06/06/2018
Montanha-Russa - A Adolescência No Palco Do TNSJ - C&H, Revista Online de Cultura, Lazer e Viagens
Montanha-Russa – A Adolescência No Palco Do TNSJ
5 de Junho de 2018
O
Teatro Nacional São João (TNSJ) acolhe até ao dia 10 de junho, a peça Montanha-Russa, um espetáculo com dramaturgia de Inês Barahona e encenação de Miguel Fragata, apoiados pelo duo
dinâmico da banda portuense Clã: Manuela Azevedo e Hélder Gonçalves. Um trabalho de pesquisa de um ano e meio assenta sobre esta montanha-russa de emoções: diários, letras, canções, fotografias e documentos de adolescentes entre os 13 e os 19 anos. A dramaturga e o encenador reúnem nesta peça, o resultado de toda esta documentação associado a um conjunto de atividades desenvolvidas próximo de quem vive a adolescência. O resultado – Montanha-Russa, traz-nos as vidas e visões de mundo através da interpretação de “quatro adolescentes”, cada um com a sua própria história, desafiando as convenções do “teatro musical”.
A vida é uma montanha-russa, cheia de subidas e descidas. Mas existe uma fase em que todas estas elevações e quedas se tornam ainda mais vertiginosas, a velocidade atingida ultrapassa qualquer limite e as voltas de 360 graus acontecem mais que uma vez: falamos da adolescência. Montanha-Russa é uma digressão pela descoberta deste período e de todas as questões que lhe estão inevitavelmente associadas, como a procura de um lugar, a busca pela identidade ou a descoberta de si próprio. Montanha-Russa é o retrato de uma geração a querer fazer-se ouvir ao som da música, uma intimidade a gritar “leiam-me!”
O espetáculo é interpretado por Anabela Almeida, Bernardo Lobo Faria, Carla Galvão e Miguel Fragata, numa coprodução Formiga Atómica, Teatro Nacional D.Maria II, Teatro Virgínia e TNSJ.
http://canelaehortela.com/montanha-russa-a-adolescencia-no-palco-do-tnsj/
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06/06/2018
Montanha-Russa - A Adolescência No Palco Do TNSJ - C&H, Revista Online de Cultura, Lazer e Viagens
A peça sobe ao palco à quarta-feira e sábado, às 19h00; à quinta e sexta-feira, às 21h00; e ao domingo, às 16h00. Está classificada para maiores de 12 anos e o preço dos bilhetes varia entre os 7,50 euros e os 16 euros. De referir que a récita do dia 10 de junho conta com tradução em Língua Gestual Portuguesa e audiodescrição.
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28/03/2018
Nacional - Teatro Nacional São João faz sete estreias de abril a julho
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Teatro Nacional São João faz sete estreias de abril a julho Nacional 27 DE MARÇO DE 2018 19:01
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O Teatro Nacional São João, no Porto, vai apresentar, entre abril e julho, um total de sete estreias, além de outros espetáculos, numa programação com "muitas criações no feminino" e várias parcerias com festivais da cidade. A programação para os próximos quatro meses, hoje apresentada no salão nobre do TNSJ, por ocasião do Dia Mundial do Teatro, inclui 17 espetáculos, com destaque para a segunda produção própria do ano, "Lulu". Com encenação de Nuno M Cardoso e cenografia e figurinos de Nuno Carinhas, diretor artístico, a peça parte dos textos "Espírito da Terra" e "A Caixa de Pandora", do dramaturgo alemão Frank Wedekind, conhecidos como 'tragédias de Lulu', e estará em cena de 13 a 22 de junho e de 27 a 30 de junho, no Teatro Carlos Alberto. Em declarações à Lusa, o diretor artístico da instituição, Nuno Carinhas, destacou as "muitas criações no feminino" presentes ao longo dos próximos meses, o que não foi "necessariamente propositado". "É um sinal de que há mulheres criadoras neste momento e que se reúnem neste programa", explicou, destacando os trabalhos de Renata Portas, Shantal Shivalingappa, Olga Roriz, Joana Providência, Luísa Costa Gomes e Inês Barahona. Também as personagens femininas povoam os próximos meses do TNSJ, como Ivone, a protagonista de "Ivone, Princesa de Borgonha", de Witold Gombrowicz, que Luísa Costa Gomes traduziu, Lulu, da peça homónima, ou a adaptação de "Frei Luís de Sousa", de Garrett, em "Maria".
