ENS - Carta Mensal 342 - Dezembro 1998

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EQUIPES DE NOSSA SENHORA Carta Mensal • n°342 • Dezembro/1998

EDITORIAL .. .. ... .. ......... ... ... ........ .. 01

As ENS na Floresta Amazônica .... 22

Carta do Conselheiro Espiritual .... . 02 PCE 'S ........................ .. ..... .. ... ...... 23 ADVENTO ....................... ............ 03

Pa rtilha .................... .. .. ...... ...... .. . 23

Preparando a Chega da ............... 03

Ascese - Regra de Vida .... .. ........ . 24

ECIR .... .... .... ...... ...... ...... .. .. .. ...... . 05

ORAÇÃO ................................ .... 27

Sonho de Natal ........ .. . : ........ .... .. . 05 Mensagens de Natal .......... .. ...... . 06

EuTeVi! ........................ .. .... .... ... 27 Família que Reza Un ida

Frei Francisco do Jardim Glória ................ .. .. .... 08

Permanece Unida ... .. .. ... .. ... ....... . 28

NATAL .... ...... .. .... .. .... .. ................ 09 Sinais de Deus ............................ 09 O Dia do Amor ........................ .. . 1 O

CORREIO DA ERI .......... .. .. .. ........ 29 A Ligação para a Unidade .. ........ 29 Carta doCE Internacional .... .. ..... 31 Notícias Internaci onais .... .. .... .. .. .. 33

Um Cartão de Natal .. .... .. .. .. .. .... . 1 2 ATUALIDADE ............................... 13

FORMAÇÃO ............................... 36 Dia Mundial da Paz 1999 ...... .... .. 36

Encíclica "Fides et Ratio" ............. 13 Frei Galvão .. .. .......... .. ................ . 1 5

NOTÍCIAS E INFORMAÇÕES ....... 37

VIDA NO MOVIMENTO ...... .. .... .. 16 Celebrando o Jubileu de Prata .................. .. ... 1 6 Sessão de Formação com Santa Teresinha ........ .. .. .. .. ... 1 8 TESTEMUNHO .. .......................... 19 O Terço Unindo as Famílias ........ 1 9 Luto em Brasília e Água Boa .. .. ... 20 Remar Sempre!! ! ...................... .. . 21

REFLEXÃO .................................. 39 Coincidências .................. .... ....... 39 A Lenda dos Chineses e Gregos ..... 40 Eu Faço a Minha Parte .. .. ........... . 41 Na Galiléia Encontrei Jesus .... .... . 42 PALAVRA DO LEITOR ................... 44 MARIA ............................. .. ... ... .. . 46 Eis Aqui, a Se rva do Senhor .... .. .. 46 E Ela Deu à Luz .... .. ..................... 48

Carta M ensal é uma publicaçtio mensal das Equipes de Nossa Senhora

Wilma e Orlando S. Mendes Pe. Flávio Cm•alca de CasttrJ, CSsR (cous. espiritual)

Capa: VT Publicidade Vanderlei José Testa

Edição: Equipe da Carta Meusal

j ornalista Resp onsá vel: Catherine E. Nadas (M Tb 19835)

Fotolitos e Impressão: Edições Loyo/a R. 1822. 347 Fone: (0 11 ) 6914. 1922

Silvia e Chico Pontes (respon sá veis) Rita e Gilberto Como Ma ria Cecília e José Carlos Sales

Editoração Eletrônica e Ilustrações: F&V Editora Ltda. R. Venâncio Ayres, 93 I - SP Fone: (011) 3873.1956

Tiragem desta edição: 12.300 exemplares

Canas. colaborações. notícias. testemunhos e imagens de1 •em ser enviadas para:

Ca rla Mensa l

R. Luis Coelho. 308 5° andar · conj. 53

OI 309-000 • Stio Paulo - SP Fone: (011) 256.1212 FtLt: (011) 257.3599 ca rtam ensa l @ens. org. br A/C Silvia e Clzico


Estamos apresentando aos queridos Equipistas o encarte especial contendo o ÍNDICE das matérias publicadas em nossa Carta Mensal durante os anos de 1997 (n 2 325 a 333) e 1998 ( nº 334 a 342). Como a nossa Carta Mensal é de distribuição interna (somente para os equipistas), o ÍNDICE foi organizado de um modo especial, procurando a melhor maneira de ser útil a todos. Alguns artigos foram relacionados duas vezes (ex: A Regra de Vida que está no tópico da ECIR e dos PCEs), visando facilitar a pesquisa dos nossos leitores. Por falta de espaço algumas sessões não fazem parte do ÍNDICE (ex : Notícias e Informações: Novas Equipes, Falecimentos, etc; Nossa Biblioteca, Palavra do Leitor). Para que o ÍNDICE seja melhor aproveitado, sugerimos que o mesmo seja lido, pelo menos em seus tópicos, procurando ter uma idéia geral da maneira que o mesmo foi organizado. Um abraço a todos e bom proveito.

Equipe da Carta Mensal


ATUALIDADE

• Aborto , a Constitu ição e o Evangelho, O .. .... .. ....... .. ..... ..... ... 333-35 • Aborto : Decla ração da CNBB contra .... ...... ............ .. ............ 331-37 • Clonagem : O Susto da Clonagem ............ .. ............ .. .... .. ...... 327-36 • Clonagem: Vaticano pede Lei contra Clone Humano ............ 326-30 • Comunidades Ecl . Base Rumo ao Te rceiro Milênio .... .. ........... 330-35 • Direito dos Pobres, O .. .............................. .. .. ........ .. ...... .. ..... 340-27 • Encíclica Fé e Razão .......... .. .......................... .. ............ .. ....... 342-13 • Fé em Alta , Ética em Baixa (embriões) ...... .. .. .. ...................... 326-28 • Feliz 1999 (sobre o desemprego) .. .. .................... .... ...... .. ...... 335-38 • Frei Galvão ...... .. ............................................ ........ .... .......... 342-15 • Madre Teresa .. .............................. ............ ... .. .. ........... .. ....... 332 -33 • Monólogo de Uma Árvore Milena r (Meio Ambiente) .. .......... .. 328-38 • Moralidade Coletiva ........ .. ........................................ .. .. .... ... 341 -20 • Oração e Pol ítica ............ .. ................ .. ................................ . 340-35 • Querido Filho (refl exão s/ morte do índio Galdino) .. ............. 329-36 • TV: A Família Compra a TV ou ... .. .... .. ............ .. .. .. .. .. ............ 333-37 • TV: Censura ou Auto -regulamentação .................... .. ............ . 330-37 • Você Sabia (ensaio sobre a população do mundo) .. .. ............ 341 -23 BALANÇO ANUAL DAS EQUIPES

• • • •

Balanço Anual - Pe. Mário (ECIR) .............. .... .... .... ................ É Hora de Balanço .................. ...... ............ .. .. .. ........ .. .......... . Leite Azedo, O ...... .... .... .. .................................. .. .......... .. .. ... Rever - Pe. Mário .................................................................

332-02 341-25 341 -43 341-02

BÍBLIA

• • • •

Bíblia, A ...................... .. ................. ..... .... ... ...... .. ................. . Biblioteca do Amo r, A .... .... .............. .. ................................... Mês da Bíblia, Cartas de Amo r ............................................. Oração para o Mês da Bíblia ...............................................

339-05 339-07 330 - 17 330-43

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 1997

• • • • •

Fraternidade e os Encarcerados, A (D. Angélico) ................... Fraterni dade e os Enca rcerados, A .......... .. .. .... .................. .... Prisões e a Campanha da Fraternidade, As .... ........ .. .. .. .. .. .. ... Reflexão .. ............. .. ............. ...................... .. .. .. ....... .. ...... ...... Se teu Olho for Bom ...... .. .................... .... .. .... ............ ..........

325-21 327-24 326-33 326-31 328-25

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 1998

• Cartaz - Explicação (Frei Longarez) .... ...... .. .... ...... .. .. ............. 334-35

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• • • • •

Ca rtaz - Reflexão (ve r-ju lgar-agir) ..................... .... ..... ....... ... . Educação a Partir da Pessoa de Jesus, A ............ .... .... .. .. ....... Educação: O Ser Humano no Projeto de Deus .. .. .. ................ Eleições no Brasil (do Manual) ................................ .. .... .... .... Fraternidade e Educação - Frei Longarez .......... .. .. .. .. .. .. ...... ..

335-43 336-34 336-38 339-34 334 -36

CONFERÊNCIA NAC. DOS BISPOS DO BRASIL (CNBB)

• • • •

Assembléia Geral da CNBB - 35° ...... .. ............ .. .......... .. ....... Assembléia Geral da CNBB - 36° ................ .. ....................... Comunicação : " Ide e anunciai para todas as Criaturas" ........ Dom Lucas no Vaticano, Dom Jaime na CNBB .......... .... ...... ..

328-16 337-32 328-16 338-46

CONJUGALIDADE

• • • • • • • •

Caminhada pa ra a Con jugalidade ........................ .. ............. Conjugalidade .......................................... .. ........... .... ... ... .. .. Conjugalidade (em quadrinhos) ................................ .. .. ...... . Conjugalidade (em quadrinhos) ................................ .. .. ...... . Conjugalidade e Comunicação (ECIR) .................. .. ........ .. .. .. Conversão e Conjugal idade (Pe. Mário) .. .............. .. .. .... .. .. .... Conversão e Con jugal idade (ECIR) ........ .... .......... ...... ........ ... Conversão e Conjugal idade .. .... .......... .. .. .. .. .. .... .... .. .. .... .. .. ... • É Bom Dema is ...... .. ............ ...... .. .. ...... .. .. .. .......... ...... ........... • Oração Conjugal e Con jugalidade (ECIR) .. ............ .... ........ .. . • Sementes da Con jugalidade ...... ............................ .............. .

335-03 335-24 337-24 338-24 334 -09 334-07 337-03 341-12 337 -21 338-03 337 -23

CURIOSIDADES

• Bodas Matrimoniais ................ .. ...................................... .. .. . 336 -27 • Santos Casados .................................................... ............... 341-14 EACRES

• EACREs 97 Algumas Notícias .................... .. ...................... .. .............. 327-40 Desenvolvimento ..... .... ........ .. ... ....... ................................ 326-37 • EACREs 98 ... ................. ... .. .................................................. 335-22 EC IR

• • • • •

Alegria de ser o Novo Responsável , A ........................ .. ...... .. . Alegria de Servi r, A .................... .. ...... .. ...... .. ...... .. ................. Alegria de Servir, A .... .. .......... .. .. .. .................................. .... .. . Alegria do Servir (Obrigado Especial) ...... .. .................. .... .. .. . Aniversário das ENS - Brasil- 47° ............ .. ................ ...... .. .. .

340-07 325-05 328-09 338-08 327-03

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

An ive rsá rio das EN S - Brasil - 48° .. ..... ... .... .. ....... .. .. .. ............ 336-03 Anúncio, O ................ ...... .... ........ ......... .. .. .. .. ... .. .. .. .. ............ 329-03 Anúncio da Boa Nova, O .... ...... .. .................. .... ...... .......... .. . 341-03 Até Sempre (desp. da Carta Mensal de M. Thereza e Seabra) 325-07 Ava liação do Ano 1997 e Propostas para 1998 ............ .... .... 334-03 Balanço Patrimonial das ENS - 1996 ........ ................ ........ .... 330-25 Balanço Patrimonial das ENS - 1997 .... .. .. ............ ............ .... 339-23 Caminhada para a Conjugal idade ...... .......... .. .. .... .. .. .. .. .. .. ... 335-03 Colegiado Nacional - Maio/97 .. .. .................... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 329-05 Colegiado Nacional - Agosto/97 .................................. ........ 331 -08 Colegiado Nacional - Maio/98 ........ .. .......... ......................... 338-05 Colegiado Nacional - Agosto/98 .... .... .. .............. .. ...... .. .. .. .... 340-05 Como Casais, Oremos .. .... .. ...... .... .. .... .... .. .. .. ....................... 330-08 Comunicação ... .... .. .. .. .. ........ .. ... .. ..... ................ ...... .. .. ......... 327-09 Conversão e Conjugalidade ................ .......... .... .. ...... ........... 337-03 Despedidas: Júnia e Mauro/M. Cecília e Gaspar .. ...... ...... .... 328-11 Dever de Sentar-se .... .. ...... ......................................... .. .. .. .. .. 340-03 Eleição do Casal Responsável de Equipe .. .. .... ...... .......... .. .. ... 331-06 Escutar a Palavra e Anunciá -la .......... .. ............ .... ............ ...... 331-03 Estatutos das ENS - 50 anos .. .. .. .. .. .. ................ .. .. .. ...... ...... ... 333-06 Meditação ... .. ........... ..... ................. .. .. .. ...... .... ....... .............. 332-03 Mensagens de Natal - 1997 .. .. .. ........ ...... .......................... ... 333-05 Mensagens de Natal - 1998 .. .. .. .. ........ .. .......... .. ...... .. .... .. ..... 342-06 Natal (Pe. Mário) .......... .. .................... ........ .. .. .. .. ...... .. .. .. .. .... 342-02 Nova Equipe da Carta Mensal - 1997 ...... .. .. .... .. .. .. .. ...... ...... 325-03 Oração Conjugal e Conjugalidade .... .. .. .... .......... .. .. ...... .. .. ... 338-03 Posse de Márcia e Luiz Carlos/Regina e Cleber .... .. ............... 329-07 Regra de Vida, A .. .. .. ...... ...... .. ........ .. ............................ ........ 339-03 Retiro ......... .... ...... .... ....... ...................... .. .... .. ......... ... ... .... ... . 333-03 Sonho de Natal ... ................. .. ....... .. .......... ... ...... .................. 342-05 Testemunho de Comunhão Eclesial .... ........... .... .......... ... ....... 326-09

ELEIÇÃO DO CASAL RESPONSÁVEL DE EQUIPE

• • • •

Alegria de Ser o Novo Responsável , A .. .. ...... .... ...... ............ .. Casal Missionário (Pe. Mário) ............. ............ ... ...... .. .. ......... Eleição do CRE .. .. .............. .... ...... .. ....... .. .. .. ... .. .. ..... ....... .. .... Responsáveis? Nós .. . .......... .. .. .... ................ .. .. .. .. ... .......... .. ...

340-07 331-02 331-06 340-09

ENCONTRO INTERNACIONAL ANO 2000

• Preparando o Encontro (Equipe Responsável pelo Enc.) .. ....... 342-33 • Santiago de Compostela .............. .. .. .. .. .................. .............. 335-18

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• Santiago de Com poste lo - Orientações p/ Inscrições .......... .. . 340-31 • Santuário de Santiago de Com postei o .. .. .. ... ... ..... .. .. ...... ...... . 339-43 • São Tiogo .... .. ... ... .. ........... .. .. .. .......... ...... .... ..... .. ... .. ... .... ..... . 339-45

ENCONTRO NACIONAL 1996 • Componha do Fraternidade 1997: Fraternidade e os Encarcerados, A (D. Angélico) .. .. .. ..... .. .. • Homenagem ao Pe . Cofforel (D. Noncy) .... .... ..... .... .. ... ... .. .... • Início das ENS no Brasil (cortas Pe. Coffarei/Dr. Mancou) ...... • Liturgia : Abertura do Enc. Noc. (Homilia Frei Longorez) .... ..... • Objetivos do Encontro (M. Cecília e Gaspar) ..... ...... ...... .. ..... . • Palestras : Comprometer-se e Participar (Pe. Mário) ..... ... .... .. ... .... .... . Espirituolidode Conjugal (Cidinho e lgor) ........ .... ... .... ..... . Missão e Projeto (Mario Regina e Carlos Eduardo) ....... ..... Projeto Rumo ao Novo Milênio 1997 ... ... ............. ..... ..... ... Um Pouco do Nosso Tempo (Dino e Chico) .. ....... ....... .... .. • Trajetória dos Equipes (Júnio e Mouro) .... ....... ........... ......... ...

325-21 325-11 325-12 325-19 325-09 325-24 325-34 325-29 325-32 325-36 325-1 7

ENCONTRO NACIONAL 1997 • Curiosidades Arte dos Regiões, A .... .... ....... .. ........ ....... ........... ... ...... ..... 334-1 7 Atrás dos Bastidores ... ...... ... ....... ... ............... .......... ... .... .. 334-19 Tome Tere ré ... .... ........ .... ....... ... .. .. .. .. .... ....... ...... .......... .... . 334- 18 • Liturgias Homilia de Encerramento: Vocação e Missão do Casal ..... 334-33 Terço Missionário .... .. ... ... ... .. ... .. ......... ... .............. ... ...... .. .. 334-31 • Objetivos do Encontro .... .. ... .. .. .. .. ......... ... ....... .. ...... .. .. .... ..... . 334-06 • Palestras Campanha da Fraternidade 1998 Explicação do Cartaz - Frei Longorez ... ..... .. .. .... ....... . 334-35 Fraternidade e Educação - Frei Longarez .... ....... .... .. . 334-36 Conjugalidode e Comunicação (M. Regina/C. Eduardo) ... 334-09 Conversão e Conjugolidode (Pe. Mário) ... ... ..... ...... ... .... ... 334-07 Dez Pontos Fundamentais p/ o Unidade ENS (Márcio) .. ... . 334-16 Igreja e Comunicação: PRNM (Lourdes/Sobral) .... ...... .. .... 334-13 Jubileu dos Estatutos - Histórico (Cidinha e lgor) .......... ..... 334-42 • Testemunho Participar do Enc. Noc.: Contrastes .. ... .... ... ... ...... ... .......... 334-28 Participar do Enc. Nac.: Mognificot .. ... .. ...... .. ... .. .. .. ... ...... 334-30

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ERI • Apenas Testem unhas? (abri r-se aos outros) ..... .... ........ .... ...... • Deficientes Auditivos - ENS para ......... ... .. ........... ... ... .... ..... ... • Desafio à Catolicidade, O .... ........ .... .. .. .. ........... ...... ... .. ...... .. • Diálogo (Pe . Sàrrias) .... ... ~ .... ... ....... .. ... .. ....... ....... .... .......... .. .. • Diferença, A: Um Trunfo ........... ... ...... ... .. ... .... ...... ........ ......... • Distribuição das Equ ipes no Mundo - 1996 ... ... ...... ..... ...... ... . • Distribuição das Equipes no Mundo - 1997 .. ....... ... ........... .... • Encontro da Super- Região Hispano-Americana ... .. ...... ......... . • Equipe em Ruanda, Uma ....... ..... ..... ............ .. ... .. ....... ...... .. .. • Equ ipe Resp. Coord. África Francófona ......... .. .. .. ............ .. .. .. • Interiorizar ... .... ..... .... ......... .... ................ .... .... ............. .. ... .... • Ligação para a Unidade ... ....... ............ .. ... .. .. ..... ........ ... ....... • Olhar sobre o Mundo, Um ... ... ... .. ... .. ... ....... .... .. ... ... ... .. ...... .. • Oração .. ....................... .. ... .. ... ................. ....... .. ................. .. • Português : 4° Língua Oficial do Movimento das ENS ... ...... .. .. • Sentido da Fidelidade, O .... ... .. .... ..... .... ..... ....... .................. .. • Solidariedade Ativa .. ................... ......... .. .. ...... ... ......... .. .. .. .... • Unidade no Movimento, A ................ .. .. .. .... ................. ..... ....

