Free São Paulo - No. 42

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As drogas e a adolescência - parte 3

ENCARTE

{ ano 1 - n 42 }

{ 09 ago }

ESPECIAL

Distribuição Gratuita

Cada vez mais próximos de seus filhos, pais não economizam esforços para se tornarem bons exemplos

ENTREVISTA: Zezé Di Camargo, o pai cinquentão / PROGRAME-SE: Bienal do Livro




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Free São Paulo, toda quinta, grátis no Metrô

Edgard Saraceni

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TUDO SANTO - A julgar pelas manifestações dos advogados de defesa, em destaque no STF, só há gente boa entre os réus do Mensalão { opinião }

Chance de mostrar seriedade ao mundo pode ir por terra seguindo os preceitos constitucionais que garantem a ampla defesa aos acusados, os advogados dos réus tentam passar a impressão de que o Mensalão não existiu, de que as denúncias são infundadas etc e tal. Ou seja, como já declarou o ex-presidente Lula, tudo não passa de uma grande farsa, para desestabilizar a administração federal. Por tudo isso, ainda pode não ser desta vez que o Brasil mudará sua imagem perante o mundo, como sugeriu o El País. Talvez, diante da pressão política que se exerce em torno do julgamento, não será de se estranhar se os resultados apresentados pelos nobres ministros do STF sirvam apenas para confirmar que o Brasil não é um país sério.

Reportagem sobre o Mensalão, publicada pelo El País, um dos mais importantes jornais espanhóis, aponta que o Brasil tem a grande oportunidade de melhorar sua imagem perante o mundo no que se refere à corrupção. Infelizmente, nosso país é visto como um paraíso da impunidade, onde pouco se faz para combater as mazelas do poder. O julgamento do Mensalão pelo Supremo Tribunal Federal, sete anos após as primeiras denúncias, acaba por se configurar como uma ótima chance de o Brasil punir aqueles que desdenham dos interesses da sociedade, utilizandose das benesses dos poderes constituídos. Nesta semana, depois que a acusação foi formalizada,

A Revista Free São Paulo é uma publicação do Grupo MG Com

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Publisher: Luciano Maciel (luciano@freesp.com.br) Diretor de Redação: Ernesto Zanon (zanon@ freesp.com.br) Reportagem: Gil Campos e Ana Paula Almeida Diretor Comercial: Agnaldo Antônio (aantonio@freesp.com.br) - Tel. (11) 2823-0800 Diretor de Marketing: Waltinho Saavedra (marketing@freesp.com.br) Projeto Gráfico e Diagramação: Agência Comunnica (contato@ comunnica.com.br Arte: Ana Flávia Canto Executivos: Albany Rezende, Cristina Stepanov, Kise Sousa, Michele Oliveira e Robson de Moraes Impressão Plural Industria Gráfica LTDA Distribuição gratuita estações do Metrô + 4 CPTM + Cruzamentos SP Tiragem e distribuição: auditados pela BDO Ilustração de capa: Claudio Castro

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“O que toda a nação está esperando é que seja um julgamento isento, justo e que atenda às expectativas nacionais, mas ao mesmo tempo que ele seja feito sem pressão e emoção. Acho que a Justiça é feita para não ter influência política nenhuma”

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José Sarney, PMDB, presidente do Senado sobre o julgamento do Mensalão

“Ele pisou no tomate e não teve a humildade de ouvir o outro lado e debater”

“Para mim, não beber é o mais difícil. Sei que pega mal dizer isso, mas é verdade”

Marcelo Tas, apresentador do CQC, sobre seu ex-colega de bancada Rafinha Bastos

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Leandra Leal, atriz, sobre as dificuldades para manter o peso em entrevista

“Foi vacilo do próprio time”

“Adoraria ter um filho e formar uma família”

César Cielo, nadador, sobre a equipe olímpica de natação não ter se classificado para as finais no revezamento 4x100. Cielo não participou das eliminatórias

Rodrigo Santoro, ator, sobre o desejo de ser pai



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Zezé Di Camargo, um papai cinquentão Por Gil Campos gil.campos@freesaopaulo.com.br Fotos: Divulgação

Prestes a completar 50 anos de idade, artista sertanejo fala do papel de pai e de avô, do carinho paternal que tem com os irmãos mais novos e evita falar da polêmica que envolve seu casamento: “tem coisa mais importante para julgar, como o mensalão” Zezé Di Camargo não é mais o mesmo. Ele está mais romântico, mais esbelto e mais maduro. Afinal de contas, este grande nome da música sertaneja irá completar 50 anos na próxima semana; ou seja, já é quase um cinquentão. Mas garante que “tem mais fôlego hoje”. Pai de Wanessa Camargo, de Camila e de Igor, e avô de José Marcus (filho de Wanessa com Marcus Buaiz), Zezé revela como compensava a ausência com os filhos em virtude da agitada carreira artística, disse ter certeza, mais que nunca, que “avô é pai duas vezes” e relembra do carinho paternal que sempre teve com os irmãos mais novos, como Luciano, da dupla. Zezé se negou a falar da polêmica que envolve o seu casamento com Zilu. Reagiu: “tem tanta coisa para julgar, como o mensalão, e as pessoas ficam preocupadas se eu estou solteiro ou casado”. Zezé Di Camargo & Luciano está lançando um novo álbum de inéditas e o DVD comemorativo dos 20 anos da dupla, alçada ao sucesso com “É o amor”, em 1991. Nos dias 15, 16 e 17 de novembro, os irmãos estarão no palco do Credicard Hall, em São Paulo. 08


{ entrevista }

siga-nos em: facebook.com/FreeSaoPaulo – Como você se sente cinquentão? ZEZÉ – É uma dádiva. Meio século bem vivido! Mais experiente, mais seguro, mais feliz, realizado... A experiência é a maior herança do ser humano.

no crescimento dos seus filhos. Como você compensava essa ausência? ZEZÉ – Com amor. A Zilu sempre foi uma mãe presente. O importante não é a quantidade, mas a qualidade...

– Você tem fôlego de um garotão? ZEZÉ – Acho que tenho mais fôlego hoje, mais vontade, mais certeza do que quero da vida.

– Se arrepende de algo que não fez quando eles eram crianças? ZEZÉ – Não é arrependimento, mas todo pai cobra em estar com os filhos.

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Eu sempre compreendi, sempre fui um filho obediente.

– Como vai comemorar os 50 anos? O que pretende fazer neste dia? ZEZÉ – A primeira festa vai ser em Belo Horizonte, dia 11 agora, com um grande show no Hotel Tauá, ao lado do meu irmão. Dia 17, farei um jantar com os meus filhos, com fé em Deus. – A velhice te assusta? ZEZÉ – Nunca. Envelhecer é viver. – Que balanço você faz dos 50 anos? ZEZÉ – Deus me presenteou em poder trabalhar com o que mais amo: cantar e estar ao lado do público. Trilhei uma estrada com adversidades e obstáculos, mas fui perseverante e acreditei nos meus sonhos. Nunca desisti, sempre tive Deus no coração, arregacei as mangas e fui à luta. – Depois do sucesso e consagração, já chegou a pensar em se aposentar? ZEZÉ – Nunca. Trabalho com e por amor. E o amor é eterno, não aposenta... – Avô é ser pai duas vezes? Já chegou a sentir isso? ZEZÉ – Claro que sim. Quando a Wanessa foi para a maternidade, corri e fui acompanhar o parto, o nascimento, tudo... – Como é o pai Zezé Di Camargo? ZEZÉ – Um pai feliz, que tem três filhos lindos: Wanessa, Camilla e Igor. Gosto de ouvir meus filhos, ser amigo, estar com eles... – Por conta de sua carreira, você se tornou ausente em várias ocasiões

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– Antes dos filhos biológicos, você se considerava um paizão de Luciano? Como era o seu cuidado com ele? ZEZÉ – Nossos pais nos ensinaram a cuidar dos irmãos caçulas. A gente orientava, dava carinho, mostrava o caminho. Sempre fomos pais dos nossos irmãos caçulas, de fato. – Depois dos filhos, passou a compreender melhor a educação que “seo” Francisco lhe deu? ZEZÉ – Eu sempre compreendi, fui um filho obediente, a educação sempre foi séria. Nosso pai é um exemplo.

