Revista Arquitetura Residencial - USJT

AA&U Alunos de Arquitetura e Urbanismo Universidade São Judas Tadeu

ARQUITETURA RESIDENCIAL Desenho Arquitetônico

2019 | 1

Apresentações feitas pelos alunos de Arquitetura e Urbanismo da Universidade São Judas Tadeu unidades Jabaquara e Paulista, para a disciplina Desenho Arquitetônico, ministrada pela Profª Fanny Schroeder.

SUMÁRIO • JABAQUARA Profª Fanny Schroeder

Casa Modernista da Rua Santa Cruz Gregori Warchavchik

Fazenda Capuava Flávio de Carvalho

Casa Hélio Olga Marcos Acayaba

SUMÁRIO • PAULISTA • MANHÃ Profª Fanny Schroeder Profª Juliane Rolemberg

Casa Schröder Gerrit Rietveld

Residencia Artigas Vilanova Artigas

SUMÁRIO • PAULISTA • NOITE Profª Fanny Schroeder

Villa Savoye Le Corbusier

Casa Gerassi Paulo Mendes da Rocha

Gregori Warchavchik

CASA M

MODERNISTA

Gregori Warchavchik Odessa, 2 de abril de 1896

SĂŁo Paulo, 27 de julho de 1972

• Iniciou os e própria Un

ACADÊMICO

• Em 1918 m no Regio Is em 14 de j

estudos de arquitetura na niversidade Nacional de Odessa.

muda-se para Roma, Itรกlia, ingressando s tuto Superiore di Belle Ar , diplomando-se julho de 1920.

BRASIL • Mudou-se em 1923; • Contratado por 3 anos pela Companhia Construtora de Santos, dirigida por Roberto Simonsen como arquiteto assalariado; • Em 1925, publica o texto Acerca da Arquitetura Moderna no jornal Correio da Manhã, sendo considerado o primeiro manifesto de arquitetura moderna no Brasil; • Em 1927 se casa com a filha de um industrial da elite paulista, Mina Klabin e assim Warchavchik se naturaliza brasileiro

OBRAS • Casa modernista Santa Cruz em 1928 • Casa modernista Itápolis em 1930 • Casa Nordschild em 1931 • Cobertura no Edi cio Olinda em 1932 • Casa Schwartz em 1932 • Vila operária no bairro portuário da Gamboa, 1932/1933.

Casa Nordschild em 1931

Lúcio Costa, Frank Lloyd Wright e Gregori Warchavchik

PARCERIAS • Le Corbusier • O convida a ser delegado da América do Sul nos Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna (Ciam’s) • Lúcio Costa • Convida- o a dar aulas na Escola Nacional de Belas Artes (Enba) , no Rio de Janeiro; • Em associação projetam a Casa Schwartz, em 1932, e uma vila operária

NEGÓCIOS • 1932-1938 Cuida apenas dos terrenos da família da esposa; • 1939 Volta a cuidar do escritório até a década de 60 • Obtém o prêmio na categoria prédios de apartamentos no concurso promovido por Prestes Maia na Prefeitura de São Paulo com o Edi cio Barão de Limeira , de 1939; • Par cipa do concurso para o Paço Municipal de São Paulo, ficando em 2º lugar.

A beleza da fachada terá que resultar da racionalidade do plano da disposição interior, como a forma da máquina é determinada pelo mecanismo que é a sua alma” Manifesto número um da Moderna Arquitetura Brasileira

PARTIDO ARQUITETÔNICO • Concluída em 1928, o projeto, a construção, a decoração, os interiores, os móveis e as peças de iluminação, são de total autoria do arquiteto.

• A fachada é livre e pilares são projetados internamente. Frontaria posterior, janela em fita favoreceu uma relação desimpedida com a paisagem.

PARTIDO ARQUITETÔNICO • O exterior frontal segue a um eixo de simetria que não é reba da em planta nas dependências internas.

• Para conseguir a aprovação dos “censores de fachadas” da Prefeitura de São Paulo, Warchavchik teve que apresentar um projeto ligeiramente camuflado com ornatos.

JARDIM

• Sua esposa, além de contribuir financeiramente com a obra, também colaborou com o projeto paisagís co para o jardim - eventualmente também considerado o projeto pioneiro paisagís co moderno do país que usou de espécies tropicais

JARDIM

• Inspirado nas paisagens brasileiras, criou uma arquitetura que se adaptou à região, ao clima e às tradições do Brasil.

• A composição da arquitetura com o jardim de flora na va de caráter tropical, projetado por sua esposa, deram à residência um aspecto muito brasileiro.

INSPIRAÇÕES • Projeto para a casa teve como principais obje vos a racionalidade, o conforto, a u lidade e uma boa ven lação e iluminação – ideais preconizados por Le Corbusier.

• Inspirado nas paisagens brasileiras, criou uma arquitetura que se adaptou à região, ao clima e às tradições do Brasil.

CONSTRUÇÃO • Alto preço dos materiais cimento, vidro e ferro - e com a falta de uma indústria de acessórios constru vos picos da arquitetura moderna; • Montou oficinas para a execução de esquadrias de madeira lisa e, graças a um mestre de marcenaria alemão, introduziu no país a madeira compensada.

• A alvenaria também não pôde ser feita de concreto armado, mas de jolo reves do por cimento branco.

Plan

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Plan Cor

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TOMBAMENTO • 1984, o Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Ar s co, Arqueológico e Turís co do Estado de São Paulo) derruba o conjunto.

• Durante o processo judicial, o imóvel permanece negligenciado, sem que o proprietário fosse obrigado a corresponder pela manutenção, o que resultou em um processo voraz de abandono e descuido.

• Em 1994, é concedida a sentença na qual o Estado é subme do a indenizar o proprietário e a mercar o imóvel

REFORMA • Luís Magnani, arquiteto responsável pelo projeto de restauração, lembra que antes de se tornar um parque, o jardim funcionava como quintal de uma casa residencial, por esse mo vo, o acesso não era algo importante na casa. O acesso ao parque é dado por um caminho de pedras, e possui escadas entre os andares. As pedras, como é de natureza, sofreram erosão e se danificaram ao longo do tempo; para cobrir isso, o arquiteto explica que terá que nivelar os diferentes tamanhos em que elas se encontram. As escadas originais serão man das e, para maior comodidade, serão adicionadas rampas nas áreas ao redor.

REFORMA DE 1935 • Os caixilhos originais em ferro foram subs tuídos por madeira e o caixilho com basculantes na escada foi subs tuído por blocos de vidro cilíndricos.

• Mina Klabin projeta um bosque de eucaliptos junto ao muro de divisa frontal, para que a família se preservasse do hospital que estava em construção em frente à casa de judeus e japoneses que estavam em lados contrários na guerra.

REFORMA DE 1935 • Alteração da mudança da entrada frontal para a lateral e integrando - se a uma marquise; • O mesmo se dá com o portão de acesso ao terreno, que é deslocado para a esquerda, onde se encontra até hoje; • A cozinha, a sala de estar, o quarto principal e o banheiro passaram por uma extensão

REFORMA DE 1935 • No piso superior foi criada uma sacada em subs tuição ao telhado colonial existente.

• No quarto das crianças havia um desenho na parede, o qual após a infância, os filhos do arquiteto enjoaram do desenho e passaram uma nta por cima. No entanto, hoje após a restauração a parede está sendo raspada para expor o desenho novamente.

• O tombamento se deu por intermédio d impedir a implantação de um loteamen construtora, para o local.

