FreeSP l No. 63

ENTREVISTA

//CINEMA: Lincoln, a história emocionante do ex-presidente norte-americano

{ ano 2 - n 63 }

freesaopaulo.com.br

{ 24 Jan }

O jazzista Karriem Riggins conta sobre seu hip-hop

Distribuição Gratuita

//EDUCAÇÃO: Veja como readaptar as crianças para a volta às aulas

SP Rock! é

“A Rádio Rock voltou!”. A frase não sai da boca dos amantes do rock’ in roll desde que a 89 FM, considerada o mais importante templo sagrado das bandas nacionais e internacionais, retornou em parceria com o portal UOL depois de seis anos fora do ar. A Revista Free São Paulo foi conhecer essa história. Nesta edição, conheça também a moda e os bares mais frequentados pelos roqueiros de São Paulo.

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{ charge } Edgard Saraceni

Free São Paulo, toda quinta, grátis no Metrô

MARIONETE - O ex-presidente Lula participou, dias atrás, de uma reunião do prefeito Fernando Haddad (PT) com o seu secretariado. Há quem diga que a presença do líder petista causou um certo mal estar entre os participantes. { opinião }

A intolerância religiosa devia ser considerada crime inafiançável denúncias que não chegam ao conhecimento do poder público, mesmo existindo a Lei 9.459, de 1997, que considera crime a prática de discriminação ou preconceito contra religiões.

O preconceito é generalizado e ele parte, muitas vezes, de grupos religiosas que acreditam ter nos seus ensinamentos a “verdade absoluta”. Deus é único, independente do nome que Ele receba, e a verdade nunca foi absoluta.

A intolerância religiosa é um atraso dos mais vergonhosos e contra ele existem o ecumenismo e o respeito à crença (e até à descrença) de cada um. É inconcebível julgar alguém por aquilo que ele acredita, ou não acredita. Já é tempo de darmos um basta nesse crime.

Situações que ocorrem no dia a dia do nosso país nos remontam à Idade Média. Uma delas é a intolerância religiosa, que parece ter se perpetuado com o tempo.

Dados preocupantes foram revelados durante a semana pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. As denúncias de intolerância religiosa recebidas pelo Disque 100 cresceram mais de sete vezes em 2012, quando comparada com a estatística de 2011. Embora signifique um aumento de 625%, a própria secretaria destaca que o salto de 15 para 109 casos registrados no período, não representa a real dimensão do problema.

Ou seja, o buraco é mais embaixo. Há muito mais

A Revista Free São Paulo é uma publicação do Grupo MG Com

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Publisher: Luciano Maciel (luciano@freesp.com.br) Editor: Gil Campos Reportagem: Gil Campos e Ana Paula Almeida Diretor Comercial: Agnaldo Antônio (aantonio@freesp. com.br) - Tel. (11) 2823-0800 Diretor de Marketing: Waltinho Saavedra (marketing@ freesp.com.br) Projeto Gráfico e Diagramação: Agência Comunnica (contato@ comunnica.com.br Arte: Ana Flávia Canto Executivos: Albany Rezende, Cristina Stepanov, Jô Gonçalves, Kise Sousa e Robson de Moraes Impressão Plural Industria Gráfica LTDA Distribuição gratuita estações do Metrô + 4 CPTM + Cruzamentos SP Tiragem auditado pela BDO.

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aspas

“Temos que treinar, nos alimentar, nos recuperar e rezar” Gilson Kleina, técnico do Palmeiras, sobre rotina de treinamentos antes do início do Campeonato Paulista “Na minha cena preferida, Arnold diz ‘vai, vai, vai, eu te dou cobertura’, diante disso, eu respondi: ‘Sim cara eu vou, estou indo, o exterminador do futuro está me cobrindo’” Rodrigo Santoro, ator, sobre rodar o filme “O Último Desafio” com Arnold Schwarzenegger

“Tenham o cuidado de andar por aqui, por esses corredores, observando tudo o que tem. O chão, o teto, tudo o que mudamos e reformamos. Este estádio está aí para todos verem que o São Paulo não deve nada para ninguém” Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo, desdenhando o fato de o Morumbi não participar da Copa do Mundo

siga-nos em: facebook/FreeSaoPaulo “Boas lembranças do passado! O retorno valoriza a nossa arte, porque viver de música bom, mas de rock é melhor.

E o futuro ao povo rock pertence”.

Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr.

“É um ótimo momento saber disso antes do fim do mundo. Agora sabemos que tem uma programação boa de volta às rádios. Temos os pastores de igrejas, rádios fragmentadas, sertanejo, e por que não o rock? Quando a gente passava em São Paulo era obrigatório ouvir a 89. E a gente tem ótimas lembranças daqueles tempos, das divulgações promovendo os álbuns. Longa vida à Rádio Rock!”.

João Barone, baterista da banda Paralamas do Sucesso

“Demorou para voltar.

Não devia nunca ter saído do ar. É uma rádio muito importante na cena, já promoveu vários encontros” Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura

“Era uma vergonha uma metrópole como São Paulo ter só uma rádio de classic rock. Embora eu escute somente a rádio João Francisco, eu quero a 89 Rádio Rock já!”.

João Gordo, vocalista do Ratos de Porão

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entrevista

é o cara Ele

Por Roberto Nascimento redacao@freesaopaulo.com.br Fotos: divulgação

Um dos grandes nomes do jazz, Karriem Riggins conta – em entrevista exclusiva – sobre seu hip-hop

A

lista de músicos com que Karriem Riggins se associa sugere uma vistosa carreira de instrumentista e produtor.

Erykah Badu, J Dilla e The Roots já encomendaram seus beats.