sussurra aqui no meu ouvido/meu neném/ meu bebê/ minha vida”]. – Hoje, você e Luciano estão com dois lançamentos no mercado. O que mudou na música sertaneja nestas duas décadas? O estilo se descaracterizou ou se modernizou? ZEZÉ – Não há uma descaracterização. O mercado ampliou, abriu para novas duplas, novos hits. isso é bom , pois só fortalece o gênero. – Você ouve sertanejo no dia-a-dia? Quem mais te chama a atenção? ZEZÉ – Adoro. Sou sertanejo. Gosto de Victor e Léo, João Neto e Frederico, Paula Fernandes e Jorge e Matheus. – Gravaria o hit “Ai Se Eu Te Pego”? O que acha do Michel Telô? ZEZÉ – Michel Teló é excelente músico, sempre achamos. Nós o conhecemos há muitos anos. Participamos do DVD do Tradição, quando ele era vocalista. E sempre dizia: quando o Brasil conhecer o Michel, sua voz e o que ele faz com a sanfona, vai ser sucesso. – Paula Fernandes está neste seu novo trabalho de 20 anos. Ela te atrai? ZEZÉ – Atrai! A voz dela atrai o Brasil. Ela tem uma voz que é um poema.

– Já achou que “seo” Francisco havia exagerado nos cuidados com você e Luciano, e depois que você foi pai, viu que ele tinha razão? ZEZÉ – Sempre admirei a sabedoria do “velho” Chico. – Zezé, não dá para não perguntar como está o seu casamento com Zilu. O que está acontecendo? A mídia vem polemizando sem motivo? ZEZÉ – Não quero mais falar sobre este assunto. Tem tanta coisa para julgar, como o Mensalão, e as pessoas ficam preocupadas se eu estou solteiro ou casado. – Há um casamento aberto? ZEZÉ – (Silêncio) – Você já teria declarado que está solteiro. Que história é essa? ZEZÉ – É o refrão da última música do meu CD e DVD [“Como eu gosto quando você vem e me abraça/assim como ninguém/e 09


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Marilyn Monroe

Ana Paula Almeida ana.paula@freesaopaulo.com.br fotos: Divulgação

O universo sedutor de um dos maiores mitos da história do cinema é tema de uma exposição no Museu Afro Brasil desde 8 de agosto. “A Sedução de Marilyn Monroe” é resultado da recriação da imagem da estrela de Hollywood pelas mãos de artistas contemporâneos, como Nelson Leriner, Antônio Miranda, Claudio Tozzi e muitos outros. Em paralelo, o museu apresenta, ainda, a mostra “Hollywoodiana - Gráfica cinematográfica”, com cartazes de cinema. Museu Afro Brasil – avenida Pedro Álvares Cabral, s/nº. Informações pelo 3320-8900 ramal 8921. De terça-feira a domingo, das 10h às 18h. A entrada é gratuita.

Marcelo Camelo Os fãs de Marcelo Camelo devem reservar o dia 15 de agosto para a apresentação de seu show “Voz e Violão” no Teatro Bradesco. O repertório é diverso e inclui músicas de sua autoria já gravadas por intérpretes renomados como Maria Rita, Éramos Carlos, Roberta Sá e até Ivete Sangalo, músicas do Los Hermanos também não ficam de fora da apresentação. Teatro Bradesco fica na rua Turiassú, 2.100, 3º Piso. Dia 15, às 21h. Valores entre R$ 90 e R$ 140. Informações para compra dos ingressos 4003-1212. 10

Raio-X é arte Se você tem curiosidade em saber o que um médico e artista plástico faz com os exames de radiografia após perderem a utilidade, não pode perder a exposição “Desenho e Pinturas de Wagner Kuroiwa” que fica em cartaz no Club Transatlântico até 30 de agosto, com entrada gratuita. São 20 obras entre desenhos em pastel, aquarela e bico de pena, além de serigrafia e pintura acrílica sobre tela. Entre os trabalhos mais inusitados está “Fluxo”, onde 232 chapas de raio-x foram utilizadas como plataforma de experimentação para obter o resultado final da obra. Club Transatlântico fica na rua José Guerra, 130 – Brookin. Informações 2133-8603.

Família Addams Um dos musicais mais assistidos na Broadway está em cartaz no Teatro Abril até 30 de dezembro. A Família Addams reúne em seu elenco Maria Orth e Daniel Boaventura, que dão vida aos personagens clássicos de Morticia e Gomez. A narrativa do espetáculo é baseada na história de Wandinha Addams que - dando vida ao pesadelo de seus pais - se apaixona por um jovem doce e inteligente de uma família tradicional, totalmente o oposto de sua família. O Teatro Abril fica na avenida Brigadeiro Luis Antônio, 411. As sessões acontecem às quintas e sextas-feiras, às 21h; aos sábados, às 17h e 21h; e aos domingos, às 16h e 20h. Os ingressos custam a partir de R$ 70. Informações no site oficial da peça www.afamiliaaddams.com.br.

Origem Até 1º de setembro em cartaz na Galeria Espaço Ophicina, a exposição “Pan Ku” do fotógrafo Bruno Sandini promete encantar o público com um ensaio intimista e contemporâneo. São 12 obras que farão o público refletir sobra a origem e os padrões da sociedade com elementos alusivos ao inconsciente. O Espaço Ophicina fica na rua Aspicuetta, 329 – Vila Madalena, a entrada é gratuita e a exposição pode ser conferida de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 10h às 14h.



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Bienal do Livro espera receber 800 mil pessoas Ana Paula Almeida ana.paula@freesaopaulo.com.br fotos: Divulgação

C

om o tema “Livros transformam o mundo, livros transformam pessoas” a 22º Bienal Internacional do Livro de São Paulo abre suas portas nesta quinta-feira, dia 9, e vai até dia 19 no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Entre as novidades, um link direto com o mundo virtual. Os visitantes contam com um aplicativo para Ipad, Iphone e Android para poderem acompanhar tudo o que acontece na Bienal em tempo real, desde a programação cultural a lista dos expositores. Jorge Amado e Nelson Rodrigues, os centenários deste ano, são os homenageados desta edição. Há ainda um tributo especial à Semana de Arte Moderna de 1922, que completa 90 anos em 2012. Para organizar as palestras foram escolhidos temas: Educação, Jovem, Gourmet, Negócios, Palcos, Telas e Criança.

Número de expositores internacionais aumentou 100% em relação a última edição Aproximadamente 480 expositores participarão da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, sendo 346 nacionais e 134 internacionais. Em 2010 foram 67 expositores que vieram de outros países, o que representa um aumento de 100%. Já os nacionais avançaram bem menos. São 22% a mais, já que em 2010 foram 283. Entre os países que participam do evento estão Alemanha, Suíça, França, Espanha, Bélgica, China, Coréia, Japão, Colômbia, Peru e Canadá. Para que a Bienal alcance o sucesso almejado por seus idealizadores serão investidos cerca de R$ 32 milhões em atividades culturais, informativas, lúdicas e interativas que estarão distribuídas em cerca de 34 mil metros quadrados no Pavilhão de Exposições do Anhembi. O primeiro dia da feira será dedicado à visitação dos profissionais da cadeia produtiva do livro, entre eles editoras, empresas patrocinadoras e entidades do setor, além das relacionadas ao mercado editorial. SERVIÇO 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo Período: 9 a 19 de agosto de 2012 Horário de funcionamento: das 10 às 22h Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi End.: Av. Olavo Fontoura, 1.209 – São Paulo – SP Site: www.bienaldolivrosp.com.br 12


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Autores renomados passarão pela Bienal Para os fãs da Bienal, além de conferir os lançamentos das editoras, as palestras e bate-papos são o ponto alto do evento. Entre os nomes que passarão pela 22º edição da Bienal estão o de Cecily Von Ziegezar, autora de séries de sucesso como “Gossip Girl” e “It Girl”, e Thalita Rebouças, que já vendeu mais de 1,3 milhão de exemplares. Elas estarão no local no dia 11, com a expectativa de atrair adolescentes que vão acompanhar os debates mediados pelo apresentador Zeca Camargo. Outro nome de destaque a se apresentar na Bienal é o de Alejandro Zambra, chileno que também esteve na Flip – Feira Literária de Parati -, onde discutiu o fazer literário junto com o escritor catalão Enrique Vila-Matas. Andrew Lowdinger (EUA), Christophe Guias (França), Mauro Maldonato (Itália) são outros autores internacionais que devem chamar a atenção em São Paulo.