342-31 330-07 337-05 327-06 340 -14 328-07 340-16 333-11 327-08 326-08 328-05 342-29 330-05 330-03 326-17 340-12 333-09 337-08

ESTATUTOS DAS ENS • Apelo da Ca rta, O (ERI) ...... ..... .. ........... ................................ • Cinqüentenári o da Ca rta no Mundo (ERI) .... ... ............. .. .. .... . • Cinqüentená ri o da Ca rta no Mundo - conclusão (ERI) .... ....... • Cinqüentenári o dos Estatutos (ECIR) ... ........... ... ...... .......... .... • Estatutos - Refl exão (E RI) ...... ...................... .. ... ................ .. .... • Jubi leu - Histórico (Encontro Nacional) ... ............... ....... ... ...... • Orientação de Vida (ERI) .. .... .... ....... ... ... ..... ... .... ... .............. .. • Redescobrir os Estatutos (ERI) ..... ................ .... ............ ..... ... .. . • Reg ra de Amo r, Uma (ERI) ........ .. ... ..... ................ .... .... ..... ..... • Saudação do Papa pelo Cinqüentená ri o da Carta ...... ........ ... • Trampoli m para o Futuro (ERI ) ... .. ....... ......... ... ......... ..... ........ • Viver Intensamente (ERI) ............ .... ... .... .............. ......... .. .......

328 -03 335-1 O 336-14 333-06 336-11 334-42 333-07 326-03 327 -04 335-20 335-05 326-06

EXPERIÊNCIA COMUNITÁRIA • Casais Recasados ........... .... .. ... ......... ... .......... ... .... ...... .... ..... • Coordena .. ......... .... .. ... ... ............ .. ........ ..... .... ... .... ... ....... ..... • Missão ................ ... ... .. .... ......... ... ...... .. ... ... .. .. ... ..... .... .......... . • Recém Casados .................................... ........ .... ... ... .... ..... ... . • Testemunho ... ................................ .... .... .... .............. .......... .. • Testemunho .......................... .. .. .. .. .. ........ .... ........ ... .... ..........

334-47 337-28 337-40 340-26 336 -1 7 338-23

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FORMAÇÃO • "Busca" Atual da Espiritualidade, A ... .. .... .. ... ...... ......... ..... .... . 328-22 • Caridade ..... ......... ... .. .. .. .. .. .... ... .. .. ........ ................. ... .... ..... .. 337-19 • Conjugalidade .. .... .. .. .. .. .... .............. ... .. ... .. .. ... .. ....... ....... .... .. 335-24 • Conversão .... ......... .. .. .. .. .................. ........ ... ....... .. ... .. .. .. ....... 338-36 • Corpus Christi - Procissão ..... .. .. .. .... .. ...... .. ...... ..... .. .. ............. 328-20 • Correção Fraterna .. .. ........... .. .. .... .. ... .. ... ............... ... .. .. ......... 327-17 • Dia Mundial da Paz - 1999 ... .... .... ..... ... .. .... ..... .. .... ... ..... .. .... 342-36 • Diálogo, Instrumento de União .... ..... .... .. .. ........ ..... ............... 327-20 • Diálogo Inter-religioso ... ......... ... ....... .. .... ... ...... ........ ...... ....... 329-11 • Esperança, A ...... ... ......... .... .. ... ... ...... .... .. .... .. .. ... .. ... ......... .... 339-13 • Fé Cristã num Mundo em Mudanças ............ ... .... ..... ... ...... .. . 332-11 • Freira Alérgica, A .. ........ .. .. .. .. ...... .. .. ....................... ... .... ... .. .. 332-18 • Hoje a Salvação Entrou Nesta Casa (Lc 19, 1-1 O- Zaqueu) .. 339-17 • Magnificat (sobre as formas da Oração) ........... ..... .... ....... .... 336-19 • Mês de Junho .. .... .. ..... .. .. ... ... .. ........................................ .. ... 328-19 • Oração, A .... .. .... .... ... .. .. .... .... ..... ... .. ... ....... .... .... .... ... ........ ... 332-14 • Papa Paulo VI (centenário de nascimento) ... ..................... ... .. 337-16 • Pentecostes .. .. ........ .... ... ... ... .. ... .. .. .... .... ... .. .... ... ...... .. .. .... .. .... 327-22 • Roteiro de Viagem, Um (Evangelho de Ma rcos) ........ ........ .. ... 329-14 • Santa Teresinha ................... ................. .... ... ... .. .. ............. .... . 329-38 • Santa Teresinha .... .. ... .. ..... ...................................... .. ... ... ..... . 331-16 • Santa Teresinha .............. ..... ... ... ....... ....... .. .. ... .... ............... ... 333-16 • Ser Santo Hoje ...................... .... ....... .. .. ... .. .. .. .. .. .......... ... ... ... 326-39 • Sete Dons do Espírito Santo, Os ... .... ............ ....... ... ... ... .... ... . 340-29 • Sociedade e os Verdadeiros Valores, A ..... ... .................... ...... 326-40 • Todo Mundo quer ir para o Céu ...................... ... .. .. ... .... .... .. . 332-16 • Unidade entre todos os Cristãos ................. ........ ........ ... .. ... .. 337-14 HISTÓRIAS DE NOSSA HISTÓRIA • Ameaça que Virou Desafio, A .. .. ....................................... .. .. • Curso para Profetas ..... .... .. ..... ..... ... .... .......... ... .... .... .... .... .... • Equipe Francesa no Rio de Janeiro .................................. ..... • "Mão" Canadense, A .... ....... .. ... ... .... ... .... .... ..... .. ........ .......... • Mil Casais em Roma ... .. .. .. .. .. ....... ....... .... ... .. .. ...... .. .... ... .. ..... • Pilotagem à Distância ..... ... ..... ....... ... ....... ... .. .... .. .... .. ... .. .... .. . • "Sopro Especial", Um ... .. .... .... ............................ .. ... ...... ... ....

333-28 329-30 328-35 330-28 327-30 326-25 332 -28

LITURGIA • Louvor Através da Música, O (Entrevista Irmã Miria) .... .. ........ 329-1 7 • Música na Liturgia , A .. .. .. .... .... .. ...... ... .. .... .... ... .. .. .. ..... ...... .. ... 328-23

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• Símbolos na Liturgia , Os ...................................................... 330-21

MÃE • Dona de Casa .. ............ .. ......................... ...... ........ .. .. .......... 336-47 • Mãe do Novo Milênio ...... .. ... ............................ .. ........ .......... 336-29 • Oração pelas Mães .... ... ........................... ... ..... ......... ..... ...... 336-30 MARIA • Assunção de Nossa Senhora ........... ..................................... • Assunção de Nossa Senho ra ... ..................... ... .. .............. ... .. • Ave-Maria ...... ........ ................................. ..... .. .......... .. .......... • De Todas as Horas ............................................................... • Disponibilidade ........................................................... .... ... .. • E Ela deu a Luz ... ..... .... ..... .. .. ... ............ ... ...... .................. ..... • Eis aqu i a Serva do Senhor ................. ............ ........ .......... .... • Espírito Santo e Maria, ..... .................................................... • Feliz Porque Acred itou .......................................... ......... .. .. ... • Feliz Tu que ainda Acreditas ........................ ......... .. .. ......... ... • Mãe dos Brasileiros .............................................................. • Mãe e Modelo .... .... .. ........ .. ................... .............................. • Mãos Postas e Rosto Compassivo, De ................................... • Maria em Minha História ................ ......... ... ...... ... ..... .... ........ • Maria nos Conduz ao Novo Milênio ............... ..... ................. • Modelo de Esperança .................................................. ......... • Mulher da Espera ... ............... ..................... .......................... • Mulher de Nossos Dias ........................................................ • "Não" de Maria , O .. .... .. .. .. ....... ...... .. .. .... ............. ....... ...... ... • Nós Te Saudamos Virgem Gloriosa ....... ... .......... ... ... .. .. ....... .. • Nossa Senhora das Pequenas Coisas .................................... • Presença de Maria ..... .. ....... ..... .. ....... ................................... • Presença de Maria nas ENS (E RI) ........... ... ......... ............ ....... • Pressa de Maria, A ... ... ....... ....... ...... .. ... ..... .................... .. ..... • Sinos Conduzem à Ave-Maria, Os ........................................ • Terço, O ... ... .. ........ ............... ......... ... .... .... .. ....... .. .. ... ..... .... .. • Vim Apenas Te Ver ... ........... .. ... ... ...... .... .. ..... ..... .... ...............

329-31 338-34 331-33 333-29 328-36 342-48 342-46 339-26 338-41 335-32 340-33 336-25 331-34 327-31 325-44 34 1-32 334-39 332-29 327-33 327-34 336-23 330-30 335-08 337-34 326-26 339-28 340-34

MEDITANDO: Evangelho de Marcos (Pedro Moncau) • Me 1, 14-19 ........................................................................ 325-48 • Me 2, 16-17 - Vim Chamar os Pecadores .... ... ........... ..... ...... 333-48 • Me 2, 22 .. ... .............. .......... ......... ..... ... ... .. ... .. ...... .... .... ..... ... 332-48 • Me 3, 33-35 ....... ... ........................... .. ....... .. ....... .. .. .. .. ......... 327-48

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• • • • •

Me Me Me Me Me

4, 1-34 - As Parábolas Segundo Ma rcos ........ .. .. ... .. ....... .. 5, 19 - A Cada Um Sua Missão .... ............ ... .. ... ...... ..... ... 9, 43-47 ............. ... .......... .... .............. ........ .. ......... ........ . 1O, 44 - Abraçar a Cruz .. .. .. .................. .... .. ............... .. .. 12, 28-34 - O Amor ............................... ...... .............. ....

330-48 331 -48 326 -48 328-48 329 -48

MISSÃO • Dia Mund ial : Levar o "Aleg re Anú ncio" de Cri sto .......... ......... • Famíli a M issioná ri a ... .. ............................................. ... .. ... .. .. • Missão - Testemunho de um Equipista ................... .............. .. • Missioná ri os das ENS, Os .. .. ....................................... ..... ..... • Un ião de Forças em Torn o da Fa mília .............................. ... ..

331 -20 340-19 337 -40 340 - 18 340 -21

ORAÇÃO • Algumas Ma neiras de Reza r ... .......................... ................. ... 332 - 14 • Bem-aventurança para Nosso Tem po ................... ..... ...... .. .. . 33 7-39 • Dia Nacional dos Lei gos e Leigas ......................................... 341 -35 • Diante do Presépio ... .......... .. ..... .. .......... ... ................... ......... 333-19 • Eu Te Vi ............ .... ................ ............... ................. .. .... .. ........ 342 -27 • Família ............................... .. .. .... ......................................... 332 -39 • Família que Reza Unida Permanece Unida ............ ............. ... 342 -28 • Mês da Bíbl ia .... .. ............ .... ... .. ..................... .... ................... 330-43 • Meu Sonho 2000, O .. ... ............................................ .. .. ... .... 333 -38 • Na Medida em que Vou Chegando .............. .... ... ... .............. 337 -38 • Não me Leve a Mal , Senhor ................. ........ ... ......... ... .... ..... 339-46 • Nossa Senhora da Equipe ............................. ... .... ......... .... ... 342-16 • Obrigado! Perdão! .. .................... ... .... .............. ... ... .... ... ... .... 341 -36 • Oração (E RI) ... .. ... ................ .... .............. .... .... ..... .. .. ........ ..... 330-03 • Oração da Equipe ......... .... ... .. ......... ... ...................... .. ... ... .. . 340-44 • Para ... Que .. ............ ... ... ... .... ... .. .. ... .. .. ................. .. .. ... ........ 332-40 • Partilha ... .. ... .. .. .. .. ... ......... .... ... ................................... ... .. ... .. 331-35 • Pátria Latino-Americana ... .... ...... ........ .................... .. .. .. .. .. .... 331-39 • Pátria - O Brasil que Queremos ... ............................. .... ... ..... 330-44 • Pelo Conselheiro de Equipe .. .. ................ ........ ... ... ... ... ... .. ..... 338-48 • Pelo Lar ............. ..... ....... .. ....... ........ .. .... .......... .... ... .. ......... ... 337-38 • Salve Rainha - histórico ... ............. ..... .. .... .... ....... ........ ..... ..... 339-47 • Senhor .......... .. .. .. ....... .. .. ... .. ...... .. .. .............. .. .. .. .... ...... ......... 339-48 • TU (Pe. Caffarel) - Encarte ... ... ... ............ ... .. ... ............ .. ... ... .. 326-24a

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PARTILHA E PCES • Partilha Oração para a Partilha, Uma .. .. .......... ............ ... .. ........ .. . Partilha ... ... .. ..... .. ... ...... ... .... .. ... ..... .. ........... ........... .... .. .... Partilha Dinamizada, Uma .. ... ..... ... .... ..... .... ... ......... ... ... ... PCEs na nossa Vida Matrimonial, Os ..... ....... .. ..... .. .. ..... ... Vivência dos PCEs ........ .. ... ... ... ... .... .. ....... ......... ... .... .... .... Vontade de Deus, A .. .... ... .... .. .......... ... .... ........ .... ... ... ... .... • Pistas para os PCEs Dever de Sentar-se, O .... ... .... .. .. ...... .. ... ........... ..... .... ....... Dever de Sentar-se, O ..... .... .... ... ........ .... ... .. .. ..... .. ...... ... .. Dever de Sentar-se, O .... .. ... .. .. ... .. ... ... ..... ........... ....... .. .. .. Escuta da Palavra, A ......... ............ .. .. ....... ... ... .......... .... ... . Escuta da Palavra, A ....... .. ..... .. ... ....... .. .. .. .. .. ........ .... .. ...... Escuta da Palavra, A ....... ... .... ............... ... .................... .. .. Meditação ... .... .... .... .. ... .......... ... ........ .... .... .. .......... .... ..... . Meditação .. ........ ...... ... .. ....... ... ............ ........ .......... .... .. .. .. Oração Conjugal, A ....... .. .. .... ..... ........ ..... ............... .... .. .. Oração Conjugal, A ....... .. .. ... ... ....... .... .. .. ... ........ .. ..... .. .... Oração Con jugal , A ...... .... ................ .. .. ... ... ....... ... ...... .. .. Oração Conjugal, A ... .. ... .. .... ... .. .. ..... .. ..... .. .. ..... .. ... ...... ... Oração Familiar ... .... ......... .. ... ... ... ... ......... .... ...... .......... ... Oração Familiar ... .. .. ........... ....... .......... ............... .. ... ... ... . Regra de Vida ... ....... ...... .... ...... ................. ..... ... ... ........... Retiro ... .... ... .... .. ... ..... ....... .. .. ..... .. .... .. ............ .. ...... ...... .... • Pontos Concretos de Esforço Dever de Sentar-se .... ....... .... .. ..... ......... .. .. ... ........ ..... ....... Dever de Sentar-se .. ......... .. .. ... .... .... ... .. ... ...... ....... .. .. .. ... .. Dever de Sentar-se ... ....... ... ..... .... .. ... .. .. ... .... ......... .. ...... ... Dever de Sentar-se .... .......... ...... .. ......... .... .. ....... ... .. ......... Dever de Sentar-se .... ....... ........... ... .. .... .. ... ...... ..... .. ....... .. Dever de Sentar-se (ECIR) .... .... .... ...... ....... .... ... .... ... ... .... .. Escuta da Palavra .. ... ........ ... ... ..... ....... .. ... .... ....... .. .... .. ... .. Escuta da Palavra (ECIR) ... ......... .. ...... ................... ... .... .... Escuta da Palavra, A (Pe. Mário) .. ... .... .......... .. ........ ......... . Escuta da Palavra, A ... ...... ... ....... .............. ... .. .............. ... . Meditação ....... .. .... .. ... ...... .. ....... ............ .... ......... .... .. .. ... .. Meditação: Casal (Pe. Mário) .. ............... .. ... .. .. ... ... .. .... .. .. . Meditação .. ... ... .. .. .... .. ...... ........ .. .. ..... ... .. ... ..... .... .. .. .. .. .. .. . Meditação (ECIR) .... .. .. ...... .. ..... .. .............. ..... .. ...... ....... .... O ração Conjugal (ECIR) ... .. .. .... ........... ......... ..... ... ... .. ......

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331-35 342-23 337-37 336-32 336-03 329-32 333-49 335-49 339-49 327-49 330-49 340-49 326-49 3_3 1-49 328-49 332-49 336-49 341-49 337-49 342-49 338-49 329-49 328-37 333-34 335-35 337-35 339-31 340-03 330-32 331-03 339-02 339-29 329-34 330-02 331-36 332-03 330-08


Pontos Concretos de Esforço, Os ooooo oo oooo oooo oooo oooo ooooooooo ooo oo o 330-33 Pontos Concretos de Esforço, Os ooooo ooo oooo ooo oo oo oooooooooo oo ooo oo oo 332-31 Regra de Vida ooooo oo ooo oooo oooo oo oo ooo ooo oooooo oooo oo oo oo ooo oooo ooo oo ooooooooo 327-35 Regra de Vida oooo ooo ooo ooooooo ooo ooo ooo oo oooo o oooooo oo oo oo oooo oooo ooooo 335-34 Regra de Vida ooo ooooo oooo oooo ooooo oooo oooo oo oooo oooo oo oooo oo ooo 338-43 Regra de Vida (ECIR) ooo oo oo oo oo oo oooooo oo oooo oooooo ooo oo ooo oo ooooo ooo oooooo 339-03 Regra de Vida (ascese) oooo oo ooooo ooooo ooo ooooo ooo oooo ooo ooo ooo ooo ooo oo oooo 342-24 Retiro oooooo ooooo ooo ooooo ooo oo ooooooooo ooo oo oooooo ooooo oo oo oo oooo oooo oo ooooo oo oooooo 332-32 Retiro (ECIR) oo ooooooo oo ooo ooooo ooooo oo oooo oooo ooo oo oo oo ooo oooooo oo ooo ooo oooooo oo 333-03 Retiro ooo oo ooo oooooo oo oo oo oooo oo oo oo oo ooo ooo ooo ooo ooo oooo 336-33 Retiro ooooo oo ooo ooooo oooooo oo oo oo .. oooo ooo oo oo ooo ooo ooooo oo ooooo oo .. 341-38 Retiro : O Desafio da Comunicação (defico auditivos) 341-06 Retiro sem Fronteiras, Um ooo ooooo oo oooo ooooo oooo oooo oo oo oooo oo oo ooo oo oooo 338-27 00 00000

