Boletim nº557

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Nº 557 - 06 de Setembro de 2020 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184

XXIII Domingo do Tempo Comum - 06 Setembro 1ª Leit. Ez 33, 7-9 Eis o que diz o Senhor: «Quando ouvires a palavra da minha boca, deves avisá-los da minha parte.» Salmo Responsorial: 94 (95) Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações. 2ª Leit. Rom 13, 8-10 Irmãos: Não devais a ninguém coisa alguma, a não ser o amor de uns para com os outros. Evang. Mt 18, 15-20 «Digo-vos ainda: Se dois de vós se unirem na terra para pedirem qualquer coisa, ser-lhes-á concedida por meu Pai que está nos Céus.»

«Eu estou no meio deles.»

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS (www.dehonianos.org) A liturgia deste domingo sugere-nos uma reflexão sobre a nossa responsabilidade face aos irmãos que nos rodeiam. A primeira leitura fala-nos do profeta como uma "sentinela", que Deus colocou a vigiar a cidade dos homens. Atento aos projectos de Deus e à realidade do mundo, o profeta apercebe-se daquilo que está a subverter os planos de Deus e a impedir a felicidade dos homens. Como sentinela responsável alerta, então, a comunidade para os perigos que a ameaçam. O Evangelho deixa clara a nossa responsabilidade em ajudar cada irmão a tomar consciência dos seus erros. Trata-se de um dever que resulta do mandamento do amor. Jesus ensina, no entanto, que o caminho correcto para atingir esse objectivo não passa pela humilhação ou pela condenação de quem falhou, mas pelo diálogo fraterno, leal, amigo, que revela ao irmão que a nossa intervenção resulta do amor. Na segunda leitura, Paulo convida os cristãos de Roma (e de todos os lugares e tempos) a colocar no centro da existência cristã o mandamento do amor. Trata-se de uma "dívida" que temos para com todos os nossos irmãos, e que nunca estará completamente saldada.


Calendário das Celebrações TER. 08, Natividade da Virgem Santa Maria, 19h Eucaristia António Gonçalves Silva (aniv) e família Camilo da Silva Campos (aniv) Albertina Ferreira Figueiredo e marido Família de Eugénia Meira Joaquim Azevedo Silva e Ac. Gr. S. Luzia Manuel da Silva Ferreira, esposa e genros Manuel Fernando Silva Xavier, pai e irmão Manuel Lopes Costa Carneiro Maria Laura Raposo e marido Maria Reis Costa, pais e sogros Mário Costa Pereira, pais e irmãos Intenções atrasadas (04 e 05 Maio) Joaquim Costa Santos (aniv) Delfim, esposa, filha e cunhada Beatriz José Manuel Xavier Adriano de Sousa Moreira (aniv) Virgílio dos Santos Martins (aniv) e esposa Adélio Reis e esposa Lúcia Xavier, marido e Madalena do Souto Manuel Peniche Barreiras Pai e sogros de Alberto Gonçalves QUA. 09, S. Pedro Claver, 19h Eucaristia Valentim Ferreira da Costa (aniv) e pais Ricardo Ferreira Faria António Lopes da Silva e esposa Arlinda Ferreira de Araújo Ribeiro e família Deolinda da Costa Campos e pelas Almas do Purgatório Joaquim Costa e Silva e família José Oliveira Carvalho, pais, Emília Azevedo Santos e marido Mário Costa Pereira, pais e irmãos Pai e sogro de Joaquim Carvalho Rui Duarte Costa Ferreira e avô Intenções atrasadas (06 e 07 Maio) Ismael Maia Oliveira (aniv) Manuel Flores dos Santos (aniv) e família Margarida Amélia dos Santos (aniv) Zulmira Azevedo Costa (aniv) e marido António Ferreira Sampaio Deolinda Santos Cerejeira Joaquim Santos e Silva e esposa Maria Piedade Martins e família Albina Ferreira Peniche (aniv) e marido Ac. Gr. N. Sra. de Fátima e B. Alexandrina Joaquim Cruz Rodrigues Manuel Ferreira da Silva, esposa e Lara Nélson Correia Campos e mãe

