FCPF Magazine #55

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ENTREVISTA 55

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ANTEVISÃO PAÇOSXBRAGA


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ENTREVISTA

EDITORIAL NÚMERO 55 SETEMBRO 2021

TEXTOS:

Sara Alves FOTOS:

Telmo Mendes DESIGN:

Liff

IMPRESSÃO:

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DISTRIBUIÇÃO:

online

SEGUE O PAÇOS

Distribuição gratuita

FC Paços de Ferreira Rua do Estádio, 95 4590-571, Paços de Ferreira

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Encerrado o desgastante mês de agosto, abre-se um novo capítulo para o Paços, com o horizonte a apontar para as três competições ainda em disputa. Do passado mês - com nove jogos disputados – ficaram ilações muito positivas da equipa; desde o apuramento para a fase de grupos da Taça da Liga; prestigiante participação europeia; e positiva média de pontos nos quatro jogos já disputados na Liga. Com todos as limitações de tempo e plantel, o Paços saiu bem valorizado deste período, encerrado com uma importantíssima vitória em Portimão. Os quinze dias de interregno para os compromissos das seleções chegaram na hora certa, de forma a retemperar forças e apostar tudo na Liga que esta tarde recomeça com a receção ao SC Braga. É mais um teste duro à capacidade pacense, que já demonstrou ter fibra e raça para superar qualquer adversário. É essa entrega e luta pela vitória que se espera esta tarde, perante uma equipa bracarense assumidamente candidata a lugares ambiciosos da classificação. A força dos adeptos poderá ter um papel decisivo para alcançar a vitória, que na época passada sorriu ao Paços (2-0). Um jogo que ficará para a história como o primeiro a ser dirigido por uma equipa de arbitragem estrageira. O francês Willy Delajod, jovem árbitro de 28 anos, internacional francês desde 2018 vai inaugurar a experiência na Liga portuguesa. Nesta «FCPF Magazine» há espaço para uma entrevista a Nuno Santos. O médio cedido pelo SL Benfica tem sido uma aposta do mister Jorge Simão e conta-nos tudo sobre os dois meses já vividos ao serviço do Paços. O último dia de agosto marcou também o encerramento do mercado de transferências, registando-se movimentações no plantel pacense. O guarda-redes esloveno Igor Vekic chegou para colmatar a lesão de Jordi e já falou com a nova camisola. Em sentido inverso, registaram-se as cedências Adriano Castanheira (Chaves); David Sualehe (Académica); Pedro Martelo (Amora); e o jovem guarda-redes Zé Oliveira (Sanjoanense). Zé Oliveira que esteve ao serviço da seleção nacional de sub20, em compromissos internacionais nos quais também estiveram envolvidos Matchoi (sub19) e Eustaquio, pela seleção principal do Canadá. Um sinal de qualidade e futuro no plantel pacense. Nas modalidades, destaque para o título nacional de Bilhar (Pool) conquistado pelo FC Paços de Ferreira, em confirmação da enorme qualidade demonstrada ao longo da temporada. Algo que a equipa de futsal também quer comprovar na época que se avizinha. Após ter ficado às portas da primeira divisão, aguarda-se com curiosidade a prestação do futsal pacense no nacional da II divisão. Bons motivos para ler a «FCPF Magazine».

PAULO GONÇALVES SECRETÁRIO TÉCNICO


NUNO SANTOS

NUNO SANTOS

ENTREVISTA

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““É SEMPRE ESPECIAL QUANDO OS NOSSOS ADEPTOS SAEM DO NOSSO PAÍS E CORREM O MUNDO PARA NOS APOIAR”” Se fechar os olhos e recuar até aos primeiros dias no futebol, as imagens, ainda que vagas, não são tanto da bola nos pés, mas sim das luvas nas mãos. Uma carreira como guarda-redes não foi, de tudo, aquilo que o futuro reservou, e é agora num sector mais avançado que Nuno Santos dá as suas cartas. Com um golo e duas assistências em nove jogos, o médio do FC Paços de Ferreira faz um balanço da temporada até ao momento e fala ainda de outros momentos da sua carreira. Depois de um início de época imparável, com nove jogos no espaço de um mês, como é que foi aproveitada esta pausa nos campeonatos? Acho que foi importante. Claro que é sempre bom estar em competição, é disso que os jogadores gostam – muito mais de jogo do que de treino [risos] – mas, depois de tantos jogos sucessivos, uma paragem também faz bem para recuperar as energias e descansar tendo em vista os próximos jogos. Assim como para podermos analisar aquilo que fizemos de melhor e de menos bom. O facto de os jogos serem tão próximos acabava por dificultar essa análise? Nestes casos, acho que até é mais fácil analisar do que propriamente treinar. É muito mais na onda de recuperar energias para o próximo jogo e tentar analisar com as preleções, os vídeos, aquilo que correu menos bem e aquilo que

correu bem e é para manter. O que é que foi mais difícil de gerir durante este mês de agosto? O desgaste certamente existiu, mas vocês foram conseguindo contornar isso. Sim. Nós somos jogadores profissionais, é a nossa profissão, e se o calendário é assim… Também estávamos nas competições europeias, que era uma coisa que queríamos muito, então tínhamos de fazer por isso. Não são todas