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PASTORAL FAMILIAR

• Casais em Situação Irregular oooo oo oooooo oo ooo ooooo oooooo oo ooo ooo oooo oooo oo oo 326-24 • Congresso Nacional de Pastoral Familiar - 8° oooo oo oooo oooooo oooo oo o 340-23 • Construindo o Casamento depois dos 40 anos oooo oooo oooo ooo oooooo 341-27 • Criança não Pode Esperar, A ooooooo oooooo ooo oooooooo oo oo oo oo oo ooo ooo oooo oooo 331-26 • Experiência do Amor de Deus oooooooooooooooooooooooo ooooooooooooooooooooo 341 -30 • Família: A Primeira Experiência do Reino de Deus ooo oooooo ooooo ooo 330-19 • Família: Começo ou Fim (análise histórica) oooo ooooo oooooo oooooooo oo oo 338-09 • Família do Novo Milênio, A ooo oo oo ooooo ooooooooo oooooooo oo ooo oooooo 335-30 • Família e o Papa, A oo oooo ooo oo oo oo oo oo ooooo ooo oooo oooo ooooooo oo ooo ooooooo oo oo.. .. 332-26 • Família : Esperança da Humanidade oooo ooooo ooooo oo oo ooooooooo oooo ooo ooo 328-33 • Família: Sementeira de Vocações oo ooo ooooo oo oooooo ooo ooo ooooo oo ooo ooo oO OOO 338-19 • Famílias Desfeitas oooo ooo ooo oooo ooo ooo oooo ooooooo ooooooo oooooo oo ooo ooo oo ooo oooo ooo 329-26 • "Não" na Hora Certa, O (sobre os jovens) oooo oo ooooo ooo ooooooo o 338-14 • Novos Modelos de Família oooo ooo oooo oo ooo oo oo oo oo oo oooo ooo ooo oo oooo 331-31 • Pai Brasileiro oooo ooooo oo oooo ooooo oooo ooo ooooooooo oo oo oo oo oooo ooooo ooooo oo o 338-17 • Pais que Gostam de Ser Pais ooo ooooo oo ooo o 338-16 • Recém-casados oo oooooo oooooo oooooooooooooo oo oooooooo o ooooooooo ooo 341-40 • Retiro para Casais em Segunda União, Um oo oooo oooooo ooo .. 331-30 • Se Todas as Famílias Começassem Assim ooo oo ooo oooo ooooo oo ooo 338-13 • Segundo Encontro Mundial do Papa com as Famílias Congresso Teológico-Pastoral oo oooooo oo oooooo ooooo oo oo oooo ooo ooo oo o.. .. 332-20 Divulgação ooo ooo oooooooo oo oooo oo ooo oooooo oo ooooo oo oooooo oo oo ooooooo ooooooooooooo 326-23 Preparativos oo oo ooo oooo oo ooo ooo oooo oo ooo oooo oooooo oo ooo oooo oooo ooo oo oo ooo oo OOOOO 329-28 Realização do Encontro ooooo oo oo oo oooooo oo oooooo oooooo ooo ooo oooo oooooooooo 332-23 Reflexão ooooooo oooo oo oo ooo ooo ooooo oo ooooo ooooooooo ooooooo oo ooooo oo ooooooo oooooooo o 331-28 Roteiro - Preparação oo ooo oo ooo oooo oo oooooooooo oo ooo ooooo ooooooo ooo oooooooo oo 330-26 00

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• Tribunais Eclesiástico .... ... .. .. .. ...... .... ...... .... .. ...... .. .. .. .. ..... ... ... 328-29 • Tribunais Eclesiástico - endereços ..... .. .... .... .... ..... ... ........ ... ... 329-24 • Valores da Família ... ..... .... ... .. ...... ... ... .... ................ ........ ..... . 336-21 PESQUISA NACIONAL DAS ENS

• Algumas Informações sobre a Pesquisa de 1995 ........ ..... .... .. 333-23 PILOTAGEM

• • • •

Casal Piloto ....... .. ............ ... ............ .... ......... .. ...... ... ...... ....... Luto em Brasíl ia e Água Boa, MT .... ................ .. .... ..... ... ........ Missão e G raça da Pilotagem .... ........... ... ...... ................ .. .... . Pilotagem : Água Boa, MT (início do mov. na cidade) .......... ...

341-05 342-20 337-29 338-29

PROJETO RUMO AO NOVO MILÊNIO • Diálogo Inter- rel igioso .. ..... .......... ............ .. ... ........ ....... ...... ... • ENS Rumo ao Novo M ilênio, As .... ..... .... ......... ...... .. ......... ... .. • Igreja e Comunicação ............ .. ... ........... ....... ......... .... .. ........ • Partilhando com Vocês (Evangelho de Marcos) ...... ........ .. .. .... • Projeto Rumo ao Novo Milênio - ENS - 1997 .. .................... .. • Projeto Rumo ao Novo Milênio - ENS - 1998 .. .... .. ...... .... .. ... . • Roteiro de Viagem , Um (Evangelho de Marcos) .. .............. ... ..

329-11 326-41 334-13 331 -41 325-32 334 -26 329-14

REFLEXÃO

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Alegria, Fruto do Espírito Santo .. ... ....... .. ... .... .... ....... ... .. ... .... . 334-48 Árvore Seca, A ....... ..... ..... ... .. .. ........... .. .... .. ..... .. .. ...... ....... .... 337-46 Bem-vindo à Holanda (crianças especiais) .. ...... .. .. ...... ... ..... .. 330-45 Brilhar Sempre ....... ...... ... ...... .. .. .......... .. ...... .. ...... ... .. ... ...... ... 339-37 Carroça, A ..... ........ .. ... .... ...... .... ..... ..... .... .... ... .. ... .... .... .. ... ... . 331-46 Coincidência ...... .... .. .. .. ... ..... .... .... ......... .... ... ... .. .. .. ....... ........ 342-39 Construção do Plano, A ....... ...... ...... .... ... .... ... .. ..... .. .... ... ...... 340-48 Convite para a Adoção (s/ filhos e drogas) ... ..... ... ... ..... ........ 336-48 Copo e o Balde, O ..... .. .... .. .... ...... ........ .. .. .... ....... .... ... .. .... ... . 330-46 Correndo em Pleno Outono (sobre os efeitos da idade) .. .. ..... 339-35 Deus chega para Mudar a Vida ...... ... .. ... ... ............ ...... ..... .... 331-47 Dia a Dia de um Vendedor Equipista, O .. .. ... ...... ... .......... .... . 328-47 É Preciso Criar Laços ..... ... .... .... ..... ... ...... ... .... .. .... ........ .... ..... 333-45 Enche i de Água as Talhas .. ... ... ........ ... ... ..... ..... .. .... ........ .... ... 335-48 Equipistas do Século 11 .. ... .. .. ... .. ........ ... ... ... .... ... ... ... .. ... ...... ... 332-45 Eu Faço a Minha Parte .. .... .... ... .. ...... ... .... .. ... .. ... ....... ... .. ..... ... 342-41 Faz Tempo que Te Conheço ... .. ... .. .... ... ..... ........ ...... ... ...... .. ... 327-47 Fogueira e o Riacho, A ..... ...... ... ... .. ... .. ... .. .. ... .... ...... ...... ... .. .. 333-46

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• • • • • • • • • • • • • • • •

Leite Azedo, O ...... .. .. .. ... ........ ..... .... ... .. .... ... .. .. .. .. ...... ..... .. .. .. Lenda dos Chineses e Gregos, A ... ........ ... .... ...... .. .... ..... .. ... .. Liturgia do Chima rrão .... .. ... ...................................... .. ......... Maridos, Amai as Vossas Mulheres......... ................. ..... .... ... . Mendigo e o Diamante, O ........................... .......... ....... ....... Mundo sem Bússu la, Um ............. ... ........... .. .. .... ....... ..... .. .. ... Na Gal iléia Encontrei Jesus de Naza ré ................................. Ouvir e Aceita r ......... .. ........ ........... ................... .... .... ... ....... .. "Pai Coruja", O ...... ...... ............................................... ... ..... . Por que Rezar? .. .. .. ......... ... .... .... .. .............. ........... .... .... ... .... . Responsabilidade em Comum : Pais e Padres ........... ...... .. .. .... Sentido do Existir e da Vida, O .................... ....... ... .. ... ...... .... Silêncio de Deus, O .. .... ....... .. .................. .. .. ... .. .... ........ .. ..... Tempo e Vida .. .... ......... .. .... .. .. ........................................... ... Três Crivos, Os .. .. .... .. .. .. .. .. ................................................... Vinte e Cinco Anos ...... .. .. .. .. .. .. .... ................................ .. .......

341 -43 342-40 341-46 331-45 332 -47 326-43 342-42 337-47 329-46 332-46 329-44 340-46 328-46 340-45 327-46 341-48

SACERDOTES CONSELHEIROS ESPIRITUAIS • Cônego Pedro (Jaú) .. .. ........ .. ...... .. ........................................ • Confissões de um SCE .. ....................................................... • Defesa de Tese, Defesa da Famíli a (Dout. pad re Mário) ......... • Dízimo do Movimento -Agradecimento .......................... .... .. • Encontro Reg ional (Reg ião São Paulo Centro I) ........ .. ...... .. .. .. • Festa do Dia do Padre .. .. ............ .. .................................. ...... • Homenagem ao Pe. Caffarel ................................................ • Hóspede Bem Especial, Um .................................................. • Lembranças do Pe. Caffarel .................................................. • Manual do Conselhei ro Espiritual (nota) ................................ • Oração pelo Conselheiro de Equipe .......................... .......... . • Padre, O .................. .. .... .. ...... .. .. .. ........................................ • Padre Sàrrias Entrevistado pela Carta Mensal ............ ... .. .. ..... • Primeiro Encontro Nacional SCE - Reg ião e Setor .. ...... .... ...... • Primeiro Encontro Nacional SCE - Reg ião e Setor .. .. .......... .... • Responsabil idade em Comum : Pais e Pad res ...... .. .. ...... .. ....... • Seminário e ENS .. .. .. ...... .. .......... .... .. .. ...... .. .... .. ........ .... .... .... • Seminaristas e ENS ...... .... .. .. ... .. .. .... .. .. .. .. .. .. .. .. .. ...... .... .... .....

327-12 329-39 338-31 327- 14 338-26 331-15 325-11 333 -41 330-39 339-22 338-48 338-18 332-05 333-21 335-12 329-44 328-15 339-09

SACRAMENTOS • Batismo .......... .. .. .. ........ .... .... .. .... .. .. .. .............................. .... . 330- 15 • Crisma .. .. .. .. .. .. .. .. .. ...... ...... .... .. .............................. .... .. ........ 337-11

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SESSÃO D E FORMAÇÃO • Nível I (Divinópolis, MG) ... .... ...... ..... .... ....... ... .... .... ... ... .... .... • Nível I (São Carlos, SP) ... ... .. .... ... .... ... ... .. .. ............ ... ....... ...... • Nível 11 (Atiboio, SP) ...... ..... ........ ............ ...... ..... .. .. .. ....... ..... .. • Nível 11 (Joú, SP) ... ...... ...... .... .... ..... ...... ....... ... .... ..... .. ... .. ... .... • Nível 11 (Vinhedo, SP) ....... .. ........ ...... ... ...... .. ......... .... .... ... .. .... • Porque Participar? .. ...... ......... ... .. ..... ....... .... ....... .. ........ .... .... . • Querer é Poder (testemunho) .... ... ..... .......... ... ... .... ... ... .... .... ..

338-3 0 342-1 8 333 - 14 335- 11 340 -11 329-08 332-4 2

TEMPO LITÚRGICO • CO RPUS CHRISTI Corpus Christi - Procissão ............ ....... .. ..... .... ... ...... ... ...... 328-20 Cristo se deu em Alimento à Humanidade ... ..... ..... ... .... ... 337-26 • ESPÍRITO SANTO Alegria, Fruto do Espírito Santo ................ ...... ... ....... ..... ... 334-4 8 Carismas do Espírito .... ...... ........ .. .... ... .. ..... ..... .. .. .... .... ..... 339 - 15 Espírito Santo ..... ... ...... ... .... .... ..... ... ........ .. .... ........... .... ... . 336-04 Espírito Santo (E RI) ..... .. ... ..... ..... .... ... ... ... ...... .... ..... ........ ... 33 6-08 Espírito Santo e Mario, O ...... ... .. .... ...... ... ..... ..... ... .. .... .. .... 339- 26 Festa dos Dons do Espírito Santo .... ..... ..... .. ............... .... .. 336-06 Pentecostes .. ... ... ....... ........ ................... ..... ..... ......... .. ..... .. 327-22 Sete Dons do Espírito Santo, Os ........ .. ................ ....... .. .... 340-29 • FINADOS Contagem Regress ivo ...... ... ."..... .......... .... ... .. ... .... .. ... ........ 341-24 Somos Chamados o Ser Santos .......... .. ..... ....... ....... .... .... 341-1 O Todo Mundo quer ir poro o Céu ...... ............... .. ... ....... .. .... 332-16 • NATAL Cartão de Natal, Um ....... .. ... .. ..... ... .... ........ ... .... .. .. ..... ..... 342-12 Dia do Amo r, O ...... ....... ....... .......... ...... ..... .. .. ... ......... ..... 342-1 O Experiência de Amor .. .... ...... ........ ... ..... ......... .... .... ....... ... 333-18 Mensagens de Natal - 1997 (ECIR) .. .. .. ... ... ... ... .. .... ....... ... 333-05 Mensagens de Natal - 1998 (ECIR) ...... .... ... .. .... ..... ... .... ... 342-06 Natal (Pe. Mário) ...... .. .. ... ........ ... ........ ... .. ..... .... .... ....... .. .. 333-02 Natal (Pe . Mário) .... .. ..... ... ......... ... ..... .......... ..... ...... ... ... ... 342-02 Novena de Natal ... .... ................. ...... ..... ... ... ... .... .... ..... .... 333-31 O ração diante do Presépio ..... ..... ..... .... ..... .. .... .... ..... ... .... 33 3- 19 Prepa rando a Chegado ... .. .. .... ... ... ... ..... ......... .. ... .. .... .. .... 34 2-03 Sinais de Deus ....... .. .. ... ... ... .. ..... ..... .. ..... .. ....... ........ ......... 34 2-09 Sonho de Natal ...... .. ..... .... ......... ... ....... .... .. .... ..... ... ..... .... 34 2-05 • PÁSCOA O Senhor está Vivo .. .. ...... .. ... .. ..... .. ... ........... ..... .. .. .. ......... 335-40

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TESTEMUNHO

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Amor Exigente ...... ........ .. .. .. .. .... .... ................................ ... .. .. . 333 -43 Aqui tem ENS .......... ......... ........... .. ... ... .... .. ..... .... ..... .. .. ..... .. .. 328-44 Brasil a Moçambique ... .................. ........... ........ ..... ... .. .. .. .. ... 327-38 Café Diferente, Um .. .. ...... .. .. .. .... .... .......... .. ...... ... .. .. ........ .. ... 328-42 Coerência .. ..... .. .. ... ... .. .... .... .. ................................. .. ..... .. .. ... 337-42 Companheiro Invisível, O ............. ........................... ... .... ...... 339-41 Confissões de um SCE .. ... .... .................................. ... .. ... .. .... 329-39 Conversão ... ... ... ... .... .... ... .. ... .. ....... .. ................... ........ ....... .. 337-41 Deus, o Mar e as Equipes do Litoral Norte ................ ... ... .. ... . 330-41 Deus tem a Sua Hora .. .... .. .... .. ................. ............................ 332-41 Dia Foi Assim, Um ........ .. .... .. ..... .. .... ... .... ....... ........... ... ..... ... 340-37 Encontraram a nossa Mensagem ..... ....... .................. ............ 325-38 ENS na Floresta Amazônica .. .. ... .. .. .. ...... .... ........... ......... .. ... .. 342-22 Evangelizando os Edifícios .. ..... ... .... ... ... ... ...... ....... ....... ...... .. . 333-39 Faz parte da Salvação (adversidade) ... ... ......................... ...... 338-21 Fé e Esperança (adversidade) ... .... ... ..................................... 336 -43 Figurinhas .... .... .... ... .. ... ... ...... .. .. ...... ... .... ................. ............. 335-42 Fortaleza que nos vem da Fé, A .... ... ... .. ........ ............. ...... ... .. 327-39 Gestos Concretos .. .. ..... ........ ..... ..... .................................. .... 34 1-09 História sobre Gansos e Equipes, Uma ............................. .. .. 340-39 Hóspede Bem Especial, Um ... .......... ........... ....... ................... 333 -41 Importância da Carta Mensal , A ................................ ........... 336 -46 Importância da Equipe, A ... .. .. .. .. ....................................... ... 336 -42 Lembranças do Pe. Caffarel .. ... ... ... .. ..................................... 330-39 Mudança de Vida .... .. ... ..... ... ... .. .. ................. .. ..... .. ... .......... .. 336-39 Namorar é Preciso .. .. .. .. .... .. ... ................................... ........... 328-40 Participar do Encontro Nacional ............................. ....... .. ..... 325 -40 Partilhando com Vocês (Evangelho de Ma rcos) ..... .. ........ ...... . 331 -41 Providência (concretizando a solidari eda de) ........ ... .............. . 340-41 Que Fizerdes a um Pequenino, O (menores de rua) ............. 329 -41 Querer é Poder .. ........ .. ...... ........... ......................... ...... ...... .. 332 -42 Remar Sempre (vida matrimonial) ....................................... .. 342 -21 Responsabilidade : um Convite à Conversão .... ....... .............. 326-35 Ruffier, Os: - 4 Irmãos, 4 Padres .............................. .. ..... .. .. .. 336-40 Somos uma Família Feliz ... .. .. ... .. .. ... .. ........... ......... ..... .. .... .. .. 331-40 Terço Unindo as Famílias, O .. ... ...... ...... ... .. ... .... ..... ..... ... .... ... 342-19 Três Fios de Cabelo (câncer de mama) ........ ......... ... ..... ....... 339-39 Ventura de um Acidente .. .. ... ... .... ... ........... .. .. .... .... ........ ....... 331-1 O Viajando em Colegiado .......... ..................... .... .... ... ...... .... ... 325-41

