Contos de Detetive - 5º ano

Contos de Detetive Ao longo do Ensino Fundamental I as crianças têm oportunidade de conhecer diversos gêneros textuais com os quais ampliam a apropriação da linguagem escrita, desenvolvem estratégias para se tornarem leitores proficientes e têm oportunidade de apreciar a literatura para construir o seu repertório pessoal. No 5º ano, a escolha do trabalho com Contos de Mistério, mais especificamente Contos de Detetive, aposta na curiosidade e desejo de desvendar mistérios, comum nas crianças dessa faixa etária. A ampliação do repertório acontece pela passagem por diversos textos e autores, com leituras completas, resumos e recontos, de forma a despertar o crescente interesse pelo gênero.

Assim, entre textos, leituras e muitas histórias, a construção dos roteiros acontece, de forma que os alunos tenham oportunidade de organizar as ideias aprendendo a correlacionar elementos de mistério, personagens, suspeitos e desfechos. A mágica acontece quando, ao final dessa aventura literária, os alunos tornam-se escritores, autores que utilizaram de muita imaginação e criatividade para planejar e desenvolver suas próprias histórias misteriosas.

O mistério do cadáver por Arthur Barros Santovito Roberto, dono de uma lanchonete, vê sua namorada chegando e eles conversam por muito tempo em uma mesa, até que ele escuta uma mensagem de seu melhor amigo Arthur em seu telefone dizendo que deveria ir à faculdade em que estudava, a universidade ASP, em 2 horas. Como Roberto era paralítico e não podia andar, pediu a Ana Clara para levá-lo pelo bosque pois eles se amavam e faltavam 2 horas para o encontro. Eles não sabiam que à noite o bosque ficava cheio de criminosos incluindo Carol e Beto, dois rebeldes mas, amigos de Roberto, Artur e Ana Clara.

Roberto e Ana estavam conversando mais um pouco em um banco perto do labirinto de arbustos, um lugar muito romântico, quando ouviram um ruído de pistola nas moitas, então o ruído parou, de repente! Saiu um tiro indo em direção de Ana Clara, Roberto se jogou do jeito que podia sobre a Ana para o tiro não acertá-la mas, como ele era cadeirante não conseguiu pular direito e o tiro o acertou, então a pessoa que estava nos arbustos saiu correndo de onde Ana estava, mas não foi reconhecida.

Ana Clara imediatamente correu e chamou a polícia. Artur não aguentava mais a demora foi ver o porquê Roberto ainda não tinha chegado. Quando estava prestes a sair da faculdade, viu Ana correndo com toda pressa possível em sua direção. Quando ela chegou, Artur acalmou-a do jeito que podia e disse para contar o que tinha acontecido. Ana disse que como faltavam 2 horas para irem à faculdade, Roberto quis fazer um passeio no bosque no lugar mais romântico.

Artur interrompeu-a dizendo que já sabia que lugar era aquele e que de noite é cheio de assassinatos! Ana então continuou, disse que eles tinham ouvido um ruído vindo das moitas, e um tiro cego veio em sua direção, mas que Roberto pulou para salvá-la e como era deficente, não conseguiu completar o pulo e foi atingido no peito.

Arthur, ao ouvir isso, esperou até o amanhecer para investigar o caso.

Quando amanheceu, Ana disse que o suspeito fugiu de onde estava logo após ter matado Roberto. Então Arthur foi ao bosque e viu a mancha de sangue do Roberto do lado contrário do labirinto, isso significaria que o suspeito havia atirado do lado do labirinto e a bala acertado no peito dele, mas como Ana disse que ele a salvou, então ele se jogou contra a bala, que quer dizer que o suspeito na verdade quis atirar contra Ana, e Artur pensou que poderia ser alguém que não gostasse dela. Ao mesmo tempo, a polícia prendeu Ana por suspeita de ter matado Roberto.

Então Artur viu que Ana foi presa e continuou a procurar por quem matou Roberto, e soltá-la. Tirou uma foto do corpo que ainda estava no banco e que estava interditado pela polícia. Foi procurar no labirinto de arbustos e achou uma

pistola, provavelmente a que usaram para atirar em Ana. Logo depois achou uma máscara presa em um galho, com uma palavra curiosa, e depois foi na mecânica de um amigo, onde poderia ter mais tranquilidade para resolver esse caso. Pediu para passar um tempo por lá, pois queria decodificar e solucionar a palavra na máscara.

Lá Artur tentou descobrir o que estava escrito na máscara e levou a arma para ver o que descobria. Usou a única luz que tinha para não acordar ninguém, quando um feixe de luz tocou na arma ele viu se revelar um número: 6758848, então tentou o mesmo com a máscara mas não deu certo. Então utilizou água oxigenada, e viu sair bolhas e uma areia e a máscara mudou de cor, e quando tentou de novo com a luz, viu letras de vários formatos, tamanhos e formas, passou a noite inteira em uma escrivaninha decodificando as letras. Quando conseguiu anotar a palavra em um papel, pode ler: Rua Santos Marona N endereço Rua dos Números.

Quando Artur viu isso lembrou da arma e seus números, então passou o resto da noite fria e chuvosa decodificando, e descobriu que estava escrito: “Rua Santos Marona N 675 endereço Rua dos Números 8848” Vendo isso, Artur lembrou do endereço da casa de Ana Clara, a Rua dos Números 8848, e descobriu que o suspeito os conhecia, não foi uma mera coincidência, pensou, com ar frio e sombrio. Porém tinha um endereço que ele não conhecia: a Rua Santos Marona N 675. Então ao amanhecer Artur foi procurar o endereço, mas como estava cansado e doente por causa da noite passada, não aguentou e tentou pedir ajuda em uma casa, bateu na porta, pois estava exausto para voltar, bateu cada vez mais forte, até que o Beto seu pior inimigo atendeu, mas quando viu Artur, fechou a porta com força dizendo: - Você trouxe a polícia para finalmente me prender?- disse com um ar de desespero.

Arthur respondeu que não, mas pediu para entrar e receber abrigo. Beto abriu um pouquinho da porta, para conferir se Artur estava falando a verdade, e depois que viu, deu abrigo temporário, e perguntou porque ele estava lá. Artur respondeu que, além de querer um abrigo temporário, estava lá por perguntas, e queria respostas! Beto perguntou de quais perguntas seriam “já se preparando para atacar”. Artur perguntou se ele estava envolvido no assasinato de Roberto, e Beto disse que não, e pediu para Artur pra o explicar o que havia acontecido, mesmo que não se importasse, Arthur então explicou, que o suspeito era alguém que conhecia o Roberto e a Ana Clara, e que tinha tentado acertar em Ana mas Roberto se sacrificou para salvá-la, e ao investigar encontrou um código que continha o endereço dos dois, e os únicos que conheciam eles, eram o Beto e a Carol, mas ela era amiga de Ana e não teria atirado nela! Beto nesse instante tirou Artur de sua casa, e disse para nunca mais voltar.

Artur já tinha seu suspeito, mas foi para casa dormir pois estava muito

cansado.

Quando acordou, ouviu um bater de portas, e quando foi ver era Beto dizendo com voz grossa e séria: - Vamos conversar!

Então Artur deixou-o entrar, mas com grande suspeita e Beto entrou e falou que Artur deveria levá-lo às pistas. Então foram até sua escrivaninha e ele mostrou as fotos do corpo e marcas de sangue, mais as codificações, quando Beto viu disse: - Venha comigo.

E levou-o para outro endereço, pois era perto de sua casa e do bosque, lá estava um bar cujo a dona era a Carol, onde os dois ficaram por mais ou menos 5 minutos, que foi o tempo de Beto beber algo. Logo em seguida foram ao bosque onde Roberto morreu, mas foram depressa pois já estava escurecendo. Beto levou Artur até o labirinto de arbustos onde ficaram até o escurecer. Quando escureceu o bosque estava cheio de pessoas, ladrões e traficantes, mas Beto disse para Artur que por mais que parecesse estranho ele o ajudaria, e os dois foram ao centro do labirinto, onde acharam uma cabana que dentro tinha uma pessoa. Beto deu uma batida na porta como se parecesse um código um comando para abrir, mas tudo o que abriu foi uma portinha de correio, onde o Beto colocou uma placa de metal e 2 ou 3 reais. Um minuto depois a porta da cabana se abriu, e tinha uma pessoa com três ou mais computadores, e Beto falou: - Rua Santos Marona N 675, onde era o bar de Carol, e a pessoa começou a digitar, e tirou um chip no computador central, e deu o chip para o Beto, e quando eles estavam prestes a sair a pessoa falou: - Tome cuidado Artur! - com uma voz rouca e grossa.

Imediatamente os dois saíram. Beto estava tranquilo como se soubesse disso tudo e Artur assustado, mas tentando se acalmar. Quando os dois saíram do labirinto, Beto disse que deveria dar a volta no parque ao invés de passar por ele, pois estava cheio de ladrões e assassinos e disse para Artur que era perigoso, então assim fizeram. Quando saíram, Beto pegou o chip que aquela pessoa misteriosa deu à ele, e colocou no celular, imediatamente o celular ligou. Haviam fotos, vídeos e imagens do bar da Carol. Um dos vídeo mostrava um quarto atrás do banheiro bem escondido, mostrando Carol com o seu plano de matar Ana. No vídeo, ao mesmo tempo ela falava o plano em voz alta enquanto atirava com uma pistola uma foto de Ana Clara, deixando claro que ela é quem tentou matar Ana. Artur, ao ver o vídeo no celular de Beto, falou que não entendia pois pensou que era ele quem tinha tentado matar Ana, e Beto falou que amava Ana em segredo e que nunca faria mal à ela, falando isso deu o chip para o Artur e, disse para mostrar o vídeo e soltar Ana. Artur, ao amanhecer, foi para a delegacia, falar

e mostrar o vídeo ao policial, que soltou Ana, e ao fim da tarde foram até o bar de Carol e a prenderam. Quando a Carol estava na delegacia no interrogatório confessou que tentou matar Ana para ela ter uma chance com Roberto pois o amava, mas quando ela acertou-o ficou brava e quis esconder-se.

Enquanto isso, Beto pegou o documento do bar de Carol com uma chave que conseguiu na cabana do labirinto de arbustos, e acabou virando dono do bar. Em seu testamento antes de morrer, Roberto deixou para Ana a lanchonete.

O mistério dos 4 por Bruno Scisci Martinez

Haviam 3 amigos, Bruno, Edu e Murilo, que gostavam muito de fazer os trabalhos de faculdade juntos. Um dia, o professor passou um trabalho de Ciências que poderiam fazer em dupla. Os alunos combinaram as duplas, o dia e o horário e, no dia combinado, no caso, dois dias antes da entrega do trabalho, Bruno chamou seu amigo: - Edu, vamos fazer o trabalho de Ciências?

- Sim, por que não Bruno? - respondeu ele.

- Então vamos para o laboratório, sugeriu Bruno.

Enquanto eles iam a pé para o laboratório, Bruno deu uma idéia: - Vamos parar aqui no shopping para jantar?

- Vamos!!!! - concordou Edu. Depois de jantarem, saíram do shopping e foram direto para o laboratório. O trabalho era um estudo de como regar duas plantas de maneiras diferentes, uma com um copo e a outra com uma seringa.

- Por onde começamos? Pelas seringas ou pelas plantas? - perguntou Bruno.

- Acho que pelas seringas Bruno.

- Verdade Edu. Depois de algum tempo, Edu precisou sair da sala.

- Preciso ir ao banheiro Bruno. Me espera aí por um minuto.

- Beleza.

Algum tempo depois de ir ao banheiro, ele não voltou e Bruno achou estranho e então gritou de longe: - Edu, as seringas estão prontas!

Como não ouviu nenhuma resposta, repetiu chamando: - Edu ? Edu? Ainda sem resposta, Bruno ficou preocupado e pensou: - Cadê o Edu meu Deus!?

Sem saber o que fazer, Bruno saiu do laboratório para ver o que podia ter acontecido e, para sua surpresa, achou pegadas de sujeira no corredor.

Intrigado, resolveu medir as pegadas que, por coincidência, eram do tamanho e com o mesmo desenho do tênis de Gerisvaldo, um outro amigo que queria ter feito o trabalho com Edu, mas ele escolheu fazer com Bruno.

Assustado, Bruno ligou para Murilo depressa: - Alô Bruno - atendeu Murilo.

-

Oi, oi, oi !

Murilo estranhou o horário da ligação e reclamou: - O que foi? São 06:30 da manhã!

Murilo, enquanto fazíamos o trabalho de ciências na escola, o Edu foi ao banheiro e sumiu! Não sei o que fazer! Achei, fora do laboratório, pegadas do tamanho do tênis de Gerisvaldo e acho que ele pode ter algo a ver com isto.

Calma Bruno! Vou te ajudar a encontrar nosso amigo. E para de ficar reparando no tênis das pessoas! Que mania estranha. Estou indo pra aí!

Quando Murilo chegou no laboratório, Bruno contou que já haviam feito as seringas e Murilo diz: Tá bom, vocês já fizeram as seringas mas isso não importa, temos que achar o Edu e descobrir o que aconteceu pra ele sumir assim de repente.

Depois de quase o dia todo procurando nos lugares que gostavam de explorar, Bruno e Murilo encontraram uma pista. Era a carteirinha do aluno Edu, caída no chão, perto de um depósito abandonado.

Os dois resolveram entrar no depósito e procurar, mas não acharam nada. A situação complicou então quando, depois de um dia de trabalho, os funcionários que trabalhavam lá, fecharam o depósito sem perceber que eles tinham entrado no galpão e os dois amigos ficaram sem ter como sair até o amanhecer.

No dia seguinte, quando os funcionários voltaram para trabalhar, eles conseguiram sair sem serem vistos e voltaram a procurar Edu ainda mais preocupados porque já havia passado muito tempo. De repente, lembraram que no dia seguinte, tinham que entregar o trabalho que estavam fazendo. Bruno então ficou em um dilema entre terminar o trabalho e procurar o amigo mas Murilo disse: - Vamos, temos que achar o Edu. - Mas e o trabalho Murilo? - Perguntou Bruno - Vocês já fizeram as seringas, dá tempo de terminar depois, falou Murilo.

- Você tem razão, disse Bruno. Achar nosso amigo é muito mais importante. Vamos!!

Então, continuaram a busca e perto de outro depósito que costumavam explorar, encontraram o kit de laboratório de Edu, jogado no chão.

- Olha o kit do Edu, vamos procurar ali. - observou Bruno - Sim! - respondeu Murilo.

Então, quando entraram, viram Gerisvaldo de longe e, depressa, se esconderam. Ficaram quietos e esperaram ele sair de lá para procurar pelas salas do galpão. Em uma sala, acharam Edu amarrado, com uma fita na boca, dentro de um armário escuro. Soltaram o amigo, saíram depressa e ligaram para a polícia. Quando a polícia chegou, Edu contou tudo e Gerisvaldo foi preso.