• Nos anos 2000 são realizadas obras par etapa de 2000 a 2002 e segunda entre 2 casa principal, mas o orçamento foi insu do parque.

• Em março de 2008, o governo do Estad responsabilidade pelo uso e manutençã

de moradores da região que queriam nto residencial, proposto por uma

ra a restauração do imóvel, com a primeira 2004 e 2007. Estas reformas restauraram a uficiente para a recuperação da edícula e

do transferiu para a Prefeitura a ão da Casa Modernista.

Alana Duarte Costa – 818122154 Caroline Fernandez – 818136104 Carolina Siqueira – 819117664

Evelyn Xavier – 8 Erica Gislayne Felipe Scnneider

8181212413 819157050 - 81823559

Fernanda Da Silva Gonçalves – 81825633 Gabriel Carvalho – 819112345 Giovanna Mascarenhas – 818116473

DESENHO ARQ Jornal da

Arquitetura & Período Módulo: 2019/1

Arq1cn.Jba1

Curso: Arqu

O POLIVALENTE FLÁVIO DE CARVALHO Conheça a trajetória de vida, deste que foi um provocador em diversas frentes

QUITETÔNICO

& Urbanismo

uitetura e Urbanismo

Prof: Fanny

Turno: Noite

FLÁ

BIOGRAFIA

Algué e para e desm pelo ra

Em 19 Paris e Inglate Newca curso d Armstr Univer ingress artes d Sevent

ÁVIO REZENDE DE CARVALHO Barra Mansa (RJ) Valinhos (São Paulo)

10 –08 –1899 04 –06 –1973

ém que procura externar uma visão do mundo observado de dentro, tanto capaz de deformar ou reformar a realidade, reinventar cores montar esquemas tradicionais, levado antes pela emoção do que aciocínio.

Habilidades

Formação

911, passa a estudar em e, três anos depois, na erra, onde, em astle, em 1918, inicia o de Engenharia Civil no rong College da rsidade de Durham e sa no curso noturno de da King Edward the th Schoolof Fine Arts.

Pintor

Jornalista

Desenhista

Autor

Jornalista

Teatrólogo

Escultor

Escritor

Cenógrafo

Filósofo

Arquiteto

Músico

Engenheiro

Antropólogo

Decorador

Urbanista

FLÁ

BIOGRAFIA

Além docum marcan interve

Em 19 Experi é cons um bo policia de uma ocorrid experiê

ÁVIO REZENDE DE CARVALHO 1931 Feriado de Corpus Christi

São Paulo (SP)

da diversidade e do caráter multidisciplinar de suas atividades, a mentação reunida na exposição ressaltava ainda outro traço nte da atuação do intelectual-artista Flávio de Carvalho: suas enções públicas.

Polêmicas

931, seus estudos sobre antropologia e psicanálise o levam a realizar a iência nº 2. Nela, atravessa uma procissão em sentido contrário. O ato siderado desrespeitoso pelas pessoas, principalmente pelo fato de ter oné à cabeça. O artista quase foi linchado e teve que ser protegido por ais. Sua intenção era testar os limites de tolerância e a agressividade a multidão religiosa. Escreve um ensaio sobre o assunto, analisando o do, publicado no livro Experiência nº 2: uma possível teoria e uma ência.

FLÁ

Nas dé à aqua moda, polêm

BIOGRAFIA

● ●

●

●

R C p u I c p A

ÁVIO REZENDE DE CARVALHO 18/10/1956 ''New Look'' Verão

São Paulo (SP)

écadas de 1950 e 1960, pinta nus femininos, dedica-se ao desenho, arela e à gravura. Em 1956 conclui uma série de artigos sobre , trazendo consigo o desfile por SP e, por consequência, mais uma mica.

Polêmicas

Rua Barão de Itapetininga(Ateliê);Experiência nº 3 Caminhou pelas ruas do centro de São Paulo vestido com uma roupa pouco comum: saia verde, sandálias de couro, uma meia arrastão e uma blusa amarela de mangas curtas (''vexame'') Ideia: propor uma vestimenta mais adequada ao clima de um país climático e, também, criticar o uso de roupas que são ditadas por países europeus sem qualquer questionamento.

Ato de ''rebeldia'' perante aos valores sociais (choque)

FLÁ

Flavio de Carvalho frequentemente de

Participa de concur de São Paulo, em 1 projetos são consid

Em 1932, abre um ateliê, onde funda o Clube dos Artistas (1897-1976) e Carlos Prado (1908-1992). No ano seguinte espetáculo de teatro-dança de sua autoria com estética in maioria, atores negros.

PRÊMIOS

Realiza, em 1934, a sua primeira exposição individual. A m reaberta alguns dias depois, por ordem judicial.

Em 1939, Flavio de Carvalho recebeu uma indicação ao P Frans Eemil Sillanpaa. * O Prêmio Nobel deste ano foi o último antes da Segunda

ÁVIO REZENDE DE CARVALHO 10 –08 –1899 04 –06 –1973

Barra Mansa (RJ) Valinhos (São Paulo)

Prêmio desenvolve atividades em várias áreas artísticas e intelectuais, forma inovadora e provocativa.

rsos públicos de arquitetura, como para o Palácio do Governo do Estado 1927, e, embora não tenha sido vencedor em nenhum deles, seus derados pioneiros da arquitetura moderna no país.

s Modernos - CAM, com Antonio Gomide (1895-1967), Di Cavalcanti e, cria o Teatro da Experiência e encena o Bailado do Deus Morto novadora, para o qual cria cenografia e figurino e que tem, em sua

mostra é fechada pela polícia sob alegação de atentado ao pudor, e

Prêmio Nobel de Literatura, sem ganhar. Quem venceu foi o finlandês

a Guerra Mundial e só voltaria a ser entregue novamente em 1944.

OBRA PRINCIPAL Série Trágica O Motivo

Os croquis que o artista tinha em mãos se transformaram em nove desenhos a carvão sobre papel com 69,4 cm x 50,4 cm, a série produzi em 1947, conhecidos como A série trágica – Minha mãe morrendo, retrata os últimos dias de vida de Ophelia Crissiuma de Carvalho.

Detalhes do trabalho

Construídos com “linhas borradas, rápidas, insistentes” – como descre a especialista –, os retratos foram expostos pela primeira vez no Muse de Arte de São Paulo (Masp), em 1948, causando comoção na imprens e repúdio na sociedade.

Nos cinco primeiros desenhos vê-se a face esquerda da mulher, enqua os demais retratam o perfil direito.

“A frase ‘minha mãe morrendo’, presente em alguns dos desenhos, parece um mantra repetido com o intuito de convencer o próprio artist do que seus olhos estão vendo”

ida

eve eu sa

anto

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LIVROS

19 36 Os ossos do mundo

19 53 Fantasias

A

19 56

20 15

moda e o novo homem

Cadernos de desenhos

LINHA DO TEMPO 1931 - 1932 19 31

19 32

19 32

19 32

LINHA DO TEMPO 1932 - 1936 19 32

19 33

19 33

19 36

LINHA DO TEMPO 1937 - 1938 19 37

19 38

19 38

FAZ

CONSTRUÇÃO

De aco em 19 produt

Com 6 constru sustent 14 côm • Div Salão S trapézi madeir metros

ZENDA CAPUAVA Rua Guildo Tordin s/n°- Valinhos SP

Projeto -1929 Construção –1936

ordo com Flávio, em entrevista concedida a revista Casa e Jardim 958, sua casa é concebida “(...) dentro de uma visão poética, é to de pura imaginação, tentando criar uma maneira ideal de viver”

A casa

650m² a casa é uída por 2 Alpendres tam o prédio que possui modos.. vidida em dois setores: Social: Em formato de io, com mezanino em ra e pé direito de 7,5 s.