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VIDA NO MOVIMENTO • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Adote um Bispo ... .. ... ..... ....... .... ..... ....... ....... ... ........... .......... . 326-16 Ainda Somos Seis .. .. ........ .... ..... ...... .. .. ..... ... ..... .. ...... ... .. ..... ... 330-11 Aniversário da ENS Monte Serrat (Santos) - 40 anos ... .. ... ...... 341 -08 Aniversário do Movimento no Brasil (ECIR) - 48 anos ... ........ . 336-03 Aniversário do Movimento no Brasil - 48 anos .. ..... ........ .. ..... 338-28 Barrancas do Rio Amazonas .. .. ... ....... .... ..... ... ...... ......... .. ...... 340-1 O Celebrando o Jubileu de Prato ..... ....... .... .. .... ..... ...... ... ....... .. 342-16 CRE :- Responsabilidade : um Convite à Conversão .... ... .. .... .. . 326-35 CRE:- Sentido do Responsabilidade, O (ERI) ....... ... ... .. .... ..... .. 336 - 11 Congresso Eucarístico Internacional - 46° ... .... .. ... .. .. ..... ... ..... 330-13 Coral dos ENS (São Carlos) ...... ...... ... .. .. ... ... .. ... ........... ......... 326-12 Deficientes Auditivos, ENS poro ....... ... ...... ... ..... ......... .. ..... ... . 327-15 Deficientes Auditivos: Retiro .... ..... ... .. .. .... .... ..... ....... ..... .... .. ... 341-06 Deficientes Auditivos: Silêncio está Falando, O ...... ... ..... ........ 331-14 Desafiando o Floresta (Moués, AM) .... ... .............. .. ... ........ ... . 329-1 O Encontraram nosso Mensagem (do Enc. Nacional) ... ....... .. .... 326 - 14 Encontro dos Filhos de Equipistos (Belo Horizonte) .... .. ....... ... 338-30 Encontro poro os Filhos ..... .... .. ... ... ... ...... .. .. .. .. .. ..... ..... .......... 333-13 Encontro poro Recém-casados (João Pessoa, PB) .... ..... ... ...... . 333-13 ENS uma Bênção ... .. .... ..... ... ... ...... .... .......... .. ....... .. .. .... .... ... . 342-44 Expansão Pré-Reg ião Bahia/Sergipe (criação) ..... ..... .. ...... .. .......... .... 339-1 O Região Norte ..... ... .............. ........ .... .. .. .. ... ...... ........... ... .... 334-46 Região Rio IV (criação) ........ .. ... ..... .. ...... ...... ........... ... .... ... 339-1 O • Família de Equipistas, Uma ....... .. ......... ... ... .. .. ... ............. ... ... 327-13 • Francisco e Cloro Rumo ao Novo Mi lênio, Com ... ...... ... .. ...... 332-1 O • Hospitalidade .... .. ... ... ...... ..... .. ... .. ... ... .. ... ......... ............. .. ..... 336-16 • Mini-EACREs e Pós EACREs ............ .... .. ... ... ... ... ... .. ..... .. .. ....... 328-13 • Peregrinação à Aparecido- 12° .... .. .. .. ...... ...... .. .... .. ..... .. .. .. .. 331-11 • Peregrinação à Aparecido - 13° .... .. .... .. .. ..... ....... .. ........ ....... 339-11 • Pertencer às ENS (sobre os lemos do Movimento) ........ ..... .... . 337-31 • Por essa não Esperávamos (quest. dos filhos s/ ENS) .... ... ...... 339-08 • Responsáveis? Nós? - (Eleição do CRE) .. ........ .. .. ....... ..... .. .. .. 340-09 • Retiro Espiritual Familiar .. .. ..... ... .. ........ .. ... ........ ... .. ........ ... .... 333-12 • Reunião Especial, Uma ... ..... .. .. .. ..... ....... .. .. ...... ... .. ....... ........ . 332-08 • "Sola de Visito ao Ar Livre", Uma ....... .. .. ........ ............. ... ... ... 330-1 O • Semana do Família (Ecumêmico) ... ... .. .... ... .. ... .... .... .. ..... .... ... 331-13 • Tesouro, O (ser equipisto) ... ... ... .. ............. ..... ..... ... ... .. .. .. .... ... 341-04 • Vencendo as Distâncias ... ....... .. ... ..... .... .... .. .... ..... ...... ... .. .... .. 326-13 • Vocação ... Equipista ... ....... ........ .... .. ... .. ..... .. ... ..... ..... ....... .. ... 326-11

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Olá, gente amiga! Já se pode vislumbrar no horizonte o ano novo que se aproxima. Talvez tenhamos chegado ao quase fim deste 1998 ainda correndo, outros andando, outros, quem sabe, se arrastando. Mas foi a vida que veio conosco .. Passamos por dificuldades? Sucumbimos às vezes? Fomos mal amados, incompreendidos? Nos decepcionamos? Quanta coisa planejamos e não conseguimos fazer! A h! mas por que não prestar mais atenção aos acontecimentos bonitos, aos sonhos realizados, ao amor distribuído, às mãos que se estenderam para nos ajudar? Por que não celebrar ainda as horas felizes, os passos que fizeram companhia a nossa caminhada, as palavras suaves que nos apontaram luzes, os irmãos que suportaram os nossos fardos? Esta Carta Mensal vem plena de alegria, vem renovar a esperança, vem dizer que o tempo já chegou, que é Natal mais uma vez e que o maior presente é o próprio Deus que nos oferece: JESUS NASCEU. De qualquer forma, a Equipe da CM preparou para vocês um presentinho: o índice CM 97 e 98 que segue em encarte. Mais do que isso, porém, na plenitude deste tempo novo, queremos deixar o presente da nossa gratidão a vocês que acolheram Deus em suas vidas e

generosamente se colocam a serviço do amor conjugal e da família. Obrigado pela acolhida de cada mês, pelos artigos e testemunhos que tomaram possível cada edição, pelas experiências abertamente compartilhadas e que nos fizeram mais unidos, mais irmãos. Nesta mesma época, no ano passado, quiséramos ter-lhes apresentado nossa equipe da Carta Mensal, mas "não houve lugar para ela". Ei-la, na foto, a partir da esquerda: Cecília/José Carlos, Pe. Flávio, Rita/Gilberto, nós e Wilma/Orlando. Pois bem, minha gente, a Palavra de Deus se fez carne e veio morar entre nós, e sua palavra é suave aos nossos ouvidos ... Um sacerdote amigo disse-nos um dia: "quando Deus fala o homem se cala". Assim, é melhor ficarmos nós aqui bem quietinhos para que vocês, nas páginas adiante e no silêncio ditado por Deus, possam curtir palavras bem melhores que as nossas. Com o caloroso e fraterno abraço de toda a equipe da Carta Mensal,

Silvia e Chico, CR da CM


Carta do Conselheiro Espiritual Queridos Casais e Conselheiros Espirituais! Paz e Bem! Estamos nos aproximando, mais uma vez, do final do ano. Tenho a certeza de que foi um ano cheio de realizações, alegrias, sucessos e transformações; mas, para muitos, também ano de tristezas, insucessos e dificuldades. Podemos dizer que é essa a dialética da vida: momentos fáceis, momentos difíceis, alegrias e tristezas que vão sendo vivenciados no dia a dia de cada um. Certamente, devemos celebrar todos esses acontecimentos como sinais do amor de Deus para cada um de nós. Deus, em sua pedagogia, vai nos moldando ao seu amor e nós vamos procurando viver a verdade deste "molde", transformando as "nossas verdades" em verdades absolutas. Neste processo de buscar a vontade de Deus e de viver a verdade, vamos nos abrindo ao encontro e à comunhão. É com este espírito que celebramos o Natal. Deus nos dá seu próprio filho como "PRESENTE"; é a vontade dele que o mundo seja reconciliado por Jesus. Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida que nos levam ao Pai. Nesta dinâmica, vamos construindo a nossa espiritualidade. Que neste Natal possamos também ser "PRESENTE" uns aos outros, animando-nos, exortando-nos, mas, principalmente, amando-nos uns aos outros. Sejamos um "DOM" precioso para nossas famílias, nossas equipes, nossa Igreja. Busquemos, na simplicidade do "Presépio", a simplicidade em nossas vidas. Assim sendo, tenho certeza de que celebraremos o "Natal" com o coração renascido para o amor. Que Deus Pai abençoe a cada um de vocês. Que Maria Santíssima cubra com seu manto a sua família, e que o Menino Jesus lhes dê as forças necessárias para amar. Um feliz e santo Natal! Abraços e orações, Pe. Mário José Filho, css EC/R 2


Preparando a Chegada a os estudiosos, o momento m que o tempo do Advento foi incluído no Ano Litúrgico é um pouco incerto. De qualquer forma, afirma-se que desde o século IV, a Igreja do Ocidente celebra o Advento sob dois aspectos fundamentais. Importa saber que existem basicamente dois sentidos para o Advento. Num primeiro aspecto, é o tempo de se celebrar a vinda definitiva do Senhor. Diz-se então que é o caráter escatológico do Advento. No segundo sentido atribui-se

ao Advento o tempo de preparação ao Natal. Com a reforma litúrgica do Concílio Vaticano ll, a Igreja quis preservar essas duas situações. Assim, nos dois primeiros domingos, dá-se maior destaque a esse aspecto mais escatológico da vinda de Jesus no final dos tempos. Depois disso, dá-se maior ênfase a uma mais efetiva preparação para a festa do Santo Natal. Isso também se percebe nas leituras propostas e que fazem parte do tempo de Advento. Geralmente são leituras do profeta Isaías, porque nele, mais do que em outros profetas, encontramos o grande eco da esperança em Deus. Este eco dá conforto ao povo eleito de Deus . Isaías soube trabalhar muito bem a teologia da vinda do Messias. É nele que se encontra uma das profecias mais importantes "Uma virgem conceberá e dará a luz um menino ... " Outra figura que se destaca nas leituras desse tempo é a de João Batista. Dele se pode dizer que é o último profeta, e com ele se encerra o ciclo do profetismo. Vai selar o Antigo Testamento com a plenitude dos tempos que se deu com a encarnação do Filho de Deus. João Batista vai encarnar o espírito do Advento porque levanta três pontos fundamentais: a) é sinal de Deus que intervém em favor do povo; b) é o precursor, ou seja, aquele que prepara o caminho;

Existem basicamente dois sentidos para o Advento. Num primeiro aspecto,

é o tempo de se celebrar a vinda definitiva do Senhor. Diz-se então que é o caráter escatológico do Advento. No segundo sentido atribui-se ao Advellto o tempo de preparação ao Natal. 3


c) é aquele que aponta o Cristo presente. É o tempo de Advento que nos apresenta, ainda, a pessoa de Maria como cooperadora no mistério da redenção. Ela não só aceita ser a mãe do Salvador, mas, sem qualquer egoísmo, ela o gera em presente para o mundo. Por isso, a festa da Imaculada Conceição pode se definir como o mistério da humanidade redimida. O tempo de Advento lembranos a dimensão histórico-sacramental da humanidade, e coloca Deus, mais uma vez, como o Deus da história do homem. Ele vem plenamente para a salvação do homem, e de todos os homens, na pessoa de Jesus de Nazaré. Nenhum outro tempo do Ano Litúrgico vai nos conduzir mais fortemente no sentido da dimensão da presença histórica de Jesus na vida do homem, e da sua volta definitiva como Senhor, como filho predileto do Pai, revestido de toda a sua glória eterna. Realmente, quando o Verbo de Deus se fez carne, a salvação nos foi reservada, mas esta é uma herança que só se revelará em sua grandiosidade no final dos tempos. Nós já somos salvos, mas a nossa salvação ainda não se realizou em plenitude. No tempo de Advento a comunidade cristã é chamada a viver em vigilante e jubilosa espera. É por isso que o livro do Apocalipse termina com a palavra "Maranatha- Vem, Senhor, Jesus". É tempo de profunda esperao-

ça, de confiança na realização das promessas de um Deus sempre fiel. Mas é tempo de voltar o coração para Deus, para deixar-se transformar por Ele. Deus questiona o homem como nunca questionou antes, e o chama e o educa suavemente à conversão. Enfun, o tempo de Advento convida-nos a viver as atitudes dos pobres de Javé: mansidão, humildade, enfim, as disposições das bemaventuranças. Que a pastoral deste tempo de Advento nos possa transmitir todos os valores e atitudes que estejam de acordo com a visão escatológica e transcendental da vida, e que os atropelos do fim de ano, as preocupações materiais com festas e presentes não afastem a comunidade dos cristãos de serem sinais de uma renovada esperança para todos os desesperados do nosso mundo moderno. Que possamos assumir o compromisso de transformar a história através do nosso serviço e do nosso testemunho. Cristo age e opera no coração do homem, não só para suscitar o desejo de uma vida futura, mas também para inspirá-lo a purificar e fortalecer o seu compromisso, com a finalidade de tornar mais humana e plena também a nossa vida terrena. Só assim poderemos chegar a um Santo e Feliz Natal.

Apontamentos de uma aula do Curso de Liturgia proferida pelo Pe. Wilson Roberto da Silva Sacerdote CE da equipe 17 Sorocaba, SP 4


Sonho de Natal Missão é repartir a Palavra e o Pão11 11

Queridas irmãs e irmãos, Quando esta Carta Mensal chegar até vocês, certamente estarão preparando seus lares para o grande dia de Natal. Nestes anos que antecedem o grande jubileu, parece que nossos preparativos ainda são maiores para que no ano 2.000 possamos fazer a grande festa, e ver que estamos em um mundo com mais amor e mais fraternidade. Para prepararmos nosso presépio, vamos com certeza escolher um canto bem bonito de nossa sala. Preparar um bercinho bem fofo, com muitas palhas que são frutos de amor, solidariedade, amizade, carinho, delicadezas, enfim, pequenos gestos carregados de fraternidade. Deus, num gesto de humildade única e de supremo amor, esvaziase de sua divindade e torna-se um bebê na manjedoura, ao lado de Maria e José, que, seduzidos por tal encantamento, mal compreendiam sua tão nobre missão. Nós, hoje, quando olhamos a misericordiosa manjedoura que acalenta o Deus encarnado, ficamos maravilhados e queremos entender a nossa missão. Missão que nos leva a sonhar muito concretamente com um presépio que é um jardim. Um jardim onde há montanhas, rios, árvores, pastagens e crianças, que possam brincar alegres, sem violências, com famílias, com pais que se amam e que tenham emprego, pão

na mesa, escola, enfim, tudo o que Deus sonhou para a humanidade. Sonhar com um presépio onde se saiba pedir e dar o perdão, onde uns ouvem os sonhos dos outros, onde haja segurança e compreensão . Queremos desejar a todos vocês que sonhem com um presépio, onde todos sejamos irmãos e não tenhamos posse de nada, a não ser de um coração cheio de paz e de amor. Esperamos que o Natal se realize o ano inteiro, a vida inteira. Feliz Natal. Feliz Presépio na vida de cada um de vocês

Maria Regina e Carlos Eduardo CR da ECIR 5


.ro~ensagem de Natal

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Que o Amor do Pai feito homem encontre hospedagem em nosso coração. como smgela manjedoura e possa renascer no abraço fraterno da paz. no anúncio esperançoso do Reino de Deus. no serviço solidário pelo irmão e no diálogo sem fronteiras. como testemunho concreto de que JESUS VIVE e nós uivemos para Ele. FELIZ NATAL! Maria da Graça e Eduardo

Que neste Natal saibamos nos anular para que o Menino Jesus nasça em nossos corações. torne-se Cristo adulto e nos faça renascer para a solidariedade. Um 1999 com muita Paz e Bem! Um abraço. Má rcia e Luiz Carlos

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"Unir-se. para dois cristãos. é assumir o compromisso de ajudarem-se mutuamente na procura do Senhor". Que este pensamento colhido na biografia do Pe. Caffarel realize-se plenamente em suas vidas. Feliz Natal! Nancy

Natal é eternidade. É Deus que chega à terra para dizer ao homem que Ele é filho do Deus eterno. Natal é Vida que eleva a vida. Natal é Luz que dissipa as trevas. Natal é Jesus' Comemoremos a Sua chegada' Feliz Natal! Rosinho e Anésio

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Assim como a estrela-guia conduziu os Reis Magos até Belém na noite de Natal. possa o Movimento das Equipes de Nossà Senhora ser. na vida de cada um de nós. um caminho que nos leva ao encontro do Menino Jesus. No Natal e em todos os dias do ano. Com carinho. Regina e Cleber

Natal! Que bom. Jesus nasceu! Renasçamos. também. para uma vida de amor. felicidade e santidade. Feliz Natal e um santo 1999! Pe. Mário José Filho, css

Festejar o Natal ganha pleno sentido quando nosso coração se abre para a verdade e para a vontade do Pai. Que todos os equipistas possam celebrar o nascimento e a vida de Jesus. firmes na fé e espalhando esperança por onde passarem. Feliz Natal e um 1999 repleto das graças de Deus. Lourdes e Sobral

Este ano vamos celebrar o nascimento de Jesus renovando nossa vontade de anunciá-lo e testemunhá-lo como cônjuges. pais. família. cidadãos ... Desejamos que cada um ofereça ao Menino-Deus o melhor de si mesmo. Feliz Natal!

Advento. tempo de nos prepararmos para acolher o Salvador. No dia de Natal. queremos renovar nosso compromisso de solidariedade e de missão evangelizadora. Que o menino Jesus abençoe nossas famílias e nos dê sempre a coragem de amar. Feliz Natal!

Vere e José Renato

Ma rio Regina e Carlos Eduardo

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Frei Francisco do Jardim Glória Queridas irmãs e irmãos, Gostaríamos de colocar em comum com vocês uma grande perda que foi para nós, das Equipes de Nossa Senhora, o falecimento do frei Francisco Sigrist. Para nós, de Piracicaba, embora não tivesse nenhuma equipe como conselheiro, ele ajudou em muito o Movimento em nossa cidade. Mas sua colaboração não se restringiu apenas às equipes piracicabanas, indo muito além disso . Ao sermos convidados pela ERI para preparar o documento de reflexão em preparação ao Encontro de Santiago de Compostela, nós nos socorremos de seu profundo conhecimento, a fim de preparar toda a fundamentação teológica deste estudo. Este documento foi aprovado na íntegra pela coordenação internacional do Movimento, estando, atualmente, sendo traduzido para os diversos idiomas, para ser distribuído entre as equipes do mundo todo. Enquanto capuchinho, deu a todos um testemunho exemplar de

inserção entre os pobres, fazendo-se pobre, vivendo entre os pobres e para os pobres, conforme os ideais de Francisco de Assis, sem deixar de estar permanentemente aprofundando seus estudos teológicos, os quais repassava a seus inúmeros alunos dos cursos de teologia da diocese de Piracicaba. Vai-se um homem de Deus, fica para sempre seu testemunho de coerência entre a fé e a vida.

