facekianda.blogspot.ca
orgulhosamente angolano | a revista do grupo jornal kianda
foto: Venceslau Nicolau Barceleiro DjLau
foto do mês
PCA do tchuna baby produções
2 | Magazine facekianda
Magazine facekianda | 3
sumário
mensal | edição n.1 | Julho 2012 visite o nosso blog: www.facekianda.blogspot.ca segue -nos no:
36
Daniel Da Silva, Ex-presidente da Comunidade
entrevista exclusive com
Angolana de Montreal (CAM).
tópicos:
20 | comunidade 28 | elas & eles 32 | apanhados 34 | Humor 36 | dedicatória
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24
Capa: Foto de tifeny moreira Fotos desta página da esquerda para baixo: Daniel da Silva, Comunidade de Montreal e Zandra Calistro
12
entrevista
vale apena ver
editorial
Power Boyz - Tchuna baby
Facekianda Estimados amigos e leitores:
F
acekianda é uma publicação mensal cujo o objetivo principal é a difusão do usos e costumes dos muangolês nas diferentes diásporas espalhadas pelo mundo a fora. Facekianda é uma publicação online que no entanto poderá ser impressa pelos leitores sempre que a requisitarem. A nossa linha editorial é toda ela extraída do Facebook, temos o compromisso de filtrar toda a informação necessária compacta-la num uma edição gerando assim o Facekianda, o seu magazine online. Este projeto tem ainda como objetivo informar, di-
fundir e preservar os usos e costumes da nossa querida pátria, o intercâmbio com outras culturas e povos assim como promover novos talentos que a todos os dias nascem nesta nação virtual “a nação facebookiana”. Assim sendo todos os facebookianos estão convidados a fazerem parte do team de repórteres compartilhando as vossas histórias, experiencia de vida e profissional. O lazer é um bem-estar que estimula a sociedade, numa altura em que mundo é cada vez mais apertado com o nascimento das nações virtuais venha até nós e deixe o seu toque de “bem viver”. “Tudo homem nasce para deixar um mundo um pouco melhor”. - Marco Aragão Editor-Chefe
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Yola Araujo - Sjam Paixona
Ficha Técnica Editor Chefe: Marco de Aragão | Director de artes: Hélder Marcelo Jornal Kianda PCA: Hélder Marcelo | E: facekianda@gmail.com Facekianda é uma produção do Jornal Kianda em colaboração com Casa Graphixs, com a publicação mensal online. A produção é uma colaboração e coleção de informações postadas por usuários do facebook. O projecto facekianda visa fortalecer e promover a angolanidade na diáspora e em Angola bem como indivíduos lusófonos. Para mais informações visite o nosso facebook ou blog: www.facekianda.blogspot.ca | twitter @facekianda
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Magazine facekianda | 5
capa
moreira tifeny
Modelo profissional nas passarelas do Canada
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Magazine facekianda | 7
Fot贸grafo: Seydou coulibaly | Maquiador: Nathy
foto shot:
T
Moreira, modelo ango-
ifeny é
lana no
residente
Canada,
cretamente
conna
Montreal, Quebec. A cidade de jovem
angolana
é modelo profissional da agência de
Model Mayhem sediada em montreal. Tifeny participou em vários eventos de moda de destacar o Montreal fashion week, Toronto fashion week, Ottawa fashion week, festival de moda de desenhos. Também desfilou para grandes estilistas como JeanPaul Gaultier. modelos
nas passarelas de montreal 8 | Magazine facekianda
runway
tribal shoot Magazine facekianda | 9
crónica Cine Nacional, Chá de Caxinde em obras de vulto
reginaldo silva
A
cultura nacional e o divertimento de qualidade preparam-se para ser muito melhor servidos quando, dentro de aproximadamente três meses, estiveram concluídas as obras foto de: reginaldo silva actualmente em curso nas izar a cultura angolana através instalações do Cine Teatro Nacional geridas pela Associação das suas principais manifestações. Cultural Chá de Caxinde que é O JS já é de facto uma referdirigida pelo Jacques dos Santos ência maior do nosso activ(JS), um verdadeiro comandante ismo cultural e recreativo. da banda que tem sabido como Graças ao dinamismo da sua Chá muito poucos, ao nível da socie- de Caxinde, o Cine Teatro Naciodade civil, impulsionar e dinam- nal e os seus espaços anexos vão agora ganhar com estas obras
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mais qualidade, mais vida, mais utilidade, mais angolanidade... Está à vista de todos que a Associação Chá de Caxinde há muito que já merecia o estatuto de instituição de utilidade pública. De todos, menos de quem de direito, para não variar muito...