https://www.dn.pt/lusa/interior/teatro-nacional-sao-joao-faz-sete-estreias-de-abril-a-julho-9218324.html
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28/03/2018
Nacional - Teatro Nacional São João faz sete estreias de abril a julho
Outra das características destacada por Carinhas é "a maneira como os espetáculos, tendo autorias fortes, refletem outros autores". Com "A Minha Existência Involuntária na Terra", Renata Portas regressa à programação do TNSJ ao cruzar a autobiografia do italiano Luigi Pirandello com textos de Walter Bejamin, Cesare Pavese ou Robert Musil, em cena no Teatro Carlos Alberto, de 04 a 08 de abril. Para assinalar os 40 anos da companhia de teatro portuense Pé de Vento, o escritor Álvaro Magalhães adaptou o livro "O Senhor Pina" para o palco, numa criação em torno do autor Manuel António Pina (1943-2012), um dos fundadores da companhia, que o homenageia de 10 a 13 de maio, no Teatro Carlos Alberto. A Ópera Estúdio da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE) juntou-se ao TNSJ para que a ópera volte a marcar presença na programação, com "La Donna di Genio Volubile", de Marcos Portugal (1762-1830), que foi apresentada em 1805, precisamente no então Real Teatro de São João. Em torno de La Donna giram quatro homens que a tentam seduzir, num espetáculo marcado para os dias 06 e 07 de julho, com direção artística de António Salgado, e musical de José Eduardo Gomes, e encenação de António Durães. "A Chegada de um Comboio à Cidade", de Luís Mestre, é "uma conversa" entre o dramaturgo, cujo livro "Teatro II" será lançado no Mosteiro de São Bento da Vitória a 28 de maio, e o dramaturgo norueguês Henrik Ibsen, que escreveu a peça "Quando Nós, os Mortos, Despertarmos", em cena de 12 a 22 de julho, no Teatro Carlos Alberto. De 27 a 29 de abril, no âmbito do festival DDD -- Dias da Dança, que atravessa vários espaços portuenses, o São João recebe "A Meio da Noite", estreia absoluta de uma peça de Olga Roriz, que se inspirou no filme "A Hora do Lobo" (1968), do cineasta sueco Ingmar Bergman. De 11 a 13 de maio, a coreógrafa Joana Providência põe fim a uma ausência de 15 anos dos palcos do TNSJ, desde "Pioravante Marche", em 2003, com "Rumor", também inserido no DDD, a partir do artista plástico francês Christian Boltanski, numa "viagem pela memória e pela identidade". Ainda integrado no DDD, o TNSJ recebe "Impro Sharana", da indiana Shantala Shivalingappa, de 04 a 06 de maio, com uma 'masterclass' da coreógrafa e dançarina, no último dia. No mês de junho, chegam duas peças integradas no Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (FITEI), com a coreografia "Walking with Kylián. Never Stop Searching", de Paulo Ribeiro, de homenagem ao coreógrafo de origem checa Jiri Kylián, em cena de 14 a 16 de junho. A 20 de junho, o São João recebe "Mendoza", produção da companhia mexicana Los Colochos que adapta "Macbeth", de William Shakespeare, sendo que o próprio TNSJ estreou, em https://www.dn.pt/lusa/interior/teatro-nacional-sao-joao-faz-sete-estreias-de-abril-a-julho-9218324.html
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28/03/2018
Nacional - Teatro Nacional São João faz sete estreias de abril a julho
junho de 2017, uma versão da peça do dramaturgo britânico, entretanto reposta já este ano. De 11 a 22 de abril, o São João recebe "Ivone, Princesa de Borgonha", numa encenação de António Pires do texto de Witold Gombrowicz, enquanto o Teatro Carlos Alberto acolhe, de 19 a 29, "A Grande Vaga de Frio", peça de Luísa Costa Gomes que parte de "Orlando", de Virginia Woolf. De 31 de maio a 10 de junho, Inês Barahona e Miguel Fragata apresentam no Porto "Montanha Russa", que se estreou a 09 de março no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, um musical sobre a adolescência com música dos Clã, enquanto o Mosteiro de São Bento da Vitória recebe "Maria", uma exploração de "Frei Luís de Sousa", de 17 a 27 de maio. Dentro da programação paralela, que inclui oficinas e apresentações das escolas de teatro da cidade, nota para o ciclo "Leituras no Mosteiro", desta feita dedicado a "mulheres trágicas" e obras de Séneca, Jean Racine e Jean Anouil, cobrindo 2.000 anos de criação literária.
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30/05/2018
Nacional - ″Montanha-russa″ leva problemas da adolescência ao palco do S. João
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"Montanha-russa" leva problemas da adolescência ao palco do S. João Nacional 30 DE MAIO DE 2018 09:45
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As tentativas de responder à pergunta "Quem sou eu?" são o fulcro da peça "Montanha-russa" que sobe na quinta-feira ao palco do Teatro Nacional de S. João, no Porto. De autoria de Inês Barahona e Miguel Fragata, "Montanha-russa" é um musical sobre a adolescência que, embora mergulhe na dimensão mais secreta e privada dos adolescentes e na luta destes pela descoberta de quem são, se destina a todo o público. Uma montanha-russa - a Ciclone -- estacionada na Alemanha é o cenário da peça construída com base nos problemas dos adolescentes e na sua busca diária de uma identidade em construção.
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Com música ao vivo dos Clã, "Montanha-russa" -que se estreou no passado dia 09 de março, na sala Garrett, do Teatro Nacional D. Maria II retrata a vivência e as preocupações de quatro adolescentes no seu percurso, sem deixar de retratar os picos de euforia e de depressão da adolescência. Nesta fase da vida, em que se vai "do topo do mundo ao lugar mais profundo", como diz a "Canção da primeira vez", interpretada por Manuela Azevedo, as vivências e as angústias que os quatro jovens experimentam em palco não destoam das que os adolescentes vivem na realidade durante esse período de transição. "O tempo é um tecido cinzento que nos enrola", diz uma das canções da peça, espelhando o descontentamento com a demora da passagem do tempo.
