A Voz da Glória 013 - Ano 3

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AS LEIS (GIBRAN KHALIL GIBRAN) Deleitais-vos a fazer as leis, no entanto, mais vos deleitais em desrespeitá-las. Como crianças brincando junto ao oceano, a construir castelos de areia com persistência para logo os destruírem alegremente. Mas enquanto construís os vossos castelos de areia o oceano traz mais areia para a costa, e, quando vós os destruís, o oceano ri-se convosco. Na verdade, o oceano ri-se sempre com os inocentes. Mas que dizer daqueles para quem a vida não é um oceano, e as leis feitas pelo homem não são castelos de areia, mas para quem a vida é uma rocha, e a lei um cinzel que serve para a moldarem à sua semelhança? Que dizer do aleijado que detesta dançarinos? Que dizer do boi que gosta do jugo e condena o cisne e o gamo da floresta por serem seres errantes e vagabundos? Que dizer da velha serpente que não consegue despir-se da sua pele e acusa os outros de estarem nus e não terem pudor? E daquele que aparece cedo na festa do casamento, e que, depois de bem alimentado e já cansado, se vai embora dizendo que todas as _____

comemorações são violação e os participantes violadores de leis? Que poderei dizer desses a não ser que também eles estão expostos à luz, mas de costas viradas para o sol? Só conseguem ver as suas sombras, e as suas sombras são as suas leis. E que é o sol para eles senão um conjunto de sombras? E o que significa reconhecer as leis senão curvar-se e traçar as suas sombras na terra? Mas vós, que caminhais enfrentando o sol, que imagens da terra podereis reter? Vós, que viajais com o vento, que catavento poderá orientar o vosso rumo? Que lei do homem vos prenderá se quebrais o vosso jugo longe da porta da prisão? Que leis receareis se dançardes mas tropeçardes em grilhetas inexistentes? E quem vos poderá julgar se despedaçardes as vossas roupas sem, todavia, as deixardes no caminho de nenhum homem? Povo de Orfalés, podereis abafar o tambor e alargar as cordas da lira, mas quem poderá impedir a cotovia de cantar?

24/02/2019 - Edição 13 - Ano 3

AVISOS PAROQUIAIS Missa com orações por cura e libertação dia 27/02, quarta-feira, às 20 h Oficina de Oração e Vida - “Aprender a orar para aprender a viver” - Início dos novos grupos dia 12 de março, terça-feira, às 09 ou 19 h. Basta comparecer! Escola de Fé e Catequese Luz e Vida - Curso para aprofundamento na fé e atualização nos conhecimentos da religião católica. Início dia 09/03, aos sábados, de 09 às 12 h. Inscrições na secretaria. Missa em honra a São Padre Pio dia 07/03, quinta-feira, às 20 h

Catecumenato (Batismo, Primeira Eucaristia e Crisma) Inscrições abertas. Um cristão agradecido se torna dizimista comprometido - Venha ser dizimista. A pastoral do dízimo se encontra no final da igreja para fazer a sua inscrição ou durante a semana na lojinha dos artigos religiosos. A Creche Monsenhor Franca reiniciará suas atividades e necessita da sua colaboração e agradecemos os doadores que nos ajudaram com suas doações. Aqueles que desejam continuar renove o seu carnê ou faça a sua inscrição na secretaria paroquial. Confraria do Rosário convida para recitação do Terço, diariamente após a missa das 07 h

O ESTILO DO CRISTÃO (PAPA FRANCISCO – OSSERVATORE ROMANO, ADAPTADO)