I
a eu surfando em velocidade cruzeiro no Facebook quando acidentalmente, tal como Cristóvão Colombo descobriu a América, atraquei no mural da minha amiga Marijo Teixeira e descobri sem querer, querendo, este tesouro literário de autoria de Marcos Elisa – “O poeta do futuro”. Como não sou ganancioso e nem sequer… decidi compartilhar esta emocionante e orgulhosa relíquia. Não precisa ser Mussolongo para se retratar assim, mas se é então esta de parabéns, porque este tesouro foi produzido por Mussolongo.
O Mussolongo tem em primeiro lugar a qualidade do sentimento maravilhoso que é a amizade. Ser Mussolongo é ceder, é comunicar, não querer vencer discussão, como certos jovens fazem para ver quem fala mais alto. Lembrem-se: o Marcos Elisa é o Mussolongo que sabe interessar-se pelas coisas que os outros desprezam e não entendem. Tudo o que em mim não
Ser Mussolongo é compartilhar a proximidade e a intimidade de outro sem o sentimento de censura, egoísmo, ciúme ou cobrança. Sei também que há Mussolongos que têm dificuldade em vivenciar um amor dessa forma. Ser Mussolongo é sentir paixão por outra pessoa. O Mussolongo tem sentimentos positivos e se alegra com a implementação do maior projecto
O que é ser Mussolongo? Muitos Mussolongos nascem, crescem, emigram e morrem sem saberem o que é ser Mussolongo. Vivem na ilusão por ouvirem sempre nas ruas: “Mono Nsolongo” - eu sou Mussolongo, ou “Mono muchi Soyo” - eu sou do Soyo. Daí acham que essa simples palavra é tão fácil de sentir quanto é de ser dita. Caros Mussolongos: eu como Mussolongo e futuro poeta, tenho a dizer-vos o seguinte:tomem cuidado com o que vocês estão sentindo. Às vezes não passa de uma simples atracção. Agora é hora de saber se você também vive nessa ilusão e se sabe o que é ser Mussolongo. Mussolongo, do meu ponto de vista, não é ver defeitos, mas releválos, pois o Mussolongo se alegra com o perdão e suporta todas as coisas. O Mussolongo persevera nas mais difíceis circunstâncias.
foto: marcos elisa - universidade de phoenix
chegou a realizar-se tem na poesia a sua mais alta vibração emotiva. Ser Mussolongo é saber ouvir e respeitar pontos de vistas diferentes. Ser Mussolongo faz-nos querer ser pessoas melhores. Onde há um verdadeiro Mussolongo, as coisas não são resolvidas com brigas, lutas e força, mas sim com compreensão e respeito. O Mussolongo verdadeiro gosta de aprender e trabalhar. O Mussolongo supera a parte estética da pessoa, ele não ignora a aparência, mas dá primazia à parte interior. O Mussolongo verdadeiro reconhece que nem tudo é um mar de rosas.
(Angola LNG) do país na sua terra. Ser Mussolongo é sentir o ar faltar, o peito apertar, o coração acelerar, o rosto enrubescer, as pernas amolecerem e, ainda, quase desfalecer. Mussolongo: seja você quem for, seja qual for a posição social que você tenha na vida, a mais alta ou a mais baixa, tenha sempre as qualidades do sentimento maravilhoso que é a amizade. (Dedicado para todos os Mussolongos) Por Marcos Elisa “O poeta do futuro” Magazine facekianda | 11
entrevista
Christina e daniel da silva com as filhas 12 | Magazine facekianda
daniel da
Fotógrafo: daniel da silva (dada)
silva
N
esta nossa primeira edição o facekianda brinda os seus leitores com uma entrevista exclusivecom Daniel Da Silva, Ex-presidente da Comunidade Angolana de Montreal (CAM), que deu-noso prazer de falar sobre a sua trajetória comunitária. Um líder exemplar com uma visão inovadora, dedicado ao crescimento, expansão e união dos angolanos. Daniel, também conhecido por Dada, teve um elenco composto só por mulheres originando daí o apelido de Kadafi, assim chamado por muitos que tiveram oportunidadede conviver com ele durante o seu mandato.
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o casal desfrutam momentos inesquecĂveis.
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o elenco de daniel na comunidade angolana de montreal (CAM)
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por: Hélder marcelo Como ex Presidente comunitário como caracteriza o trabalho comunitário?
O trabalho comunitário é um trabalho livre, que depende da disponibilidade das pessoas para o fazerem e sem remuneração, por isto é considerado como trabalho voluntário.
