TEMPORADA 2019 • FORA DE SÉRIE 7 MÚSICA, GUERRA E PAZ
CONEXÕES
Ministério da Cidadania e Governo de Minas Gerais apresentam
FORA DE SÉRIE • MÚSICA, GUERRA E PAZ
14 DE SETEMBRO MARCOS ARAKAKI, regente
PROGRAMA
SERGEI PROKOFIEV Guerra e Paz, op. 91: Abertura
LUDWIG VAN BEETHOVEN A vitória de Wellington, op. 91 • A Batalha • A Sinfonia da Vitória
FRANZ LISZT A batalha dos hunos, Poema Sinfônico nº 11
INTERVALO
KRZYSZTOF PENDERECKI Trenodia para as vítimas de Hiroshima
CLAUDIO SANTORO Canto de Amor e Paz
PIOTR ILITCH TCHAIKOVSKY Abertura 1812, op. 49
FOTO: RAFAEL MOTTA
CAROS amigos e amigas, Seja na celebração das vitórias ou
pouco mais de nossa história, revisitando momentos
na lamentação das consequentes
de tristeza e alegria, afirmando a força emocional
dores das guerras, a música sempre
que a Música tem nesses momentos e tentando
serviu para ilustrar os sentimentos
comunicar a esperança renovada em dias melhores
profundos que definem a trajetória
que certamente virão.
humana. Na apresentação de hoje da série Fora de Série, passaremos
A todos, um bom concerto.
exatamente por essas experiências, aproveitando para conhecer um
2
FABIO MECHETTI
FABIO diretor artístico e MECHETTI regente titular Diretor Artístico e Regente Titular
da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de
da Orquestra Filarmônica de Minas
Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de
Gerais desde sua criação, em 2008,
Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center
Fabio Mechetti posicionou a orquestra
e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente
mineira no cenário mundial da
Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York
música erudita. Além dos prêmios
conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo
conquistados, levou a Filarmônica
inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado
a quinze capitais brasileiras, a uma
frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles
turnê pela Argentina e Uruguai e
os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
realizou a gravação de nove álbuns, sendo quatro para o selo internacional
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos
Naxos. Natural de São Paulo,
Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington.
Mechetti serviu recentemente como
No seu repertório destacam-se produções de Tosca,
Regente Principal da Filarmônica
Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,
da Malásia, tornando-se o primeiro
Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.
Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália,
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve
Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela.
quatorze anos à frente da Orquestra
No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.
Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito.
Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição
Foi também Regente Titular das
pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso
sinfônicas de Syracuse e de Spokane,
Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca. 3
MARCOS ARAKAKI Marcos Arakaki teve seu talento reconhecido a partir de 2001, quando venceu o I Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Orquestra Petrobras Sinfônica. Desde então, tem dirigido as principais orquestras sinfônicas brasileiras, além da Filarmônica de Buenos
FOTO RAFAEL MOTTA
Jovens Regentes, promovido pela
Aires, de Karkhiv na Ucrânia, a Boshlav Martinu na República
Orquestra Sinfônica Brasileira, gravou em 2010 a trilha
Tcheca, a Sinfônica de Xalapa
sonora do filme Nosso Lar, composta por Philip Glass.
e da Universidade Autônoma do México. Marcos Arakaki concluiu
Arakaki tem acompanhado importantes artistas, tais
bacharelado em Música pela
como os pianistas Gabriela Montero, Sergio Tiempo, Anna
Universidade Estadual Paulista
Vinnitiskaya, Sofya Gulyak e Ricardo Castro; os violinistas
(Unesp) e mestrado em Regência
Pinchas Zukerman, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip
Orquestral pela University of
e Luíz Fílip; o violoncelista Victor Julien-Laferrière; o
Massachusetts. Participou do Aspen
contrabaixista Günter Klaus, o clarinetista Eddie Daniels,
Music Festival and School (2005),
o trompista/trompetista David Gérrier e o violonista
nos Estados Unidos, recebendo
Yamandu Costa.
