Bago d'Arroz Abril

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EDITORIAL Às vezes sonhamos e nada do que imaginamos se realiza. Às vezes gritamos e ninguém ao nosso lado nos ouve. Às vezes fugimos mas não encontramos sítio para onde ir. Outra vez gostamos mas somos incapazes de o transmitir. Não devemos ter medo de nos considerar sentimentalistas, fracos, tímidos, corajosos… Somos o que estava destinado e, mais do que isso, somos o resultado de um processo evolutivo em que o Escutismo é passagem fundamental… e especial. Quem foi escuteiro, usa comummente a expressão: “Uma vez escuteiro, escuteiro para sempre”. Consegues imaginar porquê? Acho que, com um rápido pensamento, percebemos a essência que o Escutismo nos transmite todos os dias. Vamos levar até vós um pouco mais do que se tem vivido neste Agrupamento. Desde actividades em secção, a actividades em agrupamento, vamos ver e reviver os passos dos mais pequenos e dos mais velhos e que momentos e dinâmicas têm sido vivenciados por todos. Aliado às actividades das várias secções e agrupamento, pedimos ainda que percorram as páginas Consciente, Secção de Comunicação, Recordar é viver e lembrar um ex-escuteiro do nosso Agrupamento, com Pedro Cá, na rúbrica “À fogueira com…”. Além disto, sabem a história do 25 de Abril de 1974? Pois, com esta edição pretendemos mostrar-vos um pouco mais do que aconteceu neste dia, há alguns anos atrás, e que muita influência ainda tem nos dias de hoje.

https://www.facebook.com/ groups/203882276289014/

IIIª Secção Joana Ferreira, Equipa Pantera

IIª Secção Loba Exigente

Contactos Secção de Comunicação Agrupamento 337 Apartado 254 2504-911 Caldas da Rainha comunicacao337@gmail.com Iª Secção Equipa de Animação

Tiragem 75 exemplares Dossier Técnico Flávio Monteiro

Recordar é Viver Chefe Clara Winkelmann

Espaço da Comunicação João Miguel Ascenso

Animação da Fé Departamento de Animação da Fé / Andreia Berto

Impressão NetCópia Rua da Guiné nº2 2500-159 Caldas da Rainha 262088001 mail@netcopia.biz Um pouco de Cultura… Flávio Monteiro

Notas de Agrupamento Chefe Francisco Ribeiro

Consciente Chefe Ricardo Couto

Paginação e Montagem Flávio Monteiro À Fogueira com... Pedro Cá

Revisão Textual Chefe Manuela Mendes Agenda Flávio Monteiro

Ficha Técnica

IVª Secção Diogo Ferreira / Edevânia Mateus / Direcção e Coordenação Flávio Monteiro Departamento da Comunicação Andreia Berto Agrupamento Flávio Monteiro João Miguel Ascenso Andreia Berto / Leonor Ramos Leonor Ramos

“O dever é uma coisa muito pessoal; decorre da necessidade de se entrar em acção, e não da necessidade de insistir com os outros para que façam qualquer coisa.” Madre Teresa de Calcutá.

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AGENDA

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À FOGUEIRA COM...

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14-08-1982 Vitalício (1)

Pedro Cá (1)

Foi num ambiente calmo, de fim de tarde, que a Secção de Comunicação se reuniu com Pedro Cá, antigo escuteiro do nosso agrupamento e membro fundador do jornal Bago d’Arroz. Entre risos e memórias que foram surgindo, questionámos o mesmo relativamente ao nascimento e momentos que se viviam na altura da criação do nosso Jornal.

Secção de Comunicação (SC) - Como surgiu o jornal do nosso agrupamento? Pedro Cá (PC) – Na altura estava eu nos Caminheiros e existiam vários Departamentos dentro do Agrupamento para melhorar o seu funcionamento. Entre os mesmos destacavam-se o DLE e a Secção de Informação e havia ainda caminheiros que estavam já em comissão de serviço. Como fazia parte da Secção de Informação, o chefe de Agrupamento da altura, o Neco, incumbiu-nos a responsabilidade de criar um jornal que servisse como forma de passar informação entre as várias

Escuteiro uma vez, Escuteiro para sempre.

secções e, ao mesmo tempo, aproximar o Agrupamento da nossa comunidade. Juntamente comi-

go na Secção de Informação tinha o Luís Sousa e fomos nós os primeiros a iniciar a criação do jornal, após um Conselho de Agrupamento que se realizou em Porto de Mós, na Pedreira do Galinha.

SC – Quais foram os primeiros passos que foram dados? PC – Inicialmente o trabalho era juntar informação, sendo que cada secção possuía um jornalista/repórter com essa função. Nessa altura, foram ainda dados alguns workshops com vista a formar alguns elementos do Agrupamento para futuramente enriquecerem o jornal. Havia também uma máquina fotográfica, emprestada pelo Almeida e Santos, para se fazer o registo fotográfico das actividades. Os trabalhos eram feitos, em Word, na casa do Luís, enquanto se comiam línguas-de-gato e se ouvia Ornatos Violeta.

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SC – Como surgiu o nome Bago d’Arroz? PC - Eu e o Luís, o núcleo “duro” do Jornal, encontrámo-nos na casa do João Sousa em Lisboa, numa noite em que este estava a estudar para um exame. Como nos tinham dado como missão encontrar um nome para o jornal que fosse sonante e com algum misticismo, lembrámo-nos do Arroz à Escuteiro, comida tão tradicional dos nossos acampamentos e alimento que ninguém esquece. Após o jantar, e enquanto estava a lavar a loiça, vi uns bagos de arroz que ficaram no ralo do lava-loiça.

Olhei e pensei: “ E se o jornal se chamasse Bago d’Arroz?”. E assim surgiu o nome de Bago d’Arroz, até porque um campo de arroz é um campo verdejante que pode prosperar no tempo e que nos orienta para o futuro e para o desejo de evolução.

SC - Quais os principais problemas que encontraram com a elaboração do jornal? PC – Apesar de termos sempre sido alguns elementos na Secção de Comunicação, tenho que destacar a importância e a força transmitida pela Rita Sobral e pelo Gonçalo Leonardo. Contudo, e com outras actividades que vão aparecendo nas nossas vidas e o ingresso na Universidade, o último jornal, enquanto eu era responsável, não era para sair, devido à diminuição do interesse dos elementos que integravam a equipa comigo.

ções, recorri a um vizinho meu que tinha uma gráfica e que nos fez o jornal por um preço bastante baixo e acessível. Ao todo, enquanto respon-

sável pela secção, ainda publicámos 8 edições do Bago d’Arroz. SC - Qual a importância que sentes que o Bago d’Arroz tinha no funcionamento do Agrupamento? PC – Na altura, o Bago d’Arroz permitia fazer a ligação entre todas as secções e ao mesmo tempo ajudar a Chefe Leonor, na divulgação de vários momentos de Agrupamento. Aliada à divulgação do Bago d’Arroz fazíamos ainda a divulgação das nossas atividades na Gazeta das Caldas e na rádio.

SC - Como vês actualmente o jornal? PC - Gostei de ter participado na última edi-

ção em que pude relembrar algumas memórias que já tinha bem guardadas. (Risos) Daí considero muito importante manter a ligação com antigos escuteiros, pois os mesmos podem sempre transmitir conhecimentos que podem ser úteis actualmente. Não nos podemos esquecer que a missão do jornal é espalhar a mensagem deste Agrupamento e passar informação e fotografias entre membros do Agrupamento e a comunidade.