•

Quartos, sala, cozinha e banheiro: Dispostos no formato “U”, com um Jardim de Inverno no centro.

•

Influenciado pelos eventos da Semana de 22 a casa possui um estilo modernista.

CONSTRUÇÃO

FAZ

ZENDA CAPUAVA Rua Guildo Tordin s/n°- Valinhos SP

Projeto -1929 Construção –1936

A casa Legenda • • • • • • • • •

V - Varanda SAL - Salão Ba - Bar Coz – Cozinha WC – Banheiro Li – Living Q - Quarto SA - Sala Ancestral B - Biblioteca

PLANTA BAIXA

CORTE A A

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CORTE A

CORTE B

B

B

CORTE B

CORTE C

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C

C

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CORTE C

CORTE D

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CORTE D

COBERTURAS E FACHADAS

COBERTURAS E FACHADAS

ARTIGO DO TOMBAMENTO

FAZ

ZENDA CAPUAVA Projeto -1929 Construção –1936

Rua Guildo Tordin s/n°- Valinhos SP

ARTIGO DO TOMBAMENTO

FAZ

ZENDA CAPUAVA Projeto -1929 Construção –1936

Rua Guildo Tordin s/n°- Valinhos SP

FAZENDA ATUAL

A principal herança da obra de Flávio de Carvalho -a casa da Fazenda Capuava, onde viveu, no interior de São Paulo-está deteriorada. Hoje, a casa, marco inicial da arquitetura moderna no Brasil, vive abandonada, acumula sujeira, teias de aranha, pichações e problemas de infraestrutura.

Do ousado projeto original, ainda restam intactas, porém sujas, as paredes revestidas de alumínio na cozinha e no banheiro, além da pintura nos dois alpendres de 22 metros de comprimento que atravessam e sustentam o prédio.

A Prefeitura de Valinhos mantém a casa em regime de comodato desde 97 com a família do artista, morto em 73. Segundo o secretário da Cultura de Valinhos, Antônio Stopiglia, um estudioso da vida e da obra de Flávio de Carvalho, a prefeitura não tem condições de assumir a reforma da casa sozinha.

"A prefeitura fez uma limpeza em volta da casa, onde o mato estava alto, para isolar o local de vegetação, e tentar evitar que ela

seja invadida" Os tacos de m quartos da cas rastros de anim folhagens, po espalhados pe símbolo do de de Carvalho, n onde funciona o teto desabou peso das telha Desde que a c somente uma com R$ 30 mi

", afirmou. madeira do chão dos três sa estão apodrecendo. Há mais que entraram na casa, ortas e pedaços de madeira elo chão. Talvez o maior escaso com a obra modernista no entanto, esteja no espaço ava sua biblioteca particular: u por não ter resistido ao as e ao acúmulo de água. casa foi tombada, foi feita reforma no seu teto, em 96, mil.

De acordo com o secretário da Cultura de Valinhos, o governo do Estado estuda a possibilidade de fazer parcerias com a iniciativa privada, por meio da Lei Rouanet, para restaurar e reformar a obra.

REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS • h p://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9016/flavio-de-carvalho • h ps://www.escritoriodearte.com/ar sta/flavio-de-carvalho • h p://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernidade/eixo/cam/ar stas/carvalho.html • h p://www.bienal.org.br/post/368 • h ps://www.arquivo.arq.br/residencia-flavio-de-carvalho • h p://revistacasaejardim.globo.com/Casaejardim/0,25928,EJE1682667-2186-3,00.html • h ps://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2510199910.htm • file:///D:/Users/Familia/Downloads/111614-Texto%20do%20ar go-237038-1-10-20161226.pdf • h p://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernidade/eixo/cam/ar stas/carvalho2.html • Mestrado da Professora Fanny

GRUPO GRUPO Giulia Ramon Guilherme Delli Guilherme LisboaI zamara Cavalcante Julia Yamasaki KauĂŞ Cunha Lara Maria Rodrigues Lariane Teodoro Larissa Santos Luiz Felipe Gomes Menezes

Resid. Hélio Olga Marcos Acayaba e Hélio Olga

USJT – ARQ1CN-JBA – ABRIL/2019

Residencia Hélio Olga • • • • • • •

Localização : Jardim Vitória Régia / São Paulo Ano do Projeto: 1987 Ano da Construção: 1987 a 1990 Arquitetos: Marcos Acayaba e Mauro Halluli Construção: Helio Olga de Souza Jr. Área Terreno: 900m² Àrea Construída: 220m²

Marcos de Azevedo Acayaba Nasceu em São Paulo , 1944 · Arquiteto, Urbanista e professor formado na FAU/USP · Sua carreira deslancha com o projeto da Residência Millan,1972 · Participou de uma palestra “Projeto, Pesquisa e Construção” · Atualmente leciona a disciplina de Projeto Arquitetônico PREMIAÇÕES · Cubo de Bronze na Bienal de Buenos Aires ( 1985) – Pavilhão Pindorama (1984) · Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (1997) – Residência Tijucopava (1996)

Algumas de suas obras Residência Baeta Local: Iporanga – Guarujá Arquitetos: Marcos Acayaba e Adriana Aun Projeto estrutural: Hélio Olga e Tânia Shirakawa Ano do projeto: 1991 Área do terreno: 1.200m² Área construída: 267m²

Detalhe do pรกtio central ao redor de duas รกrvores.

Detalhe da malha triangular da residĂŞncia Baeta.

Residência Marcos Acayaba Local: Tijucopava– Guarujá.

Arquitetos: Marcos Acayaba Suely Mizobe, Fábio Valentim e Mauro Halluli.

Projeto estrutural: Hélio Olga. Área do terreno: 1.963 m² Área construída: 251 m²

Detalhe da estrutura da residĂŞncia de Marcos Acayaba.

Sede do parque estadual de Ilhabela Local: Ilhabela, São Sebastião Arquitetos: Marcos Acayaba e Francesco Santoro Projeto estrutural: Hélio Olga Área construída: 500 m²

Croqui de Marcos Acayaba para o projeto da sede do parque estadual de Ilhabela.

Hélio Olga de Souza Jr.

-

Formado em engenharia civil na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em1978.

-

Construtora ITA

-

Trabalho exclusivamente feito com madeira

Utilização d -

Inspiração: Zan

http://www.itaconstrutora.c

da Madeira

nineCaldas

com.br

Referências

• Fotos: Livro ACAYABA, Marcos, Marcos Acayaba-2004 • Vídeos: Fonte: Youtubeabr/2019 • • • • •

Drone https://www.10e20.com.br/ https://www.youtube.com/watch?v=TfAmSpe_m4U Entrevista https://www.youtube.com/watch?v=cZv7PDDafXQ&t=190s

• Textos: • •

•

http://www.itaconstrutora.com.br Livro ACAYABA, Marcos, Marcos Acayaba–2004

Sites de Pesquisa • • • • • • • •

http://www.itaconstrutora.com.br/portfolio/casa-helio-olga-jr/ http://www.marcosacayaba.arq.br/lista.projeto.chain?id=18 http://www.arcoweb.com.br/projetodesign/entrevista/helio-olga-jr-usa-se-madeira-08-022002 https://www.anualdesign.com.br/blog/6687/residencias-de-arquitetos/ https://www.arqbacana.com.br/eventos-realizados/arqpalestra-com-marcos-acayaba-aarquitetura-e-o-exercicio-da-liberdade-projetual https://www.catalogodasartes.com.br/artista/Marcos%20Acayaba/ http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa445838/marcos-acayaba https://arqurbmaismais.wordpress.com/contemporanea/bruna/