NOVE PASSOS PARA O PERDÃO (DR FRED LUSKIN) 1. Saiba exatamente como você se sente sobre o vida, coisa que elas não escolheram dar a você. que ocorreu e seja capaz de expressar o que há de Reconheça as “regras não cobráveis” que você errado na situação. Então, relate a sua tem para sua saúde ou para o comportamento experiência a umas duas pessoas de confiança. seu e dos outros. Lembre a si mesmo que você 2. Comprometa-se consigo mesmo a fazer o que pode esperar saúde, amizade e prosperidade e for preciso para se sentir melhor. O ato de perdoar se esforçar para consegui-los. Porém você sofrerá é para você e ninguém mais. Ninguém mais se exigir que essas coisas aconteçam quando precisa saber sua decisão. você não tem o poder de fazê-las acontecer. 3. Entenda seu objetivo. Perdoar não significa 7. Coloque sua energia em tenta alcançar seus necessariamente reconciliar-se com a pessoa que objetivos positivos, por um meio que não seja o perturbou, nem se tornar cúmplice dela. O que através de experiência que o feriu. Em vez de você procura é paz. reprisar mentalmente sua mágoa, procure 4. Busque a perspectiva certa dos acontecimentos. outros caminhos para seus fins. Reconheça que o seu aborrecimento vem dos 8. Lembre-se de que uma vida bem vivida é a sentimentos negativos e desconforto físico de que sua melhor resposta. Em vez de se concentrar você sofre agora, não daquilo que o ofendeu ou nas suas mágoas, aprenda a buscar o amor, a agrediu dois minutos - ou dez anos - atrás. beleza e a bondade ao seu redor. 5. No momento em que você se sentir aflito, 9. Modifique a sua história de ressentimento de pratique técnicas de controle de estresse para forma que ela o lembre da escolha heroicas que atenuar os mecanismos de seu corpo. é perdoar. Passe de vítima a herói na história 6. Desista de esperar, de outras pessoas ou de sua que você contar. _____ Pastoral da Comunicação - Igreja Matriz de Nossa Senhora da Glória Pároco - Padre Geovane Ferreira Silva Coordenação – Sérgio Calado Fadul Jr Agentes participantes no boletim: Elydia / Maria das Graças / Willians www.nsdagloria.com.br pascomnsdagloria1@gmail.com /nsdagloria /nsdagloriarj /Matriz.de.Nossa.Senhora.da.Gloria A Voz da Glória: (21) 99443-1022 (só para o boletim) Secretaria (21) 3251-4511 ou (21) 3251-5929 www. issuu.com/pascomnsdagloria

O Senhor nos diz como deve ser a vida do discípulo, do cristão. Dá-nos sinais para progredir no caminho. Acontece, por exemplo, no sermão das bem-aventuranças, do qual sobressai algo revolucionário, porque parece a lógica do contrário: é a lógica do contrário, em relação ao espírito do mundo. Nessa ocasião, o Senhor ensina-nos como deve ser o cristão. E, onde se fala das obras de misericórdia, o Senhor ensina-nos o que uma pessoa deve fazer para ser cristã. Descreve-se um estilo, diante do qual, dizemos: “Não é fácil ser cristão”. Não! Mas torna-nos felizes. É o caminho da felicidade, da paz interior. O Senhor entra em detalhes, propondo-nos quatro deles para levar uma vida cristã. As palavras de Jesus são claras: Digo-vos, a vós que me ouvis: amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam, abençoai os que vos maldizem e orai pelos que vos injuriam. São quatro “mandamentos” diante dos quais o homem normalmente fica perplexo: “Como posso amar quem me faz mal? Não me vingar, pelo menos defendendo-me”. A resposta é: “Amai os vossos inimigos”. Poderíamos contestar: “Mas não os posso odiar? Tenho o direito de os odiar, porque eles me odeiam, e eu devo odiá-los...”. E a resposta é sempre clara: Não! Amai os inimigos, aqueles que vos querem destruir: amai. “Fazei o bem aos que vos odeiam”. Há um contraste entre o que parece normal —Se eu souber que alguém me odeia, digo a todos os amigos: “Ele odeia-me. Ele quer destruir-me”. Entro na bisbilhotice... — e o que é pedido ao cristão: Não! “Fazei o bem”. Se souberes que alguém te odeia e está em necessidade ou passa por uma situação difícil, pratica o bem. A terceira indicação de Jesus é: “Abençoai os que ________

