Jornal Espírita Feesp - ed. Fev. 2014

Jornal Espírita ÓRGÃO DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO

FUNDADA EM 12 DE JULHO DE 1936

Fevereiro de 2014 - Nº 440 - Ano XXXV - DISTRIBUIÇÃO NACIONAL

www.feesp.org.br e-mail: redacao@feesp.org.br

R$ 4,50

Manaus, Boa Vista, Santarém, Rio Branco, Ji-Paraná e Macapá / Via Aérea

Congresso Espírita FEESP 2014 Tema: Reencarnação “É preciso nascer de novo” - Jesus

De 1 a 4 de maio

com abertura de Divaldo Franco

Mais de 35 palestrantes confirmados Veja a lista completa dos palestrantes e mais informações para inscrições na página 27. Faça sua inscrição e participe!

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Editorial

Fevereiro de 2014

Jornal Espírita 39 anos

Divulgando o Espiritismo

O que é o Espiritismo...

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Espiritismo surgiu com a publicação de O Livro dos Espíritos, em 18 de abril de 1857, na capital francesa Paris. Este livro é a pedra fundamental do Espiritismo, o seu marco inicial.

O responsável pela sua publicação foi um professor chamado Denizard Hippolyte Léon Rivail, que adotou, por instrução dos Espíritos, o pseudônimo de Allan Kardec, correspondente ao nome utilizado por ele, em sua reencarnação como sacerdote druida, na sociedade celta, habitante da antiga região das Gálias.

Qual a grande novidade?

O Livro dos Espíritos apresentou uma grande novidade quanto à maneira como ele foi elaborado.

O prof. Rivail, que havia sido discípulo de Pestalozzi, apresentava questões aos Espíritos, que as respondiam através de médiuns, especialmente por duas jovens chamadas Caroline e Julie Boudin, bem

EXPEDIENTE FUNDADA EM 12 DE JULHO DE 1936

Conselho Editorial Julieta Ignez Pacheco de Souza, presidente da FEESP, Maria Elizabete Baptista, vice-presidente, Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia, diretora da Área de Divulgação, e demais membros da Diretoria Executiva da FEESP Editor: Altamirando Dantas de Assis Carneiro (MTb 13.704) e-mail: divulgacao@feesp.org.br As opiniões manifestadas em artigos assinados, bem como nos livros anunciados são de responsabilidade de seus autores e editores não refletindo, obrigatoriamente, o pensamento do Jornal Espírita, de seu Conselho Editorial ou da FEESP. Redação O Jornal Espírita é uma publicação bimestral científica, filosófica e moral da Doutrina Espírita.

Rua Maria Paula, 140, 3º Andar, Bela Vista,

como pela Sra. Japhet, além de outros médiuns.

Assim sendo, O Livro dos Espíritos foi um trabalho coletivo, e conjugado, para o qual participaram Espíritos de escol, coordenados pelo Espírito de Verdade, e Allan Kardec, como o responsável pela organização e publicação do material recebido, o que lhe garantiu o título de Codificador da Doutrina Espírita.

O Espiritismo não existia como doutrina antes de vir à luz O Livro dos Espíritos, conquanto os fenômenos espíritas sempre acompanharam a evolução humana, ao longo dos milênios. Kardec explica na introdução do referido livro que “para coisas novas é preciso palavras novas”, e cunha o termo Espiritismo, ou Doutrina Espírita, procurando assim evitar que este fosse associado a outras doutrinas espiritualistas, mas que nada têm em comum com os princípios básicos do Espiritismo, por

exemplo, a realização de cerimônias ou rituais.

Os princípios básicos da Doutrina Espírita são: 1. Deus a inteligência suprema do Universo, criador de todas as coisas.

2. Os Espíritos são criados simples e ignorantes.

3. Os Espíritos evoluem por meio da aplicação de seu livre-arbítrio.

4. Reencarnação é o processo de evolução dos Espíritos.

5. Pluralidade dos mundos habitados.

6. O Espírito possui um corpo chamado períspirito, composto por matéria quintessenciada.

Fundamentação do Espiritismo O Espiritismo é o Cristianismo redivivo, porque está alicerçado nos ensinamentos de Jesus.

Ele é a Terceira Revelação Divina, o Consolador prometido por Jesus, no Sermão do Cenáculo, local em que realizou sua última ceia

Jornal Espírita São Paulo – SP, CEP 01319-000 – Tel.: (11) 3107-5544 Fundado em 1º de Julho de 1975 pelo Núcleo Espírita Caminheiro do Bem, registro nº 2.413, livro 33 de Matrículas de Oficinas Impressoras, Jornais, Revistas e outros periódicos, do 1º Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo, conforme despacho do Juiz de Direito da 2ª Vara de Registro.

Transferido para a Federação Espírita do Estado de São Paulo em 16 de maio de 1990.

Certificado de Registro na marca na classe 11.10 processo nº 815.511.973 publicada na “Revista da Propriedade Industrial” nº 1103, de 21/1/92, página 16.

Distribuição para assinantes e Centros Espíritas: Livrarias e Editora Espírita Humberto de Campos da FEESP. Diagramação: TUTTO - 2409-5146 Impressão: TAIGA - 2409-7926

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Silvia Cristina Puglia pascal, e que, próximo de partir para a espiritualidade, disse a seus discípulos que lhes enviaria outro Consolador, o Espírito de Verdade, o Paráclito, que haveria de ensinar todas as coisas e lembrar o que ele dissera.

No tempo determinado, em meados do século XIX, surge no horizonte terrestre, o Espiritismo que veio cumprir a promessa do Divino Mestre, revelando as leis que regem os fenômenos antes tidos como sobrenaturais ou milagrosos.

No século XII antes de Cristo, Moisés trouxe para a humanidade a Primeira Revelação, baseada na crença em um Deus único; após

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FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO CNPJ 61.669.966/0014-25 Rua Maria Paula, 140, Bela Vista, CEP 01319-000, São Paulo - SP Tel.: (11) 3106-1619, 3106-5964, 3106-1200, 31065579, 3107-5279, 3107-1276, 3105-5879, 31155544 – Fax.: (11) 3107-5544 Portal: www.feesp.org.br - Email: feesp@feesp.org.br Diretoria Executiva: Presidente: Julieta Ignez Pacheco de Souza Vice-Presidente: Maria Elizabete Baptista Diretor da Área de Assistência e Serviço Social: Eli de Andrade Diretora da Área de Ensino: Zulmira Hassesian Diretora da Área de Assistência Espiritual: Maria de Cássia Anselmo Diretora da Área de Divulgação: Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia

Diretora da Área de Infância, Juventude e Mocidade: Vera Lúcia Leite Diretora da Área Financeira: Sonia Puggina Diretora da Área Federativa: Nancy César Campos Raymundo Presidente do Conselho Deliberativo: Afonso Moreira Junior Assistência Social da FEESP Casa Transitória Fabiano de Cristo CNPJ: 61.669.966/0002-91 Av. Condessa Elizabeth de Robiano, 454, Belenzinho, São Paulo – SP, Tel.: (11) 2697-2520 Sede Santo Amaro: Rua Santo Amaro, 370, Bela Vista, São Paulo – SP, Tel.: (11) 3107-2023 Casa do Caminho, Av. Moisés Maimonides, 40, Vila Progresso, Itaquera, São Paulo – SP, Tel.: (11) 2052-5711 Centro de Convívio Infanto-Juvenil D. Maria Francisca Marcondes Guimarães – Rua Franca, 145, B. Bosque dos Eucaliptos, São José dos Campos – SP

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Moisés veio Jesus, o Cristo Encarnado, ensinando e vivenciando seus preceitos junto do povo, constituindo-se na Segunda Revelação.

O Espiritismo parte das próprias palavras do Cristo (da mesma forma que o Mestre, muitas vezes, remeteu seus discípulos às palavras de Moisés), sendo, portanto, considerada uma doutrina cristã.

Fundamenta-se no princípio da reencarnação para a evolução do Espírito, criado simples e ignorante rumo à perfeição.

Explica a pluralidade dos mundos habitados, e que a Terra, em seu estado atual, é um mundo de provas e expiação, que apresenta uma grande diversidade de níveis de adiantamento moral dos seus habitantes.

Estabelece as consequências morais da conduta humana frente às Leis Divinas, mostrando que a causa dos sofrimentos está, muitas vezes, em existências anteriores. Que todos podem chegar ao patamar de Espíritos Puros, por meio dos esforços pessoais na transformação dos próprios defeitos, em virtudes, conforme dito por Jesus: “Podeis fazer o que eu faço, até muito mais”.

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Que Deus, o Criador do Universo, é soberanamente justo e bom, e que a ninguém castiga, porque não criou seres bons ou maus; sendo o Pai de todos nós, dá-nos as mesmas oportunidades de crescimento e evolução, através de Suas Leis Divinas e Imutáveis. Observando essas leis e aplicando o nosso esforço pessoal, em nossa reforma interior, teremos a oportunidade de aprender a amar nossos irmãos, incondicionalmente.

O Espiritismo, responde aos mais diversos questionamentos humanos, fazendo o homem compreender de onde vem, para onde vai e o que está fazendo na Terra; revela a sua natureza, a sua origem e a sua destinação, preparando-o para a verdadeira felicidade.

Nota: Este texto tem a intenção de responder às inúmeras perguntas, recebidas pelo e-mailsilviapuglia@feesp.org.br, através do programa “Um Sentido para sua Vida”.

Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia Diretora da Área de Divulgação da FEESP

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Palestras

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PALESTRAS PÚBLICAS AOS DOMINGOS E EVENTOS Sede Central – Rua Maria Paula, 140 – Bela Vista – São Paulo

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02/02 TEMA: O EMPREGO DIVINO DA 10h ENERGIA SEXUAL PALESTRANTE: Maria de Cássia Anselmo ATRAÇÃO MUSICAL: Alexandre Pinheiro (pianista)

09/02 TEMA: CRIANÇAS ABANDONADAS 10h NA VISÃO ESPÍRITA PALESTRANTE: Maurício Mattos Bueno ATRAÇÃO MUSICAL: Helder Araujo (pianista)

16/02 TEMA: HIV - AIDS SOB ENFOQUE 10h ESPÍRITA

PALESTRANTE: Antonio Bartolomeu Cruzera ATRAÇÃO MUSICAL: Marcos Antonio e Thiago Silva (barítono e pianista)

23/02 TEMA: NA ESTRADA COM JESUS do livro e autógrafos 10h Lançamento PALESTRANTE: Roberto Vilmar Quaresma ATRAÇÃO MUSICAL: Denize Manzo e Leandro Gomes

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FEESP

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a edição passada do nosso Jornal Espírita, lançamos uma nova coluna cujo objetivo é o de divulgar “Boas Notícias” sobre fatos ou situações, ao redor do mundo, que possam servir de inspiração para todos nós.

Esta “Boa Notícia” foi-nos enviada por Eliana de Souza, nossa leitora e colaboradora da FEESP, que descobriu o caso do menino Ryan Hreljac, nascido no Canadá, na cidade de Ontário, em 1991, e decidiu enviar para a redação do Jornal Espírita.

Ryan, após uma conversa com sua professora da escola primária, quando contava com a idade de seis anos, descobriu que havia pessoas pobres no continente africano, que não dispunham nem de água potável para sobreviver, em regiões inóspitas onde falta de tudo. Tinham que andar quilômetros, durante horas a fio, para conseguirem uns poucos litros desse líquido bendito, fundamental para a sobrevivência e a saúde dos seres humanos.

Profundamente sensibilizado por essa situação, não conseguiu esquecer as palavras de sua professora, e, ao chegar em casa, foi logo falando à sua mãe: “- Mãe, quero comprar um poço para as crianças da África. A professora disse que custa setenta dólares.”

Sua mãe combinou em dar esse dinheiro a ele em pagamento a pequenas tarefas realizadas em sua própria casa. Ao final de um tempo, com 70 dólares na mão, Ryan foi, juntamente com sua mãe, à sede da WaterCan, uma ONG que perfura poços na África, para fazer a compra do tão sonhado poço.