orientações de David Zinman, e também de masterclasses com os
Paralelamente, desenvolve atividades como coordenador
maestros Kurt Masur, Charles Dutoit
pedagógico, professor e palestrante em diversos
e Sir Neville Marriner. Entre 2007
projetos culturais e em instituições, como Casa Saber-
e 2010, trabalhou como regente
Rio de Janeiro, Música na Estrada, Universidade
titular da Orquestra Sinfônica da
Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal do
Paraíba e regente assistente da
Rio Grande do Norte, Universidade Federal de Roraima
Orquestra Sinfônica Brasileira.
e em diversos conservatórios brasileiros. Foi professor
Como regente titular, Arakaki
visitante da Universidade Federal da Paraíba por dois
promoveu a reestruturação da
anos, contribuindo para a consolidação da recém-criada
Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem,
Orquestra Sinfônica da UFPB.
recebendo grande reconhecimento da crítica especializada e do público na
Marcos Arakaki é regente associado da Filarmônica de
cidade do Rio de Janeiro. Em 2009,
Minas Gerais e colabora com a Orquestra desde 2011,
recebeu o Prêmio Camargo Guarnieri,
com destacada atuação nos concertos para formação de
concedido pelo Festival Internacional
público. É autor do livro A História da Música Clássica
de Campos do Jordão. À frente da
Através da Linha do Tempo, lançado em 2019.
4
SERGEI PROKOFIEV Sontsovka, Ucrânia, 1891 – Moscou, Rússia, 1953
Guerra e Paz, op. 91: Abertura 1942 — 5 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas. Editora: Herdeiros Prokofiev Representante: Barry Editorial
LUDWIG VAN BEETHOVEN Bonn, Alemanha, 1770 – Viena, Áustria, 1827
A vitória de Wellington, op. 91 1813 — 14 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 6 trompetes, 3 trombones, tímpanos, percussão, cordas. Editora: Breitkopf & Härtel
Pl
odem ser infinitas as motivações individuais e pessoais que disparam o gatilho dos processos criadores. Dessas motivações, os grandes movimentos sociais, espontâneos ou não,
despontam com indiscutível visibilidade, em resultados e dimensões igualmente infinitos. Em uma abordagem coletiva, por exemplo, as ditas Escolas Nacionais, que derivam do movimento romântico, podem ser observadas como uma manifestação de resistência social e cultural diante da hegemonia dos grandes polos políticos e culturais da Europa no século XIX e início do século XX. Nos planos individuais, porém, esses gatilhos tendem a ser muito mais específicos. Guernica, o célebre painel de Picasso, nasce do impacto que causou ao pintor a notícia do bombardeio da cidade homônima basca pela força aérea nazista. Igualmente social, mas de motivação bem diferente, deve ter sido o gatilho para a criação de Os Retirantes de Portinari. Por outro lado, música Alexandre Nevsky, composta por Prokofiev para a fita homônima de Einsenstein, evoca tanto aspectos nacionalistas quanto os horrores de uma guerra
FRANZ LISZT Raiding, Hungria, atual Áustria, 1811 – Bayreuth, Alemanha, 1886
A batalha dos hunos, Poema Sinfônico nº 11 1857 — 16 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, órgão, cordas. Editora: Breitkopf & Härtel
bem distante no tempo, travada no século XIII, entre os russos e os cruzados. Assim, vê-se que os movimentos sociais, quando são motivadores da poética, ainda que ecoem no universo contemporâneo do artista criador, não lhe precisam estar cronologicamente próximos Guerra e Paz, ópera na qual Prokofiev trabalhou entre 1942 e 1946, ano de sua estreia, baseia-se na obra homônima de Leon Tolstoi, misto de romance histórico e de costumes, que retrata cinco famílias aristocráticas russas durante as guerras napoleônicas. Por isso, não se pode deixar de
KRZYSZTOF PENDERECKI Debica, Polônia, 1933
Trenodia para as vítimas de Hiroshima 1960 — 9 min Cordas. Editora: Schott Music Representante: Barry Editorial
mencionar o episódio histórico de 1812, em que Napoleão invade a Rússia. Os desdobramentos disso na história ocidental dispensam comentários. A mesma motivação teve Tchaikovsky, ao compor a sua Abertura para o ano de 1812. No entanto, a obra de Tchaikovsky, estreada em 1882, opta por comemorar a 5
CLAUDIO SANTORO Manaus, Brasil, 1919 – Brasília, Brasil, 1989
derrocada da Grande Armée napoleônica, com pontadas de ufanismo, evocações de motivos folclóricos russos e citações irônicas da Marselhesa, que o compositor desconstrói.
