Novo recurso apresentado pela defesa de Ponticelli será julgado em junho pelo STF

Agravo regimental foi interposto após decisão da ministra

Cármen Lúcia de negar habeas corpus ao prefeito de Tubarão

A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) julga no próximo mês um agravo regimental apresentado pela defesa do prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli, contra a decisão da ministra Cármen Lúcia, que negou habeas corpus. Ponticelli está preso desde 14 de fevereiro pela Operação Mensageiro.

O agravo regimental é um recurso judicial que tem o intuito de fazer com que os tribunais provoquem a revisão de suas próprias decisões. No caso do prefeito de Tubarão, o recurso foi interposto pela sua defesa na segunda-feira passada, dia 22.

Ele será julgado pelos ministros da 1ª Turma do STF por meio de sessão virtual, o que deve ocorrer entre os dias 2 e 12 do mês de junho. Fazem parte da 1ª Turma os ministros Luís Roberto Barroso como presidente e também Cármen Lúcia, relatora do processo, Luiz Fux e Alexandre de Moraes.

No pleito anterior encaminhado à Suprema Corte, a defesa alegava que a decisão do STJ, que também negou habeas corpus, era contrária à jurisprudência do STF, por, entre outras razões, negar os pedidos de sustentação oral. Mas, na decisão que manteve a prisão de Ponticelli, a ministra Cármen Lúcia afi rmou que não houve ilegalidade na decretação da prisão pre- prefeito afastado tem cinco dias para fazer a vista do processo e apresentar razões escritas.

Depois disso, a Comissão Processante emite o parecer final pela procedência ou improcedência da acusação, e o presidente da Câmara convoca a sessão para o julgamento.

Todo o processo deve ser concluído em 90 dias, contados a partir da notificação do acusado.

Já deve ter escutado o ditado popular “não adianta chorar sobre o leite derramado”? Na busca pelo sucesso empresarial, é importante direcionar nossa energia para definir metas claras e alcançáveis para não chegar no final do mês e ter a frustração de não atingi-las. Em vez de lamentar pelo que não foi feito, precisamos focar no que se pode melhorar. Afinal, a importância de ter metas na empresa é essencial para impulsionar o desempenho e o crescimento dos negócios.

Metas são um farol

Assim como o ditado popular sugere, olhar para trás e lamentar o que poderia ter sido não traz benefícios reais para uma empresa. Em vez disso, é necessário direcionar a energia para definir metas empresariais concretas. Essas metas atuam como um farol que guia a empresa na direção desejada.

Equilíbrio

Estabelecer metas muito fáceis não estimula a equipe a se superar, enquanto metas inatingíveis podem levar à frustração e à falta de motivação. O equilíbrio entre desafio e realismo é essencial para manter todos engajados e empenhados em alcançar resultados significativos.

Estratégia

ventiva. “A custódia cautelar foi imposta para garantir a ordem pública e assegurar a aplicação da lei penal, enfatizando a gravidade concreta da conduta do paciente e o risco de reiteração delitiva”, justificou na decisão.

Quando as metas são definidas de forma estratégica, elas ajudam os gestores a priorizarem recursos e a direcionarem esforços para as áreas mais relevantes para o crescimento da empresa.

Análise

Definir metas é apenas o começo. É fundamental acompanhar e avaliar regularmente o progresso em relação a essas metas. Essa análise contínua permite fazer ajustes e adaptações conforme necessário. É importante lembrar que as metas podem ser revisadas à medida que a empresa evolui e enfrenta novos desafios. A flexibilidade é essencial para garantir que as metas continuem sendo relevantes e atingíveis em um ambiente empresarial em constante mudança.

Metas realistas

Estabelecer metas claras, realistas e desafiadoras direciona o desempenho, motiva a equipe e orienta a tomada de decisões. É através do planejamento e do acompanhamento das metas que as empresas podem transformar desejos em realizações tangíveis, evitando assim chorar sobre o leite derramado.