Paul McCartney, Diana Krall e Ray Brown já contrataram suas baquetas. Mas Riggins permaneceu longe do hype,

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preferiu atuar nos bastidores, e nos últimos 15 anos construiu um nome respeitado por connaisseurs e praticantes de jazz, hip hop, neo soul e afins, sem causar alarde.

Hoje em dia, ele integra o elenco da gravadora Stones Throw, nome respeitado no ramo de batidas contemporâneas, por onde lançou, no ano passado, seu primeiro disco, Alone Together. Embora seja a estreia de sua carreira solo, é o trabalho de um veterano, e um dos bons trabalhos instrumentais de 2012.

Trata-se de um disco picotado por fragmentos de batidas em 34 faixas, na tradição do lendário beatmaker J Dilla. São “donuts”, como Dilla chamava as pequenas peças que batizaram um de seus grandes discos. Há previsão de Riggins vir a São Paulo no decorrer deste ano.

O hip-hop é muito respeitado por jazzistas contemporâneos.

Mesmo assim, é raro ver músicos estabelecidos que trabalham ativamente com os dois gêneros.

Como decidiu fazer beats?

RIGGINS - Eu sou músico de jazz desde os 3 anos de idade. Comecei a tocar profissionalmente aos 16, mas o hip-hop foi muito presente na minha formação. É a música popular do nosso dia. Assim, quando estava no ginásio, comecei a fazer beats.

Logo mais você seria apadrinhado por músicos como Ray

Brown. Tocaria com o pianista Oscar Peterson e na orquestra do trompetista Dizzy Gillespie, nomes que solidificam qualquer carreira.

Como surgiu a ideia de levar o hiphop tão a sério quanto o universo do jazz?

RIGGINS - Foi natural. Me aprofundei em produção por volta de 1995. E convivendo com MCs, aprendendo o que eles esperam de uma batida -às vezes fazemos música para nós mesmos, mas quando trabalhamos para outros você sai de sua própria bolha aprimorei uma visão que deu certo.

E quais são as semelhanças entre fazer música com uma MPC, através de recortes de outras músicas, e acompanhar um trio, por exemplo?

RIGGINS - Tocar jazz é um processo criativo completamente diferente. Quando você toca straight ahead (o jazz tocado com ritmos mais convencionais), a ideia é criar um novo ritmo, um novo som, para levar a música para outro nível no próximo cíclo de acordes. Você tem de expandir constantemente. Hiphop é o oposto disso. A simplicidade do beat é o que dá balanço.

Suas batidas para Erykah Badu e Common foram, até hoje, os mais conhecidos, mas Alone Together indica um firme domínio de sua própria sonoridade. Por que lançar um disco solo tantos anos depois?

RIGGINS - Boa pergunta. Acho que sempre preferi atuar nos bastidores. Sou conhecido no ramo pelas minhas produções, então isso me parecia suficiente. Mas recentemente decidi que era a hora de minhas produções próprias verem a luz do dia.

entrevista

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E são todas recentes, ou foram feitas ao longo dos anos?

RIGGINS - Algumas são mais antigas. Tive que atualizá-las.

Mas a maioria destas foram feitas enquanto estava em turnê pelo Leste Europeu, Por isso, consegui que se encaixassem com facilidade.

Para mim, o conjunto tem uma narrativa sólida.

O seu disco foi construído no mesmo formato de Welcome 2 Detroit e Donuts, de J Dilla, dois dos mais influentes trabalhos no cânone de hip-hop instrumental.

Como se deu esta influência?

RIGGINS - Eu fui muito próximo de Dilla. Sou de Detroit, como ele. Íamos a lojas de discos e festinhas juntos. Éramos muito amigos. Ele foi a primeira pessoa a comprar um beat meu. Era uma coisa que eu tinha feito com a minha bateria eletrônica. E, cara, posso te dizer: saber que J Dilla gostou de uma coisa que eu fiz foi um sonho realizado.

Vocês trabalharam juntos depois no projeto Slum Village.

Foi no Volume 1 ou 2. Ambos são fantásticos...

RIGGINS - Trabalhei no 2. Toquei bateria em uma faixa chamada 2 U 4 U. Participei também do Welcome 2 Detroit. Toquei bateria em Clapper e Rico Suave.

Você também faz turnês com sua própria banda, e os shows parecem feitos para mostrar o Karriem produtor e o Karriem baterista. É fácil montar um show que mostre dois lados?

RIGGINS - Não é simples. As pessoas gostam de separar as fronteiras entre esses gêneros - o jazz, o soul e o r&b. Eu escuto hiphop, música brasileira, jazz e muitas outras coisas desde que nasci. É isso o que sou. Então vou apresentar tudo junto porque são partes de uma coisa só. Acredito que algumas pessoas devem gostar disso.

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moda

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Tachas e jaquetas de couro são o símbolo da tendência rock

A

lgumas tendências nunca saem de moda, esse é o caso do estilo rock’n’roll que continua vivo nas vitrines, nas passarelas e nas ruas. Por ser uma tendência versátil tem o poder de ir e voltar entre uma estação e outra, sempre com alguma novidade, mas sem deixar os artigos clássicos esquecidos no fundo do armário, já que o preto, o couro e as tachas nunca perdem espaço na composição de um look.

Para o verão, as jaquetas dão espaço para os coletes, as calças abrem caminho para os shorts, os coturnos são substituídos por sapatos de salto, e as caveiras estampam camisetas soltinhas e também acessórios, como correntes e pulseiras. Além disso o metal e os spikes aparecem em muitas peças e há quem arrisque misturar essas peças mais clássicas com as cores neon, que estão em alta nesta estação.