Edu e Bruno, correram pra terminar o trabalho e depois de apresentar, tiraram nota A+.

Quando estavam voltando pra casa, aliviados e comemorando felizes a nota do trabalho, Bruno falou para Edu: - Só não entendi ainda porque Gerisvaldo fez tudo aquilo pra te ter perto dele?

Edu então respondeu: Talvez deva ser porque quisesse fazer uma experiência bizarra comigo.

- Que medo! Mas como ele é bem estranho, faz sentido - concluiu Bruno.

Um acampamento diferente por Daniel Vavassori Torres Quatro crianças de uma escola foram para um acampamento, essas crianças eram Neymar, Angelina, Cristiane e Diego.

Eles foram para o Acampamento Kratos, em Minas Gerais, era um local muito grande, tinha um quarto com quatro beliches, dois lagos, um refeitório, um campo de futebol, um parquinho e uma grande área livre.

Quando todos chegaram lá, foram direto para o quarto para arrumar as coisas. Minutos depois, todos foram jogar futebol, eles estavam felizes, porque tinham gostado do acampamento, o jogo terminou 4x1 para o time de Neymar e Angelina.

Após a partida de futebol, a turma foi jantar, porque já eram 19:00 horas, eles jantaram a deliciosa comida do acampamento, na quinta-feira o prato do dia era arroz, feijão, batata frita e carne.

Quando todos terminaram de jantar foram para o quarto, para dormir. Os dias no acampamento eram bem corridos e cansativos.

No outro dia, eles foram no parquinho se divertir, jogaram futebol e passaram um bom tempo lá, ficaram até as 17:00 horas, depois voltaram pro quarto para descansar um pouco, ficaram lá até as 19:00 horas. Logo eles foram jantar comida japonesa, porque era um dia de jantar especial no acampamento, terminaram de jantar às 20:30 horas.

Um tempo depois as crianças foram dormir e quando acordaram a namorada de Neymar, Cristiane, tinha desaparecido. Desesperado, Neymar começou a olhar tudo, procurando ela e tentando achar pistas.

Ele achou o celular de Cristiane na mala de Angelina, Cris dormia ao lado dela. Diego não parecia preocupado e Neymar sabia que Angelina tinha ciúmes dele.

O menino não tinha certeza de nada, então ele foi desesperado para pedir ajuda ao dono do acampamento, que era o senhor Kratos, mas o dono ignorou ele, falou que não era responsável pelo desaparecimento da menina.

Os dias não tinham mais diversão, Neymar estava cada vez mais triste e preocupado, procurando pistas a todo momento, Angelina se mostrava assustada e com medo, já Diego parecia estar tranquilo.

Eles não ficavam mais próximos, cada um estava em um canto, porque estavam apreensivos com a situação.

Neymar perguntou a Diego o que ele achava do caso, Diego disse que não sabia de nada, Neymar fez a mesma pergunta à Angelina, a

menina disse que estava com medo do que estava acontecendo e não conseguia parar de pensar no que podia ter acontecido com a amiga.

Os alunos foram dormir, já era o oitavo dia no acampamento, Angelina não conseguia dormir direito, acordou às 5:00 horas e bem na hora viu Diego tentando sequestrar Neymar, Angelina foi devagar na direção de Diego e deu uma pancada na cabeça dele.

Depois disso, Angelina salvou Neymar e amarrou Diego em uma cadeira, para ele falar porque ele sequestrou Cristiane e onde ela estava.

Ele revelou que Cristiane estava em um esconderijo debaixo de uma tubulação do banheiro feminino, justificou que ele fez aquilo porque quando ele era mais novo, seu pai batia muito em sua mãe, fazia coisas terríveis e acabou abandonando a família. Diego teve uma infância muito infeliz, mas Neymar era sempre alegre e a felicidade dele incomodava e causava inveja de Diego, por isso ele sequestrou Cristiane, para acabar com a felicidade de Neymar.

Cristiane ficou muito emocionada ao reencontrar seu namorado e sua amiga, Angelina provou que estava falando a verdade e não tinha roubado o celular da amiga, eles voltaram ainda mais felizes e unidos para casa. Já Diego se tornou ainda mais infeliz, indo direto para prisão para pagar pelo seu crime.

Mistério do suco Eduardo Fiuza Ribeiro Em uma manhã em Lavander City, Cleito estava trabalhando normalmente na lanchonete Flip e Giorno chegou para pedir um lanche.

Giorno sempre ia à lanchonete Flip e adorava pedir suco de laranja com hambúrguer.

Quando Cleito foi no estoque buscar o suco de laranja, notou que alguém havia entrado e roubado todo o estoque de suco. Muito chateado e para evitar uma confusão com seu chefe, Cleito resolveu chamar a polícia e seu amigo Robson, um detetive com muita experiência em resolver mistérios.

Robson logo chegou à Flip, acompanhado de sua bonita namorada Zoe, e percebeu que haviam marcas de lama na saída do estoque e um pedaço de tecido preto. Robson também viu que as marcas de lama levavam a um carro, que estava estacionado no fundo da lanchonete.

Zoe se recordou que Jailson, dono do Bar do Jailson, concorrente da lanchonete Flip, estava sempre a elogiando, querendo chamar sua atenção e falando que iria lhe presentear com o maior e mais gostoso suco de laranja do mundo. Robson também lembrou que o Bar do Jailson vendia um suco de laranja bem parecido com o da lanchonete Flip, em que Cleito trabalhava e decidiu ir até lá para investigar.

Ao chegarem ao Bar do Jailson, Zoe, Robson, Cleito e os dois policiais que acompanhavam o caso logo viram o carro de Jailson sujo de lama parado na porta. Decidiram entrar no estoque do bar e lá enxergaram as 10.000 garrafas de sucos de laranja que foram roubadas.

Robson disse, muito nervoso: - Vamos levar Jailson para a Delegacia, ele tem que ser preso!

Nessa mesma hora chega Giorno e Jailson. Todos os dois vestiam roupas pretas. Os dois foram levados para a Delegacia e lá os dois ficaram se acusando.

Giorno disse: - Eu não tenho culpa, eu só queria comprar um suco de laranja na lanchonete!

Jailson disse: Qual o problema de eu ter estacionado o carro no fundo da lanchonete? Foi mera coincidência! Foi o Giorno que roubou os sucos, com ajuda do Cleito e do Robson!

Jailson aproveitou um momento de distração e fugiu da Delegacia.

Robson e Cleito foram atrás, acompanhados pelos policiais. Jailson correu para seu bar e fechou a porta, antes que a polícia entrasse. Jailson disse: Agora a gente vai ter que lutar! Eu que roubei o estoque, estou precisando lucrar e o suco de laranja é a bebida que mais vendo no meu bar. Assim, vou ficar rico e impressionar a Zoe, com o mais gostoso, grande e reconhecido suco de laranja da cidade.

Indignados com essa confissão bombástica, todos começaram a brigar e após muitos socos, chutes e discussão a polícia arrombou a porta e viu que Jailson estava lutando contra Robson e Cleito. Os policiais imobilizaram Jailson e o levaram para a prisão.

O assasinato do número 2 por Felipe Marostica Izidoro Felipe trabalha em um hotel de 12 andares como zelador. Certo dia ele estava limpando um quarto de uma pessoa chamada Pedro, quando ouviu: - Se você não terminar a tempo, eu vou dar zero estrelas para seu serviço!

Felipe respondeu: - Ok, você quem manda.

Enquanto limpava, muito assustado, ele se deparou com 3 corpos de zeladores que trabalhavam no hotel, dentro do quarto de Pedro! Um corpo estava na banheira, outro estava no armário, e o último se encontrava embaixo da cama.

Felipe ficou desesperado ao ver aquela cena, quando foi perguntar para seu chefe o que havia acontecido com aqueles funcionários. Seu chefe o avisou que eles se demitiram, pois eles não iam ao trabalho mais.

Um de cada vez, mas parecia estranho, porque eles estavam ali. Felipe se perguntou quem poderia ter matado eles?

No outro dia ele foi promovido como cozinheiro, trabalhou sem parar, mas depois do turno do dia ele foi investigar o quarto de novo, arrombou a porta e entrou.

- Os corpos sumiram!!! - disse Felipe, muito assustado.

Foi na lavanderia, com pouca esperança de que encontraria provas do crime que alguém havia cometido, e depois foi para fora. De repente Felipe levou uma pancada na cabeça e acordou no dia seguinte.

O porteiro, que trabalhava no hotel, amigo de Felipe, o encontrou e disse: - Felipe, você está bem?

- Um pouco, estou sentindo um arrepio e uma dor de cabeça imensa - respondeu Felipe.

- Mas você não está com nenhum machucado na cabeça ou hematoma.

- É, deve ser só ideia minha.

Enquanto estava dizendo isso, Felipe parecia meio confuso, mas ele não iria desistir até conseguir achar um culpado. Foram dias de esperanças perdidas, mas depois de tantas interrogações, uma das pessoas, Regiane, amiga do porteiro, lhe contou sobre o suspeito.

Regiane trabalhava no hotel, era zeladora, e em certo dia, enquanto limpava o quarto de Pedro, já exausta de seu trabalho, acabou esquecendo

de limpar determinado lugar. Pedro reclamou grosseiramente e a ameaçou, dizendo que iria matá-la e não perdoaria seus erros. Regiane suplicou dizendo que faria tudo que pudesse para evitar reclamações, quando Pedro disse: - Tudo o que quiser? Me ajude a esconder alguns erros que cometi!

Regiane então, contou para Felipe sobre o local do quarto crime, que seria em uma rua escura, longe do hotel, e se lembrava de ser uma casa em ruínas, e sabia que Pedro era daquele local.

No mesmo dia, Felipe foi no beco mal iluminado para achar a tal casa que Regiane havia comentado. Achou uma carta de Pedro no chão da casa abandonada, na qual havia detalhes sobre o quarto crime que iria ocorrer em breve. Confuso, mas agradecido a Deus por ter dado uma chance de ser a luz da escuridão, procurou o local. O lugar era uma casa velha, desabando, suja e infestada de insetos e bichos que podem transmitir várias doenças. Lá estavam o porteiro e o Pedro!

Felipe ficou escondido dentro da casa, espantado, mas conseguiu reunir o maior número de provas contra os dois assassinos. Kaue, irmão de Felipe, havia seguido seu irmão desde o início de sua busca, chegou ao local e abriu a porta desesperadamente. Ele já havia chamado a polícia que, para sorte de todos, mandou uma viatura para este momento difícil.

Após a grande cena de prisão, Felipe e Kaue estavam conversando, quando Felipe descobriu que seu irmão já havia descoberto todos os locais e crimes, e somente estava aguardando o momento exato que seu irmão soubesse, pois por amar demais seu irmão, não queria deixá-lo sozinho nesta incrível e perigosa aventura.

Os assassinos foram presos. Confessaram todos seus crimes. Pedro tinha pagado ao dono do hotel para contar tudo sobre as suas vítimas, por exemplo, a hora que geralmente vêm ao trabalho, saem de suas casas, nome das suas famílias e etc. O porteiro matou todas as vítimas a facadas, usando luvas, para que a polícia não achasse suas digitais. Como a polícia não teve provas, não pode prender os culpados. Mas Felipe e Kaue possuíam provas suficientes, como fotos e a carta, assim conseguiram ajudar a polícia a resolver este crime.

Ao final, Felipe e Kaue se tornaram detetives profissionais.

O mistério da Faculdade por Fernanda Carolina de Souza Tudo se começa na faculdade quando Jenny, Melissa, Lari e Sara estavam conversando e rindo muito. Então Sara disse: - Vamos pegar nossos materiais, já está quase na hora de irmos embora.

- Eu já vou! - Diz Mel com raiva.

- O que aconteceu Mel? - pergunta Jenny - Você está bem?

- A Larissa veio aqui de novo me implicar! - diz a menina quase explodindo - Ela não para de me irritar!

- Ah deixa de drama Melzinha - Diz Lari rindo - Vamos lá pegar nossos materiais - Eu detesto você! - diz Melissa com muita raiva Lari disse que ia ao banheiro , Melissa foi ao laboratório pegar sua capa, Jenny foi à cantina e o resto foi para a sala de aula. Então uma delas disse para se encontrarem no sofá do lado da sala de aula. Todas já haviam organizado seus materiais, menos Lari que ainda não tinha saído do banheiro. Sara já havia perdido a paciência então entrou no banheiro, quando viu Larissa deitada no chão e uma poça de sangue embaixo da menina. Sara gritou e disse: Meninas! - disse assustada - A Lari está sangrando!!

Quando ela disse isso, todas as outras entraram correndo e viram ela ali. Jenny chamou a enfermeira da escola e a diretora. A enfermeira examinou a menina, mas ela já estava morta. A diretora perguntou se viram quem fez isso, mas todas disseram que não. Então Sara disse: Jenny e Melissa foram as únicas que não estavam conosco na sala de aula pegando os materiais na hora que Larissa veio aqui ao banheiro.

Eu não fiz nada com ela, eu juro! - diz Jenny assustada - Ela era tão legal!

Mel jurou de pé junto que não tinha sido ela. Sara investigou a cena do crime com muita atenção, e encontrou um elástico de cabelo ao lado do lixo do banheiro.

Gente! - diz ela surpresa - olhem o que eu achei!

Um elástico de cabelo? - diz Luiza Sim! - disse Sara - Se descobrirmos de quem é, esta pessoa pode ser o assassino!

Jenny percebe que o elástico está manchado de sangue, então as meninas resolvem investigar no corredor onde fica o banheiro. Luiza

percebeu que havia uma mancha de sangue bem clarinha na porta onde era proibido o acesso de alunos.

Vejam! - disse ela - a porta restrita está manchada de sangue.

As meninas pediram para a diretora abrir a porta para elas investigarem lá dentro. A diretora abriu e elas logo viram que dentro da sala haviam vários panos manchados, vermelhos de tanto sangue. Lá elas encontraram algumas coisas de Lari como seu tênis em um armário e seu celular, e isso indicava que o assassino de Lari esteve lá. Sara percebeu que haviam umas digitais na mesa velha no canto da sala e ela pegou as digitais para a polícia investigar.

Vamos ao laboratório para ver se encontramos mais pistas - diz Sarinha.

Logo Jenny percebeu que o laboratório era bem perto do banheiro então ela disse: Espera! - fala ela raciocinando - Melissa foi pegar sua capa no laboratório!

Eu? - diz Mel - Porque eu? Eu só fui pegar minha capa!

Bem pensado! - diz Lu - Mas temos que ter certeza que é Mel, vamos investigar o laboratório.

As meninas foram ao laboratório mas não acharam nada. A Polícia examinou as digitais, e logo chegou no resultado que as digitais eram iguais às de Melissa.

