FABIANA COSTA
ImagemproduzidaparaoartigoPassadoNegativonoArchdaily
Currículo
fabiana de almeida costa fabianadealmeidacosta@gmail.com (11) 98457 7773
educação
_Graduação na Associação Escola da Cidade, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (2018-2023).
trabalhos
_Arquiteta Júnior no Estúdio Artigas (mar/23-atualm).
Desenvolvimento de projetos arquitetônicos em (BIM) nas fases de estudo preliminar, anteprojeto executivo, com visitas à obra.
_Estágio no Metrópole_arq (jul/22 - dez/23). Participação no desenvolvimento de projetos em edifícios novos, existentes e tombados. Atuei em inventários, estudos preliminares, anteprojetos, executivos e masterplans, participei de levantamento e fiz visitas à obra. _Estágio de com Mariane Dall'Agnol, Paola Maia Fagundes e Bruna Magalhães (fev/22 - jul/22). Levantamento, montagem de Fichas Fotométricas
Modelagem no Archicad da Igreja N. Sra. da Encarnação de Passé, da cidade de Candeias.
freelas
_Projeto de reforma de um Apartamento na 9 de (2022).
_Drucker Arquitetos Associados (2021). Edição
Faculdade (mar/23-atualm).
em Archicad anteprojeto e Participação novos, estudos masterplans, Maia Fotométricas e Encarnação de julho e
tratamento dos desenhos e montagem de duas pranchas para os concursos do IAB-SP e IAB-RJ.
softwares
ArchiCAD, AutoCAD, Enscape, Illustrator, InDesign, Pacote Office, Photoshop, QQgis, SketchUp, Revit.
cursos
_Eixo - Archicad. 60H.
_Método {CURA} de Representação Arquitetônica. 30H.
línguas
Inglês avançado.
Espanhol Intermediário.
pesquisa
_A desativação e desmonte do Cemitério dos Aflitos na ótica da modernidade paulistana (2021). Orientação: Amália dos Santos e Glória Kok. Pesquisa Experimental.
_Memória Paulistana (2020). Orientadora: Mariana
Boghosian al Assal. Pesquisa Aplicada em convênio com o Dep. de Patrimônio Histórico de São Paulo.
destaques
_Concurso Home After Crisis, YAC - 50 finalistas (2023).
_Aprovação no PROMAC, Grupo de Pesquisa nas
Ruas, pelo projeto Territórios Negros em São Paulo: subjetividade, memórias e corporeidades (2021).
_Membro do Grupo de Pesquisa Nas Ruas: territorialidades, memórias e experiências (2021).
eventos
_Workshop de projetos de expansão da Escola da Cidade
- Universidade de Montrel e Escola da Cidade (2023).
_6º SEMINÁRIO SALVADOR E SUAS CORES (2020). GT3:
Ensino, pesquisa e extensão das relações étnico-raciais nos cursos de Arquitetura e Urbanismo no Brasil e África.
Cemitério dos Aflitos e outros territórios negros da cidade de São Paulo. (Seminário).
_XIX Jornada de Iniciação Científica da Escola da Cidade (2020). Mesa 4. Cemitério dos Aflitos e outros territórios negros da cidade de São Paulo nos séculos XVIII e XIX. ISSN 2447-7141. (Seminário).
_XIX Jornada de Iniciação Científica da Escola da Cidade (2020). Mesa 3. Memória Paulistana. ISSN 2447-7141. (Seminário).
_VIII Jornada de Iniciação Científica da Escola da Cidade (2019). Mesa 15. Espaços de memória no centro de São Paulo. ISSN 2447-7141. (Seminário).
