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ALDO GONÇALVES Presidente do CDLRio e do SindilojasRio
O Natal sempre foi e continua sendo o período mais emblemático para o comércio. É nessa época que nossas ruas ganham mais movimento, nossos corredores comerciais se iluminam e as lojas se tornam pontos de encontro, de escolhas cuidadosas e de celebração. Para nós, lojistas, é o momento de renovar a esperança, de colocar em prática tudo o que construímos ao longo do ano e confiar.
O comércio tem passado por transformações profundas: novas tecnologias, novos padrões de consumo, novos formatos de loja e novas exigências do consumidor. Nada disso, no entanto, diminuiu a importância da loja física, da relação humana, do atendimento próximo e do comércio de bairro. Pelo contrário: o que a história nos mostra é que o varejo que se adapta, inova e preserva sua essência permanece vivo e relevante.
Hoje, a experiência de compra está ao alcance da mão; começa e muitas vezes é finalizada nos canais virtuais. Porém, após a pandemia, tanto as grandes redes de varejo como os lojistas de menor porte entenderam que, enquanto o físico e o digital devem se integrar cada vez mais, as lojas físicas podem oferecer algo único: o atendimento personalizado, em um espaço acolhedor, para proporcionar uma experiência de compra diferenciada que encantará e fidelizará seus clientes.
Os lojistas do Rio de Janeiro, com gestão, criatividade e resiliência, têm se reinventado a cada crise, a cada mudança, adaptando-se para atender a demandas crescentes, de consumidores cada vez mais exigentes. Investem em experiência, atendimento, sortimento e presença digital. Essa disposição em evoluir é o que mantém o comércio como um dos setores mais importantes da economia carioca e um dos maiores geradores de emprego formal da cidade.
O período do Natal e das festas de fim de ano reafirma esse papel. Este é o momento em que cada lojista – do
pequeno empreendedor ao grande varejista – empenha todas as suas forças para entregar o melhor ao consumidor. É a grande oportunidade para mostrar a vitalidade do varejo e impulsionar a economia local, reforçando a confiança no futuro.
Como representantes do comércio do Rio de Janeiro, temos ainda mais razões para comemorar: o CDLRio celebrou seus 70 anos e o SindilojasRio, seus 93 anos, em 7 de novembro e 6 de dezembro, respectivamente, com atuação ininterrupta. Ambos são marcos da história do comércio do País e do Rio de Janeiro, com trajetórias que se entrelaçam e uma missão em comum: defender o setor, apoiar o empreendedor e trabalhar pelo desenvolvimento social e econômico do nosso estado e da nossa capital.
Ao celebrarmos os 93 anos do SindilojasRio e os 70 anos do CDLRio, renovamos nosso compromisso com cada lojista que compõe esse setor tão diverso, vibrante e essencial. Seguiremos trabalhando para oferecer suporte, conhecimento, representação e iniciativas que contribuam para um ambiente de negócios mais justo, eficiente e competitivo.
Que este Natal seja não apenas uma data de vendas aquecidas, mas um período de união, esperança e prosperidade. Que o comércio continue inspirando o Rio de Janeiro com seu dinamismo, sua capacidade de trabalho e sua presença, tão essenciais à sociedade. Afinal, nunca é demais repetir: tudo o que é bom para a sociedade é bom para o comércio; e tudo o que é bom para o comércio é bom para a sociedade!
A todos os lojistas, aos consumidores, aos nossos colaboradores – que são a nossa maior força – e aos nossos parceiros, desejamos um Feliz Natal e um Ano Novo de muitas realizações, paz e prosperidade.
O primeiro sindicato empresarial do País, mais atuante do que nunca, renova o seu compromisso com o comércio lojista do Rio de Janeiro, defendendo seus direitos e interesses e oferecendo serviços de excelência aos seus associados.

Levantamento do CDLRio e do SindilojasRio prevê alta de 5% nas vendas para o Natal. A segunda parcela do 13º salário, que deve injetar mais de R$ 8,5 bilhões na economia até 20 de dezembro, deve reforçar o movimento nas lojas.

O Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), que nasceram juntos em 7 de novembro de 1955, completam 70 anos de fundação. As duas instituições são consideradas marcos na história do comércio varejista brasileiro, responsáveis por mudanças profundas no relacionamento entre consumidores e lojistas.

Diretoria do SindilojasRio
Presidente
Aldo Carlos de Moura Gonçalves
Vice-Presidente: Roberto Cury
Vice-Presidente de Relações Institucionais: Julio Moysés Ezagui
Vice-Presidente de Administração: Salomon Mordokh Dassa
Vice-Presidente de Finanças: Gilberto de Araújo Motta
Vice-Presidente de Patrimônio: Joel Georges Elias Mansour
Vice-Presidente de Marketing:
Juedir Viana Teixeira
Vice-Presidente de Associativismo: Pedro Eugênio Moreira Conti
Vice-Presidente de Produtos e Serviços
Henrique André Real Barboza
Diretoria do CDLRio
Presidente
Aldo Carlos de Moura Gonçalves O Lojista:
Conselho de Redação
SindilojasRio: Juedir Teixeira Andréa Mury
CDLRio: Jorge Carlos Pereira
Lúcio Ricardo Rogério Muzy
Editor Responsável: Igor Monteiro Quintaes (MTE nº 31504/RJ)
Redação: Igor Monteiro Quintaes Andréa Mury
Secretário e Designer Gráfico: Eduardo Farias
Revisão: Andréa Mury
Publicidade: (21) 2217-5000 Ramais 202 e 273









Publicação bimestral do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro – SindilojasRio e do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDLRio
Versão on-line: www.cdlrio.com.br e www.sindlojas.rio

