SUPLEMENTO à Carta Mensal
das Equipes Nossa
de
Senhora
OF'rL"BRO · NOVE:\IERO 1969 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111
l':\fA PALAVRA DA E.C .I.H.
Caros am1gos .\s
notícin~
que nos
do Ceulru Diretor tl'azem.uos os no~ preparativos para " ~;rande Pe•·egrinnção d:ts Equi.pes a Homn, em maio próximo. Tôdas a::; equipes eurt•péias estarãn prt:3l'ntes em Roma, pelo menos l't•m um de seus c;tsais. .\Ias o Centro Diretor está empenhando todos os seus esforços - inclusive colaboração nas despezas - para que os demais pabcs ell\-: em, quanto possh·ei, um casal 1>or Setor, Um cá! cu lo aproximado leva a pre· ver 3.000 casais nessa peregrinação. As inscrições estarão abertas de 1.• de novembro a 15 de íe\·erciro de 1970. \ ' CID
r.·us da ath-idatle cada \'ez mais intl·nsa
O Suplemento dn Curta Mensal de ab1'il c a recente circu. lar oôbre o assunto le varam ao conhecimento de todos, alguns d o ~ motivos desta peregrinação. E ', em suma, a renovação do l(e~to feito hú JO anos quando, em 1959, mil casais das equipes [oram ao centro da eristiandade, sendo ali acolhidos por João
I
XXIII numa audiência memorável que teve o significado de uma .1provação do nosso Movimento pelo Papa . Naquela ocasião ,três casais da s equipes do Brasil estive· ram presentes em Roma . E foi mesmo um dêles que recebeu a
honrosa incumbência de, em nom e do Movimento, entregar ao Santo Padre a oferta que as Equipes de Nossa Senhora lhe fa· ziam e que consistia em dois grandes albuns contendo as fo· tografias de todos os filhos de equipistas que os pais se dispunham a oferecer com alegria e generosidade ao Senhor, se me os chamasse para o seu maior serviço , Quantos seremos desta vez?
o Serão 3,000 casais em Roma, Mas todo o Movimento estará unido aos seus delegados. E em todos os países serão organizados atos que colocarão os equipistas em união espiritual com os seus irmãos em Roma. Para nós do Brasil, há mais um motivo para elevarmos nessa ocasião as nossas preces ao Senhor. O Movimento em nosso pais completa em 1970, vinte anos de atividades e, por uma providencial coincidência, justamente no mesmo mês de maio, I
A ECIR já vem esboçando um ,programa de atividades para essa ocasião. Deverá ser, antes de tudo , a oportunidade de elevarmos ao Senhor a nosas ação de graças por tudo o que nos deu durante êstes vinte anos. Ocasião também de reafirmação de fidelidade, reafirmação de nossa disposição de. servir generosa e conscientemente a Deus e à Igreja. Fraternalmente,
A 'E,C.I,R.
I!
OPOVO CRISTIO EM CRESCIMEITO Transcrito do Boletim de Flori•· n6polls, n. o 12.
A ll{reju está em crise! Dizem as manchetes dos jornais, Há um enfraquecimento da autoridade magisterial! Os cristãos não querem aceitar as det('rminações da hierarquia! EstaJ'â a Igreja "em crise" ou é o mundo que atravessa um p('riodo crítico e a Igreja, inserida nêlc, sof1·e também os efeitos desta realidade? Encontramo-nos no limiar de uma nova idade. Assistimos o des.poutar de outra cidlização. Nos últimos 50 :mos a inte'igencia humana sofreu um descompasso. O hon1.cm <Jue presenciou o primeiro deslocamento do mais pesado que o ar pode ainde ser testemunha de viagens interplancl.árias. O ritmo da História foi acelerado, O que é novo l1ojc, amanh:i estará caduco. No domínio da ci])ernétiea quem podcrú imaJ.(inar nté onde se poderá ir? Novas perspectivas são abertas em todos os campos,
A
p~icologoia profunda revela segrl'dos indispensã.veis sObre as
determinantes do comportamento humano. Foi constatado que atualmente apenas 10% da capacidade cerebral é posta em fun· ção. Presenciamos a derrubada de ídolos e de mitos, Ruem antigos tabús, I Como bem obse1·va Roger Schutz: "Cada vez mais, aquilo que tiver sido aprendido na juventude estará sem relação com o nível úcs <'Onhecimentos do momento. ;\las a inteligência, exercitada dia após dia, permite um rejuvenescimento consl:mtc, uma adaptação às situações novas" (Dinâmica do Provisório).