Restauro de Edifício Tombado
Casa Araucária
Retrofit de Edifício Habitacional
Estúdio
Fábrica de Cimento Portland Perus
Batuq do Glicério
Home After Crisis - Young Architects
Escola Comunitária Sedhou - Senegal
Veredas
Passado Negativo
Outros
Sumário
estágio
Restauro de Edifício Tombado
executivo
O projeto de intervenção desse edifício tombado buscou adequá-lo às demandas contemporâneas e potencializar suas qualidades pré-existentes, tanto do ponto de vista do restauro quanto de sua condição urbana. Os programas foram posicionados a partir de uma análise dos espaços do edifício. Os de caráter público foram locados no pavimento inferior, em salas que se abrem para a praça central da cidade. No espaço linear no fundo do terreno foi proposta uma rampa que conecta os diferentes níveis,
permitindo a acessibilidade e fruição do edifício com a cidade. As áreas culturais ocupam inteiramente o pavimento superior, espaços amplos e flexíveis, com pé direito alto e janelas que se debruçam para a cidade. Trabalhei no desenvolvimento da etapa de executivo, onde fiz detalhamentos técnicos, desenhos das áreas molhadas, caderno de caixilhos e acabamentos, modelagens, revisões projetuais, colagens e tratamento para o site e divulgação.
2022-2023
Metrópole_arq
equipe: silvio oksman, mariah peruzzo, lia soares, camila vasconcelos, fabiana costa, eric dick
softwares: autocad, enscape, illustrator, indesign, photoshop, sketchup
arquiteta júnior
Casa Araucária
executivo
A Casa Araucária é uma residência térrea que se divide entre um núcleo social (como sala, cozinha, áreas externas) e privadas (quartos). Um dos principais destaques do projeto é o uso da marcenaria como elemento divisório estratégico, delimitando a sala, cozinha e lavanderia.
A estrutura da casa é composta por madeira laminada colada (MLC) de eucalipto, complementada por fundações em concreto e vedações em alvenaria e drywall. A cobertura combina a eficiência térmica da telha sanduíche isodeck com o uso de vidro temperado laminado no trecho da garagem.
O projeto também inclui uma sauna com estrutura e fundação de concreto, vedações em alvenaria e uma cobertura de laje jardim, proporcionando integração com a natureza. Além disso, a edícula existente foi reformada, recebendo novos fechamentos para se alinhar à linguagem arquitetônica do conjunto.
Minha contribuição para o projeto começou na fase de desenvolvimento executivo, onde me concentrei em produzir desenhos técnicos detalhados que explicassem o sistema estrutural, a organização espacial e os elementos construtivos, com clareza para a fase de execução da obra.
2024
Estúdio Artigas
equipe: marco artigas, roberta ferreira, fabiana costa e kamila de rocio
softwares: archicad
estágio
Retrofit de Edifício Habitacional
anteprojeto e executivo
O retrofit requalificar um prédio que se encontrava abandonado, onde a intervenção buscou modernizar a edificação, mantendo as relações existentes no projeto original, como sua relação de esquina e os acessos para as ruas em dois níveis diferentes. O projeto é composto por dois edifícios, um que conta apenas com unidades residenciais, enquanto o outro mescla o uso residencial com o comercial. Neste, o térreo abriga os usos técnicos, áreas comerciais, comuns e acessos para o residencial. Pela topografia, o térreo conta com um acesso para uma das
ruas, enquanto o primeiro pavimento oferece acesso a outra, ambos com usos comerciais. Como estagiária, tive diferentes funções ao longo desse projeto, fazendo estudos das unidades, das áreas públicas e comuns, desenhos de caixilharia, compatibilização da elétrica e hidráulica das unidades residenciais, fazendo visitas à obra, modelagem, entre outros. Destaco que fiquei responsável pela produção dos desenhos executivos de ampliação das 29 tipologias de unidades residenciais, contando com layout, elétrica, hidráulica, forro e detelhamento de bancadas.
2022-2023
Metrópole_arq
equipe: silvio oksman, mariah peruzzo, lia soares, camila vasconcelos, fabiana costa, eric dick
softwares: autocad, indesign, photoshop, sketchup
arquiteta júnior
Estúdio
estudo preliminar
A reforma da edícula visou desenvolver um estúdio de música cujo partido era uma "caixa dentro da caixa". Essa solução é, ao mesmo tempo, capaz de garantir a qualidade acústica do espaço com intervenções pontuais.