No dia 30 de novembro, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) completou 80 anos de história. A data marcou oito décadas de uma trajetória sólida, dedicada à defesa e ao fortalecimento do setor que mais gera empregos e oportunidades no Brasil.
Desde sua fundação, a CNC representa a força de milhões de empreendedores que impulsionam o comércio, os serviços e o turismo em todas as regiões do país. Ao longo desses anos, a instituição tem atuado de forma decisiva na construção de políticas públicas, na promoção da competitividade, da inovação e do desenvolvimento social.
A atuação da Confederação também se destaca pela contribuição transformadora do Sistema
Comércio, especialmente por meio do Sesc e do Senac, que impactam a vida de trabalhadores, empresários e suas famílias com iniciativas de educação, cultura, saúde, assistência, lazer e formação profissional.
Registramos nossa homenagem a essa história de compromisso com o Brasil que empreende, marcada por dedicação, visão estratégica e defesa incansável dos interesses do setor terciário.
O SindilojasRio e o CDLRio celebram com orgulho os 80 anos da CNC e reforçam sua admiração pela importante missão que a Confederação cumpre em todo o país.
A 2ª Reunião Preparatória do 41º Congresso Nacional dos Sindicatos Empresariais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNSE) foi realizada no dia 31 de outubro, em Blumenau (SC), no Hotel Quality - cidade que sediará o 41º CNSE em 2026. Participaram presidentes de diversos sindicatos, entre eles o do SindilojasRio, Aldo Gonçalves.
Durante a reunião, foi aprovada a marca e o tema oficial do 41º CNSE:
“Tradição e Inovação - por um futuro sustentável.”
O objetivo do congresso é discutir temas relevantes para o universo sindical empresarial e promover o compartilhamento de conhecimento e ideias em torno das principais tendências e boas práticas do setor, estimulando a inovação e a excelência na gestão sindical.
O Congresso Nacional dos Sindicatos Empresariais do Comércio de Bens, Serviços e
Turismo (CNSE) é realizado anualmente desde 1985, quando ocorreu o primeiro encontro, no SESC Tijuca, organizado pelo SindilojasRio.
Da reunião preparatória participaram, também pelo SindilojasRio, o gerente de TI, Luiz Roif; a gerente do Núcleo Jurídico, Elizabeth Guimarães; e o coordenador de Comunicação, Igor Quintaes.
A 3ª Reunião Preparatória está prevista para fevereiro de 2026, em Teresina, no Piauí, organizada pelo Sindilojas local.

Para marcar o Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira (23 de outubro), o CDLRio e o SindilojasRio realizaram sua tradicional homenagem com um almoço que contou com a presença do comandante do III Comando Aéreo Regional, major-brigadeiro do Ar Rodrigo Fernandes Santos, de outras autoridades militares e de lideranças empresariais, como André Haddad, presidente do Polo Saara. O evento foi realizado em 15 de outubro, na sede do CDLRio.
Aldo Gonçalves destacou a importância da Aeronáutica para o País e lembrou que a homenagem, realizada desde 1970, celebra as ações da FAB e reforça os laços que unem o comércio do Rio e as Forças Armadas. “A Força Aérea integra regiões distantes, leva apoio a comunidades e dignifica a missão de proteger e unir o Brasil. Este evento é um modo de manifestar nosso orgulho pelo trabalho desses valorosos brasileiros”, disse Gonçalves. Agradecendo a homenagem, o major-brigadeiro-do-Ar Rodrigo Fernandes Santos reiterou a parceria e o sentimento de admiração recíproca que unem a FAB e o comércio do Rio. No fim do evento, o presidente do SindilojasRio e do CDLRio e o comandante do III Comar trocaram placas
alusivas à data. Entre as ações recentes da Força Aérea, destacam-se o combate ao narcotráfico e a proteção das fronteiras brasileiras, em operações conjuntas com a Polícia Federal; a presença histórica da FAB na 42ª Assembleia da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), em Montreal, onde o Brasil foi reeleito com destaque para o Conselho; a atuação no Dia Nacional da Doação de Órgãos, garantindo o transporte ágil e seguro de órgãos, tecidos e equipes médicas; e a participação na Operação Atlas, com patrulhas marítimas e ações de Guia Aéreo Avançado na Amazônia.

O Conselho Comunitário de Segurança (CCS) do Centro Histórico e da Lapa se reuniu com autoridades, lojistas, moradores e prestadores de serviços da região, na sede do SindilojasRio, no dia 27 de novembro, para discutir estratégias visando a melhorar a segurança e o ordenamento urbano.
Além da presidente do CCS, Ana Maria Santos, e do vice-presidente do SindilojasRio e presidente da Sociedade dos Amigos da Rua da Carioca e Adjacências (Sarca), Roberto Cury, formaram a mesa de honra da reunião o comandante do 5º BPM, tenente-coronel Robson Marcelo Dias da Silva; o delegado da 5ª DP, Uriel Nunes; o
coordenador do Centro Presente, major Valagão; o subcoordenador do Lapa Presente, subtenente Januzzi; o subinspetor Gama, da Guarda Municipal; o conselheiro tutelar Leandro Farias de Souza; e o gestor executivo da subprefeitura do Centro, José Anastácio, representando o subprefeito Alberto Szafran.
O CCS do Centro Histórico e da Lapa atua como um canal de diálogo entre a comunidade e as forças de segurança. Para mais informações, escreva para o e-mail segurancacentro@gmail.com ou acesse: facebook.com/centrohistoricoelapaccs5aisp

A não cumulatividade plena prevista na Reforma Tributária (Emenda Constitucional nº 132/2023) será implementada de forma gradual, juntamente com os novos tributos – o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS). A partir do ano que vem, terá início uma fase de "teste", com a cobrança de uma alíquota simbólica dos novos tributos. A transição completa deverá ocorrer a partir de 2033.
A não cumulatividade plena – um dos pilares centrais da nova estrutura de tributos sobre o consumo – promete transformar a forma como empresas de comércio e serviços apuram e utilizam créditos tributários. Seu principal objetivo é a eliminação do "efeito cascata" (bitributação) e a simplificação do sistema tributário, garantindo que o tributo incida apenas sobre o valor adicionado em cada etapa da cadeia produtiva.
Como toda novidade, essas mudanças estão provocando muitas dúvidas. Com essa perspectiva, o SindilojasRio e o CDLRio realizaram, no dia 13 de novembro, uma palestra para esclarecer os efeitos práticos da não cumulatividade plena.
O evento, que contou com o apoio do Sindicato dos Contabilistas do Município do Rio de Janeiro (Sindcont-Rio), ocorreu no auditório do SindilojasRio e teve como palestrante o advogado Gabriel Quintanilha, coordenador de Valorização da Advocacia Tributária da OAB/RJ e coordenador de Processo Tributário da ESA da OAB/RJ. Com sólida experiência acadêmica e prática, ele
abordou como as novas regras de tributação afetam o dia a dia das empresas, seus custos operacionais e as oportunidades que o novo modelo traz para o setor produtivo.
A palestra foi destinada a profissionais de contabilidade e, também, aos empresários lojistas, interessados em compreender as mudanças previstas e seus reflexos diretos nas atividades econômicas.
Durante a apresentação, foram discutidos temas como a transição para o novo modelo tributário, os impactos da não cumulatividade plena, ajustes setoriais, responsabilidade tributária, pontos de atenção para o planejamento e os desafios operacionais que empresas do comércio e dos serviços devem enfrentar no novo cenário. A palestra também proporcionou um espaço para perguntas e diálogo técnico, permitindo que os participantes tirassem dúvidas específicas sobre seus segmentos.
A íntegra da palestra está disponível no canal do SindilojasRio no YouTube para quem não pôde comparecer ou deseja rever os conteúdos apresentados. Para assistir, basta acessar: www.youtube.com/watch?v=OQ5ZXgS4FuA
O SindilojasRio e o CDLRio realizam encontros como este, regularmente, além de disponibilizar conteúdos relevantes em seus canais de mídia digital, buscando sempre auxiliar o empresariado lojista a se preparar para as mudanças que impactam diretamente o dia a dia dos negócios.