Maria Regina eCarlos Eduardo EC/R 8


Sinais de Deus Não podemos ficar indiferentes a eles

AE

sta da Epifania- ou dos antos Reis como achamacariosamente o povo- é uma das mais antigas da Igreja. Guardando o antigo nome de Epifania, a Igreja acentua a manifestação de Jesus ao mundo, na figura dos reis magos. A festa da revelação de Jesus como Filho de Deus, Salvador de todos os povos, é muito rica em sentido. O que dizer da estrela que guiou os magos até Jesus? Seria algum fogo misterioso parecido com uma estrela? Seria um fenômeno que Deus criou para guiar os magos? Os cientistas chamariam estas interpretações no mínimo de ingênuas, pois dispensam uma explicação científica. Poderíamos, talvez, procurar uma explicação na Astronomia ou na Astrologia. Sabemos que naquela região se cultivavam a Astrologia e a Astronomia. Uma misturada com a outra. Sabemos também que cada criança nascia com uma estrela-guia. Na realidade, essas e outras suposições não importam muito para nós cristãos. Não importa se as crenças a respeito da estrela que guiou os magos nasceram de lendas ou de fenômenos astrais. Isso é secundário. O que realmente importa é a realidade que está por trás da estrela e dos magos. O profeta Isaías fala da luz que chega a Jerusalém. Salienta que todas as nações serão atraídas por esta luz: "Levanta-te e resplandece, pois chegou tua luz e a glória do Senhor brilha sobre ti! Olha: trevas envolvem a terra e brumas os povos, mas sobre

ti brilha a luz do Senhor, sua glória sobre ti se manifesta. Os povos acorrem para a tua luz, os reis para o esplendor da tua aurora" (Is 60, 1-3). É exatamente isso que importa para nós cristãos: essa luz simboliza a salvação que chega. Nos Evangelhos a luz é sinônimo de salvação. A salvação trazida por Jesus é um caminho a ser percorrido. Tanto os magos como a estrela percorreram um caminho. A luz da estrela parou sobre onde estava o menino, indicando assim que a salvação está em Jesus. Por isso, é preciso caminhar segundo a estrela que aponta que Deus está entre nós. A longa viagem dos magos simboliza a longa estrada que cada um de nós deve percorrer para encontrar a salvação. Com os magos aprendemos que nenhuma dificuldade poderá nos impedir de chegar até Jesus. Ele já está no meio de nós, mas precisa ser encontrado. A chegada do Salvador provoca reações diferentes nas pessoas. Enquanto uns, guiados apenas por um sinal, procuram Jesus e o acolhem, outros ficam alarmados. É que Jesus incomoda, ameaça todo modo egoísta de viver. Não podemos ficar indiferentes diante dos sinais. Para os magos foi uma estrela. Eles perceberam o sinal de Deus e se deixaram guiar por ele na procura da verdade. E nós? Será que estamos atentos aos sinais de Deus? Norberto de Souza do jornal Santuário de Aparecida 9


O Dia do Amor

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e olharmos para o calendário, haveremos de deparar com comemorações variadas; as diversas modalidades da vida humana são celebradas com datas especiais: dia das Mães, dia dos Pais, dia da Criança, dia do Ancião, e assim por diante. Mas nesta profusão de "dias" não estaria faltando uma celebração singular, um dia especialíssimo, o mais importante de todos: o dia do Amor? A data em que o homem tomaria consciência dum imenso amor

que recebe e de sua responsabilidade de espalhar amor em torno de si. Mas este dia do Amor existe, é a festa do Natal. É este o seu verdadeiro sentido. O N atai é a manifestação do imenso amor de Deus para conosco. Apesar de todas as nossas fraquezas e misérias, o Pai celeste ama a cada um de nós com um amor sem limites. Um dia, quis dar-nos uma prova deste amor; imaginou uma prova tão forte e convincente que nos arrancasse para sempre qualquer direito à dúvida. Ainda que Deus seja a onipotência, a riqueza absoluta, entregou-nos o seu supremo tesouro, o próprio filho. Mais do que isto não tinha para dar. Consentiu em sacrificá-lo por nós, aceitou que Jesus ficasse sujeito ao sofrimento por nossa causa. E eu fico pensando ... Será que encontraríamos alguém capaz de consentir que um de seus filhos morresse para que assim um criminoso, um assassino, viesse escapar da morte? De fato, Deus é diferente dos homens. Sua maneira de agir está muito acima das nossas medidas. Em relação aos sentimentos de Deus, há verdades tão profundas que não conseguimos sondá-las devidamente. O Natal é a festa do amor do Pai para com os homens. É a garantia de que somos ama-


dos por Deus, a certeza de que poderemos esperar tudo do Senhor. Se o Pai deu-nos seu Filho, como poderá negar o Céu aos que O procuram? Seria absurdo pensar que quem nos deu seu próprio Filho vai abandonar-nos em meio das dificuldades deste mundo. Se olharmos para as circunstâncias do presépio de Belém, veremos que tudo nos fala deste amor. Cristo nasceu criancinha para que houvesse menos distância entre Ele e nós, para que Sua grandeza não nos ofuscasse. Sabendo que Jesus é Deus, os homens poderiam ter medo; mas quem vai ter receio dum menino recém-nascido? Não é verdade que Sua fraqueza nos atrai? Olhem a extrema pobreza da gruta. Jesus nasceu num estábulo, entre animais. Toda essa penúria e miséria tem um sentido, quis realçar a delicadeza de Seu amor. Acho razoável que expressemos a alegria do Natal por uma refeição mais cuidada, por presentes mútuos e pela troca de cumprimentos. Tudo é perfeitamente normal e justo, mas é preciso cuidado. Há o perigo de transformar o Natal numa promoção comercial, convertê-lo numa festa profana, sem conteúdo espiritual. Tenhamos certeza de que essas manifestações externas só têm sentido na medida em que nos levam a viver mais intensamente o amor.

co e reflitamos sobre o grande amor de Deus para conosco. Digamos a Cristo que não duvidamos de Seu amor, que apesar de nossas enfermidades e das dificuldades de nossa vida nós acreditamos neste amor. A maior homenagem que prestaremos ao Senhor será nossa confiança. Sabemos bem em quem confiamos. Nossa resposta - Cristo espera de nós uma resposta de amor e nossa correspondência se manifestará especialmente por uma boa confissão e pela recepção da Eucaristia. Pela Comunhão, Cristo se dá a nós e igualmente nos damos a Cristo. Nosso perdão - Assim como o Senhor nos concedeu o perdão, igualmente procuremos, nesta preparação para a grande festa, arrancar de nosso coração qualquer animosidade ou ressentimento em relação ao próximo. Como aproxima de Deus um perdão generoso! O amor aos irmãos - Que o Natal seja a ocasião de espalhar amor em torno de nós. Deus foi tão generoso conosco, sejamos também com os irmãos. Olhemos especialmente os mais necessitados. Chamemos à mesa de nossa ceia natalina os que estão mais isolados, os que experimentam mais solidão, os mais carentes de amor. Cristo se deu a nós para que igualmente nos demos aos outros.

Como viver o Natal?

Dom Cristiano de Araújo Pena Bispo Emérito de Divinópolis, MG

Confiança - Na preparação para o grande dia, paremos um pou11


Um Cartão de Natal Dia desses vi uma criança. Chamava a atenção! Os pés descalços, as roupas simples, rasgadas e sujas. Desenhava no chão ... Olhei em volta e ninguém! Só aquele pequeno ser; só. No nada daquele pátio, desenhava um pão ... Em meio aos restos dos homens, Em meio à fumaça, mau cheiro, Guerras, morte, destruição ... um pão. Notei seu rosto criança, De inocência pura-suja. E seu olhar... Ah! Seu olhar, de um mundo criança, de mundo grande, mundo esperança. E via aquelas mãos, Pequenas, pedintes, feridas e compreendi. Sentei ali ... eu menino, E crianças, desenhamos juntos um Novo Milênio ... No chão. Que neste Natal, entendamos a mensagem do Cristo Criança, e pegando em suas mãos, tracemos juntos os esboços não apenas de um novo ano, mas de um Novo Mundo. Um mundo de céu aqui... no chão.

Aninha e Beto Equipe 28 B Petrópolis, RJ

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Encíclica Fides et Ratio''

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(Fé e Razão) o ensejo das comemorações o seu 20° ano de Pontificao, sua Santidade o Papa João Paulo li, publicou uma nova encíclica, na qual, de certo modo, retoma o tema central da sua primeira mensagem e da sua primeira encíclica, ou seja, a impossibilidade de deixar de lado o conhecimento oferecido por Deus em Jesus Cristo, se se quer conhecer plenamente o caminho que o homem deve percorrer para dar resposta às questões fundamentais da existência.


introduz o tema da Revelação na sua qualidade de conhecimento que é oferecido ao homem pelo próprio Deus. O segundo capítulo apresenta a unidade entre o conhecimento pela razão e o conhecimento pela fé. No terceiro capítulo entra-se diretamente em questões mais precisas. De fato, põe-se em evidência como o homem, pela sua razão que interroga sempre e sobre tudo, tenha a possibilidade de atingir a verdade que por sua natureza é universal, válida para todos e para sempre. O capítulo quarto traça uma profunda síntese histórica, filosófica e teológica do modo como o cristianismo entrara em relação com o pensamento filosófico antigo. O quinto capítulo apresenta, na primeira parte, as diversas intervenções do Magistério. Na segunda parte, põe-se em destaque como a Igreja sempre estimulou a filosofia para a recuperação da sua missão originária. Finalmente, o sexto e sétimo capítulos são o coração da encíclica. No sexto capítulo trata-se da necessidade que as diversas disciplinas teológicas têm do saber filosófico. E finalmente, o último capítulo, profundamente original, é uma indicação segundo a qual a revelação é o "ponto de enlace e confronto" entre filosofia e fé.

No coração de cada pessoa existem algumas questões que estão para além de qualquer diferença de cultura, nacionalidade, raça ou religião: "Quem sou eu? De onde venho e para onde vou? Por que existe o mal? O que existirá depois desta vida?". É sobre a base desta experiência fundamental que a pessoa constrói a sua vida e lhe dá sentido. A décima terceira encíclica de João Paulo li está situada no mesmo comprimento de onda destas questões fundamentais, às quais dá a sua resposta, fundamentando-a na verdade da fé em Jesus Cristo. F ides et ratio (Fé e Razão) propõe o tema da relação entre a fé e a razão ou entre teologia e filosofia. A Encíclica possui todas as características para ser considerada um documento "histórico". Por que deveria a fé ocupar-se da filosofia e por que a razão não pode prescindir do contributo da fé? As perguntas colocadas por João Paulo li não ficam sem resposta. "Fides et Ratio" é motivada por uma situação cultural já insustentável, que levou ao extremo a separação entre fé e razão. A Encíclica é uma reflexão de grande densidade filosófica e teológica. Longe de assumir uma tonalidade de condenação, João Paulo li põe antes um sério problema que não poderá deixar de suscitar um amplo debate entre os homens de cultura. A encíclica tem uma introdução e sete ·capítulos. O primeiro

Compilado do Boletim da CNBB de 22/10/98 encarte 441 14


Frei Galvão Primeiro Beato Brasileiro o dia 6 de abril último, o Papa João Paulo II aprovou em Roma a beatificação do franciscano Antônio Corrêa Galvão de França. Frei Galvão, como é conhecido e invocado por seus devotos, nasceu em Guaratinguetá, Estado de São Paulo, no ano de 1739. Faleceu em 23 de dezembro de 1822, no Mosteiro da Luz, em São Paulo, capital, onde estão guardados os seus restos mortais. Pertencente à Ordem dos Frades Menores, Frei Galvão ficou conhecido por suas curas milagrosas. Sua beatificação ocorreu depois que o Vaticano reconheceu como milagre a cura da menina Daniela Cristina da Silva que, com 4 anos de idade na época, vítima de uma hepatite aguda, fora desenganada pelos médicos do Hospital Emílio Ribas, SP. Esse milagre ocorreu há pouco menos de oito anos. Hoje, com 12 anos, Daniela goza de perfeita saúde. A notícia de sua beatificação teve uma repercussão muito grande entre os católicos brasileiros, tendo em vista que Frei Galvão está prestes a tornar-se o primeiro santo genuinamente brasileiro, além do que, já desde sua morte , ele é cultuado como santo, em especial pelos paulistanos. Desde 1939, ano em que se comemoravam os 200 anos de seu nascimento, começaram as primeiras tentativas para o reconhecimento da

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santidade de Frei Galvão, mas foi só em 1990 que o processo adquiriu maior agilidade em Roma. Foi quando Dom Paulo Evaristo Arns, então Arcebispo de São Paulo, indicou a irmã Célia Cadorin para postuladora oficial do pedido de beatificação. O próximo passo agora será o processo de canonização, ao fim do qual Frei Galvão poderá ser proclamado santo e passar a ocupar os altares das igrejas católicas de todo o mundo. Para que isso aconteça, no entanto, será preciso que se comprove mais um milagre seu. Frei Galvão foi proclamado beato no dia 25 de outubro passado, em solenidade presidida pelo Papa João Paulo li.

Extraído de http:/www.redemptor.eom.br/ GALVÃO.HTM


Celebrando o Jubileu de Prata este ano, quando nossa Equipe completou os 25 anos de sua fundação (em 28/09/98) o nosso Sacerdote Conselheiro Espiritual, Pe. Oscar Duque Estrada, em momento de grande inspiração, fez esta oração à Nossa Senhora da Equipe 4, que aqui transcrevemos:

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"Senhora de Fátima da Equipe 4, são 25 anos em que te invocamos e sentimos a tua proteção acompanhando-nos ao longo de todos estes anos nas nossas alegrias e nas descobertas da vida a dois, as quais nos fizeram crescer como casal cristão, e também nas nossas dificuldades e penas, nas quais soubeste pôr a tua mão maternal, com carinho, pensaste em cuidar de nossas feridas, para que, apoiados em ti, novamente empreendêssemos a marcha. Glorifica minha alma ao Senhor! dissemos continuamente unindo-nos a teu canto de ação de graças por tudo o que Deus fez em tua pessoa admirável e, através de ti, em toda a Igreja, como Mãe que dela és. Hoje, também nós, olhando estes anos passados, vividos em equipe, entoamos o nosso Magnificat de Ação de Graças. Magnificat por ter-nos acolhido cedo para as equipes: somos a equipe 4. Magnificat por nossos Conselheiros Espirituais que, ao longo desses anos, em nome da Igreja, se fizeram presentes nos grandes eventos de nossos lares e souberam, com firmeza e paciência, fazer-nos crescer. Magnificat pelos companheiros de caminhada, por aqueles que foram os co-fundadores e por aqueles que, ao longo destes anos, foram substituindo aqueles que nos deixaram.

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Magnificat pela equipe atual, pelo empenho que demonstra no seu crescimento espiritual e pela viva fraternidade. Magnificat pelos casais-ligação que souberam, com prudência e firmeza, corrigir nossos erros, elogiar nossas vitórias e manter-nos na comunhão com o Movimento. Magnificat por todos aqueles que nos acompanharam por algum tempo em nossa caminhada, pelos seus exemplos e palavras. Pedimos-te, agora, por todos eles, onde quer que estejam. Mãe da Equipe 4, obrigado pela proteção dada a cada um da Equipe e a cada uma das famílias . Obrigado, Mãe, por ter-nos mantido todo esse tempo crescendo na amizade, na fraternidade mesma e na vida de santidade. Obrigado, Mãe, por ter-nos ajudado a envelhecer encorajados pelas experiências de cada casal. Obrigado pelos nossos filhos, hoje adultos e muitos deles pais, que também se beneficiaram das riquezas hauridas nas vivências, experiências e diretivas das Equipes de Nossa Senhora. Enfim, obrigado por todos aqueles que fizeram possíveis estes 25 anos e este ano jubilar que vivemos. Abençoa, Mãe, as Equipes de Nossa Senhora, a fim de que elas continuem dando à Igreja casais-testemunho. Abençoa-nos, Senhora da Equipe 4. Amém." Eq. N. Sra. de Fátima- Setor D Brasília, DF 17


Sessão de Forma~ão com Santa Teresinha

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olhendo convite do estimado Bispo da Diocese de São Carlos, D. Joviano de Lima Junior, as Equipes ~e Nossa ~e­ hora do Setor de São Carlos, sob a coordenaçao de Mar1ze e Genaro, responsáveis pelo Setor, organizaram uma belíssima recepção das relíquias de Santa Teresinha. No dia 17 de outubro de 1998, às 7h e 30 min, os equipistas se dirigiram até a Rodovia Washington Luiz (SP-310) Km 244, onde receberam, com grande alegria, fé e devoção, as relíquias da milagrosa Santa, as quais, em carreata, foram conduzidas até o Seminário Diocesano de São Carlos. Durante o trajeto, evidenciavam-se, nos carros, as bandeiras e faixas do Movimento saudando a memória e os feitos da querida irmã Teresinha, que nos deixou um maravilhoso exemplo de vida dedicada a Deus e aos irmãos. A chegada ao Seminário Diocesano foi comovente. Uma multidão de fiéis, cantando hinos de louvor e aplaudindo entusiasticamente, recebeu, com uma chuva de pétalas de rosa, as santas relíquias, numa demonstração magnífica de fé, amor e esperança. Do Seminário, equipistas de Araraquara, Brotas, Dois Córregos, Piracicaba, Rio Claro, São Carlos e Torrinha seguiram juntos para a Casa de Nazaré, local onde foi realizada a Sessão de FormaçãoNível I, nos dias 17 e18 de outubro de 1998, do Setor de São Carlos, sob a proteção especial de Santa Teresinha. A sessão foi dirigida pelo querido Frei José Orlando Longarez, que proferiu, com sua reconhecida competência e propriedade, as palestras sob os temas: O Plano de Deus- Histórias da Salvação; Visão geral dos Sacramentos; Espiritualidade Cristã; Ser igreja e Compromisso de Cristo. As palestras Espiritualidade Conjugal e Familiar e o Sacramento do Matrimônio estiveram a cargo dos estimados irmãos em Cristo, Leonor e Danillo, Casal Regional do SP Centro II, que, com sua dedicação e eficiência, muito colaboraram para o sucesso do encontro. A avaliação do resultado evidenciou que o objetivo da Sessão -"capacitar os casais para que sejam testemunhas vivas da fé que professam"- foi plenamente alcançado, motivando todos os participantes para um novo ardor missionário.

Maria e Carlos - Equipe 5 - N. Sra. do Carmo São Carlos, SP 18


O Ter~o Unindo as Famílias ós fazemos parte das Equipes de Nossa Senhora há quatro anos e estamos muito satisfeitos. Muita coisa mudou em nossas vidas, como casal, em família e no mundo lá fora. Nossa cidade é pequena no tamanho, mas tem um grande amor por Nossa Senhora. Nós, do Movimento das Equipes de Nossa Senhora, os casais do Setor, juntamente com o Pe. João, nosso Sacerdote Conselheiro Espiritual, estamos nos empenhando em vários trabalhos na comunidade, como nos pede o Projeto Rumo ao Novo Milênio da CNBB e do nosso Movimento. As equipes 1 e 2 cuidam do Curso de Batismo, a Equipe 3 cuida da Liturgia, a nossa Equipe 4 trabalha com o curso de Noivos, e as equipes 5 e 6 ficaram encarregadas dos terços e novenas nas casas da cidade. Escolhemos, durante o tempo da Campanha da Fraternidade, 15 grupos para rezar, por toda a cidade, formando 15 estações. Rezamos as vias sacras nas casas, bastante participativas. Nós demos outra vida à cidade que estava meio parada.

Fizemos as procissões nas ruas, rezando de estação em estação, feitas com altares espalhados pela cidade. No mês de maio, os mesmos grupos continuaram com a reza do terço. Cada coordenador rezou no seu grupo, um terço por dia, sendo um dia em cada casa, com cânticos e leitura dos Evangelhos. No encerramento foi feita uma procissão iluminada. Todos participaram com bandeirinhas e velas enfeitadas, cada grupo saindo de seu bairro, rezando o terço, cantando, na mais perfeita harmonia, rumo ao Centro de Lazer, onde todos se concentraram para a missa e coroação de Nossa Senhora. Eram mais de 2.000 pessoas. Todas as famílias participaram e para nós, equipistas, foi uma honra rezar e continuar rezando por nossa cidade, pois nosso Setor está dividido em três grupos de terços, uma vez por semana, e aproveitando para, neste ano, falar sobre os dons do Espírito Santo.

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Maria Aparecida e Valdir Equipe 4 - N. Sra. de Lourdes Guapiaçu, SP 19


Luto ,em Brasília eAgua Boa

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dro Vargas, da Marina, da equipe 24-B (CentroOeste!) e Maria do Socorro Amaral, do Vicente, da equipe 02-A (Centro-Oeste 2), mudaram-se para a Casa do Pai, vítimas de acidente de carro. Em vida, foram incansáveis agentes da Pastoral Familiar, em suas paróquias, na arquidiocese de Brasília e no Movimento. Voluntários para a missão de evangelização, a cada mês viajavam 900 Km até Água Boa, no Mato Grosso, juntos com Dalva e Batista, da equipe 23-D (Centro-Oeste 2), para pilotar as 3 equipes que lá foram lançadas. Faltava apenas uma reunião e os dois casais para lá se dirigiam, sem suspeitar que, para Deus, aquela missão já estava concluída. O Vargas faleceu horas depois do acidente, no dia 17/10/ 98. A Socorro veio a falecer no dia 26/10/98.

Pedro Vargas, da Marina

Maria do Socorro Amaral, do Vicente

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Remar Sempre!!!