https://www.dn.pt/lusa/interior/montanha-russa-leva-problemas-da-adolescencia-ao-palco-do-s-joao-9392558.html
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30/05/2018
Nacional - ″Montanha-russa″ leva problemas da adolescência ao palco do S. João
Diários escritos por adolescentes entre as décadas de 1970 e 2000, letras de canções, filmagens, entrevistas e audição de confissões sobre questões que os preocupam, e que os autores designaram por "confessionário", foram o ponto de partida para a peça, baseada num trabalho de recolha e pesquisa de ano e meio, como explicaram à Lusa Inês Barahona e Miguel Fragata, antes da estreia, em Lisboa. Depois de entrar na fase de criação, o espetáculo foi acompanhado por um "pequeno comité", composto por 15 adolescentes de Lisboa e Porto, que foram convidados a seguir todo o processo, assistindo a ensaios, colaborando com a estratégia de comunicação e na organização de uma noite 'teenfriendly'. No Porto, essa festa realizar-se-á na sexta-feira, no átrio do S. João, logo após o espetáculo, e conta com a presença do DJ Francisco Aires Pereira. Todo o processo de criação foi acompanhado pela artista plástica Maria Remédio, que realizou um documentário, "Canção a meio", a exibir no sábado. "Montanha-russa" resultou de conversas com o diretor do Teatro Nacional D. Maria II, Tiago Rodrigues, que, na sequência do trabalho anterior da dupla - "The wall" -- lançou o repto aos autores para trabalharem a tensão entre o mundo das crianças e o dos adultos, explicou Miguel Fragata. "Rapidamente surgiu a ideia de ser um espetáculo com música ao vivo, porque sentíamos que a música tinha uma importância muito grande", neste universo, disse. "Depois, pensámos em pôr a música e os diários em diálogo, criando assim a ideia de "intimidade e a de palco". Uma verificação curiosa para a dupla que escreveu a peça, e com a qual ficaram surpreendidos, foi o facto de os adolescentes de hoje continuarem a ter as mesmas preocupações e angústias que os de outras gerações. Responder à pergunta "Who am I?" ("Quem sou eu"), com uma ideia de ajuste de contas e de agressividade ou passividade relativamente à família, sem perder a identificação muito forte com o grupo de pertença, tal como os adolescentes vivem, é assim matéria-prima desenvolvida durante o espetáculo. Em "Montanha-russa", as questões permanecem as mesmas e têm a ver com a de descoberta, de vivência de algo pela primeira vez, assim como com uma ideia de ajuste de contas e de agressividade ou passividade relativamente à família. Que é quase uma obsessão, por vezes, afirmou Inês Barahona. Com dramaturgia de Inês Barahona e encenação de Miguel Fragata, que juntos formam a companhia Formiga Atómica, "Montanha-russa" tem interpretação de Anabela Almeida, Carla Galvão, Miguel Fragata e Bernardo Lobo Faria. A música original é de Helder Gonçalves, dos Clã, o movimento de Marta Silva, o desenho de som de Nelson Carvalho e o de luz de José Álvaro Correia. https://www.dn.pt/lusa/interior/montanha-russa-leva-problemas-da-adolescencia-ao-palco-do-s-joao-9392558.html
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30/05/2018
Nacional - ″Montanha-russa″ leva problemas da adolescência ao palco do S. João
Com cenografia de F. Ribeiro e figurino de José António Tenente, "Montanha-russa" pode ser vista no S. João até 10 de junho, com espetáculos à quarta-feira e ao sábado, às 19:00, às quintas e sextas, às 21:00, e, aos domingos, às 16:00.
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Montanha-Russa da adolescência chega ao TNSJ com “batida” dos Clã Espetáculo conta com dramaturgia de Inês Barahona e encenação de Miguel Fragata e parte de um trabalho de pesquisa de um ano e meio. AGENDA ESCOLHER UM D MÚSICA
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Montanha-Russa da adolescência chega ao TNSJ com “batida” dos Clã | e-cultura
A vida é uma montanha-russa, cheia de subidas e descidas. Mas existe uma fase em que todas estas elevações e quedas se tornam ainda mais vertiginosas, a velocidade atingida ultrapassa qualquer limite e as voltas de 360 graus acontecem mais que uma vez: falamos da adolescência. Montanha-Russa é
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uma digressão pela descoberta deste período e de todas as questões que lhe estão inevitavelmente associadas, como a procura de um lugar, a busca pela identidade ou a descoberta de si próprio. O espetáculo está em cena no Teatro Nacional São João (TNSJ) entre 31 de maio e 10 de junho e conta com encenação de Miguel Fragata e dramaturgia de Inês Barahona, apoiados pelo duo dinâmico da banda portuense Clã, Manuela Azevedo e Hélder Gonçalves. Durante um ano e meio, Miguel e Inês receberam diários, letras, imagens e canções que datam desde os anos 70 até aos dias de hoje: documentos de adolescentes entre os 13 e os 19 anos. Paralelamente, desenvolveram ainda um conjunto de atividades (entrevistas, cursos de escrita, pequenas palestras e confessionários) que alimentaram a conceção de todo o espetáculo e lhes permitiram aproximar-se de quem está, efetivamente, a viver a adolescência. Montanha-Russa resulta, assim, da reunião de todas estas vidas e visões do mundo que são contadas através da interpretação de “quatro adolescentes”, cada um com a sua própria história, desafiando as convenções do “teatro musical”.
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Montanha-Russa é o retrato de uma geração a querer fazer-se ouvir ao som da música, uma intimidade a gritar “leiam-me!”, um espetáculo que reconduziu os seus intérpretes à adolescência – Anabela Almeida, Bernardo Lobo Faria, Carla Galvão e Miguel Fragata. A coprodução Formiga Atómica, Teatro Nacional D.Maria II, Teatro Virgínia e TNSJ sobe ao palco à quartafeira e sábado, às 19h00; à quinta e sexta-feira, às 21h00; e ao domingo, às 16h00. A peça é para maiores de 12 anos e o preço dos bilhetes varia entre 7,50 e 16 euros. No dia 3 de junho, às 16h00, o TNSJ acolhe uma oficina criativa destinada a crianças e jovens entre os 6 e os 12 anos, cujo valor de inscrição é de 2,50 euros. A récita do dia 10 de junho conta com tradução em Língua Gestual Portuguesa e audiodescrição. Festa Teen Friendly e Canção a Meio animam o TNSJ No dia 1 de junho, sexta-feira, às 22h30, após a récita, o átrio do TNSJ recebe uma festa Teen Friendly, onde não faltará muita animação e música. http://www.e-cultura.sapo.pt/evento/9331
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28/05/2018
Montanha-Russa da adolescência chega ao TNSJ com “batida” dos Clã | e-cultura
Esta iniciativa paralela tem como comité organizador um grupo de jovens – o Petit Comité – que será responsável pelos vários detalhes da festa, inclusive do catering. Estes adolescentes são oriundos de diferentes instituições de ensino do Porto – Escola Secundária Filipa de Vilhena, Escola Secundária Aurélia de Sousa e Escola do Cerco – e foram acompanhando o projeto Montanha-Russadesde a sua génese. No dia seguinte, sábado, 2 de junho, às 15h30, será exibido o documentário Canção a Meio, de Maria Remédio, que esteve lado a lado com os criadores ao longo de todo o processo de criação e desenvolvimento do espetáculo.