A população brasileira está passando por uma transformação demográfica profunda. As pessoas com mais de 50 anos já representam quase 30% da população, consolidando-se como uma das faixas etárias mais influentes em consumo, renda e comportamento. A economia prateada já movimenta R$ 2 trilhões ao ano no Brasil e pode dobrar em poucos anos, segundo a Data8, consultoria especializada nesse público. O tema é tão importante que foi o escolhido para a Redação do ENEM 2025 – “Perspectivas acerca do envelhecimento na sociedade brasileira” – reforçando sua relevância e a urgência em compreender esse novo cenário.
Para discutir esse tema, o SindilojasRio promoveu, no dia 26 de novembro, a palestra “Geração Prateada: como entender, conquistar, atender e fidelizar o público 50+”. O encontro, apresentado pelos consultores especializados em varejo Paulo Bertone e Marta Kasznar e pelo veterano radialista Edson Mauro, reuniu empresários e profissionais do comércio para discutir as demandas e oportunidades do mercado sênior, cada vez mais ativo, exigente e conectado. Os palestrantes comentaram dados de mercado e mostraram como adaptar produtos, serviços e estratégias de atendimento à parcela de consumidores que mais cresce no país.
Marta Kasznar, especializada em desenvolvimento de produtos e marketing de luxo, abriu o evento, comentando aspectos da chamada “moda prateada”. Ela apontou estilo, qualidade dos tecidos e materiais, design atemporal e mo -
delagem ergonômica – para favorecer conforto e mobilidade – tanto no vestuário como em calçados e acessórios, como alguns dos pontos essenciais para produtos voltados à geração prateada.
Já o radialista Edson Mauro abordou a importância de um olhar estratégico da publicidade e do marketing, direcionado às pessoas 50+, nos meios de comunicação tradicionais, como rádio e tv, e nas plataformas da internet, como o YouTube, para conquistar esse público.
Fechando o encontro, o consultor e mentor empresarial Paulo Bertone destacou, principalmente, a necessidade de capacitação e treinamento das equipes de venda para atender bem e conquistar o cliente sênior. Ele ressaltou que, mesmo sendo a maioria das pessoas 50+ responsável por toda ou pela maior parte da renda da casa, esse público se sente invisível, enfrenta dificuldades para encontrar produtos e serviços adequados aos seus desejos e demandas, e acredita que o mercado ainda não está preparado para lidar com a longevidade. Para atender e fidelizar o cliente prateado, Bertone elencou escuta ativa, empatia, comunicação clara e paciência como alguns aspectos fundamentais a um atendimento de qualidade e personalizado. E lembrou que ter colaboradores 50+ nas equipes pode fazer muita diferença.
No fim do evento, os palestrantes responderam perguntas dos participantes, em um momento de interação e troca de ideias e experiências.
O ambiente empreendedor da capital fluminense ganhou um importante reforço no último dia 9 de dezembro, com a inauguração da nova loja do Sebrae no Centro do Rio. O evento reuniu empresários, colaboradores e lideranças do Sebrae, marcando mais um avanço na ampliação do atendimento e do suporte às micro e pequenas empresas.
A nova loja, situada na Avenida Franklin Roosevelt, nº 181, integra a Regional Rio de Janeiro I, unidade que abrange o atendimento às áreas do Centro, Zona Sul e Grande Tijuca, totalizando 37 bairros. A regional atua com ênfase no setor de serviços e também contempla atividades comerciais e industriais, oferecendo consultorias, capacitações, orientação estratégica e treinamentos para empreendedores de diferentes segmentos.
O espaço estará aberto à comunidade, servindo também como ponto de apoio ao ecossistema
empreendedor local, com a realização de projetos, encontros, agendas integradas e ações que promovam conexões e oportunidades para quem deseja abrir, estruturar ou expandir seu negócio.
Estiveram presentes Robson Carneiro, presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae; Jorge Ribeiro, integrante do Conselho Fiscal; o vice-presidente do Sebrae, Sergio Guzman; o diretor de Desenvolvimento, Sérgio Malta; o gerente de Atendimento, Leandro Marinho; e o coordenador regional, Eduardo Magalhães, representando a direção institucional e reforçando a relevância da iniciativa para o desenvolvimento econômico do estado.
Marcaram presença como parceiros institucionais, entre outros, o SindRIO e o SindilojasRio, reiterando a união em prol do crescimento e do fortalecimento dos micro, pequenos e médios negócios na cidade.
O SindilojasRio disponibiliza para seus associados o Calendário 2026, material desenvolvido especialmente para apoiar o planejamento anual dos empresários do comércio. A publicação reúne, de forma prática e organizada, as principais datas que impactam a rotina das lojas, auxiliando na gestão do negócio e no planejamento estratégico ao longo do ano.
Entre os conteúdos presentes, o calendário traz as datas comemorativas que impulsionam vendas, feriados nacionais, estaduais e municipais, além do calendário fiscal com os prazos de recolhimento dos principais tributos. O material também apresenta todos os serviços oferecidos pelo SindilojasRio.
Os exemplares podem ser retirados na sede do SindilojasRio, localizada na Rua da Quitanda, 3 – 10º andar, Centro do Rio. A distribuição é limitada e exclusiva para associados.