Eu não fiz nada! - diz a assassina tentando disfarçar - eu jamais faria isso com a Lari!

Vamos Mel, confesse - diz a polícia - Vai ser melhor para você.

Eu e Sara achamos um elástico de cabelo, lembra? - Diz Lu mostrando o elástico - e eu descobri que esse elástico é seu!

Melissa confessou que foi ela quem matou Larissa, pois ela vivia implicando com ela e nunca parava então quis se vingar. A polícia entendeu o caso e Mel teve decretado 5 anos de prisão. Sara, Luiza e Jenny se abraçaram e choraram um pouco por ter uma amiga presa e a outra morta. O velório de Lari foi muito doloroso para elas, mas pelo menos elas desvendaram o mistério.

Vamos sentir sua falta Lari - Disse Jenny chorando abraçando Sara e Luiza Todas nós Jenny, - Diz Sara - Todas nós…

O roubo por Gabriela Bragante Fabrini Em um dia qualquer, Gabriela, uma jovem de cabelos longos e olhos verdes, voltando da escola com sua amiga Amanda viu um homem saindo da sua casa. Gabriela assustada disse: - O que está acontecendo ?

- Meu Deus! falou Amanda.

Elas saíram correndo para dentro de casa, para ver o que estava acontecendo, quando elas entraram, viram que ainda havia um outro homem lá dentro e, por sorte, ele não as viu.

Elas correram para fora e se esconderam em um arbusto. Amanda falou que ele, apesar de estar usando máscara, se parecia muito com Flávio, um garoto que jogava bola no campinho do final da rua.

Desesperada Gabriela percebeu que as joias da família tinham sido roubadas do cofre e ligou para a polícia: - Alô, é da polícia? Fui roubada!

Enquanto isso, o homem saiu correndo. Quando a polícia chegou, elas deram todas as pistas, fios de cabelo, pegadas e digitais e a polícia disse que não sabia quem era o bandido.

Duas semanas se passaram quando a polícia ligou e falou para elas ligarem para um detetive. Elas disseram que iriam pensar. Gabriela pensou e no dia seguinte as meninas estavam na sala de casa fazendo um trabalho de escola, escutaram um barulho estranho e foram ver quem era.

Gabriela achava que era sua mãe, mas ela estava no trabalho. Subiram as escadas, viram um homem no segundo andar e ficaram assustadas!

Saíram correndo para fora e imediatamente ligaram para a detetive Jasmin e falaram que tinha um homem na sua casa. A detetive foi correndo para a casa da Gabriela e elas ficaram com medo quando ela chegou e perguntaram: - Quem é você ? disseram as meninas.

- Sou Jasmin. O que aconteceu? Perguntou ela.

- Elas explicaram para a detetive e ela disse: - Vou verificar!

Jasmin olhou, olhou e achou as pistas deixadas pelo invasor, mas não descobriu nada. Olhou as pistas por duas semanas inteiras e nada, então ela foi falar com as meninas: - Meninas vocês se lembram da cor dos olhos ou do cabelo do homem que invadiu a casa?

- Não sinto muito! falou Amanda.

- Eu lembro. Disse Gabriela.

- A cor dos olhos era verde e a cor do cabelo era ruivo.

- Muito obrigada meninas - Falou Jasmin.

- De nada! - disseram as meninas.

Duas semanas depois, Jasmin ligou para Gabriela e contou que achou três suspeitos e falou para ela ir até a delegacia de polícia. Quando ela chegou lá, viu os suspeitos, ela olhou, olhou e reconheceu um antigo funcionário da casa que tinha cabelos ruivos e olhos verdes. Ele confessou o roubo e contou que tinha espionado Gabriela para saber a senha do cofre e conseguir roubar as joias.

O acampamento no Hotel Limeira por Giulia Paschoalotto Liessi Depois de uma aula cansativa, 4 amigos se juntaram para pensar no que iriam fazer de férias, Lucas pensou e falou que todos deviam ir em um hotel em Campos do Jordão chamado Hotel Limeira, onde aconteceria um acampamento para adolescentes e todos concordaram. Chegando lá, após uma viagem cansativa, eles encontraram um gerente bem simpático chamado Mario que ficou feliz em recebê-los. Chamou Jonas, o carregador de malas, para levar as malas deles até os quartos. Quando os adolescentes chegaram nos quartos, foram tomar banho, jantar e se espicharam nas camas para dormir.

Os quartos das meninas ficavam perto da piscina e o quarto dos meninos ficava perto da sala de jogos. Duda e sua amiga Luana foram dormir, quando começaram a ouvir barulhos de correntes e de gritos de pessoas. Elas ficaram assustadas e com medo, pois eram sons horríveis, mas depois imaginaram que poderiam ter sido os meninos.

No dia seguinte, quando todos foram tomar café, Duda foi logo brigando e falou: - Lucas, você ficou colocando sons para assustar a gente ? E ele respondeu: - Não, Duda! Nós também ouvimos.

Todos ficaram assustados e Luana disse: - Olha gente, não é o Jonas carregando uma caixa suspeita ?

Todos responderam que sim, chegando a hora do almoço eles almoçaram preocupados e foram descansar só que as meninas fingiram que ia dormir e fizeram um plano para tentar descobrir quem estava provocando aqueles barulhos. Discutiram um pouco e Duda contou que estranhou o fato do gerente ter ficado perguntando sobre como foi sua noite de sono. Lembrou também que Jonas era o único que ficava na recepção do hotel, no turno da noite. Logo elas pensaram em ir na sala de jogos, quando viram o Jonas com uma caixa de som e ficaram bem atentas, pois isso era muito estranho. Saíram bem de fininho e foram contar para Lucas e Alex.

Depois de conversarem um tempo resolveram se esconder no local próximo de onde Jonas estava, pois queriam descobrir se ele era o responsável pelos barulhos no hotel. Era noite e os meninos se esconderam em um antigo armário que estava vazio e era muito grande e que antes servia para guardar os equipamentos de limpeza do hotel. Viram então quando Jonas passou carregando a mesma caixa de antes, e

quando instalou o equipamento de som que começou a fazer aqueles barulhos de gente gritando, pedindo socorro, correntes e ruídos muito fortes e assustadores.

No dia seguinte, assim que amanheceu, o gerente Mario chegou e as crianças foram contar para ele o que vinha acontecendo em seu hotel.

Imediatamente chamou Jonas e perguntou o porquê dessa atitude estranha. No início ele negou tudo mas quando percebeu que perderia seu emprego, decidiu contar tudo. Desesperado contou que queria fazer aquilo para assustar os hóspedes do acampamento e provocar a falência do hotel, porque seu pai havia trabalhado no lugar muitos anos antes e foi demitido injustamente pelo gerente da época e ficou arrasado. Jonas disse que por causa disso sempre quis vingança. O gerente ficou triste, mas não teve outra saída e Jonas acabou sendo demitido. Os meninos continuaram se divertindo até o final da temporada no acampamento Limeira.

O mistério do bebê sequestrado por Isabelly Marcondes Almeida Em um belo dia de verão, João estava trabalhando na sua padaria e recebeu uma ligação da sua prima Vitória perguntado se ele queria ir até a casa dela. Ele, super animado, aceitou o convite, arrumou as malas, pegou dinheiro e comprou uma passagem de ônibus.

Quando chegou na casa da prima, perguntou: - Por que tem um bebê na sua casa?

- A vizinha precisava viajar a trabalho e não tinha ninguém para cuidar do bebê, ele se chama Charlie.

- Ele não para de chorar- Disse o primo - Por que não vamos ao parque?

E ele respondeu: - Eu acho uma boa ideia.

Quando chegaram no parque encontraram Caio, um cantor muito famoso e Vitória ficou muito feliz e se distraiu, então, saiu com o primo para conversar e deixaram a criança dormindo no banco da praça. Quando os dois voltaram, viram que a criança tinha sumido e ligaram para a Rosa, vizinha de Vitória.

- Rosa, seu filho sumiu! - Disse ela.

Rosa comprou uma passagem de avião, de volta para a cidade para ajudar a descobrir quem sequestrou seu bebê.

No dia seguinte, os primos foram procurar mais pistas nas ruas da cidade e viram o cantor conversando sobre um bebê com o amigo Julio.

- Eu acho que o cantor é muito suspeito! - Disse o João.

- Ele é um cantor muito famoso, por que sequestraria o Charlie? Respondeu Vitória.

De noite, Marcos, outro vizinho de Vitória, chegou na casa dela perguntando sobre o caso e se eles já tinham encontrado. Ele estava meio assustado com o caso e a menina achou muito estranho estar tão nervoso.

- Eu acho que o Marcos sequestrou o bebê ele está muito preocupado, ele deve estar escondendo ele da gente. - Disse Vitória.

- Deve estar tentando nos enganar.

João concordou.

O homem disse que não era o sequestrador, só estava preocupado porque era amigo de Rosa , mas ninguém acreditou. No outro dia, bem de manhã, a vizinha chegou em casa para ajudar no caso. E Marcos continuou sendo o suspeito. Logo depois, a cidade inteira foi convidada para o novo show do cantor Caio

- Eu acho que pode ser ele, já que era a pessoa mais próxima do bebê e também vimos sobre a conversa dele! - Disse João.

- Vamos comprar um ingresso para o show e vamos ver se ele é o sequestrador. Compraram os ingressos e esperaram o horário para ir.

Quando chegaram no show, eles sentaram e esperaram para ver se achavam uma pista. Marcos, que estava investigando o local encontrou uma passagem bem escondida em uma das paredes, desconfiou de algo e avisou todos, que escondidos, entraram na passagem durante o show.

Assim que entraram, viram o bebê em um sofá. Logo em seguida, Júlio, amigo do cantor, trancou a porta com eles lá dentro.

- O que vamos fazer agora? - Disse a Mãe do Charlie desesperada.

- Vamos explorar e verificar se achamos uma saída - Disse o João.

Todos foram explorar e encontraram uma mesa com umas coisas estranhas e alguns papéis falando sobre um experimento para um novo perfume de bebê.

- Agora é certeza que foi ele que sequestrou a criança - Disse o rapaz.

Então, Marcos encontrou um buraco que dava para todos passarem.

Quando voltaram para o show, a moça gritou bem alto: - Esse cantor sequestrou o meu bebê para fazer um experimento de um novo perfume dele!

Todos foram embora do show e chamaram a polícia. O cantor foi preso e a menina devolveu o Charlie para a vizinha.

O acontecido no Hotel por Isadora Rezende de Araujo Em uma manhã de sábado, cinco jovens chamados Giovanna, Vitória, Lucas, Breno e Marcos, tiraram férias da faculdade e resolveram ir para um hotel chamado Royal Grand Hotel, e seguiram viagem de ônibus.

Ao chegarem no hotel estavam bem cansados da viagem e resolveram descansar. Ao acordarem já era noitinha, resolveram dar uma caminhada no hotel para conhecer, logo depois da caminhada tomaram banho, foram jantar e dormiram novamente. No dia seguinte, acordaram cedinho.

- Bom dia - Disse Vitória.

- Bom dia - Todos responderam.

Resolveram tomar café e depois foram à piscina. Brincaram muito até que Marcos disse: - Galera vamos no tobogã?

Todos responderam: - Pode ser, mas cabe todo mundo?

Marcos respondeu: - Acho que sim .

Quando chegaram lá não cabia todo mundo, então no tobogã foram só Giovanna, sua irmã Vitória, Marcos e Breno. Depois de uns 5 minutos os meninos já tinham descido, mas Giovanna não voltava do fundo da piscina.

Lucas, preocupado, resolveu procurar por sua namorada. Quando pulou na piscina avistou Giovanna afogada e resolveu ligar para a ambulância. Após 10 minutos, a ambulância chegou e pegou Giovanna e a levou para o hospital para tentar animá-la novamente. Enquanto Giovanna estava no hospital, Lucas resolveu investigar e encontrou algumas pistas que chamaram sua atenção: O celular de Giovanna estava caído na piscina e um calmante estava no local. Ele também encontrou a touca de piscina no mesmo local.

Como Lucas não tinha ido ao tobogã, começaram a suspeitar de Breno e da própria irmã da vítima. Passados exatamente dois dias Giovanna saiu do hospital e Lucas resolveu conversar com ela para saber se ela lembrava de algo o que tinha acontecido e eles começaram a conversar: - Então Gi, o que exatamente aconteceu? Você consegue se lembrar?

- Consigo mais ou menos. Então, quando eu, Marcos, Breno e minha irmã fomos descer, demorou bastante para a boia sair do lugar. Quase no

início do tobogã, minha vista começou a ficar totalmente preta e eu não estava vendo nada. Lembro também que senti um gosto estranho no lanche que tomei no café da manhã!

- Já sei.. Disse Lucas, foi o calmante que encontrei na piscina.

- Calmante? - Disse Giovanna, eu não tomo calmante, não preciso disso.

Lucas então, pensou que aquele calmante poderia ser de outra pessoa que poderia ter perdido na piscina e pegou o remédio para mostrar para ela.

- Ué eu já vi este calmante na minha casa tem uma caixa com um monte desse.. - disse Giovanna - Sério? - Respondeu Lucas.

Resolveram voltar para o hotel. Ao chegarem lá resolveram se trocar para poder jantar.. Giovanna e Vitória estavam no mesmo quarto. Quando Vitória foi abrir a bolsa para pegar o celular, caiu um remédio de sua bolsa da mesma marca que o calmante encontrado na piscina.

- Vitória, foi você que fez isso comigo? - Disse Giovanna - Eu… eu não por quê?

- Isso é igual o calmante que o Lucas me mostrou! Olha, se foi você, pode me falar!

- Mas não fui eu!.

- Olha estou desconfiando…

Vitória ficou muito chateada com a irmã desconfiada dela.

- Por que vocês não estão se falando e nem olhando uma na cara da outra?? - Disse Marcos - Estamos brigadas… - Disse Vitória Enfim chegou o dia de ir embora, as irmãs ainda estavam sem se falar.

Antes de irem para o ônibus Vitória puxou o braço de Giovanna e falou: - Olha esse remédio não é o calmante, posso te provar. Ontem eu estava com dor de estômago aí pedi para Breno comprar para mim um remédio, só que ele comprou um errado.

Giovanna começou a entender: - Olha eu posso te desculpar se aceitar. - Disse Giovanna.

Elas se desculparam e ficou tudo bem, e seguiram a viagem de volta.

Deu a hora da parada, Giovanna resolveu descer para ir ao banheiro e fazer um lanchinho, ao passar no corredor do ônibus encontrou o calmante na poltrona em que Breno estava sentado, e ainda verificou e viu que o calmante não estava mais na bolsa da irmã.