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Boas Notícias...

No entanto, nesse contato, mãe e filho descobriram que o custo para perfurar um poço não era de 70, mas sim de dois mil dólares, quantia que a mãe não dispunha e não poderia ceder ao filho para realizar seu desejo de ajudar àquela população carente do precioso líquido.

Ryan, mesmo diante daquela informação e da impossibilidade de sua mãe dar-lhe os dois mil dólares, disse com segurança ao representante da WaterCan: “- Eu vou voltar.”

O pequeno Ryan, de apenas seis anos de idade, começou a animar os irmãos, vizinhos, amigos e todos que ele encontrava pela frente, para ajudarem na realização de seu sonho.

Mesmo com muitas horas de trabalho e venda de alguns produtos, entre todos, o montante angariado era de apenas setecentos dólares. Mas, com a sua intenção de ajudar, sempre firme e persistente, Ryan foi até a WaterCan sentindo muita alegria, pois iria contribuir para a perfuração de mais um poço de água potável para as criancinhas necessitadas. A ONG canadense, diante da atitude daquele menino, comprometeu-se a completar o montante que faltava.

E a água correu...

Em 1999, a WaterCan perfurou o poço financiado pelo esforço de Ryan Hreljac, e de todos os que o ajudaram, numa aldeia chamada Angolo, situada no norte de Uganda, e água começou, então, a jorrar para aquela comunidade.

Nesse mesmo ano, Ryan Hreljac criou a fundação Ryan’s Well (o Poço de Ryan, em tradução livre para o português). Desde então, segundo dados mais recentes, essa atitude singela dessa criança permitiu acesso à água potável a mais de quinhentas mil pessoas.

Agora com mais de vinte anos de idade, Ryan continua a recolher fundos e a viajar por todo

o mundo solicitando apoio para sua causa: levar água potável a populações carentes. Ele diz que, a partir do momento em que começou a fazer algo pelas crianças da África, entendeu a razão de ter nascido: “– Esta experiência ajudou-me muito. Aprendi que somos todos iguais. Aprendi que as crianças precisam de certas coisas para viver com saúde e felizes, independentemente do lugar onde elas habitem. Precisam do alimento e de água para sobreviver. Precisam ter condições para ir às aulas e oportunidade para brincar e divertir-se.

Robustos e bem preparados, também eles poderão ajudar a Humanidade inteira.”

E, de fato, foi o que ocorreu com os alunos da escola primária de Angolo, beneficiados pela fé e determinação de Ryan. Baseados em seu exemplo de desprendimento e doação, entenderam que eles também podiam doar algo de si mesmos, e decidiram que, durante cinco dias da semana, após o horário escolar, dedicariam, voluntariamente, algumas horas para ajudar idosos e pessoas com AIDS. Hoje, quando encontro uma criança pergunta a Ryan que ela pode fazer para ajudar, uma vez que dispõe de tão poucos recursos, ele responde com sabedoria: “– Doe apenas um pouquinho.

Pense naquilo que você tem e que não quer, ou não precisa mais, e você terá a sua resposta.”

Grande exemplo de uma criança que conseguiu fazer a diferença para milhares de pessoas.

Agradecemos a Eliana pela sua bela contribuição que, certamente, nos fará refletir sobre as nossas possibilidades, mobilizadas pela real vontade de ajudar.

Faça você o mesmo que a nossa prezada leitora. Envie-nos suas “Boas Notícias”, pelo e-mail divulgacao@feesp.org.br, que nós teremos muito prazer em publicá-las.

Fonte: www.ryanswell.ca Endereço para correspondência: Ryan’s Well Foundation P.O. Box 1120 215 Van Buren Street Kemptville, Ontario Canada

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Simpósio discute a fraternidade em evento na Casa Transitória

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Palestrantes, artistas e público em geral reúnem-se na Casa Transitória Fabiano de Cristo.

o último dia 18 de janeiro, realizou-se na Casa Transitória Fabiano de Cristo, principal subsede de atuação da Área de Assistência Social da FEESP, o Simpósio da Fraternidade que contou com a presença de vários expositores da casa, revezando-se na realização de palestras ligadas diretamente ao tema central do evento: a Fraternidade.

A coordenação esteve sob a responsabilidade da Diretora da Área de Ensino, Zulmira C. Hassesian, que contou com o apoio de Reinaldo Gonçalves de Toledo e Vera Lúcia de Souza, que também atuaram como palestrantes nesse dia, e ainda Coordenaram a equipe de voluntários, especialmente reunida para oca-

Maria Elisabete Rey em palestra para o público presente

Equipe responsável pelo evento sião, que desenvolveu diversas atividades de apoio na recepção e organização dos participantes, bem como das doações recebidas durante todo esse dia. Embora a entrada fosse franca, a maioria dos 400 participantes deixou sua contribuição, ofertando mantimentos, roupas e demais artigos de bazar, necessários à condução das atividades assistenciais da Casa Transitória.

Além das palestras brilhantemente conduzidas, houve também apresentações musicais que agradaram muito, enlevando ainda mais o ambiente e a todo o público presente.

O grande objetivo foi atingido, pois “houve uma repercussão efetiva representada por aproximadamente quinze inscrições de novos voluntários, inclusive de mais dois novos mantenedores, que fornecerão material para as atividades educacionais dos jovens atendidos pela Casa Transitória.”, afirmou Toledo.

A equipe responsável promete para 2014, novas atividades que serão oportunamente divulgadas.

Fique ligado e participe você também!

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Palestra

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Palestras Públicas na FEESP

Diariamente, a Federação Espírita do Estado de São Paulo abre suas portas a toda população, acolhendo aqueles que precisam de sentido ou consolo para suas vidas, bem como os que buscam conhecer o Espiritismo, através dos seus diversos cursos.

Porém, aos domingos, sempre às 10:00, é aberto um espaço especialmente destinado à realização de palestras sobre temas atuais, à luz do Espiritismo, que são muito esclarecedoras no sentido de entendermos melhor a problemática social em que vivemos. São abordados temas existenciais atuais, de forma a fornecer ferramentas de amor e fé a todos que delas necessitem, para enfrentar os desafios cotidianos. Para ajudar-

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-nos a refletir sobre esses diversos temas, contamos com oradores e palestrantes de alto gabarito, e conhecedores da doutrina espírita, que compartilham sua visão e experiência com o público presente.

Nesses encontros alegres, contamos sempre com a presença de musicistas que se revezam, a cada semana, no palco do auditório Bezerra de Menezes, em apresentações que elevam e harmonizam a todos e o ambiente.

Participe e divulgue. É sempre um prazer receber a todos!

Confira, a seguir, as sinopses das palestras realizadas em dezembro/13 e janeiro/14.

Motivo do Sofrimento

m 17/11 a diretora da Área de Ensino, e colaboradora da FEESP, Zulmira Hassessian proferiu elucidativa palestra sobre o sofrimento. Leia o resumo abaixo: MOTIVO DO SOFRIMENTO O fardo é proporcional às forças, como a recompensa o será à resignação e à coragem.

(Lacordaire - Havre, 1863)

Para compreendermos o sofrimento é preciso entender a vida. A vida não se encerra na morte, e em muitos momentos de nossa existência, nos indagamos: de onde viemos? O que somos? O princípio espiritual que habita em nós tem uma destinação? E qual seria?

O que estamos fazendo aqui neste plano e para onde vamos?

O universo em sua majestosa beleza guarda mistérios. A abóboda celeste nos mostra infinitos mundos. Jesus nos ensina que “há muitas moradas na casa de meu Pai”.

Mas, será que fomos esquecidos neste mundo onde presen-

Zulmira Hassesian falando sobre o sofrimento, na visão espírita ciamos o sofrimento e misérias de toda ordem? Para responder a essa questão, precisamos entender primeiramente o conceito de sofrimento.

Sofrimento é uma dor física ou moral que, quando enfrentada com coragem e resignação, torna-se fator de aperfeiçoamento espiritual, capaz de conduzir ao heroísmo e à santificação. (Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo).

Repensar o sofrimento sob a ótica espírita amplia este concei-

to. O sofrimento é inerente a todo ser humano; está associado à evolução espiritual da própria humanidade. Nos momentos de exasperação, vemos somente o lado negativo do sofrimento, mas ele é propulsor de grandes realizações. É por meio dele que descobrimos forças dentro de nós. É um processo de autoconhecimento e aprimoramento.

Na época de Moises, o sofrimento era considerado como um castigo dos deuses para os pagãos

e, para os hebreus, que concebiam e cultivavam a crença no Deus único, este era considerado como uma punição, mesmo porque, para eles, Deus, embora protetor e criador, regia pela Lei do “olho por olho, dente por dente”. A Lei de Talião era implacável.

Séculos depois, vemos nascer o Mestre mostrando-nos o Caminho, a Verdade e a Vida. A Humanidade de Moises poderia agora sair da infância espiritual.

Jesus, no nosso calendário, é o divisor; assim como em nossas Vidas, quando em contato com Ele, nos transformamos cotidianamente. Jesus foi portador da revelação divina da Lei de Amor, Justiça e Caridade. Mostrou à humanidade de então, que Deus era soberanamente justo, mas igualmente e infinitamente misericordioso e O tratava por “Pai”. Ensinou-nos, também, que o sofrimento, quando aceito e suportado com resignação, coragem e submissão a Deus, seria a garantia da felicidade futura, pois a esperança e a fé dão-nos base segura para o futuro.

Deus é autor das Leis Naturais

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e Universais; não somente as Leis Físicas que a ciência revela a todo instante, como também as Leis Morais e Espirituais.. Suas Leis são imutáveis e estão inscritas na consciência de cada ser. Jesus afirmou: “A cada um será dado segundo suas obras”, e as obras são os atos que fazemos de acordo com nossos princípios, para a edificação de nós mesmos e do nosso próximo. Jesus é o elo que nos une a Deus e resumiu os nossos deveres em dois mandamentos: “Amar a Deus sobre todas as coisas, de todo o nosso entendimento e de todo coração, e ao próximo como a nós mesmos”.

O planeta Terra nossa morada planetária é um mundo de provas e expiações, habitado por Espíritos imperfeitos, daí se explica porque a dor é patrimônio comum a todos os seres humanos. Local aonde os Espíritos vêm lutar pelo engrandecimento, obtido pelo trabalho, sacrifícios e lutas. Somos

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O público presente esteve atento às ideias consoladoras da Doutrina Espírita hoje o resultado do progresso que realizamos em incontáveis reencarnações. As provas têm por fim exercitar a inteligência, tanto quanto a paciência e a resignação.

Fábio Castro

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Denise Manzo e Leandro Gomes arrebataram a plateia com uma apresentação musical inspirada e acolhedora

Se o homem nasce em posição penosa e difícil, é para se ver obrigado a procurar meios de vencer as dificuldades.

“A dor se define, não como o objeto ou finalidade da Vida, mas como o meio que conduz os Espíritos àquele objeto e àquela finalidade” . Devemos saber lidar com a dor e Emmanuel, pelas mãos de Francisco Cândido Xavier nos elucida sobre o assunto: “A dor vem realizar a obra que não foi possível ao amor edificar por si mesmo”.

Como enfrentar a dor? Cada um tem uma postura própria. É o Evangelho, a Boa Nova, a Esperança consoladora de que “Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de seres queridos, encontram consolação na Fé no Futuro, e na confiança, na Justiça de Deus, que o Cristo veio ensinar aos homens.” O Espiritismo é fonte fecunda de

consolações que Jesus nos prometeu. Consolador este que estará conosco em todas as etapas de nossa evolução, já que nunca estamos desamparados. Ainda assim, precisamos caminhar com destemor, não esmorecermos no caminho. A fé robusta é conquista individual que, como a semente da Parábola do Semeador precisa de solo fértil e condições ideais. Nem sempre compreendemos o sofrimento no momento que presenciamos; não é possível compreender plenamente os desígnios de Deus. O Espiritismo é revelação divina e abarca todos os campos do conhecimento humano, ampliando e aprofundando as nossas vivências. Pela razão e pelo sentimento, pela fé raciocinada, encontramos dentro de nós uma força incontestável de superação – principalmente do sofrimento.”

o s or er s a u a e s, a e a m

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Palestra

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o dia 22 de dezembro, a palestrante Jussara Morselli, colaboradora da FEESP e diretora do Curso Básico de Espiritismo, abordou o tema “ Nostalgia de Natal”.