SC - Algumas sugestões para o futuro?

Além disto, outro problema encontrado eram as impressões, devido ao preço elevado das mesmas. Para contornar isto, tentou-se um protocolo com o Staples para se obter preços mais baixos, sendo que como moeda de troca era proposto uma distribuição de panfletos promocionais da loja. Mas tal não sucedeu. Como não desisti de procurar solu-

PC – Como sugestão fundamental, acho que é necessário arranjar verbas para suportar o custo do jornal. (Risos) Além disso, considero que seja bastante importante realizar alguns colóquios, em que se convidem pessoas que possam dar alguma formação específica sobre várias temáticas (nutricionistas para abordar a comida em campo, padres para nos formar na área da religião, antigos escuteiros para explicar técnicas e vivências do passado). Assim conseguir-se-ia criar debates importantes no crescimento do escuteiro. Por fim e se queremos estar actuais, deveria ser criado um Facebook do Bago d’Arroz para divulgação de fotografias, notícias de actividades e notícias escutistas.

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CONSCIENTE Sou Escuteiro, que futuro terei? Hoje em dia parece que é imperativo que os nossos jovens tirem um curso superior, e que isso é a resposta para o desemprego. Parece que toda a gente acha que um curso superior serve para ter um emprego garantido. Mas a verdade é que um curso superior não é a resposta para conseguir um emprego. É importante, sim, mas não é tudo e temos de lhe dar uma importância relativa. Até porque hoje em dia já não existem empregos para a vida, e é cada vez mais necessário olhar para as nossas carreiras profissionais como uma sucessão de empregos, onde se podem fazer coisas muito diferentes.

Um curso superior só serve para adquirir conhecimentos numa determinada área pela qual temos mais interesse. Claro que há cursos que têm uma grande oferta de emprego, mas também há outros que estão saturados e onde é difícil encontrar um emprego. E basta abrir o caderno de emprego do “Expresso” para perceber quais são os cursos que são procurados e aqueles que não são. Mas isso não quer dizer que não tirem um curso porque aquele não vai ter um emprego à vossa espera quando o acabarem. Não, o mais importante, se realmente quiserem tirar um curso superior (podem não querer…), é tirar um curso de que gostem e para o qual tenham jeito. Depois, conseguir um emprego nessa área passa também por saber procurar e, às vezes, ter um pouco de imaginação e perceber que há coisas muito interessantes que se podem fazer com esse curso mas que não são as óbvias. Ou então, criar o próprio emprego.

alguma coisa sobre determinado assunto. Depois, o empregador procura outras características, que é essencial saber transmitir numa entrevista ou no curriculum vitae. Por exemplo, quem foi guia de patrulha, equipa ou tribo aprendeu a liderar equipas, gerir conflitos e motivar pessoas para atingir um objectivo comum. E qualquer escuteiro adquiriu valores e competências que interessam a um empregador, como honestidade, integridade, persistência ou saber trabalhar em equipa, saber trabalhar por objectivos ou gerir projectos. E, para além de tudo o que se aprende no escutismo, podem-se complementar esses conhecimentos com outras formações paralelas, noutras áreas que não sejam directamente relacionadas com o curso mas que podem ser importantes. Por outro lado, um escuteiro, para vencer na

vida, também deve saber que tem todas as capacidades para inventar o seu próprio emprego. Sim, porque não identificar um nicho de mercado onde possam fazer a diferença com uma ideia inovadora e criar uma pequena empresa vossa, onde o sucesso só depende do vosso trabalho e empenho? Por último, quero só acabar lembrando que hoje em dia vivemos num mundo globalizado, e que os bons profissionais jogam a um nível mundial. Existe um mundo de oportunidades à vossa espera, basta abrir os olhos!

Chefe Ricardo Couto

E é aqui que todas as capacidades que se adquirem no escutismo podem fazer a diferença. Não me passa pela cabeça ouvir um escuteiro queixar-se que está desempregado porque não consegue encontrar emprego. Temos de ser capazes de dar um pontapé no “im” do impossível, como dizia B.P. O curso superior só serve para demonstrar que se sabe 6


NOTAS DE AGRUPAMENTO VELADA DE ARMAS | FOZ DO ARELHO | 21 DE ABRIL Se as crianças vivem a ouvir críticas, aprendem a ordenar. Se convivem com hostilidade, aprendem a brigar. Se vivem com medo, aprendem a ser medrosas. Se convivem com a pena, aprendem a ter pena de si mesmas. Se vivem a ser ridicularizadas, aprendem a ser tímidas. Se convivem com a inveja, aprendem a invejar. Se vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa. Se vivem a ser incentivadas, aprendem a ter confiança em si mesmas. Se vivem na tolerância, aprendem a ser pacientes. Se vivenciam os elogios, aprendem a apreciar. Se vivenciam a aceitação, aprendem a amar. Se vivenciam a aprovação, aprendem a gostar de si mesmas. Se vivenciam o reconhecimento, aprendem que é bom ter um objectivo. Se vivem partilhando, aprendem o que é generosidade. Se convivem com a sinceridade, aprendem a veracidade. Se convivem com a equidade, aprendem o que é justiça. Se convivem com a bondade e a consideração, aprendem o que é respeito. Se as vivem com segurança, aprendem a ter confiança em si mesmas e naqueles que a cercam. Se convivem com a afabilidade e a amizade, aprendem que o mundo é um bom lugar para se viver. Lobitos

Exploradores

Pioneiros

Caminheiros

Dulce Bordalo

Diogo Silva

Carolina Contente

Andreia Berto

João Vinhais

Madalena Xavier

Joana Ferreira

Diogo Ferreira

Rafael Nascimento

Edevânia Mateus

Raquel Coelho

Inês Dias

Solange Vieira

João Ascenso João Vieira Leonor Ramos Telmo Vieira

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UM POUCO DE CULTURA...

25 DE ABRIL DE 1974 Naturalmente que já ouviste falar no 25 de Abril de 1974, mas provavelmente não conheces as coisas como os teus pais ou os teus avós que viveram nesta época. Sabias que o golpe de estado do 25 de Abril de 1974 ficou conhecido para sempre como a "Revolução dos Cra-

vos"? 

Diz-se que foi uma revolução porque a política do nosso País se alte-

rou completamente. Mas como não houve a violência habitual das revoluções (manchada de sangue inocente), o povo ofereceu flores (cravos) aos militares que os puseram nos canos das armas. 

Em vez de balas, que matam, havia flores por todo o lado, significando o renascer da vida e a

mudança! O povo português fez este golpe de estado porque não estava contente com o governo de Marcelo Caetano, que seguiu a política de Salazar (o Estado Novo), que era uma ditadura. Esta forma de governo sem liberdade durou cerca de 48 anos!

Enquanto os outros países da Europa avançavam e progrediam em democracia, o regime português mantinha o nosso país atrasado e fechado a novas ideias.

SABIAS QUE EM PORTUGAL A ESCOLA SÓ ERA OBRIGATÓRIA ATÉ À 4ª CLASSE? Era complicado continuar a estudar depois disso.