- Breno, foi você que sabotou minha comida com calmante, me diga a verdade. - Disse Gi

- Eu, eu fui eu. Desculpa eu sinto inveja de você, você é a melhor em tudo…

Ao chegar em casa, Giovanna decidiu tirar suas providências, foi até a polícia, e contou tudo que aconteceu, principalmente que Breno tentou afogá-la na piscina com calmante. A polícia contou que ele já tinha ficado internado em um hospital para pessoas com problemas mentais, mas tinha fugido e voltado a estudar.

Giovanna ficou assustada com o que tinha acontecido com ele.

Breno voltou a ficar internado e seis meses depois ele saiu.

- Oi Breno, como se sente? - Disse Giovanna - Me sinto bem melhor. Obrigado por fazer isso por mim, e desculpas por tudo que fiz com você.

- Olha, posso até te perdoar, mas promete que não vai fazer isso com ninguém?

- Prometo.

No final Breno e Vitoŕia começaram a namorar, Giovanna e Lucas ainda namoram, Giovanna fez 21 anos e Marcos viajou para Suíça junto com sua namorada para terminar de estudar.

O‌‌sumiço‌‌das‌‌garrafas.‌‌ ‌por Isadora Oliveira Thomé Giu‌‌era‌‌uma‌‌criança‌‌que‌‌gostava‌‌muito‌‌de‌‌festas‌. Ele‌‌foi‌‌crescendo‌‌até‌ ‌ficar‌‌com‌‌18‌‌anos‌e ‌insistiu‌‌tanto‌‌que‌‌seu‌‌pai‌‌Francisco deixou‌‌ele‌‌fazer‌‌uma‌ ‌festa‌ ‌de‌ ‌aniversário‌ ‌para‌ ‌seu‌ ‌amigo‌ ‌Davi.‌ ‌Francisco‌ ‌tinha‌ ‌dado‌ ‌a‌ ‌chave‌ ‌de‌ ‌casa‌ ‌para‌ ‌o‌ ‌Giu‌ ‌e‌ ‌a‌ ‌festa‌ ‌de‌ ‌aniversário‌ ‌já‌ ‌estava‌ ‌pronta‌ ‌e‌ ‌avisou‌, a‌ ‌festa‌ ‌já‌ ‌estava‌‌pronta‌‌e‌‌Davi‌‌chegou‌‌com‌‌outro‌s ‌amigos‌‌e‌‌eles‌‌começaram‌‌a‌‌beber‌‌e‌ ‌festejar.‌‌Quando o pai‌d ‌ e‌G ‌ iu‌v ‌ oltou‌, ‌chamou‌t‌ odos‌‌e‌‌falou:‌‌ - Vocês‌‌se‌‌controlem‌p ‌ orque‌‌já‌p ‌ assou‌‌da‌h ‌ ora. ‌ ‌E Giu‌‌respondeu‌‌: - Tá,tá,tá‌p ‌ ai.‌‌ Depois‌ ‌de‌ ‌um‌ ‌tempo‌ ‌Davi‌ ‌tinha‌ ‌sumido‌, ‌mas‌ ‌voltou‌ ‌e ‌ninguém‌ ‌se‌ preocupou‌ em ‌festejar‌ ‌muito‌ ‌e‌ ‌o‌ ‌Giu‌ ‌foi‌ ‌pegar‌ ‌um‌a ‌das‌‌garrafas‌‌de‌‌bebida‌, ‌mas‌‌elas‌‌tinham‌‌sumido‌. ‌Na mesma hora ele foi‌‌avisar‌‌Francisco‌‌e‌‌eles‌‌foram‌ ‌ver‌ ‌nas‌ ‌câmera‌ ‌de‌ ‌segurança‌, mas‌ ‌elas‌ ‌tinham ‌desaparecido‌. Eles encontraram ‌pegadas‌‌de‌‌Terra‌‌que‌‌levava‌‌ao ‌lugar‌‌das‌ ‌garrafas‌‌e as‌‌pegada‌s ‌parecia‌m ‌de‌‌Giu‌‌ou‌‌Davi‌‌.‌‌E‌G ‌ iu‌‌falou:‌‌ - Não‌f‌ oi‌e ‌ u‌, ‌juro!

O‌ ‌Davi‌ ‌não‌ ‌falou‌ ‌nada‌‌e‌então Francisco resolveu comparou ‌a‌‌pegada‌ ‌com‌ ‌o‌ ‌tênis‌ ‌do‌ ‌Davi‌ ‌e‌ descobriram‌ ‌que‌ ‌foi‌ ‌o‌ ‌Davi‌. ‌Ele‌ confessou tudo e contou que roubou as garrafas pois queria vender para conseguir o dinheiro.

O pai de Giu ouviu a história e desculpou o garoto, pois ele ainda não tinha vendido e devolveu para o dono. Giu e Davi ainda são muito próximos e nunca mais se falou nesta história.

O estranho desaparecimento no Bosque Choroso

por João Maia de Carvalho Naquele dia Sammy e Erika, dois jornalistas, foram chamados na sala do editor chefe do Jornal “Diário de Notícias” que solicitou aos colegas a missão de trazerem ao jornal uma boa notícia investigativa para publicar na capa. Há muito tempo que aquele jornal não publicava uma boa notícia que chamasse a atenção dos leitores da cidade.

Sammy e Erika trabalhavam juntos há um bom tempo, na sede do jornal e apesar do temperamento diferente de ambos, se davam muito bem. Érika era muito curiosa e inteligente, tinha bom coração e considerava Sammy um bom amigo. Sammy também era muito inteligente, mas era muito ganancioso e desconfiado, gostava de Érika mas não se considerava amigo da jornalista.

Depois da reunião com o chefe do jornal Sammy disse à Érika: - Quando eu era criança, costumava acampar no acampamento “Bosque Choroso” e naquele lugar, havia muitas histórias de tesouros incas escondidos e de pessoas que se hospedavam para procurar os tesouros e fazer riqueza. Me lembro do Sr. Zé, nos contar sobre a fortuna que havia escondida ali e as pessoas que iam atrás dessas riquezas e que muitas desapareciam no bosque.

- Acho que podemos ir até lá e conferir essas histórias, quem sabe, tenha alguma história interessante para ser contada no jornal.

Erika se animou com o convite de Sammy e viu ali uma oportunidade de trazer uma boa história para publicar na capa do Diário.

Depois de um dia inteiro de viagem, chegaram ao acampamento.

O lugar não era mais como nos velhos tempos em que Sammy frequentava. Estava caindo aos pedaços, mesmo assim havia hóspedes. O Sr. Zé, ainda era o proprietário do local, e recebeu os dois jornalistas com muito carinho e atenção. Apesar de estar mais velho, permanecia muito gentil com todas as pessoas, era um homem muito bondoso e de bom coração.

No dia seguinte os colegas de jornal tomaram café, e começaram a conversar com os poucos funcionários do local e hóspedes, dentre eles, Jack, um renomado detetive da cidade, para ver se havia alguma boa história que rendesse uma matéria de capa para o jornal.

Mas apesar do esforço dos jornalistas, as pessoas que estavam por ali, não tinham nada interessante para contar. Os assuntos eram sempre os mesmos, o tempo, a política, o futebol e nenhuma boa história que rendesse a matéria de capa que os dois tanto queriam, o que desanimou a dupla de jornalistas.

Mas, naquela noite, uma coisa mudou. Enquanto Érika dormia, Sammy que havia levantado para pegar um copo de água, sem querer, ouviu o Sr. Zé conversando com Kaio, um dos monitores remanescentes dos antigos tempos, sobre a chegada dos jornalistas e o interesse sobre as histórias de pessoas que se aventuravam no bosque em busca das riquezas incas.

Kaio, então disse: - Sr. Zé, dê um jeito de despistar esses dois da cidade. Não queremos ninguém bisbilhotando sobre o tesouro que os incas enterraram aqui. Eles vão atrair ainda mais pessoas para o acampamento e nós não temos mais idade para cuidar de tanta gente. Afinal, até hoje, nunca ninguém achou esse tesouro, e se alguém tem direito a ele, somos nós!

Kaio percebeu um barulho no corredor e viu Sammy escondido ouvindo a conversa dos dois. Kaio, então, falou: - Eu não gosto que você esteja aqui. Vá embora para a cidade não volte mais!

Na manhã seguinte Sammy levantou bem cedo, bateu na porta de Jack, o detetive que também estava hospedado no acampamento e disse que tinha um assunto muito importante para falar. Disse que sofreu uma ameaça de Kaio e que estava com medo.

Jack o convidou para um café. Mas essa conversa demorou tanto, que o café se estendeu até a hora do almoço. Depois do almoço o detetive e Sammy saíram para uma caminhada. Kaio, que estava de olho nos dois, também saiu.

A noite o detetive voltou para o acampamento, mas Sammy e Kaio não estavam lá. Na manhã seguinte, quando os colegas jornalistas deveriam ir embora, perceberam que Sammy havia desaparecido.

Procuraram em todos os lugares, mas nada do jornalista.

Kaio, o monitor deu um sorriso e disse na presença de todos: - Que bom, esse já foi embora, agora só falta a mocinha dar no pé.

Jack, o detetive logo avisou: - Kaio, se o jornalista sumiu, certamente você tem alguma coisa com isso. Eu sou um detetive acostumado a desvendar muitos mistérios, vou descobrir o que aconteceu. Mas vou logo avisando, Kaio é suspeito, porque ontem a noite, quando voltei para o acampamento eu percebi que Sammy e Kaio não estavam aqui.

Kaio disse que não estava envolvido com o desaparecimento de Sammy. Disse, que na noite anterior estava na casa de amigos, e como tinha ficado muito tarde para voltar, acabou dormindo por lá.

Nesse tempo, Erika, o Sr. Zé, Jack e até mesmo Kaio partiram em busca de Sammy. Érika estava muito preocupada com o amigo, mas logo pensou que ali estava surgindo uma boa história para contar no jornal.

Durante a procura, acharam equipamentos de escavação, pás e o casaco do jornalista no Bosque, além de pegadas masculinas pelo trajeto.

Jack alertou: - Sim, ele esteve aqui, vamos nos dividir e entrar no bosque para procurar.

Depois de horas de procura, Jack recebeu uma mensagem no celular e ficou muito nervoso. Gritando de raiva, saiu do bosque. Kaio, desconfiado, chamou o Sr. Zé e Érika e foram atrás do detetive. Jack estava fora de si, estava muito nervoso, gritando e xingando muito. Kaio, rapidamente, pegou o telefone celular de Jack e leu a mensagem que o deixou transtornado. Kaio leu em voz alta a mensagem, que dizia: - Prezado Jack, obrigado por sua ajuda. O tesouro agora está comigo e não pretendo dividir com ninguém. Estou indo viajar para um lugar bem distante onde ninguém poderá me achar. Assinado Sammy. Todos cobraram uma explicação de Jack, que arrependido, contou tudo o que tinha acontecido.

Ele disse que naquela manhã que passaram juntos, Sammy contou sobre a conversa que ouviu de Kaio e Sr. Zé, afirmou ao detetive que ali havia sim um tesouro enterrado em algum lugar e que se ele o ajudasse a encontrar eles dividiriam o valor em partes iguais e ficariam ricos. Havia proposto que caso encontrassem o tesouro, deveriam despistar a todos do acampamento, enquanto ele iria para a cidade para vender o tesouro.

Mas ninguém poderia desconfiar de nada, senão o plano não daria certo.

Jack tinha se animado com a ideia e seguiu com Sammy para o bosque atrás do tesouro. Porém, depois de muito procurar, Jack resolveu voltar para o acampamento, enquanto Sammy continuou sozinho em sua busca. Depois de tudo, Jack pediu desculpas a Kaio e disse que estava muito arrependido de ter ajudado o jornalista.

Kaio o desculpou e juntamente com o Sr. Zé, disseram que estavam aliviados com a fuga de Sammy com o tesouro, porque agora poderiam viver no acampamento, com mais tranquilidade, já que o local não seria mais tão agitado com tantas pessoas, porque não havia mais tesouro para procurarem. Érika se despediu de todos e mesmo um pouco triste, com a falta do amigo, levou para a cidade uma boa história de mistério.

Quando chegou no jornal, o editor chefe publicou a história na capa do jornal e aquela história rendeu à Erika o prêmio de história do ano.

E até hoje, ninguém mais ouviu falar de Sammy.

O mistério do bilhete. por Lara Girotto de Oliveira Rocha Em um dia, uma adolescente chamada Sofia, convida os amigos para ir em uma casa no meio da floresta que o pai vendeu, e precisava de ajuda para fazer a limpeza, e então convidou os seus 4 amigos: Gabriela, Mateus, Miguel e Carla, para ajudar na tarefa. Um dos seus amigos, Mateus, não queria ir de jeito nenhum porque estava com medo, mas como todos queriam ir ajudar ele foi para a floresta também.

O pai de Sofia, que se chamava Manoel, chamou a filha para avisar aos seus amigos que já iriam sair, e para eles se encontrarem no parque Villa Lobos. Depois de um tempo, se encontraram no parque com bicicletas, e foram até a casa. Demoraram várias horas, mas conseguiram encontrar a casa do pai de Sofia. Ela não estava toda suja, ela estava toda quebrada, e as escadas faltavam degraus. Todos queriam entrar logo para limpar, mas Mateus não queria, então ele ficou de fora da casa, porque estava com medo e mesmo quando o pai de Sofia explicou que era só uma casa inofensiva.

Estavam quase terminando de limpar a casa, só faltava um cômodo e o pai de Sofia disse: - É melhor não limparmos esse cômodo, ok?

Todos acharam estranho ele não querer limpar o cômodo, e então Carla Gabriela disse estranhando: - Que estranho, eu quero muito limpar a casa toda! Depois nós podemos ir escondidos lá limpar?

- Sim!! Eu concordo plenamente. - Disse Miguel.

Depois de um tempo todos, menos Mateus, foram limpar o cômodo que faltava. Mas encontraram uma coisa assustadora! E por isso Sofia gritou!: - AAAAAAAAH!! O que é isso!?

Eram vários cadáveres!! Todos ficaram com muito medo e Sofia quase desmaiou. Chamaram o Manoel rapidamente, e descobriram o porquê que o pai de Sofia não queria limpar o cômodo. Descobriram que junto com os cadáveres havia um mapa de um tesouro e um bilhete, que continha pistas dos assassinos. Quem tinha escrito o bilhete, foi a última pessoa assassinada por tentar achar o tesouro! Quando o pai de Sofia leu o bilhete não quis que ela fosse tentar achar os assassinos e o tesouro. Mas todos, até Gabriel, imploraram para ela ir. Mas mesmo assim ele não deixou.

Na manhã seguinte todos foram à casa de Sofia para saírem escondidos e pegar o mapa. Escaparam pela janela do quarto de Sofia e

conseguiram sair sem Manoel ver. Eles pegaram as suas bicicletas e saíram correndo de perto da casa. Sofia pegou o mapa do bolso dela e viu o local onde tinham que ir primeiro e ao chegarem lá encontraram uma pista que dizia: HAHA, você(cês) encontrou(ram) a primeira pista!