1II
E a Igreja? Terá mudado? Esta1'â mudando? "Bemaventurados os 0lhos que vêem o que vós vêdes!" Estamos numa época de renovação, A Igreja vem sendo sacudida por um vento impetuoso. E• preciso olhar com olhos transfigurado~ pela fé , e então tudo nos parecerá maravilhoso I
' A Igreja, come Cristo, é para o m~mdo "um sinal de contradição., . Humana e divina, participar{! das tensões inerentes a cada época. E é empolgante ver a instituição milenar rejuvenesdda nêste limiar da nova t>ra que se apróxima. Pessimismo é um sentimento que nunca deveria afligir o cristão. A "plenitude dos tempos " não terá sido para a humanidade o momenfl1 col'l'esponrlcnlc à ~dnde da razão? Aquela q~1e hiolõgicamente se situa por volta dos 7 anos? Estaríamos talvez, agora, no inicio da adolescência? Que são 2.000 anos? ... A harca de Pedro no mar agitado dêste fim de século
"Nisto suraiu uma grande tormenta e lançava as ondas dentro da barca. de modo que ela já se enchia de água. Jesus achatJa-se na popa. dormindo sôbre um tratJesseiro. mes acordaram.IT\o e disseram-lhe: "Mestre, não te iw porta qut> pereçamos?'' LetJantando.se ftlc, repreendeu o venfo e disse ao mar: "Silêncio! Cala-te'' E ces· sem o ventu e seguiu-se grande bonança. f: I e disse-lhes: "COnw sois medrosos! Ainda não tendes fê?" (Me. 4,37-40) Carmen i\fendonçn AC1-Gll, Em "LIMiAR", revista trimestral d o Movimento Familiar Cristão, Ano VIJulho 1969 -- N.• 23.
IV
As notícias que nos vem de var1as Hesiões e Setores, os relatórios que chegam à ECIR de várias procedências, dão conta de numerosas atiddades, revelando que o Movimento c~lü em marcha. O mês de agôsto foi rico em iniciativas várias. Assim é que em Santos o setor local realizou um " Dia Diocesano de E~tudos ", no Colégio São José. O Setor de Florianópolis le\·ou a efeito um Dia de Formação, ao mesmo tempo que em Brusque, também em Sta. Catarina, a Coordenação local realizava o seu Dia de Estudos. Mais adiante damos noticia mais Õt;lulbada do que foi o Encontro de Formação organizado peu1 Coordenação de Pórlo Alegre. Dias de Formação foram realizados por vârios Setores de São Pa!!lo. De Petrópolis nos chega um alentado Boletim que mostru a vitalidade do Setor recentemente instituído. Healizou-se também ali um Dia de E~tudos.
Através de vanos Boletins de Setores, tivemos conhecimwto de numerosas atividades de importância local, cabendo r"ssaltar, em particular, o êxito alcançado pelas chamadas ··reuniões mixtas" que congregam, para uma reun ião normal cs casais de várias equipes . • Ao lado disto, a Equipe de Coordenação Jnter-Region ul Hm procurando ciesenvolver um tmbalho que atenda às as. pil·ações de maior contato com as bases. Com êstc objetivo, realizou pela primeira vez, em agôsto, uma reunião conjunta com os Responsáveis Regionais. Ness:l rt"llnião, todos os Regionais presentes (inclusilve os mais distantes, como seja os que têm a sua sede em Florianópolis,
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Curitiba, Rio de Janeiro), tiveram oportunidade de relatar a Yida do Movimento em suas zonas geogt·áficas, apresentar as ~uas observações, vitórias e dificuldades. Este encontro atingiu plenamente o seu objetivo e, durante vâ.rias horas, uma visão panorâmica do :\fovimcnto no llrasil permitiu uma troca de iciéias cordial e frutuosa. O ótimo resultado alcançado levou os presentes a decidirem a repetição trimestral dêstcs encontros c a sua realização em horário mais dilatado. Não ficou entretanto ai a preocupação de maior contato da ECIR com as bases. O seu Casal Responsâvel, Esther e Marcello Azevedo. aproveitou as férias de julho para uma visita ao Sul, Não se achando premidos pelo tempo., puderam dernora1·-se nas vâ.rias cidades de seu roteiro - Curitiba, ,Florinnópolis, Blumenau, Brusque, Caxias do Sul, POrto Alegre estabelecendo contatos com os reesponsáveis locais, como também com os cquipistas, em reuniões de estudo e forma. fw ..• e também de amizade. Puderam sentir assim as aspi· ra õcs c necessidades locais e, particularmente, os beneficios que são auferidos de parte a parte por estes contatos pessoais. SESSÃO DE FORMAÇÃO PARA PILOTOS, LIGAÇOES E RESPONSAVEIS
A Coordenação de Pôrto Alegre, sentindo a responsabilidade decorrente do rápido slll·to de desenvolvimento das equipes na capitul gaucha, e a necessidade de formação de didgentes, programou cuidadosamente a primeira sessão acima, levada a efeito uos dias 29, 30, :11 de agôsto. Os esfo.kços da Coordenação - como acontece, aliâs, com tilda atividade bém planejada e organizada foram compcnsadOI·as: 16 casais ficaram durante os 3 dias na Vila Man· J'C~a c mais 6 vinham somente para as Conferências e Grupos de Trabalho. i\Jarcello, responsâvcl da ECIR. não hesitou em ir nova· mente ao Sul. participando dos trabalhos c dando a colabora.