Aldo Gonçalves
Presidente do SindilojasRio
No dia 6 de dezembro, o Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio) celebra 93 anos de uma trajetória dedicada ao fortalecimento do comércio carioca. A data é o marco de uma instituição que ajudou a acompanhar – e a construir – a história econômica do Rio de Janeiro desde 1932. Ao longo de quase um século, o sindicato atravessou ciclos de expansão, crises, transformações urbanas e mudanças profundas no comportamento de consumo, mantendo-se como referência na representação empresarial do varejo.
O SindilojasRio é o mais antigo sindicato empresarial do País. Foi para ele a primeira Carta Sindical concedida pelo então Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, em 1941.
Desde sua fundação, o SindilojasRio se posiciona como voz ativa dos lojistas em um cenário sempre complexo e desafiador. Em décadas tão distintas entre si, a entidade nunca perdeu o foco de sua missão: defender o comércio, apoiar o empreendedor e contribuir para um ambiente de negócios mais estável, competitivo e inovador.
A semente plantada pela Casa do Lojista do Rio floresceu e frutificou, dando origem ou inspirando a criação de várias
outras entidades representativas do setor, a começar pelo Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio), que completou 70 anos em 7 de novembro passado, onde nasceu o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), que transformou o sistema de crediário no Brasil, revolucionando a análise e a concessão de crédito no comércio.
Essa atuação permanente permitiu que o SindilojasRio se tornasse, ao mesmo tempo, um guardião da história do varejo carioca e um agente estratégico de seu futuro.
O varejo vive um momento de transição acelerada, com transformações tecnológicas remodelando a experiência humana, o comportamento e as relações de consumo. Nesse contexto, o papel das instituições representativas da sociedade ganha ainda mais importância.
O SindilojasRio investe em conhecimento, formação profissional, orientação jurídica, pesquisas e iniciativas que aproximam os empresários lojistas de novas ferramentas e oportunidades. Mantém diálogo permanente com autoridades e lideranças públicas, contribuindo para debates essenciais sobre segurança, mobilidade urbana, políticas tributárias e estímulos ao
empreendedorismo. São pautas que impactam diretamente o dia a dia de quem empreende na cidade.
Mais do que oferecer serviços, o sindicato busca ser um parceiro estratégico do lojista, seja ele de pequeno, médio ou grande porte, enquanto trabalha para que o comércio do Rio de Janeiro se desenvolva e cresça, desempenhando seu papel histórico como força motriz da economia carioca – gerando empregos e renda e dando vitalidade aos bairros.
Ao completar 93 anos, o SindilojasRio celebra, acima de tudo, sua capacidade de continuar relevante. Uma entidade longeva só permanece relevante quando compreende que tradição não é imobilidade; é fundamento. É a base sobre a qual se constrói o futuro.
O comércio do Rio sempre enfrentará desafios, mas continuará sendo um setor vibrante, resiliente e essencial para a cidade. E o SindilojasRio estará, como sempre esteve, ao lado dos lojistas em cada etapa dessa caminhada.
Publicado na edição de 6 de dezembro de 2025 do jornal Monitor Mercantil.

Conectado à história e ao desenvolvimento do bairro de Del Castilho e de toda a Zona Norte do Rio, o Shopping Nova América acaba de completar 30 anos.
Fundado dentro da antiga Companhia de Tecidos Nova América, que encerrou suas atividades em 1991, o centro comercial criado para ser um “outlet” se transformou em um espaço multiuso, mas preservando parte das instalações da fábrica, como os tradicionais tijolinhos ingleses da fachada. Hoje, 1,5 milhão de clientes circulam pelo espaço a cada mês, em busca das opções de lazer ou frequentando academia, salas comerciais, universidade e centros médicos.
Junto à rede Ancar Ivanhoe, o shopping investe em projetos sociais na região, como a Rede Cruzada, que atende mais de mil pessoas com foco em educação infantil e com atividades no contraturno escolar.
Este ano, o shopping também ganhou um SuperCentro de Vacinação e a primeira “Nike Unite” do estado do Rio, um modelo de loja que valoriza a comunidade local.
Outro importante diferencial é a Rua do Rio, uma área gastronômica ao ar livre, com 17 bares e restaurante com a cara da região boêmia da cidade. A Rua do Rio foi aberta em 2002, sete anos após