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as equipas que têm esta oportunidade de poder estar numa competição europeia. É um privilégio muito grande. O mais difícil, se calhar, foi mesmo gerir as emoções do jogo anterior e passar rapidamente para o próximo, porque ganhávamos e ainda estávamos um bocado na onda de celebração dos três pontos, mas rapidamente tínhamos de voltar ao foco e pensar no jogo a seguir. E, quando as coisas não corriam bem, era tentar desligar, perceber aquilo que tínhamos feito de menos bom e seguir para o próximo. Não digo que tenha sido o mais difícil, mas foi o mais desafiante. Esta foi também a tua estreia nas competições europeias. Como é que avalias esta experiência na UEFA Europa Conference League, onde se acaba também por ter contacto com as realidades futebolísticas de outros países? Foi um privilégio. Estes são os palcos onde todos os jogadores querem jogar. Senti que é diferente, que temos de dar mais. São contextos distintos e serve, principalmente, de aprendizagem, porque são coisas que não apanhamos no nosso dia a dia aqui em Portugal, o que acaba por nos ajudar a evoluir. É bom. Claro que pode surgir sempre algo a

que não estamos habituados ou algo que não estamos à espera, mas é sempre positivo, porque, se conseguirmos aumentar o nosso leque de situações que encontramos nos jogos contra outras equipas, estamos mais preparados para aquilo que puder aparecer. Houve algum detalhe que tenhas retido particularmente? A intensidade do jogo. A maneira como o jogo flui está acima da média, principalmente no jogo contra o Tottenham. Precisamos de ter consciência disso e de saber que em Portugal podemos mudar um bocadinho isso, de o jogo não estar tão parado. É algo que é sempre positivo para o futebol e que só faz os jogadores evoluírem e estarem cada vez mais preparados. E

qual

foi

o

momento

mais memorável de toda a experiência na Conference League? Provavelmente, pisar o palco do Tottenham – uma equipa da melhor liga do mundo, um dos melhores estádios do mundo. Foi uma experiência inesquecível, mas foi como eu disse: são esses os palcos onde queremos estar, e tem de passar de ser uma coisa esporádica para uma coisa normal. Tem de passar de ser um sonho para ser uma realidade. E é para isso que trabalhamos todos os dias. Na histórica vitória frente ao Tottenham foi dos teus pés que saiu a assistência para o golo. Como foi viver esses momentos na Mata Real – que recebia um jogo europeu pela primeira vez? Eu acho que se sente mais quando de está cá fora do que lá dentro, no decorrer do jogo.


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“não me arrependo nem um minuto da minha decisão (de vir para o Paços)” Quando estamos lá dentro torna-se um jogo como os outros, conseguimos desligar-nos daquilo que se passa cá fora e focamo-nos naquilo que estamos a fazer e é o nosso trabalho. Penso que só damos conta do feito que foi e da importância que teve quando chegamos cá fora e temos o feedback das redes sociais, de todo o mundo digital, as pessoas a festejar e a falar do resultado que tínhamos tido. Aí é que damos conta! Mas quando estamos lá dentro é tudo igual. Uma assistência contra o Tottenham, contra o Estoril, o Arouca… É tudo igual. E se o apoio e essa energia dos adeptos não faltou em casa, a verdade é que também não faltou fora, independentemente do resultado ou do facto de estarem em minoria… É sempre especial quando os nossos adeptos

saem do nosso país e correm o mundo para nos apoiar. Já em Larne tínhamos tido o apoio deles. Em Londres, mesmo num estádio daquele tamanho, conseguimos ouvir os adeptos a cantar pelo Paços, e isso é, sem dúvida, muito especial. Certamente foi um dia também muito especial para eles, pois poucos poderiam ter imaginado o Paços a jogar ali. Entretanto, na última jornada, mais um destaque com a tua assistência para o golo da vitória. Já são duas… Assistir ou marcar? Marcar. [Risos] Gosto muito de assistir, gosto muito de marcar. Sou do tipo de jogador que prefere fazer uma assistência mais bonita do que um golo fácil, mas, no fundo, um golo é um golo, e é o sentimento mais forte que se tem durante um jogo de futebol. É incomparável com outro