QUI. 10, Não há Eucaristia SEX. 11, 19h Eucaristia António Domingues Azevedo (aniv) Manuel Cortinhas (aniv) Avelino Pereira da Costa Lopes e família Bernardino da Costa e Silva e esposa Eduardo Pereira da Silva Francisco de Assis Xavier Ismael Maia Oliveira Jaselino Ferreira da Cruz Loureiro e Alzira Alice Loureiro Manuel da Silva Campos e família Maria Rosa Moreira Dionísio Pais e sogros de Lurdes Reis Intenções atrasadas (08 Maio) Ac. Gr. N. Sra. de Fátima Ac. Gr. N. Sra. de Fátima António Correia e Sá e pais Carlos Alberto de Azevedo e Silva e família Helena Ferreira da Silva Madalena do Souto e Cândida Ferreira Manuel Azevedo Cunha e Pereira e esposa Manuel da Silva Ferreira, esposa e genros Maria Alexandra Coelho Pinto Maria Inês Oliveira Dias Maria Reis Costa, pais e sogros Maria Urânia Ferreira dos Santos, marido, mãe e Maria das Dores SÁB. 12, Santíssimo Nome de Maria, 19h Eucaristia Adelino Ferreira de Azevedo (aniv) Lino dos Santos Azevedo (aniv) e família Ac. Gr. Santíssimo Sacramento Avô e padrinho de Daniel Martinho Carlinda Martins da Silva Antunes e filho Deolinda Costa Ferreira Deolinda da Costa Campos e pelas Almas do Purgatório Deolinda Petinga e Isabel Herciana Joaquim António Maia Martins e família Joaquim Cruz Rodrigues e Pedro Maia da Silva Joaquim dos Santos e Silva e família José Manuel da Silva Xavier Manuel Costa Carvalho, esposa e família Manuel Marques, sogro, cunhados e pelas Almas do Purgatório Maria Goretti Lima e filho Bruno Maria José Souto Ribeiro, marido e filho


Calendário das Celebrações Nélson Correia Campos e mãe Pelas Almas do Purgatório Intenções atrasadas (09 Maio) Firmino de Azevedo Pinheiro (aniv) e esposa Ac. Gr. N. Sra. do Parto e B. Alexandrina Adelino Azevedo Santos e família Adelino Gomes da Silva e esposa Adelino Rocha Andrade e Lino Flores Anabela Amarante da Silva Arminda Azevedo Santos e família Avelino Alves Azevedo, esposa e filhas Beatriz Gonçalves Silva e marido Deolinda Alves da Costa e família Emília Azevedo Santos e marido João Moreira da Silva Reis e família Manuel Costa Ferreira e família Manuel da Costa Ferreira e Francisco Assis Xavier Manuel Marques, sogro, cunhados e pelas Almas do Purgatório Maria Cristina da Silva Pereira Maria Otília Carneiro Silva Sebastião Oliveira Santos, pais, sogros e família Vitor Hugo Ferreira Leitão e avós DOM. 13, XXIV Domingo Comum, 8h Eucaristia Florinda Ferreira da Silva (aniv) e marido Adelina Ferreira Lima e marido Avelino Moreira Barbosa e família Dialina Oliveira Barranhas e marido

Emília Ferreira da Silva, marido e filho Isaura Gonçalves Ramos e neto Pedro Furtado José Maria, Gentil e esposa José Oliveira da Costa José Pereira, família e pelas Almas do Purgatório Laura Azevedo Maia e família Laurindo Oliveira Dias e família Lino Alves Costa Ruas Manuel Carneiro Raposo Manuel de Jesus Silva Maria Florinda dos Santos Carvalho Pai e padrinhos de Zélia Sá Vivos e falecidos da Confraria de N. Sra. do Rosário Intenções atrasadas (10 Maio) Cândida Conceição Ribeiro (aniv) e marido Adelino Flores dos Santos e família Firmina Ferreira Santos e família Joaquim Pereira e Silva Maria Adelaide Costa Ferreira Maria Azevedo e Silva e família Maria Manuela Silva Faria Costa Maria Sá Araújo Dinis e pais Mário Costa Pereira, pais e irmãos Pais e sogros de Álvaro Alves Vivos e falecidos do lugar de Alpõe 11h Eucaristia, com Baptismo de Rodrigo Macedo da Silva Ana Maria Marques Martinho, 30º dia