a inauguração, sendo a primeira área exclusiva destinada à gastronomia em um shopping da Zona Norte do Rio de Janeiro.
A localização privilegiada e a facilidade de acesso são consideradas um diferencial. Está próximo à Linha Amarela, que liga a Zona Norte à Barra da Tijuca, ao Estádio do Engenhão e do Maracanã; e tem acesso direto ao metrô Nova América/DelCastilho, que movimenta mais de 400 mil pessoas por mês.
Bolo de 30 metros e música para celebrar três décadas como referência de lazer, entretenimento e compras da Zona Norte do Rio.
A festa foi uma surpresa para quem passeava pelos corredores do Nova América no último dia 31 de outubro, aniversário do shopping inaugurado nesta data há 30 anos. Às 15h, a banda puxou o “Parabéns a Você”, ao lado de um bolo de 30 metros, ponto alto da comemoração que contou também com brincadeiras e distribuição de brindes.
As comemorações de fim de ano reiteram a conexão do shopping com a Zona Norte. Batizada de “Natal da Zona Norte”, a programação do Nova América tem apresentações teatrais nos fins de semana, oficinas de pipa e uma decoração que resgata a cultura do subúrbio.
Fonte: www.novaamerica.com.br/shopping-nova-america
Um levantamento recente feito pelo SindilojasRio mostrou que o bairro do Catete, na Zona Sul do Rio, reúne mais de 250 estabelecimentos comerciais, que abrangem lojas de vestuário feminino, masculino e infanto-juvenil; bolsas e calçados; acessórios, como bijuterias, semijoias, lenços e chapéus; moda e artigos esportivos; artigos de cama, mesa e banho; artigos para presente; artigos de decoração; artigos e utensílios para casa; produtos e acessórios para animais de estimação (mercado pet); brinquedos; bazares; armarinhos; material de limpeza; produtos de informática; cosméticos e perfumes; papelarias; livrarias; discos de vinil; e embalagens descartáveis.
Além disso, o Catete – onde está situado o Museu da República, instalado no Palácio onde viveu e se matou o presidente Getúlio Vargas, e que abrange ainda um parque e equipamentos culturais, onde, regularmente, são realizados feiras e eventos – conta com diversos empreendimentos de outros segmentos do varejo e serviços variados, de consultórios médicos e odontológicos, informática, banho e tosa, até conserto de eletrodomésticos e de eletroeletrônicos.
“No Catete, encontramos um comércio que respira tradição e história. E, ao mesmo tempo, se reinventa para o presente. Lojas que existem há décadas convivem com novos formatos e novos serviços, mostrando que a história não é obstáculo à inovação e, sim, um diferencial competitivo. O Catete é um bom exemplo de como um polo comercial pode honrar suas raízes e avançar no caminho da modernização, oferecendo ao consumidor tanto familiaridade quanto novidade”, destaca o presidente do SindilojasRio, Aldo Gonçalves.
Para saber como estão as expectativas dos lojistas com as vendas de fim de ano no bairro, a revista O Lojista conversou com Adriana Dias, administradora da Galeria Catete 228, tradicional centro comercial localizado no coração do Catete. Atuando há 38 anos no comércio do Catete, e com loja há mais de 20, ela contou as novidades da galeria para o Natal e fez um breve panorama do comércio local.
Segundo ela, a expectativa é muito positiva e começa com preparar um ambiente perfeito para as compras, com a decoração de Natal pensada,
pesquisada e feita com muita dedicação para que o resultado renda só elogios e bons resultados. A síndica da Galeria Catete 228 conta que o centro comercial é muito procurado por moradores e famílias locais e, também, por consumidores de bairros adjacentes.
“Estamos com uma programação bem variada neste fim deste ano. O Papai Noel se apresentará de 6 a 24 de dezembro; teremos apresentações musicais com covers dos cantores Roberto Carlos e Elton John, Carlos Evanney e Marcos Cruender, respectivamente, entre outras. Essas apresentações e o boca a boca nas redes sociais aumentam muito o fluxo de moradores e de turistas também”, afirmou a lojista.
A Galeria Catete 228 funciona das 8h30 às 20h, de segunda a sábado, e deverá abrir nos dois domingos que antecedem o Natal.


Tradicionalmente associada ao afeto e à rotina escolar, a papelaria vive uma fase de reinvenção no Brasil. O setor tem ampliado seu papel e se transformado em um território de estilo, experiência e bem-estar, acompanhando mudanças culturais e emocionais do consumidor.
Dados mostram que as famílias brasileiras gastaram R$ 49,3 bilhões com materiais escolares em 2024, o que representou um aumento de 43,7% ao longo dos últimos quatro anos. Essas compras impactam o orçamento de 85% das famílias com filhos em idade escolar.
Nesse contexto, o gerente de Marketing do Grupo Leonora – rede com mais de 40 anos de história no segmento de soluções em material escolar e de escritório, brinquedos, papelaria, artigos artísticos e eletrônicos –, Ariéli Adolpho, apontou três tendências que se destacam como caminhos consistentes de evolução do mercado.
A primeira é a cultura kawaii, estética de origem japonesa que valoriza o lúdico, o delicado e o fofo. Com cores pastéis e personagens carismáticos, o estilo explodiu nas redes sociais. No Instagram, a hashtag #kawaii acumula cerca de 52 milhões de publicações”, cita ele. Na papelaria, a tendência aparece em canetas com pompons, estojos decorados, blocos adesivos divertidos e acessórios personalizados.
Outra tendência traz as experiências sensoriais, com aromas inspirados em doces e frutas e
incorporados ao universo da papelaria. Canetas, borrachas e adesivos perfumados estimulam múltiplos sentidos e tornam tarefas simples mais prazerosas. “Essa experiência aproxima os consumidores das marcas. A papelaria deixa de ser apenas funcional para se tornar parte de um ritual que combina emoção e praticidade”, comenta o executivo.
A terceira tendência é o bem-estar criativo. Em um cenário marcado pela rotina digital e acelerada, itens relacionados ao relaxamento ganharam protagonismo. O sucesso dos livros de colorir, por exemplo, ilustra esse movimento, pois estão frequentemente presentes na Lista de Mais Vendidos da PublishNews. “Esses produtos incentivam a desconexão e o cuidado emocional, mostrando que o setor pode contribuir para a saúde mental e a criatividade”, destaca o gerente de Marketing do Grupo Lenora. A tendência impulsiona a busca por materiais de desenho, lápis de cor com novas paletas e ferramentas para lettering.
As três frentes mostram que a papelaria está conectada a um consumidor que deseja mais do que produtos: busca experiência, bem-estar e equilíbrio. Essa combinação reforça a permanência e a relevância cultural do setor. “O verdadeiro valor de um caderno ou de uma caneta está na forma como cada um desses objetos se conecta à vida cotidiana”, conclui Adolpho.
Fonte: www.vidamoderna.com.br com Agência Brasil.

O mercado geek cresce ano após ano e deixou de ser apenas um nicho de fãs para se consolidar como um segmento importante da economia e do varejo brasileiro. Segundo a Associação Brasileira de Licenciamento de Marcas e Personagens (Abral), o setor já movimenta mais de R$ 20 bilhões por ano no País.
O aumento do consumo de produtos licenciados, colecionáveis e conteúdos ligados a grandes franquias de games, cinema e TV transformou esse público em alvo de investimentos de companhias de diversos setores. Neste ano, a CCXP, um dos maiores eventos para esse público no País, reuniu 139 marcas parceiras, um recorde em relação às 120 da edição anterior.
“Viemos aqui mais como um laboratório para entender o que os clientes estão procurando e qual é a aceitação que temos com o nosso produto”, relata William Pinheiro, head de Fanlab. A marca de cultura pop da Riachuelo levou uma loja de 270 m² dedicada a esses produtos, com destaque para itens das sagas Stranger Things e Percy Jackson. O espaço ofereceu colecionáveis, roupas e acessórios de franquias baseadas em animes, super-heróis, filmes, séries e games.
“Nos últimos 10 anos, principalmente quando começamos a participar da CCXP, fomos reconhecidos como uma marca que trabalha muito bem com licenciamento. Hoje temos mais de 400 marcas em contratos ativos, e a Fanlab foi criada em função desse resultado”, afirma.
A NBA, que vem apostando alto no público brasileiro, enxergou sinergias entre o mundo do basquete e o público geek e fez sua estreia na CCXP 2025. “A gente entende que a CCXP reúne um público similar ao nosso, muito engajado, assim como o fã de NBA. Então, para a gente, é meio que uma materialização de universos que já conversamos e trabalhamos, só que em um lugar diferente”, afirma Marina Junqueira, gerente de Marketing para a NBA na América latina.
A NBA montou no evento um espaço imersivo de 540 m², que combinou basquete com o entretenimento. Entre as atrações de destaque do espaço, estava a loja oficial da NBA, que incluía uma linha de roupas inspirada na série Stranger Things, e uma mini quadra interativa.
Fonte e Imagem: Mercado & Consumo