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ENTREVISTA NUNO SANTOS sentimento qualquer. E marcar também já aconteceu. Que balanço é que fazes desta temporada a nível individual? Penso que está a ser boa. Apesar dos números que tenho tido, acredito que consigo fazer muito melhor e melhorar ainda mais o meu jogo. E, com isso, depois os números podem continuar a aumentar. Mas melhorar muito o meu jogo é aquilo que eu pretendo fazer, principalmente. O que é que te levou a escolher o Paços? As pessoas. Desde o ano passado, senti que as pessoas do clube, o presidente, o diretor desportivo, me queriam muito, e desde sempre foram muito queridas comigo. Sempre me respeitaram a mim e à minha decisão, fosse ela qual fosse. E eu acho que neste ano foi isso que pesou mais na balança. Depois do carinho todo que tiveram comigo no ano passado, continuarem-me a querer, apesar de na altura ter dito não, foi decisivo e é sempre especial. Nós, jogadores, queremos estar numa casa onde sentimos que somos bem-vindos, e foi isso que me levou a escolher o Paços. E tem correspondido ou superado as tuas expectativas? Superado, porque, além das instalações que o Paços tem, as pessoas são fora do normal. São pessoas muito queridas. E o grupo é fantástico! Arrisco-me a dizer que é um dos melhores grupos que eu já apanhei. Toda a estrutura é muito boa e ajuda imenso. Não me arrependo nem um minuto da minha decisão, e sinto que é aqui que posso exponenciar todas as minhas qualidades para outro nível. E já que falaste do grupo, como é que é a dinâmica entre todos? A adaptação, por exemplo, foi fácil? Foi facílima. Muito, muito fácil. Desde o primeiro dia que me senti muito bem-vindo e muito bem integrado pelos colegas. Já tinha cá pessoas que conhecia, outras não tanto, mas desde o primeiro dia foram superabertos comigo e eu tenho-lhes a agradecer por isso, pois, se


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fosse de outra maneira, não teria sido tão fácil a minha integração aqui.

muito boa e que me dez crescer como pessoa e como jogador.

No dia a dia, nos treinos, vê-se que há muita entreajuda e capacidade de uns puxarem pelos outros para depois conseguirem dar o melhor em campo. Sim, claro que sim, e a relação que os jogadores têm entre eles é muito aberta. É sabido que neste grupo há muita brincadeira e isso faz com que as coisas fiquem mais fáceis. Não vamos confundir brincadeira com trabalho, porque quando toca a hora de ir trabalhar são todos profissionais, mas sem dúvida que o lado da brincadeira ajuda os recém-chegados a juntarem-se ao grupo e a sentirem-se em casa.

Que conselhos é que darias aos jovens que, tal como tu na altura, possam ter agora de sair de casa para lutarem pelo seu lugar no mundo do futebol? Se realmente é o sonho deles, que deixem tudo para trás e vão. Que lutem por aquilo que realmente sonham e que nunca deixem a oportunidade escapar. Nunca caiam no erro de poder dizer “Podia ter ido”, “E se fosse”... É melhor gastarmos os cartuchos todos e, mesmo que não corra bem por algum motivo, sentirmos que estamos de dever cumprido e fizemos tudo aquilo que estava ao nosso alcance.

E na hora da brincadeira quem é que se destaca? [Risos] Também acho que é sabido, mas posso destacar o Fernando, o Hélder, o João Pedro também… E mais uns quantos, mas destaco o Fernando.

Quando saíste do SL Benfica B, rumaste ao Moreirense FC, clube pelo qual te estreaste na Primeira Liga. Foi o concretizar de um sonho… Já tinha tido a oportunidade de sair no início dessa época, mas acabou por não ser possível, até que em janeiro surgiu a oportunidade de sair para o Moreirense e foi muito especial. Era algo que ambicionava há muito. Jogar na Primeira Liga é tudo aquilo que um jovem atleta português quer fazer, e acho que foi uma experiência muito boa para mim, que me fez crescer, sem dúvida. Dar o salto da equipa B para uma equipa profissional com um balneário cheio de jogadores experientes e com outras vivências foi determinante.

Voltando um pouco atrás no tempo… Tu és daqui do Norte, e os teus primeiros anos de formação foram ali entre Boavista FC e FC Porto. Como é que foi, depois, a mudança para Lisboa (SL Benfica)? Na altura, eu tinha 13 anos e fui sozinho. Fui todo contente, até me queria despedir rápido dos meus pais, porque era uma experiência totalmente nova e queria conhecer tudo. [Risos] Estava desde há muito tempo entusiasmado com a ideia de ir, mas, passados uns meses, senti realmente a falta de casa e foi um momento difícil. No entanto, com a ajuda dos meus colegas, das pessoas que lá estavam, e, inclusive, da minha família, que nunca me deixou ir abaixo, fui-me adaptando e foi-se tornando cada vez mais fácil. Fiquei desde os 13 até aos 20, portanto foi, sem dúvida, uma experiência

Houve alguém que acabou por influenciar o teu gosto pelo futebol ou foi mesmo vontade tua? Eu acho que todas as crianças querem ser jogadoras de futebol. [Risos] Mas foi pela mão do meu padrinho, na altura, que comecei no Boavista FC, nos Panterinhas. E a guarda-redes! [Risos] É engraçado. Lembro-me vagamente


