Portfólio_2018

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ARQUITETURA E URBANISMO

GABRIELA MEYER TORRES

2017


GABRIELA MEYER TORRES

ARQUITETA E URBANISTA 26/12/1993 - 24 anos

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

São Paulo, SP - Brasil

LOEB CAPOTE

(11) 97485-6171 gabrielameyert@gmail.com

Dezembro 2013 - Julho 2015 (estagiária)

Participação no processo de criação e implantação do projeto de arquitetura; desenvolvimento de desenhos técnicos; acompanhamento de obras; compatibilização de projetos; projeto executivo e detalhamento; tratamento de imagens; modelagem 3D; desenvolvimento de apresentações. CORSI HIRANO

Julho 2015 - Setembro 2016 (estagiária)

APRESENTAÇÃO Arquiteta formada com experiência em desenvolvimento de projeto e desenhos técnicos, acompanhamento de obras, participação no processo de criação e implantação de projeto de arquitetura, modelagem 3D, tratamento de imagens, compatibilização de projetos, projeto executivo, detalhamento e as built. Facilidade em comunicação e interação social, capacidade de trabalhar em grupo e sob pressão.

Desenvolvimento de desenhos técnicos; compatibilização de projetos; projeto executivo e detalhamento; tratamento de imagens; modelagem 3D; desenvolvimento de apresentações; participação em concursos. ESTÚDIO AMÉRICA

Dezembro 2016 (colaboração)

Concurso internacional: participação no processo de criação e implantação do projeto de arquitetura; desenvolvimento de desenhos técnicos; modelagem 3D. ESTÚDIO NO FRAME

Março 2017 - Novembro 2017 (arquiteta)

Vontade de aprender

Participação no processo de criação do projeto de arquitetura; desenvolvimento de desenhos técnicos; acompanhamento de obras; projeto executivo e detalhamento; tratamento de imagens; modelagem 3D; desenvolvimento de apresentações.

Trabalhar em grupo

RESTAURANTE RITZ

HABILIDADES

Resiliência

Novembro 2017 - Abril 2018 (garçonete)

Positivismo

Atendimento ao cliente; participação no processo de organização e limpeza do restaurante; participação de workshops e cursos gastronômicos; treinamento de novos funcionários.

Proatividade

CAFCALAS ESTÚDIO

Comunicação

FORMAÇÃO Colégio Marista Arquidiocesano, São Paulo - SP Janeiro 2001 - Dezembro 2011

Universidade Presbiteriana Mackenzie, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, São Paulo - SP Janeiro 2012 - Dezembro 2016

Novembro 2017 - Atual (arquiteta)

Participação no processo de criação do projeto de arquitetura; desenvolvimento de propostas comerciais e técnicas; desenvolvimento de desenhos técnicos; projeto executivo e detalhamento; modelagem 3D e tratamento de imagens; desenvolvimento de apresentações.

ATIVIDADESCOMPLEMENTARES Iniciação Científica | As Consequências das Intervenções Urbanas Públicas na Favela Nova Jaguaré Março 2015 - Fevereiro 2016

Concurso Internacional - La Monumental (Archallenge) Março 2015

Concurso Internacional - Green Academy (Young Architects Competitions) Agosto 2016

Concurso Internacional - Castle Resort (Young Architects Competitions) Março 2017

Indicação 28º Ópera Prima com o Trabalho Final de Graduação - Habitar: Cidade e Território. Intervenção urbana na Favela Nova Jaguaré Junho 2017

CONHECIMENTO PROGRAMAS Pacote office (avançado) Autocad (avançado) Revit (intermediário) Sketchup (avançado) Vray (intermediário) Pacote adobbe (avançado) Corel draw (básico)

IDIOMAS Português (nativo) Inglês (avançado) Espanhol (intermediário)


SUMÁRIO

COMPLEXO EDUCACIONAL ACADÊMICO - Projeto 8º semestre | Dezembro 2015

ENCONTRO COMO CAMINHOS ACADÊMICO - Trabalho Final de Graduação | Dezembro 2016

TERMINAL INTERNACIONAL DE PASSAJEROS (TIP), CHILE CONCURSO INTERNACIONAL | Janeiro 2017

PORTFÓLIO TRABALHOS SELECIONADOS

06 - 07

08 - 13

14- 15


COMPLEXO EDUCACIONAL TRABALHO ACADÊMICO LAPA, SÃO PAULO | DEZEMBRO 2015 Trata-se da proposição volumétrica de uma Creche e uma Escola de Ensino Fundamental, pensadas para atender a população residente da Lapa e a intenção de adensamento populacional para o local. Tendo em vista a localização da quadra escolhida, com 2,05 ha, próxima ao mercadão, ao ponto de vlt proposto, ao terminal de ônibus da Lapa e estação de metrô Lapa – Linha 7, optei por espacializar os edifícios residenciais na parte mais ao norte do terreno, de modo a integrá-los com o contexto residencial já existente. Dessa forma, a parte sul do terreno fica inteiramente dedicada ao uso institucional proposto, justificado pela proximidade com os diversos pontos de transporte, o que faz com que as edificações tenham caráter regional e não apenas local. Como a proposta para esse semestre é