O projeto buscou garantir luz natural, um espaço leve e confortável e um ambiente acolhedor, onde os intrumentos do cliente fossem os protagonistas do espaço.
A posição do mobiliário, o revestimento em madeira, o piso vinílivo e a marcenaria com desenho fluído foram escolhidos com o objetivo de ter um melhor desempenho acústico.
2024
Estúdio Artigas
equipe: marco artigas, fabiana costa, roberta ferreira
softwares: autocad, enscape, photoshop e sketchup
projetos acadêmicos
Uma leitura dos Valores Culturais da Fábrica de Cimento Portland Perus
trabalho de conclusão de curso
Em Perus, no extremo noroeste da cidade de São Paulo, a 30 quilômetros da capital, foi inaugurada em 1926 a Companhia Brasileira de Cimento Portland (CBCPP), a primeira fábrica de cimento do Brasil. Mais de trinta anos depois, em 1962, foi palco da maior greve da história do país: a Greve dos 7 anos ou Greve Geral da Perus. Iniciada por um grupo de operários sindicalizados e suas famílias denominados como Queixadas, estes reivindicavam melhores condições de trabalho, segurança, salário e os pagamentos atrasados pelo Grupo Abdalla. A causa foi ganha somente em 1975, mas essa luta ultrapassou os muros da fábrica, envolvendo e influenciando o bairro de Perus. A Fábrica de Cimento foi reconhecida como patrimônio histórico, social e urbanístico no âmbito municipal e estadual em 1992, sendo revisado seu tombamento em 2004. O processo de 1992 começou a partir de uma solicitação da subprefeitura de Perus, apoiada desde o início por ex-trabalhadores, pedindo a preservação da Estrada de Ferro Perus-Pirapora e da Vila dos Triângulos - uma das vilas operárias existentes no conjunto industrial. Já a revisão, se iniciou a partir de uma solicitação dos proprietários
buscando viabilizar o projeto imobiliário que estavam desenvolvendo na época para o lote. Embora esses órgãos de preservação de patrimônio cultural olhem para a fábrica há pelo menos 30 anos, há uma quantidade de memórias não contempladas que ficaram fora do tombamento oficial, por exemplo, lugares de memórias difíceis, memórias dos Queixadas, da ditadura, da sociabilidade como forma de resistência, de atuação das mulheres, etc. Essas memórias trazem mais complexidade para a fábrica e mostram como ela não ficou nem isolada nem estagnada no tempo, adquirindo usos e valores diferentes ao longo de décadas da sua ocupação, e mesmo depois de abandonada. Foi absorvida como parte da identidade do bairro, sendo referência de debate, diálogo e resistência para uma população que deseja ver sua história contemplada no futuro desse bem. Essas novas camadas não anulam as anteriores contempladas no tombamento. Desse modo, O trabalho busca articular uma revisão dos valores de um bem tombado com uma aproximação que visa contribuir para novos questionamentos, bem como reflete e oferece balizas para a prática a intervenção projetual.
2023
trabalho de conclusão de curso
orientação: silvio oksman
softwares: autocad, google earth, illustrator, indesign, photoshop, qgis, sketchup
|salão dos fornos| 23.
- péssimo estado de conservação.
- posicionado dentro da área produtiva.
- área onde era produzido o cimento.
- grande número de equipamentos e máquinas industriais enferrujadas.
- alvenaria estrutural, com poucas vedações.
- péssimo estado de conservação.
- posicionado dentro da área produtiva.
- grande chaminé metálica.
- alvenaria estrutural, poucas vedações, pd variável = máximo de 7m. |secadores|
|silos de material cru| |sistema c/ intercambiador| 27. 26.
- péssimo estado de conservação.