E para quem acredita que investir em peças mais voltadas ao estilo rock’n’roll é perder dinheiro está enganado, pois a tendência continua forte no inverno, tanto que as passarelas dos Estados Unidos e da Europa já desfilaram suas coleções de inverno e no Fashion Rio também, já que acessórios com tachas e braceletes estiveram presentes nos desfiles das grifes Herchcovitch e TNG.

Peças clássicas do estilo rock Jaqueta de Couro – A jaqueta é ícone da moda rock e tem ganhado cada vez mais força no guardaroupas daqueles que curtem o estilo – homens e mulheres. A peça é versátil e dependendo do modelo pode ser combinada com vestido romântico, saias e principalmente com a consagrada calça jeans; Coturno – Este é outro item

que é peça chave no look de quem é apaixonado por esta tendência, pois é confortável e estiloso. Para não ficar muito masculinizado, use com legging preta e camiseta sofisticada ou ainda com short e meia-calça, mas nesse caso a recomendação só vale para o inverno;

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Tachas – As tachas são peçachave em qualquer look com estilo rock, elas adornam vestidos, calças, braceletes, pulseiras, shorts e até em sapatos; Jeans Surrado – Esse é o look mais fácil de incorporar ao estilo.

Peças com aparência surrada são caras, vale a pena pegar um jeans antigo – seja calça ou short - e customizá-lo, ele fica com cara de calça de grife e com um valor mais acessível. Para fazer bonito use com peças mais pesadas, ankle boots e sapatilhas de tachinhas; Camisetas de banda – Dá

para usar essas camisetas sem masculinizar o look. Você pode customizar a camiseta cortando a gola e as pontas das mangas e usá-la com acessórios, calça legging, tênis ou sapatilha, ou pode optar pela modelo baby look e combiná-la com shorts ou calça jeans, sempre combinando com acessórios voltados ao tema.

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especial

São Paulo, 459 anos Por Ana Paula Almeida ana.paula@freesaopaulo.com.br Fotos: divulgação

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dia 25 de janeiro é uma data especial para a cidade de São Paulo. Nesta sexta-feira, a metrópole completa 459 anos e, como em todo aniversário, comemorações não podem faltar.

Todo paulistano que pretende aproveitar o feriadão ao máximo poderá acompanhar a programação dos eventos que acontecerão em homenagem à capital. Para ajudar nessa escolha, a Free São Paulo traz as principais atrações que vão agitar a data. Tem corrida, eventos culturais, poesia e até atrações no Museu do Futebol.

Museu do Futebol comemora feriado com gratuidade

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Troféu Cidade de São Paulo

Acorde cedo no dia 25 e vá prestigiar a corrida “Troféu Cidade de São Paulo” que é realizada anualmente para comemorar o aniversário da metrópole.

O evento sempre acontece pelos arredores do Parque do Ibirapuera.

Com largada e chegada no Obelisco, a sua 16º edição contará com corridas de 10 km, 6,3 km e caminhadas de 6 e 3 km, e a Corrida Especial de 10 km para portadores de necessidades especiais.

O Obelisco-Ibirapuera fica na avenida Pedro Álvares Cabral, s/n – Parque Ibirapuera.

A corrida começa às 8h.

O Museu do Futebol comemora os 459 anos de São Paulo com entrada gratuita e horário de funcionamento estendido até às 19h. Os visitantes poderão se divertir nas Oficinas de Férias, conhecer a história do futebol brasileiro em passeio pelas 15 salas do local e desvendar o mundo dos árbitros na exposição “Será que foi, seu juiz?”.

Nas oficinas, pais e filhos participarão de oficinas de origami, desenho, pintura, ilusão de ótica e espaço de leitura. Já na exposição “Será que foi, seu juiz?”, o visitante conhecerá de maneira interativa as dificuldades da atuação do árbitro através de recursos

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que unem ciência, futebol e história. Os mais críticos poderão analisar vídeos com lances polêmicos, além de uma linha do tempo com detalhes sobre a profissão.

No passeio pelas salas do Museu, os visitantes encontrarão toda a história do futebol por meio de mais de mil imagens e 21 vídeos, desde Charles Miller, Leônidas da Silva e outros brasileiros. Mas nem só de futebol profissional vive a história. O último eixo é uma homenagem ao jogo como brincadeira, rivalidade entre torcidas e atividade lúdica. Vale a pena conferir.

Onde fica?

Praça Charles Miller, s/n No dia 25 de janeiro o ingresso é gratuito Abertura do Museu marcada para 13h por conta da final da Copa São Paulo no Estádio do Pacaembu Informações: 3664-3848

SERVIÇO

9º Verão de Poesia “Sampoemas” Dia 25, das 14h às 18h Casa das Rosas (Avenida Paulista, 37 - próximo à Estação Brigadeiro do Metrô) Tels: (11) 3285-6986 e 3288-9447 Blog: www.casadasrosas-sp. blogspot.com

especial

Poesia reúne paulistanos na Casa das Rosas O aniversário também será marcado por muita poesia e literatura. Na Casa das Rosas a festividade será comemorada com a 9a edição do “Sampoemas”, que reunirá músicos, historiadores e poetas para contar a história da cidade.

Logo na abertura do evento, previsto para às 14h, uma palestra de Neuza Ribeiro contará a história da cidade, ilustrada por imagens que vão do século XVI ao século XXI. Em seguida, Letícia Tomazella e Marcos Reis apresentarão a peça “Simples Cidade”, que utiliza narradores para mostrar os desencontros de uma cidade cheia de pessoas.

Já às 18h, o sarau “Saraokê” com Marcelo Ferretti, Elias Benedetti e Vinicius Pereira fecha a programação.

