2 0 1 7 - 2 0 1 9
2 0 2 1 - 2 0 2 5 E V E N T O S S O F T W A R E S
CONTEÚDO
ESCOLA DE CONSTRUÇÃO
DISCIPLINA: SISTEMAS CONSTRUTIVOS II
DOCENTES: AKEMI INO | LUCIA SHIMBO
ANO: 2022
COAUTORIA: GABRIELA HARTUNG | LARA LESSA
SOFTWARES:REVIT|LUMION|LLUSTRATOR|PHOTOSHOP
IMPLANTAÇÃO
1. SALA DE REUNIÕES 2. SALA DE ADMINISTRAÇÃO 3. SANITÁRIO PNE 4. LAVABO 5. SANITÁRIOS 6. COPA E ÁREA DE CONVIVÊNCIA 7. ALMOXARIFADO
PLANTA BAIXA
O projeto em questão consistiu na elaboração de um anteprojeto para o bloco administrativo de até 100 metros quadrados da Escola de Construção, que seria construído no Campus 2 da Universidade de São Paulo, localizado em São Carlos. O desafio era criar uma estrutura de alvenaria autoportante que não apenas incorporasse os conceitos de sistemas construtivos aprendidos em sala de aula, mas também funcionasse como suporte para um bloco de aulas adjacente.
Para atender a esses requisitos, optou-se por utilizar a alvenaria de taipa de pilão, uma estrutura de cobertura feita de MLC (Ma -
deira Laminada Colada)e alvenaria de vedação em woodframe. A alvenaria de taipa de pilão foi escolhida por sua resistência estrutural e sustentabilidade. A estrutura de cobertura em MLC foi selecionada por sua versatilidade, sustentabilidade e apelo estético.
O projeto foi concebido com foco na integração com o ambiente circundante e o bloco de aulas vizinho, visando a criação de uma sensação de unidade arquitetônica. A escolha dos materiais e técnicas levou em consideração não apenas a estética, mas também a funcionalidade e a sustentabilidade.
PLANTA BAIXA - FORMAS
F1
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F2
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PAINEL EXTREMIDADE LISO
COMPENSADO NAVAL 20MM
PAINEL EXTREMIDADE MACHO FÊMEA
PAINEL EXTREMIDADE MACHO FÊMEA
CHANFRO EXTREMIDADE
PAINEL EXTREMIDADE MACHO FÊMEA
PERSPECTIVA - FORMA 1
PERSPECTIVA - FORMA 2
PERSPECTIVA
TELHA TERMOACÚSTICA
FORRO LAMBRIL TERÇA
TABEIRA
VIGA PRINCIPAL MLC
PILARETE DE MADEIRA
PAREDE CORTINA
CALHA
PINTURA INTERNA
GESSO ACARTONADO
PAINEL OSB
MONTANTE DE MADEIRA
PAINEL OSB
MANTA HIDRÓFUGA
PLACA CIMENTÍCIA
ARGAMASSA
TEXTURA ACRÍLICA
ESQUEMA - CAMADAS DO WOODFRAME
CASA COTIPORÃ
AUTORIA PROJETUAL: GROWARQ
ANO: 2023
SOFTWARES:REVIT|LUMION
O projeto da Casa Cotiporã foi desenvolvido pelo escritório Growarq e utilizado no curso realizado pelo mesmo como estudo de caso.
O curso abrenge tanto os softwares Revit e Lumion como também oferece aulas de gestão e marketing para arquitetura.
As renderizações e plantas a seguir foram executadas pela autora.
USINA
DISCIPLINA : SEMINÁRIOS TEMÁTICOS III - B - MEMÓRIA E PATRIMÔNIO
DOCENTES: GIVALDO LUIZ MEDEIROS | PAULO CASTRAL
ANO: 2023
COAUTORIA: BÁRBARA VIZIOLI | LARA LESSA | MARIANA BRIANI | MARJORIE MELARÉ
SOFTWARES:REVIT|LUMION|LLUSTRATOR|PHOTOSHOP
O s e n t i d o é t i c o i n e r e n t e à s i n t e r v e n ç õ e s
e m e d i f í c i o s h i s t ó r i c o s m a n t é m - s e n a
o r q u e s t r a d a r e l a ç ã o e n t r e o l e g a d o
h i s t ó r i c o e a s p e r c e p ç õ e s i n d i v i d u a i s
N a e s q u i n a e m f r e n t e à e d i f i c a ç ã o
h i s t ó r i c a é p r o p o s t o u m e s p a ç o l i v r e q u e
g u i a a v i s t a d o p e d e s t r e e c o l o c a o
p a t r i m ô n i o n o c e n t r o d o p o n t o d e f u g a ,
d e s t a c a n d o - o n a p a i s a g e m N e s s e
p a n o r a m a , o p r o j e t o s u r g e d o p a r t i d o
d e q u e c a d a e d i f i c a ç ã o é r e s p o n s á v e l
p o r c o n t a r u m a p a r t e d a n a r r a t i v a d a
p a i s a g e m u r b a n a r e s p e i t a n d o o
m o m e n t o e m q u e e s t á i n s e r i d a P o r
c o n t r a s t e i m e d i a t o d e m a t e r i a l i d a d e , o
n o v o b l o c o s e i n t e g r a a o p a t r i m ô n i o ,
c o n c e n t r a n d o a m a i o r p a r t e d o
p r o g r a m a . A q u a d r a n o r t e , p o r s u a v e z ,
a b r i g a a p o r ç ã o d e s o c i a b i l i d a d e d o
p r o j e t o , c o m a l i m e n t a ç ã o e e s t a r ,
a g r e g a n d o v i d a u r b a n a t a m b é m a o
s í n d i c a t o a o l a d o , e m a t i v i d a d e
DIAGRAMA DE PARTIDO EXPLODIDA DA ESTRUTURA
ALIMENTAÇÃO
PORTAIS
CONCURSO: CURA - APOIO AO ENTREGADOR
ORIENTADOR: GIVALDO
ANO: 2023
COAUTORIA:
BÁRBARA VIZIOLI | LARA LESSA | DANIEL FRANÇA
SOFTWARES:REVIT|LUMION|LLUSTRATOR|PHOTOSHOP
Cidade percorrida, mundos atravessados: a ideia de portal materializa o vínculo entre o ciberespaço e a cidade concreta.