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de os primeiros treinos serem com as luvas nas mãos, mas rapidamente mudou. Senti que o meu lugar não era ali. Contas também com várias presenças nos escalões de base da seleção nacional, inclusive venceste o Euro Sub-19, em 2018. É a tua melhor memória? Sim, posso dizer que sim. Conseguir ganhar um Europeu, ainda que na formação, pelo nosso país é um sentimento indescritível. É uma memória que vai ficar sempre comigo, e posso dizer que é aquela que mais me marca até hoje. Nós tínhamos conhecimento – porque a minha geração também foi campeã de Sub17 – de que nenhuma seleção tinha conseguido conquistar os Sub-17 e os Sub-19, e esse era um pouco o nosso foco, o nosso objetivo. Fazer aquilo que nunca tinha sido feito, conseguir fazer história. E foi a despedida do Mundial Sub-20, ainda na Fase de Grupos, o golpe mais difícil? Um pouco, porque depois de termos conseguido o Euro Sub-17 e o Euro Sub-19, as expectativas na nossa seleção eram muitas. Nós próprios, com o grupo que tínhamos, sentíamos que éramos um dos fortes candidatos a vencer o Mundial. Não conseguimos

os resultados que queríamos e foi um pouco difícil de gerir, sim, mas nós sabíamos da qualidade que o grupo tinha e que todos os jogadores que estavam presentes iam conseguir ter boas carreiras boas. Sentia-se isso. Para terminar, o que é que esperas desta temporada? Espero uma época boa, tranquila, na qual consigamos resultados para lá da manutenção, porque eu acho que temos muita qualidade e temos um grupo que consegue ir mais além disso. E, individualmente, é crescer jogo após jogo. Conseguir exponenciar as minhas qualidades e, se possível, demonstrar isso com números também. Uma mensagem para os adeptos. Que nos continuem a apoiar, porque essa é uma força especial e, nos jogos em casa, faz muita diferença em cada lance, em cada golo, em cada festejo. Eu acho que é importantíssimo o apoio deles e para nós, jogadores, é fundamental.


PENSA RÁPIDO

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PENSA RÁPIDO RUI PIRES

Muda-se o convidado, mudamse as perguntas e fica-se a conhecer um pouco mais sobre os atletas que chegaram este ano à Capital do Móvel. Do meio campo e com a camisola 26 vestida, Rui Pires chega ao Pensa Rápido para revelar, por exemplo, qual a coisa mais estranha que já lhe pediram e que personagem gostaria de ser, se entrasse numa série à sua escolha. 6. Qual foi a coisa mais estranha que já te pediram? Pedirem-me para dar um autógrafo na testa. 8. Que recorde do mundo é que gostarias que fosse teu?

O de atleta mais rápido do mundo. 10. Qual é a primeira memória que tens relacionada com o futebol? É mesmo das calças sempre todas sujas e rasgadas nos joelhos, e de estragar as sapatilhas novas que os meus pais compravam, de tanto jogar à bola nos intervalos da escola. 26. Qual foi a coisa mais parva que já fizeste? Talvez vestir-me de mulher, no Carnaval. 20. Se pudesses entrar numa série ou num filme, qual escolhias? E qual seria a tua personagem?

A série seria Prison Break. E a personagem seria o Michael Scofield, pela sua inteligência e por estar sempre pronto para improvisar e resolver os problemas que lhe aparecem. 46. Qual foi o maior castigo que os teus pais te deram quando eras criança? Não poder jogar futebol dentro de casa. 76. Qual foi o melhor conselho que já recebeste? Para ser sempre eu próprio. Ser ambicioso e trabalhador.


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ANTEVISÃO

X SC BRAGA Ano de fundação 19 de Janeiro de 1921 Presidente António Salvador Treinador Carlos Carvalhal Estádio Municipal de Braga 30000 lugares As últimas temporadas: 2020/2021: Liga NOS - 4.º lugar 64 pontos 2019/2020: Liga NOS - 3.º lugar 60 pontos 2018/2019: Liga NOS - 4.º lugar 67 pontos

Terminada a paragem para os compromissos internacionais das seleções, a Liga Portugal Bwin está de volta. Nesta quinta jornada, o FC Paços de Ferreira recebe o SC Braga, após uma vitória em Portimão.

CONFRONTO FC Paços de Ferreira e SC Braga já se defrontaram DIRETO 51 vezes, somados os encontros realizados em todas

as competições. A contar para a Liga Portugal Bwin, registam-se 44 partidas, e atendendo às 22 que tiveram lugar no Estádio Capital do Móvel, são os Castores quem levam vantagem, com dez vitórias contra oito dos bracarenses - havendo ainda quatro empates. O primeiro confronto na Mata Real para o campeonato foi em 1991/1992 e terminou com um triunfo do Paços por 2-1, com os dois golos a serem apontados por Jussiê. Na época passada, o FC Paços de Ferreira não perdeu os dois jogos realizados frente ao SC Braga, vencendo por 2-0 em casa e empatando (1-1) fora.

AS EQUIPAS

5 jogos, 3 vitórias, 1 empate e 1 derrota – é este o registo do FC Paços de Ferreira como visitado, até ao momento. Em todos eles, os Castores fizeram golos. O SC Braga fez 5 jogos até ao momento, dos quais resultaram 2 vitórias (ambas como visitante), 1 empate e 2 derrotas.

OS TREINADORES O jogo desta tarde é o 50º de Jorge Simão como treinador do FC Paços de Ferreira. Jorge Simão orientou o SC Braga na temporada 2016/2017. Carlos Carvalhal não venceu os sete últimos jogos frente ao FC Paços de Ferreira - o seu último triunfo foi em 2007, ao serviço do Vitória FC.


