revista freddy sorribas 2

Repaginando Obras de Freddy Sorribas sobre novos matizes... e tons Eugenia Cor eia

Trajetória do Artista

EXPOSIÇÕES Salón de la Comisión Nacional de Artes Plásticas – Montevideo Museo Nacional de Artes Plásticas – Montevideo Palácio Municipal – Montevideo Galeria del Instituto Anglo Uruguayo – Montevideo Galeria de Arte de la Alianza Uruguay - EUA – Montevideo Galeria Cinemacoteca – Montevideo Club de Arte – Montevideo Galeria Bruzzone Montevideo Museo de Arte Contemporáneo - Montevideo Museo de Arte – Salto Museo Nacional – São José Casa de la Cultura – Paysandu.

Casa de la Cultura – Rocha Museo de Arte Americano – Maldonado Galeria Unika – Punta del Este Galeria Perfiles – Buenos Aires. Argentina Museo de Arte – Valaparaíso. Chile Museo de Arte – Acapulco. México Madison Gallery – New York. EUA Galería del Sol – Madrid. España Galería Jorge Amado – Salvador/BA. Brasil Galería Centro de Artes y Letras – São Paulo/SP. Brasil Galeria Masson – Curitiba/PR. Brasil Galeria Delphus – Porto Alegre/RS. Brasil

Exposições Individuais Sala maior do MARGS - Porto Alegre 30 pinturas Galeria Independência. Porto Alegre Galeria 5ª Avenida Center. Porto Alegre Museu da Alfândega. Florianópolis/SC. Brasil Pintura de Grande Formato: Casa de Cultura Mário Quintana. Porto Alegre 12 Pinturas em Outdoor (9x4 m). “Viva Porto Alegre”: Espaço Carrefour. Porto Alegre 16 Pinturas e Mural: Biblioteca Veríssimo na Casa de Cultura. Porto Alegre Paisagem de New York: Casa de Cultura Mário Quintana. Porto Alegre

Serigrafias e pinturas “Viva Porto Alegre” Bolsa de Arte. Porto Alegre Galeria do Iguatemi Praça Verde. Porto Alegre Galeria Madison. New York Pintura no centro: Artes e Letras. São Paulo Freddy Sorribas a Peça: Produção e atuação junto a bailarinas, músicos, poetas e atrizes, no Teatro Andradas .

Paisagens de Porto Alegre Galeria Unika. Punta del Leste Galeria Montevideo Punta Del Este Grabados Galeria Delphus. Porto Alegre Galeria Bolsa de Arte. Porto alegre Pinturas e gravuras Lisboa – Porto Alegre New York – Rio de Janeiro Mural da TVE – Morro da TV. Porto Alegre Instalações, pinturas e textos Montevideo - Genova – Cannes – Niza

Murais 1. Edifício El Torreon – Punta del Este Brasil 2. Companhia Telefônica - Pelotas/RS 3. Centro Desportivo SESI – Rio Grande/RS 4. Serviço da Indústria – Porto Alegre/RS 5. Centro Cultura – Novo Hamburgo/RS 6. SESI – Passo Fundo/RS 7. Centro Cultura – Estrela/RS 8. Centro Social da Indústria – Santa Rosa/RS 9. Edifício da Editora do Brasil – Porto Alegre/RS 10. Rua das Flores – Parati/RJ 11. Moçambique Hotel – Florianóplolis/SC 12. Galeria Masson – Curitiba 13. Hotel Guanabara – Rio de Janeiro/RJ 14. Espaço Verde – São Paulo/SP

Premios Selección Arte Nuevo Museo de Arte Americano. 1976 – Maldonado Pintores Uruguayos. 1977, Galeria N.T. – Montevide

Prêmio “ Viaje a España”. 1981. Primeira Mención, Enbajada de España – Montevideo Prêmio Adquisicion, 39ª Salon Nacional de Artes Plásticas – Montevideo Primer Premio, Medalia de Oro 6ª Bienal – Salto Primer Premio 1er. Salón del M. de Educación – Melo Gran Premio 2º Salón de Interior – Rocha Primer Premio de Pintura 44ª Salón Nacional de Artes Plásticas – Montevideo Primer Premio Especial 1ª Trienal Banco República – Montevideo Primer Premio de Pintura 1 er. Salón Nacional – San José

Obras adquiridas por Museus 1975 – Paisaje 85 x 100 – Museu de Salto.

1975 – Nat. Muerta 100 x 85. Museu Nacional de Artes Plásticas. Montevideo.

1976 – Pintura 80 x 100 – Museu de Arte Contemporâneo de Campina. São Paulo.

