TEMPORADA 2019 • FORA DE SÉRIE 3 MÚSICA E CINEMA
CONEXÕES
Ministério da Cidadania e Governo de Minas Gerais apresentam
FORA DE SÉRIE • MÚSICA E CINEMA
4 E 5 DE MAIO MARCOS ARAKAKI, regente
PROGRAMA
ERICH KORNGOLD Abertura Capitão Blood
NINO ROTA O Poderoso Chefão: Suíte • Valsa • Pastoral Siciliana • O imigrante • A coleta • Kay • Tema de amor • O novo carpete • Título final
CAMARGO GUARNIERI Suíte Vila Rica • Maestoso • Andantino • Misterioso • Scherzando • Agitado • Alegre • Valsa • Saudoso • Humorístico • Gingado
PAUL DUKAS O Aprendiz de Feiticeiro
INTERVALO
GEORGE GERSHWIN Um americano em Paris
JOHN WILLIAMS ET: Aventuras na Terra
FOTO: ALEXANDRE REZENDE
CAROS amigos e amigas, Continuando a explorar a relação
subliminar para grandes emoções seriam extremamente
da música com outras artes
ineficientes sem a ajuda fundamental da música.
destacamos na noite de hoje o papel essencial que ela exerce
Nesta noite exploraremos alguns desses exemplos,
junto ao cinema.
desde peças sinfônicas utilizadas em sua versão original para enriquecer cenas até a música
Imaginem qualquer filme de
especialmente escrita para o filme. De clássicos, como
Charles Chaplin sem fundo
O Poderoso Chefão e Fantasia, à inspirada música que
musical. Ou Morte em Veneza sem
Camargo Guarnieri escreveu em sua Suíte Vila Rica,
o Adagietto da Quinta Sinfonia de
presenciaremos neste concerto a identificação estrita
Mahler, ou mesmo Apocalipse Now
que une essas duas artes irmãs: Música e Cinema.
sem a Cavalgada das Valquírias de Wagner. Por mais rica e direta que
A todos um bom concerto.
seja a linguagem cinematográfica, o estabelecimento de determinadas atmosferas, a ilustração musical de certos cenários, a preparação 2
FABIO MECHETTI
FABIO diretor artístico e MECHETTI regente titular Diretor Artístico e Regente Titular
da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de
da Orquestra Filarmônica de Minas
Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de
Gerais desde sua criação, em 2008,
Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center
Fabio Mechetti posicionou a orquestra
e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente
mineira no cenário mundial da
Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York
música erudita. Além dos prêmios
conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo
conquistados, levou a Filarmônica
inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado
a quinze capitais brasileiras, a uma
frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles
turnê pela Argentina e Uruguai e
os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
realizou a gravação de nove álbuns, sendo quatro para o selo internacional
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos
Naxos. Natural de São Paulo,
Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington.
Mechetti serviu recentemente como
No seu repertório destacam-se produções de Tosca,
Regente Principal da Filarmônica
Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,
da Malásia, tornando-se o primeiro
Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.
Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália,
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve
Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela.
quatorze anos à frente da Orquestra
No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.
Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito.
Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição
Foi também Regente Titular das
pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso
sinfônicas de Syracuse e de Spokane,
Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca. 3
MARCOS ARAKAKI Marcos Arakaki teve seu talento reconhecido a partir de 2001, quando venceu o I Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Orquestra Petrobras Sinfônica. Desde então, tem dirigido as principais orquestras sinfônicas brasileiras, além da Filarmônica de Buenos
FOTO RAFAEL MOTTA
Jovens Regentes, promovido pela
Aires, de Karkhiv na Ucrânia, a Boshlav Martinu na República
Orquestra Sinfônica Brasileira, gravou em 2010 a trilha
Tcheca, a Sinfônica de Xalapa
sonora do filme Nosso Lar, composta por Philip Glass.