de adensamento populacional, fator que justifica a desapropriação das casas e sobrados pré-existentes no terreno, os usos escolhidos como objeto de estudo estão intimamente ligados a dar suporte a essa nova população, futura moradora da Lapa, atendendo as primeiras necessidades, como educação. A implantação foi resultado dos caminhos criados, ligando diferentes pontos da região (equipamentos externos), sempre pensando na visão e percurso do pedestre, de forma que, independente do ponto que estiver do terreno, ele consiga ter uma apreensão total ou parcial do que existe dentro da quadra. Assim, buscou-se relacionar todos os usos que, embora sejam diferentes e tenham sua autonomia, funcionam juntos e se completam.

MERCADO DA LAPA

LINHA FÉRREA

TERMINAL LAPA

IMPLANTAÇÃO DA PROPOSTA PROJETUAL

AMPLIAÇÃO CORTE UNIDADES HABITACIONAIS


ENCONTRO COMO CAMINHOS TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO NOVA JAGUARÉ, SÃO PAULO | DEZEMBRO 2016

TORRE HABITACIONAL

Um dos objetivos desse trabalho final de graduação foi propor um conjunto habitacional de interesse social na Favela Nova Jaguaré, a partir da compreensão das relações estabelecidas no local quanto à moradia, ao espaço público e à urbanidade. O projeto apresentado propõe integrar o sistema rizomático da favela ao restante da cidade, diminuindo as barreiras existentes entre esses cenários distintos. Para isso, a localização do terreno escolhido foi de extrema importância, já que faceia a favela e o bairro Jaguaré e, ao mesmo tempo, a Marginal Pinheiros, ligação com a cidade. O partido arquitetônico inicial foi criar diferentes volumes de programas mistos, que se integrassem ao declive do terreno e ao tecido urbano, buscando intensificar a complexidade e multiplicidade de usos nesse território. Dessa maneira, a relação estabelecida entre habitação, comércio e serviços, e educação, somada à criação de

espaços interessantes e à implantação proposta, foi uma estratégia adotada para atrair para o conjunto pessoas todo o tempo e para os mais variados propósitos: desde uso dos estabelecimentos comerciais e da escola técnica; permanência e possível contato social; até possibilidade de percurso mais agradável entre diferentes destinos. Nos pavimentos ligados diretamente às ruas (térreos 1 e 2) encontram-se os usos de caráter público e semiprivado: escola técnica, pontos comerciais e espaços públicos de lazer. As unidades habitacionais, por serem privadas, estão nos andares superiores, garantindo certa autonomia do volume que se desdobra por toda a gleba, como também a criação de um solo urbano fundamentalmente público, de maneira que a cidade faça parte da definição da arquitetura, pensada como uma sucessão de cheios e vazios, compondo espaços para o abrigo e o encontro.

TÉRREO 2 729.22/730.57

INTERMEDIÁRIO 720.87/722.22

TÉRREO 1 720.87/722.22

TERRENO NATURAL

DIAGRAMAS PROPOSTAS PROJETUAIS E DISTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) FAVELA NOVA JAGUARÉ

RIO PINHEIROS

ESTAÇÃO DE METRO CEASA


TIPOLOGIAS

1

A=29,30m²

1

1

4

A=39,10m²

3 1

1 2

A=58,60m²

3 2

3 4

1

2

2

1

3

3

4

PLANTA PAVIMENTO HABITACIONAL - NÍVEL 741.77 0 1.25

6.25

10

A=68,40m²

2

1

1

1. Apartamentos 2. Área Comum 3. Circulação 4. Corredor

PLANTA PAVIMENTO HABITACIONAL - NÍVEL 744.57 0 1.25

6.25

10

ÁREAS COMUNS DIAGRAMA TIPOLOGIAS HABITACIONAIS

CORTE BB

0 1.25

6.25

10


Quanto ao programa habitacional, as unidades buscam superar a pura função de morar, criando condições para o bem estar social individual e coletivo. Para isso, algumas estratégias foram adotadas: diversidade tipológica, ampliando possibilidades de adaptação de acordo com a variedade de famílias e rendas; espaços abertos ao longo dos pavimentos, entre os módulos habitacionais, que funcionam como “respiros” e favorecem o estabelecimento de relações sociais e de vivência.