vos maldizem”. Aqui entramos na lógica da resposta. Alguém te amaldiçoa e tu reages a alto nível; o outro faz aumentar o grau da maldição e o ódio cresce e acaba em guerra. É a lógica dos insultos. Insultando-se, acaba-se em guerra. Ao contrário, o Senhor diz: Não! Espera, “abençoa”. Amaldiçoou-te? Abençoa-o. Depois, a mais difícil é a que vem agora: “Orai pelos que vos injuriam”. Quanto tempo de oração dedico a pedir ao Senhor pelas pessoas molestas, por quantos me incomodam ou até me tratam mal? É bom fazer um exame de consciência. Poder-se-ia perguntar: “Mas se eu não praticar estas quatro ações — amar os inimigos, fazer o bem aos que me odeiam, abençoar os que me maldizem e rezar por quantos me injuriam — não sou cristão? Até neste caso a resposta é clara: Sim, és cristão porque recebeste o Batismo, mas não vives como cristão. Vives como pagão, com o espírito da mundanidade. Não se trata de imagens poéticas: é isto que o Senhor quer que façamos. Assim, direto. São indicações concretas, pois é muito fácil reunir-nos para falar mal dos inimigos ou dos que pertencem a um partido diferente, ou ainda daqueles que não gozam da nossa simpatia. Mas a lógica cristã é o contrário. E não há exceções: “Mas padre, é preciso seguir sempre isto?”. Sim. “Mas é uma loucura” Sim. Paulo di-lo claramente: “A loucura da Cruz”. Se, como cristão, não te apaixonares por esta “loucura da Cruz”, não entendeste o que significa ser cristão. Não se pode entrar na lógica do acusador; aliás, a única acusação que, a nós cristãos, é lícito fazer é acusar-nos a nós mesmos. Para os outros, unicamente a misericórdia, porque somos filhos do Pai, que é misericordioso.