Os 70 anos do CDLRio e do SPC foram registrados pela coluna de Ancelmo Gois, em O Globo. Artigos no jornal Monitor Mercantil marcaram os 70 do CDLRio e também os 93 anos de fundação e atuação ininterrupta do SindilojasRio, o sindicato empresarial mais antigo do País. As pesquisas sobre as expectativas com as vendas na Black Friday e com o pagamento da segunda parcela do 13º salário, realizadas pelo CDLRio e pelo SindilojasRio, foram destaque na imprensa. Assim como a abertura do comércio do Rio nos feriados de novembro e nos domingos de dezembro, com as orientações a serem observadas pelos lojistas nesses dias. Palestra no SindilojasRio com especialistas do varejo e de comunicação e marketing, para empresários e gestores lojistas, sobre o crescente “mercado prateado”, também teve registro na mídia, que noticiou o evento gratuito.
CDLRio e SPC comemoram 70 anos e celebram legado de inovação no varejo brasileiro


Black Friday 2025: mercado projeta crescimento recorde e consumidor se torna mais seletivo e digital


Comércio do Rio pode abrir nos feriados dos dias 15 e 20/11 - Lojas precisam ter o Termo de Adesão obrigatório para funcionamento.


Lojas do Rio podem abrir nos domingos de dezembro.


Lojistas do Rio estimam aumento de 5% nas vendas com a Black Friday. SindilojasRio promove palestra gratuita para empresários sobre como atender e fidelizar o público 50+




O Natal, principal data comemorativa para o varejo que responde por cerca de um terço do faturamento anual do setor, já movimenta o comércio do Rio, que estima um aumento de 5% nas vendas do período. É o que mostra a pesquisa do CDLRio e do SindilojasRio, que ouviu 250 lojistas para conhecer a expectativa para o Natal.
Para conquistar os consumidores, os comerciantes prepararam diversas ações que vão de descontos e facilidades de pagamento à oferta de kits promocionais, passando pela decoração de vitrines e ambientes das lojas, estoque com novas mercadorias e o uso de inteligência artificial (IA) para definir estratégias que atraiam o público.
Para 85% dos entrevistados, os presentes mais vendidos deverão ser roupas, calçados, brinquedos, bolsas e acessórios, celulares, perfumes e artigos de beleza e bijuterias. O levantamento também apontou que 65% dos lojistas estimam que o preço médio dos presentes por pessoa deverá ficar entre R$ 170 e R$ 240,00, enquanto o cartão de crédito deve ser a forma de pagamento mais usada, seguido por cartão de débito, Pix e dinheiro. Para 60% dos comerciantes, boa parte das vendas
se concentrará nos dias que antecedem o Natal, reforçando o hábito de muitos consumidores de deixarem as compras dos presentes para o período próximo ao 24 de dezembro.
Segundo Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio e do SindilojasRio, a estimativa de vendas de 5% para o Natal é reflexo do clima que a data inspira. “É um número animador porque, apesar da inflação, juros elevados e alto endividamento das famílias, a dinâmica do mercado de trabalho, o aumento da renda e a sazonalidade da demanda criam um cenário de otimismo”.
“O setor enfrentou dificuldades no primeiro semestre, com inflação acima da meta, dólar crescente, alta dos juros e incertezas políticas que influenciaram o desempenho da economia e, consequentemente, do consumo. Em novembro, o Copom manteve a Taxa Selic em 15% ao ano. Cortes nos juros só ocorrerão a partir de 2026, em ritmo lento, o que compromete o nível da atividade econômica, prejudicando o comércio. Neste fim de ano, o comportamento dos consumidores está sendo influenciado pelas circunstâncias econômicas, confiança e expectativas”, concluiu.
O pagamento da segunda parcela do 13° salário, até 20 de dezembro, deve injetar mais de R$ 8,5 bilhões na economia do Rio de Janeiro, indica um estudo do CDLRio e do SindilojasRio, com base em dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) e do Novo Caged. Parte desses recursos pode incrementar as vendas, ajudando o setor a recuperar as perdas registradas no ano.
Para Aldo Gonçalves, a segunda parcela do 13º contribuirá para melhorar o desempenho das vendas, depois que os resultados do segundo semestre ficaram aquém das expectativas. “A variação do
volume de vendas do comércio nos nove primeiros meses, comparativamente ao mesmo período do ano passado, caiu 2,1% no estado, enquanto no Brasil aumentou 1,5%, o que mostra que o Rio de Janeiro não criou condições para o crescimento da economia como em outros estados, prejudicando o varejo”. Aldo destacou ainda que o endividamento das famílias preocupa. “O endividamento aumentou em mais de cinco pontos, de outubro de 2024 a outubro deste ano, até atingir 88,7%. A questão é muito sensível, pois segmentos importantes do comércio dependem do crédito”, concluiu.