E SABIAS QUE OS PROFESSORES PODIAM DAR CASTIGOS MAIS SEVEROS AOS SEUS ALUNOS? Todos os homens eram obrigados a ir à tropa (na altura estava a acontecer a Guerra Colonial) e a censura, conhecida como "lápis azul", é que escolhia o que as pessoas liam, viam e ouviam nos jornais, na rádio e na televisão. 8


Antes do 25 de Abril, todos se mostravam descontentes, mas não podiam dizê-lo abertamente e

as manifestações dos estudantes deram muitas preocupações ao governo. Os estudantes queriam que todos pudessem aceder igualmente ao ensino, liberdade de expressão e o fim da Guerra Colonial, que consideravam inútil.

SABIAS QUE OS PAÍSES ESTRANGEIROS, QUE NO INÍCIO APOIAVAM SALAZAR E A SUA POLÍ-

TICA, COMEÇARAM A FAZER PRESSÃO CONTRA PORTUGAL? Por isso o governante dizia que o nosso País estava "orgulhosamente só". Quando Salazar morreu foi substituído por Marcelo Caetano, que não mudou nada na política. A solução acabou por vir do lado de quem fazia a guerra: os militares. Cansados desse conflito e da falta de liberdade criaram o Movimento das Forças Armadas (MFA), conhecido como o "Movimento dos Capitães". Depois de um golpe falhado a 16 de Março de 1974, o MFA decidiu avançar. O major Otelo Saraiva de Carvalho fez o plano militar e, na madrugada de 25 de Abril, a operação "Fim-regime" tomou conta dos pontos mais importantes da cidade de Lisboa, em especial do aeroporto, da rádio e da tv. 

As forças do MFA, lideradas pelo capitão Salgueiro Maia, cercaram e tomaram o quartel do Car-

mo, onde se refugiara Marcelo Caetano. Rapidamente, o golpe de estado militar foi bem recebido pela população portuguesa, que veio para as ruas sem medo. SABIAS QUE PARA OS MILITARES SABEREM QUANDO AVANÇAR FORAM LANÇADAS DUAS "SENHAS" NA RÁDIO? A primeira foi a música "E Depois do Adeus", de Paulo de Carvalho, a segunda foi "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso, que ficou ligada para sempre ao 25 de Abril. Depois de afastados todos os responsáveis pela ditadura em Portugal, o MFA libertou os presos políticos e acabou com a censura sobre a Imprensa. E assim começou um novo período da nossa História, onde temos liberdade, as crianças todas podem ir à escola e o País juntou-se ao resto da Europa. Mas ainda há muito, muito caminho a percorrer... 9


ANIMAÇÃO DA FÉ

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Vigília Pascal | Andreia Berto No passado dia 7 de Abril de 2012, o Agrupamento 337 esteve representado por pioneiros, caminheiros e chefes na celebração mais importante do calendário litúrgico cristão, a Vigília Pascal, realizada na Igreja de Nossa Senhora da Conceição juntamente com a comunidade caldense. Segundo uma antiquíssima tradição, esta é uma noite de vigília em nome do Senhor (Ex 12, 42), noite que os fiéis celebram, segundo a recomendação do Evangelho (Lc 12, 35 ss.), de lâmpadas acesas na mão, à semelhança dos ser-

vos que esperam o Senhor, para que, quando Ele vier, os encontre vigilantes e os faça sentar à sua mesa. A Vigília desta noite ordena-se deste modo: depois de um breve lucernário (primeira parte), a Santa Igreja medita nas maravilhas que o Senhor, desde o princípio dos tempos, realizou em favor do seu povo confiante na sua palavra e na sua promessa (segunda parte: liturgia da palavra), até ao momento em que, ao despontar o dia da ressurreição, juntamente com os novos membros renascidos pelo Baptismo (terceira parte), é convidada para a mesa que o Senhor, com a sua morte e ressurreição, preparou para o seu povo (quarta parte). Toda a celebração da Vigília Pascal se realiza de noite, isto é, não se pode iniciar antes do anoitecer do Sábado e deve terminar antes do amanhecer do Domingo.

ANUNCIE AQUI Pais, alguma vez pensaram em contribuir com um pequeno patrocínio para o nosso jornal Bago d’Arroz ou para o Agrupamento? O que vos propomos é a publicação, nas nossas edições, de um anuncio à vossa empresa ou colectividade. Para mais informações, contactem: comunicacao337@gmail.com 11


ESPAÇO DA COMUNICAÇÃO 2ª Reunião de Repórteres | João Miguel Ascenso

No passado dia 24 de Março, a Secção de Comunicação preparou mais uma reunião com vista a formar os repórteres de cada secção. Assim, a reunião começou com um pequeno jogo desenvolvido pela secção de comunicação, em que os repórteres se puderem conhecer melhor uns aos outros. Depois, os repórteres tiveram uma pequena formação de fotografia, em que foi abordado como tirar uma boa fotografia através do fornecimento de algumas dicas acerca da máquina fotográfica e da fotografia, tais como noções de luz e também de enquadramento da foto. De seguida, foi lançado o desafio aos repórteres das secções, para que tirassem algumas fotos, tanto ao espaço interior, como ao espaço exterior da sede, para depois tenta-

rem desenvolver uma foto reportagem, a ser trabalhada pelos repórteres e enviada posteriormente à secção de comunicação. Próximo do fim da reunião, os repórteres foram informados de alguns avisos pertinentes, nomeadamente as datas de entrega de artigos e fotografias para o Bago d’Arroz, e foi-lhes ainda pedido que preparassem um jogo a incluir no Bago. Por fim, fizemos mais 2 jogos dinâmicos e didáticos, com vista a perceber a importância de se trabalhar em equipa e quais as suas implicações.

FOTORREPORTAGEM: Um pouco da nossa sede… Prontos para uma visita breve pela nossa sede? Ora vejam .

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Consegues identificar onde se encontram estas imagens na nossa sede?

FOTOGRAFIAS DE Joana Ferreira 13


RECORDAR É VIVER Continuando um pouco o que foi feito na Edição anterior, apresentamos de seguida uma série de fotografias das várias actividades que têm sido vividas pelas Lobitos. Recordem estes belos momentos vividos. Deixamos um agradecimento especial à Chefe Clara Winkelmann por esta recolha de fotografias.

Ano 2003/04 16 a 18 de Abril 2004 O ano escutista já ia a meio mas a minha ajuda foi necessária e então integrei a equipa de animação da IªSecção, juntamento com a Mónica Grais e o Luís Pereira. A minha primeira actividade foi perto de Mira no centro Escutista do Palheirão. Os 13 lobitos que participaram fizeram um Raid de mais de 10 km e no final fizeram ainda um jogo de vila.

23 de Maio 2004 - Promessas

26 a 28 de Junho 2004 No decorrer do ano, mais algumas atividades se fizeram, mas a mais marcante, como sempre, foi a de final do ano, na Lagoa do Saloio. O tema era “O reino de eri e alga.” Foi uma atividade bombástica, composta por muitas coisas diferentes: raid, jogos noturnos, aquáticos, rin e muito mais.

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Ano 2004/05 2 de Outubro 2004 - Abertura do Ano escutista 04/05 17 a 19 de Dezembro 2004 - No país do pai natal

23 a 25 de Abril 2005 ACAGRUP - “Lança pontes, encurta distâncias!”

FOTOGRAFIAS DE Clara Winkelmann

A atividade de Natal, na linda Vila de Óbidos.