Acompanhe a sinopse a seguir:

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Nostalgia de Natal

co. Natal é tempo de nostalgia por excelência. Natal é momento para oportunas reflexões, é momento de lembrarmos a simplicidade daquele que nasceu em uma manjedoura, demonstrando toda sua humildade.

Embora nessa data, 25 de dezembro, comemora-se o nascimento de NOSTALGIA DE NATAL Cristo, não existe nenhuma comprovação desse fato que sempre “Nostalgia, segundo o Novo Au- esteve envolvido em muitas conrélio, se traduz por uma melanco- trovérsias. Na Roma antiga essa lia (tristeza indefinida), saudade. data era consagrada ao Natalis No livro “Quadrante 1”, Cecília Solis Invicti (Nascimento do Sol Meireles descreve “Natal na Ilha Invicto), festa pagã muito popular do Nanja” o que nos fez lembrar cuja finalidade era homenagear o de momentos vividos no passado, deus sol. Posteriormente, com o quando as famílias se encontra- triunfo do Cristianismo, a data foi vam, as mesas se ampliavam e cada utilizada pela igreja de Roma para qual contribuía com o que podia, comemorar o “Natale de Cristo”, uns mais outros menos, mas todos nascimento do Cristo, o verdadeiro levavam a alegria e o encantamen- “sol de justiça”. Para nós não imto em comemorar o Natal. Quando porta a data em que Ele nasceu e vestíamos roupas novas para par- sim que Ele renasça todos os dias ticipar da “missa do galo” (missa em nosso coração; que realmente realizada à meia noite do dia 24 de o tenhamos como modelo e guia, dezembro). Ah saudades... sauda- pois segundo a resposta dos Espídes dos que não mais estão conos- ritos à Kardec (O Livro dos Espíritos, questão 625), Jesus é para o homem o tipo de perfeição moral a que pode aspirar a Humanidade na Terra. Joanna de Ângelis assegura que “Jesus é o mais notável Ser da Humanidade.

A sua vida e a Sua Obra são as mais comentadas Denise Manzo ao piano e discutidas

dentre todas as que já passaram pela cultura e pela civilização através dos tempos.” Ela o chama de Amigo Inconfundível e Terapeuta Excelente.( Jesus e o evangelho: à luz da psicologia profunda.

Psicografia de Divaldo Pereira Franco). Ele foi tão importante para toda a Humanidade que a contagem do tempo se divide antes e após a sua vinda. Quem é este homem que nada pede para si mesmo, que não impôs normas, que não concorreu e nem Jussara Morselli explica o verdadeiro sentido disputou nada do Natal de Jesus com ninguém, quem é este homem “que até os vida ser bela e simples e nós temos ventos e o mar lhe obedecem”? o hábito de complicá-la demais, de E como Ele mesmo questionou fazermos exigências e colocarmos aos seus discípulos: “Quem dizeis condições para amar, e assim vaque eu sou?” Quem é Jesus para mos construindo relações frágeis, você? Você dele já se aproximou? que se rompem diante da primeiDeixou-o entrar em sua casa e em ra dificuldade. Jesus tinha tempo sua vida? Sentiu-se iluminado pela para todos, contemplava as flores, sua luz e fortalecido pelo seu ca- caminhava, aplacava a ansiedade lor? Jesus, por onde caminhava de seus discípulos, jantava na casa uma multidão o seguia, e quantas dos amigos, contava historias, e quantas vezes Ele parava a mul- amava... Onde está o amor nos tidão que o seguia ao dar atenção dias de hoje? O amor apazigua as a um mendigo, a uma criança, ao nossas emoções, corrige as rotas atender a um cego. Jesus era a ver- da nossa caminhada e nos ajuda a dadeira expressão do amor, fazia a quebrar a couraça do egoísmo que

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é a grande causa de nossos padecimentos e insucessos. Jesus quer que sejamos solidários com aqueles que, ao nosso lado, lutam e sofrem, e que aprendamos a amar uns aos outros, pois só o amor nos faz iguais apesar de todas as nossas diferenças. Jesus amava pessoas muito diferentes, jantava tanto na casa de um fariseu quanto na casa de um coletor de impostos, apaziguava todos os corações e valorizava todas as criaturas. Para os que querem melhor conhecer Jesus e permitir que Ele possa nascer e transformá-los no “homem novo”, recomendamos a leitura dos livros de Emmanuel, Humberto de Campos, psicografia de Francisco Candido Xavier e de Amélia Rodrigues, psicografia de Divaldo Pereira Franco. Jesus nos transforma, assim como

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transformou a todos que foram despertados pelo seu amor, por exemplo: Pedro, irritado, agressivo e insensível, no momento em que o galo, cantando pela terceira vez, acordou sua consciência para a verdadeira vida... interiorizou tudo o que aprendera com o Mestre e se transformou num homem dócil, amável, gentil, tolerante. Saulo de perseguidor incansável e irracional dos cristãos, transformou-se em Paulo, um novo homem, divulgador dos ensinos do Mestre, fazendo do amor alicerce de sua vida. Que possamos fazer do Natal não só uma data festiva, que seja muito mais que festas e trocas de presentes, que seja um marco definitivo no nosso modo de viver, que como

FUNDADA EM DE 1936 12 DE JULHO

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escreve Carlos Drummond de Andrade em “Organiza o Natal” (livro Cadeira de Balanço) que “o ano inteiro se converta em Natal” e que Jesus renasça todos os dias em nossos corações.”

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ri Jornal Espí Viva bem A diretoria informado da FEESP deseja a sobre o mundo todos um Feliz Natal!

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JANEIRO DE 2014 Nº 901

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RAÇÃO ESPÍRITA DO ESTA FUNDADO DO DE SÃO EM 1º DE MARÇO PAULO DE 1944 www

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Marcel So

uto Maior no progra ma Um Sent ido para sua Vida

Agora, o Jornal Espírita está mais informativo; você saberá tudo sobre as palestras doutrinárias ministradas aos domingos na FEESP. São 8 palestras, com seus resumos, recheadas de comentários.

A Revista O Semeador é elaborada com artigos de renomados articulistas espíritas, que muito contribuem para o entendimento da Doutrina Espírita.Seja um assinante!

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Palestra

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m 29 de dezembro passado, o palestrante Nelson Ávila falou sobre o tema “Doação de Órgãos”, com muito gabarito, compartilhando informações e importantes esclarecimentos. Confira o resumo.

O Espiritismo é a favor de todo avanço científico, seja de que natureza for, lutando, entretanto, pela observação e manutenção da ética.

Dentre os avanços da medicina na busca por amenizar os sofrimentos físicos dos homens, um dos que tem se mostrado com maior sucesso é o que cuida dos transplantes de órgãos. Entretanto, para que haja transplante há que haver disponibilidade para doação. Mas, para a maioria das pessoas, a questão da doação é tão remota e distante quanto a morte. No entanto, para quem está na fila, esperando por um órgão, isso significa a única possibilidade de vida.

Temos, para iniciar nossa análise, de considerar que morte, do ponto de vista biológico, e desencarnação são fenômenos interligados, porém que ocorrem em dimensões diversas da vida. Conforme esclarece-nos a Doutrina Espírita, “o corpo físico é o primeiro empréstimo que Deus nos concede para o aprimoramento moral e intelectual, e a morte é apenas a destruição do corpo, e não do envoltório sutil (períspirito), que se separa do corpo quando cessa a vida orgânica”.

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Doação de Órgãos sob a visão espírita da rejeição dos órgãos Sendo assim, se doados, cuja causa, geo cérebro é o insralmente, encontra-se trumento de captana diferença vibratória ção e transmissão do corpo espiritual do das sensações e doador e do receptor. percepções, na auE, embora o desenvolsência de funções vimento das drogas andeste órgão não há tirrejeição tenham concaptação de sensatribuído para um maior ções decorrentes sucesso nas cirurgias da matéria, o que de transplante, seria justifica a admisrecomendável que, no são do conceito caso de potenciais rede morte encefáliceptores de órgãos, ca, uma vez que o recebessem também a momento da morte assistência espiritual biológica e o da associada ao tratamendesencarnação são to médico. diversos, podendo esta ocorrer anMas, quem pode ser tes, simultânea ou um doador de órgãos? posteriormente, à A resposta é: qualquer citada morte biolópessoa, e, para tanto, gica. é importante salientar Assim, seria que não há necessidailógico, à luz do de de nenhum registro Espiritismo, acrepor escrito, ou seja, ditar-se que em quem deseja ser um decorrência da doador de órgãos deve, doação de órgãos apenas, comunicar possa o espírito sua intenção aos próvir a ser vitima prios familiares, que, Doação: um ato de amor e desprendimento, de sofrimento, ou em última instância, afirmou Nelson Ávila mesmo de descontomarão a decisão. A forto: questão é que, ao encuja fonte não reside na matéria “É a alma e não o corpo quem tangível.” frentar um momento de dor pela sofre, pois este não é mais que A doação de órgãos significa a perda de um ente querido, a fainstrumento da dor: — aquela é o manifestação de desprendimento mília, deixa para segundo plano, paciente. Após a morte, separada em relação à matéria, e um ato de as necessidades de sobrevivência a alma, o corpo pode ser impune- caridade, que, por merecimento, de alguém estranho ao seu convímente mutilado que nada sentirá; recebe auxílio do plano espiritual, vio, e decide, muitas vezes, pela aquela, por insulada, nada expe- facilitando o processo de transição não doação. rimenta da destruição orgânica. do doador, no retorno à vida maior.

Certa vez, perguntaram ao A alma tem sensações próprias Por outro lado, surge a questão Chico Xavier se os Espíritos

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consideram os transplantes de órgãos prática contrária às leis naturais. Chico respondeu negativamente, dizendo que os Espíritos afirmavam: “Nós aproveitamos uma peça de roupa que não tem mais utilidade, doando-a para quem dela necessita. Desse modo, também é muito natural que, ao nos desvencilharmos do corpo físico, venhamos a doar os órgãos restantes a companheiros necessitados” Assim, a doação de órgãos, por si só, já significa um desprendimento em relação à matéria, porque é um ato de amor que só trará benefícios a quem o faça.

A compreensão do Evangelho é fundamental, porque ser cristão

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Nelson Ávila em palestra emocionante sobre a doação de órgãos no Salão Bezerra de Menezes

significa, acima de tudo, dedicar todo o amor que já desenvolvemos à prática da solidariedade manifestada na doação de órgãos.

Jesus já nos disse: “Vós sois a luz do mundo.”, e dessa forma os espíritas têm o compromisso de iluminar, com os seus exemplos de desprendimento e amor ao próximo, as consciências ainda em dúvida, para que pratiquem esse ato de caridade.

Jesus, ainda nos ensina: “Fazei aos outros aquilo que desejaríeis que os outros vos fizesPaulo Gilberto dos Santos (flauta), Denise sem nas mesmas Manzo (piano) e Leandro Gomes (violino)

circunstâncias” , estabelecendo assim, a essência da justiça que transcende a inferioridade do homem e atinge os planos superiores da perfeição, que nos levam a Deus.

Por isso, em matéria de doação de órgãos, temos que nos posicionar não somente como potenciais doadores, mas também como potenciais receptores. Assim, podemos concluir que, através da ciência oficial, a pessoa que se encontra em morte encefálica de fato já se encontra morta fisicamente.

Portanto, após o desencarne, de um modo geral, o Espírito não tem consciência de si mesmo imediatamente, uma vez que passa algum tempo em estado de sonolência. Concluída esta etapa pela desencarnação, por que se preocupar com o destino que será dado ao cor-

po? Se nessa etapa terrena há a oportunidade de uma última ação de amor ao próximo, por que não investir nessa poupança celestial?