e da Universidade Autônoma do México. Marcos Arakaki concluiu
Arakaki tem acompanhado importantes artistas, tais
bacharelado em música pela
como os pianistas Gabriela Montero, Sergio Tiempo, Anna
Universidade Estadual Paulista
Vinnitiskaya, Sofya Gulyak e Ricardo Castro; os violinistas
(Unesp) e mestrado em regência
Pinchas Zukerman, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip
orquestral pela University of
e Luíz Fílip; o violoncelista Victor Julien-Laferrière; o
Massachusetts. Participou do Aspen
contrabaixista Günter Klaus, o clarinetista Eddie Daniels,
Music Festival and School (2005),
o trompista/trompetista David Gérrier e o violonista
nos Estados Unidos, recebendo
Yamandu Costa.
orientações de David Zinman, e também de masterclasses com os
Paralelamente, desenvolve atividades como coordenador
maestros Kurt Masur, Charles Dutoit
pedagógico, professor e palestrante em diversos
e Sir Neville Marriner. Entre 2007
projetos culturais e em instituições, como Casa Saber-
e 2010, trabalhou como regente
Rio de Janeiro, Música na Estrada, Universidade
titular da Orquestra Sinfônica da
Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal do
Paraíba e regente assistente da
Rio Grande do Norte, Universidade Federal de Roraima
Orquestra Sinfônica Brasileira.
e em diversos conservatórios brasileiros. Foi professor
Como regente titular, Arakaki
visitante da Universidade Federal da Paraíba por dois
promoveu a reestruturação da
anos, contribuindo para a consolidação da recém-criada
Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem,
Orquestra Sinfônica da UFPB.
recebendo grande reconhecimento da crítica especializada e do público na
Marcos Arakaki é regente associado da Filarmônica de
cidade do Rio de Janeiro. Em 2009,
Minas Gerais e colabora com a Orquestra desde 2011,
recebeu o Prêmio Camargo Guarnieri,
com destacada atuação nos concertos para formação de
concedido pelo Festival Internacional
público. É autor do livro A História da Música Clássica
de Campos do Jordão. À frente da
Através da Linha do Tempo, lançado em 2019.
4
ERICH KORNGOLD Brno, República Tcheca, 1897 – Hollywood, Estados Unidos, 1957
Abertura Capitão Blood 1935 — 3 min 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, 4 trompas, 4 trompetes, 4 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cordas. Editora: Schott Music
El
m 1934, Korngold foi convidado por Max Reinhardt a adaptar a suíte Sonho de Uma Noite de Verão de Mendelssohn para seu filme homônimo. Em Hollywood, fundou um
gênero próprio, a composição sinfônica para cinema, e consagrou-se ao conquistar o Oscar de melhor trilha sonora por Adversidades (1936) e por As Aventuras de Robin Hood (1938). Para ele, cada trilha sonora é como uma “ópera sem canto”, em que a música pode ser ouvida independentemente do filme. Sua primeira trilha sonora foi para o filme Captain
NINO ROTA Milão, Itália, 1911 – Roma, Itália, 1979
O Poderoso Chefão: Suíte 1977 — 22 min 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 3 clarinetes, clarone, 2 fagotes, saxofone alto, saxofone barítono, 3 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, escaleta, bandolim, baixo elétrico, guitarra, harpa, piano, celesta, cordas. Editora: Novello (MSC) Representante: Barry Editorial
Blood, composta em 1935 e indicada ao Oscar. Graças às mais de 170 trilhas compostas para filmes dos principais nomes do cinema italiano, como Soldati, Zeffirelli, Visconti, e, principalmente, Federico Fellini, para quem compôs dezessete trilhas, Nino Rota personifica a música italiana para cinema. Devido a essa essência italiana, foi convidado a compor as trilhas dos dois primeiros filmes da trilogia de Francis Ford Coppola, O Poderoso Chefão (1972, 1974), para as quais tomou de empréstimo trechos da música inicialmente composta para Fortunella (1958), de Eduardo De Filippo. Agraciado com o Oscar pela música composta para o segundo filme da série, Rota imortalizou
CAMARGO GUARNIERI Tietê, Brasil, 1907 – São Paulo, Brasil, 1993