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A MOCHILA

DOSSIER TÉCNICO

UMA BOA MOCHILA DEVE...  ser confortável;  distribuir o peso sobre os pontos da coluna vertebral preparados para o suportar;  ajudar-nos a manter o equilíbrio, a evitar o cansaço e a aguentar durante mais tempo um peso sobre as costas;  garantir que o equilíbrio e suporte da mochila se dê na zona inter-escapular; garantir que a repartição de peso seja feita na cintura e não nos ombros; TIPOS DE MOCHILA  Mochilas de grande carga ou expedição - 70 a 85 Litros, utilizadas para acampamentos de mais de 3 noites ou raides de vários dias;  Mochilas de excursão ou fim de semana - 45 a 70 Litros de capacidade, utilizadas normalmente em acampamentos de até 3 noites;  Mochilas de ataque - 30 a 45 litros, utilizadas para raides sem acampamento;  Mochilas mini - até 30 Litros, saídas curtas;  Mochilas de escalada - mochilas pequenas, muito técnicas e resistentes. Mochilas estanques - são totalmente estanques e submergíveis, pensadas para actividades em água, neve ou chuva intensa. O PESO DENTRO DA MOCHILA  Grande parte das mochilas actuais possuem uma divisória na parte inferior que, normalmente, é usada para guardar o saco-cama ou roupa, que são coisas leves;  Os objectos mais pesados devem ser arrumados ao nível do centro de gravidade da pessoa, sensivelmente ao nível do umbigo, e o mais junto às costas possível, por causa do equilíbrio;  Uma mochila alta, com um centro de gravidade alto (que acontece quando arrumamos objectos pesados no cimo da mochila), pode provocar facilmente o desequilíbrio quando temos de saltar para transpor uma vala, baixarmo-nos, andar de lado, etc; Deve-se ter cuidado para não sobrecarregar a mochila de um dos lados com coisas mais pesadas que do outro lado, pois assim fica em desequilíbrio e prejudica a coluna vertebral. 16


COLOCAR A MOCHILA ÀS COSTAS  Para não forçar lateralmente a coluna, evitando assim risco de lesão, nem te desequilibrares, segue os passos seguintes (para uma mochila não demasiado pesada): 

coloca a mochila em pé, encostada às tuas pernas, com as alças para fora;

passa as mãos por entre as alças e agarra na mochila pelos lados;

mantém as costas direitas, para não a forçar a coluna;

 levanta a mochila até passar por cima da tua cabeça, dando uma volta de 360º e ficando às costas; 

Para uma mochila muito pesada, o método mais aconselhável é:

 coloca a mochila em cima de uma rocha elevada, muro, banco, mesa, etc., com as alças viradas para ti;  vira-te de costas para a mochila, enfia os braços nas alças e ajusta a tua posição, mantendo sempre as costas direitas; com cuidado, por causa do esforço na coluna e mantendo esta sempre direita, afasta-te até ficar todo o peso da mochila em cima de ti, fazendo então os últimos ajustes;

DOSSIER TÉCNICO

ARRUMAR A MOCHILA  A regra nº1 para a arrumação da mochila é deixar à mão (em bolsos ou junto ao fecho ou tampa da mochila) os objectos que mais provavelmente virão a ser precisos, tal como o impermeável, a lanterna, o estojo de primeiros socorros, o mapa, merenda, etc.  Saco-cama e fato de treino, por exemplo, podem ficar no canto menos acessível da mochila;  A roupa, depois de dobrada, deve ser enrolada, pois assim enruga-se menos e permite arrumar melhor todo o interior;  Preenche todos os espaços vazios da mochila. Observa por fora se há zonas onde a mochila não fica bem preenchida no interior; Não deixes pontas de objectos a saírem para fora da mochila. A ponta de um saco-cama mal arrumado pode prender-se num ramo e provocar um acidente desagradável;

AJUSTAR A MOCHILA  Ajusta o cinto: este existe para que uma grande parte do peso da mochila seja transferida para os quadris, aliviando bastante os ombros e a coluna. Importa ficar bem justo ao corpo;  Ajusta as alças de maneira a dar uma sensação de conforto, com pouco peso sobre os ombros e sem sentir a mochila a puxar-te para trás; Ajusta as restantes fitas de maneira a que não sintas a mochila a balançar, mas sim bem ajustada ao corpo; Adaptado de: http://inkwebane.cne-escutismo.pt/

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Iª SECÇÃO Alaiiiiiiiiiii Caríssimos Escuteiros, Pais e leitores Como era de esperar, aqui estamos a dar as últimas novidades fresquinhas (a condizer com o tempo que se faz sentir). Este último trimestre foi de arromba, reuniões mais reuniões e actividades atrás de actividades, nem dava tempo de coçar o pêlo (somos lobos). O frio (brrrr) fazia-se sentir, mas nada impediu que abríssemos este trimestre com o acolhimento caloroso (auuuuuuu) da nossa Àquelá, e restante equipa de animação. Ordem de serviço: Lobitos que vamos fazer? – perguntava a Àquelá. Sugestões atrás de sugestões e o plano ficou alinhavado. Em Janeiro foi escrita atrás de escrita, para ficar tudo bem

planeado, pois não queremos fugir à nossa Lei e às nossas Máximas. Não vos queria dizer, mas houve alguma brincadeira pelo meio (pssssss, é segredo). E, claro, mais uma vez fomos ouvir a palavra de Deus, na igreja de Nossa Senhora da Conceição. O ritmo carnavalesco já se fazia sentir nos nossos pés, mas antes demos uma passagem pelas pirâmides do Egipto com Moisés, a 4 de Fevereiro. É verdade, este foi o tema da actividade em Salir do Porto, com muita ação, brincadeira e, claro, trilhos de progresso a serem validados. Não podemos esquecer que os nossos guias continuaram a missão que haviam começado no trimestre anterior, foram a mais uma sessão do EGO, e bem pertinho de onde foi a nossa actividade com Moisés. O local escolhido pelo Dep. da I foi o CEO.

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Este mês não fica por aqui, pois se estiveram em missão no CEO, por lá continuaram, pois a atividade de agrupamento (ehehehehe) foi lá. O imaginário escolhido, foi Em Busca da Terra Prometida. Apesar de termos sangue quente, o som das castanholas ouvia-se ao longe (pais, mães, eram os nossos dentes a tremer com frio, brrrrrr). Escalada, slide, jogos, a diversão não faltou, assim como algum choro quando alguns pais foram assistir ao fogo conselho (é normal, somos lobitos). (tlim tlim tlim € € € €) O som da atividade económica a soar nas nossas orelhas bem a pino. Aproveitámos a proximidade ao Dia da Árvore e fomos para a rua vender pinheirinhos, com alguns pingos enviados por S. Pedro; a atividade foi bem produtiva. Nesse mesmo dia ficámos acantonados no centro paroquial do Coto, e adivinhem o que não falto (...), paródia! Pois está claro! Jogo de vila durante o dia e à noite um delicioso banquete oferecido pelos nossos pais lobos, que também aderiram à paródia. Foi de risos vê-los a fazer a peça cómica no Fogo Conselho.

Os coelhos espevitados já andam por aí a saltitar, com os ovos todos coloridos, prontos a serem saboreados por todos nós. Dedicámos a nossa Atividade da Páscoa ao nosso querido Jesus e, foi a pensar nele, que seguimos todos os seus passos até ao Calvário. Não haveria melhor local, senão o Santuário do Bom Jesus do Carvalhal, local onde orámos, refletimos, sonhámos, etc., um local de paz com o Amor de Jesus sempre presente. E assim partimos para férias com os pais lobos, para uns diazitos de descanso. Não percam as próximas notícias da nossa Secção. Aaauuuuuuuuuuuuu!!!!!!!!!!