SANTO DA SEMANA (Elydia – Canção Nova) 24 – São Sérgio 25 - Santa Valburga 26 – São Porfírio 27 – São Gabriel das Dores 28 – Santos Romão e Lupicino 01 – São Rosendo de Mondoñedo 02 – São Cornélio Amados irmãos e irmãs, 03 – Santos Marino e Astério É importante entrarmos na profundidade do São Rosendo Evangelho de hoje. O Evangelho de hoje nos leva a pensar um pouco sobre a proposta de Jesus de Nazaré para a vida do cristão. O cristão não é aquele que perdoa seus amigos. Não é aquele que perdoa os que estão a sua volta. Não é aquele que, simplesmente, perdoa as pessoas quando lhe convém, ou quando acha importante. Mas, ser cristão é perdoar os inimigos, é perdoar os que amaldiçoam, os que caluniam, aqueles que falam mal, que fazem mal, que continuam machucando e ferindo, aqueles que mesmo depois de agir de forma ruim com você, continua você dando o perdão, continua você dando o ato O santo que celebramos nasceu em 907, em Monte Córdova, Portugal, numa família de misericórdia, o acompanhamento. É importante, amados irmãos e irmãs, que vocês, muito religiosa. Seus pais foram o Conde D. e que nós, hoje, abramos o nosso coração ao Guterre Mendez de Árias e Santa Ilduara. mistério salvífico, ao mistério de toda salvação, de Adolescente, foi para Mondoñedo, onde seu toda a transformação do nosso coração. Isto tio era bispo. Possivelmente estudou em um significa, olhar o mundo com outros olhos, porque mosteiro beneditino. Aos 18 anos, sucedeu até então, se falava de amor, e de viver amor com ao bispo de Mondoñedo, sendo muito bem as pessoas que lhe são próximas, com as pessoas lhe recebido. Esforçou-se por restabelecer e querem bem, ou as que você quer bem. Mas, consolidar a paz, reconstruindo – ajudado agora Jesus está falando dos inimigos, Jesus está pelos pais –mosteiros e igrejas. Libertou os falando dos difíceis. E que recompensa nós teremos escravos dependentes da mitra e trabalhou se fizermos bem só àqueles que nos fazem bem? para que os outros fizessem o mesmo; ficou É verdade, somos convidados a irmos além, somos sendo o pai de todos os libertos. convidados a fazer como Jesus, que deu a vida por Posteriormente, passou a ser bispo de quem não merecia. Jesus não deu a vida pelos Dume. Veio a Portugal visitar o mosteiro santos, pelos amigos Dele, por seus amigos, por em que era abadessa sua parente, Santa alguns. Jesus não deu a vida por pessoas que Senhorinha. Desejando apresentar uma faziam a vontade Dele. Jesus deu a vida por comunidade-modelo, edificou um grande aqueles que perseguiram, que mataram, que mosteiro, em uma quinta cedida por um estavam no pecado, que não estavam nem aí, por irmão e uma prima. Obteve doações de ricos e pobres, sobretudo da mãe. Ao fim de aqueles que não queriam ouvir. Hoje, somos convidados a uma reflexão: até que oito anos, inaugurou a casa, chamada ponto nós somos cristãos? Até que ponto estamos Celanova. Voltou a Mondoñedo para vivendo o cristianismo? Até que ponto, de fato, extinguir rancores, sufocar conspirações, estamos deixando ser formados pela palavra de acalmar avarezas e pacificar famílias. Deus? Até que ponto nós estamos nos conduzindo Depois de renunciar ao bispado, retirou-se para Celanova. Mas foi preciso que a uma experiência, de fato, de salvação? Se alguém te der um tapa no rosto, vira o outro substituísse alguns parentes na autoridade lado. Se alguém te faz mal, faz o bem. Se alguém que lhes pertencera. Administrou a diocese te caluniar, faz o bem, reze, ame, ore, entregue de Iria-Compostela, quando a região era assolada por violentas incursões normandas. essa pessoa, interceda por essa pessoa. Enfim, há aqui um ensinamento de vida muito Veio a falecer em Celanova, em 977, com importante, e que todos nós devemos levar em testamento que reflete fé, ciência conta. Jesus está nos chamando a mudar escriturística, humildade, amor à Ordem radicalmente toda a realidade a nossa volta. De Beneditina, predileção por Celanova e que maneira? Sendo amor, vivendo amor e desejo de viver na eternidade como vivera propagando amor ao coração de todas as pessoas. os seus dias de afadigado peregrinar na terra: “sob a providência de Deus”. Deus abençoe! São Rosendo, rogai por nós! Uma santa semana. A Voz da Glória – 24/02/2019 – Página 02