ANTEVISÃO

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COM O FOCO NO CAMPEONATO Terminada a participação na UEFA Europa Conference League, após a derrota por 3-0 no Tottenham Hotspur Stadium, o FC Paços de Ferreira passou a focar-se exclusivamente nas competições internas, nomeadamente na Liga Portugal Bwin, que foi a prova que se seguiu. De Londres, os Castores voaram diretamente para Faro, seguindo para Portimão onde foram recebidos pelo Portimonense SC e venceram por uma bola a zero – com Douglas Tanque a fazer o gosto ao pé. O triunfo fez com que os pacenses empatassem com os algarvios e com o Gil Vicente FC na classificação, estando as três equipas com seis pontos. Esta tarde, segue-se o SC Braga e o objetivo é só um: a vitória. É que se o FC Paços de Ferreira conseguiu alcançar o seu adversário na última jornada, nesta pode acontecer o mesmo. O SC Braga é o quinto classificado do campeonato, com mais um ponto (sete) do que os Castores. A equipa minhota estreou-se na Liga Portugal Bwin com uma vitória na Madeira, frente ao CS Marítimo (02), e recebeu, depois, o Sporting CP – partida na qual saiu derrotada (1-2). Na terceira jornada, novo encontro fora de portas e nova vitória,

diante do Moreirense FC (2-3). A última partida foi diante do Vitória SC. No Derby do Minho, o marcador não sofreu qualquer alteração no decorrer do jogo e as duas equipas saíram com um ponto cada. Antes do pontapé de saída no campeonato, os arsenalistas já tinham disputado a Supertaça Cândido de Oliveira com o Sporting CP, a qual perderam por 2-1. Atendendo aos últimos dois “onze” apresentados, as mudanças verificadas são mesmo no ataque. Na terceira jornada, este estava composto por Iuri Medeiros, Mario González e Fábio Martins, ao passo que, na quarta ronda, o SC Braga entrou em campo com Ricardo Horta, Abel Ruiz e Fábio Martins. Matheus Magalhães, Paulo Oliveira, Raul Silva, Vítor Tormena, Fabiano Souza, Al Musrati, André Horta e Wanderson Galeno completam o leque. No decorrer do mercado de transferências, os bracarenses reforçaram-se com os defesas Yan Couto (Manchester City), Paulo Oliveira (Eibar) e Diogo Leite (FC Porto), os médio Lucas Mineiro (Gil Vicente FC) e Chiquinho (SL Benfica) e os avançados Mario González (CD Tondela) e Fábio Martins (Al-Shabab).


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FORMAÇÃO

EQUIPA DE ARBITRAGEM FRANCESA NESTA QUINTA JORNADA

O jogo desta tarde para a quinta jornada da Liga Portugal Bwin, frente ao SC Braga, é também a estreia do novo programa de intercâmbio de árbitros acordado entre os departamentos responsáveis pela arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol e da Federação Francesa de Futebol. Esta iniciativa abrange os campeonatos profissionais de ambos os países, envolvendo as equipas de arbitragem de campo e de VAR, e tem como objetivo a formação e aquisição de experiência internacional pelos árbitros portugueses e franceses. Com a troca de conhecimento e métodos de trabalho, este é considerado “um passo importante para a evolução dos seus árbitros” – como se lê no comunicado emitido pela Federação Portuguesa de Futebol. Assim sendo, Willy Delajod, de 28 anos, será o juiz da partida entre pacenses e bracarenses, auxiliado por Benjamin Pages e Phillippe Jeanne, com Eric Wattelier no VAR. O árbitro gaulês é um dos mais novos a apitar na Ligue 1, onde se estreou em 2018/2019 e foi considerado o mais jovem árbitro a apitar um jogo da competição. Em sentido contrário vai o português Luís Godinho, com os assistentes Rui Teixeira e Bruno Jesus, o VAR Bruno Esteves e o VAR assistente Miguel Nogueira. A equipa de arbitragem portuguesa vai dirigir o encontro entre o Bordéus e o Lens, da quinta jornada da Ligue 1.


NOTÍCIAS

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JOGADORES PACENSES AO SERVIÇO DAS SELEÇÕES Stephen Eustaquio (Canadá), Igor Vekic (Eslovénia), José Oliveira (Portugal Sub-20) e Matchoi (Portugal Sub19) compuseram o quarteto de atletas pacenses que nos últimos dias integrou compromissos internacionais. A seleção canadiana realizou três jogos a contar para a segunda fase de grupos do apuramento da CONCACAF para o Mundial de 2022. Frente às Honduras (1-1) e aos Estados Unidos da América (1-1), Eustaquio foi titular e alinhou os 90 minutos. Já diante do El Salvador (vitória por 3-0), foi substituído ao minuto 79. Por sua vez, o mais recente reforço a chegar à Mata Real, o guardião Igor Vekic, foi suplente não utilizado nos encontros da Eslovénia – também de qualificação para o Campeonato do Mundo do Qatar – diante da Eslováquia (1-1), Malta (vitória por 1-0) e Croácia (derrota por 3-0). Pela seleção nacional Sub-20, José Oliveira foi titular no jogo de preparação com a Polónia, não tendo sofrido nenhum golo (0-0). Frente à Roménia, foi suplente não utilizado. Já na seleção portuguesa Sub-19, Matchoi fez parte do onze inicial nos jogos de preparação com a Bélgica (derrota por 0-2) e com a República Checa (2-2), tendo, neste último, marcado o segundo golo português, através da conversão de uma grande penalidade.