USJT –UNIV. SÃO JUDAS TADEU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO ARQUITETÔNICO – PROFª FANNY ARQ1CN-JBA 2019/1 MARIANA nunes 819112907 MÔNICA araújo–819110422 MICHELE silva 81819877 NATHALIA melo 818229327 PAULA santos 819150007 ROBERTO pinho –818139899 RAQUEL henrique 819144430 THALITA santos 819168475

Casa Rietvel

ld Schrรถder

Vida e carreira de Rietveld ► Arquiteto e designer holandês; ► Nasceu na cidade de Utrecht, em 24 de junho de 1888; ► Aos 11 anos, passou a ajudar seu pai como aprendiz de marcenaria;

► Trabalhou como desenhista na CJ Begeer Jewellery Studio. Durante esse tempo, ele estudou na Escola Municipal de Utrecht; ► Também trabalhou como instrutor de desenho industrial e arquitetura de 1942 a 1958; ► Em 1917, Rietveld abriu seu próprio negócio, com objetivo de criar móveis a partir de novas formas. E no ano seguinte, Gerard A. Van de Groenekan foi trabalhar para ele como aprendiz;

Vida e carreira de Rietveld

►️ Ele próprio, quando recebe o diploma, passa a ser um membro importante do movimento Neoplasticista, contribuindo para a revista De Stijl; ► Sob a influência de pintores da De Stijl, Rietveld começou a experimentar, o uso de cores primárias em combinação com o branco, preto e cinza em seu mobiliário e arquitetura; ► Foi o primeiro a aplicar os princípios do movimento “De Stijl” na arquitetura; ► Em 1924 projetou a Residência Schröder, localizada em sua cidade natal, representação perfeita das idéias e conceitos defendidos por De Stijl;

Vida e carreira de Rietveld

► No decorrer dos anos, tornou-se cada vez mais interessado no papel social da arquitetura e em 1927 ele já estava experimentando lajes de concreto pré-fabricadas, um material muito incomum na época; ► Rietveld rompeu com o grupo neoplástico e aderiu ao movimento Nova Objetividade e no mesmo ano tornou-se membro dos CIAM;

► Preocupava-se com o papel social da arquitetura, estudando métodos de produção mais baratos novos materiais, pré-fabricação e padronização; ► Morreu aos 76 anos em Utrecht no dia 25 de junho de 1964.

Projeto da casa ► A casa é uma composição de linhas puras, planos e cores: a representação arquitetônica da estética neoplástica; ► Todos os espaços são abertos, uma ideia até então nada convencional; ► Os móveis da casa também foram projetados pelo arquiteto;

► As cores são utilizadas para distinguir espaços ou funções; ► Nas fachadas e no interior, cada componente tem a sua própria forma, posição e cor. O esquema de cores primárias combinadas com superfícies acromáticas é um marco desta casa;

Projeto da casa

â–ş O primeiro a pensado como convivĂŞncia, en as eram realiza

andar foi um espaço de nquanto as taref adas no térreo;

► Pensando que a casa seria de uma mãe viúva com três filhos pequenos, o projeto envolve painéis deslizantes que conformam cômodos e modificam a casa completamente;

► As paredes retráteis foram pensadas para que as crianças tivessem a opção de empurrar as divisórias durante o dia para brincar numa área aberta e de fechá-las durante a noite em quartos privados.

História da casa Contexto Histórico ► Período "Entre Guerras";

► Se inseriu na época do modernismo; ► Fez parte do movimento neoplasticista; ► O arquiteto era participante do movimento De Stijl; ► Em 2000 foi considerada Patrimônio Mundial da Humanidade.

Manifesto

Piet Monadrian, 1917

o De Stijl Manifesto I, Novembro de 1918

Theo van Doesburg, 1918

História da casa O Neoplasticismo ► Movimento artístico de vanguarda criado por Piet Mondrian, relacionado à arte abstrata; ► A arquitetura deste movimento evidencia clareza, austeridade, ordem, linhas e ângulos retos e influenciou consideravelmente a arquitetura moderna; ► Construções com tetos planos e nivelados, paredes lisas e despojadas e espaços internos flexíveis.

História da casa ► Foi uma das primeiras casas verdadeiramente modernas do mundo; ► Foi o primeiro edifício a incorporar as ideias do movimento Neoplástico; ► Significou uma ruptura bastante radical com a arquitetura que até então era praticada; ► Foi encomendada pela Sra. Truus SchröderSchräder, uma mulher bem rica mas que não gostava do modo de vida que se inseria; ► Tinha que ser uma casa adaptável para crianças; ► Uma casa bastante inovadora para época (1924).

Outras obras de Rietveld Museu Van Gogh ► Ano de finalização: 1973;

► Localização: Amsterdam; ► Sofreu uma adição de volume de vidro em 2015;

► Dois edifícios: Edifício Principal e Ala de Exposições (ligados pela entrada de vidro);

Outras obras de Rietveld Museu Van Gogh

► Para a ampliação foi concebida uma redoma em vid (maior superfície de vidro estrutural da Holanda), que acompanha o design do edifício existente;

► A redoma tem estrutura metálica e a fixação dos vidros é do tipo pele de vidro, com estrutura de apoio também em vidro;

► O vidro usado oferece alta transmissão luminosa, b reflexão externa (não tem efeito espelhado) e baixos coeficientes de transmissão térmica.

dro e

o

baixa

Outras obras de Rietveld Cadeira Vermelha e Azul ► Projetada em 1917; ► Misto de objeto utilitário e obra de arte, com sua composição de formas puras e cores primárias, é uma das criações mais conhecidas do design moderno; ► Peça altamente original, que traduzia os componentes tradicionais de uma poltrona em um simples entrelaçamento de retas e planos; ► Sua construção rigorosamente geométrica, composta por duas placas de compensado e algumas ripas de madeira escurecida, tinha como intuito a produção industrial, mas se adequava perfeitamente ao vocabulário formal do De Stijl;

“O amarelo marca os finais, dando a impressão de que as partes foram cortadas por eixos imaginários no espaço. As diferentes cores enfatizam a independência das partes e a abstração da forma”, afirma a autora Marijke Kuper no livro De stoel van Rietveld.

Outras obras de Rietveld O Zonnehof ► Localização: Amersfoot, Holanda; ► Inaugurada em 1959; ► Estilo: Nieuwe Bouwen; ► “Volumes simples e sem adornos”.

Outras obras de Rietveld De Hoeksteen ► Inauguração: julho de 1965; ► Uso: centro cultural;

► Proprietário: Município de Uithoorn na Holanda do nor

► É um através

► Gerr projeta

► Até 1 devido municíp bibliote

rte;

m edifício retangular que cria a ilusão de um cubo s da reflexão no lago circundante;

rit Rietveld era ateu, e é por isso que ele só queria ar uma igreja se também incluísse funções sociais;

1985, De Hoeksteen funcionava como uma igreja, mas à fusão de duas denominações, o prédio ficou vago. O pio comprou o prédio e estabeleceu uma biblioteca lá. A eca já se mudou e o prédio está vazio.

Outras obras de Rietveld De Hoeksteen

► Outr são as j teto;

► A ent dossel i qual o e imediat

► O prédio recebeu um exterior composto de blocos B2 de cor clara que foram colocados em uma estrutura de concreto;

ra característica marcante janelas do nível do solo ao

trada é colocada sob um igualmente simples, pelo estilo de Rietveld é tamente reconhecível.