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28-03-2018
Meio: Imprensa
Pág: 19
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Quinzenal
Área: 20,63 x 30,00 cm²
Âmbito: Lazer
Corte: 1 de 2
Teatro, teatro, teatro... Lulu, e mais seis estreias em 17 espetáculos que vão ocupar os espaços do Teatro Nacional S. João, no Porto, até ao pico do estio. Uma programação marcada pela “diversidade” e pela “incidência do feminino”, como adianta ao JL o diretor artístico Nuno Carinhas. Mas a primavera floresce com novas criações em palco por todo o país, de que aqui se dá expressiva notícia
Não foi programado, nem intencional. Porém, desenhada a programação para os quatro meses que se seguem, nos espaços do Teatro Nacional S. João (TNSJ), que integram ainda o Teatro Carlos Alberto (TECA) e o Mosteiro de S. Bento da Vitória (MSBV), no Porto, foi evidente uma “incidência do feminino”, tanto ao nível dos criadores, como das personagens. Mesmo das Leituras no Mosteiro, que vão ser justamente de heroínas trágicas, Medeia, de Séneca, Andrómaca, de Racine e Antígona, de Jean Anouilh. “Não se trata propriamente de um ciclo, mas entre mulheres criadoras, protagonistas e personagens, verifica-se esse traço feminino dominante, reflexo da atual criação”, adianta ao JL o diretor artístico do TNSJ, Nuno Carinhas. “Melhor do que ser intencional, é haver realmente alguma coisa a acontecer, dentro dessa junção de projetos. E prefiro que isso se descubra, seguindo essas pistas, do que fazendo um programa temático”. A “diversidade” de propostas e de linguagens é outra marca da programação, que abarca, além do teatro, a dança e a ópera. Encerra a temporada do S. João, a 6 e 7 de julho, a récita de La Donna di Genio Volubile, de Marcos Portugal, com direção artística de António Salgado, direção musical de José Eduardo Gomes e encenação de António Durães, uma coprodução com o estúdio de ópera da ESMAE. Uma segunda incursão operática do TNSJ, depois de no ano passado ter apresentado uma produção do São Carlos. Também uma vez mais irá acolher espetáculos do DDD, Dias da Dança, o festival que se realiza em várias salas do Porto. No TNSJ, haverá duas estreias: A Meio da Noite, de Olga Roriz, de 27 a 29 de abril, um “mergulho” da coreógrafa no universo cinematográfico de Ingmar Bergman, e Rumor, de Joana Providência, de 11 a 13 de maio. “São duas criadoras que se baseiam
JOÃO TUNA
Maria Leonor nunes
Emília Silvestre A Grande Vaga de Frio, no S. João, no Porto
noutros criadores e linguagens para construírem as suas peças”, adianta Carinhas. “E iremos ainda apresentar, de 4 a 6, a maravilhosa bailarina e coreógrafa Shantala Shivalingappa , com Impro Sharana, um trabalho com direção musical do catalão Ferran Savall, num desafio de improviso muito interessante”. O consagrado FITEI, Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, irá igualmente ter escala no S. João, com os espetáculos de Paulo Ribeiro, Walking With Kylián. Never Stop Searching, de 14 a 16 de junho, Pulmões, uma encenação de Luís Araújo, produzido pelo Ao Cabo Teatro, e, a 20, Mendoza, uma criação de Antonio Zúñiga e Juan Carrillo, vinda do México, uma “declinação” de Macbeth, peça de Shakespeare, levada à cena pelo TNSJ, com encenação de Nuno Carinhas, que acabou recentemente a sua carreira, em que fez 42 representações, com 15.500 espectadores. A produção própria do TNSJ para este quadrimestre será Lulu, de Frank Wedekind, com encenação de Nuno M. Cardoso, a estrear no TECA, em maio, de 10 a 22 e de 27 a 30. Um “desdobramento de Lulus”, numa reflexão que o encenador pretende que seja
política sobre as questões do dinheiro, do prazer e da subjugação feminina”. Mas também é de destacar o espetáculo de homenagem a Manuel António Pina, O Senhor Pina, pelo Teatro Pé de Vento, para o qual o poeta e jornalista escreveu algumas peças. Apresentações, no TECA, de 10 a 13 de maio. O texto é de Álvaro Magalhães, a encenação de João Luiz, e destina-se particularmente a um público infantil. Para adolescentes e sobre a adolescência, construído a partir de diários e testemunhos de jovens, Montanha Russa, de Miguel Fragata e Inês Barahona , com os Clã, de 31 maio a 10 junho, no TNSJ, depois de uma temporada de êxito no Teatro Nacional D. Maria II.
ID: 74257634
28-03-2018 Luís Mestre, autor do texto e da encenação, vai igualmente apresentar o seu novo espetáculo, A Chegada de um Comboio à Cidade, uma co-produção do Teatro Nova Europa, de 12 a 22 de julho, no TECA. Tal como o Ensemble Sociedade de Atores leva ao MSBV, de 17 a 27 de maio, Maria, uma versão “dançada” de Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett, com direção de Pedro Berdäyes. E, para já, A Minha Existência Involuntária na Terra, uma criação de Renata Portas, que assina a dramaturgia, a encenação e a cenografia, sobe à cena a 4 de abril, Também no TECA. A encenadora cria um discurso cénico a partir do diálogo de textos próprios e de autores como Dostoievski, Robert Musil, Cesare Pavese, Walter Benjamin e Philip K. Dick, glosando o título, retirado da autobiografia de Luigi Pirandello. Uma “reflexão sobre o teatro enquanto pensamento, filosofia e filologia”, como salienta Carinhas, “um teatro que interroga tudo”. A interpretação é de Jaime Monsanto, João Tarrada, Pedro Manana e Carlos Dias. Trata-se de uma coprodução do Público Reservado e vai estar em cena até 8. DE 11 a 22, no TNSJ, é a vez de Ivone, Princesa de Borgonha, de Witold Gombrowicz, uma encenação de António Pires da peça em tradução de Luísa Costa Gomes. Um texto “implacavelmente obtuso”, nas palavras da escritora e tradutora, “uma paródia trágica”, segundo Carinhas, sobre o “absurdo do poder” (ler, na pág. seguinte, a crítica de . Também traduzido por Luiza Costa Gomes, A Grande Vaga de Frio, a partir de Orlando, de Virginia Woolf, um monólogo interpretado pela atriz Emília Silvestre, encenado por Carlos Pimenta, vai estar no TECA, de 19 a 29.