Equipa de Animação

(ui) Na última reunião deste trimestre, os guias reuniram-se. Foi dia de conselho de guias. Quem é que iria seguir em frente no caminho dos trilhos? Quem iria receber o lenço tão apetecível? Tudo envolto no segredo dos deuses, só saberão no próximo Bago d’ Arroz (ihihihihihihi).

FOTOGRAFIAS DE Cátia Vieira 19


OS LOBITOS PREPARARAM ESTE JOGO PARA TI. APROVEITA.

E S C U T E I RO S A E E R O E S D X C D F T A S D C V B F W E R O O P L E S D FC V B B ASESDWFCZGUIPADSERFGHK

Procura as seguintes palavras: ESCUTEIROS

LOBITOSADTUOARERYUOTFD

LOBITOS

A G R U P A M E N T O W E A S D FC V B N

LENCO

SSDERTU IOZCDASEAM IZADE ASEDCVFBGHNJMKSDERFGTG AASDECVFBNMJ IOPSDERFCV

AGRUPAMENTO AMIZADE

LENCOSDEIOUTROPDSERTIRT

‘Roupa’teca O que é isto?

na recoAgrupamento. Consiste u te lo pe ido olv nv se de r ser útil É o projecto que está a se sa e que consideras ainda ca a tu em as nh te e qu ” ílias e permilha de “Roupa Escutista ir os custos para as Fam inu dim sim as ite rm Pe . para outro Escuteiro e entreajuda. te criar hábitos de partilha O que fazer?

, ca(calções, saias, camisolas as up ro as um alg is pa us te ão de CoDeves procurar com os usas e entregar na Secç o nã já e qu c) et s, éu ap sacos, meias, boinas, ch upa’teca. municação, na caixa ‘Ro Como fazer?

ra entreum preço em 2ªmão. Pa a as ê-l nd ve o tã en ou as contactar Podes doar as tuas roup Comunicação ou então de ão cç Se na te en m ta gares podes deixar direc 337@gmail.com. -nos para: comunicacao

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Diverte-te com mais este jogo preparado pelos lobitos.

6 10

5 2

3 9

1 7 4

8

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

-

Fundador do Escutismo Cor da Primeira Secção Espaço da Segunda Secção na Sede Conjunto de Bandos Cor da Terceira Secção Elementos da Primeira Secção Elementos da Quarta Secção Espaço da Primeira Secção na sede Cor da Segunda Secção Patrono da segunda secção 21


IIª SECÇÃO O 2º Trimestre iniciou com reunião de Expedi-

teressante que visa o desenvolvimento da au-

ção, que decorre geralmente das 14.30h às

tonomia e efetivar a responsabilidade inerente

17.30h. Com o abrandar das atividades eco-

ao cargo. Em cada uma das reuniões realiza-

nómicas, fez-se então a atualização do siste-

das ao longo do trimestre foi também possível

ma de progresso dos elementos. Este trimes-

realizar jogos / dinâmicas formativas com vis-

tre trouxe também uma novidade para os nos-

ta a monitorização da aquisição de conheci-

sos guias: as reuniões teriam de ser pensadas

mentos, relativos aos elementos propostos a

e planeadas por eles, podendo solicitar ajuda

promessa.

aos chefes. Tem sido um desafio bastante in-

RECRUTA DOS AGENTES CHERUB Dia da Expedição – 28 Janeiro 2012

oportunidade de perceber como se cuida de um cavalo. Com a ajuda dos nossos chefes foi possível limparem as ferraduras, sacudirem o pó do pelo do cavalo e escová-lo.

Neste dia a expedição teve uma surpresa. Ao chegarem à sede, após a oração inicial, partiram sem saber para onde iam, em direcção à zona industrial. Já no picadeiro houve tempo para uma conversa acerca de medidas de segurança a ter em conta quando se monta a cavalo. Cada elemento da Expedição teve ainda

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Passaram então para “as cavalgadas”. Todos

o que dificultou a tarefa aos nossos explorado-

os elementos andaram a cavalo e mostraram

res, mas o objetivo de encontrar a base secre-

os seus dotes de cavaleiros, e as surpresas

ta foi conseguido. O dia seguinte iniciou com as

não tardaram. Alguns dos exploradores esta-

“obras” na base, onde os exploradores ergue-

vam nervosos, com alguns receios, mas com a

ram as estruturas necessárias. Houve alguma

ajuda dos chefes e do pessoal do picadeiro fo-

dificuldade de coordenação e revelaram pouca

ram percebendo que, acima de tudo, se iam

preparação, mas para uma primeira experiên-

divertir muito. No fim ainda houve tempo para

cia revelaram bom esforço e interesse em

alguns dos chefes e o Pe. Miguel andarem

aprender mais e fazer melhor. Para a abertura

também a cavalo. Ao sairmos do picadeiro,

de campo, a expedição teve o apoio de um dos

fomos almoçar à sede onde os elementos se

nossos aliados seniores – o Zorro.

fardaram para seguirmos em direção ao cen-

Houve ainda tempo para umas atividades

tro da cidade. O

radicais no recinto da base secreta. Os ele-

dia

mentos foram experimentando ao longo do dia,

terminou

assistindo

à

mas, maior surpresa foi ver uma das nossas

Eucaristia que

chefinhas a atravessar o ar a grande velocida-

se realizou na

de. Ao longo da preparação do jantar os ele-

capela da San-

mentos prepararam as peças de fogo de con-

ta Casa da Mi-

selho, que se iria realizar em conjunto com os

sericórdia das

lobitos. Apesar da proximidade com a nossa

Caldas da Rai-

cidade, o frio fez com que poucos pais estives-

nha.

sem presentes, mas a animação não ficou congelada. Estava ainda prevista a realização do primeiro RIN do ano, mas o frio cortante desta

LEMA CHERUB: “MEDO É UMA CENA QUE

vez levou a melhor. à sede.

NÃO ME ASSISTE” Acampamento de Carnaval – 10 a 12 Fevereiro 2012

Para este acampamento, foi atribuída à Expedição 60 uma missão importantíssima. A Agência CHERUB solicitou ajuda na construção da base secreta que funcionaria como posto avançado, o qual não sabíamos a localização certa, mas garantiram deixar pistas ao longo do caminho. O caminho era longo e estava frio,

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No domingo os nossos exploradores e lobitos acordaram com novos vizinhos, pois os pioneiros chegaram já de noite após uma grande caminhada. Após as desmontagens e a Eucaristia em campo, o Agrupamento 337 seguiu caminho até .

CHERUB: “UM AGENTE NUNCA DESISTE” Acantonamento na sede – 16 e 17 Março 2012 Para esta atividade os exploradores sabiam que íamos dormir na sede, só não sabiam o que os esperava no sábado. Ao chegarem à sede fez-se alguns jogos em expedição, os quais pretendiam pôr à prova algumas das competências que a agência CHERUB procura nos seus agentes: trabalho em equipa, atenção, concentração, cumprimento de regras.