Eles têm toucas pretas, roupas pretas e cabelo longo, bom, boa sorte para morrer HAHAHAHA!!

Então Mateus disse: - Nós não vamos morrer! Vamos ser as primeiras pessoas a encontrar esses assassinos e esse tesouro, né pessoal?!

- Sim, vamos mesmo! - Respondeu Sofia.

Depois disso percorreram mais 5 lugares e finalmente chegaram ao 6º e último lugar para irem. Era uma casa normal, mas quando entraram lá viram 2 homens de preto e de costas, e todos achavam que eles eram os assassinos. Na frente deles viram o tesouro, mas todos estavam com medo de ir até lá. Sofia tomou coragem e foi até lá para pegar o tesouro e sair correndo, quando estava quase dando um passo Gabriela sussurrou: - Sofia, espera! Eu trouxe meu celular, nós podemos ligar para a polícia e prender eles.

- Boa ideia Gabriela. Mas e o tesouro?

Gabriela olhou para Sofia e lembrou de mais uma coisa: - Nós podemos falar que nós achamos o tesouro para a polícia.

- Hummm... Tá bem, nós que achamos o tesouro mesmo, a recompensa poderia ser ele.

Todos concordaram e ligaram para a polícia. A polícia chegou depois de uns 15 minutos, e prendeu os assassinos que já eram procurados há muito tempo. Como recompensa ficaram com parte do tesouro que tinha sido roubado pelo bando. O pai da Sophia ficou muito bravo com a filha, mas a perdoou por ter desvendado o segredo escondido no bilhete.

Assassinato no beco sem saida por Leonardo Alboledo Portella Léo era um menino que estudava em uma faculdade perto de casa e gostava de viajar para hotéis em várias partes do mundo. Um dia ele estava de férias em um hotel que tinha muita fama porque várias pessoas se hospedavam lá. Naquele dia o hotel estava muito calmo e Léo estava estranhando.

Depois de algum tempo, resolveu ligar para Alexander, seu primo, e chamá-lo para vir ao hotel. Após um tempo, depois que o primo já havia chegado, os dois ouviram um grito no quarto 156 e lá foram correndo.

Bateram na porta e a moça que atendeu perguntou: - Quem são vocês? E Léo respondeu: - Eu sou o Léo, esse do meu lado é o meu primo, eu e ele viemos porque ouvimos um grito lá do quarto. A moça respondeu: - Desculpe é porque o volume da TV está muito alto, vocês querem entrar para tomar um chá? Os dois rapidamente respondem: - Sim. Depois de tomarem o chá, os dois desceram para o Hall e Alexander foi ao banheiro do hotel, mas ele não voltou. Havia se passado 20 minutos, Léo resolveu ir procurá-lo e ficou gritando: - Alexander, Alexander!!! Muito desesperado foi em todos os quartos, mas de repente pensou: - Vou ligar para ele e ver se alguém atende. Tentou várias vezes e nada de sinal dele! Ninguém atendeu.

Léo saiu do hotel, olhou para um lado, olhou para o outro e viu duas pessoas correndo e foi para o quarto de sua amiga, que também estava no mesmo hotel e ela não estava lá. Então ele foi procurar seu amigo na cozinha e encontrou com Alexa, sua amiga, lá e viu que estava com uma faca suja de vermelho. Então ele pensou: - Que estranho, será que foi ela que ela pode ter matado meu primo?

Desconfiado chegou perto dela e perguntou: - O que você faz aí moça? e ela respondeu: - Estava com fome e resolvi preparar tomates. E Léo disse: - Estou procurando meu primo, você por acaso encontrou com ele?

Ela disse: - Acabei de encontrar dois suspeitos andando pelo Hall do hotel. Se você quiser, posso ajudar na procura.

Os dois saíram perseguindo, chegaram perto, mas os dois ladroẽs entraram em um beco e amarraram o Alexander em um poste. Léo e sua amiga não conseguiram entrar no beco com o carro e eles saíram do carro e ouviram um barulho de tiro e Léo gritou, chorando: - Nãoooooooo.

Ouviu Alex gritando de dor e chorando. Alexa ligou para a polícia para fazer a denúncia e a polícia chegou. Os dois bandidos sem saída foram presos, e todos foram ao funeral de Alex e antes perguntaram para os dois bandidos:

- Porque mataram meu primo? E os bandidos responderam: Ele empurrou o filho do meu chefe de uma ponte e o matou, se eu o matasse eu ganharia 10 000 Reais. O nome dos bandidos eram Pedro e Olivia. Todos voltaram para o hotel chorando, muito tristes pela morte do seu primo.

O assassinato do mordomo por Lorenzo William Grande Alguns amigos que moravam na mesma cidade estavam sentindo saudades de outro colega que morava distante, em uma mansão. Seu nome era João e era empresário. Jorge e Cauã eram irmãos. Jorge vivia ocupado com o trabalho, Cauã ficava tentando arrumar emprego. Matheus não tinha parentes vivos, seu irmão tinha sido assassinado por ladrões então ele decidiu ser detetive. Ele era o melhor detetive da cidade. Camila tentava ser cozinheira pois gostava de cozinhar.

Matheus, Jorge, Cauã e Camila decidem então ir até a mansão de João para encontrar seu amigo distante.

No quarto dia depois da chegada do grupo, o mordomo foi assassinado. Matheus, o detetive, iniciou a investigação e no início não encontrou pistas que o ajudasse a descobrir o mistério. Não suspeitou de João, pois o mordomo trabalhava há muitos anos em sua casa e já era considerado como membro da família.

E com isso Jorge perguntou para o detetive: - Não pode ter sido suicídio?

E o detetive respondeu: - Se fosse suicídio não estaria morto com o pescoço quebrado.

Matheus pensou então que talvez deixar todo mundo da mansão calmo seria um bom primeiro passo, depois de acalmar todos seria uma boa ideia pensar em todas as possibilidades.

Assim que a investigação começou ocorreram problemas como queda de energia e vazamento de água. Uma chave de grifo com sangue foi encontrada. Neste tempo ocorreram brigas entre os amigos. O principal suspeito de Matheus é Jorge, pois ele ficava longe das pessoas. Caroline e Cauã ficavam a maioria do tempo tentando se divertir, pois os dias eram muito tristes.

Depois de um tempo, Jorge ficou mais próximo e Cauã ficou doente.

Caroline melhorou suas habilidades na cozinha, mas o mistério continuava e ninguém entendia o motivo de Jorge ter ficado tanto tempo longe do resto do pessoal.

Cauã se recuperou e Caroline aperfeiçoou a sua habilidade na cozinha ao mesmo tempo que Matheus ia confirmando suas suspeitas.

Percebeu que Jorge procurava por algo na mansão e ficou atento quando

ele desaparecia. Uma ocasião Matheus seguiu Jorge, o encontrou vasculhando o porão e interrogou-o: - Jorge, o que procura? E ele responde preocupado: - Nada, estou apenas olhando estas coisas.

Neste momento Matheus viu uma caixa de ferramentas onde faltava apenas o grifo, então gritou: - Jorge, entendi tudo! Você matou o mordomo! A chave de grifo foi tirada desta caixa!

Jorge, sentindo-se sem saída, confessou tudo e contou que matou o mordomo pois estava procurando um tesouro e ele descobriu tudo. Para não entregá-lo ao dono da casa, precisou matar o mordomo.

Os amigos ficaram chocados e foram embora depois de ajudar João a vender a mansão e voltar para a cidade. Jorge foi preso e passou muitos anos na cadeia.

Uma morte misteriosa. por Maria Eduarda Costa de Oliveira Melissa era uma menina muito amada na sua cidade. Morava em uma casa colorida que ficava uma rua antes do Shopping e adorava passear às tardes depois da escola.

Em um belo dia, Melissa saiu de sua escola e foi ao shopping fazer algumas compras, e aproveitou para ir comer na praça de alimentação.

Enquanto estava comendo percebeu um movimento estranho, então ficou muito atenta, até que uma pessoa caiu no chão, aparentemente morta e todo mundo começou a se desesperar e sair correndo, enquanto isso Melissa ligou para seus amigos e disse para eles: - Gente eu estou no shopping e uma pessoa acabou de cair morta no meio na praça de alimentação, eu preciso que vocês venham aqui rápido. Posso contar com vocês? - Perguntou Melissa.

Todos os amigos responderam que sim. Logo em seguida Melissa ligou para a polícia e disse: - Alô! É da polícia? Uma pessoa acabou de cair morta no Shopping na rua Goiaba, perto do parque Novo Mundo.

- Ok, estamos a caminho. Chegaremos em 12 minutos no máximo.

Enquanto esperava pelos seus amigos e a polícia, Melissa foi observar o local e encontrou um papel amassado e uma fotografia rasgada perto da lixeira, ela então guardou rapidamente em seu bolso. Era uma fotografia antiga de um homem abraçado com uma mulher e no papel amassado estava escrito “ André Sobral''.

Quando todos seus amigos chegaram a polícia chegou também e o corpo ainda estava lá, isolado. Eles sentaram em uma mesa um pouco distante, pois tinham muitos curiosos no local. Melissa contou como foi e mostrou o papel e a fotografia aos amigos e à polícia. Melissa falou que achou estranho o jeito que algumas pessoas se comportaram na hora em que a pessoa caiu. André, filho do Sr. Ari, dono da loja de artigos esportivos ficou agitado, parecendo estar nervoso e saiu rapidamente dali. Carmem, dona da loja de produtos naturais, ficou muito abalada e falou baixinho “eu não acredito!” e o Sr Eliseu, proprietário da loja de jogos, colocou as mãos no bolso, parecendo esconder algo.

O Policial decidiu ir até as lojas deles para ver se estavam lá. Os amigos de Melissa foram junto com o Polícial. Foram primeiro na loja do Sr Eliseu, ele estava sentado atrás do balcão e comprimentou a turma assim que entraram na loja. Aparentemente estava tranquilo e sorridente. Saíram de lá e foram até a loja da Dona Carmem que estava arrumando alguns

produtos na prateleira, sorriu quando os amigos e a polícia entraram e depois sentou próximo ao caixa. Estava normal, sem parecer estar nervosa.

Por último foram até a loja de artigos esportivos e encontraram André e Ari conversando. Pedro que ama esportes e é muito observador, viu no fundo da loja uma foto na parede, era o Sr Ari na inauguração da loja, era mais jovem e comentou com Felipe que conhecia ele de algum lugar. Felipe ficou olhando para foto e arregalou os olhos quando percebeu que era o Sr Ari na foto que encontraram, abraçando uma mulher. Larissa, prima de Melissa, concluiu que a morte daquela jovem tinha ligação com eles.

Saíram da loja e voltaram para a praça de alimentação, onde os policiais e uma equipe médica examinavam tudo. Ouviram eles dizendo o nome da garota… Sarah Bueno.

Todos eles começaram a mexer nas redes sociais para procurar pistas dela e Julia que era fera na internet achou o perfil de Sarah. Entrou nas fotos e viu que a mãe da Sarah era a mesma pessoa que estava abraçada com Ari na foto antiga, ela estava um pouco diferente mas tiveram certeza que era a mesma pessoa.

Eles tentaram entender a ligação da jovem com a família Sobral e chegam a conclusão que Sarah poderia ser filha do Sr Ari. Imaginando que André pudesse ser o assassino. André confessou o crime. Sarah o procurou pelas redes sociais dizendo ser a irmã de André, mas seu pai não sabia que ela gostaria de conhecê-lo e contar sua história. Ele marcou um encontro e quando teve certeza que ela era realmente sua irmã, a matou, pois não queria dividir sua herança. André foi preso e Melissa e seus amigos ficaram famosos por ajudar a polícia a desvendar o mistério.

O castelo medieval por Miguel Magri Maroto Em uma província, na Inglaterra, havia um soldado medieval, corajoso e apaixonado, chamado Gerson que amava intensamente uma mocinha chamada Clarice. Ele fazia tudo por ela, até o que não deveria ser feito. Era um amor proibido, pois os pais de Clarice não permitiam o romance, havia um outro soldado chamado Franco que também amava Clarice, porém seu amor não era correspondido.

Um certo dia Gerson tentou raptar Clarice, porém os pais dela perceberam e o aprisionaram em um quarto escuro no castelo. Ele tentou escapar várias vezes, porém nunca conseguiu, tentou se comunicar para

que fosse encontrado. Anos se passaram e misteriosamente o castelo pegou fogo.

Franco raptou Clarice, antes do incêndio, passou no quarto de Gerson, para falar o que estava planejando fazer. Gerson escreveu na parede, com a colher que ele comia, o plano de Franco para matá-lo e ficar com o grande amor da sua vida. Franco foi para o fundo do Castelo e acendeu milhares de velas e jogou óleo nelas, enfim o fogo se alastrou por todo o castelo.

Deixou também um bilhete na porta de entrada para que todos soubessem o porquê dele cometer tal crime, na fuga correu com seu cavalo e a Donzela atrás, se enroscou no portão, quase caiu, e um pedaço de seu uniforme ficou no portão principal o que poderia identificá-lo, pois ele era de outra província.

Passaram-se mil anos...Clayton, um detetive famoso, ficou sabendo do incêndio no castelo antigo e foi verificar se havia alguma pista para descobrir como ele pegou fogo.

- Será que alguém colocou fogo no castelo ou foi um acidente?

King estava com ele para ajudá-lo a desvendar esse mistério. Clayton pouco sabia sobre a história, só sabia que havia um prisioneiro que não tinha conseguido escapar, buscou informações no povoado e descobriu toda história, pesquisou sobre suspeitos que poderiam ter incendiado o castelo, entre eles o pai de Clarice, Franco e o próprio Gerson.

King com seu super sensor de pistas, encontrou algumas pistas deixadas, primeiro o bilhete que estava escrito: “Eu a amava, por isso cometi tal ato”. Encontrou milhares de velas no fundo do castelo; escritas na parede, com os dizeres: “Ele roubou ela de mim…” e, por fim, um pedaço da armadura de Franco enroscada no portão do castelo.

Desvendou então o mistério com a ajuda de King, que quem havia incendiado o castelo e fugido com Clarice, havia sido Franco.

O roubo secreto por Mirela dos Santos Padoan Em uma cidade diferente, havia uma casa estranha. As pessoas do bairro não se falavam. A moradia era gigante, as janelas eram grandes e de diversos tamanhos e jeitos.

Em um dia chuvoso, Madame Alice descansava em sua cama, pensando na festa de sua filha Bella. Depois de um tempo, Madame Alice chamou Bella: - Bella vem aqui, por favor?

Então Bella saiu do seu quarto e foi ver o que sua mãe queria.

Logo Bella falou: - Oi mãe, me chamou?