No teu ponto de vista, qual é a importância do trabalho voluntário?
No meu ponto de vista, é um trabalho gratificante porque estamos a trabalhar em prol da nossa Angola. é importante termos uma comunidade porque é a partir daí que nós, nos lembramos realmente aquilo que fazíamos em Angola. Vivendo na diáspora quanto mais unidos estivermos melhor para nós. Dando a minha contribuição para o desenvolvimento da minha comunidade, “sinto-me orgulhoso por saber que estou a servir o meu país na diáspora.” Foi difícil trabalhar com a comunidade de Montreal?
A comunidade de Montreal é como qualquer outra comunidade na diáspora. Mais não considero que tenha sido um trabalho difícil, pelo contrário. Na minha opinião pessoal, quem torna muitas vezes o trabalho comunitário difícil são os nossos líderes comunitários, por não ouvirem, não serem abertos e transparentes com a comunidade. “Quando um líder vai servir a sua comunidade com objectives comunitários, é possível realmente, ele alcançar as suas metas. Agora se entrar com terceiras intenções, aí pode sentir-se dificultado.” Como em todas outras comunidades, na de Montreal também temos os nossos altos e baixos, embora que algumas situações são resultados de problemas antigos de outros mandatos. Na maioria das vezes, não é que o líder não é bom, mas sim, porque alguns associados já tem uma má imagem desta pessoa. Muitos líderes deixam trabalho ao meio porque acabam por perder tempo a resolver problemas antigos de outras direcções. Estas situações dificultam o bom trabalho de qualquer elenco e resulta em muitos casos em conflitos internos. Tudo se resolve desde que haja uma boa comunicação entre o elenco e a comunidade. Por isto é que sempre digo, que o mais importante é a comunicação. Quais foram as principais dificuldades e que lição você aprendeu com esta experiência?
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As pessoais dizem o que quizerem, mais o parceiro número 1 das Associações comunitárias na diáspora é a Embaixada
As principais dificuldades foram resgatar os valores da comunidade. “Quando assumi a responsabilidade com CAM, o meu maior objectivo era unir os angolanos.” “A comunidade é a nossa casa comum e devemos ter em mente que ela não é composta por uma, duas ou três pessoas.” Durante o meu mandato vivemos algumas dificuldades porque a comunidade de Montreal é constituída por angolanos de várias etnias, e esta diversidade é que faz a beleza dela. Mas infelizmente, em alguns mandatos os dirigentes limitavam muito a comunicação com os angolanos, criando divisões no seio comunitário, derivado por acções tribais. Um dos meus maiores objectivos era unir a comunidade e consegui, porque a juventude é o futuro de uma nação. Como líder comunitário, como acha que os futuros líderes devem proceder-se em termos administrativos e encontros com a comunidade?
Em primeiro lugar transparência, porque não existem razões de termos problemas com os nossos associados, membros e irmãos. “Não entendo o porquê dos problemas internos, quando na realidade tudo isto não passa de um trabalho voluntário.” Os líderes devem ser pessoas exemplares e com boa relação comunicativa com a comunidade. Um líder não pode ser alguém com má conduta. Os nossos líderes muitas vezes não são respeitados na comunidade devido a problemas antigos como fofocas e intrigas. As associações são lugares onde a malta vai para falar de Angola, principalmente agora que é manchete internacional. Este é o momento que os angolanos deviam reunir-se mais, porque todos nós temos famílias em Angola. Os líderes comunitários são os porta-vozes da Embaixada, porque eles são os responsáveis máximos dos angolanos naquela área de jurisdição. Isto significa que o líder deve ser uma pessoa que sabe conversar, sabe ouvir para que posteriormente possa transmitir os problemas da comunidade a Embaixada. Cabe a Embaixada tomar uma atitude. Neste contexto é importante a ligação entre as comunidades e a Embaixada. “As pessoais dizem o que quiserem, mas o parceiro número 1 das Associações comunitárias na diáspora é a Embaixada. A Embaixada representa o Governo de Angola, não interessa se as pessoas dizem que o governo é o MPLA, eu não quero saber, por eles estão aqui para representar Angola e o Sector Consular existe para apoiar as comunidades”. O importante é fazermos o nosso trabalho e se continuarmos a trabalhar assim as comunidades na diáspora vão crescer, porque muitas vezes devemos saber também dar ouvidos. Os associados por sua vez, devem ter em mente que nenhum membro de qualquer elenco comunitário é remunerado pelo trabalho que presta. Todos temos uma vida pessoal, isto significa que em vez de criticarmos, devemos apoiar essas pessoas. No meu ponto de vista a comunidade em geral deveria homenagear todos os anos cada um destes membros por esta tarefa em prol da comunidade e principalmente para incentivá-los. Quais foram os teus maiores fracassos e vitórias durante o teu mandato?