ABRIL ESTREIAS MIL
Mas abril será ainda palco de outras estreias, de norte a sul do país. A palavra liberdade soletrada está no centro da dramaturgia de Torga | L.I.B.E.R.D.A.D.E, criado a partir de textos de Miguel Torga, com encenação de Carlos J. Pessoa, que se estreia a 13 e 14, no Teatro Municipal de Bragança. É uma viagem ao mundo e à obra do escritor, com interpretação de crianças, jovens e adultos de Bragança e Vila Real, resultando de residências naqueles locais e em São Martinho de Anta, desde o início do ano. Torga | L.I.B.E.R.D.A.D.E, uma produção do Teatro da Garagem, por encomenda dos Teatros Municipais
Meio: Imprensa
Pág: 20
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Quinzenal
Área: 10,17 x 30,00 cm²
Âmbito: Lazer
Corte: 2 de 2
Transmontanos, no âmbito do programa Algures no Nordeste, será posteriormente apresentado a 20 e 21, no Teatro Municipal de Vila Real, e a 24, no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra. Outro nome de referência da cultura portuguesa do século XX, Paula Rego, inspira a nova produção de O Bando, Paula de Papel, que também irá estrear a 14, em Vale de Barris. É um espetáculo para crianças, construído a partir do universo da pintora. Dirigido por Juliana Pinho, que também interpreta com Margarida Mata e Rita Brito, convoca, através do corpo e do movimento, e a partir da ideia do papel em branco, as personagens que habitam os seus quadros. Até 22, em Palmela. É uma produção conjunta com a Casa das Histórias, Cascais, onde Paula de Papel será apresentado a 18 e 19 de maio. E no Teatro Nacional D. Maria II (TNDMII), em Lisboa, depois do desafio de Oresteia, recentemente apresentada no CCB, Tónan Quito encena Casimiro e Carolina, de Ödön von Horváth, prosseguindo a sua reflexão sobre o poder e as suas implicações na vida das pessoas. O dramaturgo austríaco aborda as consequências da crise económica de 1929, a partir do encontro de um casal numa festa da cerveja. Tem interpretações, além do próprio encenador, de Diana Narciso, Joana Bárcia, Miguel Moreira, Pedro Gil, Rita Delgado e Sandra Rosado. Começa a 12, na sala Garrett e fica até 29 . Natália Luiza, por seu lado, leva à cena Dona Rosinha, a Solteira ou A Linguagem das Flores, uma encenação a partir da peça de Federico Garcia Lorca, num espetáculo em parceria do Teatro Meridional e do Teatro dos Aloés. A interpretação está a cargo de Carla Chambel, Elsa Valentim, Jorge Silva, José Peixoto, Raquel Oliveira, Rosinda Costa, Susana Madeira e Tadeu Faustino, além de um grupo de jovens atrizes da escola ACT. Para ver hoje, quarta-feira, 28, e amanhã, 29, nos Recreios da Amadora, e de 4 a 29 de abril, no espaço do Meridional. No S. Luiz, ainda em Lisboa, serão duas as peças em estreia. A 12, na Sala Mário Viegas, Lindos Dias! (Happy Days), de Samuel Beckett, dirigida por Sandra Faleiro, com Cucha Carvalheiro e Luís Madureira. Até 22. E a 26, na Sala Luís Miguel Cintra, Perplexos, de Marius von Mayenburg, encenada por Cristina Carvalhal, com Sara Carinhas, Sílvia Filipe, Pedro Lacerda e Nuno Nunes. Até 6 de maio. J
29/03/2018
Rádio Nova 98.9 FM - Porto | "Montanha-Russa" | Porto | 2018-05-31 ← Agenda em estúdio
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"Montanha-Russa"
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31 de Maio a 10 de Junho | Porto
Antes de escalarem esta Montanha-Russa, Inês Barahona e Miguel Fragata quiseram saber das palavras e das ideias dos adolescentes. Recolheram diários, letras, imagens, canções, provocaram perguntas e recolheram respostas sobre as suas vidas e visões do mundo. Montanha-Russa é uma digressão sobre a adolescência com muita música dentro. À dupla da companhia Formiga Atómica juntou-se Manuela Azevedo e Hélder Gonçalves, o duo dinâmico da banda portuense Clã. Juntos, constroem um espetáculo em que o teatro e a música disputam o palco, desafiando as convenções do “teatro musical” como quem desafia as leis da gravidade num loop. Mas desafia também os lugares-comuns da adolescência, esse lugar de fronteira e de passagem que é aqui observado a partir de uma perspetiva íntima e confessional, uma dimensão secreta, privada, interior, mas que vive no desejo de ganhar um palco onde se possa exibir. Montanha-Russa é assim uma espécie de diário deixado em cima da mesa, o diário destilado nas redes sociais ou o diário perigosamente transportado para o liceu: uma intimidade a gritar “leiam-me!”, uma geração a querer fazer-se ouvir, ao som da música. Este projeto completa-se com a exibição de Canção a Meio, um filme de Maria Remédio que documenta o longo processo de criação do espetáculo, e com a festa Teen Friendly, onde não faltará muita animação para celebrar a verdadeira montanha-russa que é a adolescência. de Inês Barahona e Miguel Fragata/Formiga Atómica encenação Miguel Fragata interpretação Anabela Almeida, Bernardo Lobo Faria, Carla Galvão, Miguel Fragata eHélder Gonçalves, Manuela Azevedo, Miguel Ferreira, Nuno Rafael (música ao vivo)
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01-06-2018
Meio: Imprensa
Pág: 42
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 10,34 x 28,08 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
vertigem c os verdes anos
Arranjos musicais assinados por Manuela Azevedo e Helder Gonçalves, dos Clã
Teatro "Montanha-russa" subiu ontem ao palco do Teatro Nacional São João, no Porto. Fica em cena até 10 de junho
cou Miguel Fragata. E no fim montaram uma narrativa a partir desses fragmentos.