Agenda Atendimento / Cartório - Em Fradelos, na Terça-feira dia 8: das 21h às 22h. Em Vilarinho, na Quinta-feira dia 10: das 21h às 22h. Agradecimento - Em meu nome pessoal, da minha irmã e dos meus sobrinhos, quero agradecer a todas as pessoas que se tornaram presentes e partilharam a sua oração por ocasião do falecimento do meu cunhado Manuel. É sempre nas provações que damos maior testemunho da nossa fé, estando em comunhão quem sofre. Muito obrigado a todos!

A CRUZ… “Para Pedro e os outros discípulos – mas também para nós – a cruz é algo incómodo, um escândalo, enquanto Jesus considera a fuga da cruz um escândalo, o que significaria afastar-se da vontade do Pai, da missão que Ele lhe confiou para a nossa salvação”. Papa Francisco


Papa critica quem faz do crucifixo um objecto decorativo ou de superstição O Papa criticou no passado Domingo, no Vaticano, quem faz do crucifixo um objecto decorativo ou de superstição, sublinhando que a Cruz de Jesus deve ser sinal de quem vive “sem reservas, por amor a Deus e ao próximo”. “A cruz é um santo sinal do Amor de Deus e do Sacrifício de Jesus, e não deve ser reduzida a um objecto supersticioso ou a uma jóia ornamental”, advertiu, perante os peregrinos reunidos na Praça de São Pedro. Francisco sublinhou que a vida dos cristãos é “sempre uma luta” contra o espírito do mal e que a cruz representa as atitudes que devem tomar. “Pensando nisso, certifiquemo-nos de que a cruz pendurada na parede da casa, ou a pequena cruz que trazemos ao pescoço, é um sinal do nosso desejo de nos unirmos a Cristo no serviço amoroso aos nossos irmãos, especialmente aos mais pequenos e frágeis”, indiciou. A intervenção partiu da passagem do Evangelho lida nesse Domingo, nas igrejas de todo o mundo, na qual Jesus anuncia o “seu mistério de morte e ressurreição, humilhação e glória”. “As suas palavras não são compreendidas, porque os discípulos têm uma fé ainda imatura e demasiado ligada à mentalidade deste mundo. Eles pensam numa vitória, demasiado terrena, por isso não entendem a linguagem da cruz”, explicou o pontífice. O Papa alertou para a tentação de fugir da “Cruz de Jesus”.

«Esquecendo o bem, o coração diminui» O Papa Francisco evocou a “grande conquista” da Assunção de Maria ao Céu e aponta que “ao esquecer o bem o coração diminui”. A Assunção de Maria é apontada por Francisco como “o motivo pelo qual caminhamos” e refere as primeiras palavras de Maria, “a minha alma engrandece ao Senhor”. “Engrandecer literalmente significa “tornar grande”, aumentar. Maria “engrandece ao Senhor”: não os problemas, que não lhe faltaram naquele momento, mas o Senhor. Quantas vezes, nos deixamos dominar pelas dificuldades e nos deixamos absorver pelos medos!”, assinala o Papa. Francisco afirmou que “Deus faz maravilhas com os mais pequenos”, à semelhança de Maria e lançou o desafio aos presentes na praça de São Pedro, para pararem e agradecerem a Deus, em cada dia. “E nós, podemos nos perguntar, nos lembramos de louvar a Deus? Agradecemos pelas grandes coisas que Ele faz por nós? Por todos os dias que ele nos dá, porque nos ama e nos perdoa sempre, por sua ternura? E por nos ter dado sua Mãe, pelos irmãos e irmãs que Ele coloca em nosso caminho, porque abriu para nós o Céu?”, perguntou o Papa. Francisco apelou que “se esquecemos o bem, o coração diminui” e se pelo menos uma vez por dia o engrandecermos, então damos um grande passo em frente. O coração se dilatará, a alegria aumentará”.


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