MIS prepara mega evento cultural para paulistanos

No Museu da Imagem e do Som a festa para comemorar os 459 anos da Capital ficará por conta de um mega evento cultural que integrará as pessoas e a cidade no projeto , reunindo exposições, músicas, gastronomia e arte num só lugar. Confira a programação: * Arte ao vivo, com Cadu Mendonça – entre 13h e 19h; *- Memória Revelada – minha história em uma imagem – 13h às 22h * Expressões Urbanas da Cidade de São Paulo – das 13h às 22h * Remixando com Eduardo Kobra, crie um lambelambe a partir de algumas obras do artista – De 25 a 9 de fevereiro – das 13h às 22h * O Bardo e o Banjo – das 15h30 às 19h30 * Gastronomia – das 13h às 22h * Intervenção Curativos Urbanos – das 13h às 22h

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especial

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Quatro gerações cantam São Paulo Para celebrar o aniversário da Metrópole, a Prefeitura de São Paulo programou o show “4 gerações cantam São Paulo” que acontece no dia 25 no Vale do Anhangabaú, a partir das 15h. Com apresentações de Zélia Duncan, Criolo e Emicida, Arnaldo Antunes

Serviço

4 gerações cantam São Paulo Data: 25 de janeiro Endereço: Vale do Anhangabaú, próximo ao Viaduto do Chá Entrada franca 14 14

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educação

Dê um upgrade no seu currículo, faça cursos de curta duração Por Ana Paula Almeida ana.paula@freesaopaulo.com.br fotos: Divulgação

Você está em busca de aperfeiçoamento profissional, mas não encontra tempo hábil para se dedicar aos estudos como deveria?

Ou pretende mudar de área, mas precisa conhecer um pouco o novo horizonte antes de arriscar? Não importa o motivo, atualmente as universidades e instituições oferecem uma vasta grade de cursos de curta duração que podem turbinar o seu currículo em pouco tempo.

Além do conteúdo do curso, o aluno terá a chance de conhecer novas pessoas e ampliar seu networking, o que também pode abrir novas portas no mercado de trabalho. Em resumo, os cursos de curta duração podem atualizar e aperfeiçoar o profissional ou acrescentar cultura e conhecimento, mesmo que elevar o nível profissional não seja o único objetivo.

E se engana quem imagina que há poucas opções de cursos e que as instituições não sejam confiáveis. Há uma infinidade de áreas em instituições de peso, como a Universidade Metodista, a Escola de Artes Panamericana e o Senac, já consagrada quando o assunto é ensino técnico.

Escola de artes oferece 39 opções de cursos

Se você atua em áreas voltadas à arte ou tem paixão por tudo que é relacionado à moda, design e criação, pode procurar um dos 39 cursos de curta duração da Escola Panamericana de Artes. São sete áreas do conhecimento – Moda, Fotografia, Design, Criatividade, Computação Gráfica, Arte e Comunicação – que permitem o enriquecimento do currículo daqueles que já estão no mercado de trabalho e também a introdução de uma carreira para quem busca uma profissão.

A duração dos cursos varia entre 36 e 160 horas/aula e entre as opções estão “Coleção de Moda”, “Criatividade”, “Desenho de Moda”, “Design de Jóias módulo I”, “Design de Jóias módulo II” e “Ilustração”.

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Universidade aposta em quatro áreas do conhecimento

Humanas e Direito, Artes e Comunicação, Gestão e Negócios e Saúde. Essas foram as quatro áreas do conhecimento em que a Universidade Metodista apostou para criar sua grade de cursos de curta duração.

A maioria dos cursos disponíveis exige formação acadêmica e tem o intuito de agregar conhecimento aos profissionais que já atuam em determinada área, porém alguns cursos não exigem o superior completo e tampouco que o aluno seja maior de idade. É o que acontece com o curso de Técnicas de Tradução de Legenda e Dublagem Audiovisuais que permite a matrícula de pessoas maiores de 16 anos. Porém, nesse caso, o candidato deve dominar mais de um idioma.

Finanças e Contabilidade A área de finanças também conta com uma grade extensa de cursos, são 39 opções. A duração varia entre 24 horas aula para Adm. Contas a pagar, receber e tesouraria, e 160 horas aula para os cursos de Auxiliar Financeiro, Assistente Financeiro, Auxiliar de Crédito e Auxiliar de Faturamento. Todos pedem apenas o ensino médio completo.

Reconhecida por ensino técnico, escola também investe em cursos de curta duração

educação

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Já respeitada quando o assunto é ensino técnico e superior, o Senac também oferece cursos de curta duração aos alunos. Em cada área há diversas opções, sendo possível optar pelos níveis básicos e, aos poucos, se especializar com cursos mais avançados.

Este é o caso do Curso de Fotografia que conta com 17 cursos de curta duração, desde o básico – quando o aluno não tem sequer ideia de como manipular uma máquina fotográfica – até cursos mais elaborados, para pessoas que já atuam na área, mas querem se especializar.

A duração dos cursos varia entre 15 horas/aula – “Fotografia de casamento” – e 78 horas/aula – “Ilustrator e Photoshop CS6 – Ilustração digital e tratamento de imagem”. O curso básico tem duração de 54 horas/aula.

Gastronomia Gastronomia é outra área que tem ganhado força nos últimos tempos.

No Senac existem mais de 60 cursos relacionados a este tema, desde culinária japonesa – que está em alta em São Paulo, já que os paulistanos estão comendo cada vez mais em restaurantes orientais – até cupcakes, os bolinhos que viraram febre no Brasil.

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O mundo não acabou...

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uando muita gente esperava o fim do mundo no dia 21 de dezembro do ano passado, segundo alertava a profecia Maia, uma explosão ecoou em São Paulo a 0h. Os amantes do rock sentiram na pele (e na alma) uma emoção e energia que fizeram com que seus corpos vibrassem freneticamente, ao mesmo tempo em que seus músculos paralisaram.