Desse modo, a doação de órgãos em muito beneficiará o doador, pois o beneficiado (e seu Espirito Protetor), seus parentes, amigos e a própria equipe médica envolvida, estarão direcionando a ele, doador, vibrações de amor e paz, em preces de gratidão.

Assim, os transplantes, ligados que estão ao ato supremo das doações, surgiram como que para testar nossas virtudes de solidariedade humana, e, sobretudo, a virtude mais decantada nos Evangelhos: o amor e a caridade para com o próximo.

Pensemos nisso e muita paz a todos!

Nelson Ávila

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O Cristão perante o mundo

endo ultrapassado o limiar de um novo ano que se inicia e que nos incita a um renovado ciclo de esforços e realizações, é recomendável que façamos uma breve pausa para refletir sobre as atitudes que devem direcionar as nossas ações perante a vida e o mundo que nos circunda, sempre pautadas pelos ensinamentos do Cristianismo redivivo.

Para isso, propomos que nossa reflexão se faça em torno de quatro tópicos básicos: 1º) Valores que norteiam nossa existência; 2º) Equilíbrio necessário entre mente e corpo; 3º) Compreensão dos males e aflições da vida; e 4º) Postura ativa na realização do Bem.

Quanto ao primeiro tópico, Jesus, em conhecido trecho do Sermão do Monte, aconselha-nos o seguinte: “Não queirais entesourar para vós tesouros na terra, onde a ferrugem e a traça os consomem, e onde os ladrões os desenterram e roubam. Mas entesourai para vós tesouros no céu, onde não os consomem a ferrugem nem a traça, e onde os ladrões não os desenterram nem roubam. Porque onde está o teu tesouro, aí está também o teu coração.”

Nessa passagem, o Mestre alude aos valores que devem nortear a nossa existência terrena. A Doutrina Espírita nos esclarece que somos Espíritos imortais, e que nossa atual existência tem como finalidade o nosso aprimoramento intelectual e moral. Todavia, por ignorarmos tal realidade ou por nos deixarmos envolver pelos atrativos do mundo, acabamos voltando nossa atenção para a obtenção de bens mundanos que “a ferrugem e a traça consomem” e esquecemo-nos de edificar os bens imperecíveis da alma; como consequência, retornamos à pátria espiritual de “mãos vazias”, posto que os bens mundanos aqui permanecem.

Isso não quer dizer Em momento de pura elevação, Andrea Bien que devamos ignorar encanta com sua maravilhosa voz os bens materiais,

de ambas as posições: do materialismo porque ignora ou mesmo omite o propósito fundamental da existência, que diz respeito ao Espírito mais que ao corpo; e do ascetismo porque ignora ou esquece que as necessidades do corpo obedecem a leis da Natureza estabelecidas pelo Criador.

O corpo é instrumento do Espírito, mas, para que este possa manifestar todas as suas potencialidades, é necessário que esse instrumento seja saudável e daí a necessidade de cuidar O palestrante Roberto Watanabe bem de ambos: Mente sã em corpo são, já pois eles são necessários à existência corporal; devemos, porém, dizia a antiga sabedoria grega.

Um terceiro tópico para reutilizá-los com moderação no que se refere a nós, e com generosida- flexão diz respeito à compreende no que se refere ao próximo; em são dos males e aflições da vida, suma, devemos dispor deles como pois não há quem não sinta em meios para o nosso aprimoramento grau maior ou menor o peso de e jamais como fins em si mesmos. sua influência em determinados No que concerne à relação momentos da existência. Aqui, o mente e corpo, deparamo-nos, de ponto fundamental é a maneira maneira geral, com dois sistemas como reagimos a eles, pois, a reantagônicos: de um lado, a postu- volta e o inconformismo somenra materialista com sua ênfase no te agravam os seus efeitos, pelo corpo e no sensualismo, em de- próprio estado de perturbação em trimento dos valores do Espírito; que nos colocam. Por outro lado, de outro, temos a postura austera a paciência e a resignação minocom foco exclusivo no Espírito, ram as angústias causadas por tais com o desprezo pelos aspectos males e aflições, mas, para isso, é necessário entendermos a razão corporais.

Poderíamos dizer que a igno- de nossas vicissitudes. É nesta questão que a Doutrina rância está na raiz do equívoco

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Espírita nos traz uma importante contribuição, ao esclarecer que a causa das aflições se encontra em nossas próprias ações, seja desta existência ou de existências anteriores. Assim, a correta compreensão da infalível Justiça Divina possibilita àqueles que sofrem, manifestarem a necessária paciência e resignação, sendo que a estes se aplica aquela máxima de Jesus: “Bem aventurados os que choram, porque serão consolados.”

Finalmente, resta o tópico que trata da postura ativa na realização do Bem, a qual se fundamenta na indagação de Kardec na questão 642 de O Livro dos Espíritos, quando ele pergunta

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se basta não fazer o mal para ser agradável a Deus, e a resposta é peremptória: “Não, é preciso fazer o bem, no limite das próprias forças.” Em outras palavras, “não basta uma virtude passiva; é necessária uma virtude ativa”.

Nesse sentido, já dizia o Mestre: “Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles. Essa é a lei e os profetas.”

A quem, porém, deveríamos fazer o bem? A todos, indistintamente, pois para se realizar o bem não há restrição nem contraindicação de espécie alguma, o que quer dizer que ele deve se estender até mesmo àqueles que se dizem nossos inimigos.

Essas atitudes do Cristão pe-

“a prestar quase 9 milhões de atendimentos anuais”

CNPJ 61.669.966/0001-00

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rante o mundo, que acabamos de abordar, perfazem algumas das qualidades do verdadeiro homem de bem, “aquele que pratica a Lei de Justiça, de Amor e Caridade, na sua maior pureza.”

Tais atitudes se tornam particularmente relevantes neste delicado momento de transição do nosso planeta, em que a Humanidade é

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convocada ao necessário esforço de transformação moral, que a possibilite ascender a um novo patamar de sua evolução infinita rumo ao Bem Maior. Conforme nos esclarece Kardec, “a fraternidade deve ser a pedra angular da nova ordem social.”

Roberto Watanabe

Atendimento diário na FEESP sede Maria Paula

A FEESP está aberta de 2ª a sábado, das 8h às 21h30.

Procure o DEPOE (Departamento de Orientação Espiritual) e você será atendido gratuitamente.

Aos domingos a FEESP está aberta das 8h às 17h, com palestras públicas ou eventos e assistência espiritual

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Síndrome do Pânico

egundo o Dicionário de Psicologia Dorsch, pânico é um pavor intenso e súbito, com uma consequente desorientação, tanto em indivíduos como em grupo ou massas.

O Espírito Joanna de Ângelis, no livro Amor, Imbatível Amor, psicografado por Divaldo Pereira Franco, relata que, em 1980, o pânico foi identificado como um distúrbio específico, diferente de outros transtornos de ansiedade, tendo recebido a denominação de síndrome do pânico ou transtorno de pânico, em razão de suas características serem diferentes em relação aos demais

distúrbios conhecidos.

A designação tem origem no deus Pan que, segundo a Mitologia Grega, caracterizado pela sua fealdade e forma grotesca, com metade do corpo com forma humana e a outra como cabra. O deus Pan era guardador das montanhas da Arcádia e, quando alguém adentrava nos seus domínios, ele aparecia, produzindo no visitante o estado de pânico, palavra essa derivada do seu nome. Portanto, é um distúrbio muito antigo.

Suely Caldas Schubert, no livro Transtornos Mentais, explica que os sintomas característicos do transtorno de pânico são períodos espontâneos, episódios intensos de ansiedade, geralmente durando menos de uma hora. Os sintomas mentais principais são medo extremo e uma sensação de morte e destruição iminentes, mas o paciente não é capaz de indicar a fonte desses sintomas.

Embora o medo não seja negativo, quando sentido irracionalmente pode desequilibrar uma pessoa, e esse quadro, quando mal trabalhado na infância, por Síndrome do Pânico: medo extremo e sensação de morte uma educação

Palestrante Magaly Sola Santos explica as causas da Síndrome do Pânico deficiente, pode se tornar perigoso, pois em função das ameaças que recebe, durante esse período, o indivíduo acaba reprimindo seus sentimentos, procurando fazer-se bonzinho e adaptado ao meio, agindo não pela excelência das próprias virtudes, mas por meio de mecanismo de sobrevivência afetiva. Desta maneira, o medo pode assumir estados incontroláveis, causando perturbações graves no comportamento.

Infelizmente, os consultórios psicológicos estão lotados de adultos com baixa autoestima, em virtude deste tipo de atitude. Assim, cada pessoa deve ser amada como ela é, naturalmente. Todo o empenho deve ser direcionado para o crescimento interior, o desenvolvimento dos recursos que a dignificam, estimulando-a a não invejar quem lhe parece em melhores condições do que ela própria, pois, dessa forma, se o desejar, poderá conseguir alcançar o mesmo patamar, bem como outros mais elevados.

O medo constante pode levar à

perda da identidade a qual é de alto significado para a saúde mental.

A identidade é parte essencial do equilíbrio individual, porquanto lhe constitui característica básica para o comportamento e a vida.

Quando ocorre essa despersonalização, fica-se predisposto a um colapso mental. Mas, quando bem canalizado, o medo se transforma em prudência, em equilíbrio, auxiliando a discernir qual o comportamento ético adequado, até o momento em que o amadurecimento emocional o substitui, pela consciência responsável.

O desconhecido, pelas características de que se reveste, pode desencadear momentos de medo, o que também ocorre em relação ao futuro e que, sob determinadas circunstâncias, pode tornar-se, de certo modo, fator de preservação da vida, ou seja, uma ampliação do instinto de autodefesa.

Sem dúvida, a terapia psiquiátrica faz-se urgente, a fim de que determinadas substâncias químicas sejam administradas ao paciente,

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restabelecendo-lhe o equilíbrio fisiológico, o que vai requer, também, uma cuidadosa psicoterapia correspondente. Entretanto, há síndromes de distúrbio do pânico que fogem ao esquema convencional, isto é, aquelas que apresentam um componente a mais, decorrente de ação espiritual em processos lamentáveis de obsessão.

Invariavelmente, a psicogênese, do ponto de vista espírita, encontra-se na consciência de culpa do paciente, decorrente de atos perturbadores praticados na atual, ou em existências pretéritas, o que ocasiona um comportamento inseguro e desconfiado.

As terapias de libertação têm a ver com a transformação moral do paciente, a orientação ao agente (Espírito obsessor), com a utilização dos recursos da meditação, da

oração e da ação dignificadora e beneficente.

Mediante uma conduta saudável de respeito ao próximo e à vida, o indivíduo se previne da interferência perniciosa dos seres espirituais perturbadores, adversários de existências passadas, que ainda se comprazem na ação perversa. Lembremos que a vítima de hoje, com certeza foi o algoz do passado, e que para o Pai não existe Espíritos ruins, e sim Espíritos ignorantes que ainda desconhecem os ensinamentos do nosso Mestre Jesus, que, no auge do seu martírio, ensinou-nos: “Pai, perdoai-os, pois não sabem o que fazem”.

A leitura constante do Evangelho nos acalma e nos dá força para superarmos, não só esta doença, como todas as dores que representam as autênticas “tempestades” que nos acometem no decorrer da vida terrena.

Paulo Alves Godoy, no livro “Evangelho de Redenção”, salienta: “(...) quando superadas com resignação, representam valioso contributo no campo da evolução espiritual. Isso se enquadra tanto nas expiações como nas provações, na pauta das vidas sucessivas do Espírito na carne.