LAJE EM CONCRETO H=15cm

VIGA EM CONCRETO H=60cm

CAIXILHO DE VIDRO DE CORRER 80x125x0.3cm

CAIXILHO DE VIDRO DE CORRER 125X80cm

MONTANTE ESTRUTURAL METÁLICO RETANGULAR 2XVARIÁVELX3cm

MONTANTE ESTRUTURAL METÁLICO RETANGULAR 2XVARIÁVELX3cm

CAIXILHO DE VIDRO FIXO 80x125x0.3cm

CAIXILHO DE VIDRO FIXO 80x125x0.3cm

ALVENARIA 19cmx19x39cm

CAIXILHO DE VIDRO ALTO BASCULANTE 50x125x0.3cm

PEITORIL METÁLICO H=1.10m CHUMBADO NA LAJE PERFIL METÁLICO RETANGULAR 1'X2' PILAR EM CONCRETO APARENTE 19X36cm VIGA EM CONCRETO H=60cm

PAREDE DE ALVENARIA 19cmx19x39cm

PAINÉL DE MADEIRA DOBRADIÇO RIPAS DE MADEIRA 4X115X2cm FIXADAS EM MONTANTES DE MADEIRA 80X5X2 MONTANTE ESTRUTURAL FIXO DE MADEIRA 160X10X5cm

ALVENARIA 19cmx19x39cm

VIGA EM CONCRETO H=60cm

Trecho de ampliação de corte e elevações da tipologia habitacional 0

CAIXILHO DE VIDRO ALTO BASCULANTE 50x125x0.3cm PAREDE DE ALVENARIA 19x19x39cm PEITORIL METÁLICO H=1.10m CHUMBADO NA LAJE PERFIL METÁLICO RETANGULAR 1'X2'

VIGA EM CONCRETO H=60cm PÓRTICO METÁLICO EM CHAPAS METÁLICAS DOBRADAS Variávelx50cmx50cm

0.50

CAIXILHO DE VIDRO DE CORRER 80X125X0.3cm MONTANTE ESTRUTURAL METÁLICO RETANGULAR 2XVARIÁVELX3cm CAIXILHO DE VIDRO FIXO 80x125x0.3cm PAREDE DE ALVENARIA 19cmx19x39cm PÓRTICO METÁLICO EM CHAPAS METÁLICAS DOBRADAS Variávelx50cmx50cm

2.65

5


CONCURSO INTERNACIONAL PLAN MAESTRO Y ANTEPROYECTO TERMINAL INTERNACIONAL DE PASSAJEROS (TIP) PUERTO DE MAGALLANES, PUNTA ARENAS, CHILE | Janeiro 2017

O concurso consistia na requalificação da orla portuária de Punta Arenas, garantindo que, ao mesmo tempo em que atendesse a maior demanda de cruzeiros nacionais e internacionais, também conseguisse criar um novo núcleo de serviços e atividades para a cidade, modificando o caráter atual apenas logístico do porto. Para isso três escalas distintas foram tratadas: a maior, abrangendo toda a área costeira da cidade; a média, considerando a área do porto; e a menor, considerando o novo terminal de passageiros (TIP). Sobre a escala maior, buscou-se melhorar a relação entre a borda costeira e a cidade, criando novas oportunidades no entorno urbano a partir da reformulação do traçado público e do tecido urbano. Assim, toda a orla foi projetada para priorizar o pedestre, com diversas oportunidades de passeio, convivência e contemplação. Quanto à média escala, houve

reestruturação na logística do porto para que agora todas as distintas escalas pudessem funcionar em harmonia, mas sem comprometer as antigas atividades de apoio aos programas antárticos internacionais e atividade pesqueira. Já sobre a escala do terminal, a proposta consistia em criar estrutura que fosse capaz de atender a nova demanda de passageiros e turistas e, ao mesmo tempo, funcionasse como um centro de eventos, acompanhado de atividades comerciais, gastronômicas, artesanais, turísticas no geral e de lazer. Dessa maneira o terminal passa a ser de uso urbano e não apenas turístico, atraindo pessoas durante o ano inteiro, mesmo nos períodos de baixa temporada, quando as atividades comuns do terminal ficam estacionadas.

IMPLANTAÇÃO ORLA PORTUÁRIA

CORTE TRANSVERSAL 01

CORTE TRANSVERSAL 02

CORTE LONGITUDINAL 01


gabrielameyert@gmail.com

(11) 974856171


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