Aquando estive na direção da CAM, uma das coisas que quis fazer era a implementação do ensino da língua portuguesa com direito a merenda para as crianças da comunidade, mais infelizmente por razões pessoais terminei o meu mandato antecipadamente. Mais graças a Deus, o atual Presidente o Sr. Eduardo Kivuna esta a dar continuidade ao projeto. Aproveito a oportunidade para agradecê-lo por continuar com esse projeto.” O projeto é essencial porque o número de crianças angolanas nascendo no Canadá tem crescido significativamente nos últimos anos, o que implica a criação deste programa. Já tenho esta ideia
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“eu era Secretário de Intercâmbio Comunitário das comunidades, fiz o acordo com a escola do Atlântico no sentido de oferecer aulas de Português para os angolanos e felizmente graças a Deus foi um êxito.” a muito tempo, há 8 anos atrás, quando “eu era Secretário de Intercâmbio Comunitário das comunidades, fiz o acordo com a escola do Atlântico no sentido de oferecer aulas de Português para os angolanos e felizmente graças a Deus foi um êxito.”
O que falta melhorar e unir as comunidades angolanas no Canadá e nas restantes diásporas?
O que realmente falta para unirmos os angolanos na diáspora são encontros de confraternização. Isto não significa somente festas, mas sim troca de ideias, sentadas, churrascadas, assistir jogos, filmes, TPA, jogar cartas, passeios aos parques etc. Tenho a certeza que este tipo de atividades ajudariam bastante no processo de união dos angolanos na diáspora, porque o povo angolano é um povo alegre por natureza. Os angolanos na diáspora sentem saudades dos convívios que vivíamos na nossa terra. As organizações comunitárias devem criar programas de intercâmbio comunitário no sentido de fortalecer os laços de união no seio das comunidades. Por norma, os angolanos só encontram-se quando há festas de datas históricas de Angola, fora isto não fizemos nada. A Embaixada por sua vez deve trabalhar mais neste sentido, implementar nos seus programas a realização de mais visitas de campo as comunidades, sendo ela o ponto de união dos angolanos na diáspora. Como conciliou o trabalho comunitário e seus deveres profissionais e familiares durante o teu mandato?
“Tudo depende dos teus objetivos, porque quando você assume este tipo de responsabilidade de corpo e alma por amor a comunidade, então nada vai-te impedir, porque você tem amor pela sua pátria, é o que dizia-se antigamente o “amor a camisola.” Em relação ao ponto de vista profissional e familiar, não é fácil, é apenas mais uma tarefa dentro das já existentes.” Angola é o país do futuro, portanto nós na diáspora, devemos ser mais unidos para que um dia quando voltarmos a nossa terra possamos ajudar no seu desenvolvimento. Devemos eliminar o espírito de calúnia e nos ajudarmos mais, visto que aqui a tua família é o teu compatriota e isto é notável quando morre um angolano. Por isto apelo a união e irmandade. Qual é o seu apelo as comunidades angolanas no Canadá e na diáspora?
Angola é o país do futuro, portanto nós na diáspora, devemos ser mais unidos para que um dia quando voltarmos a nossa terra possamos ajudar no seu desenvolvimento. Devemos eliminar o espiríto de calunia e nos ajudarmos mais, visto que aqui a tua familia é o teu compatriota e isto é notável quando morre um angolano. Por isto apelo a união e irmandade.
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comunidade
tchuna baby na grelha!
ACO celebra 22° Aniversário com atividades recreativas e desportivas
A do, dia
Comunidade Angolana do Ontário (ACO), celebrou no sába21 de Julho o seu
22° aniversário de existência
assinalado no passado dia
20
Julho. Para celebrar a data histórica, a direção daquela instituição comunitária, orgade
sentada pelos o chefe do setor consular
Sr. António
Conceição e o adido Imprensa o Sr. Ângelo do Rosário. O secretário geral Francisco Rodrigues da de
e o presidente de direção
António Alves agradeceram a todos os presentes pela participação,
encorajaram
os associados e membros para terem uma
nizou
uma
participação mais
tarde
de
ativa no processo de desenvolvi-
churrasco e
mento da comu-
uma partida de voleibol
nidade.