Madame Alice respondeu: - Sim Bella, você sabe que seu aniversário está muito perto e queria ver se você gostaria de fazer uma festa aqui em casa, na sala. Podemos chamar seus amigos e nossos parentes.

Bella então pensou e respondeu: - Claro, mãe vai ser muito legal!!

Bella saiu do quarto e foi à sala.

Madame Alice pegou o telefone e ligou para comprar o bolo, os salgados e os doces.

Bella ligou para seus parentes e amigos para convidá-los para seu aniversário que aconteceria na próxima semana.

Dito e feito, no dia do aniversário Bella acordou muito animada, se arrumou e colocou seu lindo colar e foi esperar todo mundo chegar na entrada de sua casa. Então, dali um tempo chegaram todos os convidados e começou a festa. Todos estavam se divertindo muito, comendo e bebendo até que Madame Alice pediu um brinde aos quinze anos da menina. Todos brindaram e desejaram felicidade, e logo em seguida algo estranho aconteceu. Todas as luzes da casa se apagaram e de repente Bella sentiu um puxão em seu pescoço e quando colocou a mão percebeu que seu precioso colar havia desaparecido.

Quando as luzes se acenderam, Bella parecia transtornada e seu amigo Roberto percebeu e perguntou o que havia acontecido. A aniversariante contou que seu colar tinha sumido e Roberto decidiu ajudá-la a encontrar o ladrão. Pediu que ela guardasse segredo para que o criminoso não fosse embora da festa.

Bella tentou disfarçar e participar da festa fingindo não ter acontecido nada. Sua prima Livia, garota invejosa, que sempre ficava admirando as joias de Bella, perguntou: - Cadê o colar que você estava usando? Ele é muito precioso, sabia? É melhor você cuidar muito bem dele!

Roberto escutou a conversa e desconfiou, e logo pensou que Lívia poderia ser a culpada, pois encontrou pistas contra ela. Depois de algum tempo chegou a hora do parabéns e os convidados começaram a ir embora, quando Lívia anunciou que iria se retirar, pois precisava terminar o trabalho da escola. Roberto insistiu para que ela ficasse e ajudasse a arrumar as coisas da festa, junto com Bella. A tia Anne, mãe da Lívia, e irmã da mãe de Bella, falou que precisavam ir com urgência e demonstraram muita ansiedade.

Roberto despediu-se de Anne e Lívia e entrou em casa, porém foi até a janela para observar entre a fresta da cortina o que ambas iriam fazer.

Anne acionou a liberação da trava da porta e Lívia sentou no banco do passageiro, em seguida Anne olhou para trás para ver se não havia ninguém olhando e foi até o porta malas para esconder o colar de Bella em uma pequena caixa guardada embaixo do estepe.

Ao fechar o porta malas para ir embora, uma mão tocou seu ombro, e ela levou um tremendo susto, olhou rápido para trás e viu Roberto já ligando para a polícia, ele pegou a chave do carro e disse para ela que precisa tomar mais cuidado ao tomar para si as coisas dos outros.

Minutos depois a polícia chegou, revistou o carro e encontrou o colar que havia sumido. A mãe de Lívia confessou que pegou o colar para que sua filha sentisse o gosto da riqueza.

O caso de Marla Collins por Murilo Andrade Silva No Clube de Tênis Feminino em Miami, após uma festa, Cleitinho, um cantor brasileiro que vai ao clube mensalmente, viu um cadáver de uma mulher no corredor do clube. A mulher estava com espuma na boca e parecia ter levado pancadas na cabeça. A aparência do cadáver demonstrava que havia sido extremamente agredida, então Cleitinho ligou para Patrick L. James o maior detetive do mundo.

Patrick chegou no clube que foi interditado por conta do caso. Ele examinou o lugar e achou um colar escrito Chris. Patrick achou estranho então perguntou para a polícia se a mulher tinha algum parente que se chamava Chris, a polícia disse: - Nós temos que examinar, isso irá demorar por volta de uns 2 dias Patrick respondeu que tudo bem e lhe deu o cartão dele pra quando tivessem novidades.

Se passaram 2 dias e a polícia ligou e disse: - Não tem ninguém da família de Marla que se chamava Chris.

Patrick automaticamente foi ao clube para investigar as pessoas do clube. Ele entrevistou um a um e descobriu que três delas tinham parentes que se chamam Chris, a Rosa Hampton, a Marta Lee e a Sophia RIckman.

O detetive entrevistou cada uma delas, todas tinham um comportamento diferente, uma com vergonha a outra constrangida, mas a Rosa estava feliz e parecia satisfeita com a morte de Marla, e isso era estranho pois ela vivia triste após a morte de seu filho, vítima de uma doença muito grave. Patrick achou um pouco estranho, então ele foi ver as câmeras do clube e percebeu que Rosa não estava na atração principal da festa. Viu também que também quando Marla foi para o corredor principal e a suspeita foi também, então Patrick imediatamente chamou a polícia e revelou tudo que descobriu.

Rosa negou tudo que a polícia perguntou para ela, mas depois ela falou que o filho tinha uma doença grave e a enfermeira que cuidou dele no hospital era Marla e ela achou que foi por conta da enfermeira que o filho morreu, então resolveu se vingar da mulher.

E por isso Rosa foi presa por homicídio e o detetive ficou mais famoso do que era.

As Fantásticas histórias de Ceci e Muri: o mistério da tempestade. por Murilo Reia Cavazani

Há alguns dias os noticiários informavam que a reserva de ouro de grandes bancos estava misteriosamente sumindo. Os presidentes dos bancos se reuniram para informar aos clientes que suspeitavam de roubo e, que para a solução do caso contrataram a melhor detetive do mundo.

Os roubos ocorriam nas reservas dos bancos suíços, o que era muito estranho já que a Suíça é um dos países mais seguros do mundo.

Assim, a detetive Ceci, formada nas melhores escolas de investigação do mundo e mais famosa detetive dos tempos modernos chegou à Zurique na companhia de seu filho Muri, um menino extremamente inteligente e fanático por tecnologia.

Ceci foi então informada das condições que envolveram todos os roubos. No total foram cinco ataques aos cofres dos bancos. Porém, nenhuma impressão digital foi encontrada. Não havia sinais de arrombamento dos cofres. As câmeras de segurança não captaram nenhuma imagem do ladrão. E mesmo assim todo o ouro dos cofres sumiu.

O único evento que ligava os roubos é que na noite anterior aos ataques ocorriam grandes tempestades, com raios e trovões.

Ceci e Muri visitaram todos os cofres e interrogaram os seguranças e gerentes dos bancos, mesmo assim não descobriram nada.

Quando chegaram à noite no hotel para descansar, Muri teve uma ideia ao olhar pela janela e ver as pessoas e carros que passavam na rua.

- Mãe já sei como o ouro sumiu do cofre!

- Como filho? Perguntou a detetive intrigada.

E Muri explicou para Ceci que em madrugadas de chuva forte quase ninguém saía nas ruas, somente os serviços essenciais, assim o ladrão deveria usar algum disfarce para chegar ao banco sem ser notado. Ele apostava que o ladrão se fantasiava de lixeiro e assim ninguém desconfiaria que ele saia com sacos de lixo cheios de ouro de dentro do banco.

Ceci percebeu que essa era uma ótima ideia e decidiu consultar a meteorologia. Na próxima madrugada teriam uma tempestade.

Mas como saber qual cofre o ladrão atacaria? Quem seria o suspeito, com milhares de pessoas no mundo?

Ceci então pediu para o Banco Internacional anunciar na internet a chegada de uma grande carga de ouro e assim chamar a atenção do ladrão.

Muri e Ceci fizeram uma tocaia dentro do cofre do banco. Esperaram muito e quando estavam para desistir viram um caminhão de lixo parar em frente ao banco.

Um cara todo estranho, vestido como lixeiro, saiu do caminhão e entrou no banco. O homem usava correntes de ouro, relógio de ouro, tinha dentes de ouro e tudo de ouro que você pudesse imaginar, o que não combinava em nada com sua roupa de lixeiro.

Ele era um gênio criminal, inovador, ganancioso, corrupto e malévolo e com várias passagens pela polícia.

O ladrão tomou um susto quando viu a detetive e seu assistente esperando por ele no cofre. Tentou fugir, mas Muri tinha preparado uma armadilha e lá fora a polícia esperava pelo ladrão.

A polícia o interrogou e o levou preso.

Mas como recuperar o ouro? Essa era uma grande questão.

Muri queria bater nele, porém por múltiplos motivos ele poderia ser preso e decidiu não partir para a violência. Ceci não permitiu que o filho tentasse pegar o ouro de volta, afinal a missão de encontrar o ladrão estava cumprida.

Ceci e Muri receberam sua recompensa milionária e voltaram para o Brasil. Naquela mesma noite houve uma tempestade de raios e quando os policiais chegaram na cela o ladrão tinha desaparecido sem deixar rastros.

Mas essa será a próxima história dos mistérios de Ceci e Muri.

O Mistério do Brinco de Ouro por Murillo Yamamoto Teixeira Silva Em uma cidade pequena do interior de São Paulo, em Salesópolis, em uma casa grande e com um quintal de terra vermelha, que ficava em uma rua bem tranquila, perto da igreja da cidade, crescia um menino chamado Johnny de 10 anos, que adora videogame e gostava de ler contos de detetive Ele também adorava seus amigos caninos, ele tinha 3, o Rex um Pastor Alemão, inteligente e bem forte, brincalhão e ele também era o vigia da casa, tinha a Amora uma Sptiz Alemão, brincalhona e ao mesmo tempo brava e a Nina uma Chihuahua, muito esperta, ligeira e muito atrapalhada, ela era uma encrenqueira. Na casa também moravam seus pais Maria e Ricardo.

Seu pai Ricardo tinha uma casa de material de construção e no sábado ele fechava meio dia, pois gostava de ir pescar junto de seu filho Johnny, sua mãe Maria, dona de casa, decidiu ir naquele sábado junto deles, pois estava um dia bonito, com sol e poucas nuvens, e ela já tinha feito todas suas coisas e até já tinha dado banho nas duas cachorras, só faltava o Rex, que Johnny tinha prometido que na volta iria dar banho em seu amigo.

Começou a fechar a casa e colocar as duas cachorras dentro de casa, deixou comida e água fresca para todos, deixou o Rex no quintal, pois estava sujo e apenas faltava o quarto de Johnny. Como ele estava dentro do quarto, então Maria pediu para que fechasse a janela.

E lá se foram para a pescaria, passando algumas horas, decidiram voltar para casa, pois não tinham conseguido pegar nenhum peixe.

Chegando próximo de casa, perto da igreja, dava para ver o quintal, Johnny achou estranho pois não conseguiu ver onde estava o Rex. Desceu rapidamente do carro e saiu correndo para ver onde estava o cachorro, quando percebeu sua janela do quarto aberta. Todos ficaram assustados, pois em uma cidade tão calma, e sem roubos há anos, estranharam a janela aberta e decidiram entrar para ver se tinha alguém dentro da casa.

Quando abriram a porta, se depararam com Rex, Amora e Nina, todos sujos e a casa cheia de patas de terra vermelha, sofá todo desarrumado. A família ficou em choque. Johnny correu pela casa para ver se tinha alguém na casa, e lembrou que na verdade havia se esquecido de fechar a sua janela. Maria ficou brava com o menino, o cachorro tinha feito uma confusão. Quando Johnny viu o quarto de seus pais todo bagunçado, gritou para eles irem ver, chegando no quarto, Maria começou a chorar, pois o porta jóias dela estava no chão, quebrado, e estava faltando um

brinco de ouro que ela tinha adoração, pois tinha ganhado de sua mãe, já falecida.

Maria saiu do quarto em prantos, e gritando que não queria mais animais naquela casa, que eles tinham comido seu brinco e que queria seu brinco de volta. Johnny ficou chateado com a situação e se comprometeu em achar o brinco de sua mãe. Seu pai falou que o ajudaria a arrumar toda aquela bagunça e a procurar o brinco de Maria, mas o menino lembrou de um conto de detetive que tinha lido e decidiu investigar o que tinha acontecido naquela casa.

Johnny correu em seu quarto, pegou sua câmera, um bloco de anotações, uma régua e uma linha, voltou para o quarto de sua mãe e começou a tirando fotos das patas junto da régua, pegou seu bloco de anotações e começou a anotar tudo o que ele via de estranho, fez isso em na cabeceira da cama, na cama e perto do porta jóias, repetiu isso pela casa inteira, pois eles andaram por todos os cômodos, chegando em seu quarto, sua cama estava toda desarrumada, e tinha um chinelo escondido e cheio de mordidas, pegou a linha e mediu o tamanho da mordida. Viu que apenas um pote de comida tinha sido comido, o do Rex estava do lado de fora e também já estava vazio.

Johnny foi até uma lojinha e imprimiu as fotos, voltou para casa e foi para seu quarto, espalhou todas as fotos pelo chão, pegou suas anotações e começou a separar as patas iguais, quando ele escutou sua mãe pedindo para seu pai limpar o quintal, pois estava sujo com dois cocos. Johnny não pensou duas vezes e saiu correndo falando que ele limparia, pegou a mangueira e começou a jogar água, e quando começou aparecer um brilho e viu que era o brinco de sua mãe. Mas ele tinha ficado na dúvida, pois não sabia quem tinha comido, quando o seu amigo Rex, ao seu lado, começou a fazer coco, e percebeu que o Rex não tinha comido o brinco.

Voltou para seu quarto, e conseguiu concluir e descobrir quem tinha comido o brinco. Saiu correndo e reuniu todos na sala, até os cachorros e começou contando o que tinha acontecido, que não tinha sido a Amora, pois só encontrou as patas dela na sala, perto do pote de água e perto da caminha dela, então a Amora era inocente de tudo, só estava suja pois o Rex e a Nina quiseram brincar com ela. Rex tinha feito a maior parte da bagunça subiu no sofá, subiu nas camas, na cabeceira da cama, no criado mudo de sua mãe e tinha derrubado o porta jóias e ainda mordeu o chinelo, sem contar que sujou a casa inteira de terra vermelha e as cachorras, mas também não tinha sido ele quem tinha comido o brinco.

Enfim só sobrou a Nina, quando ela escutou o nome dela saiu correndo para se esconder, pois sabia que tinha feito coisa errada, e o menino afirmou que tinha sido a Nina que tinha comido o brinco de sua mãe, as

patinhas bem pequenas perto do porta jóias foi o que entregou ela, e depois o brinco no coco dela, Johnny só tinha ficado em dúvida, pois tinha as patas do Rex pela casa toda.

Maria satisfeita e feliz por ter encontrado seu brinco, deixou os animais ficarem em casa, mas Johnny teria que educar mais o Rex, e treinar Nina para não comer tudo o que via pela frente.