Pilares Temáticos: Para facilitar o desenvolvimento das palestras, a organização de ideias e ir direto ao encontro do público alvo, a Bienal do Livro foi dividida em sete Pilares Temáticos. Salão de Ideias – Sob o comando de Paulo Markun, o espaço apresentará um panorama do mundo do livro e suas conexões com outros campos da cultura e com a atualidade, procurando ilustrar esse cenário com autores e obras, aproximando-os por semelhanças ou dissemelhanças. Deu a louca nos livros – Este é o espaço dedicado às crianças e desafiará os pequenos a inventarem histórias, propondo um exercício lúdico para serem coautoras de um livro imaginário. Sempre conduzidas por educadores, a experiência promete despertar emoções e o interesse das crianças pela leitura e pelos livros. #Você + Quem = ? – Pelo nome fica fácil de identificar que este é um espaço dedicado aos jovens. Dirigido por Zeca Camargo, a proposta é envolver a juventude em diálogos com a literatura nacional e global, a partir de três formatos: encontros entre leitor e autor e entre leitores; paixão radical, com relatos de profissionais de áreas diversas sobre o que fazem de modo

apaixonado; e adolescências, com bate-papos sobre os muito desafios e prazeres dessa fase. Espaço do Professor – Neste local serão desenvolvidas atividades para incentivar a formação do professor-leitor e do uso do livro em sala de aula. Cozinhando com Palavras – Com curadoria do chef paulistano André Boccato, o espaço convidará chefsautores para ministrarem aulas show interativas com o público, além de debates mesclando gastronomia e literatura. Telas & Palcos – Este é o espaço em que músicos, artistas, cineastas, dramaturgos e autores se aproximarão com encontros orientados por Rubens Ewald Filho, crítico de cinema que atuou em diversas publicações brasileiras, além de escrever livros como “Dicionário de Cineastas”, “O Cinema vai à Mesa” e “Bebendo Estrelas”. Livros & Cia – A programação deste espaço coordenado pelo jornalista A.P. Quartim de Moraes envolve palestras e debates sobre temas de interesse dos profissionais que atuam nas diversas atividades de todos os elos da cadeia do livro.

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Novidades Os visitantes da Bienal do Livro poderão baixar o aplicativo do evento, gratuitamente, em seus smartphones pela Apple Store ou Android Marketing. O aplicativo dará acesso ao site da Bienal, à programação cultural do evento, a mídias sociais, compra de ingressos, lista dos expositores, fotos e planta do evento. Programação para este final de semana dos Pilares Temáticos, a agenda completa está no site da 22º Bienal Internacional do Livro no endereço www.bienaldolivrosp.com.br

Salão de Ideias Curador: Paulo Markun Assistente: Lázaro Oliveira Sábado, dia 11 11h O autor e seu tradutor Cristóvão Tezza, Maria Tereza Pineda e Claudiney Ferreira (parceria Fundação Biblioteca Nacional) 14h Memória e literatura José Castello 16h Samba, sambistas e suas histórias Luiz Fernando Vianna e Rodrigo Faour 18h Jorge Amado no cinema Cecília Amado, Sergio Machado Mediador: Fernão Ramos Pessoa (parceria Sesc) 20h Internacionalização da literatura brasileira Milton Hatoum, Galeno Amorim Mediador: Danilo Santos de Miranda (parceria Sesc) Domingo, dia 12 14h Literatura negra Luis da Silva (Cuti), José Nabor 16h Leituras de Patativa do Assaré Tiago Santana, Assis Angelo (parceria Sesc) 18h Leituras de Jorge Amado José Castello, Ilana Goldstein, Tom Zé (parceria Sesc) 20h Imprensa e sociedade

Espaço Jovem #Você + Quem = ? Curador: Zeca Camargo Adjunta: Maria Tereza Arruda Campos Sábado, dia 11 11h Crush: adolescer! Cecily Von Ziegezar (EUA), Thalita Rebouças, Paula Pimenta 15h Família: uma relação tão delicada Adriana Lunardi, Ernesto Bologna, Esmir Filho 18h Paixão radical: música Henrique Rodrigues, Fernanda Takai, Mario Bortoloto Domingo, dia 12 11h Encontro: vampiros e lobisomens André Vianco, Martha Argel, Giulia Moon, Sarah Bakley-Catwright (EUA) 15h Adolescências: as relações de amor em tempos de internet Laura Muller, Carina Rissi 18h Paixão radical: moda Lilian Pacce, Ronaldo Fraga, Preta Gil

Espaço Gourmet – Cozinhando com Palavras Curador: André Boccato Sábado, dia 11 10h30 As bases da confeitaria nacional Luiz Farias 14h A biblioteca do vinho Carlos Cabral, Aguinaldo Zackia, Lis

Cereja, Raphael Allemand, Breno Raigorodsky 17h Pequenas histórias de grandes receitas brasileiras Breno Lerner 20h Bistrot & trattoria – cozinhas da alma Hamiltom Mellão, Yan Corderon Domingo, dia 12 10h30 A fotografia na cozinha Mauro Holanda, Ricardo D’Angelo, Rogério Voltan, André Boccato 14h Vatel: um banquete para o rei Daniella Abolin, Renata Prazeres, Wladimir Souto Maior 17h O embaixador da gastronomia brasileira 20h Cozinha do Chakall – receitas rápidas para o bom humor Chakall

Espaço Livros & Cia Curador: A. P. Quartim de Moraes

Sábado, dia 11 11h Encontro entre editores franceses e brasileiros 11h – 11h20 Abertura: Jean-Guy Boin – Presidente do Bureau Internacional das Edições Francesas (BIEF); Jean Paul Rebaud – Conselheiro de Cooperação de Ação Cultural da Embaixada da França no Brasil; Galeno Amorim – Presidente da Fundação Biblioteca Nacional 11h20 – 12h Painel: Problemáticas econômicas dos setores editoriais franceses e brasileiros Jean-Guy Boin – Presidente do Bureau


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Internacional das Edições Francesas (BIEF) Karine Pansa – Presidente da Câmara Brasileira do Livro 12h – 12h40 Painel: O livro ilustrado e o livro de arte infantil Jana Navratil-Manent – Editora Flammarion Isabel Lopes Coelho – Editora Cosac Naify 12h40 – 13h20 Painel: Evolução da produção editorial em ciências humanas e sociais na França e no Brasil Christophe Guias – Payot-Rivagas José Castilho Marques Neto – Presidente da Associação Brasileira de Editoras Universitárias 13h20 – 14h Painel: Problemáticas da edição pública do saber Sabline Dublin – Professor de História Contemporânea da Universidade Charles de Gaulle José Castilho Marques Neto – Presidente da Associação Brasileira de Editoras Universitárias 15h Vida e carreira: um equilíbrio possível? Mario Sergio Cortella Mediador: Reynaldo Damazio 17h Segredos (pelo menos alguns) da caça ao best-seller Marcos da Veiga Pereira (Sextante) e Fernado Baracchini (Novo Conceito) Mediador: A. P. Quartim de Moraes 19h Biografia não-autorizada: pode ou não pode? Gustavo Binembojn e Carolina Motta Perin Mediador: Audálio Dantas

Domingo, dia 12 11h Literatura para crianças e jovens: apenas um nicho de mercado? Mirian Gabbai, Julia Shwarcz Mediadora: Cecília Regianni Lopes 15h O Caminho das pedras para as pequenas e médias editoras Angel Bojadsen (Estação Liberdade), Martha Ribas (Casa da Palavra) e Samuel Leon (Iluminuras) Mediador: A. P. Quartim de Moraes 17h Bastidores dos prêmios literários José Luiz Goldfarb, Selma Caetano e Adriana Cybele Ferrari Mediador: Claudiney Ferreira 19h Marketing editorial: técnicas e truques Palestrante: Lula Vieira (Ediouro) Mediador: A.P. Quartim de Moraes

