Receção aos novos alunos do ensino noturno - 2016/2017

ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA

TURMAS EFA ENSINO RECORRENTE NÃO PRESENCIAL ANO LETIVO 2016-2017

2

RECLAMAÇÕES E OUTROS ASSUNTOS

 Todas as reclamações (nomes que não aparecem nas listas, nomes incorretos, mudanças de turma, etc.) e/ou outros assuntos devem ser apresentados por escrito no final desta sessão, indicando o nome completo e o contacto telefónico.

A ESA

4

A DIREÇÃO  DIRETOR  João Godinho  SUBDIRETOR  Francisco Morgado (área administrativa e indisciplina)  ADJUNTA DO DIRETOR  Maria dos Anjos Ferrão (ensino secundário)  ADJUNTA DO DIRETOR  Margarida Correia (ensino básico e ensino noturno)

5

A ESA NA INTERNET

 SITE - esec-amora.pt

 FACEBOOK - esecamora

PAV E

PAVILHÕES PAV D PAV C

PAV A

PAV F

PAV B

6

7

HORÁRIO DOS SERVIÇOS SECRETARIA  Todos os dias das 09H30 às 16H30; segundas e quintas das 18H00 às 20H00 REPROGRAFIA  Todos os dias das 09H00 às 12H00, das 13H00 às 20H00 e das 21h00 às 23h00 BIBLIOTECA  Todos os dias das 09H00 às 18h45 e das 19h45 às 22H30 BAR

 Todos os dias até às 22H00

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA ESA

9

NORMAS DE FUNCIONAMENTO REGULAMENTO INTERNO:  Direitos e deveres do aluno (no site da ESA) ALGUMAS NORMAS: 

Os formandos deverão ter sempre consigo o cartão da escola para poderem aceder a todos os serviços disponibilizados pela escola.



Devem ser assíduos e pontuais.



Não é permitido fumar no interior da escola (incluindo cigarros eletrónicos).



Não é permitido utilizar aparelhos eletrónicos (telemóvel, MP3/4, …,) durante as aulas/atividades, devendo os mesmos permanecer desligados e guardados.



Não usar bonés, aula/atividades.

chapéus,

gorros

na

sala

de

CALENDÁRIO ESCOLAR

11

CALENDÁRIO ESCOLAR 1.º Período

Interrupções letivas 1.ª - Natal

Início

26 set 2016

19 dez 2016

Termo

16 dez 2016

2 jan 2017

2.º Período

2.ª - Carnaval

Início

3 jan 2017

27 fev 2017

Termo

4 abr 2017

1 mar 2017

3.º Período

3.ª - Páscoa

Início

19 abr 2017

5 abr 2017

Termo

Até as horas de formação serem concluídas

18 abr 2017

ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE – REGIME NÃO PRESENCIAL

13

AULAS DE APOIO

14

INFORMAÇÕES Portaria 242/2012, de 10 de agosto – define o funcionamento dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário recorrente por módulos.  Em cada ano letivo, a transição do regime de frequência não presencial para o regime de frequência presencial só pode ocorrer até ao 5.º dia após o início de cada um dos períodos escolares, dependendo da existência de vaga nas turmas.  No regime de frequência não presencial os alunos realizam provas de avaliação em épocas próprias (durante os meses de janeiro, abril e junho ou julho, em data a definir pela escola).

15

INFORMAÇÕES  A avaliação sumativa interna no regime de frequência não presencial incide sobre um módulo ou sobre o conjunto dos três módulos correspondentes ao ano de escolaridade em que a disciplina é ministrada.  Os alunos no regime de frequência não presencial procedem, em data a fixar pela escola, a inscrição para a prova de avaliação, indicando os módulos que pretendem realizar em cada disciplina.  As matrizes das provas devem, depois de aprovadas pelo conselho pedagógico, ser afixadas em lugar público da escola até 15 dias antes da data da sua realização.  No regime de frequência não presencial, a capitalização de módulos é obrigatoriamente sequencial.