Muitos não conseguiam sair de perto do rádio e choravam feito criança.

Outros, incrédulos, acharam que estavam sonhando. Alguns regressaram ao ano 2006, quando sintonizavam a 89 FM e, todos os dias, sentiam a mesma vibração.

O templo do rock abrira suas portas depois de seis anos.

Os maias estavam errados. O mundo não acabou. A Rádio Rock é que voltou.

Por Gil Campos Fotos: Ana Flávia Canto e divulgação

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Adesivos antigos

Titãs

Caía um temporal na Grande São Paulo na noite de 20 de dezembro. O técnico em máquina de lavar roupas Ganso Louco, de 37 anos, estava em pânico para chegar ao número 2.200 da avenida Paulista, no centro da capital. Tentou sair de casa em Francisco Morato de carro, mas viu que não ia dá tempo. Desistiu da idéia, retornou e pediu à esposa para deixá-lo na estação de trem. Fez baldeação na estação Barra Funda do Metrô. Finalmente, chegou no coração financeiro do país.

O elevador parecia levar uma eternidade para chegar ao térreo.

Com o coração prestes a sair pela boca, apertou o andar 21. Somente ao entrar no estúdio é que respirou aliviado. O relógio marcava 23h45.

Faltavam ainda quinze minutos para a virada. Parecia não acreditar que, depois de seis anos, estava de volta àquele lugar que para ele sempre foi um templo sagrado.

Contagem regressiva: 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2...1. Chorou copiosamente.

A Rádio Rock entrou no ar e retornou ao dia a dia de milhares de ouvintes roqueiros espalhados por São Paulo. Um filme passou em sua mente. Ganso Louco relembrou quando, aos 13 anos de idade, em 1989, sintonizou a 89 FM pela primeira vez e ouviu a música “Eduardo e Mônica”, de Legião Urbana. Na ocasião, resolveu escolher aquele prefixo por ser “a rádio do ano”.

Queria ver o que aqueles locutores malucos iriam despejar dentro de sua casa. Se apaixonou.

Nunca mais parou de ouvir a Rádio Rock.

Inicialmente, andava com os bolsos cheios de fichas de telefone para pedir músicas da mesma banda, Guns n’ Roses.

Enchia o saco (no bom sentido!) da locutora

Luka, que apresentava das 18h às 20h o Giro 89, programa que misturava notícias e fatos que aconteciam no mundo da música e informações de trânsito. “Alô, Luka, aqui é Marcelo. Quero ouvir Guns n’ Roses”. Isso era todo dia.

Luka, fazendo um trocadilho com o nome da banda, passou a lhe chamar de Ganso Louco. O apelido pegou e o técnico em máquina de lavar roupas se transformou numa espécie de “embaixador dos ouvintes”.

“Cara, minha ligação com a Rádio Rock é algo visceral. Quando ela saiu do ar em 2006 o mundo desabou. Arranquei o rádio do meu Escort e passei um ano sem ouvir nada. Ligava todos os dias só para ouvir a atendente dizer que a rádio acabou.

Precisava ter certeza”, lembrou.

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Ganso Louco

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“Posso morrer amanhã”, diz o locutor Tatola

Tatola

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O sujeito é maluco, mas é a cara da Rádio Rock.

Nascido João Carlos Godas, há 49 anos, Tatola pode se candidatar a prefeito de São Paulo que corre o risco de ser eleito somente pelos ouvintes que conquistou em mais de duas décadas de locução. Mas seu negócio é rock e microfone. Definitivamente ele entrou para a história da hoje UOL 89 A Rádio Rock.

Foi Tatola que comandou a virada no dia 21 de dezembro e tocou a primeira canção da nova fase da rádio, For Those About To Rock, da banda AC/DC. Segundos antes, gritava feito um louco: “A Rádio Rock voltou (...) é como um momento de revolta contra o sistema (...) a gente não tem ouvinte, a gente tem torcedor, a gente tem curtidor, a gente tem amigo (...)”.

Tatola foi para a emissora em 1988. A rádio havia entrado no ar no dia 2 de dezembro de 1985.

Estava lá quando a rádio virou pop, em 2006. “Foi uma merda”, relembrou.

Ainda assim, ele continuava no ar com o programa “Quem não faz toma”.

Emotivo, o mais famoso locutor do país marejou os olhos ao ser perguntado pela Revista Free São Paulo o que o retorno da Rádio Rock significava para ele.

“Significa que eu posso morrer amanhã. Se eu sair daqui agora, tá tudo certo. O que a gente tinha de fazer já foi feito, que era devolver a rádio de presente para a cidade. Uma metrópole como São Paulo não pode viver do passado. A gente precisa de Olimpíada com skates, a gente precisa de uma Fifa com um cara de 40 anos de idade em sua presidência. A gente precisa de coisas novas; na verdade, coisas novas que já temos, mas elas, até então, não tinham lugar para expor”, desabafou.

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Primeira dama do rock retorna ao microfone

Luka

Bela, tatuada, inteligente, sorridente. Uma mulher da hora.

Na verdade, a primeira dama do rock, título dado por seus ouvintes.

Esta é Luka, que revela a idade – 36 anos –, mas não seu nome verdadeiro. Roqueira – visualmente, emocionalmente, visceralmente e outros “entes” – Luka conheceu a música na infância por intermédio da avó, dona Nena, que tocava piano e órgão.

Depois de passar pela Kiss FM e Eldourado, recebeu na ocasião um telefonema do diretor da Rádio Rock Luis Augusto Alves. Não

acreditou quem estava do outro lado da linha. “Pois aqui é Sininho”, bradou e desligou. O telefone voltou a tocar e Augusto lhe passou o número da emissora.