Ao levantarem, no sábado, receberam as instruções necessárias para a primeira missão: “em busca da força física” e seguiram caminho até ao quartel da Escola de Sargentos do Exército. Assim que chegaram, tiveram de trocar de roupa para iniciarem as atividades disponibilizadas. Começaram com equitação, que correu muito bem, ao ponto de o instrutor dizer várias vezes “temos cavaleiros”. Os nossos exploradores puderam ainda visitar

as cavalariças, conhecer os restantes cavalos e as rotinas dos mesmos. Seguiu-se um momento muito divertido, a chamada GAM – Ginástica de Aplicação Militar, ou como se diz entre os militares, ginástica até à morte (mas não se preocupem, nós só deixámos continuar a atividade, pois o senhor garantiu que paravam um pouco antes de morrerem). As habilidades físicas destes aspirantes a agentes da CHERUB foram postas à prova, e os nossos exploradores, melhor ou pior, deram conta do recado. Importa dizer que o melhor de tudo foi ver os nossos elementos a realizarem exercícios que não eram fáceis, mas sempre com um sorriso na cara. Houve ainda tempo para o jogo da corda e a pista de obstáculos, na qual o trabalho de equipa era fundamental. Como não podia deixar de ser, assim que terminou a equitação e se deu início à GAM, o nosso amigo S. Pedro decidiu abençoar-nos e largou sobre nós umas gotinhas de chuva bem fresquinha. Quando terminaram, dirigiram-se aos balneários para trocarem de roupa e fazerem uns alongamentos.

O almoço decorreu no bar do quartel onde os exploradores realizaram os seus relatórios de atividade. Com tudo terminado seguiram para mais uma missão: “em busca da força intelectual” e tiveram de seguir, em patrulhas, para a Biblioteca Municipal. O objetivo era fazer pesquisa acerca do patrono da Segunda Secção – São Tiago – e acerca de um grande explorador à escolha .

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Com os trabalhos concluídos seguiram até ao Centro Paroquial onde foi possível vivenciar momentos de descontração em conjunto com o Pe. Miguel que orientou uns jogos bem giros. Subimos para uma das salas do Centro Paroquial para uma atividade diferente. A agência CHERUB procura agentes com vista ao combate contra o maior inimigo de todos os tempos – a Desigualdade. Sabendo isto, foi pedido aos nossos exploradores que escrevessem frases em papéis que falem sobre a luta contra este inimigo, a bondade de Jesus, a alegria de fazer o bem ao próximo, para entregarem à comunidade e assim conseguirmos mais aliados na nossa luta. O dia terminou na Eucaristia, sendo

nha (tendas, varas, canas, etc.), entrámos no autocarro, conduzido pelo nosso chefe de agru-

que os papéis foram entregues antes de inici-

pamento e fomos para o local da atividade –

ar.

Bom Jesus do Carvalhal. Quando chegámos ao local, descarregámos o material e as mochilas e começámos a montar as tendas. Durante a montagem das tendas um dos nossos agentes aleijou-se, ao tentar fazer de uma pedra um maço para colocar a estaca. Após a longa montagem das tendas, a expedição deparou-se com o primeiro desafio da atividade. Nesta primeira missão os nossos agentes tinham de perceber se confiavam em si próprios e nos seus colegas, enquanto realizavam um percurso, durante a noite, com “surpresas” pelo caminho. A expedição 60 fez o seu primeiro RIN (Raid Individual Noturno). Alguns dos nossos

CHERUB: “EM BUSCA DA FORÇA IN-

agentes revelaram grande coragem e confian-

TERIOR”

ça, outros vacilaram qualquer coisinha, mas

Acampamento de Páscoa – 30 e 31 Março e 1 de Abril 2012

todos cumpriram o objetivo e completaram a missão com sucesso. A seguir fez-se a oração da noite e foram dormir.

A expedição reuniu-se na sede às 21:00 no dia 30 de Abril. Carregou-se o material na carri25


No dia 31 a alvorada foi às 08:30. Em Agrupamento fez-se a oração da manhã e o hastear das bandeiras, após o qual a expedição iniciou as suas construções de campo. Depois foram almoçar e preparar as peças para o fogo de conselho. Ao final do dia as secções em campo formaram para o arrear das bandeiras. Quando a expedição se preparava para jantar ouve-se um dos exploradores a dizer “Patrulha Raposa… CABUM!!!”. Ele cai no chão tropeçando numa espia, entortando uma estaca e deixando escapar o saco dos talheres que acerta nos olhos de outro explorador. Resultado, gargalhadas, um pulso torcido, mais gargalhadas, um explorador de mãos na cara e mais gargalhadas. Enfim, expedição 60 no seu melhor! Durante o jantar a caminheira Marta explicou que se iria dar a hora do apagão, apagaram-se as luzes, mas acenderam-se pouco depois. Seguimos então para o fogo de conselho que foi, como alguns exploradores referiram, muito FIXE! Recordámos músicas que não se usavam há algum tempo como “Caçar um Leão”.

No dia seguinte, depois da alvorada, fez-se o hastear das bandeiras e seguiu-se a segunda missão de expedição. Com objetivo de perceber de onde vem a nossa força, os futuros agentes CHERUB fizeram um jogo em busca de “ovos” com uma peça de um puzzle e uma mensagem. Numa cartolina dividida em 14 espaços (as catorze estações da Via Sacra) tinham que desenhar algo representativo da mensagem, para assim melhor compreenderem a amplitude da força que a fé em Deus alcança. A atividade terminou na Eucaristia que se realizou na Igreja do Santuário, para, de seguida, regressarmos à nossa sede,

Loba Exigente, com contributo de Lince Observador e Panda Ruiva

FOTOGRAFIAS DE Ana Catarina Monteiro 26


IIIª SECÇÃO ACTIVIDADE DE CARNAVAL | Equipa Pantera

Esta atividade de Carnaval foi sem dúvida uma das atividades que jamais esqueceremos, não só pelas dores e pelas bolhas, mas também pela alegria, força e companheirismo que todos nós sentimos. Basicamente a nossa atividade foi um raid de sobrevivência, que se iniciou no dia 10 de Fevereiro e terminou dia 11 de Fevereiro ao final do dia. O raid foi nada mais nada menos que

uma caminhada pelas terras envolventes às Caldas, tendo mesmo chegado ao concelho de Alcobaça, e terminado em Salir do Porto. Durante o raid tivemos que realizar várias provas para podermos comprar o que precisávamos (comida, tendas, roupa, mochilas). Passámos por sítios jamais pensados, passámos frio, sono, dores, mas, apesar de tudo, divertimo-nos, e esta experiência nunca ninguém irá esquecer. Que venham mais atividades inesquecíveis."

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Acampamento 29, 30 e 31 Março 2012 | ma, com formações, reflexões e algum trabalho. Fizemos uma reflexão acerca do escutismo, Bom Jesus do Carvalhal das leis e princípios, em que estivemos a “desvendar” o que estes queriam dizer, com o Lá íamos nós, para mais uma atividade Chefe Fábio. A formação seguinte foi acerca do cheia de motivação, boa disposição e um pouco Fogo de Conselho com o Chefe Ricardo e, por de chuva, todos na sede prontos para carregar fim, fomos para a cozinha ajudar no jantar. Deo material e partir. pois de tudo o que estava planeado, tivemos Chegámos ao local, ouvimos as indica- uma pausa e então preparámos as nossas peções e fizemos a oração da noite em agrupa- ças para o Fogo de Conselho. mento. Montámos tendas, arrumámos o mateO jantar foi feito em agrupamento, como rial e fomos para um “suave” RIN (se assim se é habitual. Fomos para o Fogo de Conselho, que pode chamar). A noite já estava a avançar, e foi aberto aos pais. Na minha opinião, este Fogo fomos dormir. de Conselho estava bastante bom, bem prepaNa manhã seguinte, ao fazer a oração, rado e as peças estavam bem trabalhadas. fizemos também a abertura de campo, seguido do pequeno-almoço. Enquanto convivíamos, decidimos qual a construção mais adequada para fazermos naquela manhã. Chegámos a um consenso e resolvemos fazer um porta-mochilas para poder guardar o nosso material. Nessa mesma manhã, eu (Joana), a Filipa e a Carolina fomos chamadas pelo Fábio e este esteve a falar-nos sobre a nossa promessa. Acabada a construção e também a manhã, fomos almoçar (um almoço sempre animado, como podem calcular).