Telas & Palcos

Curador: Rubens Ewald Filho

Sábado, dia 11 13h Orquestra da Escola Estadual Friedrich Voit Secretaria Estadual da Educação 15h Leitura sobre a obra de Edward Lear Grupo Fora do Bumbo 17h Apresentação do filme “Menino de Grapiúna”, baseado na obra de Jorge Amado Lina Chamie 19h “Assombrações do Recife” Evaldo Mocarzel, Newton Moreno e grupo “Os Fofos Encenam” Domingo, dia 12 17h Exibição do filme “Capitães de Areia” com discussão posterior Cecília Amado

19h Nelson Rodrigues à luz do canavial de Gilberto Freyre Evaldo Mocarzel e grupo “Os Fofos Encenam”

Espaço do Professor

Curadora: Guiomar Namo de Mello Assistente: Geraldo Suzigan

11 de agosto 10h – 12h Canal Futura Oficina baseada na série Um Pé de Quê? (episódio Chichá, com Regina Casé) Renata Celani e Jorge Basile 14h Canal Futura Oficina baseada na série Um Pé de Quê? (episódio Peroba Amarela, com Sebastião Salgado) Renata Celani e Jorge Basile 17h Oficina: A importância do livro e da leitura no processo de independência de Angola Maria do Carmo Sepúlveda Campos 19h Oficina: Os sentidos do texto Monica Magalhães Cavalcante Domingo, dia 12 10h - 12h Canal Futura Oficina baseada na série Livros Animados (A menina e o tambor, de Sônia Junqueira) Renata Celani e Jorge Basile 14h – 16h Canal Futura Oficina baseada na série Livros Animados (Cadarços desamarrados, de Madu Costa) Renata Celani e Jorge Basile 17h Oficina: A leitura como exercício para a vitalidade do cérebro Luzia de Maria Rodrigues Reis


{ moda }

Sneakers,

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os queridinhos das celebridades

É

inegável que, apesar da primeira impressão ser de estranheza, os sneakers se tornaram os queridinhos de celebridades e aficionados por moda por fazerem parte de um estilo urbano com uma pegada jovem dos skatistas. Chegou em 2011, fruto da criação da queridinha entre as celebridades de Hollywood, Isabel Marant, que lançou uma coleção com exemplares com salto embutido incorporando o lado esportivo ao mundo fashion e virou tendência. As celebridades se apaixonaram e o tênis virou sucesso. “Efeito viral, sabe? Esses modelos da estilista francesa custam, em média, U$ 600”, conta Ludmila Batista, consultora de imagem e responsável pelo site Sacada Fashion. O modelo proposto para o universo fashion tem saltos Anabela embutidos, que variam entre 2,5cm e 7cm. “A vantagem desse modelo de tênis é que ele deixa a mulher mais alta, atualmente o sneaker virou objeto de desejo. Até quem achava feio começou a se render ao modelo que é super confortável”, relata Ludmila. No Brasil os preços variam entre R$ 150 e R$ 450, dependendo da marca. Ana Paula Almeida ana.paula@freesaopaulo.com.br fotos: Divulgação

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Combinações O material é esportivo, similar ao dos tênis de camurça, espuma, cadarço. Com a proximidade da primavera, já podemos encontrar no mercado sintéticos com gliter e imitações de cobra e onça. O uso das tachas dá uma pegada rock e moderna. Mesmo com uma pegada moderna, é preciso lembrar que o sneaker é um tênis e seu estilo casual e esportivo pede roupas que sigam a mesma linha, como leggings, shorts jeans ou sarjas, saias e calças justinhas em jeans ou sarja colorida. “Porém tenho visto muitas combinações com misturas de pesos de material como saia mullet ou longas em tecidos nobres como georgett ou musselines usadas com camisetas de malha e sneaker”, declara a consultora de imagem. A boa notícia é que mulheres de todas as faixas etárias podem usar o tênis, mas senhoras acima dos 40 anos devem tomar alguns cuidados, como escolher calças leggings em uma única cor. “Assim fica mais discreto, porém na moda”, finaliza Ludmila.


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SUGESTÃO ELES

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16 ThanksComunicação


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Pai até nas nuvens

Por Gil Campos - gil.campos@freesaopaulo.com.br Ana Paula Almeida - ana.paula@freesaopaulo.com.br Ana Fabrício - anafabricio@uol.com.br Fotos: Gil Campos e Divulgação

Não basta, simplesmente, ser pai. Hoje, a figura paterna está mais descolada, faz parte do mesmo universo dos filhos e os protege com unhas e dentes, seja na terra ou mesmo no ar.

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a maioria das histórias entre pai e filho, o primeiro influencia o segundo e os dois passam a fazer parte do mesmo universo, provando que não basta, simplesmente, ser pai, mas, sim, ser um pai descolado e, ao lado do filho, sentir as mesmas alegrias, emoções, sensações e angústias. A Revista Free São Paulo acompanhou algumas destas histórias e elas comprovam que os dois são, cada vez mais, um só. Assim aconteceu com o comerciante Rosano Seccomandi, de 53 anos. Ele sempre foi um apaixonado pelo paraquedismo. Aliás, paixão que começou em Americana, interior de São Paulo, quando o pai Idelfonso o levava para ver os aviões no

aeroporto da cidade. Sonhava em um dia voar, o que foi realizado em 1983 quando deu seu primeiro salto. Nunca mais parou. Hoje conta mais de 700. Três anos depois daquele primeiro salto, em 1986, nasceu o primogênito Renan, que passou toda a infância acompanhando as peripécias do pai, o maior ídolo e principal referência no esporte. “Cresci vendo meu pai saltar e acabei seguindo o mesmo caminho. Ele foi minha maior influência, mas - engraçado - nunca me incentivou a saltar. Ficava calado. Quando eu decidi e o comuniquei, ele disse: vamos lá!”, contou o hoje instrutor da Escola Paraquedismo Boituva. As nuvens fortaleceram os laços do

pai, que não era o super-homem dos quadrinhos, mas que literalmente voava, com o filho. Os dois não conseguem descrever a emoção de um salto juntos. “É indescritível a sensação de estar caindo do céu com meu pai. Não sei explicar”, disse emocionado. O pai, idem. O mais incrível é que houve uma inversão de valores na história de Rosano e Renan, que saltou pela primeira vem em 2004 e hoje já contabiliza 1.500 saltos. “Pelo volume que tenho, passei a ter um pouco mais de experiência que meu pai. Antes, ele me orientava nos saltos, hoje eu o oriento. Isso é fantástico”, explicou. Renan e o irmão Rodolpho, 19, já tiveram a proteção do superpai nas nuvens. 17


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No picadeiro,

a mesma alegria O Internazionale Circo di Napoli é o lar doce lar. E, em um trailer, mora o palhaço chileno Peluca, de 48 anos, da tradicional família circense Lavalovich, e seus dois filhos – Giorgio Stani, 12, o também palhaço Tchuthuco, e a bailarina Itália Lavalovich, 16, integrante da 10ª geração da família no circo. Os três dividem a mesma alegria do picadeiro. Peluca é um pai solteiro. Criou os filhos sozinho, deu-lhes educação e estudo. Itália, por exemplo, está no segundo ano do Ensino Médio e tem orgulho do pai. A artista conhece todo o Brasil e países da América do Sul. “Ele me ensinou a arte circense. Hoje não me vejo longe do picadeiro. Quero ser uma grande artista e morrer no circo”, afirmou a adolescente. Tchuthuco é quem compartilha o mesmo número com o pai e também com o tio, Bolsa Lavalovich. “Sempre foi uma alegria entrar no picadeiro com o meu pai. Ele é exigente com o trabalho, aprendo muito ao seu lado, e me divirto muito também”, disse. Peluca sempre pega no pé para ele estudar. “Sei que para ser um grande artista, preciso estudar. Meu pai está sempre cobrando notas boas”, disse o pequeno palhaço que estuda pelas praças por onde o circo se instala. Hoje, o circo está armado no Shopping Taboão da Serra. De poucas palavras, o pai artista se limitou a dizer: “Gosto muito de tudo isso”.