OS 4 TEMPERAMENTOS E NOSSA VIDA INTERIOR - PARTE 5 (PE. ROYO MARÍN) Temperamento fleumático — Características essenciais com relação à excitabilidade: o fleumático não se excita nunca, ou o faz tão só debilmente. A reação é também débil, quando não chega a faltar por completo. As impressões recebidas desaparecem logo e não deixam vestígios em sua alma. Boas qualidades — O fleumático trabalha devagar, mas assiduamente, contanto que não se exija dele um esforço intelectual demasiadamente grande. Não se irrita facilmente por insultos, fracassos ou enfermidades. Permanece tranquilo, sossegado, discreto e criterioso. É sóbrio e tem um bom sentido prático da vida. Não conhece as paixões vivas do sanguíneo, nem as profundas do nervoso, nem as ardentes do colérico. Dir-se-ia que carece por completo de paixões. Sua linguagem é clara, ordenada, justa, positiva; mais do que brilho, tem energia e atrativo. O trabalho científico, fruto de uma larga paciência e de investigações conscienciosas, lhe convém melhor do que grandes produções originais. O coração é bom, mas parece frio. Falta-lhe entusiasmo e espontaneidade, porque sua natureza é indolente e reservada. É prudente, sensato, reflexivo, obra com segurança, chega aos fins sem violência, porque afasta os obstáculos em lugar de os romper. Às vezes a sua inteligência é muito clara. Fisicamente, o fleumático é de rosto amável, de corpo robusto, de andar lento e vagaroso. Santo Tomás de Aquino possuiu os melhores elementos deste temperamento, levando a cabo um trabalho colossal com serenidade e calma imperturbáveis. Más qualidades — Sua calma e lentidão lhe fazem perder boas ocasiões, porque tarda muitíssimo em pôr-se em ação. Não se interessa nada pelo que se passa fora de si. Vive para si mesmo, em uma espécie de concentração egoísta. Não vale para o mando e o governo. Não é afeiçoado a penitências e mortificações; se é religioso, não abusará dos cilícios. É deles que Santa Teresa descreve com tanta graça: “As penitências que fazem estas almas são coerentes com sua própria vida. Não tenhais medo de que se matem, porque sua razão está muito em si” (Santa Teresa, Terceiras moradas, 2, 7). Em casos mais agudos, convertem-se em homens átonos, mortiços e vagos, completamente insensíveis às vozes de ordem que poderiam tirá-los da sua inércia. Educação do fleumático — Pode-se tirar muito partido do fleumático, se lhe forem incutidas convicções profundas e lhe forem exigidos esforços metódicos e constantes em ordem à perfeição. Lentamente chegará muito longe. Deve-se sacudi-lo de sua inércia e indolência, empurrando-o às alturas, acender em seu coração apático a labareda de um ____________

grande ideal. Deve-se estimulá-lo ao pleno domínio de si mesmo, excitando-o e pondo em uso suas forças adormecidas; não como ao colérico, que deve obtê-lo contendo-se e moderando-se. Conclusão geral sobre os temperamentos — Repetimos o que dissemos mais acima: nenhum destes temperamentos existe em estado “quimicamente puro”. O leitor que tenha percorrido estas páginas poderá não ter encontrado em nenhuma delas os traços completos de sua particular fisionomia. A realidade é mais complexa do que todas as categorias especulativas. Com frequência encontramos na prática, reunidos em um só indivíduo, elementos pertencentes aos temperamentos mais díspares. Isso explica, em boa parte, a diversidade de teorias e classificações entre os autores que se preocupam com estas coisas. Contudo, é indubitável que em cada indivíduo predominam certos traços temperamentais que permitem catalogá-lo, com as devidas reservas e precauções, em algum dos quadros tradicionais. Por outro lado, sem negar a grande influência do temperamento fisiológico sobre o conjunto da psicologia humana, dadas as íntimas relações e interdependências entre a alma e o corpo, não devemos conceder-lhe uma importância exagerada — sobretudo no que diz respeito à moralidade de nossos atos —, à maneira de certos racionalistas, que atribuem ao temperamento nativo a responsabilidade única de nossas desordens. O temperamento ideal — Se quisermos estabelecer, em sintética visão de conjunto, as características do temperamento ideal, tomaríamos algo de cada um dos que acabamos de descrever. Ao sanguíneo pediríamos sua simpatia, seu grande coração e sua vivacidade; ao melancólico, a profundidade e a delicadeza de sentimentos; ao colérico, sua atividade inesgotável e sua tenacidade; ao fleumático, o domínio de si mesmo, a prudência e a perseverança. Conseguir pelo esforço sistemático e inteligente este ideal humano, que a natureza não pode conceder a quase ninguém, conduz à difícil empresa do aperfeiçoamento e melhora do próprio temperamento, juntamente com o rude trabalho da formação do caráter. Para quem quiser ler o original, o livro se chama Teologia de la Perfeccion Cristiana, 2ª ed, Madrid, BAC, 2015. Agradecemos ao site SOS Família que fez a tradução. Esta publicação foi levemente adaptada para o espaço no boletim.

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