16

INFORMAÇÕES  Os alunos no regime de frequência não presencial só podem realizar uma prova de avaliação por disciplina em cada época.  Nas disciplinas de Português e de Língua Estrangeira é obrigatória a realização de prova escrita e de prova oral.  Os alunos que optaram pelo regime de frequência não presencial podem solicitar a reapreciação das provas que apresentem registo em papel.  O requerimento de consulta da prova de avaliação é dirigido ao diretor da escola e entregue nos cinco dias úteis imediatamente a seguir ao da publicação da respetiva classificação nos serviços administrativos do estabelecimento de ensino onde o aluno está inscrito.

17

INFORMAÇÕES  Concluem um curso científico-humanístico na modalidade de ensino recorrente de nível secundário de educação os alunos que obtenham aprovação em todas as disciplinas do plano de estudos do respetivo curso.  A avaliação sumativa externa (exames nacionais) pode ser requerida no ano de conclusão das respetivas disciplinas ou em anos posteriores.  Os alunos do ensino recorrente que se candidatem a provas de exame final nacional fazem a sua candidatura na qualidade de autopropostos.

18

INFORMAÇÕES  Os alunos dos cursos científico-humanísticos na modalidade de ensino recorrente que pretendam prosseguir estudos no ensino superior têm que fazer os seguintes exames: a) Na disciplina de Português da componente de formação geral; b) Na disciplina trienal formação específica;

da

componente

de

c) Em duas disciplinas bienais da componente de formação específica, ou numa das disciplinas bienais da componente de formação específica e na disciplina de Filosofia da componente de formação geral, de acordo com a opção do aluno.  NOTA: estas informações não dispensam a leitura da legislação em vigor.

EFA BÁSICO – B1, B2, B3

20

TURMAS



1.º Ciclo (4.º ano): 1B1



2.º Ciclo (6.º ano): 1B1



3.º Ciclo (9.ºano): 1B3A / 1B3B

21

MEDIADORES

TURMA

MEDIADOR

1B1

ISABEL DINIS

1B2

MIGUEL RODRIGUES

1B3A

MANUELA BERNARDINO

1B3B

ANTÓNIO RODRIGUES

22

DURAÇÃO E HORAS DE FORMAÇÃO  1B1 (4.º ano) – 1 ano letivo  1B2 (6.º ano) – 1 ano letivo  1B3A e B (9.º ano) – 2 anos letivos TURMA

F. Base

AA

TOTAL HORAS

1B1

400

40

440

1B2

450

40

490

1B3A e B

900

40

940

23

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ÁREAS DE COMPETÊNCIAS-CHAVE:

   

LC – Linguagem e Comunicação (4 UFCD de 25/50 H cada)



CE – Cidadania e Empregabilidade (4 UFCD de 25/50 H cada)

LC_LE – Inglês (2 UFCD de 25/50 H cada) – a turma 1B1 não tem Inglês MV – Matemática para a Vida (4 UFCD de 25/50 H cada) TIC – Tecnologias da Informação e Comunicação (4 UFCD de 25/50 H cada)

As áreas de competências-chave organizam-se a partir de critérios de evidência, que são as competências que os formandos têm que evidenciar.

AA – Aprender com Autonomia (40 H) – Área transversal às áreas de competências-chave que tem por objetivo proporcionar a integração e o desenvolvimento de hábitos de trabalho de grupo, bem como a definição de compromissos individuais e coletivos.

A formação desenvolve-se a partir de Temas de Vida (temas de interesse dentro do grupo de formação) que irão gerar Atividades Integradoras (implicam a participação de todas as áreas de competências-chave).

EFA SECUNDÁRIO ESCOLAR

25

TURMAS



1ESA



1ESB



1ESC

26

MEDIADORES

TURMA

MEDIADOR

1ESA

ANABELA MAGALHÃES

1ESB

ADELAIDE SIMÕES

1ESC

LEONOR BORGES

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

27

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS-CHAVE: Formação de Base 

CP – Cidadania e Profissionalidade (8 UFCD de 50H cada) – 2 formadores



CLC – Cultura, Língua e Comunicação (7 UFCD de 50H cada) – 2 formadores



STC – Sociedade, Tecnologia e Ciência (7 UFCD de 50H cada) – 2 formadores CP, CLC e STC organizam-se a partir de Objetivos (4 por unidade), que são as competências que os formandos têm que evidenciar.