Clã sobem ao palco da peça "Montanha-russa" era apenas um título, talvez apropriado à fase de turbulência dos autores dos diáRicardo Fonseca rios, mas acabou por ser também o centro para onde convergem cultura@jn.pt quase todas as histórias, confis• "Querida adolescência", apete- sões e devaneios dos quatro intérce dizer no final de "Montanha- pretes que representam os ado-russa", o espetáculo da Formiga lescentes. Nesta espécie de musiAtómica que revolve os diários de cal, ou concerto teatralizado, o adolescentes de várias épocas, palco é partilhado com Manuela mostrando a transversalidade das Azevedo e Hélder Gonçalves, dos dúvidas, desejos e ilusões de Clã, que fizeram os arranjos para quem vive na fronteira entre a in- uma série de letras criadas para o fância e a maioridade "sem qual- espetáculo. quer tipo de plano", como cantaSe numa fase inicial o esquema va Alice Cooper. parece algo previsível - adolesO espetáculo que chegou on- cente a ler excertos do diário setem ao Teatro Nacional São João, guido de interlúdio musical -, as no Porto, e fica em cena até dia 10, voltas vão sendo trocadas com a partiu de um convite de Tiago Ro- progressiva mistura entre intérdrigues, diretor do Teatro D. Ma- pretes e músicos, que violam os ria II, em Lisboa, onde estreou espaços alheios e se fundem num "Montanha-russa", à dupla Miguel drama comum. A plasticidade do Fragata e Inês Barahona para que espetáculo também aumenta à trabalhassem sobre o tema da medida que se diluem as divisões adolescência. O encenador e a no palco e os corpos convivem, dramaturga pediram tempo. Um por vezes de um modo deliberaano e meio para perceberam o damente informal. que era isso de ser adolescente. Imparável no movimento, Realizaram entrevistas, foram a como qualquer adolescente, escolas, suscitaram debates. E le- "Montanha-russa", "espécie de ram diários, 25 diários de adoles- diário deixado em cima da mesa", centes passados e atuais. Recolhe- acompanha toda a vertigem da ram sobretudo "episódios, sensa- idade em que começamos a esções e estados de espírito", expli- crever a nossa própria história. •
28/03/2018
Notícias ao Minuto - Teatro Nacional São João faz sete estreias de abril a julho
Fe Ab PUB
Teatro Nacional São João faz sete estreias de abril a julho O Teatro Nacional São João, no Porto, vai apresentar, entre abril e julho, um total de sete estreias, além de outros espetáculos, numa programação com "muitas criações no feminino" e várias parcerias com festivais da cidade.
© Global Imagens
HÁ 15 HORAS POR LUSA CULTURA ESTREIAS
A
programação para os próximos quatro meses, hoje apresentada no salão nobre do TNSJ, por ocasião do Dia Mundial do Teatro, inclui 17 espetáculos, com destaque para a segunda produção própria do ano, "Lulu". PUB
https://www.noticiasaominuto.com/cultura/981892/teatro-nacional-sao-joao-faz-sete-estreias-de-abril-a-julho
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28/03/2018
Notícias ao Minuto - Teatro Nacional São João faz sete estreias de abril a julho
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Com encenação de Nuno M Cardoso e cenogra a e gurinos de Nuno Carinhas, diretor artístico, a peça parte dos textos "Espírito da Terra" e "A Caixa de Pandora", do dramaturgo alemão Frank Wedekind, conhecidos como 'tragédias de Lulu', e estará em cena de 13 a 22 de junho e de 27 a 30 de junho, no Teatro Carlos Alberto. Em declarações à Lusa, o diretor artístico da instituição, Nuno Carinhas, destacou as "muitas criações no feminino" presentes ao longo dos próximos meses, o que não foi "necessariamente propositado". "É um sinal de que há mulheres criadoras neste momento e que se reúnem neste programa", explicou, destacando os trabalhos de Renata Portas, Shantal Shivalingappa, Olga Roriz, Joana Providência, Luísa Costa Gomes e Inês Barahona. Também as personagens femininas povoam os próximos meses do TNSJ, como Ivone, a protagonista de "Ivone, Princesa de Borgonha", de Witold Gombrowicz, que Luísa Costa Gomes traduziu, Lulu, da peça homónima, ou a adaptação de "Frei Luís de Sousa", de Garrett, em "Maria". Outra das características destacada por Carinhas é "a maneira como os espetáculos, tendo autorias fortes, re etem outros autores". Com "A Minha Existência Involuntária na Terra", Renata Portas regressa à programação do TNSJ ao cruzar a autobiogra a do italiano Luigi Pirandello com textos de Walter Bejamin, Cesare Pavese ou Robert Musil, em cena no Teatro Carlos Alberto, de 04 a 08 de abril. Para assinalar os 40 anos da companhia de teatro portuense Pé de Vento, o escritor Álvaro Magalhães adaptou o livro "O Senhor Pina" para o palco, numa criação em torno do autor Manuel António Pina (1943-2012), um dos fundadores da companhia, que o homenageia de 10 a 13 de maio, no Teatro Carlos Alberto. A Ópera Estúdio da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE) juntou-se ao TNSJ para que a ópera volte a marcar presença na programação, com "La Donna di Genio Volubile", de Marcos Portugal (1762-1830), que foi apresentada em 1805, precisamente no então Real Teatro de São João. Em torno de La Donna giram quatro homens que a tentam seduzir, num espetáculo marcado para os dias 06 e 07 de julho, com direção artística de António Salgado, e musical de José Eduardo Gomes, e encenação de António Durães.