ANTONIO EVERTON
Mestre
em Economia Empresarial, com MBA e especialização em Micro e Pequenas Empresas.
Em todo final de ano renovam-se as esperanças de um ano novo melhor. Salvo surpresas, a permanência da taxa Selic na casa dos dois dígitos por bom tempo, para combater a inflação, mais o alto endividamento das famílias e das empresas diminuirão o ritmo da economia. Sendo assim, basta esperar para ver: a economia em 2024 terá crescido mais do que neste ano e, em 2026, ficará abaixo de 2025.
Este ano, o desaquecimento econômico deu-se de maneira forte no primeiro semestre. Influenciaram nesse sentido fatores que irão repercutir no segundo semestre, como as medidas protecionistas oriundas do tarifaço dos EUA, a reconfiguração dos preços no mercado internacional e a mudança dos parceiros do comércio exterior. Uma nova fotografia do fluxo de bens e serviços externos teve que ser tirada porque as medidas foram duras, obrigando os
países a se adequarem à nova realidade imposta pelos norte-americanos. Diante do cenário global de incertezas, o dólar disparou pressionando a inflação, que passou a enfrentar o remédio amargo dos juros elevados.
Neste ano, em janeiro, o dólar cotou acima de R$ 6,20 e depois começou a perder fôlego a partir de junho (R$ 5,66) com mais ênfase. No final de novembro estava em R$ 5,33. Relativamente, esse
movimento correspondeu a uma queda de -14,0%.
O comportamento do dólar em queda favoreceu a formação dos preços, principalmente no atacado, das indústrias que importam e para os índices que sofrem forte influência do câmbio em sua composição. Assim, o que se verifica, atualmente, é a estabilidade dos preços na origem da cadeia produtiva, com baixos impactos até chegar no varejo. Por exemplo, se
a inflação de outubro subiu apenas 0,09% frente a setembro, acumulando em doze meses 4,68%, no IGP-M os efeitos decrescentes do câmbio são mais percebidos. Em outubro, este indicador caiu 0,36% e no ano acumulou -1,30%.
Já o IPA (Índice dos Preços no Atacado), em outubro, contraiu 0,59% e, em 10 meses, encolheu -3,49%. De igual modo seguiu o IPP (Índice de Preços ao Produtor), levantado pelo IBGE.
O IPP variou -0,25% em setembro, sendo que, nos nove primeiros meses deste ano, retraiu-se 3,87%. Em suma, a queda do dólar, as belíssimas safras da agricultura e a produção animal crescente beneficiaram os consumidores. O que vem atrapalhando é o remédio e a dosagem para conter a alta dos preços, os juros.
Mantida a Selic em 15,0% desde julho até o fim de novembro, têm-se juros reais num patamar estratosférico. Um exemplo: a taxa média para pessoas físicas nas operações de crédito vem subindo desde janeiro de 2024, quando bateu 32,25% até atingir 36,56% em outubro deste ano.
Evidentemente, isso rebate no consumo e no ritmo do crescimento do emprego, para citar variáveis que resfriam com o aumento dos juros. O ano de 2024 fechou o saldo do emprego com a absorção de 1.678.025 novos trabalhadores. Até setembro, esse volume era maior: 1.995.419 admitidos. Em 2025, o ritmo do emprego diminuiu com a geração de menos de 280 mil novas ocupações. A queda é de, aproximadamente, 14,0% sobre o saldo acumulado até setembro do ano passado, quando foram criados 1.715.503 novos empregos.
4,0%, embora possa surpreender positivamente devido à pujança do consumo e à estabilidade dos preços no fim de ano. No corrente ano, as vendas estimadas com a Black Friday e o Natal se repetem em 5,0% para cada evento.
A proximidade das datas e as promoções de novembro suscitam questões como: será que a Black Friday está tirando a potência das vendas do Natal? Os consumidores estão aproveitando os descontos para antecipar compras? Ao mesmo tempo, a despeito desses questionamentos, é importante
o mercado acredita que o IPCA possa atingir 4,18%. Essa previsão reflete a resistência dos preços em subir menos, ainda que os juros fiquem altos, com tendência decrescente. A inflação resistente pode ser devido ao nível de consumo, ainda alto no entendimento da autoridade monetária.
Nesse aspecto, as estimativas concentram-se no sentido de que a Selic chegará a 12,0%, diminuindo três pontos percentuais ao longo do próximo ano. Ruim é o fato de que a taxa básica continua na casa dos dois dígitos, muito elevada, portanto. Em contrapartida, o dólar poderá subir um pouco, algo por volta de 2,0%, gravitando sua cotação em R$ 5,50.
Enquanto a economia sustenta a infraestrutura material e produtiva, o País será envolvido pelas eleições. Em anos de eleições, normalmente, a demanda aumenta devido à produção de bens e serviços em torno das candidaturas e gastos de campanha. Crescem emprego, ocupação temporária e negócios. Em adição, mais dinheiro circula fomentando a economia.
Sobre o consumo, se no ano passado o comércio cresceu 4,7%, a maior variação desde 2012, neste ano poderá ficar entre 3,5% e
frisar que a segunda parte do décimo-terceiro será gasta somente agora em dezembro.
Para o fechamento do presente exercício, o mercado está prevendo inflação em 4,45% e PIB com acréscimo de 2,16%, portanto abaixo do de 2024 quando a economia brasileira cresceu 3,4%. O dólar pode encerrar em R$ 5,40 e a Selic permanece em 15,0%.
Para 2026, a inflação deve ceder, mas não muito, e talvez ainda fique distante dos 3,0% que é o centro da meta. Com base nisso,
As eleições serão majoritárias. Sem muitas definições do quadro político, o que se apresenta para a economia é a tendência preocupante da evolução do déficit fiscal bem como da dívida pública. Em 2027, a gastança e o endividamento público somente serão discutidos de modo diferente se houver mudanças no governo.
Até lá, a economia deverá caminhar abaixo de 2,0%, ainda muito influenciada pelo impacto das travas proporcionadas pela política monetária restritiva e a continuidade do aumento da carga tributária. Nessas condições, o mercado formal de trabalho poderá gerar menos vagas do que em 2025, gerando reflexos como a redução das vendas do comércio.

Há 70 anos, o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) fortalece o comércio, impulsiona a inovação e apoia o crescimento de quem movimenta a economia do Rio de Janeiro. Faz parte da história, do presente e do futuro de empresários, trabalhadores e consumidores.