“Foi maravilhoso. Eu adorava a Rádio Rock, era ouvinte de Tatola”, lembrou. Tatola, que estava ao lado dela durante a entrevista, resmungou: “Véio é uma bosta”.

Ela entrou nos quadros 89 FM e saiu em 2006, quando todo mundo foi mandado embora.

“Fiquei até o último suspiro. Fiquei em choque, sem chão.”, disse. Luka foi trabalhar com o amigo Rick

capa

siga-nos em: facebook/FreeSaoPaulo Bonadio como secretária. Passou a vender shows por R$ 500 para a então desconhecida banda NX Zero. “Fui para a estrada com os meninos. Viajávamos até em porta-malas. Depois, a banda foi crescendo e ainda continuo com eles, e com a Rádio Rock, é claro!”, contou sorridente.

Luka diz que o rock sempre viveu um bom momento. “Quem gosta, nunca vai deixar de gosta”, enfatizou. E está feliz em retornar aos microfones, reencontrar seus ouvintes e levar o melhor do rock para o mundo.

Um empresário que tem o DNA do rock

Quando fala da Rádio Rock, os olhos do seu diretor executivo Júnior Camargo, 43, brilham.

Só faltam pular das órbitas.

“Rejuvenesci 20 anos com a volta da rádio. Diariamente, eu não saio da cama, pulo literalmente para vir ao trabalho”, disse à reportagem sem esconder o entusiasmo. A família de Júnior é proprietária do grupo GC2 – Grupo Camargo de Comunicação.

Mas nada foi planejado para o relançamento da Rádio Rock. Na verdade, o projeto inicial começou em outubro do ano passado. Júnior tinha o sonho de retomar a Rádio Rock na web. Contatou Tatola, apresentou-lhe o projeto, montou programação e vinhetas e sugeriu que retornassem ao estúdio nos fins de semana para divulgar a volta da rádio na internet.

Numa sexta-feira à noite, final de

outubro, Júnior abriu um perfil no facebook e escreveu simplesmente “A Rádio Rock”. No sábado, estava tudo pronto para propagandear o retorno na web. Ao abrir o face, se surpreendeu: havia 1.500 likes (curtir). Ficou de boca aberta e só faltou babar no teclado.

Tatola abriu o microfone e jogou emoção para anunciar o novo projeto na web. Os likes dispararam.

“Sabia que a Rádio Rock tinha marcado a vida de muita gente, mas honestamente fiquei preocupado de como seria a reação dos ouvintes. Estava me sentindo um pouco como um marido que vai comprar cigarros e só volta seis anos depois. Não imaginava como seria a recepção do ouvinte, e me surpreendi”, lembrou. Na primeira fase, foram 21 anos no ar.

O Rappa

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capa

Veio a parceria com o UOL Diante de tudo o que aconteceu, Júnior Camargo tomou uma atitude meio “rock’ in roll”. “A gente vai encarar, vai trazer a rádio de volta”, decidiu. Nessa ocasião, a 89 FM estava sendo negociada para um grupo evangélico, que estava chegando com uma proposta bastante agressiva.

Mas, hoje, Júnior suspira: “graças a Deus que não deu certo. Graças a Deus mesmo!”.

Entrou na história o roqueiro e vicepresidente de mídia da agência África, Luís Fernando Vieira, um cara decisivo na parceira da rádio com o UOL, o maior portal de língua portuguesa do Mundo. “O UOL é cliente da África, e o Luis Fernando nos colocou em contato com o portal.

Parece brincadeira, mas só tivemos uma reunião. Nem no meu sonho mais perfeito, eu poderia arrumar um patrocinador que colocasse dinheiro e divulgasse a Rádio Rock ao mesmo tempo”.

O valor da parceria não é revelado. Faz parte da política do UOL. “A gente tinha um canhão que virou um míssel”, assim Júnior resumiu a parceira. Os grandes shows da Rádio Rock já começam este ano. O primeiro está programado para maio.

No dia 27 deste mês, entra na grade de programação o programa “Temos Vagas”, que pretende revelar bandas nacionais. Até o fechamento desta edição, o face da Rádio Rock tinha 260 mil likes.

Júnior Camargo

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Lucas Reis

Jornalista passou a curtir emissora aos sete anos Sob influência da mãe Aparecida Reis, o jornalista Lucas Pinto dos Reis, 29, começou a gosta de rock. Ouviu a emissora pela primeira vez aos sete anos, em 1990, e não mais parou.

Hoje, toca guitarra e contra-baixo, e participou de bandas em Santo André, onde mora. “O rock é algo surreal e a Rádio Rock é um estilo de vida. São Paulo estava precisando urgente do retorno da emissora”, afirmou. Pela internet, ele fez campanha pelo retorno da rádio.

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Volta às aulas

V

ocê já recebeu a lista de material escolar do seu filho?

Se ainda não, prepare-se que ela não deve demorar a chegar.

A lista de material é um dos gastos extras que mais comprometem a renda nos meses de janeiro e fevereiro, sem contar na correria dos pais às papelarias e lojas especializadas na busca pelos menores preços.

Caderno, livros, mochilas, borracha, régua, papel sulfite, folha de almaço...

São itens que não acabam mais. Para ajudar os pais na busca pelo menor preço, a Free São Paulo traz uma lista com os itens básicos solicitados pelas escolas.

O seu bolso agradece.