Domingo, acordámos com uma surpresa…CHUVINHA! Tudo molhado e tínhamos de ir desmontar tudo – nada agradável, não é?

Tivemos uma tarde um pouco mais cal-

Joana Ferreira, Equipa Pantera

Feita a oração e tomado o pequenoalmoço, começámos as desmontagens e limpezas com rapidez, pois estava a chover e ainda íamos à Eucaristia. O acampamento foi agradável, sempre todos com máxima alegria e prontos para divertir e aprender um pouco mais.

FOTOGRAFIAS DE Joana Ferreira 28


IVª SECÇÃO Drave 17 de Fevereiro de 2012. Caldas da Rainha. O Clã nº9 do Agrupamento 337 de Caldas da Rainha reuniu-se na Sede das Águas Santas pelas 21.30h, com o objectivo de, para muitos dos elementos, conhecerem a mística de DRAVE. Todos animados e bastante entusiasmados com os dias que se adivinhavam, arrumámos o material e pusemo-nos à estrada, para uma viagem de de Arouca. Devido ao tardar da noite, somente tivecerca de 3 horas. mos oportunidade para ler o primeiro texto de imaApós um trajecto bastante calmo, sempre envolto ginário / reflexão preparado pelo Padre Miguel, em conversas animadas, chegámos finalmente ao Assistente Adjunto e Pároco de Caldas da Rainha, nosso primeiro ponto de paragem: Salão Paroquial que nos acompanhou durante estes 4 dias. 18 de Fevereiro de 2012. Arouca. A manhã madrugou e após tomarmos o pequeno-almoço e antes de sairmos, visitámos o Convento de Arouca, sobre o qual nos foi explicado alguns dos traços arquitectónicos do mesmo.

marco importante da nossa viagem foi chegar a Regoufe, a única povoação antes de Drave e um sítio onde se encontra uma placa de indicação de Drave que, por aquela altura do dia, já um bocado cansados, era bem desejada.

A seguir arrumámos todo o material nos carros,

Quando o pôr-do-sol se aproximava começámos

deixámos o espaço limpo e seguimos em direc-

a avistar a Drave. Momento único em que muitos

ção a Covelo de Paivô.

de nós puderam reviver a última visita e os res-

Iniciámos o nosso caminho nesta aldeia. O caminho não era fácil, mas nunca desanimámos, não podíamos desistir! Durante o mesmo, parámos algumas vezes para apreciar a beleza extraordinária que todas aquelas serras nos davam. Um

tantes puderam ver pela primeira vez o que durante muito tempo tinham idealizado. Apesar do cansaço acumulado, o restante da caminhada correu muito bem, pois o objectivo aproximavase.

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Após a chegada efectiva a Drave e depois de al-

ção do trilho do Sol, em que se pode reflectir um

guns problemas de logística, lá nos instalámos na

pouco sobre a vida de São Paulo, o nosso patrono,

Casinha com o intuito de viver momentos marcan-

discutindo e reflectindo os textos que nos foram

tes na nossa vida. O restante do dia foi reservado

fornecidos pela equipa de Drave.

para a preparação do primeiro jantar em Drave, pois a fome já era muita. A noite foi dedicada a uma dinâmica mais lúdica. O jogo foi então o Jogo

do lobo, em que cada um de nós era uma personagem e a ideia seria o lobo matar o máximo de aldeões da aldeia em que tudo se passava, sem ser apanhado. Sem dúvida foram momentos muito cómicos, em que pudemos descomprimir um pouco do cansaço da viagem.

Após o jantar, iniciámos a dinâmica preparada pelos Guias de Tribo. A mesma consistia no facto de cada elemento encarnar uma personagem diferente, tendo em conta a informação fornecida, e depois realizar-se uma Assembleia Geral, em que, consoante o assunto proposto pelo moderador, cada um de nós teria que se adaptar à situação e tentar resolvê-la segundo o seu ponto de vista. Esta actividade correu muito bem e conseguiu-se perceber as fraquezas e os pontos fortes de todos, sempre num espírito de união e partilha. 20 de Fevereiro de 2012 A penúltima manhã em campo começou bem cedo. Era dia de fazermos o serviço que nos tinha sido destinado. Então, tomámos o pequeno-almoço e dirigimo-nos para o Staff de Drave, que nos indicou o que teria que ser feito. Ao nosso Clã coube a responsabilidade de recuperar um pouco das casas-de-banho (que tinham sido destruídas aquando das últimas cheias em Drave) e limpeza dos rios pois os mesmos estavam cheios de folhas e as pedras já alteravam o percurso do rio.

19 de Fevereiro de 2012. Drave. Primeira manhã. Acordar com o sol a bater-nos na cara é outra coisa. Um momento de alegria enorme. Para aproveitarmos o Sol que se fazia sentir, fizemos a oração da manhã e tomámos o pequenoalmoço. De seguida celebrámos a presença de Cristo nas nossas vidas através da Eucaristia no anfiteatro de Drave, celebrado pelo nosso Assistente, Padre Miguel, convidando para tal efeito os outros Clãs que estavam presentes naquele dia. O espaço da tarde foi reservado para a realiza-

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Após este serviço, fomos conhecer mais um pouco

tinha acolhido em quatro grandes dias. Após a che-

de Drave. Durante esta visita encontrámos uma

gada aos nossos carros, iniciámos a viagem até às

série de cascatas, ao longo do rio, nas quais vimos

Caldas, viagem essa feita com muito sono à mistu-

paisagens muito bonitas e diferentes de tudo. Almo-

ra.

çámos de seguida e preparámo-nos para a tarde que seria de apresentação dos vários capítulos do

“A Caminho do Triunfo” por parte dos noviços e aspirantes. Esta apresentação foi muito importante e

De facto esta actividade correu muito bem. Conseguimos cumprir os objectivos a que nos tínhamos proposto e pudemos viver a DRAVE em todos os seus sentidos.

permitiu perceber e reflectir um pouco sobre os ensinamentos que B.P. nos deixou e que em muito se aplicam aos dias de hoje.

Mas achamos que aquilo que foi mais importante foi o Viver. Viver aquela paisagem, viver aquele ar, viver aquele céu estrelado, viver com os outros e

Ao final da tarde, o nosso Assistente preparou-nos

para os outros.

uma Cerimónia na Casa do Silêncio. A mesma foi um momento muito emotivo e que permitiu uma partilha das vivências até ao momento, sendo já uma cerimónia da Partida de Drave.

Não temos dúvida nenhuma de que, pelo menos durante aqueles dias, todos nós esquecemos um pouco os nossos egoísmos e pensámos no bem comum. Temos consciência ainda que um novo clã

A noite ficou reservada para a partilha das emoções e da experiência que foi estar em Drave nes-

se começou a formar e que sem dúvida todos têm o desejo de voltar a Drave.

tes dias. É extremamente difícil para quem foi a Drave explicar o que aquele sítio tem de tão especial, porque aquilo não tem verdadeiramente nada, são apenas casas de pedras, mas, ao mesmo tempo, aquele sítio onde não há nada, passa a ter tudo… Acreditamos que ninguém vai e vem de Drave mantendo-se a mesma pessoa, há qualquer coisa de muito especial naquele lugar.