As consequências desse sofrimento serão o enquadramento da criatura nas promessas vivas contidas no Sermão da Montanha: “Bem-aventurados Margarete Áquila encantou e emocionou os que sofrem, porque serão consolados.” a todos, com sua lida voz

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Margarete Áquila, em momento artístico inspirador, envolveu todo o público presente A terapêutica espírita alcança o Eu profundo, trabalha com as causas e não com os efeitos, visando à cura seja completa e definitiva, embora seja um processo moroso, complexo e, não raro, doloroso. Isto acontece porque significa

o enfrentamento de si mesmo, o despertar para uma nova realidade que resgata o ser humano, que o dignifica e enobrece, desde que haja perseverança e esforço contínuo. A cura está condicionada ao mérito do enfermo.

Central de Doações da FEESP

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Lançamentos Edições FEESP A Edições FEESP lança duas obras importantes para o estudo do Espiritismo, destinadas àqueles que estão buscando maior esclarecimento sobre seus fundamentos doutrinários. Adquira já o seu exemplar e embarque numa jornada rumo ao próprio conhecimento e iluminação.

Na obra “Catecismo Espirita”, através de perguntas e respostas, busca dar uma visão do que seja o Espiritismo em sua essência e objetividade.

A obra tem temas esclarecedores para quem não conhece o Espiritismo.

Faz uma sinopse da Doutrina dos Espíritos e suas teorias codificadas por Allan Kardec.

Sua obra nos mostra que somos seres do Universo, que temos grandes responsabilidades diante de Deus e de nós mesmos.

Léon Denis

o de livro “Defoi considerado eira ordem.

Tradução de Alceu Nunes

Léon Denis

LÉON DENIS: O apóstolo do Espiritismo

Catecismo Espírita

e início o seu ante o qual envos obstáculos. e o positivismo Espiritismo com . Porém, Léon u os obstáculos ater.

84, para melhor ideias espíritas, te fazer palestras. eveu “O Porquê ual explica com idade o que é o

Catecismo Espírita Federação Espírita do Estado de São Paulo

Destinado a expositores das assistências espirituais e cursos de Evangelho.

Para alunos dos cursos O que é o Espiritismo, Preparatório, Aprendizes do Evangelho e público interessado no Espiritismo.

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Léon Denis nos arredores n deia chamada F ro de 1846, e fac 12 de abril de 1B De família d cedo conheceus os trabalhos mT dos encargos d n Tinha o temp e cioso, não desp to sequer com d Procurava sd possível, lendod com esforço pe sua inteligênciac sim, um autodi t Um dia, aos uma livraria, cm bito, sua atençp por uma obra dos Espíritos”n Com avideze tura, e depois l “Nele encon ra, completa e problema unip convicção tori teoria espírita c indiferença e ac

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o dia 24/11 passado, Mara Joanna Bennati abordou o tema bastante complexo e extremamente sensível que é Mortes Prematuras. Nessa palestra, o público presente pode ouvir, e sentir, as explicações consoladoras trazidas pela palestrante, baseada nos ensinamentos da Doutrina que é o Consolador Prometido por Jesus. Veja abaixo um resumo da palestra: Para as mães, uma dor sem nome, “o revés de um parto”, como diria o compositor Chico Buarque. Como superar tamanha dor? O amor materno é o que mais se aproxima do amor de Deus na Terra, é pura doação. No entanto é necessário compreender, como nos explicam os benfeitores iluminados, que os filhos são empréstimo de Deus. O Espírito da criança, ou do jovem, reencarna com a missão específica de sensibilizar afetos caros aos corações dos pais, resgatando-os da indiferença e da acomodação. Deus concede filhos aos pais humanos, não a fim de separá-los para sempre, e sim para que, na vida além da morte, haja entre eles a bênção da união eterna pela luz perene do amor.

Os pais têm a obrigação de preparar os filhos para a vida, mas eles irão crescer e seguir seus próprios caminhos. A vida lhes é própria como Espíritos livres. O que os une é o sentimento do amor.

Quando a dor de uma mãe é maior? Quando entrega seu filho de volta a Deus, ou quando perde seu filho amado para as drogas, para a indiferença, para o desamor, à marginalidade, ao crime? E o que dizer da dor de um filho que

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Mortes Prematuras

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em nós: “Eu sou o camidesaparece sem deixar qualnho, a verdade e a vida, quer notícia? quem crê em mim jamais Sem dúvida, o desencarne morrerá.” de um filho é uma dor imensa No bojo da insuperável causada pela separação, pela obra “O livro dos Espísaudade. Precisamos tentar ritos”, na questão 199, compreender na fé fortaleAllan Kardec registra a cida que, toda partida, por resposta que lhe foi transmais dolorosa que seja, tem mitida pelos imortais luo seu porque, que nos foge à minosos: “A duração da compreensão plena, mas que vida da criança pode ser, sempre estará nos desígnios para seu Espírito, o comjustos de Deus, entendendo, plemento de uma vida inacima de tudo, de que é uma terrompida antes do temseparação temporária, pois a po devido, e sua morte é vida jamais cessa. frequentemente uma proQuando pensamos na va ou uma expiação para morte de uma criança ou joMara Joanna Bennati abordou o tema de forma os pais.” vem, uma comoção imensa consoladora nos envolve. Perguntamos Uma criança, ao depor que uma vida tão cheia sencarnar, sob esta ótica de esperanças foi interrompida? pensar que aquele que partiu mor- abençoada do Espiritismo, podeEnsinam os Espíritos superiores: reu? Será que a vida seria capaz -se substituir a expressão “morte “De que esperanças vós falais? de desaparecer de uma hora para prematura” por “complemento de Quem vos diz que ela não poderia outra, com a morte? vida”, entendendo que a vida do EsVivemos num mundo binário, pírito nunca se interrompe, apenas estar carregada de amarguras? A morte prematura é quase sempre onde raciocinamos com base em muda de plano. um grande benefício, que Deus opostos: dia/noite; felicidade/trisExplicam os benfeitores que para teza; bom/mau; vida/morte.

A vida concede ao que se vai, preservanos pais, que assumiram o comprodo-o das misérias, seduções e so- não tem opostos. O que nasce e misso com aquele Espírito em seus morre são as formas materiais da planos reencarnatórios, sua missão frimentos da vida terrena.” (1) O que nos faz pensar que aque- vida. A vida é única e imortal para é de servir de porta abençoada para le que partiu desapareceu? Seja nós Espíritos. As existências, as a existência terrena. Nela, aqueem tenra idade ou ao completar reencarnações é que são múltiplas le filho poderá renovar seu corpo o ciclo normal de vida terrestre: para o nosso aperfeiçoamento e espiritual através da breve roupainfância, adolescência, fase adul- evolução no corpo carnal. gem terrestre que lhe foi dada pela A vida não é possível de ser ta e velhice? O apóstolo João em tarefa de amor dos genitores. Este sua 1ª epístola nos fala que Deus exterminada senão a existência complemento de vida, pela justiça é amor. E o amor é a força maior material. Nossa mente ainda ma- de Deus, permitirá resgatar erros, que constrói e movimenta o Uni- terialista é que constrói esta visão estreitar a união pelo amor e caverso, a causa primeira da vida e equivocada de vida e morte. Não minhar com passos cada vez mais sua finalidade maior. Pensemos é possível estarmos fora da vida. sólidos em direção ao Pai. um instante no sentimento que Mães e pais, pensemos que não é Muitos ex-suicidas (conscientes nos enlaça: - Será que o amor que mais o filho ou filha que morreu, ou inconscientes), com seus cortínhamos por aquele que se foi mas sim que eles vivem lá, na ver- pos espirituais desajustados pela deixou de existir? Se o amor não dadeira vida que é a espiritual. Je- lesão do ato, precisam da fonte redesaparece, não se perde, por que sus deixou a certeza da vida plena generadora da carne como um fil-

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tro redentor para o seu refazimento e equilíbrio. Recebem uma reencarnação emergencial onde, retornam para breve existência, como um enfermo em estado grave que é conduzido ao pronto-socorro.

Com o choque biológico do renascimento, o Espírito recebe ainda a benção do esquecimento do passado, permitindo-lhe reordenar suas experiências no propósito de superar graves traumas relacionados ao infeliz atentado.

André Luiz relata um exemplo na obra “Entre a Terra e o Céu”, onde um suicida de outrora que ingeriu veneno, retorna em nova existência com a saúde frágil e problemas relacionados ao trato respiratório, decorrentes de seu aparelho perispiritual lesionado, vindo a desencarnar aos sete anos de idade.

Casos existem que não estão inseridos no processo de Ação e Reação e configuram sim, ações meritórias de Espíritos missionários que renascem para viverem poucos anos em contato com a carne em função de tarefas espirituais.

Muitos Espíritos se encontram em fase primária de desenvolvimento e na hora da grande transição que vem atravessando o planeta Terra – mundo de expiação e provas para regeneração – têm uma nova chance de resgatar débitos através da breve existência.

Mais racional e justo é considerar que a vida situa-se como dom de Deus, mas a qualidade e duração da existência humana subordinam-se ao empenho do homem, criando condições para que as pessoas vivam mais e melhor. Deus

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inspira o progresso, as revelações, as descobertas, o bem-estar humano, mas compete ao Homem agir como instrumento da divindade para que isso tudo ocorra.

A Terra é uma escola imensa, em que todos nós estamos matriculados para as lições do amor. Segundo dados recentes da OMS quase 6,6 milhões de crianças ainda morrem a cada ano antes de completarem os cinco anos, principalmente por doenças evitáveis e curáveis, sendo que 45% das mortes ocor-

rem antes dos cinco anos devido à desnutrição.

Precisamos fazer a nossa parte para mudar isto. É necessário abrir caminhos de luz nas sombras, acender a esperança onde tantos cultivam tristeza e desalento.

O Espírito, quando desencarna, permanece com os mesmos condicionamentos mentais que tinha na Terra, até que se conscientize de sua real situação. Existem várias colônias infantis socorristas no mundo espiritual. Segundo André

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Luiz(6), as crianças são levadas pelos benfeitores a educandários e instituições especializadas onde vão continuar seu desenvolvimento como se estivessem na Terra e onde continua também o desenvolvimento de seu corpo espiritual, até recuperar a personalidade, e a forma que lhe é mais grata.

Lá se encontram escolas, parques para as crianças brincarem, e outras crianças. “Muitos meninos já crescidos ajudam os menores e são auxiliares de enfermeiras

queridas que nos amparam, como sendo filhos do coração.”(2) ; “Estamos aqui estudando e trabalhando, a fim de honrar os nossos pais queridos. Aí se fala em muitos votos à memória dos mortos que não morreram, pois aqui, igualmente, renovamos compromissos de trabalho e aperfeiçoamento, a fim de aguardar o reencontro nosso com os valores diferentes que possamos acumular em nós para recebê-los um dia, com o respeito e a gratidão que lhes devemos.”(5); “Aqui me

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mudaram todo o sangue. Dizem que leucemia é um empobrecimento curável aqui. Saibam também que cresci. Isso aconteceu na medida de meu desejo de me fazer pessoa grande a fim de auxiliar a mãezinha Sônia.” (7) Sem dúvida a morte de uma criança ou jovem gera uma comoção geral que vai muitas vezes além da família. Principalmente quando representa uma violência terrível e é notícia na mídia.

Esta comoção acaba por criar uma “teia de retenção” que representa a reação dos que ficam, muitas vezes de revolta, desespero, rebeldia, formando focos de vibrações desajustadas, que vão atingir diretamente o recém-desencarnado, causandolhe aflições e desajustes.

E, caso os familiares insistam nas lembranças terríveis, quando a desencarnação ocorreu em circunstâncias trágicas, induzem o Espírito a reviver, em tormento, todas aquelas emoções dolorosas. É necessário aliar a dor da separação à certeza do reencontro.

Pensemos naquele que partiu para o mar da vida espiritual, como o viajante de quem nos despedimos para uma breve viagem. Certo é que iremos sentir saudades pela falta do ente querido. A bondade de Deus, no entanto, concede-nos a saudade para que, ao buscarmos uns aos outros, estejamos seguindo em frente, conduzindo outros que sem essa ou aquela migalha de amor, de nossa parte, talvez desfalecessem.

Podemos chorar com a partida e separação momentâneas. Mas, nunca devemos escurecer nosso

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coração em lágrimas de desespero e tristeza profundos, que nos afastam do verdadeiro sentido do amor que liberta e compreende.