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onversando com um casal amigo, no dia da comemoração de seus 39 anos de casados, o mesmo me dizia: - Padre, sabe como nós consideramos estes 39 anos de nossa vida? Disse-lhes: -Não. E começaram a me contar. "Quando nos casamos, foi como se nos colocássemos dentro de um barco, num rio caudaloso. Começamos a remar, subindo o rio em direção à nascente, à fonte. Algumas vezes, o cansaço de remar arrasta-nos de volta; outras vezes, paramos à beira, à margem do rio para descansar; outras, ainda, as chuvas tornam as águas mais violentas. Com a chegada dos filhos, o barco torna-se mais pesado; a atenção deve ser redobrada. É preciso pescar para nos alimentar e a chegada à fonte vai sendo cada vez mais difícil. Com o passar dos anos, as crianças começam também a remar, ajudam-nos na caminhada, na busca da fonte; muitas vezes, fazem o trabalho braçal do remo, da pesca, do ancorar, mas sempre com a alegria no coração de ir procurar a fonte". Isso me fez refletir sobre as nossas vidas. Fiquei com esta imagem na mente e, à noite, em minhas orações, pude louvar e agradecer a Deus por este casal, por esta família que sabe não estar longe da fonte, que rema com dificuldade, enfrentando os perigos do rio, mas que tem a certeza de estar no barco certo, na caminhada com Deus. Deus os abençoe.

Pe. Mário José Filho, css Sacerdote CE das Equipes 3, 7, 16 e 26 Ribeirão Preto, SP 21


As ENS na Floresta Amazônica conteceu em nossa cidade, quanto outros são pesados demais nos dias 18,19 e 20 de se- para carregarmos, ou seja, aqueles tembro, o I Congresso de que custam muito a aceitar a palaCasais. Foi uma grande bênção. vra e, para isso, é preciso paciência Teve como tema "Farm1ias Rumo ao e contar com a intercessão de NosNovo Milênio" e como lema "Man- sa Mãe Santíssima. Durante os intervalos para o lanter Viva a chama do Amor". Nós, casais pertencentes ao Mo- che, conheci um casal que me disvimento das Equipes de Nossa Se- se: "Jamais tinha parado para pennhora, não podíamos ficar de fora sar que a minha família é a maior obra de Deus e de deste lindo evento, pois hoje em diante nunca o nosso Movimento é mais darei as costas uma pedra preciosa Para muitos, encravada no Médio para Jesus Cristo". começou Diante desse testeAmazonas. munho pude observar Os casais das uma longa que o casal renasceu e equipes sentiram que caminhada aproximou-se de Deus. os outros casais estapara Cristo. O nosso Sacerdovam necessitando tamte Conselheiro Espiribém do chamado de tual, Pe. Benjamim, Jesus. Hoje somos duas equipes na cidade de Maués, sentiu firmeza em todos os equie um dia fomos convidados e de- pistas, pois estávamos reunidos em mos o nosso sim. Com este Con- nome de Cristo. No encerramento do Congresgresso, muitos outros casais responderam a esse chamado e disseram: so, os nossos conselheiros mais o Pe. Cânio Grimaldi, Sacerdote Conse"Eis-me aqui, Senhor". A participação dos casais foi lheiro Espiritual da Região Norte I, grandiosa; as palestras tocaram a celebraram uma belíssima missa todos nós. Tivemos o apoio das ENS onde, para muitos, começou uma de Manaus, através do nosso casal longa caminhada para Cristo e, quem sabe, o crescimento das EquiRegional Graça e Encarnação. A dinâmica foi muito oportuna pes do tamanho das plantações de e fez com que repensássemos a guaraná existentes na nossa querinossa evangelização, em como é da cidade de Maués. difícil, muitas vezes, conduzirmos Ocivaldete (do Mateus) nossos irmãos ao PAI. Uns receEq. 2 - N. Sra. Aparecida bem a Palavra de Deus com entusiMaués, AM asmo e aceitam o convite feito, en-

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Partilha

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emos, numa Carta Mensal antiga, o testemunho de uma carmelita que achamos significativo: dizia ela que, conversando com um casal equipista foi, de certa forma, abordada por eles que lhe disseram que, como religiosa, deveria ser muito mais fácil a Partilha dentro de uma Comunidade. A resposta obtida foi: "Parece-lhes? Pois saibam que foram precisos muitos anos para chegar ao que fazemos; hoje, é absolutamente impossível para nós usar de rodeios, ficar superficiais, ocultar a nossa verdade profunda". Será que podia nos dar essa receita? -pediu o casal equipista. Respondeu a irmã carmelita: "Mais do que uma receita é uma atitude profunda. Amar é entregar. Estamos ligados no Senhor e isto nos dá uma qualidade de escuta que logo transforma a atmosfera porque Ele está lá, invisível, mas presente". Sabemos que a Partilha aparece através de nossos êxitos, de nossas tentativas, de nossos fracassos etc. Devemos nos lembrar de que, neste momento, todos devem se dispor a ouvir o que os (as) companheiros (as) têm a dizer e, com amor e caridade, procurarem ajudar-se entre si. É o momento da reunião em que nos devemos tornar mais respeitosos e humildes. Devemos sair de nossas Partilhas renovados, reabastecidos e confiantes por estarmos voltados para a construção de um Reino cujo Mestre de obras é o Senhor. Uma partilha realizada com sutileza, sabemos que não se obtém de repente. Vamos atingi-la devagar, por meio de uma autêntica vida de Equipe. Mas é importante saber que ela existe e que devemos desejá-la e trabalhar para realizá-la. Vamos procurar nos esforçar para viver estes momentos. Vamos aproveitar o que a Equipe nos oferece.

Maria Thereza e Creso Eq. 106 - Setor A Rio de Janeiro, RJ 23


Ascese Regra de Vida O quê?

Porquê?

O crescimento na espiritualidade se processa num dinamismo dialético (arte de raciocinar) entre os sinais de vida e de morte, isto é, através de um esforço pessoal , consciente e voluntário para melhorar-se, para adquirir mais virtude e perfeição dentro do próprio estado. É uma forma de fazer a sua parte, para que Deus possa manifestar-se nela com a sua graça. É um processo que se serve do empenho pessoal pela oração, pelo exercício e trabalho, renúncias e sacrifícios, tendo em vista o fim que se pretende. De certa forma é assumir a missão, tomar a cruz e seguir a Jesus. São Paulo compara a vitalidade do cristão ao treinamento e preparação física dos atletas ( 1 Cor 9,24), de modo que o cristão não seja contraditório: pregue uma coisa e faça outra.

Como pessoas encontramonos num dualismo existencial entre duas forças antagônicas: a que nos leva à virtude, à dignidade, à honradez e, de outro lado, a tendência a fraquejar, relaxar em nossos propósitos e comportamentos. Humanamente falando, temos também as exigências psicológicas e sociais, a carga genética e cultural que nos condicionam e insinuam formas de reação e comportamento. Com isso a nossa liberdade é algo relativo, conquistada com muito exercício e sacrifícios pessoais, ou seja, através de uma disciplina, de uma ascese.

Origem Está ligada ao exercício dosacramento da Penitência: o exame de consciência e o reconhecimento de si levam a pessoa a se cuidar e tomar providências para que não reincida nas mesmas faltas e que disso não se aperceba. Nos primeiros tempos, havia penitências públicas, testemunho explícito de mudança de vida. A isto se seguiram estilos de vida: virgindade consagrada, vida monástica com disciplina comunitária e pessoal, marcadas pela austeridade nas penitências corporais e regras de convivência. Na história da espiritualidade, a ascese teve seus momentos de fana tismo e obsessão. Na Idade Média eram comum as flagelações

A nossa liberdade é algo relativo, conquistada com muito exercício e sacrifícios pessoais, ou seja, através de uma disciplina, de uma ascese. 24


penitências sangrentas, jejuns riorosos, austeridade de vida. Ficaram no Ano Litúrgico váias momentos de penitências, de scese. s Leigos e a Ascese A prática da ascese foi passaa para os leigos através dos estautos e regras de associações e irandades. Quem não se lembra as exigências da Congregação ariana, Filhas de Maria etc. Lemram-se dos manuais e livros de ração? Essas associações, de cera forma, adaptavam aos leigos o ue os religiosos viviam em seus onventos. Problemas de Hoie Atualmente, devido ao estresse a vida moderna, às tensões e anústias das pessoas, existe uma reistência à prática da ascese como mortificação, isto é, como algo que incomoda. A própria educação das crianças é muito permissiva e liberal: não coloca limites. É proibido proibir... Mortificação e ascese

A ascese na espiritualidade conjugal tem uma característica relaciona!, ou seja: o meu aprimoramento não é individual, mas conjugado; está relacionado com o outro.

são atitudes negativas contra a personalidade. E na vida conjugal? Quantas regras e procedimentos que davam suporte à relação, hoje são consideradas ultrapassadas e prejudiciais. Cada um, no seu íntimo, se rege com aquele modo de pensar: " ... eu tenho direito à felicidade", não se importa com as conseqüências para os outros. E elas estão aí: na infelicidade, insatisfação, esterilidade de vida, de ideal, do que se faz e para que se faz. A Ascese nas ENS As equipes vão buscar no tesouro da éspiritualidade cristã o valor da ascese e de sua oportuna e atual necessidade, como conselho e advertência do próprio Jesus: "renuncie-se a si mesmo, tome a sua cruz e me siga ... Vai, vende o que tens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu ... Brilhe assim a vossa luz diante dos homens, para que vendo as vossas boas obras glorifiquem o vosso Pai que está nos céus ... " Igualmente, as cartas de São Paulo buscam dar organização e normas de conduta às suas comunidades. Coniugalidade na Ascese A ascese na espiritualidade conjugal, como a própria palavra sugere, tem uma característica relacional, ou seja: o meu aprimoramento não é individual, mas conjugado; está relacionado com o outro. E não com um outro qualquer, 25


Em que Aplicar

como num mosteiro ou na vida social, mas com um outro que faz parte da minha vida e me foi colocado por Deus como meio de realização e aperfeiçoamento. Eu não melhoro para ser narcisista ou perfeccionista, mas para melhor manifestar ao cônjuge a graça de Deus atuando em mim. A própria psicanálise e psicologia nos incentivam e induzem a uma tomada de atitudes e providências tendo em vista a recuperação da identidade, seja pessoal, seja profissional. O ponto de partida será sempre o próprio conhecimento, a autocrítica ou a percepção do contexto em que o casal se encontra: quais seus pontos fortes e qual sua fragilidade. Sem um conhecimento ou reconhecimento pessoal e circunstancial, o trabalho pode ser inútil ou contraproducente. Outro ponto é o objetivo: o que se pretende e por que se pretende? Vale aqui a qualidade e prioridade em razão da importância e conseqüência do que se quer. Por exemplo: se alguém se propõe a eliminar um vício que está prejudicando a saúde ou o relacionamento, de nada vale dar rodeios ou explicações como justificativas. Vai ter que trabalhar com a inteligência, conscientizando-se do problema em sua totalidade, fazer a vontade agir motivada por algo gratificante ou compensador e, no conjunto, apoiar-se na convivência com pessoas que podem ser modelos ou estímulos.

Podem ser coisas ou situaçõe a serem corrigidas, como virtude ou coisas boas que precisam se repetidas e consolidadas. Deve se evitar a extensão in definida. Os projetos são para cur to prazo e específicos para uma si tuação: ou se resolve ou se substi tui por outro para se fortalecer ( retomar com mais eficiência. A conjugalidade serve d( referencial: o cônjuge é o termô metr o do crescimento ou de atrofiamento do outro. Ele revelé' de maneira explícita se houvE melhoria ou se está havendo dete rioração. Às vezes, é bom e até necessário pedir-lhe ajuda para vivenciar a regra de vida. Outras vezes, ela é estritamente pessoal e privativa, não deve ser explicitada, para evitar constrangimento ou bloqueio. O Dever de Sentar-se pode ser uma fonte muito rica de sugestões e indícios do que abordar e trabalhar juntos, desde que o assunto assim o exija. É o princípio evangélico de estar preparados: quem se prepara não tem improvisações ou surpresas. Tem recursos, reservas e saída. Enfim, a ascese é um instrumento genial para o aprimoramento pessoal, conjugal e familiar: afinal, faz parte do processo educativo, social e religioso do nosso comportamento.

Pe. Paulo D'Elboux, SJ Sacerdote CE de Equipes no Rio de Janeiro e São Paulo 26


Eu Te Vi! Eu te vi, Senhor, nos ambulantes da rua, buscando o sustento da vida, tentando ganhar o pão! Eu te vi, Senhor, na calçada, sentado no frio do chão, com suas mãos estendidas, o mendigo pedindo pão! Eu te vi, Senhor, na criança que hoje mora na rua, fazendo do tempo o seu teto, pensando ser casa sua! Eu te vi, Senhor, no desempregado, andando de lá para cá, e perguntando a si próprio aonde ir trabalhar?! Eu te vi, Senhor, num jovem sem rumo, sem ideal, caminhando sem futuro, sem mesmo enxergar o sol! Eu te vi, Senhor, no drogado, vibrando com a fantasia também te vi cabisbaixo, sem força, sem alegria! Eu te vi, Senhor, no adulto, sofrendo, desiludido, cansado de esperar, tendo o caminho perdido! Eu te vi, Senhor, no descrente, no tíbio, no indiferente, sofrendo, sofrendo muito ... sem querer seguir à frente! Eu te vi, Senhor, na mulher que louva e agradece; é tão bonito, Jesus, escutar a sua prece! Eu te vi no conformado, que aceita tudo o que vem, que vai levando a vida e que a tudo diz: "Amém". Eu te vi, Senhor, no ativista, que corre fazendo tudo, que se afunda em si próprio, querendo salvar o mundo! Eu te vi, Senhor, no orante que reza em adoração, dando tudo para Ti, até o próprio coração! Eu te vi num jovem, Senhor, cheio de vida e ardor, levando, a tanta gente, o teu Reino de Amor! Eu te vi num Sacerdote celebrando a Eucaristia, vivendo os teus mistérios dia e noite, noite e dia! Eu te vejo, Senhor da vida, nos homens, nas criaturas; vejo-te em toda parte; vejo-te nas alturas! Obrigada, Senhor Deus! Obrigada, nosso Pai! Que sempre eu te veja para minha fé aumentar!

Cidinha (do Tião)- Equipe N.Sra. da Paz Varginha, MG 27


Família que Reza Unida Permanece Unida

i Celestial, Vós nos destes um modelo de vida na Sagrada Família de Nazaré. Ajudai-nos, ó Pai Carinhoso, a fazer de nossa família outra Nazaré, na qual reinem amor, paz e alegria. Possa ela ser profundamente contemplativa, intensamente Eucarística e vibrante com alegria. Ajudai-nos a permanecer unidos, na alegria e na dor, por meio da oração em família. Ensinai-nos a ver Jesus nos membros de nossa família, especialmente nos momentos de aflição. Possa o coração Eucarístico de Jesus fazer nossos corações mansos e humildes como Ele e ajudar-nos a realizar nossos compromissos familiares de um modo santo. Possamos amar-nos uns aos outros mais e mais a cada dia, como Deus ama cada um de nós e perdoar-nos uns aos outros as ofensas como Vós perdoais os nossos pecados. Ajudai-nos, ó Pai Carinhoso, a aceitar o que quer que Vós nos deis e a dar, com um grande sorriso, o que Vós nos tirais. Imaculado Coração de Maria, por vosso amor a São José, rogai por nós. Santos Anjos da Guarda, estai sempre conosco, guiai-nos e protegei-nos. Amém. Deus abençoe vocês .

Madre Teresa de Calcutá 28


A Ligacão para a U.Íidade ridos amigos, ais das Equipes Nossa Senhora Cada um de nós único, diferente de odos os outros. uanto à unidade ntre nós, nós a alançaremos todos m Jesus Cristo , is " ... Ele nos fez onhecer o misteriso desígnio de sua ontade que em sua enevolência fordesde sempre, a realizá-lo na plenitude dos mpos - desígnio de reunir m Cristo todas as coisas ... " 1, 9-10). Da mesma forma, todos os cas são únicos, diferentes uns dos tros. Nossas equipes também são únicas, todas diferentes umas das outras de acordo com a personalidade e os carismas específicos de cada um de seus membros. E todos nós aspiramos à unidade em Jesus. Buscar uma uniformidade de forma ou de comportamento seria fazer uma caricatura da unidade. Promover a unidade no Movimento não é, portanto, pretender que todos sejam semelhantes a um determinado modelo, e que realizem todos as mesmas atividades. Promover a unidade entre todos nós

Promover a unidade entre todos nós é zelar para que cada um possa viver plenamente, graças à pedagogia do Movimento, mas também para que possa se integrar na vida equipista e enriquecer os outros, levando-lhes o que ele tem de diferente e os dons que recebeu de Deus. 29


é zelar para que cada um possa viver plenamente, graças à pedagogia do Movimento, mas também possa se integrar na vidaequipista e enriquecer os outros, levandolhes o que ele tem de diferente e os dons que recebeu de Deus. É por isso que a integração no nosso Movimento exige de nós uma criatividade que busque se adaptar aos tempos atuais, aos diferentes países e às diferentes culturas . É evidente que certos pontos de nossa pedagogia são vividos de maneira diferente na Europa, na Ásia, na América Latina e na América do Norte. Só conseguiremos a unidade no Movimento se cada pessoa e cada casal viver o nosso Método (e não um outro método inspirado no nosso) com criatividade é certo, mas sobretudo na verdade, sem fugir às suas exigências. É preciso também que cada um se integre na organização com muita lealdade e generosidade . Com efeito, a unidade do Movimento será rompida se quisermos modificar o essencial da mística ou do método das ENS, ou também se os critérios de uma colaboração generosa e leal não forem mais levados em conta. Se o nosso Movimento organiza encontros, sessões de formação e grandes reuniões, é, não somente para conservar a visão do ideal que nos norteia e permanecer fiel ao que é a fonte essencial de nossa pedagogia, mas também para ser capaz de pro30

mover as mudanças e as adaptações necessárias sem jamais se afastar do carisma fundador. E porque não é fácil encontrar o justo equilíbrio entre criatividade e fidelidade, um discernimento feito em colegialidade se concretiza em todos os escalões de responsabilidade das ENS . Discernimento e tomada de decisão que devem ser feitos num espírito de humildade e de comunhão em que todos se sentem co-responsáveis. Pode-se então compreender que a "ligação" desempenha aqui um papel insubstituível. Ela liga cada equipe a seu setor, cada setor à sua região , cada região à sua super-região e cada superregião à Equipe Responsável Internacional. Por isso, queridos amigos, gostaríamos hoje de lhes fazer a seguinte proposição: convidem para uma reunião o seu Casal Ligação; primeiro, rezem juntos; depois, tentem discernir com ele como encontrar, graças à uma criatividade adaptada à realidade, meios simples para que cada casal, cada equipe possa viver melhor, com autenticidade, nossa pedagogia e possa, igualmente, melhor se integrar, com generosidade e lealdade, na vida de nosso Movimento . Vejam, com a ajuda do seu Casal Ligação, se vocês estão no caminho certo para poder unificar todas as coisas em Cristo.