Canto de Amor e Paz 1950 — 12 min Cordas. Editora: Edition Savart
PIOTR ILITCH TCHAIKOVSKY Votkinsk, Rússia, 1840 – São Petersburgo, Rússia, 1893
Abertura 1812, op. 49 1880 — 16 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, cordas. Editora: Breitkopf & Härtel
Mais estilizadamente marcial – veja-se a presença dos clarins, das fanfarras e da percussão característica –, mas motivada por razão semelhante, é A vitória de Wellington, que Beethoven compôs em 1813, para celebrar a vitória do Duque de Wellington sobre as tropas francesas, em 21 de junho do mesmo ano, na Espanha. Fato raro em Beethoven, ele cita aí temas tradicionais, ilustrativos das personagens do episódio, como God Save the King, hino da Inglaterra, e Rule Britannia, além de outros. Já o poema sinfônico de Liszt, composto em 1855, motiva-se na pintura de Wilhelm von Kaulbach, intitulado A batalha dos hunos, que retrata alegoricamente tanto a investida do Império Romano do Ocidente contra os hunos, em 451, quanto a lenda que se originou dessa batalha: diz-se que foi tão sangrenta, que os soldados a continuaram no céu. Daí a citação, na obra, de Crux Fidelis, tema gregoriano que aparece nos metais e nas cordas, nas seções central e final, respectivamente. Compostas para cordas e separadas por um lapso de dez anos, não poderia haver obras mais contrastantes, como a Trenodia para as vítimas de Hiroshima, de Penderecki, e o Canto de Amor e Paz, de Santoro. A primeira não poupa o uso da dissonância e dos efeitos, transformando-os em uma alegoria sonora dos horrores resultantes do bombardeio atômico à cidade japonesa durante a Segunda Guerra Mundial. A obra de Claudio Santoro, por sua vez, composta em 1950 e estreada no ano seguinte, usa da melodia franca, não se constrange com harmonias acessíveis e cita elementos da música tradicional brasileira. Sem ser manifestadamente nacionalista, Claudio Santoro, aí, se mostra confessadamente nacional.