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Dádiva de Deus Luiz Raimundo, encarregado de faturamento, 45 anos, é pai de Milena, de três anos. Ele é feliz com a filha e considera seu nascimento uma dádiva de Deus, uma realização. “Não terei outros filhos, apenas ela, que foi planejada desde o meu casamento para ser única”. Raimundo sempre quis ter uma menina. “Ela é uma criança carinhosa, que está sempre ao nosso lado. É também muito comunicativa. Acho que quando crescer se dará bem com comunicação. Talvez seja uma boa repórter”, imagina ele, que diz que não pretende interferir na sua formação. “Quero que ela faça faculdade, mas o que ela escolher, vou incentivar. Para mim, o importante é que ela goste da profissão escolhida e que saiba que estarei sempre aí, ao lado dela.” “Quero também que ela se cuide, pratique esportes e tenha uma vida saudável e farei o possível para que isso aconteça. Acho que pai é para tudo. É para brincar, para acudir, é para qualquer tempo.”

Sempre alerta na educação e no amor Desde 1977, Vicente Porto de Vasconcelos Filho, de 48 anos, faz parte do movimento escoteiro. Hoje, ele conseguiu transferir este amor pelo escotismo aos filhos Ana Beatriz, 8, e Murilo, com quase três anos. As crianças são lobinhos, ou seja, fazem parte da alcatéia do Grupo de Escoteiros Guaru – 198, sediado em Guarulhos, na Grande São Paulo, e presidido pelo próprio Vicente, que também é chefe de tropa de escoteiros. “É muito gratificante dividir o meu aprendizado e os valores do movimento escoteiro com os meus filhos. Graças ao escotismo, eles são disciplinados e têm os princípios da cooperação mútua. No dia-a-dia sou mais que um pai, sou um irmão mais velho”, afirmou Vicente. Murilo, por exemplo, nasceu em 2009 e, três meses depois, desfilou no dia 7 de setembro em um carrinho de bebê e, mais dois meses, acampou pela primeira vez. Hoje, o lobinho já participou de, pelo menos, cinco acampamentos. “Ele tem mais que muitos escoteiros”, disse orgulhoso o pai. Modesto, Vicente escolheu sua nota como pai: 8. Explicou: “Às vezes sou ausente por conta do trabalho no dia-a-dia. Mas, nos finais de semana, o escotismo fortalece mais ainda nossos laços”. O chefe de tropa escoteira se considera um pai descolado. “Fazemos tudo juntos. Já pensei em deixar o movimento escoteiro em virtude do trabalho, mas por conta de Bia e Murilo, continuo no movimento. Eles não me deixam sair”.


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O Direito de pai para filho O advogado Vagner Antonio Consenza, de 61 anos, não tem dúvidas de que é o responsável pela carreira profissional escolhida pelos filhos, Renata, 31, e Gustavo, 26; os dois são, também, advogados. Consenza garante que nunca impôs a profissão para nenhum deles, mas quando crianças, Renata e Gustavo costumavam brincar com seus livros de Direito em seu escritório. Quando decidiram ser advogados e comunicaram ao pai, Consenza quase desabou: “é motivo de muito orgulho e muito mais emoção. Acho que a escolha deles significa que fui um bom pai na educação dos dois. Agora, dentro de casa são três advogados. Haja causas”, brincou o patriarca. No dia-a-dia, o papel de pai deu lugar ao de consultor jurídico. “Sou muito severo quanto a isso. Sempre estou acompanhando o trabalho dos meus filhos, observando como eles fazem uma petição, observo os requisitos legais e oriento”, afirmou. Esta semana, por exemplo, deu uma bronca em Gustavo. “Faltou estética em uma petição que ele elaborou”. Dentro de casa, o relacionamento de pai e filhos fala mais alto. Consenza não os considera mais crianças. “Interessante, consegui entender bem que eles cresceram, que não são mais minhas crianças. Nem dá para pensar nisso, pois eles têm em mãos responsabilidades de vidas, de negócios, de futuro de várias pessoas”, explicou. Como pai, fez questão de dizer: “me considero um pai-amigo, não um amigo-pai”. A tradicional frase de Consenza foi bem entendida pelo advogado Gustavo, que resolveu fazer uma tatuagem. “Fiquei irritado”, lembrou o pai, às gargalhadas.

Pai blogueiro

A vida de Rafael Noris, 23 anos, mudou desde que o filho, Miguel, 2, chegou em 2010 e quando começou a escrever um blog para relatar suas experiências como pai solteiro. Na época, namorando há menos de um ano, o analista de mídias sociais deixou a casa dos pais sem planos de voltar. “O que eu queria era seguir em frente, fui morar em outra cidade”. Mas a namorada engravidou e ele teve que mudar a sua vida. “Foi um acidente numa época bem difícil, eu fazia estágio e ia direto para a faculdade, estava no penúltimo ano e tive que procurar um emprego e alugar uma casa”, lembra-se. O blog - “Família Palmito”- nasceu para que os amigos e parentes pudessem acompanhar o desenvolvimento do Miguel. Seis meses após o nascimento do filho, o namoro chegou ao fim e ela voltou para a cidade natal, deixando a criança. “O Migs – como Miguel é chamado – foi morar com os meus pais, em Pedreira.Eu continuei em Campinas”, explica. Um ano após a separação, Rafael voltou a morar com os pais e conseguiu o que tanto almejava: passar mais tempo com Miguel. “Ser pai solteiro é complicado, principalmente quando não é uma escolha nossa”, finaliza.

Solidarizando-se pela cura do câncer Para comemorar o Dia dos Pais em 2012 de maneira diferente, o ator Leopoldo Pacheco, atualmente no ar na novela “Cheias de Charme”, resolveu participar de uma campanha em prol das crianças que sofrem com o câncer e posou, junto com o seu filho Frederico, para a campanha “Pai, Papai”. Pai presente, Leopoldo relembra o dia em que deixou a maternidade com o filho nos braços. “Inesquecível! No Dia dos Pais saí da maternidade com o meu filho no colo e até hoje este foi o meu melhor presente”, conta o ator. A campanha visa arrecadar fundos para o tratamento e cura do câncer infanto-juvenil de maneira lúdica, expressando os sentimentos que os pais sentem por seus filhos e vice-versa. Leopoldo e Frederico aderem à campanha em prol da cura e demonstram o amor que sentem vestindo a camiseta da TUCCA (Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer) com os dizeres: “Pai, o genitor, gerador e protetor” e “Papai, o herói, o que ama e protege”. 19


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Em qualquer tempo

Paixão de geração em geração O empresário Marcelo Rodrigues, 43 anos, se considera um pai a moda antiga, rígido na educação a seus filhos. “Falar como ser pai é fácil, o difícil é ser exemplo”. Mas quando o assunto é Corinthians, a coisa muda de figura. A paixão de Marcelo, herdada do pai dele Miguel, que morreu no ano passado, foi transmitida de uma geração a outra, inclusive a tradição de ir ao estádio para acompanhar os jogos. E este ano, na conquista da Libertadores, não foi diferente. Marcelo esteve no Pacaembu com os filhos Bruno, de 22 anos, e Lucas, de 11. “A cada vitória, nós dedicávamos a meu pai, mas na final contra o Boca Juniors foi diferente, eu sentia a presença dele ao meu lado, como se ele estivesse ali junto com o filho e os netos”. Quando volta ao assunto educação, Marcelo se orgulha de ser um bom referencial. “Não bebo, não fumo, evito falar palavrão e já vejo o resultado. Meu filho de 22 anos não tem vícios, então acho que o caminho está correto”, diz o empresário, que vive em Jundiaí e tem, além dos meninos, a pequena Gabriella, de quatro anos. 20

Tem ainda pai que também é mãe, como o dentista Paulo Roberto Roveri, 48 anos, pai de Paula Estela Roveri, 13. Separado, ficou com a filha e faz papel duplo em tempo integral. Ele não se importa de deixar o consultório, mesmo não sendo época de férias para se dedicar à filha. “Já fechei o consultório para levá-la em uma viagem à Europa. No aniversário dela não tive dúvidas. Fui a João Pessoa por uma semana. Comemoramos em um barco no Rio Paraíba do Norte, ouvindo uma versão do Bolero de Ravel, de Jurandir do Sax”.