Teresa e Duarte da Cunha


Carta doCE Internacional Apenas Testemunhas? o segredo da vida deles se encontrava nas palavras do Mestre. Mas, podemos nos contentar em ser somente testemunhas? Devo confessar, após todas as visitas que tenho feito como Conselheiro Espiritual da ERI, que encontrei, por toda parte, magníficas comunidades de equipes, que têm a preocupação de crescer em número e de se tornar melhores. Não se trata, para elas, de procurar um aumento quantitativo apenas, mas de fazer com que os numerosos casais que estão à sua volta participem da riqueza individual e familiar que podem lhes trazer uma espiritualidade e uma formação como as que são conseqüência da fidelidade aos métodos das ENS. Esse desejo de expandir o Movimento é uma resposta à generosidade do Espírito que as chamou às ENS . Mas isso supõe também uma formação permanente e urna progressão na abertura a Deus , com uma perseverante vida espiritual pessoal e de casal e na dinâmica da comunidade de nossas equipes. Mas ainda podemos nos perguntar se tudo isso é suficiente. Se somos cidadãos do mundo, como acabo de dizer, poderemos estar satisfeitos vivendo somente para nós e gozando os benefícios de nossas instituições? Ê certo vivermos

orno membros das Equipes de Nossa Senhora, estamos firmemente convencidos de ue nossa vocação cristã deve resonder às exigências de um estilo e vida enraizado no Evangelho. ceitamos que a mensagem de Jeus oriente toda a nossa existência, não somente como indivíduos, hoens e mulheres, dentro da Igreja atólica, onde fomos batizados, mas mbém como cidadãos do mundo. Somos pessoas enviadas pelo spírito à cidade dos homens, como lementos de salvação e como deraus que devem levá-los a Deus, m quem acreditamos. Nosso constante desafio é o de ermos coerentes com essa vocaão cristã, que nos toma cada vez ais, e misteriosamente, necessáios ao prolongamento da presença ransformadora de Jesus. Mas nós nos perguntamos, com azão, como fazer dessa realidade ma exigência. Todo o cristão é, ao esmo tempo, uma testemunha. As rimeiras comunidades eram um xemplo disso e todos admiravam sua maneira de viver em paz, com aridade e sem medo dos sacrifícios. les se amavam porque se sentiam ados por Jesus e estavam pronos a todos os sacrifícios pois sabim que Jesus havia feito muitos sarifícios por todos nós, até chegar à orte na cruz. Eles se esforçavam ara que os outros soubessem que 31


Aids. Essa mesma força levou ur equipista, no momento em que che gou à idade da aposentadoria, a ofe recer seu tempo livre a organiza ções como a CARITAS ou a um ONG que trabalha pelo terceir mundo. Outros trabalham na su formação pessoal para serem ca pazes de se tornar responsávei pela catequese de crianças ou d adultos ... Lancem um olhar à su volta e vocês encontrarão campo infinitos onde seu dom pesso2 terá um sentido evangélico e nos sas ENS jamais serão guetos fe chados, tesouros escondidos n cofre do egoísmo, mas um fog que ilumina nossos irmãos e irmã que têm sede de Deus. A voca ção de membro das Equipes d Nossa Senhora supõe uma dispo nibilidade generosa, um estilo d vida iluminado pela fé em Jesus que veio ao mundo para servir não para ser servido. Se temos re cebido tanto do evangelho vivid em equipe, não podemos permane cer fechados atrás de nossas mu ralhas isolantes, mas devemos sai de nós mesmos, para nos darmos sem reticência, aos outros. As ENS devem ser uma escol de oração, de formação, de vid espiritual, mas também um ponto d partida para sermos testemunhas na origem de nossa ação como co laboradores na tarefa de transfor mação do mundo, seja qual for o lo cal e em todas as circunstâncias en que se manifestem os sinais do tempos e o apelo do Senhor.

com as persianas de nossas equipes fechadas? Meus amigos, acredito que devemos viver claramente abertos aos nossos irmãos e irmãs, os homens e mulheres que se encontram perto de nós. Nossas ENS encontram sua força no Evangelho, uma boa nova que deve ser proclamada a todos e devemos procurar a maneira de fazer com que outras pessoas participem de nossas riquezas. Não estaremos absolutamente traindo o espírito, se formos capazes de oferecer aos casais, sejam quais forem os grupos a que pertençam, tudo o que temos de bom: nossos retiros, nossos textos, nossos métodos. Vocês não acham que um contato público ou particular, em que sejam explicados os benefícios, por exemplo, do dever de sentar-se ou da regra de vida, ou da oração familiar, seria uma maneira bem simples de se doar aos outros? Há o trabalho nas paróquias, o curso de preparação para o casamento, as horas passadas em companhia de pessoas idosas e sozinhas, os cursos de alfabetização, a ajuda desinteressada aos necessitados que precisam de assistência legal, a ajuda financeira generosa ... A força da vida interior e da exigência do dom de si fez com que uma equipista, quando seus quatro filhos já estavam crescidos, fosse capaz de fazer cursos de assistência social e pudesse consagrar seu tempo à ajuda aos mais necessitados nas prisões e aos doentes de

Cristóbal Sàrrias, s.j 32


Notícias Internacionais Preparando o IX Encontro Internacional em Santiago de Compostela

SãoTiago: o Apóstolo, a Cidade, o Caminho Uma tradição, originária do primeiro milênio e que se implantou fortemente no segundo, gosta de transmitir que São Tiago, filho de Zebedeu, irmão de São João, evangelizou a Espanha e que, após seu martírio, em Jerusalém, transportaram seu corpo para enterrálo num lugar secreto do noroeste da península ibérica que, com o tempo, recebeu o nome de Santiago de Compostela. No primeiro milênio, as populações já cristianizadas buscavam a unidade, desejavam um Caminho comum. E esse caminho aparece como uma estrela no horizonte, no

meio do século nove, com a descoberta da tumba do apóstolo São Tiago, mártir e evangelizador, numa necrópole próxima a Finistere (fim da terra) galiciano, no campo da estrela (Compostela). A crença de que em Compostela repousava o corpo do mártir se espalhou rapidamente no mundo católico e essa idéia, serenamente aceita, transformou-se, segundo um historiador espanhol, em um dos mais apaixonantes enígmas da história européia O caminho de Santiago, a peregrinação, desde o começo do segundo milênio, começa a ser um lugar de comunicação e encontro. O "Locus apostolicus" (lugar do apóstolo) reuniu aqueles que tomaram esse Caminho. O Caminho e seu 33


ponto final eram o símbolo reunificador de uma visão da criação, do homem e da história. No Caminho de Santiago, Caminho da Europa, permanecerão marcados os passos dos santos e dos pecadores, dos sábios e dos ignorantes, dos reis e das pessoas simples, vindos de muitos lugares. Nos Caminhos de Santiago inscreveu-se a marca da alma européia. Assim pensavam Dante e Goethe. A história da Europa do segundo milênio permaneceu fixada no Caminho: nos escritos de viagem, no saber dos monastérios e do "scriptorium" (lugar onde os monges escreviam), na caridade dos hospitais e nas Bíblias dos pobres de todas as grandes e pequenas igrejas que sinalizam as estradas de Santiago. O Caminho e o peregrino de Santiago são símbolos preciosos para se compreender o itinerário da Europa cristã. O apóstolo São Tiago, sua cidade e seu Caminho - desde o nono século até hoje - conheceram períodos de eclipse, mas jamais deixaram de ser referência do que há de mais significativo por pertencer à Europa, fundada sobre a antropologia cristã. Sua história já longa, com períodos de grandeza e decadência, guarda nas veias a "seiva" que fez sua glória e que pode ainda servir de estrela e de luz para a Europa e para o mundo de amanhã. Santiago e seu Caminho não são resíduos arcaicos de uma nostalgia de ontem, mas, como assinalou João Paulo 11, em 9 de novembro de 1 982, "Santiago é um ponto de atra34

ção e de convergência. A Europa adquiriu essa consciência indo em peregrinação para um lugar que favorecia a unidade, guardando as diferenças. A peregrinação, em continuidade com as origens do cristianismo, tem a tarefa de ser missão ou expansão da verdade cristã. Sem missão, a unidade na diversidade não será possível". O Caminho que conduzia a Compostela aproximava, reunia, colocava em relação os que, convencidos - convertidos - pela predicação do Apóstolo mártir, aderiam ao Evangelho. A Boa Nova oferecia às pessoas mais diversas um fator de identidade baseado em valores cristãos e humanos, como são os valores da dignidade pessoal, do profundo sentimento de justiça e de liberdade, do ardor no trabalho e do espírito de iniciativa, do amor da família, do respeito à vida, da tolerânc(a, do desejo de cooperação e de paz. Estas são as pedras que pavimentavam o Caminho e que, de maneira durável, transformaram-no em sinal e símbolo de valores permanentes. Santiago, seu Caminho, a Espanha, a Europa e o Mundo conheceram eclipses no passado. Mas, em nenhum momento, o sofrimento devido a tantas ameaças igualou o que se vive no limiar do terceiro milênio. Santiago e seu Caminho, isto é, a evangelização, significarão a derrota do fantasma da desunião. Hoje, os povos do Caminho comum são marcados por uma nova cultura,


herdada, em grande parte, das ideologias da secularização, disse João Paulo li, em Compostela. Diante da desunião, das rupturas e dos desvios perigosos, não podemos esquecer que o importante é que o homem não seja objeto de divisão, que ele não seja dominado pela incerteza e o medo, mas que retome o caminho do encontro e revitalize suas raízes; que faça reviver os valores autênticos que tornaram sua história gloriosa e que se empenhe para que outros continentes possam se beneficiar disso. Santiago e seu Caminho convidam a uma reflexão sobre o passado e sobre o futuro da Europa e do A partir de hoje, convidamos todos os casais das ENS do mundo a começar um Caminho de reflexão que os conduza a se reunir (aqueles que forem a Santiago no ano 2 000 e aqueles que os estarão acompanhando espiritualmente, de suas casas) e a pedir ao santo que interceda por todos os casais das Equipes de Nossa Senhora para que, voltando para a autenticidade das origens, o casal unido pelo sacramento do matrimônio saiba dar testemunho, segundo o que o Senhor quer e espera de cada um. Se, em Lourdes, descobrimos, com imensa alegria, que através de nosso casamento éramos chamados ao Amor, à Felicidade e à Santidade, se Fátima nos ajudou a descobrir as necessidades dos que nos cercam, a escutar o que o Se-

mundo. Diferentes e muito afastadas umas das outras, são as respostas dadas às questões sobre seu futuro e seus desafios. A contribuição de Santiago pode se resumir da seguinte maneira: o Evangelho é uma resposta definitiva e permanente aos problemas do homem, mas é urgente que nos voltemos para a autenticidade do começo, para o frescor original, para a conversão sempre necessária.

Extrato da reflexão publicada em 25 de j ulho de 1998 pelo bispo auxiliar de Madri, galiciano de nascimento, Dom Eugênio Romero Pose nhor nos diz a respeito e, por conseqüência, a aí reconhecer nossa missão, em Santiago de Compostela, seremos chamados, entre outras coisas, a dar, como casais cristãos, um testemunho real do amor, luz verdadeira na noite e verdadeiro fermento na massa. Nem todos poderão ir a Santiago de Compostela; mas desde já, poderíamos todos pedir ao Senhor Jesus que, no Encontro Internacional de Santiago, nosso Movimento descubra a direção que lhe permita percorrer o Caminho que marcará a sua orientação para os seis próximos anos.

A Equipe delegada pela ERI para a organização do IX Encontro Internacional -

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Dia Mundial da Paz 1999 Papa João Paulo II escolheu como tema para o Dia Mundial da Paz de 1999:" No respeito pelos Direitos Humanos o segredo da verdadeira paz". O anúncio foi feito recentemente pelo Vaticano que, num breve comentário do tema diz: "Na véspera do ano 2000, o Papa quer propor uma reflexão sobre um requisito fundamental da paz. A paz não se impõe; ao contrário, nasce do coração de cada pessoa, de cada comunidade humana e visa o bem de todos. Portanto, o respeito pelos direitos de cada pessoa e de cada povo garante e promove a verdadeira paz. De fato , há cinqüenta anos e após a imensa tragédia da Segunda Guerra Mundial, a comunidade internacional proclamou solenemente, no primeiro parágrafo do preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos do Homem, que 'o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da fanu1ia humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento das liberdades, da justiça e da paz'. Além disso, este documento afirma, sem meios termos, que 'todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos' e que 'devem agir uns para os outros em espírito de fraternidade' (art.l 0 ). A observância dos direitos humanos é assim, universalmente, reconhecida como base da convivência pacífica entre os povos. Contudo , no mundo atual ,

O

quantos povos à mercê de conflitos ou opressão aspiram ao reconhecimento da sua dignidade e da sua identidade cultural? Quantos indivíduos pedem apenas a possibilidade de participar a pleno título na vida da sociedade a que pertencem? Quantas crianças exploradas que nem sequer sabem que têm direitos? E, infelizmente, notam-se também novas formas de discriminação baseadas na religião, um fenômeno que enfraquece a possibilidade de convivência pacífica entre os povos. Durante os anos sucessivos à proclamação universal dos direitos do homem, diversos instrumentos jurídicos internacionais vincularam ainda mais o respeito com as diferentes categorias dos direitos. Hoje, interrogamo-nos se existem novos direitos a promover. Perante o fenômeno da globalização econômica e financeira e o imenso desenvolvimento de novas tecnologias, especialmente no campo genético e informático, que fazer para proteger as pessoas e as nações mais fracas? Quais são os desafios que o período de transformações radicais de nosso tempo suscitam do ponto de vista dos direitos humanos? Onde se situa o limite entre os direitos e os deveres? Como assegurar eficazmente a integridade das pessoas humanas? Da resposta a estas perguntas depende, em grande parte, a paz do mundo". Boletim da CNBB- 06.08.98 36


Expansão: Setor

É com grande alegria e agradecimento a Deus que comunicamos a multiplicação do SETOR GRANDE ABC, que agora passa a contar com dois setores: Setor Grande ABC I compreendendo as cidades de Santo André, São Caetano do Sul, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Mauá, tendo como CRS Osmarina e Toninho, e o Setor Grande ABC 11, compreendendo as cidades de São Bernardo do Campo e Diadema, tendo como CRS Edenice e Milton.

Eunice e Sidney CR Regional São Paulo Sul I

Jubileu de Prata Nossa Equipe Nossa Senhora do Loreto, no 39, do Setor A, Rio de Janeiro, RJ completou em 22 de novembro último 25 anos de caminhada. A escolha do nome da nossa padroeira decorreu do fato de vários membros dentre os 8 casais fundadores pertencerem à FAB Força Aérea Brasileira, sendo que Nossa Senhora do Loreto também é a padroeira dos aviadores. Durante estes 25 anos muitas coisas maravilhosas aconteceram, mas também alguns acontecimentos tristes. Mas podemos assegurar que todos esses acontecimentos foram graças de Deus derramadas sobre nós, casais, e sobre nossas famílias. Por tudo isso, elevamos cada vez mais as nossas preces e orações de louvores e agradecimentos ao nosso Pai. Que o Cristo, Senhor Nosso, nos acompanhe em todos os momentos, iluminando os nossos caminhos. Hoje podemos dizer: Nossa Senhora do Lo reto faz em nós maravilhas!

Dora e Luiz - Equipe 39 - N. Sra. do Loreto Rio de Janeiro, RJ 37


~ .. ~~~llsõ ._CJ ip O: e.s "o"CI.s N S Equipe 7 · enhoro d os Gro Cruz, CE Ços

Falecintentos a) Pe. Luis Gonzaga Xavier de Lima, ocorrido em 30/09/98 Foi o primeiro Sacerdote Cons. Espiritual da Região Nordeste II e, ultimamente, era o CE da Equipe 3 e também do Setor de Fortaleza, CE

N S Equipe 7 · enhoro d . Teresina, opytfório

b) José Machado (daD. Ana), ocorrido em 1°/10/98 da Eq.7- N. Sra. do Carmo Assis, SP

Errata Em nossa CM n° 340- outubro 1998, na página 16, referente às Estatísticas sobre o Movimento no mundo, observou-se um erro no tópico Equipes X Países, ou seja, especificamente no quadro Divisão por Idiomas houve uma inversão, aparecendo os números do idioma português na frente do francês. Solicitamos alterarem os dados para:

c) Pedro dos Santos Vargas

(da Marina), ocorrido em 17/10/98 da Eq. N. Sra. das Dores Setor B Brasília, DF d) Maria do Socorro Amaral (do Vicente), ocorrido em 26/10/98 da Equipe 2, Setor A Brasília, DF

divisão por idioma: Francês Português

2.793 2.349

36% 31%

Mudan~a de Endere!O

A partir deste mês de dezembro o Secretariado Nacional das ENS passa a ter os seguintes endereços eletrônicos (e-mail): a) secretariado@ens.org.br b) cartamensal @ens.org.br 38


Coincidências ando no nascimento de J esus podemos descobrir pontos de referências e semelhanças a vida do Movimento das ENS. O primeiro Movimento de casurgido na Igreja Católica foi o Equipes de Nossa Senhora. E assim, como o projeto de Deus para a humanidade nasceu de uma mulher, quando Maria deu seu "sim" a Deus, as Equipes de Nossa Senhora tiveram também seu surgimento quando uma mulher francesa procurou pelo Pe. Caffarel pedindo a este que a ajudasse a caminhar na vida espiritual como casal. A primeira Equipe de Nossa Senhora, denominada Grupo de Nossa Senhora de Todas as Alegrias, nasceu também num dia 25, só que do mês de fevereiro nos idos de 1 939. Assim como a geração e nascimento de Jesus aconteceram por obra do Espírito Santo, as Equipes de Nossa Senhora também foram um sopro do Espírito Santo ao Pe. Caffarel, àqueles primeiros casais, suscitando um carisma para forjar a santificação do casal. Foi numa festa de casamento (Bodas de Caná) que Jesus realizou o seu primeiro milagre, assim como foi também buscando a primazia do amor no seio do casal que foi formada a primeira Equipe de Nossa Senhora. O amor pleno vivido pelos cônjuges reflete o amor que Jesus tem pela sua Igreja. Assim como Jesus enviou seus discípulos "dois a dois" para a

evangelização, as ENS também nos enviam "a dois", como casal, ao serviço da construção do Reino de Deus. O "sim" de Maria seguramente inspirou o "sim" do Pe. Caffarel, quando aceitou o desafio de buscar, junto com quatro casais, os caminhos para a santidade conjugal. "Desci do céu para fazer não a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou" (Jo 6, 38). E se tudo o que Jesus ensinou e concretizou foi para realizar a vontade do seu Pai, assim também, no fundo, a vivência dos Pontos Concretos de Esforço nos levam a perceber que eles nos querem levar à prática e à vivência do amor e da vontade de Deus. Quando Jesus partiu após a sua ressurreição, Ele enviou o Espírito Santo aos seus apóstolos. Algum tempo depois do lançamento do nosso Movimento, eis que surge uma Segunda Inspiração, através da qual o Espírito Santo promove a sua atualização às novas necessidades do mundo e da Igreja ("aggionarmento"). Toda a obra de Jesus está fundamentada na prática do AMOR. E as ENS nos ensinam como amar, como crescer como casal, como família, no amor de Deus e no amor aos irmãos . O Movimento nos leva a compreender que o casamento é um lugar para exercitarmos o amor, para crescermos nele. É o amor que dá sentido à vida e ao casamento, um amor que é imagem do amor que existe entre o Pai e o Filho. 39


Durante toda sua vida Jesus foi fiel ao projeto de Deus. E nós, examinando a nossa consciência será que estamos sendo fiéis ao carisma fundador das ENS? Que Deus nos dê a graça e nos

fortaleça para que, agindo coeren temente entre a nossa FÉ e VIDA, possamos responder que SIM!