Suíte Vila Rica 1958 — 19 min 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, tímpanos, percussão, harpa, piano, cordas. Editora: Osesp
o matrimônio all’italiana entre amor e tragédia na Valsa do Poderoso Chefão e em seu Tema de Amor. A trilha do filme Rebelião em Vila Rica (1958), de Renato e Geraldo Santos Pereira, é a única que Camargo Guarnieri assinou em sua vida, embora estivesse associado, junto a Francisco Mignone, aos estúdios da Vera Cruz, a primeira tentativa brasileira de produção cinematográfica industrial
PAUL DUKAS Paris, França, 1865 – 1935
O Aprendiz de Feiticeiro 1897 — 11 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tímpanos, percussão, harpa, cordas. Editora: Durand
aos modos de Hollywood. Inspirado por Villa-Lobos e Mário de Andrade, os ideais de Guarnieri vão ao encontro do filme, que retrata um levante de alunos em Ouro Preto contra um reitor autoritário, no final dos anos de 1940. Com personagens nomeados a partir dos inconfidentes, o longa-metragem sugere um paralelo entre a Inconfidência Mineira e a resistência ao governo de Getúlio Vargas.
5
GEORGE GERSHWIN Nova York, Estados Unidos, 1898 – Hollywood, Estados Unidos, 1937
Um americano em Paris 1928 — 16 min Piccolo, 3 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, saxofone alto, saxofone barítono, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, celesta, cordas. Editora: Schott Music
Conceituado professor de composição e crítico musical francês, Paul Dukas jamais teria imaginado que seu “scherzo segundo uma balada de Goethe”, O Aprendiz de Feiticeiro (1897), seria imortalizado por uma produção cinematográfica. Figurando entre as oito obras do repertório musical de concerto animadas por Walt Disney, em Fantasia (1940), o poema sinfônico de Dukas, assim como o filme de Disney, segue de perto o roteiro da balada de Goethe, que conta a história de um aprendiz de feiticeiro, no filme representado por Mickey Mouse, que, na ausência do seu mestre, encanta uma vassoura para que ela o ajude com a limpeza, mas se desespera ao descobrir que não sabe como
JOHN WILLIAMS
reverter o feitiço.
Nova York, Estados Unidos, 1932
ET: Aventuras na Terra 1982 — 10 min Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, piano, celesta, cordas. Editora: MCA Music Publishing
Gershwin é celebrado pela ópera Porgy and Bess (1935), pela Rapsódia em Blue (1924), Um americano em Paris (1951) e pelas inúmeras canções que escreveu para musicais da Broadway e para o Tin Pan Alley, grupo de editoras e compositores nova-iorquinos que dominou o mercado da música popular nos Estados Unidos no começo do século XX. Além de uma experiência frustrada com a Fox Film Corporation, em 1929, sua atuação em Hollywood se restringe ao seu último ano de vida, quando compôs a música para Shall We Dance e A Damsel in Distress, ambos estrelados por Fred Astaire e lançados em 1937. Sua música, contudo, inspirou algumas centenas de produções, incluindo o celebrado filme musical Um americano em Paris (1951), de Vincente Minnelli. Com uma linguagem neorromântica inspirada nas grandes obras orquestrais do final do século XIX, John Williams revolucionou a história da música para cinema ao criar algumas das mais icônicas trilhas de todos os tempos, como as dos filmes Tubarão, Guerra nas Estrelas, Super-Homem, Indiana Jones, E.T. – O Extraterrestre, O Parque dos Dinossauros, Harry Potter, dentre outros. Williams recebeu 24 Grammys, sete BAFTAs, cinco Golden Globes, além de 51 indicações ao Oscar e cinco estatuetas, o que o faz o segundo indivíduo com mais indicações para a premiação, atrás apenas de Walt Disney. Com uma carreira de mais de seis décadas, ele não apenas reinventou a
IGOR REYNER Pianista, Mestre em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutor em Literatura pelo King’s College London. 6
forma de composição para cinema, como também colaborou com alguns dos maiores nomes do gênero, como Henry Mancini, Bernard Hermann, Alfred Newman e Franz Waxman.