VI
ção de sua pulana e experiência. Contou-nos êle o quanto sentiu a boa vontade e disponibilidade dos !H'esentes. Por sua vez, o casal Denize e Fernando Gay. da Fonseca, responsável da Coordenação, em hreve relatório enviado, nll.o hesitam em afirmar que o Encontro atingiu a finalidade que se propunha. pois transmitiu aos presentes, com clareza, uma visão bem profunda dos objetivos e dínâmicn do Movimento e, particularmente, a dimensão do verdadeiro auxilio fraterno , mola mestra de todo o trabalho nas Equipes. A parte espiritual. não menos cuidada, encerrou-se com a Santa Missa, finda a qual i\lan·ello, como representante do i\lovimento no Brasil abraçou a cada um dos presentes na porta da igreja, simbolizando com êste gesto a entrega da tarefa de transmitir :tos outros a missão que ali tinham recebido.
AUSTRALIA
Max e Sléphanie Charlesworth, o casal que fundou a primeira equipe na AustrAlia, acabam de percorrer a Europa com 5 de seus filhos, depois de uma breve permanência nos Estados Unidos. Em Londres, Pnris, Roma, entraram também em contato com as equipes . Disseram êles, enlre outras coisas, que o Movimento se desenvolvia vigorosamente na Australia. \ ' á rios bispos manifestaram-se recentemente sôbre o excelente trabalho renlizado pelas Equipes ele Nossa Senhora naquêle país.
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A Austrália conta agora atualmente com 21 equipes, sen· do l:l em :\lelhourne e as demais <'111 Rrishane, Sydney ... Exemplo a ser Imitado por nossos equlplstas quando em vlagem pela Europa, Estados Unidos, Canadá, etc. Tais contatos são sempre ricos de frutos e contribuem poderosamente oara estreitar os laços que devem unlr os membros da nossa grande família espiritual. Haja vista o testemunho a seguir:
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CANADÁ
Um casal c:~nadense, membro da Equipe de Setor de Quebec, passou alguns meses na França. Pôde assim assistir ao Encontro dos Hesponsáveis de Setor realizado em Paris em março úll '·mo. De volta :10 seu pais, escreve ao Centro Di1ctor:
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"Em primeiro lugar um caloroso obrigado pela acolhida no Encontro de 22 e 23 mat·ço Sentíamo-nos ali como se estivessemos em casa, isto é nas Equipes, estejam elas em Quebec ou em qualquer outro lugar I E' realmente extraordinário êste sentimento profundo que nos dá a impressão de que a gente se conhece desue ncmpre I Tínhamos lido já, e ouvido contar, experiências semelhantes por amigos das E.N.S. em Quebec, mas viver tais momentos, creiam .nos, é realmente outra coisa. Partimos enriquecidos, tanto do ponto de vista do conhecimrnto do Movimento, como no da verdadeira fraternida de cri&tã . .. "
PtLULAS
Do " Boletim., de Petrópolis, destacamos o seguinte tópico "0 Papa vetou as "pílulas" para os casais, suscitando isso algumas reclamações daqui e dali. Mas as reclamações, íàcilmente compreensíveis no âmbito "conjugal", são de todo injustificãveis no âmbito das "equipes". As equipes não pode:m tomar "pllulas" porque o nosso Movimento -tem que crt'scer. Nossa '·família" deve aumentar. ~ão podemos parar e contentar-no:> em ter ape:nas 6 equipes em .Petrópolis. Todos afirmam que nosso Movimento vai indo hem. Mas há
Vlll
pu~sibiliuaues de mellJOrú-lo c êle it·á melhor quando fot·m os mais, quando nossa família crescer mais, quando os casais dcixm·mos 1;e tomar "pílulas" que esteriliz:tm a nossa "fecundidade apostólica··. Se você ti,·cr algum casal amigo, porque não fazer-lhe um convite amigo? Não tenha medo! E' preciso transbordar não é? Então vamos trabalhar!"