MOACYR LATERZA FILHO Pianista e cravista, Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística. 6
para
OUVIR, ASSISTIR E LER
PROKOFIEV CD Prokofiev – War and Peace – Orchestre
PENDERECKI CD Krzysztof Penderecki: Threnody for the Victims of Hiroshima;
National de France – Choeurs de Radio France
Viola Concerto – Nancy Van de Vate: Chernobyl; Concerto nº 1 for violin –
– Mstislav Rostropovitch, regente – Erato –
Polish Radio and TV Symphony Orchestra of Krakow – Szymon Kawalla,
2017
regente – Aquarius – s/d Finnish Radio Symphony Orchestra – Krzysztof Urbanski, regente
BEETHOVEN CD Tchaikovsky: 1812 Festival Overture; Capriccio Italien – Beethoven: Wellington's
Acesse: fil.mg/phiroshima
SANTORO
Victory – London Symphony Orchestra; Minneapolis Symphony Orchestra – Antal Dorati, regente – Mercury – 1995 Berliner Philharmoniker – Herbert von
CD Brasília ano 35 – Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro – Sérgio Kuhlmann, regente – GDF/SCE/Sony 107.513 – 1995 Orquestra Sinfônica Nacional da UFF – Roberto Duarte, regente
Karajan, regente | Acesse: fil.mg/bwellington
Acesse: fil.mg/samorepaz
LISZT
TCHAIKOVSKY
Orquesta Filarmónica de Jalisco – Ricardo Casero, regente | Acesse: fil.mg/lhunos
CD Tchaikovsky: 1812 Festival Overture; Capriccio Italien – Beethoven: Wellington's Victory – London Symphony Orchestra; Minneapolis Symphony Orchestra – Antal Dorati, regente – Mercury – 1995 Berliner Philharmonic – Seiji Ozawa, regente Acesse: fil.mg/t1812
7
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
PRIMEIROS VIOLINOS
VIOLONCELOS
FAGOTES
HARPA
Rommel Fernandes –
Philip Hansen *
Catherine Carignan *
Clémence Boinot *
Spalla associado
Robson Fonseca ***
Victor Morais***
Ara Harutyunyan –
Camila Pacífico
Francisco Silva
Spalla assistente
Camilla Ribeiro
Ana Paula Schmidt
Eduardo Swerts
TROMPAS
Ana Zivkovic
Emília Neves
Alma Maria Liebrecht *
Arthur Vieira Terto
Lina Radovanovic
Evgueni Gerassimov ***
Joanna Bello
Lucas Barros
Gustavo Garcia Trindade
GERENTE
Laura von Atzingen
William Neres
José Francisco dos Santos
Jussan Fernandes
Luis Andrés Moncada
TECLADOS
Ayumi Shigeta *
Lucas Filho
Roberta Arruda
CONTRABAIXOS
Rodrigo Bustamante
Nilson Bellotto *
Rodrigo M. Braga
André Geiger ***
TROMPETES
Rodrigo de Oliveira
Marcelo Cunha
Marlon Humphreys *
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Wesley Prates
Marcos Lemes
Érico Fonseca **
Risbleiz Aguiar
Pablo Guiñez
Daniel Leal ***
SEGUNDOS VIOLINOS
Rossini Parucci
Tássio Furtado
ARQUIVISTA
Frank Haemmer *
Walace Mariano
Jessé Sadoc ****
Ana Lúcia Kobayashi
Hyu-Kyung Jung ***
Fabio Ogata
INSPETORA
Karolina Lima
José Vitor ****
Gideôni Loamir
FLAUTAS
Jovana Trifunovic
Cássia Lima*
TROMBONES
Claudio Starlino
Luka Milanovic
Renata Xavier ***
Mark John Mulley *
Jônatas Reis
Martha de Moura Pacífico
Alexandre Braga
Diego Ribeiro **
Matheus Braga
Elena Suchkova
Wagner Mayer ***
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Renato Lisboa
Rodrigo Castro
Radmila Bocev
ASSISTENTES
Rodolfo Toffolo
OBOÉS
Tiago Ellwanger
Alexandre Barros *
TUBAS
MONTADORES
Valentina Gostilovitch
Públio Silva ***
Eleilton Cruz *
Hélio Sardinha
Israel Muniz
Rafael Mendes ****
Klênio Carvalho
Maria Fernanda Gonçalves
VIOLAS
João Carlos Ferreira *
TÍMPANOS
Roberto Papi ***
CLARINETES
Flávia Motta
Marcus Julius Lander *
Patricio Hernández Pradenas *
Gerry Varona
Jonatas Bueno ***
PERCUSSÃO
Gilberto Paganini
Ney Franco
Rafael Alberto *
Katarzyna Druzd
Alexandre Silva
Daniel Lemos ***
Luciano Gatelli
Sérgio Aluotto
Marcelo Nébias
Werner Silveira
Mikhail Bugaev Nathan Medina
* PRINCIPAL