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28/03/2018
Notícias ao Minuto - Teatro Nacional São João faz sete estreias de abril a julho
"A Chegada de um Comboio à Cidade", de Luís Mestre, é "uma conversa" entre o dramaturgo, cujo livro "Teatro II" será lançado no Mosteiro de São Bento da Vitória a 28 de maio, e o dramaturgo norueguês Henrik Ibsen, que escreveu a peça "Quando Nós, os Mortos, Despertarmos", em cena de 12 a 22 de julho, no Teatro Carlos Alberto. PUBrecebe De 27 a 29 de abril, no âmbito do festival DDD -- Dias da Dança, que atravessa vários espaços portuenses, o São João
"A Meio da Noite", estreia absoluta de uma peça de Olga Roriz, que se inspirou no lme "A Hora do Lobo" (1968), do cineasta sueco Ingmar Bergman. De 11 a 13 de maio, a coreógrafa Joana Providência põe
m a uma ausência de 15 anos dos palcos do TNSJ, desde
"Pioravante Marche", em 2003, com "Rumor", também inserido no DDD, a partir do artista plástico francês Christian Boltanski, numa "viagem pela memória e pela identidade". Ainda integrado no DDD, o TNSJ recebe "Impro Sharana", da indiana Shantala Shivalingappa, de 04 a 06 de maio, com uma 'masterclass' da coreógrafa e dançarina, no último dia. No mês de junho, chegam duas peças integradas no Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (FITEI), com a coreogra a "Walking with Kylián. Never Stop Searching", de Paulo Ribeiro, de homenagem ao coreógrafo de origem checa Jiri Kylián, em cena de 14 a 16 de junho. A 20 de junho, o São João recebe "Mendoza", produção da companhia mexicana Los Colochos que adapta "Macbeth", de William Shakespeare, sendo que o próprio TNSJ estreou, em junho de 2017, uma versão da peça do dramaturgo britânico, entretanto reposta já este ano. De 11 a 22 de abril, o São João recebe "Ivone, Princesa de Borgonha", numa encenação de António Pires do texto de Witold Gombrowicz, enquanto o Teatro Carlos Alberto acolhe, de 19 a 29, "A Grande Vaga de Frio", peça de Luísa Costa Gomes que parte de "Orlando", de Virginia Woolf. De 31 de maio a 10 de junho, Inês Barahona e Miguel Fragata apresentam no Porto "Montanha Russa", que se estreou a 09 de março no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, um musical sobre a adolescência com música dos Clã, enquanto o Mosteiro de São Bento da Vitória recebe "Maria", uma exploração de "Frei Luís de Sousa", de 17 a 27 de maio. Dentro da programação paralela, que inclui o cinas e apresentações das escolas de teatro da cidade, nota para o ciclo "Leituras no Mosteiro", desta feita dedicado a "mulheres trágicas" e obras de Séneca, Jean Racine e Jean Anouil, cobrindo 2.000 anos de criação literária.
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Montanha-Russa faz uma viagem à descoberta da adolescência com os Clã | O Primeiro de Janeiro
SEGUNDA-FEIRA | JUNHO 4, 2018
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Montanha-Russa faz uma viagem à descoberta da adolescência com os Clã Opj Opj
1 Junho, 2018
Cultura, Porto
O Teatro Nacional São João (TNSJ) estreia nesta quinta-feira, dia 31, o espetáculo de teatro musical “Montanha-Russa. É uma viagem pela descoberta da adolescência com a participação da banda portuense Clã.
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Montanha-Russa termina "na corda bamba", num lugar de suspensão e tensão em relação ao futuro, que cabe a cada um denir o seu próprio caminho. O espetáculo, que ca em cena até 10 de junho, pode ser visto à quarta-feira e sábado, às 19h00; à quinta e sexta, às 21h00; e ao domingo, às 16h00. Resultante de uma coprodução Formiga Atómica, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Virgínia e TNSJ, destina-se a um público acima dos 12 anos e o preço dos bilhetes varia entre 7,50 e 16 euros. No próximo domingo, 3 de junho, às 16h00, o TNSJ promove uma ocina criativa destinada a crianças e jovens entre os 6 e os 12 anos, com valor de inscrição de 2,50 euros. A récita do dia 10 de junho conta com tradução em Língua Gestual Portuguesa e audiodescrição. Festa e documentário Entretanto, já nesta sexta-feira, às 22h30 e após a récita, o átrio do TNSJ recebe a Festa Teen Friendly, com DJ set de Francisco Aires Pereira, numa iniciativa organizada por um grupo de consultores adolescentes - o Petit Comité - composto por alunos oriundos de diferentes escolas do Porto, como a Escola Secundária Filipa de Vilhena, Escola Secundária Aurélia de Sousa e Escola do Cerco, que, além de terem acompanhado o desenvolvimento de todo o projeto, são responsáveis pelos vários detalhes da festa, incluindo o catering. No dia seguinte, sábado, às 15h30, será exibido o documentário Canção a Meio, de Maria Remédio, um complemento do espetáculo que retrata todo o processo de pesquisa, recolha e criação do mesmo.
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João. Até Dom 10. 7,50C-16€.
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Romeu & Julieta
Com uma cozinha dentro do palco, o Teatro Praga faz o seu próprio remix do drama de Shakespeare, Romeu e Julieta, com queijo ricota, doce de goiaba, espátulas, caçarolas e bolachas Maria (objectivo: dar à luz um cheesecake). Esta performance vai ser apresentada na Clareia das Bétulas e vai incluir um bolo de aniversário XXL para celebrar os 15 anos do Serralves em Festa. Serralves. Sáb 2,22.30. Grátis.
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Du Désir D'Horizons
Estreia nacional do espectáculo que o coreógrafo Salia. Sanou, do Burkina Faso, construiu a partir de uma série de oficinas realizadas em campos de refugiados em África. -› Rivoli. Sex 8,
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Teoria das Três Idades
A actriz Sara Barros Leitão mergulhou no arquivo do Teatro Experimental do Porto (TEP) e o espectáculo que daí resultou irá assinalar os 65 anos da companhia, cujas celebrações estão integradas no FITEI 4 Rivoli. Seg 18.21.30. Ter 19,19.00. 5€.