NOSSA IMPRESSÃO SõBRE O
to ANO DE EQUIPE
E' agora o "Boletim" ele Baun:1 que nos fornece o seguinte ll·~tc munho:
··confessamos que, a prillclplo, estranhamos deveras a reunião de equipe. Convidados que fomos por um casal para a~ islir a urna rcuniiio, achamos à primeira vista que aquilo mais parecia uma seita qualquer, no invés de um encontro de cunho espiritual e religioso, eis que, ao chegarmos à resi<h'ncia do casal onde se1·ia realizada a reunião, deparamos <'Om mais quatro casais num animado e alegre "bate papo". Tratavn-se, evidentemente, do anivcrsúrio de um dêles ... Sõmente depois de começada a reunião é que pudemos melhor compreender o seu objetivo, vendo aquêles casais expondo c procurando ao mesmo tempo soluciona!' o problema que cada um apresentava, com a maior c mais franca cxpontanéidade. Esta foi, po1·tanto, a primeira impressão que tivem os da Agora, deconidos d r>zc meses de feliz convívio entre os queridos ii·mãos equipistas, sentimo-nos tão bem e tão coufortados que pensamos jamais nos afa tar dêsse Movimenlu que Ycio Itos trazer não só a nó s :casal }. como também aos nossos filhos, mais amor, mais carinho, maior compreensão c. acima de tudo, maio.r aJJroximaçiio de Cl'isto, através de melhores e mais profundos conhecimentose espil'ituais que nos são oferecidos pelo nosso dedicado e competente Conselheiro Espiritual. CfJtlip<'.
IX
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Por isso que acabamos de dizer é qu e que1·cmos agradecer o ''precioso ccuvite" que o casal Nail· e José nos fez, !c' ando-nos a integrar a Equipe de Nossa Senhora de Fátima, Antes de encerrarmos, queremos fazer um apêlo à Coorde nação e a tôdas as outras equi pes, no sentido d e que façam também aquél e "precioso convite" 2, o utro s c 1sais para que ingressem no nmso Movimento". (a} Franly e Paulo.
DEUS CHAMOU A SI
Recomendamos às orações de todos vocês. os nossos irmãos de equipe abaixo relacionados, que o Senhor houve por hem ehama-r a si: Dalila C!impanhã Affonso. Com o seu espôso Caio, era respnnsán•l da Equipe llocain!l 1, tendo falecido a 1.• de março. EI fio de Carvalh o, membro da Equipe Rio de Janeiro 6, falecido em 7 de agôsto. Olavo d e Paula Borges, ni·~ Ja'bro da equipe Santos 6, fa· lecldo em 20 de , junho. !\!ons, Alfredo Pereira Sampaio, Conselheiro Espiritual da Equipe Santos 13, falecido em 15 de julho, "A VIDA nos foi concedida para a BUSCA de Deus; a MORTE para um ENCONTRO com tle; a ETERNIDADE para a sua POSSE!" (P.Nouet)
X
A TESOURARIA DE JUNHO A SETEMBRO POSIÇAO DA TEJSOURAIRIA em 30 de maio de 1969 Saldo credor bancário em 30-5-69 . . . Dívida bancária em 30 de maio . . . . . pagamentos a efetuar, em 30-5-69 salários ............ 1.110,00 tipografia . . . . . . . . . . . . . . . . 3 . 106,00 aluguel .. ... . .... .. .. .... 488,70 material escritório, etc. . . 268,2&
NCr$
Dll:BITO
1. 250,13 10 .000,00
4. 972,99 14.972,99 13 .722,86
1.250,13
BALANOEJTE DA TESOURARIA, de junho a setembro Recebimentos, de junho a setembro: contribuições de junho julho agõSto setembro
4 .959,05 5.179,78 4.464,51 3 .396,08
17 .999,51
Pagamentos, de junho a setembro t ipografia (C. Mensal, temas, etc.) salários .......................... . aluguéis ................... .... ... . correio, condução, rodoviária ..... . luz e telefone .... .... ... ..... . ... . material de escritório, limpeza, etc. despesas bancárias e juros . . ... .. . amortização da dàvida bancria .. . .
6. 629,12 6. 285,00 2. 151,05 710,72 225,14 113,83 570,91 2 . 000,00
18 . 685,77
XI
Resumo: saldo credor banc·ário me 31-5-69 .. contribuições de junho a setembro . . pagamentos de junho a setembro e.mortização dívida bancária ...
1 .250,13 17.999,51 16.685, ~7 2. 000,()0 19 . 249,64
Saldo credor em banco
18 . 685,í'7 563,87
POSIÇAO DA TESOURARIA, em 30 de setembro de 1969 saldo credor bancár;o em 31-5 69
..
Divida bancária em 30-9-69 .... . .... Pagamentos a efetuar, em 30-969 tipografia ............... 1. 560,75 salários ... ..... ······· ... 1.460,0~ aluguel ········ .... ... .. . 776,45 material escritório, etc. .. 324,fJ0 1• prestação de ,g ravador 245,52
----
563,C7 8 .000,00
4. 367,22 12 .367,22
DltBI'I'O
XII
NGT$
11.803,35
563,87