Outras obras de Rietveld Pavilhão de Rietvelde ► Pavilhão temporário criado para a Terceira Exposição Internacional de Esculturas em Arnhem, Holanda, em 1955;

►Os principais materiais utilizados foram concreto, aço, vidro e madeira; ►Foi remontado em 1965, dessa vez nos jardins do Museu Kröller-Müller;

Outras obras de Rietveld PavilhĂŁo de Rietvelde

► Em 2010 o Pavilhão ganhou sua terceira encarnação ainda no museu de KröllerMüller. Desde então, está aberto para visitação;

► O Pavilhão é um ensaio neo-plástico mais livre do que a famosa casa Schröder, pois o programa é muito menos exigente, envolvendo espaços cobertos mas não fechados;

► Pode-se ver a intenção de não criar esquinas, de tratar cada elemento como algo individual e intercambiável.

Outras obras importantes d A arquitetura durante o período de ► Na chegada dos anos 20 o Brasil começou a se envolver com um tipo de Art, cuja seu nome é Art Deco; ► Ela foi estabelecida na França em Paris através da (EIADIM); ► O estilo foi representado na arquitetura, design industrial, mobiliário, moda e decoração; ► Características: Desenho Abstrato, formas geométricas e implantação da geometria, com traços circulares e retos; ► Para alguns foi o início do modernismo, para outros o complemento do modernismo.

Bibliote

do mesmo perĂ­do 1920/30

eca Mario de Andrade (1925)

Outras obras importantes d Casa Ranzini (Sé) Quem a projetou: ► Felisberto Ranzini (arquiteto,pintor e decorador), em 1924; ► Nasceu em 1881; ► Foi o chefe de projetos no escritório Ramos de Azevedo; ► Consolidou um projeto eclético; ► Criou o Palácio de Justiça, o Clube Comercial no Anhangabaú e o Mercado Municipal.

do mesmo perĂ­do

Outras obras importantes d Casa Modernista (Rua Itápolis) ► Projeto de Gregori Warchavchik (descendente Ucraniana); ► Fundada em 1930; ► Geometria em seu todo; ► Plano em cima de plano; ► Modernismo chega ao Brasil.

do mesmo perĂ­do

Outras obras importantes d Modernismo

► Foi agregado 1 século depois em nosso país

► O período o qual estudamos podemos cham

► Foi imposto não só pela cultura externa (Va ► Favoreceu o poder industrial (materiais).

do mesmo perĂ­odo

s;

mar de fase de transição da arquitetura;

argas);

Referências Bibliográficas http://www.camilanogueira.arq.br/por-dentro-casa-rietveld-schroder

http://dicas-mahfuz.blogspot.com/2014/07/pavilhao-rietveld-no-museu-kroller.html?m=1 http://comover-arq.blogspot.com/2011/03/pavilhao-de-rietveld.html?m=1

https://nl.wikipedia.org/wiki/Nieuwe_Bouwen https://nl.wikipedia.org/wiki/De_Zonnehof http://tecnne.com/arquitectura/gerrit-rietveld-pabellon-zonnehof/ https://www.historiadasartes.com/sala-dos-professores/museu-van-gogh/ https://www.archdaily.com.br/br/782106/nova-entrada-do-museu-van-gogh-hans-van-heeswijk-architects https://vidroimpresso.com.br/noticia-setor-vidreiro/van-gogh-iluminado https://allaboutthatglass.wordpress.com/2015/09/10/van-gogh-museum-amsterda/ https://www.cosasdearquitectos.com/2014/04/arquitectura-la-casa-schroder-de-gerrit-rietveld/ http://neoplasticismo-movimentopuro.blogspot.com/2016/01/arquitetura.html?m=1 https://www.historiadasartes.com/prazer-em-conhecer/gerrit-thomas-rietveld/amp/ https://www.essenciamoveis.com.br/blog/grandes-designers-gerrit-Rietveld

Integrantes do grupo Alice Cavalheiro Beatriz Santos Bianca Broglio Carolina Castellani Fábia Magro Flávia Oliveira Giancarlo Calisti Giovana Gama Giovana Purcino Isadora Benicar Julia Tolotti Letícia Cardoso

Maria Luiza Ramos Marcella Spada Marina Teixeira Marivel Yujra Natalia Porcino Nathaly Casarini Pedro Calixto Sandra Gawski

• Nas

• Form pel

• Par Estu

• Par Artí • Foi de

• Mo

sceu em Curitiba em 1915

mou-se como Engenheiro-Arquiteto la POLI-USP

rticipava de discussões do Movimento udantil Brasileiro

rticipava de exposições da Família ística Paulista (FAP) um dos fundadores do IAB (Instituto Arquitetos do Brasil)

orreu em 1985

• Em e Arti •

Em cal

• Em da ele

• Em cria

m 1937 abre uma empresa de projeto construção com Duílio Marone: iga &Marone Engenheiros

m 1944 monta o próprio escritório com lculista Carlos Cascaldi

m1946 recebeu uma bolsa de estudos fundação Guggenheim que permitiu e viajar pelos EUA

m 1948 volta para o Brasil, participa da ação da FAU-USP e passa a lecionar

• Em de Esc

• Em da cur out

• Foi oU

• Ven Unio (UIA

1961 cria uma série de projetos que nem as linhas mestres da chamada cola Paulista

1962 propõe uma reforma do ensino FAU denindo novos critérios rriculares, e que foi adotada por tras escolas de arquitetura

preso em 1964 e depois exilado para Uruguai

ncedor do prêmio Jean Tschumi on Internationale des Architectes A)

CASA OLGA BAETA (1956)

ESTÁDIO MORUMBI (1960)

EDÍFICIO FAU-USP (1961)

CECAP (1980 FINALIZADO)

HOSPITAL SÃO LUCAS

RODOVIÁRIA DE LONDRINA

EDÍFICO LOUVEIRA

CASA NICLEWICZ

CINE TEATRO OURO VERDE

“CASINHA”

• Casa projetada arquiteto

para

o

próprio

• Foi nalizada em 1949 • Marco de mudanças • Arquitetura Moderna • Tombada pelo CONDEPHAAT (2012) • Cômodos privativos pequenos • Cômodos sociais amplos para visitas

E

ESTÚDIO

SALA DE ESTAR

ESTRUTURA APARENTE

CONCRETO ARMADO

VEDAÇÕES EM VIDRO

TIJOLOS

MURO

ARCO DE ABÓBODA

ESTÚDIO

ESCADA

TERRAÇO

PILARES

COBERTURA DE CONCRETO INCLINADO (ASA DE BORBOLETA)

CONJUNTO DA PAMPULHA

A (BH, 1943)

COPAN (SP, 1952-1966) – OSCAR NIEMEYE

OSCARCERQUEIRA NIEMEYER LEMOS ER E CARLOS – ALBERTO

BRASÍLIA (DF,1960) – PLAN

NO PILOTO LÚCIO COSTA

GRANDES PROJET

TOS EM BRASIÍLIA

Participantes: -Alexandre Xavier - 819160382 -Bruna Rodrigues -819116341 -Carolina Ribeiro – 819162758 -Debora F Costa – 819120728 -Ester Oliveira - 819144839 -Geovana Diógenes – 818236085 -Giovanna Regueiro – 819152239 -Guilherme Gomes – 819119953 -Gustavo Collim – 819111341 -Íngrid Baptista Silva- 819153982 -Jonathan dos Anjos - 818168548 -Julia Mendonça dos Santos Antônio- 819160962 -Katarine Rosa- 819120325

-Larissa Silva- 819157855 -Leandro Nakandakare – 819116845 - Lisandra Canello - 819110090 -Lohana Bueno-819157286 -Lucas Leôncio – 819168856 -Mekaelly Silva Cadina – 819156523 -Nathalia Penalva -81910746 -Nathaly Correia-819110465 -Ramon Castro – 819147642 -Rafaella Villacidro - 81913561 -Raphaela Souza- 819110632 -Sarah Jancovic - 819167596

VILLA

SAVOYE - LE CORBUSIER

1. LE CO

ORBUSIER – TRAJETÓRIA PESSOAL

“ “ Asáa

ma dis

arquitetura é o jogo ábio, correto e agní co dos volumes spostos sob a luz.