Procuremos converter, quanto possível, as próprias lágrimas em bênçãos de trabalho, em preces de esperança. Procuremos enfeitar a memória dos que partiram com as melhores lembranças que consigamos enfileirar, buscando tranquilizá-los na renovadora oração do amor que só o coração sabe proferir.

Os que rumaram para as fronteiras da vida espiritual ouvem nosso coração, sequiosos de se reunirem conosco para o reencontro no trabalho do próprio aperfeiçoamento, à procura do amor sem adeus.

“Eles não morreram. Estão vivos.

Eles percebem tua dor e te amparam enxugando-te as lágrimas quando lhes enfeitas a memória.

Pensa neles com a saudade convertida em oração. Quando puderes, realiza por eles as tarefas em que estimariam prosseguir e tê-los-ás contigo por infatigáveis zeladores de teus dias.”- Emmanuel.

Afirma Divaldo Franco que os filhos, invariavelmente, voltam para continuar o processo evolutivo. Para os parceiros jovens, devem esperar o retorno em outro filho. Os casais com menos possibilidades procriativas também podem recebê-lo através de outros corpos genitores, onde o Espírito renasce e é trazido à convivência daqueles antigos pais, pela misericórdia divina, dentro da plenitude do amor. “Mães, sabei que vossos filhos bem-amados estão perto de vós; sim, estão muito perto; seus corpos fluídicos vos envolvem, seus pensamentos vos protegem, a lembrança que deles guardais os transporta de alegria.” (1) Chico Xavier psicografou cerca de 10 mil cartas de Espíritos desencarnados para suas famílias. Muitas delas traziam notícias de jovens e

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crianças que tinham partido para a pátria espiritual. As mensagens traziam a certeza de que Eles Vivem!

Transcrevemos breves trechos de algumas delas, como presente consolador para mães e pais: ”Peço a senhora, mamãe, para viver e viver com fé em nosso reencontro.” (2) ; ”Quisera que todos se dirigissem aos entes amados, explicando que prosseguem lutando e aprendendo, renovando e melhorando(...) a morte do corpo é somente mudança de plano, sem mudança de nós mesmos.” (3); ”Mãezinha, creia em nossa união de todos os dias(..)

O pouso no coração dos pais é para nós um ninho de socorro infalível (..) Mamãe, a saudade agora é uma oração de esperança. E a esperança é um caminho de amor. Ao trilhar essa estrada bendita de reencontro, você me aparece constantemente em tudo o que vejo de mais belo (...)

Deus, já dissipou todas as sombras e as nossas lágrimas assemelham-se hoje ao orvalho do amanhecer.

Tudo é luz, confiança, alegria e trabalho anunciando vida nova.” (4 ) ; “Não se aflija, se nossa palavra demora. Palavra é som e o pensamento é luz. E a luz chega sempre antes.

Pelos pensamentos estamos mais unidos do que nunca (...) a saudade ficou mesmo entre nós, mas o amor cresceu e cresce cada vez mais. E é no amor que vivemos, porque o amor é a presença de Deus.” (5) Ao proporcionar às mães a alegria de ter o filho de volta pela psicografia, nosso saudoso apóstolo do amor imprimia poesia em seus corações. Segundo as mães não se tratava de buscar apenas uma notícia daquele que havia partido. Chico lhes dava muito mais. O amor de Chico as envolvia e elas voltavam de lá, com ou sem mensagem muito melhor que chegavam. Chico tornava-se os braços dos filhos que as envolviam num abraço de

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amor indescritível.

Lembremo-nos de Maria, nossa mãe espiritual, que, ao pé da cruz, vê seu filho sofrer e Nosso Senhor a elege como a mãe da humanidade, dizendo: “Mãe eis aí seu filho, filho eis aí sua mãe.”

O que Jesus fez foi recomendar a todas as mães que abracem a caridade como filha de seus corações, pois o amor depositado a outrem chega diretamente ao coração do filho que partiu e se cobre de esperança e alegria.

Inspiremo-nos na mensagem de José Roberto Pereira da Silva, que homenageado pelos pais com um bolo que foi distribuído em seu aniversário às crianças carentes em Uberaba, diz em mensagem: “Um bolo de aniversário, baseado nas alegrias da prece! Pedi a professores, especialmente meus, em Medicina, cooperassem conosco, trazendo aos nossos irmãos visita-

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dos, recursos magnéticos de saúde, nos quais, com as fatias do bolo, transmitissem saúde e forças novas aos nossos irmãos doentes, notadamente às crianças.” (5) Acredite no que diz o seu coração, pois Deus nos fala através dele. Se prestar atenção, perceberá que Ele lhe diz que seu amor está bem e feliz, e espera por você. Confie e se entregue nas mãos desse Pai amoroso que nos acolhe e alivia. Procure tentar converter esse sentimento de dor em algo sublime como a ajuda aos que também sentem as terríveis dores das perdas.

O melhor remédio para as nossas dores é aliviar a dor do próximo. Converta-a em trabalho e amor ao próximo como nos ensinou o Cristo de Deus. Assim estará se unindo, cada vez mais, a quem nunca se foi.

Mara Joanna Bennati

ENCONTRO DE EDUCADORES DA INFÂNCIA, MOCIDADE E JUVENTUDE NO CARNAVAL Durante o período Carnaval acontecerá na sede central da FEESP, à Rua Maria Paula, 140 – Bela Vista, o Encontro de Educadores Espíritas, coordenado pela Área de Infância, Juventude e Mocidade.

O evento contará com a realização de várias oficinas, que proporcionarão um espaço para reflexão e aprendizagem a todos os participantes.

Dias 1, 2 e 3 de março de 2014 Horário de início - 9:00 Salão Bezerra de Menezes Sede Central FEESP Inscrições na Área de Infância, Mocidade e Juventude – FEESP (11) 3115-5544 – Ramal 227.

Não há restrições quanto a faixa etária. Inscreva-se e participe!

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Encontro Fraternal

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Treinamentos da Área de Assistência 2014 - FEESP

Maria de Cássia Anselmo – Diretora da Área de Assistência Espiritual.

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Federação Espírita do Estado de São Paulo contou com a distinta presença, em sua sede central, no dia 08/01 passado, de trinta professores religiosos católicos, atuantes em escolas particulares, advindos de diversos estados brasileiros como: Tocantins, Pará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Goiás e Mato Grosso do Sul, bem como dos municípios paulistas de Atibaia e Ribeirão Preto.

O objetivo desse encontro foi obter maior conhecimento sobre o Espiritismo, e de seu campo de ação doutrinária no três aspectos que compõem – moral, científico e filosófico - bem como, permitir aos participantes o esclarecimento de dúvidas, visando a substanciar a informação aos alunos dessas instituições, quanto à verdadeira realidade da Doutrina Espírita.

Recebidos pela diretora da Área Federativa, Nancy César Campos Raymundo e equipe, os visitantes foram inicialmente acolhidos fraternalmente pela presidente da FEESP, Julieta Ignez Pacheco de Souza, e, na sequência, durante toda a tarde, houve a oportunidade para reflexões

em relação aos ensinamentos de Jesus, sob a ótica espírita, o que possibilitou um intercâmbio valioso de ideias sobre a mensagem do Mestre.

O grupo também recebeu informações sobre todos os trabalhos realizados pela Federação Espírita do Estado de São Paulo.

Todos os participantes do feliz encontro de aprendizagem foram presenteados com um exemplar de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Edições FEESP, como contribuição aos educadores que procuram, melhor e mais completamente, compreender e ensinar, todas as linhas de pensamento cristãs, apoiando a formação segura, de seus alunos, quanto à necessidade de, cada vez mais, se falar do Mestre Jesus, o nosso Educador por excelência.

Essa visita além de altamente prazerosa, representa uma abertura importante para a comunicação e a integração de esforços, cada vez maiores, para o direcionamento da alma humana a Deus, através da divulgação e prática dos ensinos Jesus, que é o “Caminho, a Verdade e a Vida”.

Nancy Cesar Campos Raymundo Diretora da Área Federativa

A demanda de atendimentos realizados pela FEESP somente na área espiritual supera a marca de sete milhões por ano. A FEESP, por intermédio das assistências procura auxiliar e encaminhar seus assistidos para a necessária transformação e melhoria moral. Para atender a esta grande demanda, é preciso capacitar médiuns continu-

amente, por isso, todos os anos a Área de Assistência Espiritual abre suas inscrições para aqueles que queiram, possam estudar e aprimorar seus conhecimentos. Para 2014, está prevista a realização de oito treinamentos macros, fora os de atualização dentro das assistências que a casa oferece.

Confira o calendário e participe.

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Curso Profissionalizante de Inglês - Área de Assistência Social - Subsede Santo Amaro

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o dia 12 de dezembro de 2013, houve a entrega dos certificados aos alunos que concluíram o Curso Básico de Inglês, relativo ao projeto “English by União Cultural”, numa parceria entre a FEESP e a União Cultural Brasil-Estados Unidos.

Esteve prestigiando a festa, que correu em clima de muita alegria e descontração, a presidente da FEESP, Julieta Ignez Pacheco de Souza que dirigiu aos formandos palavras de estímulo para o trabalho na Seara de Jesus.

Atualmente, há dez turmas abertas, em diferentes níveis e horários, e as inscrições encerram-se em 07/02/2014.

Informações com Márcia, na Subsede Santo Amaro ou pelo e-mail cristal2930@hotmail.com Formandos do Curso de Inglês, felizes pelo objetivo alcançado

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Festa de Natal na Casa Transitória

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o dia 14/12, a poucos dias da data comemorativa do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, a FEESP, através de sua subsede Casa Transitória Fabiano de Cristo, promoveu a tão esperada, e já famosa, festa de Natal que sempre é um momento de muita alegria, com todas as famílias e a criançada

Tarde de muita alegria, com muitas atrações e convívio entre as famílias ocupando ruidosamente o espaço da nossa queira Casa Transitória.

Muitas guloseimas como sanduiches, algodão doce, pipoca, balas e doces deliciosos, fizeram a alegria daqueles que lá estiveram.

Houve também o almoço comemorativo com muitos pratos saborosos, preparados com muito carinho e cuidado por toda a equipe

de trabalhadores e voluntários que, sensibilizados com a proximidade dessa data especial, reuniram-se para proporcionar um dia muito agradável, com uma verdadeira troca de carinho e amor.

Mágico, palhaços, muita música num dia especial!

Durante o dia todo, foram distribuídas mais de duzentas Cestas

de Natal, compostas por gêneros de primeira necessidade, além de panetones, castanhas, biscoitos, obtidos através de generosidade de muitos que aderiram à campanha Cesta de Natal 2013.

Agradecemos a todos que colaboraram para que esse evento pudesse ser realizado para todas as nossas crianças e suas famílias.

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A alegria e o amor estavam estampados nos rostos de todos os colaboradores e, principalmente, no olhar terno das crianças.

Foi um momento de integração entre a equipe e as famílias presentes.

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Aconteceu Fevereiro de 2014

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Alunos dos cursos da Área de Ensino da FEESP recebem seus certificados

evento da Passagem dos Discípulos de Jesus de 2013, da FEESP, ocorreu na manhã de 15 de dezembro passado, no auditório Bezerra de Menezes, da Federação Espírita do Estado de São Paulo. Receberam seus certificados 3.482 alunos dos cursos de

Apresentação do coral e orquestra Carlos Gomes da FEESP Aprendizes do Evangelho; Educação Mediúnica; Expositor; Filosofia e CDM (Curso de Dirigentes e Monitores da Prática Mediúnica), numa manhã solene e repleta de luz e alegria.

O encontro foi abrilhantado pela presença do Coral e a Orquestra Carlos Gomes, sob a regência do

maestro Sylvio Tancredi, e do regente assistente Maurício Osório Gonçalvez, com apresentação irretocável e virtuosa, entusiasticamente aplaudida pela plateia que lotou o teatro. Sylvio Tancredi, emocionado, agradeceu ao público presente e afirmou que “estava muito feliz por poder participar

de um evento tão grandioso e que, mesmo após 60 anos dedicados ao estudo da Doutrina Espírita, ainda se considerava um aprendiz do Evangelho”.