Mochila Nitron Ecko 5094 R$ 104,00 Tel:3326-6788 Ciac - R. Oriente, 207- Brás

vitrine

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Papel sulfite 75g alcalino 210x297 A4 chamex multi Ipaper PT 500 FL R$ 14,90 www.kalunga.com.br Tesoura Escolar Toy Story 13 cm Summit R$ 4,90 www.walmart.com.br

Mochila NB8091 Nicoboco R$ 44,00 Tel:3228-8488 Ciac - R. Carlos de S. Nazareth, 281- 25 de Março

Régua em poliestireno 30 cm cristal 981.0 Acrimet PT 1 UN R$ 1,35 www.kalunga.com.br

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lazer

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A cidade do rock

S

ão Paulo é uma cidade eclética, onde todos os estilos musicais são bem vindos, mas o rock tem lugar especial no coração da metrópole. E o berço desse estilo tão consagrado em Sampa é o bairro da Pompéia. Foi lá que surgiram grandes bandas do cenário nacional, como os Mutantes, Made in Brasil e Tutti Frutti.

Todo o movimento aconteceu entre o final dos anos 60 e início da década de 70, e transformou o bairro num ponto de encontro de músicos e formadores de opinião. Mas o rock não se contentou apenas com a zona oeste da capital e se expandiu pelos quatro cantos da cidade.

E para curtir, os amantes do rock têm muitas opções de bares e baladas voltadas ao estilo e que agradam tanto os mais conservadores, com hits dos anos 70, 80 e 90, até os mais modernos, que acompanharam a evolução e curtem também os grupos da atualidade.

Nesta edição, a Free São Paulo traz um roteiro de bares e baladas exclusivamente rock’ n’ roll, para os roqueiros de plantão curtirem o som num ambiente com programação voltada ao ritmo que os conquistou.

Outros bares Fidalga 33 Bar & Grill Telefone – (11) 3032-7346 – E-mail: ltonolli@hotmail.com End – Rua Fidalga, 32 – Vila Madalena – São Paulo – SP Kazebre Rock Bar Telefone – (11) 3496-1972 www.kazebrerockbar.com.br End – av. Aricanduva, 12000 - São Paulo - SP Kingston End – Rua Mourato Coelho, 860, Vila Madalena - São Paulo - SP Morrison Rock Bar Rua Inacio Pereira da Rocha, 362 Telefone – (11) 3814-1022 www.morrison.com.br Old Rock Bar Telefone – (19) 3029 0974, Avenida Aquidabã 301 - Centro Campinas Responsavel – William del Colle Dias Homepage - www.oldjack.impg.com.br Rock Bar Cafe End – Avenida Nova Faria Lima 4531 – Esq. Santa Justina – São Paulo – SP Info – (11) 3044-4891contato@rockbar.com.br www.rockbar.com.br

Por Ana Paula Almeida ana.paula@freesaopaulo.com.br Fotos: divulgação

Manifesto Bar O Manifesto é uma das casas mais badaladas de São Paulo. Localizada no Itaim, e com capacidade para 700 pessoas, costuma promover shows de quarta a domingo, tanto com bandas cover quanto com grupos brasileiros.

Músicos estrangeiros também já passaram por lá. Muitos deles, inclusive, já desfrutaram de longas noite dentro do Manifesto, entre eles integrantes dos Scorpions, Mettalica, Iron Maiden, Saxon, Red Hot Chilli Peppers, Helloween, Megadeth e muitos outros.

O Manifesto Bar fica na rua Iguatemi, 36, Itaim Bibi. Informações pelo telefone 3168-9595 ou pelo e-mail info@manifestobar.com.br.

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lazer

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Inferno Club

Localizado em uma das ruas mais famosas da capital, o Inferno Club é uma opção para os moderninhos, mas também agrada aos roqueiros de plantão, já que oferece novas tendências.

A capacidade da casa é para 500 pessoas, além de contar com pista de dança e palco para apresentações, com destaque para o mezanino, que tem vista direta para todos os locais do club. No Inferno, a balada pega fogo.

O Inferno Club fica na rua Augusta, 501 – Consolação. Informações pelo telefone 3120-4140 ou pelo e-mail info@infernoclub.com.br.

All Black

Hangar 110

Tradicional casa de shows de São Paulo, o Hangar 110 surgiu com o intuito de promover as bandas de rock do cenário nacional, mas graças ao sucesso da casa os grandes nomes do punk e do hardcore mundial não demoraram a passar por lá.

Entre os mais famosos que já pisaram no palco do Hangar 110 estão o The Varukers, Agnostic Front e The Exploited.

Além disso novas bandas também têm espaço garantido no Hangar. CPM 22 e Rancore são bandas que começaram suas trajetórias no local e hoje são reconhecidas nacionalmente.

Hangar 110, rua Rodolfo Miranda, 110 – Bom Retiro. Informações pelos telefones 99389-3365 e 3229-7442

O All Black é um pub charmoso localizado na região dos Jardins e como todo bom pub, o rock é um dos ritmos que mais atraem clientes ao local. As performances acontecem durante a semana inteira, ao vivo, e o repertório das bandas passeiam entre clássicos do rock dos anos 60 e 70, mas também sucessos recentes.

O Pub fica na rua Oscar Freire, 163. Informações pelo telefone 3088-7990.

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programe-se

GIL70

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Os fãs de Gilberto Gil não podem perder a exposição “GIL70” que fica em cartaz até 17 de fevereiro no Itaú Cultural. Comemorando as sete décadas de vida do compositor baiano, a mostra relembra por meio de vídeos, esculturas, fotos e grafites, a trajetória do artista. Há obras criadas por artistas plásticos em homenagem a Gil, além de participações de Arnaldo Antunes – um poema visual – e Adriana Calcanhoto – uma instalação. Itaú Cultural, avenida Paulista, 149 – Bela Vista. De terça a sexta, das 9h às 20h; sábado, domingo e feriado, 11h às 20h. Entrada Gratuita.

Informações pelo telefone 2168-1776.