3

LE CORBUSIER (1

ยง Charles Edouard Jean ยง La Chaux-de-Founds, ยง Aos 13 anos, entrou em

objetivo de tornar-se ยง Aos 15 anos, recebeu ยง Conheceu a arquitetu

1887 – 1965)

nneret, "Le Corbusier"; , a capital mundial dos relógios; m uma escola de artes com o escultor e entalhador; seu primeiro prêmio; ura por in uência de um professor;

4 Le Corbusier em sua galeria de arte.

CARREIRA PROFI

§ Primeiro projeto: a ca

fabricante de relógios § Viagens pela Europa

conhecendo a arquite

§ Estágio em Paris ao la

Perret. § Viagens pela Europa

Ocidental: conhecend grega e as mesquitas.

ISSIONAL

asa de um s.

em 1907: etura humana.

A casa de um fabricante de relรณgios, VillaFallet.

ado dos irmรฃos

Central e do a arquitetura .

5

CARREIRA PROF

§ Professor em sua antig

Chaux-de-Found.

§ Projetos de residência

Guerra Mundial.

§ Volta à Paris, se arrisc

e a novos ofícios.

§ Pseudônimo "Le corbu

ser utilizado.

§ 1923 - Por uma Arquite

da arquitetura modern

FISSIONAL

ga escola, em La

as pรณs Primeira Acasa de um fabricante de relรณgios, Villa Fallet.

cando na pintura

usier" comeรงa a

etura: 5 pontos nista

5

CARREIRA PROF

§ Em 1935, se associa

escritório de arquite § Trabalha ao lado de

obras.

§ La Chaux-de-Found

pontos da nova arqu

§ Visita o Brasil pela p

para trabalhar ao lad Costa.

§ 1950 a 1965: período

FISSIONAL

a com Pierre Jeanneret e abre um etura.

Augusto Perret, o que in uencia suas

ds tambĂŠm in uencia sua carreira e os 5 uitetura.

primeira vez em 1929 e retorna, em 1936, do de Burle Marx, Oscar Niemeyer e LĂşcio

o em que se consagra internacionalmente.

Le Corbusier em sua galeria de arte.

Ă€ direita, Le Corbusier e Roberto Ma rx.

Le Corbusier e Oscar Niemeyer.

o Burle

Le Corbusier e L Ăşcio Cos ta.

2. OBR

RAS RELEVANTES

UNITE D' HABITATION

10

PAVILLON

N SUISSE

11

CAPELA DE NOTRE-DAME D

DU HAUT

12

PALÁCIO DA

ASSEMBLEIA

13

3. ARQUIT

Le Corbusier e O

TETOS E OBRAS DO MESMO PERÍODO

Oscar Niemeyer

3. BRAS

Le Corbusier e O

SIL 1920-1930

Oscar Niemeyer

TEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

Ramos de Azevedo - 1919

EDIFÍCIO MARTINELLI

Vilmos(William) Fillinger- 1924

MERCADO MUNICIPAL SP

FelisbertoRanzini - 1933

ESTAÇÃO JÚLIO PRESTES

Cristiano Stocker das Neves e Samuel das Neves 1938

BANCO DE SÃO PAULO

Ă lvaro de Arruda Botelho - 1935

EDIFÍCIO ALTINO ARANTES

PlĂ­nio Botelhodo Amaral - 1939

CASA MODERNISTA

GregoriWarchavchik - 1928

EDIFÍCIO GUSTAVO CAPANEMA

Lúcio Costa e Os 1936

scar Niemeyer com consultoria de Le Corbusier

EDIFÍCIO ESTHER

Ă lvaro Vital Brazil e AdhemarMarinho - 1936

3. MUN

Le Corbusier e O

NDO 1920 -1930

Oscar Niemeyer

PAVILHÃO DE NOVA YORK Lester Wiener

Lúcio Costa, Oscar Niemeyer e Paul 1939

CASA DA CASCATA

Frank Lloyd Wright - 1936

PAVILHÃO ALEMÃO DE BARCELONA 1930

Mies van der Rohe -

BAUHAUS

Walter Gropius - 1919

4. VILLA

A SAVOYE - HISTÓRIA

VILLA SAVOY • • • •

Construída entre

• •

Orçamento de al

Poissy –30 Km d

Eugénie e Pierre

Le Corbusier tev concebidas , nem

1931–Término d

YE - HISTÓRIA

e 1928 –1931

de Paris

e Savoye

ve carta branca para inovar: clientes sem idéiaspré m estilo conservador e nem moderno.

lto custo, custo fi nal de ~900 mil francos

da obra e primeira restauração após alguns meses.

31

VILLA SAVOY •

1940 - Madame

•

II Guerra Mundi

•

Villa Savoye se

•

Deterioração d

YE - HISTÓRIA

e Savoye se muda para uma fazenda próxima

ial –Invasão pelo exército alemão e americano

e transforma em celeiro e plantação de batatas

da casa com o passar dos anos

32

VILLA SAVOYE •

1959 – Decis construirumae

•

1965 –Monum

•

Três restaura

1)

Finalizada em

2)

Entre 1985 e 1

3)

Finalizada em

E - HISTÓRIA

são de Poissy de demolir Villa Savoye e escola .

mento Histórico

ações:

m 1967

1993

m 1997

33

5. CONT

TEXTO HISTÓRICO

CONTEXTO HIST •

Século XX

•

Período entreguerra

•

Porém, de um po de vista artístico cultural foi um perío muito criativo

TÓRICO

as

onto o e íodo

35

CONTEXTO HISTÓ •

Evolução da arquit etura: materiais e técnicas aperfeiçoadas

Movimentos v dadaísmo e surr

ÓRICO

vanguardistas: realismo.

Cubismo, futurismo, fauvismo,

•

Tentativa de modernizar a arquitetura: Purismo –fundado por Amedée Ozenfant e Le Corbusier em 1918.

36

1. LE CO

ORBUSIER – TRAJETÓRIA PESSOAL

MATERIAIS E SIS

STEMA ESTRUTURAL

38

OS CINCO PONTO ▪

Pilot is : Trazem a liber existente no terreno, a

▪

Planta Livre: A estrutu isso traz um melhor pr

▪

Fachada Livre: As fach sistema estrutural pre

▪

Janela em Fit a: As jan edifício, trazem vistas

▪

Terraço Jardim: Acess por terraços acessívei

OS

rdade de circulação e visualização da paisagem já aproveitam o espaço.

ura não se encontra "presa" às paredes de vedação, roveito do espaço interior e de contorno.

hadas agora possuem grandes aberturas, sem o eso a elas.

nelas agora são longas, percorrem a extensão do s mais belas e uma iluminação uniforme.

so as coberturas, telhado convencional trocado s.