Mas na hora de exigir, não tem choro. Quero que ela estude e seja independente. Ela vai ser dentista como eu, é o que quer fazer e eu a incentivo bastante. Às vezes, ela fica no consultório vendo como as coisas funcionam para ir se familiarizando com a profissão. Acho isso importante e lhe dou o maior apoio”. Pai e filha são super amigos. “Temos uma relação mais parecida com a de irmãos. Uma relação aberta. Eu sou um pai moderno que leva filha na balada, mas não deixo de me preocupar. Ela ainda não tem maturidade suficiente”.

Super companheiro Ser pai é sinônimo de companheirismo, diz Rogério Silva, 30 anos, técnico em manutenção. Seu filho Raylan, 7, é tudo para ele. “Depois que Raylan nasceu, até aprendi a valorizar mais meus pais. Eu abdicaria de qualquer coisa por ele.” Os dois têm, acima de tudo, uma relação de amizade, de companheirismo. “Estou sempre ao lado dele e o incentivo a fazer tudo o que gosta, dentro dos limites”. São tão companheiros, que até fazem aulas de DJs juntos. “Eu já fazia. Aí percebi que o Raylan gostava e tinha jeito para a coisa. Então, resolvi fazer sua matrícula no curso. É muito legal ter essa afinidade especial com a música, curtir juntos.” Além das aulas, a dupla joga futebol e videogame juntos, e, se depender de Silva, ainda farão muitas coisas unidos. “Quero acompanhá-lo sempre.”



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Pais! O Dia dos Pais está aí e os atrasadinhos que ainda não compraram o presente do papai precisam correr e para facilitar a vida dos indecisos, a Free São Paulo traz sugestões para presentear o homem mais importante da sua vida. Cuecas costumam agradar os homens, veja a lista de sugestões que separamos para você escolher o modelo que se encaixa melhor com o gosto e tipo físico do seu pai.

Sungão Istambul Cotton Lycra (95% Algodão e 5º Elastano) Disponíveis nos tamanhos P-M-G-GG e nas cores branco, carbono, chumbo, marinho, mescla, preto (foto) e vermelho Sugestão de preço R$ 19,90

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siga-nos em: facebook.com/FreeSaoPaulo Kit Pijama Mescla Gola redonda, 88% algodão e 12% elastano com cueca sambacanção 100% Poliéster Cores da camiseta – branco ou mescla; cueca – sortidas Tamanhos P-M-G-GG Sugestão de preço R$ 39,90

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Sungão Kansas em Cotton Lycra (95% algodão e 5% Elastano) Disponíveis nos tamanhos P-M-G- GG e nas cores Branco, chumbo, marinho, mescla, preto e vermelho (foto) Sugestão de preço: R$ 19,90

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Três Contos Clássicos da Disney segue em cartaz até domingo

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Ana Paula Almeida ana.paula@freesaopaulo.com.br fotos: Divulgação

s fãs de Mickey Mouse, Minnie, Pateta e Cia não precisam viajar à Disney para verem de perto os personagens mais famosos do mundo, pelo menos não até domingo, dia 12, quando se encerram as apresentações do espetáculo “Três Contos Clássicos”da Disney Live! no Teatro Bradesco. As histórias de Cinderela, Branca de Neve e os Sete Anões e a Bela e a Fera são recriadas em uma atração repleta de efeitos especiais, trilhas sonoras, cenários incríveis e mais de 25 personagens, que prometem encantar o público paulista. Os ingressos para curtir o espetáculo custam entre R$ 30 e R$ 150. O espetáculo começa quando a turma da Disney embarca numa inesperada aventura e encontra um livro mágico com contos de fadas escondido no sótão da casa de Mickey. Após a descoberta, Donald, Minnie, Pateta e o próprio Mickey folheiam as páginas e encontram Cinderela pronta para sua noite mágica, Branca de Neve em busca de seu verdadeiro amor e Bela descobrindo sua felicidade em um lugar incomum. A plateia é convidada a se juntar a apresentação cantando e solucionando pistas. “A interatividade natural deste espetáculo e a conexão que o público terá com as estrelas da Disney é diferente de tudo que já fizemos antes”, aponta a produtora Alana Feld. A apresentação se desenrola conforme os cenários se transformam e as técnicas de iluminação, figurinos e coreografias chamam a atenção pela dedicação da equipe em retratar as histórias de maneira autêntica. “Com personagens legítimos da Disney, canções conhecidas e a saudade escondida em cada história, Três Contos Clássicos é uma das mais íntimas experiências da Disney que já produzimos”, afirma o produtor Kenneth Feld.

Cenário - O conjunto cênico encanta. A história que começa no sótão do Mickey logo tem seu cenário modificado para uma floresta encantada, onde o público encontra Branca de Neve e os Sete Anões, passeando pelos bosques exuberantes em um dia de trabalho. Ainda neste contexto, o cenário se modifica para se transformar no Castelo em que Cinderela avista, pela primeira vez, seu Príncipe Encantado. Ao final, a montagem é convertida em uma pitoresca cidade na França, onde a história de A Bela e A Fera acontece. Um dos segredos para todo este visual é a iluminação, que assume papel central no espetáculo. Durante o baile de Cinderela o público percebe a personagem incrivelmente encantada, a mesma veracidade pode ser conferida quando a plateia dá de cara com a Bruxa Má de Branca de Neve, quando tons tempestuosos de luzes criados para um momento particularmente fascinante arrepiam os presentes.

Serviço Três Contos Clássicos Até 12 de agosto Teatro Bradesco Bourbon Shopping - Rua Turiassu, 2.100 – Perdizes teatrobradesco.com.br Ingressos entre R$ 30 e R$ 150 Telefone: 4003-1212 23


na tela

por: Vito Zanella redacao@freesaopaulo.com.br fotos: Divulgação

À Beira do Caminho À Beira do Caminho foi o grande campeão da 16ª edição do Cine PE Festival do Audiovisual. Desbancou as raves de “Paraísos Artificiais” e faturou seis prêmios: melhor filme; melhor ator, com João Miguel; melhor ator coadjuvante, com Vinícius Nascimento; melhor roteiro, de Patrícia Andrade; melhor filme do júri popular e troféu Gilberto Freyre (de valorização da identidade nacional). Com inspiração nas letras de grande sucesso do cantor Roberto Carlos, o longa relata a emocionante história de João (João Miguel), um caminhoneiro que tenta fugir das amarguras de seu passado em uma emocionante viagem pelo país. O destino coloca em seu caminho o menino Duda (Vinicius Nascimento), órfão de mãe, que está à procura de seu pai, em São Paulo. Esse encontro faz o caminhoneiro rever conceitos sobre a vida, laços afetivos e o ajuda a enfrentar seus fantasmas. A direção é de Breno Silveira, o mesmo de “2 Filhos de Francisco”, lançado em 2005. À Beira do Caminho Brasil, 2011. Drama. Direção de Breno Silveira. Com Ângelo Antônio, Denise Weinberg, Dira Paes, João Miguel, Ludmila Rosa e Vinicius Nascimento. Distribuição de Fox Film do Brasil. Classificação: livre.