CLC_LEI_1 – Língua estrangeira - iniciação - inglês (1UFCD de 50H)



CLC_LEC_1 – Língua estrangeira - continuação - inglês (1UFCD de 50H)

PRA – Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (50H) – área transversal às áreas de competências-chave que visa o desenvolvimento de processos reflexivos e de aquisição de saberes e competências pelo adulto em contexto formativo. Esta área destina-se a apoiar a construção, organização e gestão dos portefólios dos formandos e é onde a avaliação final/certificação é feita.

A formação desenvolve-se a partir de Atividades Integradoras, em que os formandos evidenciam as aprendizagens de modo integrado, através de atividades

28

SIGLAS NOS HORÁRIOS

CP1/CP2 - STC1/STC2 - CLC1/CLC2  Cada uma destas área é lecionada por dois formadores;  Os números 1 e 2 servem apenas para identificar os professores da área;  Os formandos têm que frequentar sempre as sessões dos dois formadores.

29

PERCURSOS FORMATIVOS TIPO A – 9.º ANO  Percurso completo – todas as UFCD da Formação de Base + 50 horas de PRA

TIPO B – 10.º ANO

 9 UFCD obrigatórias (CP_1,4,5; CLC_5,6,7;STC_5,6,7) + 3 opcionais + 25 horas de PRA

TIPO C – 11.º ANO

 3 UFCD obrigatórias (CP_1; CLC_7;STC_7) + 3 opcionais + 15 horas de PRA

DL 357/2007

 N.º de UFCD depende de n.º de disciplinas em falta (até 6) e não há UFCD obrigatórias nem PRA, mas têm que fazer um trabalho final.

30

DURAÇÃO E HORAS DE FORMAÇÃO

PERCURSOS

F. Base

PRA

Total de horas

Duração

A

1200

50

1250

2 anos

B

600

25

625

1 ano

C

300

15

315

até março/abril

DL 357/2007

até 300

-

até 300

depende do n.º de horas

EFA SECUNDÁRIO DUPLA CERTIFICAÇÃO

TURMAS



1AS



1IS

33

MEDIADORES

TURMA 1AS 1IS

MEDIADOR

MANUEL FARINHA

26

1AS – TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE PERFIL DE SAÍDA: O Técnico Auxiliar de Saúde é o profissional que auxilia na prestação de cuidados de saúde aos utentes, na recolha e transporte de amostras biológicas, na limpeza, higienização e transporte de roupas, materiais e equipamentos, na limpeza e higienização dos espaços e no apoio logístico e administrativo das diferentes unidades e serviços de saúde, sob orientações do profissional de saúde

27

1IS – TÉCNICO DE INFORMÁTICA SISTEMAS PERFIL DE SAÍDA: O técnico de informática – sistemas efetua a instalação, a configuração e a manutenção de ferramentas, equipamentos e sistemas informáticos, suportados em diferentes plataformas e sistemas operativos, e procede à gestão e administração de base de dados e ao desenvolvimento de software, assegurando a otimização do seu funcionamento e respeitando as normas de segurança, higiene e saúde no trabalho e de proteção do ambiente.

28

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS-CHAVE: FB - Formação de Base  CP – Cidadania e Profissionalidade (CP_1, 4, 5) – 2 formadores  CLC – Cultura, Língua e Comunicação (CLC_5, 6, 7) – 2 formadores  STC – Sociedade, Tecnologia e Ciência (STC_5, 6, 7) – 2 formadores CP, CLC e STC organizam-se a partir de Objetivos (4 por unidade), que são as competências que os formandos têm que evidenciar.  CLC_LEI_1 – Língua estrangeira iniciação - inglês (1UFCD de 50H)  CLC_LEC_1 – Língua estrangeira - continuação - inglês (1UFCD de 50H)

FT - Formação Tecnológica  UFCD de 25 e 50H • 1175 horas (1AS)

• 1025 horas (1IS)

29

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

 FPCT – Formação Prática em Contexto de Trabalho Obrigatória para os formandos que não exerçam atividade correspondente à saída profissional do curso ou uma atividade profissional numa área afim.)  210H (2 semanas no final de cada ano) PRA – Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (50H) – área transversal às áreas de competências-chave que visa o desenvolvimento de processos reflexivos e de aquisição de saberes e competências pelo formando em contexto formativo. Esta área destina-se a apoiar a construção, organização e gestão dos portefólios dos formandos e é onde a avaliação final/certificação é feita.