para
OUVIR, ASSISTIR E LER
KORNGOLD CD Erich Wolfgang Korngold – Captain Blood (Original motion picture soundtrack) – Erich Wolfgang Korngold, regente – Tsunami TSU 0141 – 2001
DUKAS CD The Essential Paul Dukas – Ulster Orchestra; BBC Philharmonic – Yan Pascal Tortelier, regente – Chandos CHAN 241-32 – 2006 Fantasia – Walt Disney, produção – 1940
O Capitão Blood – Michael Curtiz, direção – 1935
GERSHWIN CD George Gershwin – An American in Paris (Original motion picture
ROTA CD Nino Rota – The Godfather – Carlo Savina, regente – Silva Screen
soundtrack) – MGM Studio Orchestra – TCM Turner Classic Movies Music – Johnny Green, regente – 8122 71961-2 – 1996 Um Americano em Paris – Vincente Minnelli, direção – 1951
FILMCD 032 – 1988 O Poderoso Chefão – Francis Ford Coppola, direção – 1972, 1974 Mario Puzo – O Poderoso Chefão – Record – 1969/1984
J. WILLIAMS CD E.T. The Extra-Terrestrial – La-La Land Records LLLCD 1420 – 2017 (35th Anniversary: Limited Edition) ET, o extraterreste – Steven Spielberg – 1982
GUARNIERI CD Camargo Guarnieri – Symphonies Nos. 5 & 6; Villa Rica Suite – Orquestra Sinfônica de São Paulo – John Neschling, regente – BIS 1320 CD – 2004 Rebelião em Vila Rica – Renato e Geraldo Santos Pereira, direção – 1958
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Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
PRIMEIROS VIOLINOS
VIOLONCELOS
FAGOTES
HARPA
Anthony Flint – Spalla
Philip Hansen *
Catherine Carignan *
Clémence Boinot *
Rommel Fernandes – Spalla
Robson Fonseca ***
Victor Morais ***
associado
Camila Pacífico
Andrew Huntriss
TECLADOS
Ara Harutyunyan –
Camilla Ribeiro
Francisco Silva
Ayumi Shigeta *
Spalla assistente
Eduardo Swerts
Ana Paula Schmidt
Emília Neves
SAXOFONES
BANDOLIM
Ana Zivkovic
Lina Radovanovic
Paulo Rosa *****
Pablo Malta *****
Arthur Vieira Terto
Lucas Barros
Robson Saquett *****
Joanna Bello
William Neres
Laura von Atzingen
GUITARRA TROMPAS
Beto Lopes *****
Luis Andrés Moncada
CONTRABAIXOS
Alma Maria Liebrecht *
Roberta Arruda
Nilson Bellotto *
Evgueni Gerassimov ***
Rodrigo Bustamante
André Geiger ***
Gustavo Garcia Trindade
GERENTE
Rodrigo M. Braga
Marcelo Cunha
José Francisco dos Santos
Jussan Fernandes
Rodrigo de Oliveira
Marcos Lemes
Lucas Filho
Wesley Prates
Pablo Guiñez
Fabio Ogata
SEGUNDOS VIOLINOS
Walace Mariano
Frank Haemmer *
INSPETORA
Karolina Lima
Rossini Parucci TROMPETES
Marlon Humphreys *
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Hyu-Kyung Jung ****
FLAUTAS
Érico Fonseca **
Risbleiz Aguiar
Gideôni Loamir
Cássia Lima *
Daniel Leal ***
Jovana Trifunovic
Renata Xavier ***
Tássio Furtado
Luka Milanovic