O mistério na Universidade por Otávio Teixeira Rodrigues Aires em parceria com professora Tatiana Molina Um dia, em uma universidade no Sul da Califórnia que estava quase fechando, dentro da sala dos professores estava Oslo que era o diretor e dona Lucy que era a professora de geografia. Havia também uma mulher que era uma nova enfermeira na universidade. Todos estavam conversando sobre um aluno que havia caído na escada e estava na enfermaria, em observação pois tinha batido a cabeça. O nome dele era Josh e ele era aluno do curso de arqueologia.

De repente o sinal de alerta da faculdade tocou e todos correram assustados para ver o que havia acontecido. Quando chegaram no pátio, descobriram que a estátua que ficava na entrada, havia desaparecido. Ela era uma relíquia de muito valor de uma civilização antiga. A segurança da Universidade, contou ao diretor que a estátua sumiu, mas ninguém percebeu nada, pois todos estavam na parte interna, preocupados com a queda do aluno.

Maicon, um estudante do curso de história, amante de relíquias do mundo e das civilizações antigas, ficou preocupado e resolveu procurar os responsáveis pelo sumiço da estátua, a todo custo! Dona Lucy percebeu a preocupação do aluno e foi falar com ele sobre esse mistério. Os dois resolvem procurar pistas.

Então perto de onde ficava a estátua eles acham o colar que o diretor Oslo usava em seu pescoço, caído no chão. Quando piscaram, o colar não estava ali onde estava antes, mas eles enxergam uma pessoa que poderia ser o ladrão, ele estava de costas pros dois. Maicon e dona Lucy seguiram essa pessoa e quando Maicon chegou perto ele virou e era apenas Oslo, o diretor, mas ele não estava com um colar nem no pescoço nem nas mãos.

Concluíram então que ele não tinha pegado o colar, mas Oslo ainda era um grande suspeito! O ladrão tinha roubado tanto a estátua quanto o colar, mas logo após eles encontram o diretor rumo a sua sala. Ele escreveu em um papel de forma misteriosa. Quando Oslo saiu da sala eles entraram e viram que nesse papel tinha um valor escrito e em cima o nome “Banditen”. Pesquisaram e descobriram que Banditen era uma quadrilha alemã de bandidos mais perigosos da cidade, Maicon e dona Lucy ficaram com ainda mais suspeitas.

Depois de algum tempo, os dois foram para janela da enfermaria e ficaram lá, ser serem vistos e puderam ver que nas mãos do aluno Josh estava o colar e viram quando a enfermeira tirou os curativos dele, parecendo que ele não estava machucado, e assim, no mesmo momento ele virou um suspeito.

Quando a enfermeira e o estudante saíram e Maicon e dona Lucy pararam os dois e perguntaram várias coisas, mas eles estavam com pressa e não responderam às perguntas. Os quatro ainda estavam na entrada da faculdade Quando apareceu um caminhão com a estátua valiosa e o motorista era o diretor que foi subornado, igualmente o aluno que foi subornado para fingir se machucar. A enfermeira era um membro do grupo que organizou o roubo e o suborno do diretor e do aluno. O grupo tinha roubado a estátua quando todos estavam preocupados com o aluno que tinha caído. O colar acabou caindo do pescoço de Oslo e, com tanta confusão, o diretor não conseguiu buscar o caminhão no momento certo e não deu tempo para eles fugirem porque os alunos chamaram a polícia. O caso foi resolvido e é conhecido até hoje!

A história da mais escura cidade por Pedro Henrique Cruz Oliveira Nos tempos da faculdade Bete, Isabely, Léo, João e Arthur eram amigos e desde o início Bete e João já gostavam um do outro. Depois de alguns anos de estudo, as aulas terminaram e os amigos precisaram se separar, cada um seguindo seu rumo. Isabelly e Léo procuraram emprego como secretários em uma empresa muito grande, mas somente Isabelly conseguiu a vaga. Bete e João abriram uma empresa e Arthur conseguiu um emprego simples no mercado próximo de sua casa. Ele tinha um amor secreto por Isabelly, mas sabia que ela gostava de Léo e tinha vergonha de procurá-la.

Depois de alguns meses de trabalho, os amigos se comunicaram e marcaram um encontro para matar a saudade. Isabelly confirmou a presença assim como todos os outros. No dia marcado chegaram ao restaurante e Isabelly não estava lá. Tentaram mandar mensagem para ela e descobriram que ela não acessava suas mensagens há 3 dias. Esperaram muito tempo mas ela não apareceu, e todos ficaram preocupados. Léo e Arthur foram embora dizendo que tinham compromisso e não poderiam ajudar na busca por Isabelly. Bete e João resolveram procurar por ela. Eles começaram a procurar no quarteirão da casa da amiga desaparecida e encontraram a bolsa dela com o lenço e o celular jogados no canto mais escuro do quarteirão. Foram até sua casa e conversaram com sua mãe que contou que ela tinha viajado com um colega de trabalho e ainda não tinha voltado. Eles contaram que haviam encontrado a bolsa e a mãe preocupou-se.

Juntos, Bete, João e a mãe de Isabelly conseguiram desbloquear o celular e descobriram que ela falou com Leo e com Arthur antes de desaparecer. Arthur tinha se declarado para ela e Léo dizia que estava muito triste, pois ela tinha roubado sua vaga na empresa. Os amigos entenderam que ela tinha sido sequestrada, bastava encontrá-la.

Então, eles decidiram mandar mensagens para Léo e Arthur perguntando onde estavam, mas sem contar sobre as suspeitas. Então Léo respondeu que estava em um hotel chamado Centro Norte e contou que ia viajar para São Paulo de cruzeiro. Arthur respondeu que estava em sua casa se preparando para ir trabalhar no mercado então eles tiraram a suspeita de Arthur. Em seguida, perguntaram para Léo se poderiam viajar com ele e ele respondeu que sim, então Bete e João pediram sua localização e combinaram de se encontrar às 8 da manhã.

Léo, preocupado, planejou sair mais cedo para não descobrirem sobre o sequestro de Isabelly, mas Bete e João saíram de casa para ir até lá às 11h da noite e chegaram no hotel às 2h da manhã e conseguiram pegar um quarto

do lado do quarto de Léo. Viram os sapatos de Isabelly do lado de fora do quarto e chamaram os seguranças e a polícia. Léo fugiu pela janela do quarto e pegou o cruzeiro sozinho. Depois de alguns anos Isabelly reconheceu Léo nas redes sociais e descobriu que ele ainda não tinha conseguido o emprego que desejava.

História de detetive por Pietro Probst da Silva em parceria com professora Tatiana Molina Era um dia nublado com um pouco de chuva e Chase e Carla estavam saindo da escola e decidiram chamar Sara com seu motorista para ir a casa de Carla conversar sobre a irmã dela que desapareceu durante a aula daquela manhã. Roby, motorista da família, Sara e os amigos entraram no carro e imediatamente viram marcas vermelhas no carpete. Chaise, assustado, perguntou: - O que são essas manchas de sangue no carpete? Parecem sangue!

Roby, tentando disfarçar, disse que era suco de morango que havia caído no dia anterior. Chaise e Carla não acreditaram na resposta de Roby e perguntaram se ele havia visto a irmã de Carla. Ele respondeu que ficou na porta da escola durante o período de aula esperando por Sara e que viu quando Stefany saiu com seu ex-namorado, correndo da escola. Disse que não sabia dizer para onde ela tinha ido.

Carla, preocupada, disse: - E agora? Vamos chamar a polícia!

Sara e Roby, ao mesmo tempo, disseram: - Não!

Carla, então perguntou: - Por que não?

Sabemos de um lugar onde ela pode estar. Vamos nos dividir para procurar. Chaise e Carla foram até o local indicado por Roby. Sara e Roby, foram até a casa de Carla para ver se Stefany tinha retornado, mas não a encontraram no local. Então, Roby decide avisar por mensagem, Chaise de que não haviam encontrado nada, mas Sara impediu e mandou que ele mentisse para os dois. Roby entendeu tudo! Sara era a culpada pelo sumiço de Stefany. Ele disfarçou e fez o que ela pediu.

Enquanto isso, no local onde Chaise e Carla estavam, alguém tentou pegá-los. Os dois conseguiram se safar e ouviram gritos que pareciam ser de Stefany e foram correndo. Tentaram entrar na sala, mas estava trancada. Depois de muito esforço, conseguiram derrubar a porta, mas outras duas pessoas apareceram. Chaise, que era forte, conseguiu derrotá-los e os três saíram correndo de lá.

Roby levou Sara para a delegacia e a obrigou a confessar o crime e ela acabou presa. Ela contou que tinha cometido o crime para se vingar de Carla, pois não gostava dela. Queria também receber um resgate para fugir do país.

Perdido pra cachorro por Sophia Navilli Pereira Em um dia de verão dois amigos, Darwa e Nick, estavam indo para a faculdade, e encontraram uma pequena menina fugindo de um cachorro com outros dois no colo. Nick não pensou duas vezes e foi correndo ajudar a garota, quando Darwa viu isso, com seu instinto competitivo, correu para ajudar a menina também. Quando afugentaram o cachorro a garotinha disse: - Muito obrigada!! Esse cachorro sempre me persegue quando passo por essa rua! Acho que ele não vai me incomodar mais né? Depois da bronca que vocês deram nele!

Todos riram e a menina continuou: - Meu nome é Luna!! E esses dois aqui são a Lili e o Luke.

- Prazer em conhecer vocês! - comentou Darwa - Gostaríamos muito continuar conversando com vocês três mas... temos que ir, já estamos atrasados!! Nossa professora vai nos matar! - Disse Nick empurrando a Darwa.

- Tchau!! - falou Luna Após chegarem na faculdade, a primeira pessoa que eles encontraram foi o diretor, o temido Sr. Bubbles. Havia boatos que os professores se demitiram da escola por medo dele!!

- O que vocês estão fazendo fora de sala de aula? Posso saber?

Os dois gelaram - Oi diretor, tudo bem? Então... - Gaguejou Darwa.

- Não falem nada só vão para a sala antes que eu faça vocês varrerem toda a escola!

Os dois saíram correndo e rindo.

Alguns dias se passaram e tudo sempre se repetia; Eles caminhavam até a escola, encontravam a Luna, e saiam correndo atrasados pra aula. Porém em um certo dia, a menina estava desesperada, chorando e gritando - O que foi Luna tá tudo bem? - Perguntou Nick - Não - respondeu a garotinha.

- Eu não estou achando meus cachorros!

Os dois ficaram de boca aberta, todos amavam muito a Lili e o Luke.

Darwa e Nick ligaram para polícia, e entraram dentro da faculdade para avisar ao Sr. Bubbles que tinham de ir embora. Após muitas tentativas conseguiram sair de lá, chegando na casa do Darwa os policiais já estavam conversando com a mãe dele. Os policiais não estavam tão preocupados em ajudar a resolver o mistério, pareciam mais interessados em na mãe de

Darwa. Os amigos tentaram chamar a atenção deles porém não conseguiram, após muitas tentativas, um deles disse: - Olha eu não me importo com isso, minha função não é achar cachorros, quer um conselho? Cole cartazes nos postes, eu tenho mais o que fazer.

Os amigos resolveram procurar sozinhos, após vários dias procurando, acharam as primeiras pistas: Pegadas de cachorros, a coleira da Lili e o pelo do Luke. As pegadas levaram os amigos até um trem abandonado, então Nick mandou mensagem para seu pai avisando que voltaria da escola bem tarde. Começaram a procurar por mais pistas, e acharam pegadas de botas ao lado das pegadas de cachorro, onde também acharam um cartão de visita. Era de um leiloeiro. Seguiram essas pistas e chegaram a uma casa de leilão, bem na hora que Lili e Luke estavam sendo “vendidos”. Tentaram dar o maior lance, mas não tinham todo esse dinheiro, voltaram pra casa e no dia seguinte voltaram para o leiloeiro, perguntaram ao dono quem tinha comprado os cachorros: - Boa tarde! - falou Nick - Olá, boa tarde - Gostaríamos de saber quem foi o comprador dos dois filhotes de shitsu.

- Sim, foi a Sra. Rosa.

Ela mora a um quilômetro daqui, é só seguir para a direção oeste.

- Muito obrigada senhor - Por nada!

Eles continuaram seu rumo até a casa da Sra. Rosa, chegando lá, tocaram a campainha, e logo ela os atendeu.

- Boa tarde - Boa tarde, moça! - Falou Luna - Como poderia ajudá-los?

- Você seria a Sra. Rosa?

- Sim, sou sim.

- Ótimo! É com você que queremos conversar.

- Diga.

- Ontem a senhora foi em um leilão, não é mesmo?

- Hummm, sim! eu fui sim! Porque?

- Você comprou dois filhotes de shitsu, e infelizmente eles são nossos - Como assim?

- Nossos cachorros foram roubados, e nos disseram que eles estavam em um leilão.

- Certo, mas…. eu os vendi novamente…

- O QUE??!!

-

Eu sinto muito! eu não sabia que eram seus!!

Tudo bem, muito obrigada.

Sinto muito Eles se despediram e foram em busca dos pets. Após pesquisas, descobriram que eles estavam nas mãos de um circo. No dia seguinte pegaram um trem e foram até lá, falar diretamente com o dono.

Perguntaram se ele tinha comprado dois filhotes de shitsu. O homem, preocupado, respondeu nervoso que sim, mas mandou-os embora dali.

Darwa e Nick insistiram dizendo que queriam os cachorros de volta, mas o homem disse que tinha pago bem caro por eles.

Depois de muita negociação, os amigos descobriram que na verdade, quem vendeu os cachorros foi Luna, a menina que estava tão preocupada com o sumiço deles. Conseguiram comprá-los novamente mas, desta vez, eles ficaram na casa de Darwa, sendo muito bem cuidados.

Luna, se arrependeu e tentou pegá-los de volta, mas Darwa e Nick não deixaram que ela os levasse de volta.

O mistério de Apprendre por Stella Morilla Lourenço Tudo começou em 1975 quando eu, Max Agier, um adolecente de 15 anos, deficiente, pois não podia falar, morava em Annecy, mandei uma carta para o meu irmão mais velho chamado Alex. Ele, com 18 anos, estudante da universidade de Paris chamada Notre-Dame Apprendre, dava aula de LSF (Língua de Sinais Francesa) e várias outras matérias. A universidade ficava só há alguns metros da Catedral de Notre-Dame.

Famosa por receber vários alunos surdos, mudos ou os dois todos eram obrigados a saber LSF. Eu queria saber se meu querido irmão estava bem, e dizer que minha cachorra Aby estava com saudades. Queria saber também se ele poderia ser visitado. Alguns dias depois recebi uma carta de Alex que dizia: - Querido irmão, estou com muitas saudades de você e de Aby. Aqui está tudo bem, mas ainda não posso ser visitado pois estou em fase de provas e se vocês vierem não poderei dar muita atenção, mas vocês podem vir nas minhas férias que são de 6 a 22 de fevereiro.