A Tentação Um filme que faz um grande questionamento: “o quão longe iríamos por algo em que realmente acreditamos?” Uma corrida contra o tempo, em que o detetive Hollis (Terrence Howard, de “Na Estrada”) tenta de tudo para convencer Gavin (Charlie Hunnam, de “Hooligans”) a não saltar do alto de um edifício para a morte. Mas o que Hollis não sabe é que Gavin está sendo desafiado pelo fundamentalista cristão Joe (Patrick Wilson, de “Prometheus”) a ficar dependurado no topo de um alto edifício e dá ao ateu uma hora para escolher entre sua a própria vida e a vida de outra pessoa. A Tentação (The Ledge) EUA, 2011. Drama e Suspense. Direção de Matthew Chapman. Com Liv Tyler, Terrence Howard, Patrick Wilson, Christopher Gorham, Charlie Hunnam, Monica Acosta, Jaqueline Fleming, Mike Pniewski. Distribuição de Vinny Filmes. Classificação: 14 anos. 24

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Ana Fabício Fotos: Divulgação

Maconha, a preferida Droga ilícita mais usada no mundo conta com uma série de defensores que tentam legalizá-la, enquanto cientistas e especialistas discutem seus benefícios para a saúde

A

maconha é a droga ilícita mais consumida no mundo todo. Das 200 milhões de pessoas que consomem algum tipo de substância psicoativa ilícita, 160 milhões preferem a maconha. No Brasil, é usada diariamente por 1,5 milhão de adolescentes e adultos, segundo o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), realizado por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A pesquisa, divulgada na primeira semana deste mês, aponta que mais de 3 milhões de adultos, com idades entre 18 e 59 anos, fumaram maconha no último ano. E 8 milhões de adultos já experimentaram a droga alguma vez, sendo que o número de homens usuários é três vezes maior que o de mulheres. Desse total, 62% entraram em contato com a maconha antes dos 18 anos. Entre os jovens de 14 a 18 anos, 470 mil disseram que fizeram uso no último ano, e outros 600 mil contaram já ter experimentado a droga alguma vez. Desses consumidores adolescentes, 17% revelaram ter conseguido o entorpecente dentro da própria escola. Embora já tenha havido uma pesquisa anterior da Unifesp sobre o tema (2006), é a primeira vez que se obteve uma amostragem representativa nacional sobre o uso e a dependência de drogas e a questão da legalização. Entre adolescentes e adultos, 1,3 milhão disse ter sintomas de dependência. Entre os usuários adultos, o índice é de 37%; na adolescência, esse número cai para 10%. Em 2006, para cada adulto usuário de maconha, havia um adolescente; agora, a proporção é de 1,4 adolescente por adulto. A diferença nos dados se deve ao fato de que a pesquisa anterior foi realizada apenas nas escolas, com estudantes. O estudo foi feito de janeiro a março deste ano, com uma amostra de 4.607 pessoas, com idade mínima de 14 anos, em 149 municípios de todos os estados do país. 26

Nesta terceira e última reportagem da série As drogas e a adolescência, a Free São Paulo traz informações sobre a maconha, a preferida nesta faixa etária e que serve como caminho, muitas vezes sem volta, para outros tipos de entorpecentes

Riscos O Brasil está em 17º lugar na lista de países cuja população já experimentou maconha e em 15º no ranking entre os que os habitantes usaram no último ano. O Canadá lidera, atrás de Nova Zelândia, Itália, EUA e Reino Unido. Especialistas alertam que as pessoas subestimam os riscos para a saúde ligados ao hábito de fumar maconha. A Fundação Britânica do Pulmão (BLF) fez um levantamento com mil adultos e constatou que um terço crê, erroneamente, que a cannabis sativa (nome científico da planta originária da maconha e do haxixe) não prejudica a saúde. Além disso, 88% acreditam que cigarros de tabaco seriam mais prejudiciais. Mas um cigarro de maconha apresenta os mesmos riscos de um maço de cigarros. Segundo a BLF, há uma falta de consciência alarmante, como a ocorrência de tuberculose, bronquite aguda e câncer de pulmão. O desenvolvimento de problemas de saúde mental, como esquizofrenia, também tem sido associado ao uso da cannabis. Isso acontece porque as pessoas fazem inalações mais profundas e mantêm a fumaça por mais tempo do que quando fumam cigarros de tabaco. Quase 40% dos entrevistados com até 35 anos acreditam que maconha não é prejudicial. No entanto, cada cigarro de maconha aumenta a chance de desenvolvimento de câncer de pulmão em um nível equivalente ao de quem fuma um pacote inteiro de 20 cigarros de tabaco.


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Na contramão

Um estudo recente, publicado pela revista da Associação Médica Canadense, demonstrou que fumar maconha é um tratamento eficaz contra um dos sintomas mais comuns e debilitantes da esclerose múltipla, doença que provoca danos no sistema nervoso central, cérebro e medula espinhal. As lesões neurológicas provocam uma série de sintomas no corpo, como a piora de funções que vão desde a visão até o controle da bexiga. O sintoma estudado - e aliviado pelo consumo da erva - é a espasticidade, situação em que os músculos passam a funcionar involuntariamente, o que provoca muitas dores e limita os movimentos. No estudo feito com 30 pacientes, o resultado mostrou que a maconha reduziu os sintomas de dor, embora

a droga provocasse efeitos colaterais sobre a atenção e a concentração dos participantes. Para pesquisadores e autores de um estudo da Universidade da Califórnia, em San Diego, nos Estados Unidos, é preciso fazer novos levantamentos para confirmar os resultados e determinar se é possível ter os efeitos benéficos com doses menores. Outro estudo norte-americano, publicado pela revista científica Journal of the American Medical Association, diz que fumar maconha é menos danoso ao pulmão do que consumir os cigarros de tabaco. Por 20 anos, a pesquisa usou dados de fumantes de tabaco e maconha, leves e moderados (consumidores de até 20 baseados por ano). Entre os consumidores de tabaco, houve

redução da capacidade pulmonar. Já entre os fumantes de maconha não houve perda, e o volume de ar que cabe nos pulmões aumentou um pouquinho. Mas o autor do estudo, Stefan Kertesz, alerta que há substâncias tóxicas na maconha. Especialistas e cientistas são unânimes quanto aos malefícios causados à saúde, tanto pela maconha quanto pelo cigarro. A maconha pode provocar infertilidade, esquizofrenia, perda de memória e câncer de testículo. De acordo com levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, um quarto dos pacientes de câncer de testículo usa maconha, Já o tabaco aumenta o risco de quase todos os cânceres, em especial os do sistema respiratório, e eleva a possibilidade de doenças cardiovasculares.

Legalizar ou não? O Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), realizado pela Unifesp, mostrou que 75% dos entrevistados são contrários à proposta de legalização da maconha; 11% posicionaram-se a favor; 9% não souberam responder e 5% omitiram a resposta. Esses números não favorecem o movimento Marcha da Maconha, que se intitula social, cultural e político e tem como objetivo anular a proibição, vigente no Brasil, em relação ao plantio e consumo da cannabis, tanto para fins medicinais como recreativos. Seus organizadores apregoam que não se trata de um movimento de apologia ou incentivo ao uso de qualquer droga. No entanto, entendem que a política proibicionista no Brasil e na maioria dos países é um fracasso, que cobra um alto preço em vidas humanas e recursos públicos desperdiçados. O movimento argumenta que o objetivo das marchas é promover o debate sobre a maconha, além de demonstrar a inadequação de sua proibição. Matheus Meringella, 23 anos, simpatizante do movimento, acredita que acabar com a proibição é uma forma de combater o tráfico. “Não sou usuário, usei umas duas vezes e nem ligo para usar. Mas acho que tem de legalizar por vários motivos, inclusive para combater o tráfico”, afirma. “Se as pessoas podem comprar legalmente bebida alcoólica e beber até matar alguém no trânsito, por que não comprar maconha, que é muito menos agressiva?” A liberação do uso e da comercialização é encampada por um grupo de estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, que criou o Instituto Cannabis. O presidente do Instituto Cannabis, Lucas de Oliveira, participante e organizador da Marcha da Maconha, diz que a preocupação não é só com o usuário, mas sim com sua legalização, que é o objetivo principal, além do mercado global e da indústria farmacêutica, que gera bilhões. Para o especialista em crime organizado e procurador de Justiça de São Paulo Marcio Sergio Christino, a possibilidade de liberação da maconha no país vai fortalecer ainda mais as facções criminosas. “Os traficantes poderão usar empresas legais para lavar o dinheiro da venda de outras drogas e ter livre acesso aos usuários”, alerta. 27


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As leis no mundo Quase todos os países possuem alguma lei de proibição ao uso, posse, venda ou cultivo da maconha. Já os produtos oriundos de fibras, sementes e cânhamo são legalizados em vários deles. E muitas organizações utilizam a planta para fins medicinais, enquanto outras tentam a sua liberação para uso recreativo.