Ainda na
i nt i t u l a d a
ocasião
estava
“ Tc h u n a Baby Voleibol” para confraternizar
previsto a realização e
celebrar com seus associa-
de
uma
partida de voleibol denomi-
dos e amigos de Angola mais
Tchuna Baby Voleibol que infelizmente, acabou por
um aniversário de existência
não se realizar devido ao
da ACO. Estiveram presentes
curto espaço de tempo.
no evento membros da
parabéns especial à
Co-
nada
Uns ACO! Setor
Rematou chefe do da Missão Diplomática da Consular o Sr. António Embaixada da República de Conceição no encerramento Angola no Canadá repre- do evento. 20 | Magazine facekianda munidade e alguns membros
pedro marcelo jr. a representar com o tchuna baby
FotĂłgrafo: helder marcelo
os jovens presentes debateram sobre o estado actual do paĂs nos mais diferentes sectores.
os nossos cotas tambÊm marcaram presença.
Magazine facekianda | 21
os nossos convidados
Um parabĂŠns e 1
2
1. Marco, rui, convidado e keiss 2. o casal joyce e olimpio e o kota vaz 3. antonio (presidente), convidado, keiss e pedro 4. os convidados brindam em nome da aco
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especial a aco! 3
4
da esquerda a direita: António conceição chefe do setor consular e nera santos
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zandra l.
calisto 24 | Magazine facekianda
zandra (no centro), a irmã leila ( a esquerda) e a mãe maria filomena ( a direita) possam para um retrato durante a cerimónia.
C
omemora a sua formatura na companhia de familiares e amigos. Zandra é mais um dos quadros angolanos residentes no Canadá que acaba de concluir o ensino superior este ano. Licenciada em Comercio com especialidade em Finanças, Zandra frequentou durante 4 anos a Universidade Concordia localizada na cidade de Montreal. Durante o período universitária parttime, Zandra sempre conciliou os seus estudos e trabalho até a conclusão do seu programa. “Uma rotina de muito sacrifício que valeu apena” disse Zandra.
Fotógrafo: zandra lopes calistro
Estou a preparar-me para fazer o exame do mba (master business administration)
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Vossa ExcelĂŞncia Sr. Embaixador Agostinho Tavares da silva neto, Zandra e sra. prudencia silva
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Da esquerda รก direita: Sra. Prudencia Da Silva Silva, Sra. Maria Filomena, Elma Geurreiro, Sr. Embaixador Agostinho Tavares Neto, David Guerreiro, Sra. Sandra Lobato e Sra. Sandra Da Silva Guerreiro
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elas
wilma higino
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jacira spencer
leila calisto
sonia freitas
camila francesca
alexandra chivinda
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eles
hĂŠlio marcelo
30 | Magazine facekianda
edson gaspar
dennis fernando
Ant贸nio alves
M谩rio marcelo
norivaldo pedro
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bela bonefacio Goza férias em Placencia, Stann Creek
nuno fortes e o seu animal de estimação
Valentim aprecia o famoso prato da terra “macayabo”
anton 32 | Magazine facekianda
exibe o
bibiana curte o ver達o com a filha.
carlos neto no tapete vermelho da na filda
nio Sebasti達o
o toque do milindro
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humor
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dedicatória derson celebrou o seu 1 ° aniversário
a turma da pesada!..
olga Guimarães c mais uma prima
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jayden completou o seu 3 ° aniversårio
completa avera
tubby angolano comemora mais um aniversĂĄrio, com os amigos ao ar livre. Magazine facekianda | 37
foto reportagem exclusiva
juliana bento comemorou o seu
50°
aniversário
nizada pelos filhos Mike, Paulina, Bentinho, Samuel, Jennifer, Nika e o neto Dezel que decorreu no salão nobre da Casa dos Açores localizada na Cidade de Toronto. Os filhos fizeram questão de convidar todos seus amigos, para pre sentearem a mãe em grande estilo. Mike o filho mais velho, expressou os seus sentimentos pela querida mãe, ressaltando que é uma mulher batalhadora e é graças à ela que ele e os irmãos ganharam o privilegio de viver neste país.
Num ambiente requintado, cheio de charme, glamour sem esquecer a nossa boa música, tia Jú assim conhecida por muitos, festejou mais uma risonha primavera em pleno verão.
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Fotós: keila luciana | texto: helder marcelo
com uma surpresa carinhosa orga-
paulo e ivandro olimpio, adilson e xano
a cima, tia jú e o filho bentinho, a baixo com o filho mike a abrir o salão.
mike e a mãe
zola keiss, tia jú e siri
tia jú e as filhas: jennifer e paulina
helena acompanhada pelo esposo, alves e sobrinha juma
anael
tia jú e o filho samulel Magazine facekianda | 39
40 | Magazine facekianda