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FORMAÇÃO

O CAMINHO DAS EQUIPAS DOS CAMPEONATOS Dos escalões de formação do FC Paços de Ferreira, as três equipas que participam nos campeonatos nacionais – Sub-19, Sub17 e Sub-15 – continuam a ser as únicasem competição. Na segunda ronda de jogos para os Juniores A, B e C do FC Paços de Ferreira, os Sub-15 foram os primeiros a entrar em campo. Frente ao Rio Ave FC, em casa, venceram por duas bolas a zero, com os golos a serem apontados por Rodrigo Cunha e Afonso Sousa. A este jogo realizado na manhã de 29 de agosto, seguiu-se outro à tarde – o dos Sub-19. Também na Capital do Móvel, os jovens Castores receberam e venceram a UD Oliveirense por 2-1. Pio e Candé foram os marcadores que assinaram a reviravolta no marcador, no decorrer da segunda parte. Já os Sub-17 jogaram no dia 1 de setembro, em Chaves, onde empataram com a equipa da casa a duas bolas – sendo os golos pacenses

da autoria de Mauro Couto e Gonçalo Semedo. Entretanto, no último fim de semana, os Sub-19 tiveram uma deslocação até ao terreno do FC Famalicão, de onde não conseguiram trazer pontos. O resultado final fixou-se num 3-2, com Francisco Leal e Fábio Melo (autogolo) a marcarem para o FC Paços de Ferreira. Os Sub17 ficaram-se pelo nulo frente ao Rio Ave FC, enquanto os Sub-15 bateram o FC Vizela, fora de portas, com um expressivo 0-6. Os golos foram de Afonso Sousa (2), Tiago Batista, Afonso Pinto, David Pereira (autogolo) e Rodrigo Fontes. Nas jornadas que decorrem neste fim de semana, os Sub-19 sobem hoje ao relvado pelas 17h, na casa do Gil Vicente FC e os Sub-15, também às 11h de domingo, recebem o SC Espinho. Os Sub-17 viram o seu jogo no terreno do Palmeiras FC adiado devido a casos de Covid no clube adversário.


CALENDÁRIO

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“NESSE DIA NÃO DÁ... JOGA O PAÇOS!” Na passada segunda-feira, a Liga Portugal deu a conhecer os horários dos jogos da Liga Portugal Bwin até à 13ª jornada, bem como dos encontros relativos à Fase de Grupos da Allianz CUP – prova na qual os Castores integram o Grupo C, juntamente com Boavista FC e SC Braga. Anota já na tua agenda os dias e as horas em que tens de marcar presença no estádio para apoiar o teu clube! E o primeiro é já no próximo domingo, aqui perto, em Vizela. Os bilhetes terão um custo unitário de 5€ para adeptos do Paços e estarão à venda no início da próxima semana na secretaria do clube. Contamos com a tua presença no setor visitante para ajudar a equipa a conquistar mais 3 pontos!


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FUTSAL

A POSTOS PARA A NOVA TEMPORADA

Equipa reforçada, apresentada e preparada para mais uma época. Neste segundo ano no segundo escalão do futsal nacional, as exigências podem ser maiores, mas a ambição e o empenho também. Afinal, a ascensão do futsal do FC Paços de Ferreira é notória e já não deixa ninguém indiferente. Não há época que não tenha sido digna de registo para o futsal pacense. A equipa principal de futsal soma feitos notáveis a cada ano que passa, e se em 2016/2017 disputava a Divisão de Honra da AF Porto, em 2020/2021 já se estreava nos campeonatos nacionais. Garantida a manutenção no segundo escalão – depois de terem lutado pelo acesso à final eight, que por pouco não ficou conseguido – novas aprendizagens foram adquiridas, e foi também com base nelas que se começou a preparar a nova temporada. “Nós tínhamos a noção de que precisávamos de ajustar o nosso plantel, uma vez que não conseguimos ter a totalidade do grupo disponível para atacar a última fase da época anterior. Como tal, tivemos de ir forçosamente ao mercado fazer alguns ajustes”, afirmou o técnico Jorge Garrido, terminado o torneio triangular que se realizou no último sábado e serviu de apresentação oficial da equipa. Mal 2020/2021 chegou ao fim, a secção de futsal começou a definir o seu plantel para 2021/2022, procedendo à renovação do contrato de vários atletas e à contração de alguns reforços.