1976 – Pintura 80 x 60 – Museu de Arte Americano. Maldonado.

1978 – Pintura 40 x 60 – Museu de Arte Moderna. Acapulco.

1979 – Pintura 32 x 38 - Pinacoteca del Banco República del Uruguay. Montevideo.

1981 – Pintura 2 130 x 180 Museu de Valparaíso E em outros Museus (por doação) e coleções particulares de diversos países.

A pintura, o desenho, foram os canais mais primitivos de comunicação a razão pela qual,

entre os homens. Talvez, seja esta

não se resume somente num estímulo cognitivo.

Permite o desdobramento de subjetividades, tanto para o artista como para o espectador. A emoção que transita no espaço entre a obra e o espectador não é estática, tão pouco permanente; transporta, espelha,

projeta, todos os Eus, Outros e outros...

para lugares e emoções, segundo a experiência de cada um.

Apesar de apresentar-se

como objeto único,

socializa, espraia territórios, instiga, critica e contextualiza:

tempo/espaço. Transcende a técnica, e o que está posto,

não se

esgota em si, pois tem a capacidade de intercâmbios intelectuais e sensíveis: filosóficos, políticos e estéticos.

De

Milagre dos Peixes Milton Nascimento senhando [...] ness edras a p Tenh s s a o e d o t m moisas Qu i c m o s r e a nd c o falo is a n s s e d reza E no silêncio eus Eu m o q m m u e a Livre, que i g o s r e ro iz d Eu v poder s e d e jo e x i ess es pe e cora ç ão as

rea

at u

a

d ou

Corcovado TomJobim Umcantinho eumviolão Esse amor, umacanção Pra fazer feliz a quemse ama Muita calma pra pensar Eter tempo pra sonhar Da janela vê-se o Corcovado ORedentor que lindo Quero avida sempre assim Comvocêperto de mim Até oapagar da velha chama Eeu que era triste Descrentedeste mundo Ao encontrar você euconheci Oque é felicidade, meu amor .

Pegadas Bebeto Alves Nas pegadas das minhas botas Trago as ruas de Porto Alegre E na cidade de meus versos O sonho dos meus amigos [...]

O Barquinho Ronaldo Bôscoli Dia de luz, Festa de Sol e umbarquinho deslizar no macio azul do mar Tudo é verão e o amor se faz numbarquinho pelo mar que desliza semparar Semintenção nossa canção Vai saindo desse mar e o sol Beija o barco e luz, dias tão azuis Volta do Mar, desmaia o sol e o barquinho deslizar e a vontade de cantar Céu tão azul, ilhas do sul E o barquinho coração deslizando na canção Tudo isso é paz, tudo isso traz uma calma de verão e então...

O barquinho vai, a tardinha cai...

O barquinho vai, a tardinha cai...

Voa Bicho Milton Nascimento Ah, andorinha voou, voou, fez um ninho no meu chapéu e um buraco bem no meio do céu e, lá vou eu como um passarinho, sem destino nem sensatez sem dinheiro nem pro meu pastel chinês.

Ah, andorinha voou, voou, fez um ninho na minha mão e um buraco bem no meu coração e, lá vou eu como um passarinho, como um bicho que sai do ninho sem vacilo, nem dar na minha vez Ah, andorinha voa veloz, voa mais do que minha voz andorinha faz a canção que eu não fiz andorinha voa feliz, tem mais força que minha mão mas sozinha não faz verão

Canción Por La Unidad Latinoamericana

Pablo Milanés El nascimiento de la mundo se aplazo por un momento, Fué un breve lapso del tiempo, del universo un segundo Sin embargo parecia que todo se iba a acabar Con la distancia mortal que separo nuestras vidas Realizaron la labor de desunir nuestras manos Y apesar de ser hermanos nos miramos con temor Cuando pasaron los años, se acumularon rencores Se olvidaran los amores, pareciamos extraños.

Que distancia tan sufrida que mundo tan separado Jamas hubiera encontrado sin aportar nuevas vidas.

Esclavo por una parte, servil criado por la otra Es lo primero que nota el ultimo en desatarse Explotando esta visión de verlo todo tan claro.

Un dia se vió liberado por esa revolución.

Esto no fue un buen ejemplo para otros por liberar La nueva labor fue aislar, bloqueando toda experiencia Lo que brilla con luz propia nadie lo puede apagar Su brillo puede alcanzar la oscuridad de otras costas Quién pagará este pesar del tiempo que se perdió De las vidas que costó, de las que puede costar Lo pagará la unidad de los pueblos em cuestión Y al que niegue esta razon la historia condenará.