** PRINCIPAL ASSOCIADO
*** PRINCIPAL ASSISTENTE
**** MUSICISTA CONVIDADO
Instituto Cultural Filarmônica OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003 OS — Organização Social — Lei 23.081 / Ago 2018
Conselho Administrativo
Equipe Técnica
Equipe Administrativa
MENSAGEIRO
GERENTE ADMINISTRATIVO-
JOVEM APRENDIZ
FINANCEIRA
Sunamita Souza
Ana Lúcia Carvalho
Sala Minas Gerais
Douglas Conrado
GERENTE DE COMUNICAÇÃO PRESIDENTE EMÉRITO
Merrina Godinho Delgado
Jacques Schwartzman GERENTE DE PRESIDENTE
PRODUÇÃO MUSICAL
Roberto Mário
Claudia da Silva Guimarães
Gonçalves Soares Filho
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Graziela Coelho
CONSELHEIROS
PROGRAMAÇÃO MUSICAL
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Angela Gutierrez
Gabriela de Souza
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Arquimedes Brandão
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Berenice Menegale
PRODUTOR
Bruno Volpini
Luis Otávio Rezende
Celina Szrvinsk
GERENTE DE INFRAESTRUTURA
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Renato Bretas GERENTE DE OPERAÇÕES
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João Paulo de Oliveira
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E DE ILUMINAÇÃO
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ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO
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Marco Antônio Pepino
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SECRETÁRIA EXECUTIVA
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Lívia Aguiar
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Diretoria Executiva
ANALISTAS DE
Daniel Hazan Diano Carvalho ASSISTENTE OPERACIONAL ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
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DIRETOR PRESIDENTE
Eventos — Lívia Brito
RECURSOS HUMANOS
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Projetos — Lilian Sette
Jessica Nascimento
Relacionamento — DIRETOR ADMINISTRATIVO-
Itamara Kelly
Joaquim Barreto
RECEPCIONISTAS
Meire Gonçalves
FINANCEIRO ASSISTENTE DE MARKETING
Vivian Figueiredo FORA DE SÉRIE
E RELACIONAMENTO DIRETOR DE COMUNICAÇÃO
Henrique Campos
Agenor Carvalho
AUXILIAR CONTÁBIL
Música, Guerra e Paz
Pedro Almeida
setembro 2019
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO DIRETORA DE MARKETING
Rildo Lopez
Geovana Benicio
E PROJETOS
Zilka Caribé
AUXILIAR ADMINISTRATIVA
AUXILIAR DE PRODUÇÃO
COORDENADORA DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado
AUXILIARES DE
EDIÇÃO DE TEXTO
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Não coma ou beba.
Desligue o celular (som e luz).
Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.
Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.
Se puder, devolva seu programa de concerto.
Faça silêncio e evite tossir.
Evite trazer crianças menores de 8 anos.
PRÓXIMOS CONCERTOS 19 E 20 DE SETEMBRO, 20h30 ALLEGRO E VIVACE
5 DE OUTUBRO, 18h FORA DE SÉRIE / MÚSICA E RELIGIOSIDADE
Bizet / Berlioz
Milhaud / Mignone / Bernstein / Villa-Lobos
26 DE SETEMBRO, 20h30 LABORATÓRIO DE REGÊNCIA
10 E 11 DE OUTUBRO, 20h30 PRESTO E VELOCE
Liszt / Brahms / J. Strauss Jr. / Dukas
Beethoven / Mozart / Mustonen / Sibelius
29 DE SETEMBRO, 11h CONCERTOS PARA A JUVENTUDE / IDENTIDADES SONORAS
17 E 18 DE OUTUBRO, 20h30 ALLEGRO E VIVACE Dutilleux / Prokofiev / Ravel
Beethoven / Smetana / Brahms / J. Strauss Jr. / Ravel / Elgar / Rimsky-Korsakov
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11 RUA CURITIBA, 2244 – LOURDES TEL: 3291-1447
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