Portfólio Gabriela Rocha 2023

FORMAÇÃO

GABRIELA ROCHA

São Paulo, Brasil + 55 (11) 999432872

rocha.gabriela@usp.br

linkedIn: linkedin.com/in/gabriela-rocha-santos

behance: behance.net/gabrielarocha48

Universidade de São Paulo | 2019 - jun 2024

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Stanborough Secondary School | 2013

Watford | Hertfordshire | Inglaterra

Intensive English language course

Cambridge English Level 1 Certificate in ESOL

International (First) | 2017

Cambridge University Press & Assessment English

Intermediário

Modelagem

Desenhos técnicos

Terrenos e painéis

cortina

Avançado

Modelagem ágil

Uso de plugins

Marcenaria

Estagiária de Arquitetura | jan 2023 - atual

TAU Arquitetos

Líder de Projetos | jan 2021 - ago 2021

FAUUSP Jr. | Empresa Júnior da FAUUSP

Diretora Jurídico-Financeira | 2020

FAUUSP Jr. | Empresa Júnior da FAUUSP

Membro | 2019

FAUUSP Jr. | Empresa Júnior da FAUUSP

Avançado

Diagramação de pranchas

Uso de Master Pages

e Paragraph Styles

Intermediário

Pós-produção de imagens

Fotoinserção

Diagramas

Uso de mockups

Avançado

Uso de HDRI/preset

Configuração de materiais

Iuminação avançada

Intermediário

Word avançado

PPT avançado

Excel básico

Intermediário

Modelagem

Desenhos técnicos Plotagem

Avançado

Detalhamento de projetos

Utilização de Xref

Avançado Diagramas

Humanização

Vetorização

Avançado

Otimização do tempo

Uso de proxies

Uso de HDRI/preset Iuminação e materiais

Básico Configurações básicas

Básico Configurações básicas

Inglês | Avançado

Espanhol | Básico

Centro Comunitário Sahy

FAUUSP 2023

São Sebastião - SP

Complexo Corifeu

FAUUSP 2021

Casa L

FAUUSP Jr. | Empresa Júnior da FAUUSP 2021 | São Paulo - SP

SUMÁRIO 4 20

Centro Esportivo Memória

FAUUSP 2022

São Paulo - SP

CENTRO COMUNITÁRIO SAHY

REQUALIFICAR O ESPAÇO DE MEMÓRIA ÀS MARGENS DO RIO SAHY

Barra do Sahy | Brasil

FAUUSP | 2023

Orientador: Marta Bógea

O Centro Comunitário Portinho do Sahy se propõe como uma qualificação da atual área do “Portinho” em São Sebastião.

Localizado nas margens do Rio Sahy, o projeto visa proporcionar um espaço destinado às atividades da comunidade, da associação de barqueiros e pescadores, e do turismo sustentável - que já ocorrem no mesmo local de forma precária. Verificada a emergência do turismo no litoral norte que requer novas infraestruturas para recepção e acomodação de ativi -

dades de lazer, para além da importância social deste espaço em que se debate sobre melhorias urbanas para a comunidade, armazena e distribui os mantimentos.

Através da apropriação da arquitetura como ferramenta de preservação da memória afetiva e da paisagem ambiental. Por meio de uma construção de baixo impacto dentro da APA Barra-Sahy, busca-se também auxiliar o trabalho que já vem sendo realizado por ONGs.

CONCEITO

Localizado nas margens do Rio Sahy, o projeto ocupa apenas cerca de 2% da área do terreno, se enquadrando às regulações de zoneamento de São Sebastião. O espaço, destinado às atividades da comunidade que já ocorrem no local, faz parte do imaginário afetivo da população, e funcinou também como ponto de distribuição de alimentos durante a tragédia no litoral norte, na Barra do Sahy.

LEGENDA

atividade turística centro comunitário apoio aos barqueiros garagem (existente)

anexo garagem

MÓDULO PAINEL 1

Ventilação

Venezianas e Janelas pivotantes

MÓDULO PAINEL 2

Translúcido

Vidro autoportante

MÓDULO PAINEL 3

Vedação

Madeira maciça

MATERIALIDADE

O projeto utiliza-se de materiais leves, tendo como estrutura a madeira laminada colada (MLC) , madeira nas vedações, assim como vidro autoportante, e na cobertura, telha metálica termoacústica. O uso da madeira permitiu sua modularidade estrutural, com vãos de 6,6 x 10 metros. A partir disso, a permeabilidade visual faz um convite à integração do projeto com a paisagem.