Duas semanas depois minha cachorra Aby e eu estávamos prontos para ir visitar Alex, mas a viagem seria longa, pois Annecy fica no sudeste da França, muito longe de Paris, que fica no Norte da França. Com tudo, pronto para a viagem, entramos no carro para ir em frente. Estava nevando forte e o clima não estava colaborando. Mas, conseguimos chegar ao nosso destino, porém, quando chegamos lá, o diretor da universidade disse: - Você deve ser Max, o irmão de Alex! Sinto em informar que seu irmão, sua melhor amiga Tiffany e vários outros alunos muito inteligentes desapareceram há mais de uma semana e também foram roubados vários elementos químicos do laboratório de ciências, como Ácidos, Protactínio, Samário …

Eu fiquei muito preocupado, porque não sabia o que poderia ter acontecido com meu irmão. Então decidi começar uma investigação.

Comecei entrevistando todos os professores, exceto um, que era o que eu mais queria entrevistar, o professor André, por ser o preferido de Alex, que sempre estava falando dele. Tinha 43 anos e os alunos gostavam muito de suas aulas, mesmo sendo ele um homem meio estranho.

Após procurá-lo por toda parte, o diretor me disse que ele havia se demitido há 3 semanas, o que me deixou bem intrigado, mas já era uma pista. Depois fui entrevistar os alunos, começou com um chamado Jerry ele disse que não conhecia nenhum Alex e Tiffany. Entrevistei uma jovem chamada Melissa, tinha 20 anos, que por coincidência era a colega de quarto do casal. Então, ela disse:

- Tiffany me falou que iria pegar uma pizza para comer comigo e Alex e já voltava, mas o tempo foi passando e ela não retornou. Depois Alex me perguntou sobre Tiffany. Eu disse que ela tinha saído para buscar a pizza, mas ela não havia voltado até aquela hora. Alex ficou preocupado, dizendo que iria investigar e já voltava mas não voltou.

Depois disso já tinha mais algumas pistas. Entrevistei os funcionários e um deles me chamou a atenção. Ele era o faxineiro Mário de 57 anos e parecia ser bem mal humorado pois, quando o comuniquei sobre minha investigação sobre Alex e Tiffany ele disse: - Ahh! Esses pestinhas que sempre ficam sujando o chão que eu limpo! Ah! Se eu pudesse mandava expulsar todos, incluindo Alex e Tiffany!

Pouco tempo depois, o diretor me avisou que Melissa tinha acabado de cancelar sua matrícula na universidade.

Bem, eu tinha algumas pistas e os suspeitos eram Mário e Melissa, mas ainda não podia tirar conclusões. No dia seguinte, o diretor me mostrou uma gravação do quarto de Alex e Tiffany, em que aparecia a jovem gritando, muito assustada e a imagem ficava completamente preta.

Eu fui olhando em cada sala, em cada dormitório em cada parte da universidade com a maior atenção, igual o Auguste Dupin (detetive de algumas histórias de Edgar Allan Poe), que sempre estava lendo com Aby. Descobri uma sala secreta no laboratório onde, geralmente, o professor André ficava quando não estava dando aula. Lá tinha uma jaula, algumas pegadas e um par de sapatos que, por curiosidade, coloquei em cima das pegadas, e descobri serem do mesmo tamanho. O mais curioso é que no sapato estava escrito Alex Agier, ou seja, o meu irmão havia passado por ali.

Por fim, cheguei a conclusão que Tiffany foi sequestrada primeiro e depois Alex foi investigar o sumiço da amiga e foi capturado. No dia seguinte Mário o faxineiro mal humorado me chamou e disse: - Não era você que estava investigando o sumiço dos alunos?

- Sim era eu mesmo - Respondi.

- Bem eu estava recolhendo o lixo hoje de manhã e encontrei uns pedaços de um mapa rasgado no lixo da sala de André e outros que parecem ser do mesmo mapa no lixo da escrivaninha de Melissa. Eu achei que poderia ajudá-lo.

- Ahh muito obrigada !

Quando juntei os pedaços rasgados do mapa vi que era a Montagne Sainte Victoire, uma montanha muito famosa da França e lá do lado da montanha estava escrito ¨erste Höhle im Südwesten¨, que significa ¨primeira caverna no sudoeste¨.

Estava escrito em alemão porque na minha investigação descobri que André tinha nascido na Alemanha, mas aos 13 anos se mudou para

Paris. A escrita em alemão servia como um código secreto, porque também descobri que Melissa fazia aula de alemão fora da universidade, provavelmente, para se comunicarem de uma forma que os outros não entendessem. Para a minha sorte, quando eu tinha 7 anos minha mãe foi trabalhar na Alemanha, então aprendi um pouco do idioma.

Eu já sabia a localização e já sabia os culpados, porém não sabia por que sequestraram os alunos. Por isso me aprofundei mais no assunto e me lembrei que o diretor disse que alguns elementos químicos do laboratório haviam sido roubados, então vi na gaveta da sala de André um furo, coloquei um lápis no furo e outra parte da gaveta se abriu. Lá tinham uma ficha que falava que ele era um cientista fora da lei, que queria testar experimentos científicos em humanos, só que do lado tinha uma ficha falsificada que dizia que ele era um professor experiente que já tinha trabalhado em várias universidades muito reconhecidas no mundo inteiro.

Depois, nessa mesma parte da gaveta, tinha um jaleco que dei para Aby cheirar e como ela era uma Shiba inu treinada, percebeu que era Ácido Sulfúrico, um elemento que na cidade só os cientistas tinham o acesso ou seja André era um cientista disfarçado de professor. Aby e eu ficamos muito felizes porque já sabíamos quem eram os culpados, qual era a localização dos sequestrados e porque os alunos foram sequestrados.

Agora só faltava o resgate, só que eu não faria isso sozinho.

Primeiro contei e mostrei tudo ao diretor que ficou de boca aberta, depois chamei a polícia para ir comigo. Bem, chegando lá vimos a caverna que tinha uma luz acesa. A polícia me disse para ficar do lado de fora, mas insisti em entrar. Quando entramos tinham várias pessoas em jaulas mas não reconheci nenhuma, nem meu irmão, porque não o via há muito tempo e nunca tinha visto Tiffany na minha vida, só a reconheci porque meu irmão sempre estava a descrevendo como bonita, inteligente, com cabelos longos e loiros e uma pele branca. Um pouco mais à frente vi André e Melissa juntos preparando substâncias químicas para injetar nos jovens. Ainda bem que chegamos a tempo se não não teria a mínima ideia do que fariam com os alunos. A polícia prendeu André e Melissa, mas antes dos dois serem presos fiz um gesto perguntando porque ele escolheu aqueles alunos para fazer de cobaia. Ele me respondeu: - Eu me fingi de professor em uma universidade para examinar os alunos e ver quais deles eram mais inteligentes para servirem de cobaias, porque achei que poderiam me ajudar nas pesquisas. A polícia disse que André já havia matado pessoas com seus experimentos e que ele já tinha sido preso, mas escapou e nunca foi encontrado.

E essa história termina com André e Melissa na cadeia, uma grande festa na universidade, Aby e eu ganhamos um prêmio do diretor e da

polícia pela investigação, Aby encontrou um novo amigo, o cachorro do policial e pude ver meu irmão novamente e conhecer sua amiga.

O Mistério da Faculdade por Thaís de Carvalho Sousa Em um dia lindo de verão, na cidade de Roma, na Itália, duas amigas estavam indo para a Faculdade conversando. Elas eram Tina e Anna e falavam sobre uma facção criminosa nova na cidade. Tina disse: - Olha Anna! É o Nino!

Nino viu as meninas e disse: - Bom dia! Oi garotas!

Logo adiante lá vinha Rodolfo. Ele disse oi e logo entrou na faculdade. Anna já estava separada de Nino há 6 dias. Ana estava com muita raiva e chateada, pois ela tinha pego ele com outra garota, na piscina. Mais tarde, naquele mesmo dia, Anna foi ao banheiro para retocar a maquiagem. Depois de 5 horas, e como Anna não voltava, Tina foi ao banheiro e quando entrou, viu vidros quebrados e ao lado Anna, morta no chão. Tina gritou: - Anna!!!!! Logo a polícia chegou...

Uma semana depois, Tina estava falando com Rodolfo e disse: - Coitada da Anna... Mas, o mais estranho foi como o crime aconteceu, né? Rodolfo respondeu: - Sim, eu quero que o criminoso seja preso!

Logo vinha o Nino, junto com seu tio, Dr. Rodrigo, que era dono da Faculdade. Ele parecia muito abalado. Tina cumprimentou, mas o Nino não respondeu. Outro dia, Rodolfo viu uma faca no armário do Nino e contou para Tina que disse: - Será que ele a matou? Rodolfo disse: - Talvez, né? Isso explicaria o vidro quebrado De repente, Tina fala: - A janela, claro!

Rodolfo disse: - Se isso for verdade, por que ele fez isso com ela?

Tina responde: - Por vingança né?! E depois o tio dele também ficou com raiva dela!

Depois de toda a investigação, Tina e Rodolfo pegaram Nino e o tio no aeroporto, tentando fugir do país. Os dois, com muita raiva, confessaram tudo. Nino foi indiciado por 13 casos em aberto e o nome de Nino, na verdade, era Zeca lhama, um dos criminosos mais procurados da Itália! O tio dele foi preso como cúmplice e a recompensa de 25.000.000 euros foi dada à Tina e a Rodolfo Eles doaram o dinheiro para um orfanato local, mas eles ficaram com 25 mil para continuarem seus estudos.

O mistério do navio por Vinicius Akio Kirihata Maria e Mário eram um casal comum e simples, A mulher trabalhava com costuras de roupas, e o homem trabalhava em uma oficina de carros de manhã, e de noite como segurança em um bar.

Eles foram viajar para a Escócia, de navio. Foram viajar pois Maria queria ver sua avó, que estava com um câncer no estômago. Tudo deu certo pelos primeiros 2 dias dentro do navio, o capitão foi a primeira pessoa que eles cumprimentaram quando chegaram, ele era um homem sorridente e parecia ser alegre.

Na noite do terceiro dia, ocorreu um acidente, uma mulher acabou caindo do navio. Na primeira impressão era isso. Como os guardas ainda não sabiam quem era, foram tentar achar características nas filmagens das câmeras, mas descobriram um problema que não tinha sido resolvido antes de embarcarem, e por isso não estavam funcionando nenhuma câmera do navio. As únicas testemunhas do caso eram Maria e Mário.

Maria falou primeiro: - Ele era alto!

- Ele estava sujo de lama nos pés - Disse Mário.

- Perto do local do crime havia um lugar cheio de porcos, tinha lama!

- disse Mário nervoso.

Assim que o depoimento do casal acabou, os guardas foram encontrar o sujeito.

- É você! - Disse o guarda para um homem de altura média e sujo de lama - Não sou eu!

Mesmo assim o homem foi preso e interrogado: - Fale, por que você fez isso? Disse o segurança.

- Eu não fiz nada!

Depois de mostrarem o sujeito para Maria e Mário, eles disseram que não fazia sentido, eles nunca tinham visto aquela pessoa na vida, e não era ela, o primeiro erro dos guardas…

No mesmo dia, depois de soltar o suspeito, os guardas foram procurar de novo o assassino.

- Achei você! - Disse o primeiro guarda - Um homem alto e limpo começou a se afastar dos guardas.

- Ei, espere! Vou te prender!

O homem, agora preso, foi levado para uma cela, a mesma do homem anterior. Ele ficou lá por 1 dia, mas como não disse nada e também

não haviam provas, não estava com lama, e além de Maria e Mário não o reconhecerem, foi solto.

Não existiam muitos chuveiros, por isso a chance de ele ter tomado banho ia ser muito baixa, só existiam banheiros nas cabines de classe alta, e nas salas do capitão. Neste segundo erro dos guardas eles foram demitidos, e a investigação acabou.

O capitão não se tornou suspeito nenhuma vez, e não encontraram nada que pudesse incriminá-lo. Ele não tinha sido visto na cena do crime, e o caso foi deixado de lado. Maria e Mário conseguiram visitar a avó da mulher, que depois de alguns meses faleceu por causa do câncer no estômago.

Alguns anos depois, o culpado do crime foi descoberto. Ele se entregou, não se sabe a motivação de ele ter se entregado, mas ele falou que a motivação do crime foi porque a mulher queria ter empurrado ele. O criminoso era o capitão, que nunca mais dirigiu nenhum navio.

O médico louco por Vitor Gonçalves Aguiar Oliveira Num dia caloroso no hotel Bates, um médico neurocirurgião de alta classe chamado Leonardo decide morar no hotel pois gostava das comodidades e facilidades que possuía lá. No mesmo dia o hotel decide contratar Pedro e Luiza para trabalhar. O lugar era muito luxuoso, um dos melhores de Nova York. O prédio tinha 80 andares, com uma internet ótima e uma bela vista para o mar. Nos apartamentos haviam banheiras, televisores com 180 polegadas e muito mais.

Três meses depois, Pedro foi fazer a limpeza do quarto do médico rico e encontrou um cadáver na banheira. Ele ficou assustado e saiu correndo para chamar sua amiga Luiza, mas quando chegaram de volta o cadáver havia desaparecido. Pedro e Luiza chamaram o gerente e contaram tudo e ele chamou a polícia para investigar o hóspede do quarto 666. Leonardo saiu do hotel por volta da meia noite, mas a polícia o seguiu até um galpão onde ele matou um cara. A polícia deu voz de prisão para o assassino, mas ele fugiu.

A partir desse momento a polícia começou a procurar o homem rico por toda a cidade mas não o achou. Depois da confusão, Pedro convidou Luiza para um encontro às 19 horas e ela aceitou. Ambos foram para casa para se prepararem para o encontro. Eles estavam super nervosos, mas Pedro não se abalou e comprou flores para ela. Foram para o encontro e quando chegaram lá, Luiza estava linda. Pedro percebeu que Leonardo estava no mesmo restaurante e chamou a polícia, que desta vez conseguiu prender o assassino.

Na prisão Leonardo perguntou como que Pedro sabia que ele estaria no restaurante, e ele disse que o homem do galpão, antes de morrer, contou os planos de Leonardo. Pedro quis saber como ninguém do hotel descobriu seus crimes e ele confessou que tinha um cúmplice que recebia 800 mil reais para deixar ele passar e não contar nada. Luiza perguntou o porquê daquelas mortes e ele afirmou que era porque ele se divertia matando pessoas. Disse que ele salvava uma vida e matava outra. Mas aí o inesperado aconteceu, o hospital ligou dizendo que precisava dele para operar um crânio com uma bala. Leonardo operou com sucesso, na prisão, mas logo em seguida ele se matou cortando uma veia do pescoço .