A formação desenvolve-se a partir de Atividades Integradoras, em que os formandos evidenciam as aprendizagens de modo integrado, através de atividades desenvolvidas nas diferentes áreas de competências-chave (FB + FT), respeitando a lógica de articulação entre elas.

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SIGLAS NOS HORÁRIOS

CP1/CP2 - STC1/STC2 - CLC1/CLC2  Cada uma destas área é lecionada por dois formadores;  Os números 1 e 2 servem apenas para identificar os formadores da área;  Os formandos têm que frequentar sempre as sessões dos dois formadores.

AS/IS  Estas siglas identificam a tecnológica;  Os números que aparecem identificam os formadores.

formação a

seguir

PERCURSOS FORMATIVOS

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TIPO A – 9.º ANO  Percurso completo – todas as UFCD da Formação de Base (CP_1,4,5; CLC_5,6,7; STC_5,6,7) + FT + FPCT + PRA TIPO B – 10.º ANO



4 UFCD da Formação de Base (CLC_7, STC_7 + 2 opcionais) + FT + FPCT + PRA

TIPO C – 11.º ANO 2 UFCD da Formação de Base (CLC_7 e STC_7) + FT + FPCT + PRA 12.º ANO 



FT + FPCT + PRA

DL 357/2007 

Até 300 horas da Formação de Base ou da Tecnológica, não têm PRA, mas têm que realizar um trabalho final.

DURAÇÃO E HORAS DE FORMAÇÃO

40

1AS (12.º ano + certificação profissional de nível 4) – 3 anos letivos

PERCURSOS

FB

PRA

FT

FPCT

Total

A

550

85

1175

210

2020

B

200

70

1175

210

1655

C

100

65

1175

210

1550

12.º ANO

-

50

1175

210

1435

DURAÇÃO E HORAS DE FORMAÇÃO

41

1IS (12.º ano + certificação profissional de nível 4) – 3 anos letivos

PERCURSOS

FB

PRA

FT

FPCT

Total

A

550

85

1025

210

1870

B

200

70

1025

210

1505

C

100

65

1025

210

1400

12.º ANO

-

50

1025

210

1285

PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS

42

A certificação escolar resultante de um Curso EFA de nível

secundário permite o prosseguimento de estudos através: 

de um Curso de Especialização Tecnológica ou de um curso de nível superior, mediante as condições definidas na Deliberação n.º 1650/2008, de 13 de junho, da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior (Para efeitos de candidatura ao ensino superior, a classificação final do curso do ensino secundário a atribuir aos estudantes cuja conclusão e certificação de nível secundário não inclua essa classificação, é a que resulta da classificação, ou da média das classificações obtidas nos exames nacionais do ensino secundário que se constituam como provas de ingresso para o estabelecimento/curso a que pretendem concorrer.)



ou nos termos do Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 março (acesso ao ensino superior por maiores de 23 anos).

de

AVALIAÇÃO/CERTIFICAÇÃO

44

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÁREAS:  A – Atingiu o critério de evidência / a especificação / o objetivo  AP – Atingiu Parcialmente o critério de evidência / a especificação / o objetivo

 NA – Não Atingiu o critério de evidência / a especificação / o objetivo PRA:  C – Concluiu a UFCD 

NC – Não Concluiu a UFCD

FPCT: 

C – Concluiu



NC – Não Concluiu

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ASSIDUIDADE Portaria n.º 230/2008, de 7 de Março Artigo 22.º - Contrato de formação e assiduidade 1- ……

2- Para efeitos de conclusão do percurso formativo com aproveitamento e posterior certificação, a assiduidade do formando não pode ser inferior a 90 % da carga horária total.

3- Sempre que o limite estabelecido no número anterior não for cumprido, cabe à entidade formadora, nos termos do respetivo regulamento interno, apreciar e decidir sobre as justificações apresentadas pelo adulto, bem como desenvolver os mecanismos de recuperação necessários ao cumprimento dos objetivos inicialmente definidos.