- posicionado dentro da área produtiva.
- maquinários e equipamentos industriais metálicos.
- pilares, vigas e lajes em concreto.
- péssimo estado de conservação.
- posicionado dento da área produtiva.
- maiores cilindros do conjunto industrial.
- cilindros em concreto aparente, tampas em concreto, guarda corpo metálico, altura máxima de 25m.
- péssimo estado de conservação.
- posicionado dento da área produtiva.
- maior chaminé do conjunto industrial.
- chaminé metálica. |conjunto de chaminés| 28.
- bom estado de conservação.
- posicionado fora da área de produção.
- alvenaria estrutural, estrutura da cobertura em madeira, cobertura em 4 águas e em telha brasilit. |caixa d'água|
marcos referenciais do bairro
ribeirãoperus
corredor da Mata Atlântica Norte
linha7-Rubi(CPTM)
estradadeferroPerusPirapora
córregoRibeirãoPerus
pontosdeinteresse
plantas,cortese
edifícios existentes
edifícios demolidos
edifícios do entorno
córrego Ribeirão
tombamento
revisão do tombamento origem da vista
CEU Perus
Pedreira Pedrix
ConjuntodaEstação Ferroviária de Perus
Fábrica de Cimento
Sindicato
Cemitério Dom Bosco
Casarão da Fazendinha
perspectivasdevistasimportantes
existentes entorno de 1992 demolidos
Ribeirão Perus tombamento 2004 vista
GREVES DITADURA
OPERÁRIOS HISTÓRIA DEMOLIÇÕES
TOMBAMENTO 1992
MULHERES
progressãodademolição
diagramaderelaçõesmemoriasis
REVISÃO 2004
QUEIXADAS
SOCIABILIDADE
VIOLÊNCIA
FERROVIAS
PRODUÇÃO (CIMENTO)
projetos acadêmicos
Batuq do Glicério
centro de cultura e trabalho social
A proposta para o Batuq do Glicério (localizado no Viaduto do Glicério, Liberdade) consistiu em um espaço que abrigasse programas relacionados a oficinas musicais, trabalhos culturais, sociais e de inclusão, mas que também pudesse abrigar eventos e shows. O nosso grupo focou em desenvolver as áreas fixas e molhadas, de cozinha, bar e banheiros, que eram entendidos como programas essenciais, de maior urgência dentro das necessidades e demandas do Batuq. Em uma estrutura modular, baseada nas pesquisas estruturais do Lelé nas Escolas Rurais, buscamos um projeto que pudesse se basear na dupla ensino/trabalho. Destacamos que os ambientes que foram
projetados podem ser realizados nas mesmas dimensões com outros elementos modulares, como tijolo de cimento ou em steel frame. Já que havia necessidade de um projeto que pudesse ser barato, a nossa solução poderia ser feita através de multirões, tendo como base o ensino do modo de construir dos módulos, atendendo tanto os programas propostos como também o que mais eles possam desejar no futuro. Assim, pensando em um projeto que tenha uma executabilidade, fizemos um protótipo que guiou o desenvolvimento de um manual, explicando a montagem desde a forma até a construção da cozinha e do bar.
2022/1
exercício único
orientação: valdemir lúcio rosa
equipe: bea mendes, bruna bonfim, fernanda virgílio, giovanna aleixo, isabela laet, nicole barreto
softwares: archicad, enscape, illustrator, indesign, photoshop
Corte humanizado do Bar
Planta humanizada do Bar
Vista interna do Bar
Corte humanizado da Cozinha
Planta humanizada da Cozinha
Vista externa da Cozinha
Apartirdo
Protótipode
nossotrabalho,foifeitoumnovopisoparaafaculdade. deargamassaarmada,estruturademadeiraexpositiva.