As longas jornadas e os baixos rendimentos apontam para a precarização do trabalho dessa classe que, ao longo da pandemia, presenciou um crescimento considerável. Percorrendo as ruas brasileiras dentro do menor tempo possível para atender a demanda dos aplicativos, os entregadores sustentaram a mudança nos modos de consumo da sociedade.
Prevenir a ameaça do coronavírus dentro das casas
brasileiras, todavia, não implicou em qualquer contrapartida para mitigar os dilemas que os entregadores enfrentam diariamente em suas longas jornadas de trabalho, como os acidentes de trânsito e o desamparo trabalhista.
São Paulo desponta como a cidade com mais zonas de risco aos entregadores¹. A constatação desse quadro crítico determinou sua escolha para a implantação de um projeto-piloto de centros de apoio e de mobiliário urbano voltado a esses profissionais, de caráter sistêmico, formando uma rede de ações pontuais orquestradas entre si.
A leitura da cidade a partir das centralidades baseia-se nas análises de Flávio Villaça. A partir delas apreendem-se questões significativas: estas localidades acumulam em seu interior um grande conjunto de necessidades e disponibilidade de serviços, constituindo polos entre os quais os entregadores transitam em viagens curtas de entrega a entrega.
São o ponto de partida, portanto, para a implementação sistemática do mobiliário urbano proposto, criando uma rede que qualifica as centralidades existentes e se molda à formação de novas centralidades.
Para isso, tomou-se a prerrogativa de nunca implantar os pontos estratégicos em espaços públicos como praças, para não suprimir locais essenciais para a vida urbana, mas antes ampliá-los, ao admitir a conversão pública de usos privados, como no caso escolhido, em que vagas de estacionamentos lindeiras às calçadas dão lugar a parklets e áreas no alinhamento de estacionamentos privados são destinadas à implantação do posto completo. Assim, privilegia-se a função social do espaço urbano e amplia-se a rede de estares públicos.
repousar
apoiar
abrigar
PARKLET
Apoiar, abrigar e repousar norteiam os dois tipos de mobiliário propostos.
O Parklet, unidade de apoio e repouso, é disposto sobre uma modulação de 90x90cm, com dimensões totais de 7,20x1,80m.
Ocupa duas vagas de rua, de forma a contar também com o espaço de parada
para uma moto - na diagonal do chanfro - e duas bicicletas - na outra extremidade.
Bancos, um canteiro e uma central de energia, equipada com roteador wifi, tomadas USB e um bebedouro, são parafusados acima de uma base em estrutura metálica revestida por madeira.
Em São Paulo, sobrepondo-se os mapas de centralidades, estabelecimentos alimentícios e vagas de estacionamentos públicos e privados, destaca-se o conjunto dos bairros que compõem a área central da cidade, entre o centro histórico e a Faria Lima. Com base nesse recorte, acrescenta-se uma nova camada de dados: pedidos de online food delivery por distrito. A região da Consolação, Bela Vista e Cerqueira César, indicada nos mapas, torna-se o ponto de partida para o projeto-piloto.
Os postos completos caracterizam-se pelo acréscimo de um módulo à estrutura do parklet. Banheiro e copa são adicionados, conectados por uma cobertura, dotada de painéis solares, que garante energia e abrigo aos entregadores.
A copa é acessada através de portas de correr, desbloqueadas pelos aplicativos de entrega. Nela, encontram-se armários, microondas, filtro e pia.
O banheiro químico também é acessado por porta de
correr e é equipado com bacia sanitária e pia. As peças acopladas são de light steel frame revestido externamente com madeira tratada e internamente com fibra de vidro. Uma camada de membrana hidrófuga garante a estanqueidade, e o isolamento termoacústico é feito por uma manta interna. Cada “Portal” recebe uma arte de diferentes grafiteiros e leva o nome de cada artista, propiciando o uso destes como totens culturais de geolocalização.