MAQUETE

Viabilizado por meio da utilização dos módulos em painéis combinantes de vedação e da estrutura em MLC, o projeto garante a melhoria da conexão com o entorno urbano , a partir da criação de eixos de circulação entre o trabalho de pescaria e também de turismo, bem como contempla espaços amplos de permanência e convivência.

CASA L

CASA L

USO RESIDENCIAL

São Paulo | Brasil

FAUUSP Jr. | 2021

Orientadora: Marina Grinover

Caracterizado como um local de refúgio da metrópole, o bairro Balneário Mar Paulista localize-se nas proximidades da Represa Billings, possibilitando que um dos primeiros partidos a se conformar para o projeto fosse a preocupação ambiental e um diálogo com a vegetação nativa do entorno. Propõe-se a criação de um espaço aberto, com ampla circulação, sobretudo no pavimento térreo, com iluminação e ventilação naturais, permitindo a a comunicação com o ambiente externo sem cercear a

privacidade dos moradores. A multifuncionalidade dos cômodos possibilita diversas formas de vivenciar a moradia, enquanto que no pavimento superior, espaços privativos permitem o repouso dos usuários.

Ainda, a utilização de pilares e vigas estrututrais em concreto, e blocos de vedação, permitiram o vencimento dos vãos necessários para a conformação do ambiente social integrado, criando assim, um espaço de convívio familiar para o casal e seus dois filhos.

Equipe: Gabriela Rocha, Débora Suemi, Lorenzo Dallacosta, Luís Dutra, Rafaela Bessi e Stephanie Mark

R. do Mar Paulista

R. Córrego Azul

R. Matshuichi Wada

Represa Billings

telha sanduíche

ESPAÇOS

A partir da permeabilidade do térreo, a proposta viabiliza a relação entre os espaços internos e externos, de forma a valorizar a socialização e a multifuncionalidade dos ambientes. Em contrapartida, no andar superior, há a separação dos cômodos íntimos do núcleo familiar, seja pelo distanciamento vertical, exaltado pela escada em seu centro, ou pelo distanciamento horizontal, alcançado pela criação da varanda contínua a partir da laje que determina os espaços do pavimento abaixo.

1º pavimento pavimento térreo

Aspectos como a ventilação cruzada serviram de base conceitual para a disposição do programa de usos e do grid estrutural norte-sul. Tendo em vista seu valor essencial para realizar o resfriamento interno durante as noites de verão e para troca de ar durante os dias de inverno. Além disso, a iluminação natural se faz presente em todos os ambientes da residência, garantindo não somente qualidades luminotécnicas como também conforto térmico.

COMPLEXO CORIFEU

COMPLEXO CORIFEU

USO MISTO

São Paulo | Brasil

FAUUSP | 2021

Orientador: Antonio Barossi

Equipe: Gabriela Rocha, Heitor Feletti, Natália Marinheiro

Fruto da disciplina “Projeto II” na FAUUSP, neste projeto foram propostos 3 edifícios - além de um retrofit em um prédio existente - para um terreno localizado na zona Oeste da cidade de São Paulo, na Avenida Corifeu Alves de Azevedo. O metaprojeto previa, dentre outras coisas, o planejamento urbano de novas quadras, a criação de um parque no lado oposto à avenida, e novas ruas de conexão do bairro.

A implantação dos edifícios permitiu a formação de uma passagem urbana que faz a interligação entre a avenida e as novas ruas formuladas pelo projeto. Além disso, a pré-existência de um desnível de 8 metros no terreno permitiu que se alocacassem praças internas e espaços de sociabilidade, em três diferentes patamares, criando espaços de permanência e convivência na cidade, conformando-se como um alívio na densidade construída. Assim, estabelece-se uma conexão fluída entre a cidade e os edifícios.

Restaurantes

Marquise

Centro comercial

Uso comercial

Habitacional

ESTRUTURA

Destacam-se alguns elementos arquitetônicos importantes no projeto, como a proposta de estrutura mista em concreto e aço. A transição se dá utilizando o concreto para possibiliar o vencimento de grandes vãos no térreo, ao passo que, os pavimentos residenciais apresentem pilares e vigas de menor altura, visando maior flexibilidade no layout das unidades.