CapadoManualdeMontagemdoMódulodeArgamassaArmada
concursos acadêmicos
Home After Crisis - Young Architects
masterplan de um bairro residencial e projeto de habitação popular
A proposta consistiu em projetar soluções de habitação modular, incremental, atualizável e de baixo custo para populações vítimas da violência em áreas rurais da Nigéria. A casa parte da compreensão de um teto único, que tira proveito da modulação visando sua flexibilidade. Partindo disso, o raciocínio construtivo se estrutura em quatro etapas: solo, estrutura, telhado e fechamento. As três primeiras devem e são construídas de maneira rápida objetivando o conforto no canteiro para as próximas etapas. A flexibilidade, tanto em âmbito espacial, quanto material (com mesmo módulo servindo de vedação, parede, porta e/ou janela) possibilita a
criação de diferentes espacialidades partindo do mesmo módulo, vinculados ao pensamento de econômica de material. Espacialmente, a casa é separada em dois núcleos, o privado e os de áreas comuns. Sendo sua frente o trabalho em busca da conexão com a vizinhança, aos fundos está posicionado o banheiro, deixando-o mais longe dos espaços de maior convivência. Por fim, é proposta uma organização de comunidade, em diferentes escalas: lote, quadra, superquadra e vizinhança, compostas por 4 diferentes lotes e 5 tipologias habitacionais e suas projeções de crescimento.
2023/2
menção nos 50 finalistas
equipe: Fabiana Costa, Bruna Bonfim, Enzo Amadei, Guilherme Noguti, Leonardo Sarabanda
softwares: autocad, enscape, illustrator, indesign, photoshop, sketchup
Masterplancomprojeçãodecrescimento
Implantaçãonasquadras
DiagramadeConcepçãoProjetualdasUnidades
Vistadapraça
Vista da Habitação
DiagramadeConcepçãoProjetualdasUnidades
concursos acadêmicos
Escola Comunitária Sedhou - Senegal
O projeto visa criar uma escola como símbolo de comunidade e aspirações educacionais, integrando-se à comunidade. Composto por dois blocos escolares e um semicírculo abrigando cozinha e enfermaria, o espaço garante interação e flexibilidade, além de hierarquizar áreas de sociabilidade entre comunidade, alunos e escola, e as de ensino. Foram incorporados materiais sustentáveis, tendo destaque o uso do bambu em elementos estruturais e divisórias. Outros materiais incluem palha para isolamento térmico, pneus reutilizados como fundação e taipa de pilão para paredes. A escolha desses materiais reflete as práticas tradicionais de construção da região, mas também trazem a possibilidade de projetar soluções
comprometidas com a sustentabilidade, contribuindo para um ambiente educacional saudável e integrado à natureza. A contrução começa pelo telhado, garantindo o conforto dos trabalhadores, com pilares de bambu em uma estrutura em X, que se apoia em pneus preenchidos de concreto. O telhado é feito em camadas, a paritr de módulos de folhas de palmeiras entrelaçadas, projetado para um melhor desempenho térmico. Além das paredes de terra compactada, há a elecação da cobertura e as divisórias leves de bambu que permitem a ventilação, mas protegem do sol intenso. O jardim, horta e campo de futebol são as etapas finais, podendo ser construídos previamente ou serem desenvolvidos aos poucos pelos estudantes e moradores.