Alexandre Braga
Martha de Moura Pacífico
Elena Suchkova
ARQUIVISTA
Ana Lúcia Kobayashi TROMBONES
Mark John Mulley *
ASSISTENTES
Radmila Bocev
OBOÉS
Diego Ribeiro **
Claudio Starlino
Rodolfo Toffolo
Alexandre Barros *
Wagner Mayer ***
Jônatas Reis
Tiago Ellwanger
Públio Silva ***
Renato Lisboa
Valentina Gostilovitch
Israel Muniz
Matheus Braga
Maria Fernanda Gonçalves
SUPERVISOR DE MONTAGEM TUBA
Rodrigo Castro
Eleilton Cruz *
VIOLAS
João Carlos Ferreira *
CLARINETES
Roberto Papi ***
Marcus Julius Lander *
TÍMPANOS
Hélio Sardinha
Flávia Motta
Jonatas Bueno ***
Patricio Hernández Pradenas *
Klênio Carvalho
Gerry Varona
Ney Franco
Gilberto Paganini
Alexandre Silva
MONTADORES
PERCUSSÃO
Katarzyna Druzd
Rafael Alberto *
Luciano Gatelli
Daniel Lemos ***
Marcelo Nébias
Sérgio Aluotto
Mikhail Bugaev
Werner Silveira
Nathan Medina
* PRINCIPAL
** PRINCIPAL ASSOCIADO
*** PRINCIPAL ASSISTENTE
**** PRINCIPAL/ASSISTENTE SUBSTITUTA
***** MUSICISTA CONVIDADO
Instituto Cultural Filarmônica OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003 OS — Organização Social — Lei 23.081 / Ago 2018
Conselho Administrativo
Equipe Técnica
Equipe Administrativa
MENSAGEIRO
GERENTE ADMINISTRATIVO-
JOVEM APRENDIZ
FINANCEIRA
Sunamita Souza
Ana Lúcia Carvalho
Sala Minas Gerais
Douglas Conrado
GERENTE DE COMUNICAÇÃO PRESIDENTE EMÉRITO
Merrina Godinho Delgado
Jacques Schwartzman GERENTE DE PRESIDENTE
PRODUÇÃO MUSICAL
Roberto Mário
Claudia da Silva Guimarães
Gonçalves Soares Filho
GERENTE CONTÁBIL
Graziela Coelho
CONSELHEIROS
PROGRAMAÇÃO MUSICAL
GERENTE DE
Angela Gutierrez
Gabriela de Souza
RECURSOS HUMANOS
Quézia Macedo Silva
Arquimedes Brandão Berenice Menegale
PRODUTOR
Bruno Volpini
Luis Otávio Rezende
Celina Szrvinsk
GERENTE DE OPERAÇÕES
Jorge Correia João Paulo de Oliveira
TÉCNICOS DE ÁUDIO
Paulo Baraldi
E DE ILUMINAÇÃO
ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO
Ítalo Gaetani
Fernando Dornas
Marco Antônio Pepino
Lívia Aguiar
SECRETÁRIA EXECUTIVA
Marco Antônio Soares da
Renata Gibson
Flaviana Mendes
Cunha Castello Branco
Renata Romeiro
Mauricio Freire
Carolina Moraes Santana
Diano Carvalho Rafael Franca ASSISTENTE OPERACIONAL ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Rodrigo Brandão
Cristiane Reis
Octávio Elísio
Diretoria Executiva
Renato Bretas
ANALISTAS ADMINISTRATIVOS
Fernando de Almeida
Sérgio Pena
GERENTE DE INFRAESTRUTURA
ASSESSORA DE
ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO
ASSISTENTE DE
Mônica Moreira
RECURSOS HUMANOS
Jessica Nascimento DIRETOR PRESIDENTE
ANALISTAS DE
Diomar Silveira
MARKETING E PROJETOS
RECEPCIONISTAS
Itamara Kelly
Meire Gonçalves