Flávio Monteiro Diogo Ferreira 21 de Fevereiro de 2012. Segunda-feira. Último dia em DRAVE. A manhã acordou radiante, o que nos alegrou logo. Arrumámos a Casinha, que nos acolheu nestes 4 dias, tomámos um pequeno-almoço rápido, arrumámos as mochilas e despedimo-nos pela última vez de Drave. A viagem até Regoufe foi cheia de alegria, mas ao mesmo tempo de saudade. Afinal estávamo-nos a despedir de um local tão único e misterioso que nos

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ACTIVIDADE PÁSCOA

Nos dias 30, 31 de Março e 1 de Abril de 2012, com a organização da Equipa de Animação da I Secção, o Agrupamento 337 das Caldas da Rainha participou em mais uma actividade, cujo tema versava a Quaresma. A concentração foi na Sede das Águas Santas e Bom Jesus do Carvalhal seria o destino idealizado. Chegado ao local, em primeiro lugar, foi feita uma explicação da actividade, bem como algumas regras a cumprir e, de seguida, após a distribuição do material necessário pelas diversas secções, cada uma destas distribuise pelo sítio a acampar. No final da noite, um pouco antes do silêncio, os Exploradores e os Pioneiros, realizaram um curto rin. Por um lado, a chefia da II , com o auxílio dos caminheiros, pretendia a execução de um rin tradicional, ou seja, baseado no amedrontamento. Por outro lado, a Equipa de Animação da III , almejava, sobretudo, que os seus elementos dessem provas de confiança, não só em si mesmos, como nos seus superiores.

percurso houve tempo para fazer uma visita ao Buddha Eden, não só pelo factor cultural, mas também, como espaço de reflexão individual. Após a chegada a campo , preparou-se o jantar e o Fogo de Conselho. Depois do jantar em agrupamento, deu-se início ao Fogo de Conse lho. Foi um típico Fogo de Conselho, com ilustres recordações do repertório escutista e com ilustrações Bíblicas acerca do tempo Quaresmal. No final do mesmo, apenas a IV desfrutou de um momento crucial, para quem se propôs à promessa. Dois dos aspirantes a caminheiros tiveram o privilégio de adquirir as suas varas. Em conclusão, a actividade terminou no domingo, após a missa em Bom Jesus, na Sede das Águas Santas, marcada pela vicissitude, audácia e espírito de entre ajuda, entre os irmãos escutas.

Edevânia Mateus

No segundo dia, as acções planeadas para esse dia, com excepção do jantar e do Fogo de Conselho, foram vividas em Secção. Durante o dia, os E xpl o r ado r es e o s Pi o n ei r o s permaneceram em campo, enquanto os Lobitos fizeram um pequeno jogo de vila e os Caminheiros deram prioridade à vivência em Tribo e em Clã. Estes, primeiramente, tinham de elaborar um pequeno percurso, em tribo, com o intuito de explorar as Bem – Aventuranças, visto que as mesmas fazem parte da mística da IV Secção. Após o

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EGO DA IV SECÇÃO

fazer um pequeno trabalho de procura de soluções para os problemas mais transversais.

Nos passados dias 9 e 10 de Março, os Guias de Tribo do Clã nº 9 Mahatma Gandhi, Adriana e Flávio, deslocaram-se até ao CEO para participarem, como os restantes Guias de Tribo do Oeste, no primeiro da IV Secção.

Durante a tarde, tivemos a oportunidade de participar em dois workshops com vista a formarmo-nos em áreas direccionadas para a nossa função: Liderança na Fé e Gestão de Tribo e de conflitos. Após estas formações dirigimo-nos para a praia de Salir do Porto para

A noite de 6ªfeira foi reservada para uma dinâ- participarmos na Celebração da Eucaristia, premica de conhecimento, através de um jogo de sidida pelo Padre Rui Gregório. quebra-gelo, bem como algumas dinâmicas de perceber a importância de ser guia de tribo e qual o nosso papel. Ao findar da noite houve ainda tempo para partilharmos momentos passados em Clã, bem como reencontrar alguns dos nossos irmãos escutas que não víamos há algum tempo. Durante a manhã de Sábado, os vários Clãs tiveram a oportunidade de partilhar com todos uma pequena análise SWOT que fizeram do Clã, ou seja, puderam apresentar os pontos fortes,

Nesta celebração, envolta num ambiente de caminheiros e com a presença dos vários símbolos da IV , ocorreu também a investidura dos Guias do Oeste, com a entrega de um pequeno símbolo marcante do momento. O Ego terminou de seguida, após um pequeno jantar partilhado no parque de merendas de Salir do Porto, com a saudade de participar num próximo, com vista a adquirir novas valências úteis ao exercício da nossa função.

pontos fracos, ameaças e oportunidades que consideram importantes. Desta apresentação

Flávio Monteiro

conseguiu-se perceber um pouco do que se passa no Oeste e que permitiu seguidamente FOTOGRAFIAS DE Lígia Capitaz e João Vieira

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AGRUPAMENTO Cruz Vermelha Portuguesa | Leonor Ramos No passado dia 4 de Abril, o nosso agrupamento foi representado por quatro caminheiras na ajuda à Cruz Vermelha Portuguesa de Caldas da Rainha. Esta atividade teve como base a distribuição de cabazes de Páscoa a pessoa desfavorecidas da nossa cidade, cabazes estes que eram constituídos por uma grande variedade de alimentos de extrema necessidade como leite, arroz, massa, iogurtes, entre muitos outros, podendo desta forma combater as necessidades básicas destas famílias. A nossa ajuda foi muito bem vista aos olhos da organização desta instituição, chegando mesmo a ser colocada a hipótese de repetir esta actividade.

FOTOGRAFIA DE Andreia Berto 34


VELADA DE ARMAS DO 337 | FOZ DO ARELHO | 21 DE ABRIL

promessas

PROMESSAS DO 337 | CALDAS DA RAINHA | 22 DE ABRIL

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FOTOGRAFIAS DE Ana Catarina Monteiro, Liliana Ferreira, Jo達o Ascenso e Andreia Berto 36


AINDA VAIS A TEMPO... Informa-te em http://acanac2012.org/

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Conseguiste descobrir? Parabéns a quem concorreu e acertou: Telmo Marques

  

Isabel Vidigal Ricardo Couto

Chefe Manuela Mendes e Chefe Francisco Ribeiro

ALINHAS NESTE ‘SUDOKU’ PREPARADO PELA EQUIPA PEDAGÓGICA DO XXII ACANAC?

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MUSEU DO 337 PREPARADO PARA MAIS UM

DESAFIO?

No Museu do 337 vai ficar escondido um objecto que terás que deverás entregar a alguém da Secção de Comunicação. Para encontrares o objecto decifra a seguinte adivinha:

O que é um mudo que recebeu um nariz no meio?

Corta o destacável seguinte e deixa (elemento e familiar) a tua opinião/crítica /ideia no nosso Baú das Ideias.

SECÇÃO (ELEMENTO OU FAMILIAR): ___________________________________ A MINHA CRÍTICA / IDEIA: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 39


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