Uruguai

O presidente do Uruguai, José Mujica, apresentou ao Parlamento de seu país, em junho deste ano, uma proposta para legalizar a venda de maconha e conceder ao governo o controle do consumo de entorpecentes. De acordo com a iniciativa, que inclui 16 medidas, se o Estado se responsabilizasse pela venda da cannabis, retiraria o lucro dos narcotraficantes. “Temos (no Uruguai) cerca de 150 mil consumidores de maconha, que de alguma maneira precisam conseguir a droga porque são viciados. O mercado existe. Nós não o inventamos. Nossa tese é que esse mercado seja controlado pelo Estado por um preço razoável, registrando-se o que cada um consome”, defende Mujica. Para o governante uruguaio, dessa forma seriam evitados muitos tipos de crimes. “O viciado sai para roubar, o que, além de um delito, representa mais custos para o Estado. É mais razoável reconhecer esse fato e começar a conduzilo”, disse, Mujica, revelando que existem no Uruguai - país de apenas 3 milhões de habitantes cerca de 2 mil bocas de fumo e 200 mil viciados. O presidente uruguaio disse ainda que a legalização da maconha acontecerá de forma similar à do tabaco. “Da mesma forma como ocorreu com o álcool e a prostituição, casos em que também não se queria ver o que existia e se aprendeu que era melhor organizar o que realmente acontece”.

28

Estados Unidos Após fracasso da Lei Seca, que aumentou exponencialmente a criminalidade do país, em 1930 os EUA criaram o Federal Bureau of Narcotics, sob direção de Harry J. Ansliger. Esse departamento criou leis para penalizar o transporte, uso, cultivo e posse da planta. Uma das leis foi a Marihuana Tax Act, em 1937. Essa lei não estava dirigida ao uso medicinal da planta, mas sim ao seu uso recreativo, porém não obteve sucesso pela grande burocracia para se conseguir a documentação necessária.

Espanha

Em novembro de 2006, a Izquierda Unida propôs uma modificação na Lei José Luis Corcuera, em que se abriu uma possibilidade do uso para determinados casos, em vez da punição arbitrária.

Portugal

A posse é limitada a 25g no caso da maconha; 5g de haxixe e 2,5g de óleo de cannabis. Os limites são definidos por 10 doses diárias. O uso da maconha em Portugal foi descriminalizado em 2000, em uma lei aprovada pelo Parlamento. Até a lei ser aprovada, os usuários podiam ser condenados a penas de mais de um ano de prisão. Espanha e Itália foram os dois países europeus a descriminalizar o uso da maconha antes de Portugal.

Outros países

Atualmente, a cannabis é descriminalizada em alguns países, como os Países Baixos ou Canadá, que adotam políticas de tolerância

em relação aos usuários, que não são presos. Além desses, outros países apoiam o seu uso medicinal. Na Jamaica, onde é conhecida como “ganja”, a maconha é muito popular. Apesar de sua venda ser ilegal, movimentos religiosos como o dos rastafáris atribuem a ela poderes divinos. Em alguns países da Ásia Oriental, a simples posse de maconha causa pode causar prisão perpétua ou mesmo pena de morte.

Brasil

A campanha pela legalização da maconha ganhou força a partir das décadas de 1980 e 1990, apoiada por artistas e políticos liberais. Foi uma das bandeiras do deputado Fernando Gabeira, que tentou implementar o cultivo do cânhamo para fins industriais. Hoje, não existe mais no Brasil a pena de prisão para o consumo, armazenamento ou posse de pequena quantidade de drogas para uso pessoal, inclusive maconha. Também não há pena de prisão para quem, “para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância” capaz de causar dependência (inclusive a cannbis sativa). O artigo 28 da lei nº 11.343/2006 prevê novas penas para os usuários de drogas: advertência sobre os efeitos das drogas, prestação de serviços à comunidade ou medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. A mesma lei (artigo 28, § 2º) estabelece o critério para que o juiz avalie se uma quantidade se destina ao consumo ou não: tipo de droga (natureza), a quantidade apreendida, o local e as condições envolvidas na apreensão, as circunstâncias pessoais e sociais, a conduta e os antecedentes do usuário. Apesar do critério ser subjetivo e depender da interpretação do juiz, não há dúvida de que um ou dois cigarros de maconha, por exemplo, representam uma quantidade destinada ao consumo pessoal.


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Até tu Gutemberg? Derivada da planta Cannabis sativa, um arbusto de origem asiática, de cerca de 2 metros de altura e adaptado em zonas tropicais e temperadas, a maconha era usada como medicamento na China 3 mil anos a.C. Na Índia, era bastante utilizada para curar prisão de ventre, malária e dores menstruais. Foi muito usada pelos romanos e gregos na fabricação de tecidos e papel. Seu cultivo foi difundido pelo Oriente Médio, Europa e outras regiões da Ásia. Na Renascença, era um dos principais produtos da Europa. Os livros de Johannes Gutemberg, o inventor da imprensa, eram feitos de papel de cânhamo. A planta chegou à África e à América pelos europeus. Na América do Sul, as primeiras plantações da Cannabis sativa foram feitas no Chile, pelos espanhóis. No Brasil, a maconha veio trazida pelos escravos africanos. Em fins do século XIX, a maconha já era utilizada como psicotrópico, por artistas e escritores, mas ainda era considerada como medicamento, sendo usada por muitos laboratórios farmacêuticos. A partir dos anos 60, o consumo da maconha como entorpecente passou a crescer entre pessoas de todas as classes sociais.

Ranking do uso no mundo Uso no último ano (% da população adulta)

África do Sul

4

Brasil

3

Suécia

2

Japão

0.2

Reino Unido

10

Austrália

9

França

9

Chile

7

Argentina

7

Dinamarca

5

Holanda

5

Alemanha

5

Portugal

4 29


horóscopo ÁRIES A Lua Minguante indica ser este um período favorável para o descanso e o bem estar. Há certezas pessoais que precisam ser revistas. Nem tudo é como você está imaginando.

TOURO A Lua em seu signo é indicio de disposição emotiva, maternal, protetora e imaginativa. Cuidado com as palavras mais ríspidas, que podem provocar crises sem necessidade.

LEÃO A Lua Minguante indica a necessidade de repouso, para recuperar as energias.Algumas ações equivocadas podem ser tomadas no relacionamento amoroso ou com as crianças.

VIRGEM Pode haver conflitos entre amigos e os limites que a vida lhe impõe. O melhor hoje é compreender esses limites, mais do que forçar uma vitória sobre eles.

SAGITÁRIO Você se sente desafiado por situações que, talvez, não queiram realmente lhe desafiar. Sua resposta pode ser brusca, impondo-se em situações de maior risco que necessidade.

CAPRICÓRNIO A Lua Minguante favorece a aproximação à pessoa amada e o estreitamento de laços nas relações de parceria. É tempo de pensar em resultados concretos para estas relações.

GÊMEOS É tempo de lidar com alguns aspectos mais difíceis do viver. Cuide de seu corpo e do bem estar físico. Você precisa de boa disposição para estar bem com as pessoas.

CÂNCER Um dia favorável para estar com os amigos, assim como para contabilizar aquilo que venha a ter conquistado nas últimas semanas. Faça um balanço de sua situação.

LIBRA A disposição para o trabalho profissional e o convívio social continua em alta. Há coisas que as pessoas lhe pedem que você prefere não aceitar ou fazer que não entende.

ESCORPIÃO A Lua Minguante indica ser tempo de ajustar suas ideias e seus valores para o momento vivido, colocando-as em prática e orientando suas atividades por meio de sua aplicação.

PEIXES

AQUÁRIO Procure ver se está em condições de receber as pessoas em sua vida. Pois logo estará precisando dessas condições para aprofundar seus relacionamentos.

Por Gregório Queiroz

Momento de bem estar nas relações afetivas e amorosas. Procure assentar os sentimentos e as relações, de modo a caberem bastante bem em seu cotidiano.

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