4- A assiduidade do formando concorre para a avaliação qualitativa do seu percurso formativo.

46

ASSIDUIDADE

As faltas deverão ser justificadas por escrito ao mediador, e oralmente aos formadores, para que a equipa formativa possa tomar posição sobre a sua pertinência.

Considerando que:  a assiduidade concorre para a avaliação  todos os trabalhos têm que ser produzidos nas sessões

formativas,  a avaliação é feita em sala de aula, Apela-se a que os formandos sejam assíduos, sob pena de não conseguirem completar o percurso formativo.

47

PESO DA ASSIDUIDADE NA AVALIAÇÃO

 Assiduidade entre 90 e 100% - o formando obtém A, desde que realize todos os trabalhos solicitados e revele ter atingido o objetivo.  Assiduidade entre 70 e 90% - o formando pode obter A, desde que preencha três requisitos: • realize todos os trabalhos solicitados; • os explique oralmente; • revele ter atingido o objetivo.

A não concretização de qualquer um dos requisitos enunciados, bem como a não justificação das faltas anulam a possibilidade de obter A.

48

PESO DA ASSIDUIDADE NA AVALIAÇÃO  Assiduidade entre 50 e 69% - o formando apenas pode obter AP, mesmo que realize todos os trabalhos.

• Os formandos que comprovadamente trabalhem por turnos ou estejam impossibilitados de comparecer às aulas por motivo de doença, devidamente comprovada por atestado médico, e pretendam ter a possibilidade de obter a classificação A terão de explicar oralmente os trabalhos realizados. Além disso, as horas de formação terão que ser completadas em unidades a decorrerem posteriormente.  Assiduidade abaixo dos 50% - o formando não pode obter avaliação positiva, sendo-lhe atribuído automaticamente NA.

49

CONDIÇÕES DE CERTIFICAÇÃO BÁSICO ESCOLAR:

 A conclusão com aproveitamento implica a validação de

todas as UFCD que constituem cada área de competênciaschave (obtenção de A em pelo menos 50% dos critérios de evidência / especificações / objetivos de cada UFCD, tendo que obter A ou AP nos restantes).

SECUNDÁRIO ESCOLAR:

 A conclusão com aproveitamento implica a validação de todas as UFCD que constituem cada área de competênciaschave (obtenção de A em pelo menos 50% dos objetivos de cada UFCD, tendo que obter A ou AP nos restantes) e do Portefólio Reflexivo e Aprendizagens.

50

CONDIÇÕES DE CERTIFICAÇÃO SECUNDÁRIO DUPLA CERTIFICAÇÃO:

 A conclusão com aproveitamento implica a validação de

todas as UFCD do percurso formativo (obtenção de A em todos os objetivos de cada UFCD), da FPCT e do Portefólio Reflexivo e Aprendizagens.

FORMANDOS AO ABRIGO DO DL 357 (SECUNDÁRIO):

 A conclusão com aproveitamento implica a validação de todas as UFCD (obtenção de A em todos os objetivos de cada UFCD) e de um trabalho final.

MATERIAIS

FOTOCÓPIAS

52



Não há livros.



Os formadores produzem todos os materiais necessários à formação, que serão fotocopiados e levados para as aulas: •

Os formandos Tipo A e B contribuem com um montante mínimo de 15,00€;

•

Os formandos Tipo C ou outros que frequentem de 4 a 6 UFCD pagam 10,00€;

•

Os formandos que estejam a frequentar até três UFCD pagam apenas 5,00€;

•

Estes montantes são entregues aos mediadores e, em alguns casos, poderão ser pagos em 2/3 vezes.

53

COMPUTADORES

Considerando  a necessidade de realizar pesquisa na internet para a elaboração de muitos dos trabalhos solicitados pelos formadores;  bem como o número insuficiente de salas com computadores para todas as turmas;

Os formandos do secundário que tenham portátil são convidados a trazê-lo para poderem desenvolver todas as tarefas em sala de aula.

54

ATIVIDADES DAS TURMAS EFA

55

BEM VINDOS À ESA!

Anabela Peixoto de Magalhães Coordenadora dos Cursos Noturnos Amora, 26 de setembro de 2016