2023/1
orientação: Valdemir Lúcio Rosa
equipe: clara aguillera, gabriela funganholi, isabela laet, nicole barreto
softwares: autocad, enscape, illustrator, indesign, photoshop, sketchup
escola infantil e centro comunitário
Implantação
Corte AA
Criando a volumetria da escola ao definir limitesclaroseespaçosinternoseexternos
Comaprojeçãoestruturalelocalizaçãodas colunasnoedifício,issojácriaumaideiade divisãoespacialinterna
Estrutura em X
Pilar
Solo Cimento
Pneus Preenchidos com terra
Camada de Solo Cimento
Solo
"Tapete"modulardefolhasde palmeiras
Definidasasespacialidadeseprogramas internoseexternos,foipossível propor fluxosdecaminho,aberturase fechamentos
Treliça
Estrutura em X
Pilar
Explodida
Detalhes
projetos acadêmicos
Veredas: Estudo sobre Caminhos Urbanos
centro de assistência social e galeria pública
Diante da grande carência de suporte enfrentada pelos mais de vinte mil moradores de rua em condição de extrema pobreza e vulnerabilidade na cidade de São Paulo, destacando a região da República. Ainda que o Centro tenha um bom atendimento em termos de infraestrutura em comparação a áreas mais periféricas da cidade, acreditamos que um espaço de respiro para populações que não são destinatárias desses lugares, ainda seja necessário. Com isso, a proposta dos grupos consiste em dois projetos relacionados e complementares entre si. O grupo identificou um sistema de galerias comericiais no bairro da República, em São Paulo, e nos propomos a realizar uma profunda pesquisa sobre esses edifícios, as relações entre público e privado e a história
do bairro, onde processos urbanos e sociais fizeram que este tivesse uma das maiores concentrações de pessoas em situação de rua na cidade, processo acentuado pela pandemia de COVID-16. A partir dessas pesquisas, ao nosso grupo competiu o desenvolvimento de um equipamento de assistência as pessoas em situação de rua da região, em um terreno desocupado. O objetivo foi criar um equipamento urbano que pudesse ser construído de forma rápida, barata e adaptável, e com pequenas reformas e readequações dos edifícios envoltórios que possuem galerias, seria promovida a fruição pública no espaço intra quadra e a integração dos térreos desses edifícios com o equipamento assistencial implementado.
2020/2
estúdio transversal
orientação: Ana Beatriz Galvão e Ricardo Granta
equipe: camila de branco, enzo amadel, gabriela funganholi, isabela pimentel, joão porto, marcella frassinelli, nicole barreto, pedro lopes
softwares: autocad, illustrator, indesign, photoshop, qgis, sketchup
artigos acadêmicos
Passado Negativo: processo de construção do Monument Against Racism
estudo de intervenção em patrimônio de memória difícil
O antimonumento 2146 Stones–Monument Against Racism é uma intervenção realizada em 1993 na praça Saarbrücken por Jochen Gerz e alunos de sua disciplina na faculdade Hochschule der Künste Saar, em Saarbrücken, Alemanha. Realizada pela proposta de constante de vigilância de Gerz sobre as memórias difíceis de seu país, a obra é fruto de um momento de inquietação na produção artística alemã que questionava a arte representativa de uma geração nascida no pós-guerra, assim como a buscava questionar uma população que havia vivido os eventos da 2ª Guerra Mundial, o início e fim do Muro de Berlim, enquanto se esforçava para evitar memórias do Holocausto. "2146 Stones - Monument Agaist Racism" é, antes de mais nada, um antimonumento, uma performance que foi materializada pelo
invisível. Essa intervenção não se encaixa na ideia de um monumento tradicional, pois a obra de Gerz não são as pedras, a praça ou o Castelo de Saarbrücken, mas as pessoas. O autor cria encontros e debates que às vezes assumem uma forma controversa, mas que no fim, esse é o obejtivo: restaurar a curiosidade e as discussões entre as pessoas, sobre uma memória difícil que pela intervenção se torna impossível de ser ignorada. Assim, o artigo buscou discutir uma obra que possui pouca bibliografia disponível em português, podendo ser uma referência para futuros pesquisadores, discutindo o processo da intervenção, seu alcance, entender os processos históricos e o conceito de antimonumento, e criando materiais visuais que ajudasse a entender impacto da intervenção.
2023/1
artigo acadêmico publicado no archdaily
orientação: Paula Dedecca
softwares: illustrator, photoshop
Outros projetos
ArquitetaJúnior-Estudopreliminardeumapartamento
Projetoacadêmico-CortedoCentrodePesquisa
Obrigadapelaatenção!
Fabiana Costa +(55) 11 98457-7773
fabianadealmeidacosta@gmail.com