O mestre de cerimônia, Roberto Watanabe, diretor do Curso de Filosofia, deu prosseguimento à composição da mesa, convidando

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os diretores dos cursos: Fátima Luisa Giro, do Curso de Aprendizes do Evangelho; Alexandra Strama, do Curso de Educação Mediúnica; Maria Elizabete Rey, do Curso de Expositores; Gregório Grifo, dos cursos da sede Casa Transitória e Roberto Magalhães, do Curso de Educação Continuada e dos Cursos Livres. Zulmira Hassesian, diretora da Área de Ensino e Julieta Ignez Pacheco de Souza, presidente da FEESP, completaram a composição da mesa.

Após a prece inicial (feita por Maria de Fátima dos Santos, do Curso de Filosofia Espírita), a diretora Zulmira Hassesian saudou os presentes e parabenizandotodos os alunos e os inspirando ao trabalho na Seara de Jesus: A presidente da FEESP, Julieta Ignez Pacheco de Souza, parabenizando os presentes, afirmou que o evento não era uma ‘formatura’, e sim um incentivo para todos alunos assumam responsabilidades e comecem a trabalhar na Seara de Jesus. “E começar a trabalhar perdoando; não julgando; praticando

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Diretores e coordenadores dos cursos, com a Presidente Julieta Ignez Pacheco de Souza e Zulmira Hassesian, Diretora da Área de Ensino a amizade com o próximo. Vamos presentear Jesus com a nossa modificação – para que possamos melhorar nossa Terra.”

Em seguida, teve início a cerimônia de entrega dos certificados, cabendo a cada diretor receber, e

Alunos e dirigentes dos cursos

cumprimentar, seus alunos.

A representante dos alunos, Grace Nogueira, discursou em sinergia com o clima de motivação e júbilo que contagiava a todos, expressando sinceros agradecimentos aos familiares e companheiros

de jornada. Disse que, agora ascendia mais um degrau na direção do trabalho e da dedicação ao próximo, através da caridade e do aprendizado constante.

Parabéns a todos e Mãos à obra!

Alunos e dirigentes dos cursos

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Palestra Fevereiro de 2014

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Mágoas e animosidades em família

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o último dia 26 de janeiro, contamos com a participação de Ângela Pacheco em mais um encontro dominical para na FEESP. O tema abordado, de extrema atualidade e importância, foi “Mágoas e Animosidades em Família”, cuja sinopse encontra-se abaixo: O objetivo da palestra é o de conversarmos sobre alguns aspectos importantes no tocante à questão família.

Inicialmente, gostaríamos de esclarecer o significado, e a função da família, conforme as ciências sociais, especialmente a antropologia e a sociologia, bem como para a psicologia e, claro, para o Espiritismo. Também faremos uma análise das causas das mágoas e animosidades em família, esclarecendo as consequências negativas que acarretam a todos, sob o ponto de vista dessas ciências e, sobretudo, para nosso aperfeiçoamento espiritual, para, finalmente, apresentar a CURA desses grandes males, proporcionando a felicidade do indivíduo e dos familiares.

Gostaríamos de iniciar tratando do significado das palavras que compõem o nosso tema de hoje. Assim: Mágoa – ( do latim “macula”) significa sentimento de tristeza, pesar, desgosto em relação a alguém ou situação.

Esta se situa em nosso foro íntimo.

Animosidade – (do latim “animositate”) é a manifestação expressa de uma contrariedade , raiva.

Família Antropologia - Analisando as sociedades primitivas, que não possuem organização política como a entendemos, a família é uma organização fundada nos laços de parentesco de um grupo social concreto ou família nuclear, cujos membros são ligados pela consanguinidade. O casamento é o um meio de dar ordem social, legitimando a prole e possibilitando a transmissão de informações úteis que ajudam na coesão social. Assim a antropologia enxerga cada indivíduo com uma função específica que colabora para que a sociedade como um todo se mantenha.

As animosidades, na antropologia clássica, são vistas como jogos de poder, interesses de uns que querem sobrepor-se a interesses de outros, o que pode acarretar a desestruturação de uma coletividade.

Sociologia - A família é estudada como um fenômeno social, pois é consequência de um processo de socialização, pautado na subjetividade dos sentimentos, pois “os laços que unem os indivíduos não se sustentam pela lógica da troca”, lógica materialista/concreta. Isto é, a Sociologia já não vê a família como causa da socialização, mas sim como uma consequência do processo de socialização dos indivíduos, que sentem necessidade de se agregar por afeição e simpatia, sendo extremamente útil à manutenção da sociedade.

Psicologia - Analisa a família como um grupo social primordial para a criação dos vínculos afetivos, e primeiros arquétipos que o indivíduo levará para sua vida futura e demais relações sociais.

Espiritismo - Atesta e ratifica a importância da família não apenas no aspecto da sociedade presente, mas para o Espírito imortal. A família é um dos instrumentos mais importantes das Leis Divinas, pois é a responsável pela recepção e educação dos Espíritos reencarnantes, fornecendo-lhe as bases de um verdadeiro amor desinteressado.

Sendo assim a família está intimamente ligada às Leis Divinas, principalmente a de Adoração, pelo exemplo e educação da importância de se ligar a Deus, do Trabalho, pelo exemplo do trabalho solidário no lar e o descanso digno, da Reprodução, do Progresso, da Igualdade, da Liberdade, da Sociedade e a de Amor, Justiça e Caridade.

A psicologia analítica de Jung nos traz, através dos conceitos de PERSONA, SOMBRA, ANIMA e ANIMUS, uma visão que propõe explicações sobre as frustrações correntes em nossa sociedade e, consequentemente, as animosidades e mágoas que ocorrem em virtude das projeções inconscien-

Ângela Pacheco fala sobre mágoas em família tes que fazemos em relação aos outros, que nada mais são do que fruto de nossas próprias expectativas e imagens de nós mesmos.

Já, no Espiritismo, entendemos que ao longo de nossa jornada evolutiva é natural, em nossas relações sociais, que haja divergências de opiniões, pois todos estamos em crescimento espiritual e moral, nós ainda nos encontramos frágeis em muitos momentos ou agressivos/impositivos em muitos outros, nos magoando ou provocando mágoas nos outros.

Tudo começa no ser contrariado, pois não aceitamos opinião diferente, não somos versáteis, supervalorizamos nossas experiências e conhecimentos em detrimento dos outros. Isto ocorre porque ainda carregamos defeitos morais como vaidade e egoísmo, que são a base dos melindres.

Freud caracterizou como COMPLACÊNCIA SOMÁTICA a predisposição orgânica que temos para cedermos à somatização de algum conflito, afetando um órgão específico, ou seja, ao guardamos mágoa ou fingirmos que ela não existe, tal sentimento negativo é drenado, alojando-se num órgão predisposto a alguma debilidade.

“A mágoa cultivada aloja-se em determinado órgão e o desvitaliza, alterando o funcionamento normal das células. Quando é dissimulada e agasalhada nas profundezas da alma, se volta contra o próprio indivíduo, em um processo de autopunição inconsciente.”

Alguns sintomas de quem sente culpa e se autopune podem ser: rai-

va reprimida, rejeição, não consegue falar, preocupa-se em demasia com a opinião dos outros, baixa autoestima, sentir-se sobrecarregado Para entender como podemos curar esses males, vamos recorrer ao conhecimento trazido pela veneranda Joanna de Ângelis, indicando-nos como evitar as mágoas e as animosidades em família, para sermos mais felizes.

Devemos nos tornar “lúcidos” e saudáveis, precisamos canalizar nossas mágoas até sua total diluição, através da prática consciente da autoanálise e do amor: 1. Devemos aceitar que estamos com raiva ou magoados, para não sermos hipócritas com nós mesmos; 2. Devemos sinceramente nos questionar a razão desse sentimento, por que nos deixamos atingir? Devemos racionalizar a emoção, acabaremos percebendo que o problema não está no outro, mas em nós, por exemplo, quando nos ofendemos, tendo sensação de inferioridade, na realidade ela já existe em nós, não foi o outro que a provocou.

3. Devemos trabalhar essas sensações através de exercícios físicos, atividades beneficentes. Com isso, vamos descongestionando, trocando energias, refrigerando emoções, tornando-nos mais livres.

E para concluirmos esta nossa análise, gostaríamos de citar Emmanuel, quando nos recomenda: • Ouça sem contradizer (aclare os pontos de vista nos momentos certos); • Educar a criança, não apenas sorrir e mimar; • Respeitar os parentes; • Evitar críticas no ambiente doméstico, cooperando em silêncio; • Evitar questões ácidas em família, que sempre acabam em explosões ou conversas ofensivas; • Não relembrar nem ficar revivendo mal entendidos do passado, para que sejam realmente esquecidos; • Aprender a não gritar e sim conversar. A calma geral começa em nós.

Ângela Pacheco

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Personalidades espíritas confirmadas para o Congresso Espírita da FEESP 2014, com abertura de Divaldo Franco: (ordem alfabética) Alexandra Strama André Trigueiro Américo Marques Canhoto Antonio Demarchi Celisa Maria Germano Edelso da Silva Junior Elza Basile Fatima Luisa Giro Girlane Costa e Silva Heloisa Pires Jether Jacommini José Carlos de Lucca Joel Beraldo Jussara Morselli Maria de Cássia Anselmo Maria Elizabete Nogueira Rey Maria Inês Paschoa

Marcel Souto Maior Miguel Sardano Paulo Henrique Wedderhoff Paulo Pio Silvia Melo Renato Costa Roberto Vilmar Quaresma Telma Craid Umberto Fabbri Valdete Zorate Vera Millano Vilson Disposti Vinícius Lara Vitor Ronaldo Costa Walcyr Carrasco Zulmira Hassesian

Inscrições a partir de 01/12/2013 Informações: 11 3115 5544 – Ramal 204 - 11 3107 5544 - com Gicélia Email: divulgacao@feesp.org.br As inscrições também podem ser feitas na sede da FEESP Rua Maria Paula, 140 - 3º andar - com Gicélia

Aproveite os descontos:

Janeiro de 2014 – R$ 150,00 em 3 X no cartão Fevereiro de 2014 – R$ 180,00 em 3 X no cartão Março de 2014 – R$ 210,00 em 3 X no cartão Até 15 de Abril de 2014 – R$ 240,00 em 3 X no cartão

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No site WWW.tvaberta.TV.br ao vivo às 12h!

Os programas já apresentados encontram-se no Portal da FEESP. www.feesp.org.br

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“Tio” Nilson, colaborador da Mansão do Caminho, envia mensagem através de Divaldo P. Franco

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io Nilson, como era carinhosamente conhecido o querido companheiro Nilson de Souza Pereira, por todos da Mansão do Caminho, instituição fundada em 1952, na cidade de Salvador-BA, por Divaldo Franco, juntamente com esse intrépido trabalhador da Seara de Jesus, que, às vésperas do final de 2013, pouco mais de um mês após seu desencarne, enviou uma mensagem, através da mediunidade abençoada de nosso estimado amigo Divaldo, dando a todos o testemunho de amor e esperança.

A mensagem tem por título VITÓRIA DA VIDA e abre dizendo: “Meus irmãos: Sou eu que volto sob a proteção da Divina Misericórdia. A vida triunfa sobre a morte, e, há 40 dias desde o momento final no corpo, o amor incondicional do Pai prossegue socorrendo-me de modo que neste momento eu possa dizer com o coração túmido de saudade, mas com o Espírito exultante: estou vivo!”

O companheiro Nilson, relata ter sido trazido pelas mãos dul-

císsimas, porém firmes, da mentora espiritual Joanna de Ângelis: “Nossa Benfeitora trouxe-me hoje, às vésperas do encerramento do ano, para agradecer tudo quanto recebi durante a existência e, particularmente, nos dois últimos anos de impedimento e de limitação.”