Vilarejo Marisa Monte Há um vilarejo ali Onde Areja um vento bom Na varanda, quem descansa Vê o horizonte deitar no chão Pra acalmar o coração Lá o mundo tem razão Terra de heróis, lares de mãe Paraiso se mudou para lá Por cima das casas, cal Frutas em qualquer quintal Peitos fartos, filhos fortes Sonho semeando o mundo real Toda gente cabe lá Palestina, Shangri-lá Vem andar e voa Lá o tempo espera Lá é primavera Portas e janelas ficam sempre abertas Pra sorte entrar Em todas as mesas, pão Flores enfeitando Os caminhos, os vestidos

Anoiteceu em Porto Alegre

Engenheiros do Hawaii rio iu m is t u x e t e s i a x c e n ] o nu . r . . u [ e m d o rda d e s d e r รก r a t t A e na v e d ns i qu f e d r a a s h l e a ma m r h l e e v rm z lu r ve e d do l i e n d a o lh e m r e v

A Tua Presença Morena Caetano Veloso A tua presença Entra pelos sete buracos da minha cabeça A tua presença Pelos olhos, boca, narinas e orelhas A tua presença Paralisa meu momentoemque tudo começa A tua presença Desintegra e atualiza a minha presença A tua presença Envolve meu tronco, meus braços e minhas pernas A tua presença É branca, verde, vermelha, azul e amarela A tua presença É negra, negra, negra, negra, negra, negra, negra, negra, negra A tua presença Transborda pelas portas e pelas janelas A tua presença Silencia os automóveis e as motocicletas A tua presença Se espalha no campo derrubandoas cercas A tua presença É tudo o que se come, tudo o que se reza A tua presença Coagula o jorro da noite sangrenta A tua presença É a coisa mais bonita em toda a natureza A tua presença Mantém sempre teso o arco da promessa A tua presença Morena, morena, morena, morena, morena, morena

Beatriz Milton Nascimento Olha, será que ela é moça, será que ela é triste Será que é o contrário, será que é pintura o rosto da atriz Se ela dança no sétimo céu, se ela acredita que é outro país E se ela só decora o seu papel e se eu pudesse entrar na sua vida Olha, será que é de louça, será que é de éter Será que é loucura, será que é cenário a casa da atriz Se ela mora num arranha-céu, se as paredes são feitas de giz [...]

Maré Adriana Calcanhoto e Moreno Veloso Mais uma vez vem o mar se dar como imagem Passagem do árido à miragem Sendo salgado gelado ou azul Será só linguagem Mais uma vez vejo o mar voltar como imagem Passagem de átomo a paisagem. [...]

Vitrines Chico Buarque [ ...]

Já te vejo brincando gostando de ser Tua sombra se multiplicar Nos teus olhos também posso ver As vitrines te vendo passar Na galeria, cada clarão É como um dia depois de outro dia Abrindo o salão Passas em exposição Passas sem ver teu vigia Catando a poesia que entornas no chão

Lua sobre Porto Alegre Kevin Johansen

No se si la luna esta sobre Porto Alegre o si Porto Alegre esta sobre la luna Nunca estuve tan perdida en mi vida y así me gusta, me gusta así No se si habrá un amor en cada purto o un puerto en cada uno de mis amores Donde anclar un pobre barco casi hundido y así nos gusta, nos gusta así Cosas que no se explican Cosas que no se entienden Y así io las quiero dejar Hay cosas que no se dicen Cosas que no se piensan Y todos sabemos igual No se si la luna esta sobre Porto Alegre o si están al lado una de la otra Hoy un sentimiento extraño me provoca tenerte cerca lejos de mi No se si estaré finalmente enamorado Me aterra el futuro y ne agobia el pasado Lo que era importante nunca me ha importado y así me gusta, me gusta así Cosas que no se explican Cosas que no se entienden Y así yo las quiero dejar Hay cosas que no se tocan Y todos queremos tocar

Fotografias fornecidas pelo artista Freddy Sorribas

Imagens da Web 1

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DisponĂ­veis em

1 http://br.olhares.com/homenagem_a_freddy sorribas_foto1747798.html 2 http://vivagasometro.blogspot.com/ 2007/06/freddy-sorribas-painel-da-paz.html 3 http://punta.cpweb0007.servidorwebfacil.com/wpcontent/uploads/2010/12/4 4 http://www.freddysorribas.blogspot.com/ 5 htpt wikipedia.org/wiki/Bandeira_do_Uruguai 6 www.virtuallost.com/bandeira-do-brasil-signif...

Eugenia Correia