Lídia e Dehon - Equipe 1 João Pessoa, PB

A Lenda dos Chineses e Gregos Um grupo de chineses e um grupo de gregos, encontraram-se diante de um Rei poderoso, forte e rico. Então os chineses disseram: "Majestade, nós, chineses, somos muito inteligentes!" Os gregos: "Majestade, somos inteligentes, mas temos 'algo mais"'. Ficou o rei intrigado com este "algo mais". Então, destinou a cada grupo um grande salão frente a frente. Disse aos grupos: "Vocês irão se fechar em cada salão durante um mês e irão trabalhar. E para a a ti v idade de vocês, podem pedir o que quiserem". Os chineses pediram cem cores diferentes e ficaram trabalhando por um mês, produzindo os mais variados objetos com as cem cores que receberam. Os gregos entraram no salão, olharam para o teto, paredes, piso ... pediram ao rei somente lixas. Passados os trinta dias, o rei abriu as portas dos chineses e ficou maravilhado com o que viu: a variedade de cores, formas, objetos ... Um espetáculo deslumbran40

te! Foi em frente e abriu as portas dos gregos: não podia crer no que via! Os tetos, paredes e o piso eram feitos de bronze e os gregos, lixaram o bronze e este tornou-se um espelho reluzente! E todas aquelas cores, objetos coloridos do salão dos chineses refletiam milhares e milhares de vezes nas paredes, no piso, no teto ... Aí é que está o "algo mais". Não são necessárias muitas coisas para transformar-se, converter-se. Basta LIXA! A lixa da nossa boa vontade, do nosso arrependimento, da nossa conversão! Para que Deus possa, nesse coração humano, refletir as suas maravilhas de AMOR! Para meditar: Neste Advento, o que é necessário lixar em nossos corações?

Lenda contada pelo frei Anselmo Fracasso, durante um Retiro. Colaboração da Equipe 7 Nossa Senhora Aparecida São José dos Campos, SP


Eu Fa~o a Minha Parte "O cristão prestará conta do mundo inteiro" São João Crisóstomo

o posso impedir que existam trevas, mas, onde eu acender uma luz, a escuridão não será total. A ignorância não será por mim banida do mundo, mas o que eu ensinar melhorará a Terra. O ódio continuará a existir, apesar de mim; o amor, porém, que eu viver mostrará que ele não constrói e que não é o caminho. Injustiças continuarão acontecendo, mas meu esforço por ser justo me dará o consolo por saber que não as aumentei. Será menor o isolamento entre as criaturas se eu me dispuser a ser ponte entre elas. Mesmo que em torno de mim tudo seja conflito, se eu me mantiver em paz, haverá lugar onde alguém possa refugiarse da incompreensão. A mentira continuará a imperar, mas não será mais forte quando eu semear a minha verdade. Erros sem conta são cometidos, mas eu os diminuirei conscientizando quem os comete ... A tristeza não será varrida, será, porém, menor onde eu sorrir e menor ainda onde eu ajudar a sorrir. Se usar a vingança, adotarei o mesmo procedimento que fez o mal; se eu perdoar, mostrarei que não fui vencido pelo gesto que me feriu. Se eu julgar e disser que alguém é mau sem nada fazer para que ele melhore, talvez eu seja ainda pior do que ele. Não resolverei todos os problemas do mundo, mas aqueles que eu tentar solucionar serão dificuldades a menos a serem vencidas. Onde eu somar, diminuirá a diferença ... Somente assim, quando cada um fizer a sua parte, todos terão feito tudo e o "nada" terá deixado de ser ameaça.

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Autor desconhecido Texto tirado do Jornal "Missão Jovem" no 126 Colaboração do casal Valda e Tadeu - Eq. 34 - Setor B Juiz de Fora, MG 41


Na Galiléia Encontrei Jesus de Nazaré ocê, agora, está na Galiléia ... Como muitas outras pessoas da região, caminha em pequenos e animados grupos por campos ensolarados. Aqui e ali se contemplam dourados trigais a ondular ao vento e milharais de espigas maduras. É uma paisagem especialmente encantadora a deliciar a vista; o céu está azul e a brisa suave sopra o seu rosto, transmitindo um profundo bem estar... Como os outros caminhantes, vai ver Jesus de Nazaré ... Já há algum tempo que você o segue, indo freqüentemente aonde Ele está, para vê-lo e ouvir as suas palavras. São palavras que o cativaram, pois nunca alguém falou como Ele. Entre essas pessoas simples e de coração puro que o seguem, circula nas conversas que Ele é o Messias, o filho de Deus. Você guarda todas essas coisas no coração ... A caminhada agora vai chegando a uma pequena encosta, onde já está formada uma rodinha de pessoas. Você vai conseguindo chegar mais perto e sua emoção aumenta quando o vê. Uma sensação estranha de alegria e prazer que enche todo o seu ser e você parece transbordar de contentamento. Jesus é um homem diferente de todos os demais que você já conheceu, mas não é fácil explicar o que o faz assim! Ele é alto e forte; seu andar firme e determinado, mas ele é também uma pessoa simples e humilde que a todos trata igualmen-

te com carinho e atenção bastante incomuns. O seu rosto é bonito, queimado pelo sol e seu olhar penetrante transmite serenidade e paz. Ele o vê chegar... Olha para você com um olhar único, como se você fosse a única pessoa do mundo ... Sorri, um sorriso largo. Abre os braços para recebê-lo dizendo: "Que bom que você veio". Que alegria e paz você sente, saboreando esse pouquinho de céu! Mas você não está sozinho. Como sempre, sua mulher e seus filhos o acompanham, pois todos gostam de ver Jesus. Também o grupo de amigos, que com você procura Jesus, é formado por casais igualmente ansiosos na busca de Deus. Vocês gostam de escutá-lo sempre juntos e depois conversar sobre os seus ensinamentos ... É interessante, e você reparou que Jesus observa com uma certa predileção o seu grupo. Já faz algum tempo que vocês decidiram fazer o caminho da espiritualidade a dois, pois está escrito que Deus os criou homem e mulher... e fazem isso na alegria, com todo o grupo, que pensa da mesma forma. Você tem a nítida sensação que Jesus gosta de vê-los assim, unidos no amor. Da outra vez que vocês o viram, ele falava coisas maravilhosas sobre o Reino de Deus e vocês estavam arrebatados pelas suas palavras. Ficou marcado a fogo no seu coração quando Ele disse: "Vocês são o sal da terra.", enquanto olha-

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va com ternura para você, sua mulher e para cada um dos casais da sua equipe ... E entenderam de uma vez para sempre o caminho para o qual Jesus os chamava. Hoje, Jesus fala com um semblante mais sério. Como alguém que vai viajar e precisa deixar recomendações muito, muito importantes para aqueles a quem havia confiado tantos ensinamentos valiosos. Mas o seu olhar continua como sempre a transmitir o amor que Ele tem dentro de si. Você escuta com atenção, procurando mergulhar no sentido mais profundo das suas palavras: "Se vocês ficam unidos a mim e minhas palavras permanecem em vocês, peçam o que quiserem e será concedido a vocês. A glória de meu Pai se manifesta quando vocês dão muitos frutos e se tornam meus discípulos. Assim como meu Pai me amou, eu também amei vocês: permaneçam no meu amor. Se vocês obedecem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim

como eu obedeci aos mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor. Eu disse isso a vocês para que minha alegria esteja em vocês e essa alegria seja completa. O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros, assim como eu amei vocês. Não existe amor maior do que dar a vida pelos amigos. Vocês são meus amigos, se fizerem o que estou mandando. Eu já não chamo vocês de servos, pois o servo não sabe o que seu patrão faz: eu chamo vocês de amigos, porque eu comuniquei a vocês tudo o que ouvi de meu Pai. Não foram vocês que me escolheram, mas fui eu que escolhi vocês. Eu os destinei para ir e dar fruto e para que o fruto de vocês permaneça. O Pai dará a vocês qualquer coisa que pedirem em meu nome. O que eu mando é isto: amem-se uns aos outros" (Jo 15, 7-17).

Fátima e ]erson Casal Responsável Regional Rio li 43


I ="IAgradecimento aos pilotos

Há tantas graças que Deus dispensa na vida da humanidade. Há bênçãos e até milagres, quando Deus quer intervir sobre a natureza, não contra ela, mas sobre ela. Temos, então, o milagre. As Equipes de Nossa Senhora são, de fato inconteste, uma bênção muito grande para toda a Igreja e para o próprio mundo, onde os casais vivem o seu dia a dia .. . Uma bênção para a família, pais e filhos . Uma bênção para a comunidade paroquial, onde o casal participa e trabalha, integrado na vida pastoral. Uma bênção para o local de trabalho, no vivo contato com outras pessoas. Uma bênção para os parentes que sentem a presença da graça no casal equipista, mais bem formado na fé, mais integrado na vida da comunidade eclesial. Uma bênção para todos aqueles que, através do casal, sentem sua unção, o seu ardor apostólico e sua atuação erri diversas frentes de trabalho. E temos assim catequistas, palestrantes, dinamizadores do Encontro de Noivos ou da equipe I =-"!Equipes de Nossa Senhora de Batismo, enfim, uma gama de As Equipes de casais de Nossa múltipla atividade em prol dos irSenhora são uma bênção. mãos da fé. Há casais até no atenUma bênção generosa, bênção dimento piedoso e cordial às oraimensa, bênção profunda. ções das exéquias dos falecidos, Pela primeira vez tenho o impulso de escrever à Redação da Carta Mensal porque sinto a necessidade de dizer a todos os que se entregam à missão de pilotar uma equipe como eles são importantes para nós, novos equipistas, e como são exemplo de doação. Sei que na sua missão de servir não almejam louros ou louvores, mas o próprio Jesus nos ensina o valor da gratidão, através da Parábola dos Dez Leprosos. Portanto, permitam a nossa equipe dar esse testemunho e prestar esta homenagem a todos os casais Pilotos que souberam dizer Sim, como Maria. 1'81 Paz do Senhor! Mônica (do Caio) Eq. 30C - N.Sra. Peregrina Fortaleza, CE

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levando a palavra de conforto às famílias numa hora realmente dolorosa. Pelas bênçãos todas que as Equipes de Nossa Senhora oferecem ao povo de Deus, queremos dar nossa ação de graças. Bendito seja o Senhor! Graças vos damos pela vida das Equipes, pela vida dos equipistas. l8J Pe. Gustavo Mantovani Sacerdote Cons. Espiritual da Equipe 10 Nossa Senhora Auxiliadora Limeira, SP

I =-"IParabéns aos criadores do "PROVIDÊNCIA". Com certeza terá um futuro promissor na missão a que se propõe. Realmente faz-se necessária a ajuda material, pois estamos vivendo tempos de "vacas magras" e as perspectivas futuras não nos acenam com ares promissores . Há em nossa região, acreditamos que no Brasil inteiro, um grande contingente de equipistas e familiares desempregados em si-

tuação deveras preocupante. Isto nos faz lembrar do nascimento das equipes quando os primeiros casais repartiam o que tinham. Hoje os tempos são outros, mas a situação também é crítica. Então procuramos um modo de ajudar e nos perguntamos: qual ajuda? o que fazer? como fazer? Sem dúvida, se pudéssemos recolocá-los em novos empregos seria o ideal, assim poderiam ganhar seu pão de cada dia. Como fazer este trabalho? Buscando, identificando essas pessoas , para facilitar uma possível colocação. Como efetuar esse trabalho? Não poderia usar este veículo de comunicação "Carta Mensal"? Através da Carta poder-se-ia alertar a todos os equipistas e com certeza entre as centenas de casais haveria aquele que poderia minimizar os problemas do irmão. Pedimos que reflitam sobre a sugestão ou quem sabe os senhores já tenham alguma coisa com mais eficácia! l8J Maria Dora e Cesar Eq. N. Sra. Imaculada Conceição Santo André, SP Nota da Redação: Quanto à sugestão referida remetemos o leitor para a nota constante da pag. 44 da CM no 338, mês de agosto/98

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Eis Aqui a Serva do Senhor '

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este tempo de preparação para o Natal não podemos esquecer-nos de Maria de Nazaré. Ela foi escolhida por Deus para ser a Mãe do Verbo Encarnado. Em seu amor sem medida, Deus nos dá seu Filho único, Jesus Cristo. E Cristo vem a nós através de uma mulher chamada Maria. E Deus não podia vir ao mundo, nascendo de uma mulher manchada pelo pecado. A Mãe de Deus devia ser toda pura, toda santa, cheia da graça de Deus. "Desde o primeiro instante de sua existência, ela é enriquecida com uma santidade surpreendente, absolutamente única" (LG 56). Este é o mistério que celebramos no dia 8 de dezembro: para ser digna Mãe do Verbo Encarnado, Deus preservou Maria do pecado original e a fez cheia de graça. A festa da Imaculada Conceição contempla Maria como a bendita entre todas as mulheres. O fato de ter sido escolhida e preservada do pecado original coloca Maria como a mais excelente pessoa dentro da história da salvação. Ninguém foi tão agraciado por Deus como Maria. Ela aparece diante de nós como o lugar e a expressão mais

forte da Bênção de Deus. Por isso, podemos e devemos proclamá-la bendita, abençoada entre todas as mulheres. Nela somos levados a dizer bem de Deus, porque fez nela maravilhas. Não podemos esquecer-nos também da atitude de Maria que, abrindo-se à ação de Deus, diz o seu sim. Coloca-se diante de Deus e permite que ele realize seu plano de amor através dela. Este "façase em mim segundo a tua palavra" mergulha Maria dentro da história da salvação e possibilita que ela aconteça em seu ponto máximo na pessoa de Jesus de Nazaré. A festa da Imaculada Conceição de Maria teve início no Oriente, a partir do século VII. Séculos depois, foi adotada também no Ocidente. E, no dia 8 de dezembro de 1854. o papa Pio IX proclamou o dogma da Imaculada Conceição, estendendo sua celebração ao mundo inteiro, fixando-a no mesmo dia 8 de dezembro. Entende a Igreja que, celebrada no Tempo do Advento, a Imaculada Conceição de Maria está em perfeita sintonia com o mistério da Encarnação e do nascimento de Cristo.


Quando rezamos a Ave-Maria, o imenso amor de Deus, escolhe e preserva Maria de o pecado, em vista dos méritos Cristo Jesus. Ao mesmo tempo, !amamos a verdade da !maConceição de Maria. Como abel, exclamemos: "Bendita sois entre as mulheres!"

Desde o primeiro instante de sua existência, ela é enriquecida com uma santidade surpreendente, absolutamente única.

Pe. Afonso Paschotte, C.Ss.R. Extraído do Semanário Litúrgico Deus Conosco Editora Santuário Colaboração enviada por Tereza e Carlos Heitor Seabra Equipe 4 - Setor E N. Sra. Luz dos Povos São Paulo, SP


E Ela Deu à Luz•••

A

maior ação de Maria foi a de acolher de tal maneira a Palavra de Deus que esta Palavra hegou a encarnar-se nela.

Maria não comunicou a mensagem de Cristo anunciando-a com palavras. Ela fez algo mais do que isso: concebeu e gerou a pessoa de Cristo para o "dar à luz" ao mundo. Estamos todos de acordo em que a expressão "dar à luz" não se refere só a um ato biológico; é, também, símbolo de algo mais profundo, espiritual. Dá-se à luz uma idéia, um projeto; dá-se à luz uma nova maneira de ser, uma transformação de si mesmo ... Nesse sentido, podemos também nós "dar à luz" Cristo na nossa vida. Se Maria é o nosso exemplo como cristãos, toda a nossa vida é uma preparação, um laborioso parto para que Cristo viva em nós e nos faça viver do seu Espírito, para que a nossa presença faça transparecer as expressões de outra presença: a de Jesus. Sabemos que os Sacramentos, a Oração, a Escuta da Palavra atuam em nós para nos infundir esse Espírito de Cristo. Mas também o faz a pertença a uma comunidade de fé dentro da Igreja e a partilha com outros do que ali descobrimos. Mais do que anunciar aos homens a vinda exterior de Deus, temos de ajudá-los a liberar essa presença de Deus que todos os homens trazem em suas entranhas. Que a nossa atitude para com eles leve os outros a descobrir, a sentir, a reconhecer esse Deus que habita, que se move, que atua nos seu interior.

Mercedes e Alvaro Gómez-Ferrer Extraído da Carta das Equipes de Portugal Junho/Julho/Agosto/Setembro 98 páginas XXXVII e XXXVIII

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MEDITANDO EM EQUIPE ~ o capítulo 2 4, de 1 3 a 3 5, Lucas mostra-nos que, mesmo tendo lido o evangelho, esmo tentando vivê-lo há mais tempo, mesmo assim mais vezes temos de repensar lema compreensão de Jesus e o como deve ser nossa vida para lhe sermos fiéis·. Para so precisamos de Jesus ao nosso lado, precisamos que nos parta o pão. Só assim do enfim, um dia, se fará claro para nós .

..... . .. . .... .. ........ ............... .... Lei t ura: Evangelho de Lucas 24, 17-24 • Oue dificuldade enfrentavam os dois discípulos? • De vez em quando encontro dificuldade semelhante? • Como Jesus lhes abriu os olhos da alma? • Preciso que Jesus faça o mesmo comigo? • Renove sua fé; alegre-se, louve, agradeça, peça.

Ora~ão

litúrgica:

Salmo ao partir o pão aminhávamos para Emaús, ~ltretidos com a .d ecepção mais intensa, pm os olhos cansados e os pés arrastando . aminhávamos sem rumo, pm a fé desfalecida, mãos desoladas e o coração entristecido . não mais que de repente chegas tu, mesmo em festa . (\Certaste teu passo ao nosso, nos trouxeste uma resposta . omos pobres e cegos, o caminho se faz descida .

Oueremos que nos ajudes a viver em ti . Ao cair a tarde te dissemos para permaneceres conosco e o dia voltou a ser luz, uma tarde de primavera . Ao partir o pão, descobrimos em teu gesto que tu vives sempre e vens a nosso encontro. Amém. (Francisco C. Chaves, Salmos na dor e na alegria, Ed. Santuário)

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . P istas p ara a

ora ~ ão

fanliliar

A oração familiar torna-se mais fácil se aos poucos se torna habitual. Comecem aproveitando as ocasiões mais importantes que se apresentam, e façam uma oração colorida pela oportunidade . Aproveitem, por exemplo, o Natal ou a passagem de ano . Alguém fale do sentido do momento, lembre os motivos de alegria ou de dor, o que precisa agradecer etc . Depois cada um fale disso com Deus . Para terminar, por que não cantar?


Pontos Concretos ·de Esfor~o • Escuta da Palavra • Medita~ão • Ora~ão Coniugal • Dever de Sentar-se • Regra de Vida • Retiro

EQUIPES DE NOSSA SENHORA Movimento de Casais por uma Espiritualidade Conjugal R. Lu is Coelho, 308 • 5° andar • cj 53 cep 01309 -000 São Paulo - SP Fone : (01 1) 256.1212 • Fax : (0 11) 257 .3599 E-mail : secretariado@ens.org.br cartamensal @ens .org.br


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