Aproveita para expressar toda a sua alegria, e todo o agradecimento pelo carinho recebido até o momento de seu desenlace e, humildemente, pede perdão de seus erros àqueles com quem conviveu.

“Agradeço a todos que não me

atrevo a nomear, que usaram de misericórdia para com o velho amigo causador de problemas...

Que me perdoem os erros que não pude superar; as imperfeições que não consegui corrigir e a pequenez

que não pude transformar em grandeza moral.”

Encerra a mensagem desejando paz, amor e estímulo aos que continuam no comando dessa obra de assistência caridosa a todos que a ela recorrem.

“Que o nosso ninho de esperança permaneça como o lar dos que não têm abrigo, a estância, última que seja, para o repouso, na certeza de que, aqui entre nós, de ambos os lados, Jesus estará de braços abertos dizendo com suavidade: Vem, meu filho, este lar é teu!”

Queremos agradecer a esse Espírito trabalhador, pelo muito realizado em prol da causa dos menos afortunados, e também pela divulgação da Doutrina de amor e luz que é o Espiritismo.

Que Jesus o ilumine sempre e cada vez mais!

A mensagem completa poderá ser lida no link: http://www.mansaodocaminho.com. br/acontece/noticiasd. php?id_noticia=128 Fonte: Site da Mansão do Caminho

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Preçário

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Lista de Livros das Edições FEESP

150 ANOS DE ESPIRITISMO Alceu Nunes ALÇANDO UM VÔO MAIOR Martha Gallego Thomaz ALVINHA Silvia Hiss ANDRÉ LUIZ EM REFLEXÃO Luiz Rodrigues da Cruz AOS PAIS E EDUCADORES DE CRIANÇAS Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia APOCALIPSE (O) José de Sousa e Almeida APRENDENDO COM AS EPÍSTOLAS Luiz Rodrigues da Cruz BEZERRA DE MENEZES Canuto de Abreu BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO - VOLUME I Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO - VOLUME II Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO - VOLUME III Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BRINCANDO E APRENDENDO O ESPIRITISMO - VOLUME IV Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia BURRINHO INTELIGENTE (O) Genésio Loureiro Rocha CALENDÁRIO ESPÍRITA Francisco Candido Xavier CARLOS IMBASSAHY - O HOMEM E A OBRA Nazareno Tourinho CARNEIROS DE PANÚRGIO (OS) Adolfo Bezerra de Menezes CASARÃO DO GENERAL Cid Camargo CASOS CONTROVERTIDOS DO EVANGELHO Paulo Alves Godoy CASTÁLIA Wilson Ferreira de Melo CATECISMO ESPÍRITA Léon Denis CDM - CURSO PARA DIRIGENTES E MONITORES DE DESENVOLVIMENTO PRÁTICO MEDIÚNICO Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia CEPE - CURSO ESPÍRITA DE PREPARAÇÃO DE EDUCADORES Coordenação Maria Elizabeth Pintucci Baptista CÉU E O INFERNO (O) Allan Kardec CÉU E O INFERNO (O) - LUXO Allan Kardec CISCO CÂNDIDO XAVIER Umberto Fabbri COLETÂNEA DO ALÉM Francisco Candido Xavier CONGRESSO ESPIRITA FEESP 2011 Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia CONGRESSO ESPIRITA FEESP 2011 - EDIÇÃO LUXO Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia CORUJA DO BOSQUE (A) Roberto Alves Toledo CRISTÃO MODERNO (O) Gerson Luiz Tavares CRISTÍADAS Edison Cavalheiro Ramos CRÔNICAS EVANGÉLICAS Paulo Alves Godoy CURSO APRENDIZES DO EVANGELHO - I Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO APRENDIZES DO EVANGELHO - II Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO BÁSICO ESPIRITISMO - I Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian

CURSO BÁSICO ESPIRITISMO - II Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO EDUCAÇÃO MEDIÚNICA - I Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO EDUCAÇÃO MEDIÚNICA - II Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian CURSO O QUE E O ESPÍRITISMO Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian DA GÊNESE AO APOCALIPSE Natalino D’ Olivo DEUS POR TESTEMUNHA Maria Aparecida Caetano Salles DEUS, ESPÍRITO E MATÉRIA Manuel de Oliveira Portásio DIZ QUE ME AMA Rosa Freua de Carvalho DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TRANSPLANTES Vlademir Lisso DUAS TARTARUGUINHAS Maria Helena Fernandes Leite É TEMPO DE SER FELIZ Marina Mallet EM BUSCA DO MESTRE Pedro de Camargo (Vinicius) ERA UMA VEZ Rosa Freua de Carvalho ESCRAVO DOS ESCRAVOS (O) Rosa Freua de Carvalho ESPIRITISMO EM SUA EXPRESSÃO MAIS SIMPLES Allan Kardec ESTÓRIAS QUE A VIDA NOS CONTA Rosa Freua de Carvalho ESTUDO DA FILOSOFIA ESPÍRITA Jefferson José Bui ESTUDO E PRÁTICA DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL Coordenação Geral Maria de Cassia Anselmo EVANGELHO DE REDENÇÃO Paulo Alves Godoy EVANGELHO MISERICORDIOSO Paulo Alves Godoy EVANGELHO NO LAR A LUZ DO ESPIRITISMO Maria Tonietti Compri EVANGELHO NO LAR NOSSO ENCONTRO COM A PAZ Vera Cristina Marques de Oliveira Millano EVANGELHO PEDE LICENÇA Paulo Alves Godoy EVANGELHO POR DENTRO (O) Paulo Alves Godoy EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (O) Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (O) - BOLSO Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (O) - BOLSO - LUXO Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO (O) - LUXO Allan Kardec EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO PARA INFÂNCIA Maria Helena Fernandes Leite EXPERIÊNCIAS A LUZ DO EVANGELHO NO LAR Maria Tonietti Compri FATOS DA VIDA Rosa Freua de Carvalho FENÔMENOS DE TRANSPORTE Enesto Bozzano FILOSOFIA ESPÍRITA – TOMO II Manoel Pelicas São Marcos FILOSOFIA ESPÍRITA E SEUS TEMAS Manoel Pelicas São Marcos FLORESTA ENCANTADA Maria Helena Fernandes Leite FORMIGUINHA FAVO DE MEL Maria Helena Fernandes Leite

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GÊNESE (A) Allan Kardec GÊNESE (A) - LUXO Allan Kardec GOTAS DE ENERGIA Genésia Loreiro Rocha GRANDES VULTOS DO ESPIRITISMO Paulo Alves Godoy GRILO E O VAGALUME (O) Maria Helena Fernandes Leite GUIA AO EXPOSITOR ESPÍRITA Carlos Eduardo da Silva INSTITUTO DE CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL Martha Gallego Thomaz INTRODUÇÃO À FILOSOFIA ESPÍRITA Herculano Pires JESUS CRISTO A LUZ DO MUNDO Paulo Alves Godoy JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - VOLUME I Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - VOLUME II Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - VOLUME III Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JESUS JÁ FALAVA NO ESPIRITISMO - VOLUME IV Coordenação Geral Silvia Cristina Stars de Carvalho Puglia JUBILEU DE OURO - CORAL CARLOS GOMES Coral Carlos Gomes JUNTOS NO INFINITO Álvaro Basile Portughesi LEIS DE AMOR Francisco Candido Xavier LIVRO DOS ESPÍRITOS (O) Allan Kardec LIVRO DOS ESPÍRITOS (O) - LUXO Allan Kardec LIVRO DOS MÉDIUNS (O) Allan Kardec LIVRO DOS MÉDIUNS (O) - LUXO Allan Kardec LOUCURA SOB NOVO PRISMA (A) Adolfo Bezerra de Menezes MARAVILHOSAS PARÁBOLAS DE JESUS (AS) Paulo Alves Godoy MEDIUNIDADE NA BÍBLIA (A) Henrique Neyde Gimênez MESTRE LOUIS PASTEUR (O) Neyde Prado Zuhlke MOMENTOS DE PRECE Paulo Alves Godoy NA ESCOLA DO MESTRE Pedro de Camargo (Vinicius) NA ESTRADA COM JESUS Roberto Vilmar Quaresma NOÇÕES DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA Manoel Pelicas São Marcos NOVOS RUMOS A MEDICINA - VOLUME I Inácio Ferreira

Divulgando o Espiritismo

Fevereiro de 2014

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NOVOS RUMOS A MEDICINA - VOLUME II Inácio Ferreira OBRAS POSTUMAS Allan Kardec OBRAS POSTUMAS - LUXO Allan Kardec OS LÍRIOS TAMBÉM MURCHAM Rosa Freua de Carvalho PADRÕES EVANGÉLICOS (OS) Paulo Alves Godoy PARÁBOLAS (AS) José de Sousa e Almeida PEDRINHO Rosa Freua de Carvalho PERNILONGO QUE NÃO FAZIA FIUM (O) Rosana Fernandes Rios PÉROLAS NO CORAÇÃO Maria Aparecida Caetano Sales PERSONAGENS DO ESPIRITISMO Paulo Alves Godoy e Antonio de Souza Lucena PORQUE CREIO NA IMORTALIDADE DA ALMA Oliver Lodge PSIQUIATRIA EM FACE DA REENCARNAÇÃO Inácio Ferreira PUREZA DOUTRINÁRIA Ary Lex QUANDO JESUS TERIA SIDO MAIOR Paulo Alves Godoy QUANDO O AMOR FALA MAIS ALTO Amílcar Del Chiaro Filho QUATRO SERMÕES DE JESUS Paulo Alves Godoy REFORMA ÍNTIMA - ORIENTAÇÕES A EDUCADORES ESPÍRITAS Coordenação Geral Zulmira da Conceição Chaves Hassesian RELÓGIO DO TEMPO (O) Rosa Freua de Carvalho (Isabel D’Silveira) REVELAÇÕES DA REVISTA ESPÍRITA Alceu Nunes SÍNTESE DE O LIVRO DOS ESPÍRITOS Benedito Godoy Paiva TEMAS ATUAIS NA VISÃO ESPÍRITA Wlademir Lisso TEMPO DE DESPERTAR Richard Simonetti TESOUROS DA REVISTA ESPÍRITA Alceu Nunes UM SENTIDO PARA SUA VIDA Marina Mallet UMA FAMÍLIA FELIZ Durval Ciamponi UMA FAMÍLIA IMPERIAL Rosa Freua de Carvalho UMA LUZ ATÉ A ETERNIDADE Maria Caetano Sales VIAGEM DE UMA GOTINHA DE ORVALHO (A) Maria Helena Fernandes Leite

Compre seus livros no atacado - 30% na livraria (qualquer quantidade) - 50% para Centros Espíritas cadastrados na Área Federativa - mínimo: 20 livros - 50% para Revendedores - mínimo: 50 livros Telefone (11) 3115-5544, ramal 203 ou 204, ou pelo e-mail: vendas@feesp.org.br

Conheça alguns dos palestrantes confirmados no Congresso Espírita FEESP 2014 Foto de Odervan Santiago

Américo Marques Canhoto S. B. Campo - SP

André Trigueiro Rio de Janeiro - RJ Rede Globo

Antonio Demarchi São Paulo - SP

Edelson Silva Junior São Paulo - SP Aliança

Heloisa Pires São Paulo - SP

Jetter Jacomini Guarulhos - SP Rádio Boa Nova

João Demétrio Loricchio São Paulo - SP Casa André Luiz

Joel Beraldo São Paulo - SP

José Carlos de Lucca São Paulo - SP

Marcel Souto Maior Rio de Janeiro - RJ Rede Globo

Miguel Sardano Santo André - SP

Paulo Henrique Wedderhoff Curitiba - PR

Paulo Pio São Paulo - SP

Renato Costa Rio de Janeiro - RJ

Roberto Vilmar Quaresma Rio de Janeiro - RJ

Umberto Fabbri EUA

Valdete Zorate São Paulo - SP

Vinicius Lara Bicas - MG

Vitor Ronaldo Costa Brasília - DF

Walcyr Carrasco São Paulo - SP - Rede Globo