39

MÁQUINA DE MO

ORAR E O ESTILO DOMINÓ

40

ESTRUTURA VILL

LA SAVOYE - PILOTIS

41

ESTRUTURA VILL

LA SAVOYE – PLANTA LIVRE

42

ESTRUTURA VILL JANELA EM FITA

LA SAVOYE – FACHADA LIVRE E A

43

ESTRUTURA VILL

LA SAVOYE – TERRAÇO JARDIM

44

7. O PROJE

ETO

DADOS DA VIL

LLA SAVOYE

46

O PROJETO – PL

LANTA BAIXA

47

O PROJETO – CO

ORTES E VISTAS

48

O PROJETO – ABERTUR

RAS E LUZ NATURAL

49

O PROJETO – CORES

S E ILUMINAÇÃO

50

O PROJETO – PERCUR

RSO ARQUITETÔNICO

51

O PROJETO – L

LOCALIZAÇÃO

O PROJETO –

Outono

– ESTAÇÕES

Inverno

53

O PROJETO –

Primavera

– ESTAÇÕES

Verão

54

O PROJETO – DESE

Elevação Sudoeste

ENHO ORIGINAL

Terraรงo

55

O PROJETO – C

CONSTRUÇÃO

O PROJETO – T

Após Construção (1929)

TERRAÇO

Atualmente

57

O PROJETO – MA

APA DE ACESSO

O PROJETO –

Entrada principal - Esc

– ENTRADA

cada- Corredor - Rampa

O PROJETO –

– VISTAS Interior Sala de Estar

A partir da sala de estar, para a área social externa e rampa de acesso ao terraço.

60

Vista a partir do terraço-jardim para a rampa de acesso e a área de convivência externa.

Vista para o terraçojardim e para a sala de estar interna,ambos à partir da rampa.

61

Vista da cozinha

Vista da rampa de acesso com aberturas para entrada de luz 62 solar

Vista do quarto do casal Savoye.

Vista quarto do ďŹ lho.

O PROJETO – VIS

STAS EXTERNAS

O PROJETO – VIS

STAS EXTERNAS

65

O PROJETO –

Detalhe dos jardins suspensos.

– DETALHES

Detalhe da permeabilização da laje com manta hidráulica.

66

Villa Savoyecomo estรกbulo

Villa Savoyecomo escola

67

PÓS GU

UERRA

68

RESTAURAÇÃO P

PÓS GUERRA

69

O PROJETO – VIST

TAS ADICIONAIS

Grupo Ana Bonati Andressa Feitosa Beatriz Milani Bruna Santos Bruno Nogueira Ellen Erico Fernanda Gabriela Rocha Gabrielle Leite Giovanna Isabela Costa Izabelle Avila Jessica Jose Roberto

BIBLIOGRAFIA Disponível em: <http://estudio4tecnologia.blogspot.com/2012/08/villa savoye-cidade Disponível em: <https://www.archdaily.com/84524/ad villa-savoye Disponível em: <http://www.galinsky.com/buildings/savoye/index.htm>, acesso em 25/04/2019.

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Disponível em: <https://pt.slideshare.net/anagalvan/villa saboya-le-corbu>, acesso em 25/04/2019.

Disponível em: <http://diretodeparis.com/villa savoye-um-passeio-arquitetural-a-30-kmde-paris/ >, acesso em 25/04/2019.

Disponível em: <https://thaa2.wordpress.com/2009/08/17/uma analise-do-purismo/ >, acesso em 25/04/2019.

Disponível em: <https://www.infoescola.com/movimentos artisticos/purismo/ >, acesso em 25/04/2019.

Trajetó ria Pro issional

Area reservada Na

Arquiteto e Urban

Inı́cio da carreira p

Participaçã o em m

Um dos maiores d

Paulo Mendes da Rocha

Diversos prê mios e

Aproximadamente

Obras polê micas e

para descrever o a

ascido em 25 de Out. de 1928, Vitó ria-ES.

nista.

por volta de 1959.

movimentos modernos, in luenciado por Joã o Batista Vilanova Artigas.

do Brasil ainda vivo.

e obras internacionais.

e 270 obras realizadas.

e notá veis, com clareza estrutural e economia de materiais.

arquiteto

Contoso Ltd. Desenho Arquitetônico

2

Trajetó ria Pro issional

Vivenciou a sua trajetó ria durante o sé culo XX, passou por reclusã o 1964 e em 1969 a cassaçã o polı́tica quan

•

Museu Brasileiro da Escultura - MUBE

Ginásio do C

•

Formou-se na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade

•

Já em 1954 projetou o Giná sio do Clube Atlé tico Paulistano, na qual Internacional de SP( 1961).

•

Entre 1961 e 1969 foi professor na FAU/USP. Em 1980 Auxiliar de ens aposentarcom 70 anos.

opro issional, tendo consequê ncia o golpe militar noano de ndo era professor assistente da FAU-USP.

Clube Atlético Paulistano

e Presbiteriana Mackenzie em 1954.

l ganha o Prê mio Presidê ncia da Repú blica na 6ª Bienal

sino por 18 anos, até en im se tornar professor titular e se

Contoso Ltd. Desenho Arquitetônico

3

Trajetó ria Pro issional

1995, o Museu Brasileiro da Escultura – 2006, foi criada para promover a art escultura,pintura,fotogra ia,gra ite,desen ●

Paulo Mendes da Rocha premiado ao Leã o de Ouro(2006)

•

●

Paulo Mende do CIALP em

– MuBE, vencedor do Pritzker de te em seus diversos segmentos, nho, mú sica, cinema.

es da Rocha recebendo o Tı́tulo de Membro Honorá rio m 2015.

Contoso Ltd. Desenho Arquitetônico

4

Trajetó ria Pro issional

Em 1996, as editoras Blau, de Portugal, e Gustavo Gilli, da Espanha, lançam o da Rocha, demonstrando seu reconhecimento internacional, se intensi icand Prê mio Mies van der Rohe de Arquitetura Latino-Americana, em 2000.

Prê mio Mies Van der Rohe de Arquitetura Latino-Americana: em 1999, pelo MuBE, e em 2000 pela Pinacoteca de Sã o Paulo.

Duas vezes homenageado com a Ordem do Mé rito Cultural, do Ministé rio da 2004 e 2013.

Trofé u APCA (Associaçã o Paulista de Crı́ticos de Arte) duas vezes, em 2012 e

Indicado para o Leã o de Ouro da Bienal de Arquitetura de Veneza de 2016. S Conselho dos Diretores da Bienal, entre outros pontos, “o atributo mais mar arquitetura é a atemporalidade”.

Em 2017, Medalha de Ouro Real do Royal Institute of British Architects (RIB reconhecimento do trabalho de uma vida. A premiaçã o é aprovada pessoalm Majestade a Rainha e é concedida a uma pessoa ou grupo de pessoas que tiv in luê ncia signi icativa, direta ou indiretamente, no avanço da Arquitetura m

o livro Mendes do com o

●

Casa Butantã ,2016

●

Obra Completa, 2013

o projeto do

a Cultura, em

e 2015.

Segundo o rcante de sua

BA), dada em mente por Sua veram uma mundial.

Contoso Ltd. Desenho Arquitetônico

5

Histó ria Linha cronológica da vida de Paulo Mendes e suas obras.

Formaçã o

Universidade Mackenzie

Edifı́cio Guaimbê 1° Obra

Paulo Mendes da Rocha e João de Gennaro

Club Athle co Paulistano

1954

...