GUARDA-REDES

FIXO | ALA

Rúben Costa, Miguel Abreu, João Soares

Rafa Afonso, Nélson Coelho, Miguel Nunes, Miguel Leal (exAD Jorge Antunes), Hugo Silva e Fábio Coelho

UNIVERSAL

ALA

Miguel Tomás e Bernardo Dias

Ruben Andrade (ex-CCD Ordem) e João Gomes

ALA | PIVOT

PIVOT

Paulo Alves e Luís Ferreira

Vítor Campos, Mário Barbosa e João Sousa (ex-Rio Ave FC)


FUTSAL

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Trabalhar no máximo para honrar o clube é o mote para este grupo: “As nossas expectativas têm de ser à altura do símbolo que representamos. O Paços é uma grande instituição desportiva e, onde entra, tem de entrar com muita ambição. É exatamente assim que nós iremos abordar esta época”. O salto foi grande, “as exigências são cada vez maiores”, mas secção e direção têm caminhado de mãos dadas e feito todos os esforços para acompanhar esta evolução. “De repente, estamos envolvidos no segundo maior patamar do futsal português, e isso tem realmente outro tipo de responsabilidades e de necessidades. Mas, no geral, tanto a secção como a direção do clube têm sido inexcedíveis, têm feito um esforço tremendo para tentar acompanhar esta nossa ascensão que tem sido incrível, muito rápida”, afirma o treinador pacense. No torneio triangular de apresentação da equipa de futsal, o Boavista FC e o FC Azeméis foram os emblemas convidados. No primeiro jogo, o FC Azeméis (que se sagrou o vencedor da prova) venceu o FC Paços de Ferreira por 1-3, e, no segundo, Castores e axadrezados empataram a quatro bolas. Depois de um longo período sem a presença de adeptos nos pavilhões, devido às restrições impostas pela pandemia de COVID-19, o grupo pacense voltou a sentir o apoio dos seus, nas bancadas. Uma “força extra” que Jorge Garrido fez questão de salientar: “À escala do futsal, os adeptos são o nosso sexto jogador, e uma equipa que joga com seis leva vantagem. [Risos] Nós estamos desejosos de poder contar com o apoio do público”.

Em contagem decrescente para o arranque do campeonato É já no dia 18 de setembro, pelas 17h, que os Castores dão o pontapé de saída no Campeonato Nacional da II Divisão de Futsal. A primeira jornada realiza-se em casa, no Pavilhão Municipal de Paços de Ferreira, frente ao GRC Dínamo Sanjoanense. O segundo escalão nacional é disputado por 24 clubes que se encontram divididos por duas séries de 12 equipas – Série A a norte e Série B a sul. Em cada série, os clubes jogam entre si uma vez, sendo que os seis melhores classificados de cada uma são apurados para a fase de Apuramento de Campeão. Os restantes 12 passarão, posteriormente, a disputar a fase de Manutenção e Descida, que será composta por duas séries de seis equipas. Em ambas as fases, os clubes jogam entre si duas vezes. Os dois melhores classificados da fase de Apuramento de Campeão sobem à Liga Placard, e os dois últimos de cada uma das séries da fase de Manutenção e Descida descem ao Campeonato Nacional da III Divisão. Eis o calendário completo: J1 (18/09): FC Paços de Ferreira x GRC Dínamo Sanjoanense | J2 (25/09): Arsenal Clube Maia x FC Paços de Ferreira | J3 (02/10): ACR Saavedra Guedes x FC Paços de Ferreira | J4 (05/10): FC Paços de Ferreira x ADCR Caxinas | J5 (09/10): Póvoa Futsal Clube x FC Paços de Ferreira | J6 (16/10): FC Paços de Ferreira x Rio Ave FC | J7 (23/10): ABC Nelas x FC Paços de Ferreira | J8 (30/10): FC Paços de Ferreira x ADC Bairros | J9 (06/11): GD Macedense x FC Paços de Ferreira | J10 (20/11): FC Paços de Ferreira x AD Fafe | J11 (27/11): CS Marítimo x FC Paços de Ferreira


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BILHAR

PARABÉNS, CAMPEÕES! A equipa do FC Paços de Ferreira sagrou-se Campeã Nacional de Pool – mais um título de uma secção que muito tem vindo a conquistar. Américo Francisco, Arménio Nunes, João Grilo, Jorge Tinoco, Ricardo Dias, Telmo Torres e Vincent Calabrese. São estes os nomes que levaram o FC Paços de Ferreira à conquista do título de Campeão Nacional de Pool, no passado dia 3 de setembro. A prova organizada pela Federação Portuguesa de Bilhar aconteceu na Anadia. Na Fase Intermédia, o FC Paços de Ferreira venceu o Soccer Planet e o Boavista FC (ambos por 3-1), o que já evidenciava bons indicadores para aquilo que poderia ser a Fase Final. E confirmou-se. Feitas as contas aos duelos individuais dos três jogos por equipas – que terminaram com três vitórias e nove pontos conquistados – os pacenses cederam apenas num único parcial, num total de 12: vitória por 4-0 sobre o CB São João da Madeira, vitória por 3-1 diante da Académica de Coimbra e nova vitória por 4-0 frente ao Boavista FC. O FC Paços de Ferreira congratula os atletas envolvidos pelo título, bem como toda a secção de bilhar pelo excelente trabalho que tem sido desenvolvido em todas as variantes. Ano positivo também no Snooker e no Pool Português Em julho, o bilhar do FC Paços de Ferreira tornou-se vice-campeão nacional de Snooker e finalista vencido na Taça de Portugal, naquele que foi o seu primeiro ano de competição nesta variante. Nas provas organizadas pela Federação Portuguesa de Bilhar, a equipa composta por Américo Francisco, João Grilo e Vinnie Calabrese foi apenas vencida em duas finais disputadas até à última bola pela equipa da Académica de Coimbra. Também em Pool Português os resultados foram dignos de registo, com João Grilo a sagrar-se vencedor da 3ª Edição do Circuito de Masters. Nesta variante, e volvidas as sete provas do circuito, o TOP 4 da competição acabou composto por um trio de atletas pacenses: João Grilo em primeiro lugar (2850 pontos), Américo Francisco em terceiro (2650 pontos) e Jorge Tinoco em quarto (2650 pontos).