Lilian Sette
Vivian Figueiredo
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
AUXILIAR CONTÁBIL
Rildo Lopez
Pedro Almeida
AUXILIARES DE PRODUÇÃO
AUXILIAR ADMINISTRATIVA
COORDENADORA
André Barbosa
Geovana Benicio
DA EDIÇÃO Merrina
DIRETOR ADMINISTRATIVOFINANCEIRO
Joaquim Barreto DIRETOR DE COMUNICAÇÃO
Agenor Carvalho DIRETORA DE MARKETING
Jeferson Silva AUXILIARES DE
Zilka Caribé
SERVIÇOS GERAIS
Ailda Conceição Ivar Siewers
Música e Cinema maio 2019
Godinho Delgado
E PROJETOS
DIRETOR DE OPERAÇÕES
FORA DE SÉRIE
Rose Mary de Castro
EDIÇÃO DE TEXTO
Berenice Menegale IMAGEM DA CAPA
Cartaz de divulgação de E.T. – O Extraterrestre
APROVEITE A NOITE PARA JANTAR EM UM DE NOSSOS RESTAURANTES PARCEIROS Confira aqui os benefícios para o público da Filarmônica R. Rio de Janeiro, 2076 — Lourdes / 3292-6221
Segundo prato de cortesia (de igual ou menor valor) PROGRAMA AMIGOS E ASSINANTES:
válido para todos os dias PÚBLICO DO DIA:
válido para a data do concerto
R. Pium-í, 229 — Cruzeiro / 3227-7764 PROGRAMA AMIGOS E ASSINANTES:
válido para todos os dias
FOTO: JAKU B DZIU BAK — UNS PL ASH
• 15% de desconto para o titular do cartão e acompanhante • uma taça de vinho ou espumante (até R$ 25) ou uma sobremesa • possibilidade de reserva tardia (após 22h15) para mesa de até 4 pessoas PÚBLICO DO DIA:
válido para a data do concerto • 15% de desconto para o portador do ingresso Necessária a apresentação do cartão de Amigo ou Assinante ou, no caso de público do dia do concerto, a apresentação do ingresso.
NO CONCERTO... Seja pontual.
Cuide da Sala Minas Gerais.
Traga seu ingresso ou cartão de assinante.
Não coma ou beba.
Desligue o celular (som e luz).
Deixe para aplaudir ao fim de cada obra.
Não fotografe ou grave em áudio / vídeo.
Se puder, devolva seu programa de concerto.
Faça silêncio e evite tossir.
Evite trazer crianças menores de 8 anos.
AGENDA maio / 2019 DIAS 4 E 5, 18h FORA DE SÉRIE / MÚSICA E CINEMA
DIAS 16 E 17, 20h30 PRESTO E VELOCE
Korngold / Rota / Guarnieri / Dukas /
Almeida Prado / Villa-Lobos
Gershwin / J. Williams
DIAS 9 E 10, 20h30 ALLEGRO E VIVACE
DIA 25, 18h FORA DE SÉRIE / MÚSICA, FAUNA E FLORA Yoshimatsu / Puccini / Respighi /
Haydn / Almeida Prado / Dvorák
Hovhaness / Villa-Lobos
DIA 12, 11h CLÁSSICOS NA PRAÇA / INHOTIM
DIAS 30 E 31, 20h30 ALLEGRO E VIVACE
Clarke / Mozart / Beethoven / Suppé /
Stravinsky / Rimsky-Korsakov / Gulda
Saint-Saëns / Dvorák / Nepomuceno / Fernandez / Duda 11
MANTENEDOR
PATROCÍNIO
APOIO
DIVULGAÇÃO
REALIZAÇÃO
SALA MINAS GERAIS
(31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030
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