2
Ciclo deTeatro Documental
André Amálio vem ao FITEI com Portugal Não É Um País Pequeno, Passa-porte e Libertação, peças que compõem o seu ciclo de teatro documental,sobre o colonialismo português. -3 Teatro Campo Alegre. Qua 20,18.00 e
21.30, Qui 21,21.30. 7,50€. Teatro Campo Alegre. Qua 20 18.00 e 21.30, Qui 21,21.30. 7,50€.
21.30.10€..
7
Exit
Este espectáculo que a companhia Cirque Inextremiste traz ao Serralves em Festa acontece, literalmente, no céu. Os performers são puxados lá para cima por um balão de ar quente e, sempre em risco de caírem, fazem as suas acrobacias delirantes. 4 Serralves. Sex 1 e sáb 2.21.00. Grátis.
a
Lulu
"É uma peça sobre sexo, dinheiro e LIP violência. Lulu é a história profética do capitalismo", escreveu o dramaturgo Edward Bond sobre as tragédias de Lulu, de Frank Wedekind (1864-1918), que o encenador Nuno M Cardoso leva à cena no TeCA, pondo a descoberto as dinâmicas entre desejo, classe social e ambição. A peça integra a programação do FITEI. 4 Teatro Carlos Alberto. Qua 13 a Sex 22. Qua 27 a Sáb 30. Qua e Sáb 19.00, Qui-Sex 21.00, dom 16.00 (13 de Junho às 21.00).
Sursauts Um espectáculo de júbilo colectivo em que saltar se torna quase num ritual celebratório. A coreógrafa Matilde Monnier apresenta Sursauts no Serralves em Festa, com 15 bailarinos locais. 4 Serralves. Dom 3.20.00. Grátis.
A abertura do FITEI faz-se no Rivoli com a companhia Aquela Cia., que neste espectáculo se debruçam sobre o colonialismo e o impacto do capitalismo no urbanismo, com os olhos postos no Brasil do passado e do presente. 4 Rivoli. Ter 12 21.30, Qua 13, 19.00. 10€
ID: 75324156
09-06-2018
Meio: Imprensa
Pág: 112
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 8,50 x 14,55 cm²
Âmbito: Sociedade
Corte: 1 de 2
Espetáculo "Montanha Russa da Adolescência"
FOTO: MIGUEL MANSO
A adolescência pode ser uma das melhores fases da vida, mas também um período de solidão e incerteza. Todas estas emoções são vividas nesta viagem em formato de teatro musical que, até 10 de junho, pode ser vista no Teatro Nacional São João, no Porto, e tem a participação de Manuela Azevedo e Hélder Gonçalves, dos Clã.
ID: 75324156
09-06-2018
Meio: Imprensa
Pág: 113
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 14,91 x 14,77 cm²
Âmbito: Sociedade
Corte: 2 de 2
Correio da Manhã Norte ID: 74508202
13-04-2018 TEATROEMDESTAQUE
. 'MONTANHA RUSSA' 10 Já fez carreira no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, e agora vai fazer no Porto. Este musical 'diferente' de Inês Barahona e Miguel Fragata chega ao Teatro Nacional São João no dia 31 de maio. Fica em cena até 10 de junho.
Meio: Imprensa
Pág: 36
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 13,32 x 3,69 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Correio da Manhã Norte ID: 74819889
04-05-2018 TEATROEMDESTAQUE
'MONTANHA-RUSSA' ®Fez sucesso no palco do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, e agora prepara-se para fazer o mesmo no São João, do Porto. Este musical 'diferente' conta com a participação de três músicos dos Clã, incluindo Manuela Azevedo.
Meio: Imprensa
Pág: 37
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 13,21 x 4,01 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Correio da Manhã Norte ID: 75225861
30-05-2018
Meio: Imprensa
Pág: 40
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 11,58 x 9,69 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
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ID: 75324379
06-06-2018
Meio: Imprensa
Pág: 50
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 10,83 x 10,14 cm²
Âmbito: TV e Jogos
Corte: 1 de 1
teatro
“Montanha-Russa”
DATA E LOCAL: De 31 de maio a 10 de junho no Teatro Nacional São João, no Porto. Quarta-feira e sábado, às 19 h, quinta e sexta-feira, às 21 h, domingo às 16 h MAIS INFORMAÇÕES: 223 401 900
Este espetáculo, com encenação de Miguel Fragata e dramaturgia de Inês Barahona, retrata a “viagem” pela descoberta da adolescência e é apresentado em formato de “teatro musical”, contando com a participação de Manuela Azevedo e Hélder Gonçalves, da banda Clã.
TV Guia ID: 75363372
08-06-2018
Meio: Imprensa
Pág: 109
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 6,10 x 24,67 cm²
Âmbito: TV e Jogos
Corte: 1 de 1
NOS PALCOS MAIS RESPEITO QUE SOU TUA MÃE Joaquim Monchique retoma um dos papéis de maior MN sucesso da sua ..... carreira. Faz de mãe de família neste comédia que volta agora à cena em Lisboa. TEATRO VILLARET (LISBOA) QUI. A SÁB., ÀS 21:30; E DOM., ÀS 18:00 10€
MONTANHA RUSÇA O musical de Inês Barahona e Miguel Fragata está no Porto. Uma história sobre adolescentes com música original tocada ao vivo. TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO (PORTO) QUA., Às 19:00; QUI. A SEX., ÀS 21:00; SÁB., ÀS 19:00; E DOM., ÀS 16:00 10€ A 16€
DR. JEKYLL E MR, HYDE
A história de um homem que se transforma num monstro já serviu de inspiração a vários filmes e agora é uma peça de teatro para ver em Lisboa. TEATRO DA MALAPOSTA (LISBOA) QUI. A SÁB., ÀS 21:30; E DOM., ÀS 16:00 E ÀS 18:00 10€ A 12,5€
CINZAS
O teatro de Harold Pinter inspirou ao encenador Rogério de Carvalho um espectáculo sobre a violência e as suas várias formas: "refinada ou brutal; íntima, social ou de Estado; fisica ou psicológica". TEATRO DA CERCA DE SÃO BERNARDO (COIMBRA) QUA. A SÁB., ÀS 21:30; E DOM., ÀS 16:00 5€ A 10€