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HB distribui 3.380 kits escolares para

Com objetivo de incentivar a educação e promoção do bem-estar dos colaboradores e de seus filhos, o HB distribuiu, no dia 16 de janeiro, kits escolares para filhos de seus funcionários de todos os setores da instituição.

Ao todo, foram entregues 3.380 kits para crianças de 2 anos, até jovens do ensino médio, com 18 anos. O número representa um aumento de 17,5% no número de crianças e jovens beneficiados na instituição em relação a 2022.

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Desde 2010, a Funfarme já entregou 29.107 kits, com um valor total aproximado de R$ 14,5 milhões, em prol de seus funcionários. Além dos pais, 57 jovens aprendizes e estagiários também recebem o material escolar de forma gratuita.

Em média, o valor destinado para compra de material escolar de uma criança no ensino fundamental é de aproximadamente R$ 500. Já para um adolescente do ensino médio o valor chega a R$ 300, o que representa um investimento importante para as famílias no começo do ano, conforme diz o diretor executivo da Funfarme, Dr. Jorge Fares.

“Nós procuramos oferecer os maiores benefícios sociais possíveis para nossa população e nossos colaboradores, desde atendimento médico, psicológico, na parte física, e na questão da escolaridade não poderia ser diferente. Precisamos que eles estejam bem, e a questão financeira é muito importante, por isso temos procurado investir cada vez mais neles”, ressaltou o diretor.

Janeiro, o mês colorido

Que outubro é rosa e novembro é azul todo mundo sabe. Hoje em dia, todos os meses do ano levam cores diferentes para dar mais visibilidade a algumas doenças. E o mês de janeiro não leva apenas uma, mas três cores!

A mais conhecida é a campanha do janeiro branco, que busca conscientizar a população sobre os cuidados com a saúde mental. Outra cor que ganha destaque no primeiro mês do ano é a roxa, com a campanha de combate e prevenção à hanseníase. Por fim, a cor verde também é utilizada, para estampar a campanha contra o câncer de colo de útero.

A seguir você pode conferir mais informações sobre cada

Janeiro Branco

A campanha do Janeiro Branco é a mais conhecida pela população e tem como objetivo a conscientização e prevenção das doenças mentais. Ela busca auxiliar as pessoas a identificarem com mais facilidade sintomas do adoecimento mental e, assim, indicar a ajuda adequada para evitar casos graves da doença.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças mentais têm aumentado em ritmo preocupante. Aproximadamente 5,8% da população brasileira está depressiva e 9,3% apresenta um quadro de ansiedade.

Segundo a coordenadora do Serviço de Psicologia da Funfarme, Dra. Carla Rodrigues Zanin, o adoecimento mental gera impacto significativo na sociedade. “Pessoas acometidas por problemas psicológicos ficam em vulnerabilidade diante dos prejuízos nos vários contextos de suas vidas, como no âmbito social, laboral, familiar e biológico”, afirma.

A maneira mais adequada e fácil de Identificar problemas psicológicos é a informação e, é aí que o janeiro branco ganha importância. “Podemos ampliar as reflexões sobre o tema e conscientizar a população sobre esse problema de saúde pública”, completa a psicóloga.

Os principais sintomas estão ligados às alterações de humor, mudanças de comportamento, doença: como prevenir, os sintomas que cada uma tem e como funciona o tratamento. prejuízos nas rotinas do dia-a-dia e no desempenho profissional, conflitos nas relações interpessoais, além de mudanças no sono e na alimentação.

“Diante de condições como essa, a busca por profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem prevenir agravos na área, como o desenvolvimento de um transtorno mental ou suicídio”, finaliza a Dra. Carla Zanin.

No dia 27 de janeiro foi comemorado o Dia Mundial de Combate à Hanseníase. Aproveitando a data, o mês de janeiro ganha uma roupagem roxa para simbolizar a campanha de prevenção e conscientização contra a doença.

Chamada por muito tempo de “lepra”, a hanseníase consiste no aparecimento de lesões na pele, que podem levar ao comprometimento de sistemas nervosos periféricos e, principalmente, da pele. Ela é transmitida por vias aéreas, geralmente por contato prolongado com doente que não está sendo tratado.

Segundo a dermatologista do Ambulatório de Especialidades, Dra. Fernanda Ma ar, o diagnóstico é feito a partir da observação clínica das lesões, principalmente em regiões da pele em que houve perda de sensibilidade. “Também podem ser feitos exames complementares que analisam a pele e até biopsias”, afirma.

O tempo do tratamento varia de seis meses a um ano e, em casos mais complicados, pode se estender. “Ele é feito com o uso de medicações regulares, sendo a primeira dose administrada na unidade de saúde e as seguintes pelo paciente em domicílio”, completa a especialista.