Área comum

Escritórios

Biblioteca

AV. CORIFEU DE AZEVEDO MARQUES

AV. CORIFEU DE AZEVEDO MARQUES

1. restaurante

2. café

3. WC

4. biblioteca

5. escritório

6. comércio

Planta 2º pavimento

Planta 1º pavimento

Pavimento-tipo bloco B

PROGRAMA

Os blocos foram divididos em: a) edifício de uso misto com térreo comercial e unidades habitacionais duplex, b) edifício de uso misto com térreo corporati -

duplex, b) edifício de uso misto com térreo corporati vo, c) edifício de uso misto com térreo com biblioteca e unidades habitacionais duplex, e d) centro comercial ocupando o antigo espaço do prédio existente, sendo que todos esses permitem o livre fluxo de pedestres entres a quatro ruas que contornam a quadra.

Corte Perspectivado AA

Rampa de acesso

Parque previsto

em metaprojeto

Av. Corifeu de Azevedo Marques

Praça aberta à cidade

Acesso Centro comercial Pavimento de uso comercial

Praça aberta Restaurantes Acesso privado aos moradores

Pavimento de uso corporativo

Nova rua prevista em metaprojeto

CENTRO ESPORTIVO MEMÓRIA

CENTRO ESPORTIVO MEMÓRIA

O ESPORTE COMO IMÃ URBANO PARA A RESSIGNIFICAÇÃO DOS VAZIOS DO CENTRO DE SÃO PAULO

São Paulo | Brasil

FAUUSP | 2022

Orientador: Milton Braga

Equipe: Gabriela Rocha,Veridiana Dutra

O projeto, localizado na República, em São Paulo, surgiu a partir da percepção de que o vazio entre os elevados edifícios detém um potencial inerente para receber uma arquitetura capaz de dialogar com outros símbolos da cidade, como a estação de metrô Anhangabaú e o Largo da Memória.

Com programa disposto em dois edifícios, o Centro Esportivo da Memória foi projetado com 9 pavimentos, além de dois térreos: um deles mantém o pas -

seio público marcado pela passarelapossibilitando a passagem de pedestres por meio de uma praça coberta - e o segundo, o qual ser acessado pela rua João Adolfo e pelo Largo da Memória. Comporta, no bloco principal, quadras, piscinas e espaços multiesportivos, além de visuais amplas de todo espaço a partir de mezaninos. Assim, é voltado ao lazer e divertimento da população. Já o edifício anexo apresenta-se como servidor, com circulação vertical, banheiros e salas administrativas.

CONCEITO

No processo de criação, a forma criou-se por si mesma ao respeitar os recuos com as empenas vizinhas ao mesmo passo em que garantir um grande salão central que possibilitasse visualidades de toda quadra.Ao cria umr térreo como extensão da cidade, permite-se diluir as barreiras entre dentro e fora, atraindo o público para um novo espaço de convivência e lazer para o centro da São Paulo. Há ainda a premissa de compreender a cobertura como quinta fachada, valorizando sua vista e localizando o programa de piscinas públicas.

ESTRUTURA

Visando um grande salão central aberto , livre de estruturas, que possibilite visuais dos dois lados da quadra, optou-se pela utilização de duas treliças laterais ao edifício que vencem o pé-direito duplo de 7 metros e descarregam as cargas em 3 pilares. Nelas, apoiam-se vigas principais transversais, de 70x25 centímetros, e vigas segundárias, de 25x25 centímetros.

A fachada é composta por painéis de chapa expandida que funcionam como brises, permitindo a comunicação com o entorno. São interrompidos em dois momentos: no encontro com a contínua escada metálica, e nos pontos de abertura para as passarelas do bloco anexo.

1. brise de chapa metálica expandida

2. passadiço para manutenções

3. viga transversal do passadiço

4. chapas parafusadas

5. viga longitudinal

6. treliça metálica perfil 30x30cm

7. camada interna de fechamento: caixilho de vidro

8. laje de concreto armado e:20cm

9. viga transversal

contato:

rocha.gabriela@usp.br

linkedin.com/in/gabriela-rocha-santos