Pílulas Insanas Para comemorar a 12a temporada do projeto Terça Insana, a criadora do espetáculo, Grace Gianoukas, recebe atores que já passaram pelo projeto e também novos talentos para apresentar a peça “Pílulas Insanas” no Teatro Itália até 26 de março. Toda semana a atriz apresentará clássicos e dividirá o palco com diferentes atores. Os próximos a subirem ao palco com Grace, no dia 29, serão Agnes Zuliane e Guilherme Uzeda. A dupla apresentará textos e personagens criados exclusivamente para o Terça Isana. Teatro Itália, avenida Ipiranga, 344 – República.

Terças-feiras, às 21h. Ingressos a R$ 80.

Informações pelo telefone 3120-6945.

Posso te falar uma coisa?

Diogo Portugal apresenta seu espetáculo “`Posso te falar uma coisa?” até dia 28 de fevereiro no Teatro das Artes. Durante a peça, o humorista apresenta esquetes de improviso, personagens e stand-up comedy, acompanhado de humoristas convidados. As esquetes são criadas de acordo com situaçãos engraçadas do cotidiano.

Teatro das Artes, avenida Rebouças, 3970 – Shopping Eldorado. Toda quinta-feira, sempre as 21h30.

Ingressos a R$ 50. Informações pelo telefone 3034-0075.

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na tela

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João e Maria:

Caçadores de Bruxas A história segue os passos dos personagens que ficaram conhecidos no Brasil como João e Maria. Quinze anos após o traumático incidente envolvendo uma casa feita de doces, Hansel e Gretel (nomes originais) formam uma dupla de impecáveis caçadores de bruxas, que migram pelo mundo procurando e matando tais seres malignos. Estrelado por Jeremy Renner (do filme “O Legado Bourne”), Gemma Arterton (de “Fúria De Titãs”) e Famke Janssen (“Busca Implacável”).

O Mestre

Lincoln Baseado no livro “Team of Rivals: The Genius of Abraham Lincoln”, de Doris Kearns Goodwin, o filme se passa durante a Guerra Civil norteamericana, que acabou com a vitória do Norte.

Ao mesmo tempo em que se preocupava com o conflito, o 16º presidente norteamericano, Abraham Lincoln (Daniel DayLewis, de “Nine”), travava uma batalha ainda mais difícil em Washington.

Ao lado de seus colegas de partido, ele tentava passar uma emenda à Constituição dos Estados Unidos que acabava com a escravidão.

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O Resgate Will Montgomery (Nicolas Cage, de “Reféns”) acaba de sair da prisão após ter cumprido pena por roubar 10 milhões de dólares.

Ele decide celebrar sua liberdade com a filha, que não vê há oito anos. Mas seu antigo parceiro no crime (Josh Lucas, de “Policial Sob Suspeita”), dado como morto por todos, reaparece e sequestra a garota, colocando-a no porta-malas de seu carro. Ele deseja justamente recuperar os 10 milhões que acredita ainda estar com Will. Tendo perdido todo esse dinheiro, Will tem que roubar um banco para conseguir a soma exigida, enquanto o detetive que o prendeu (Danny Huston, de “Fúria De Titãs 2”) torna a buscá-lo.

Lancaster Dodd (Phillip Seymour Hoffman, de “Tudo Pelo Poder”) é uma figura carismática e líder de uma organização religiosa nos anos 50.

Entre seus súditos, que não paravam de crescer, Freddie Sutton (Joaquin Phoenix, de “Johnny e June”) era seu mais fiel seguidor, mas um dia seu discípulo começa a questionar a fé e, por consequência disso, seu próprio mestre.

LEÃO A disposição para o estudo e o conhecimento está estimulada pelo convívio com pessoas afins. Nas relações afetivas, a renovação é a pedra de toque para viver novo momento.

SAGITÁRIO Facilidade para se encantar com as pessoas que venha conhecer.

Uma atração pode nascer hoje ou por estes dias. As habilidades de comunicação estão em destaque.

TOURO Momento positivo de renovação de sua atitude psicológica, em especial perante a atividade profissional. Aproxima-se uma fase de mais liberdade na vida profissional.

VIRGEM Você se sente mais livre ou encontra uma situação de maior liberdade ao se dispor ao trabalho de maneira renovada.

Uma surpresa positiva surge nos negócios e obrigações.

horóscopo

ÁRIES Urano e Sol indicam a importância dos amigos e o bom momento quanto à participação social. Você se envolve com causas sociais e com o conjunto da sociedade.

CAPRICÓRNIO

A preocupação com a casa e a segurança material é recompensada por boa surpresa. Uma nova perspectiva se abre nestes assuntos. A ousadia e a liberdade são favoráveis.

CÂNCER GÊMEOS Você se empolga com propostas e idealizações voltadas para o futuro. Ideias originais e uma disposição vibrante dão colorido a este dia. Entusiasmo com as boas novidades.

LIBRA Momento de sentimentos intensos, especialmente no amor. Uma forte sintonia e atração acontecem hoje.

Algo que você deseja encontra um apoio especial e pouco convencional.

AQUÁRIO Um período de grande intensidade, e pensamentos e emoções têm motivo para se agitar. Observe com espírito investigador as oportunidades de renovação que batem à sua porta.

Oportunidade de renovação, no geral da vida, mas em especial na carreira profissional. Boas e novas ideias devem ser as condutoras das mudanças.

ESCORPIÃO

As mudanças na condução das atividades domésticas e cotidianas estão na ordem do dia.

Mesmo pequenas mudanças abrem portas para eventos significativos e positivos.

PEIXES Os benefícios maiores se dirigem às questões materiais, mas irão se refletir no conjunto de sua vida, dando-lhe mais liberdade. Um dia para superar barreiras nas lidas materiais.

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