MERCADO

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MERCADO DE TRANSFERÊNCIAS: TODAS AS MOVIMENTAÇÕES O fim do mês de agosto é também o fim do mercado de verão. Entradas, saídas em definitivo ou cedências por empréstimo movimentaram a janela de transferências por toda a Europa – e na Mata Real não houve exceção. Entradas Nove reforços chegaram ao Estádio Capital do Móvel durante os últimos meses, tendo o último deles sido confirmado precisamente no último dia de mercado. Depois de André Ferreira, Juan Delgado, João Vigário, Denilson, Nuno Santos, Flávio Ramos, Rui Pires e Antunes, o guardião esloveno Igor Vekic foi o mais recente atleta a juntar-se ao grupo pacense. Com 1,92 metros de altura, Vekic chega da Primeira Liga eslovena, competição onde defendeu as redes do NK Bravo, ao longo das últimas cinco temporadas. O novo Castor conta já com experiência internacional, tendo sido o guarda-redes titular da sua seleção no último Campeonato da Europa de Sub-21. Mais recentemente, tem sido chamado à seleção principal do seu país, onde discute a titularidade com Jan Oblak. Igor Vekic, de 23 anos, integra o plantel através de uma cedência por empréstimo, sendo que o FC Paços de Ferreira pode exercer opção de compra no final do mesmo. “Estou pronto para trabalhar, estou pronto para levar o trabalho e os resultados à perfeição. Vou fazer tudo o que puder para ajudar a equipa a ganhar muitos jogos”, foi a mensagem que o Igor Vekic deixou a todos os adeptos. Saídas Após uma temporada e meia na Mata Real, o defesa central Marcelo rumou à Arábia Saudita, onde agora defende o recém-promovido à principal liga do país, o Al-Tai. Por sua vez, Pedro Marques saiu para representar o SCU Torreense, que milita na Liga 3. Bruno Costa, João Amaral, Luther Singh, Martín Calderón, Michael Fracaro e Pedro Rebocho viram as cedências por empréstimo terminadas e voltaram aos seus clubes. Empréstimos Simão Rocha, após ter prolongado o seu vínculo contratual com o FC Paços de Ferreira, foi emprestado ao SCU Torreense, onde tem sido uma das opções para a titularidade e já apontou um golo. José Oliveira – também ele produto da formação, como Simão – vai alinhar pela AD Sanjoanense, da Liga 3, em 2021/2022. Dor Jan foi cedido por empréstimo ao Maccabi Petah Tikva, do principal escalão do futebol israelita, e Adriano Castanheira ao GD Chaves, do segundo escalão do futebol português. David Sualehe disputará a nova época na Académica de Coimbra (Segunda Liga), Pedro Martelo no Amora FC (Liga 3) e Sam Silvera no Newcastle Jets (primeira divisão australiana). Além destes, Bruno Silva (Praiense), João Nobrega (Olhanenses) e Rosete (Académica Sub-23), completam o quadro de emprestados pelo nosso clube a outros clubes. Renovações Abbas Ibrahim, Jeimes e Matchoi prolongaram os seus vínculos contratuais até 2024. Quem também assinou um novo contrato pelo clube válido até 2024 foi Uilton, cujos direitos desportivos foram adquiridos pelo FC Paços de Ferreira em definitivo. Da Formação Alguns atletas que ainda representam os escalões de formação dos Castores foram também inscritos na Liga Portugal, durante este último mercado. É o caso de Miguel Mota (defesa), Guilherme Pio (avançado) e João Magalhães (avançado).


20 LOJA DO CASTOR

CAMISOLA PRINCIPAL 20/21

PORTA-CHAVES CASTOR

49,90€

4,90€

CAMISOLA ALTERNATIVA 20/21

49,90€

CAMISOLA ALTERNATIVA 2 20/21

CACHECOL CONFERENCE LEAGUE

7,50€

BOLA LIGA PORTUGAL FCPF

49,90€

30€

WWW.FCPF.PT/LOJA


LOJA DO CASTOR

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