1961

Casa Gerassi

Casa

Inicio de projeto

...

1964

Casa Butantã

Paulo Mendes da Rocha e João de Gennaro

...

1965

...

1987

Museu Brasileiro da Escultura Inicio do projeto

...

Fim

1988

1990

Pinacoteca Reforma

Livro Livro

Paulo Mendes da Rocha Volume 1

a Gerassi

Casa Butantã

m de projeto

1991

...

1999

...

2002

...

2006

...

2016

...

2017

...

Portugal Museu Nacional dos Coches

Casa Gerassi

Praça do Patriarca

Inicio / Fim da Construção

SESC

Projeto para cobertura da Galeria Prestes Maia

24 de maio

Contoso Ltd. Desenho Arquitetônico

6

Contexto Histó rico Anos 80: Arquitetura pós-moderna • • •

Cri ca e ques onamento ao es lo moderno; Período consumista graças a polí ca econômica de Reagan; Cliente sendo protagonista de um projeto juntamente com o arquiteto;

Caracterís cas: • Inclusividade • Ambiguidade

Edificio Ri

Principais arquitetos: • Robert Venturi, Philip Johnson e Michael Graves • James S rling e Michael Wilford • Aldo Rossi Brasil: Não houve a mesma crí ca que teve tanto nos Estados Unidos, quanto na Europa.

• •

Edison Musa - Philip Johnson Éolo Maia - Michael Graves

Museu de Mineralogia Sylvio de Podestá e Éolo Maia

Hotel Unique Ruy Othake

io Branco/Centro Empresarial Internacional Rio Edison Musa Grupo escolar Vale Verde Éolo Maia

Contoso Ltd. Desenho Arquitetônico

7

Contexto Histó rico Anos 90: Arquitetura Contemporâ nea • • •

Novas formas constru vas, elementos, novas tecnologias etc; O es lo remete ao modernismo, não negando o passado; “Arquitetura dos es los”

Caracterís cas: • Formato irregular • Mistura de tendências • Materiais sustentáveis e recicláveis • Uso de grandes janelas Principais arquitetos: • Marcio Kogan, Arthur Casas e Paulo Mendes da Rocha Brasil: • Retomada ao racionalismo – Movimento moderno • Busca de soluções relacionadas ao conforto ambiental • Minimalismo • Integração com o meio ambiente • Uso de novas tecnologias

Casa Paraty Marcio Kogan

Edi cio Residencial Arthur Casas

Contoso Ltd. Desenho ArquitetĂ´nico

8

Arquitetos da Epoca

Edson Musa

Eolo Maia

Nasceu em Passo Fundo, RS. Iniciou seu estudos na FAU da URGS, completados em 1957

Foi um arquiteto brasileiro com importante influência na arquitetura contemporânea mineira.

Marcio

Marcio Ko arquiteto, fo Faculdade de Urbanismo U Presbiterian em 1

o Kogan

ogan é um ormado pela e Arquitetura e Universidade na Mackenzie 1976.

Arthur Casas

Lina Bo Bardi

Arthur Casas Ma os é um arquiteto brasileiro, formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie de São Paulo, em 1983.

Achillina Bo, mais conhecida como Lina Bo Bardi, foi uma arquiteta modernista ítalo-brasileira.

Contoso Ltd. Desenho Arquitetônico

9

Arquitetos da Epoca (Obras)

MASP Lina Bo Bardi

Marcio Kogan

Ã&#x2030;olo Maia

Arthur Casas

di

n

Edson Musa

Contoso Ltd. Desenho ArquitetĂ´nico

10

Obra

as

Giná sio do Clube Atlé tico Paulistano (1961)

Casa do Butantã (1964)

Edifı́cio Guaimbê (1965)

Museu Brasileiro da Escultura (1987)

Contoso Ltd. Desenho Arquitetônico

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Outras Obras

Projeto para cobertura da Galeria Prestes Maia, Praรงa do Patriarca (2002)

Pinacoteca (1988)

SESC 24 de Maio (2017)

Contoso Ltd. Desenho ArquitetĂ´nico

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Outras Obras (Livros) Paulo Mendes da Rocha: 1957 – 1999

Maquete de Papel

Vol. 1: Primeira Ediçã o.

Por: Cristina Filho e P

E apresentado neste livro os temas recorrentes em sua obra: o territó rio, a té cnica e a cidade. Os projetos selecionados pelo pró prio arquiteto ilustram cada um desses assuntos, compondo uma narrativa visual. Breves memoriais descrevem a gê nese e o desenvolvimento de cada projeto.

Neste livro-aula, o arq processos e preocupaç suas premissas criativ contemporâ neas, emp de vá rios campos do c

América, Cidade e N Paulo Mendes da Rocha: 1999 – 2006 Vol. 2: Segunda Ediçã o.

Traz obras cada vez mais voltadas para as questõ es sociais e urbanas.

Por: Paulo Mendes da Isabel Villac.

O livro se divide em De Entrevistas, Aulas, Me encerrando-se como u ensaı́stica, “sobre proj cronologia fecha o volu

Duas Casas

Paulo Mendes da Rocha

Por: Paulo Mendes da Rocha

quiteto revela çõ es de seus projetos, vas, e discute questõ es pregando referê ncias conhecimento.

Duas Casas’ aborda o sentido de habitar de Paulo Mendes da Rocha atravé s de uma parte menos conhecida das sua obra, as habitaçõ es uni familiares mais representativas: a Casa Gerassi, em Sã o Paulo, e a Casa Quelhas, em Lisboa, desenhada em co-autoria com Inê s Lobo.

Natureza

Bauten Und Projekte

a Rocha com Maria

No livro conté m uma lista completa de projetos e uma seleçã o dos projetos e edifı́cios mais importantes com material planejado, esboços e fotos apresentados em detalhes.

epoimentos, emó rias de projetos, uma seçã o mais jetos e discursos”. Uma ume.

Contoso Ltd. Desenho Arquitetônico

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Projeto Gerassi Materiais, Sistema Estrutural, Projetos e fotos.

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Mater Materiais

riais principais ultilizados na obra

Concreto Peças Pré -fabricadas de concreto armado/ protendido.

Aço Armaduras

Vidro

Ferro fundido

Janelas

Armaduras

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Sistema Estrutural

○ O sistema estrutural do local é formado por peças pré -fabricadas de concreto armado e protendido, formada por vigas, lajes e pilares.

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Plantas do projeto

Planta inferior

Planta superior

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Cortes do projeto

Corte 01

Corte 02

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TeĚ rreo

Vista escadas com acesso ao piso superior

Vista do vaĚ&#x192; o livre garagem

e com

Vista do ralo

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Area de lazer do projeto

Vista da aĚ rea de lazer

Vista do TeĚ rreo, l

lateral direita

Vista da piscina construı́da

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Pavimento Superior

Vista dos quartos

Planta 3D

Suı́te má ster

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IluminaçaĚ&#x192; o

Claraboia

Vista frontal das

janelas

Janelas dormitoĚ rios

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Vistas do projeto

Fachada

Fachada - vã o livre

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Vistas do projeto

Vista 3D

Vista lateral dire

eita

Vista lateral esquerda

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Desenho ArquitetĂ´nico

Obrigado

Karina Rodrigues Katharine Kethilen Leonardo Ramos Luciande Maria Eduarda Mariana Carneiro Mirella dos Santos Murillo Myrelle Sales Samara Thalita Victor Vitรณria Vieira Vitรณria Leite Viviane William Yasmin Ygor