Sete décadas que transformaram o varejo
Sete de novembro de 1955
Em plena efervescência do comércio carioca, um grupo de lojistas visionários se reúne com uma missão clara: organizar, defender e modernizar o varejo. Nasce ali o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e, junto com ele, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).
A partir desse momento, crédito, confiança e informação passam a caminhar juntos no balcão das lojas. O SPC revoluciona o crediário, trazendo mais segurança para lojistas e consumidores e ajudando a reduzir a inadimplência num período em que tudo ainda era feito no papel.
“Desde o início, o CDLRio entendeu que informação é a base da confiança. Nosso papel sempre foi oferecer segurança para quem vende e tranquilidade para quem compra”, lembra Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio e do SindilojasRio.
O CDLRio foi pioneiro no chamado “cedelismo”, movimento que inspirou a criação de uma rede nacional de entidades lojistas. A partir da experiência do Rio de Janeiro, surgem a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a Federa-
ção das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL) e CDLs espalhadas por todo o país.
Mais do que uma sigla, o CDLRio torna-se uma referência de organização e representatividade.
A entidade participa de debates, contribui para a formulação de políticas públicas e ajuda a consolidar o comércio como um dos motores da economia brasileira.
“O CDLRio sempre foi muito além das quatro paredes da sua sede. Ajudamos a construir uma cultura de associativismo que atravessou fronteiras e fortaleceu o comércio em todo o Brasil”, destaca Aldo.
Nos anos 2000, um novo marco: a criação da Rede Nacional de Informações Comerciais (RENIC), integrando SPCs de todo o Brasil.
A partir dessa rede, o acesso a informações comerciais ganha escala nacional. Lojistas passam a contar com uma base mais ampla e integrada para tomar decisões de crédito, reduzindo riscos e ampliando oportunidades de negócios.
“Foi um salto de qualidade. Deixamos de olhar apenas o nosso quintal e passamos a enxergar o país inteiro, com dados mais completos e relevantes para apoiar o empresário na ponta”, explica Aldo Gonçalves.

Boa Vista, Equifax e a era da inteligênci a de d ados
Em 2010, o CDLRio se associa a outras entidades e participa da criação da Boa Vista Serviços, com o objetivo de oferecer ao mercado soluções mais modernas, com melhor relação custo-benefício e foco em tecnologia.
O movimento ganha ainda mais força em 2023, com a chegada da Equifax ao Brasil, tendo o CDLRio como um dos sócios. A combinação da expertise local com a tecnologia global da Equifax inaugura uma nova fase: a da inteligência de dados aplicada ao crédito, à cobrança e à prevenção a fraudes.
Juntas, Equifax e Boa Vista tornam-se referência em inovação analítica. Modelos preditivos, soluções antifraude, decisão de crédito em tempo real e ferramentas digitais passam a fazer parte do dia a dia das empresas atendidas pelo CDLRio.
“Essa trajetória também se fortaleceu ao longo dos anos com parcerias estratégicas. Ao lado da Equifax | BoaVista, oferecemos inteligência de dados e soluções para apoiar decisões de crédito e impulsionar resultados. E, com nossa rede de entidades parceiras em todo o Estado do Rio, conectamos pessoas, conhecimento e oportunidades que fazem os negócios avançarem de forma consistente”, ressalta Aldo Gonçalves.
Conexões que vão além da Capital
O CDLRio não atua apenas no município do Rio. Ao longo das décadas, a entidade se aproximou do interior, consolidando uma Rede de Entidades Parceiras em diversos municípios.
Por meio dessa rede, pequenas, médias e grandes empresas têm acesso a:


• Informações de crédito;
• Soluções de cobrança e recuperação;
• Ferramentas antifraude;
• Estudos, pesquisas e indicadores de mercado;
• Cursos, eventos, palestras e programas de qualificação.
Modernização contínua, atualização técnica e responsabilidade social tornaram-se pilares da atuação da entidade.
“O CDLRio está ao lado do micro, do pequeno, do médio e do grande empresário. Nosso compromisso é o mesmo: apoiar quem acredita no Rio e gera emprego, renda e oportunidades há sete décadas”, afirma o presidente.
Do balcão ao digital: novos desafi os do varejo
Se nos anos 1950 o foco estava no crediário em caderneta e na ficha de papel, hoje o cenário é outro.
Digitalização acelerada, novos comportamentos de consumo, e-commerce, meios de pagamento inovadores, uso de Inteligência Artificial (IA), novas formas de relacionamento e a agenda ESG fazem parte da rotina de quem vende no Rio de Janeiro.
Para o CDLRio, acompanhar essas transformações é obrigação.
“Seguimos evoluindo. Saímos do balcão físico para o mundo digital, sempre com o mesmo objetivo: dar segurança para o lojista, facilitar a vida do consumidor e apoiar o desenvolvimento da cidade e do estado. O comércio muda, e o CDLRio muda junto”, resume Aldo.
Celebrando Histórias, Projetando Futuros
Uma noite para ficar na memó ria
Na noite de 7 de novembro de 2025, o Iate Clube do Rio de Janeiro foi palco da celebração dos 70 anos do CDLRio. Um jantar de gala reuniu autoridades, empresários e lideranças do setor em um encontro que misturou emoção, reconhecimento e projeção de futuro.
A programação começou com um coquetel na varanda do Salão Nobre, com vista privilegiada para a Baía de Guanabara.
Entre taças erguidas e música ao vivo, o ambiente favoreceu reencontros, networking e boas conversas entre empresários, dirigentes e parceiros históricos do CDLRio.
Durante a cerimônia, foi exibido o vídeo comemorativo dos 70 anos, resgatando momentos marcantes da história da entidade e imagens que conectam o passado ao presente.
Na continuidade da cerimônia, discursaram:
Alfredo Cotait Neto, Presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB);
Antonio Gilberto Deggerone, Presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP);
André Corrêa, Deputado Estadual do Rio de Janeiro;
Carlos Portinho, Senador da República pelo Estado do Rio de Janeiro.




Os depoimentos reforçaram a importância do CDLRio na organização do varejo, na defesa do empreendedor e na articulação institucional em nível nacional, estadual e municipal.

No centro da solenidade, o discurso de Aldo Gonçalves marcou a noite. Em tom de agradecimento, ele reconheceu o papel da imprensa, dos governos, das entidades parceiras e da Equifax | BoaVista na construção da trajetória do CDLRio.
Aldo relembrou a fundação em 1955, destacou marcos importantes - como o SPC, a RENIC, a criação da Boa Vista e a chegada da Equifax - e chamou atenção para os desafios que já estão transformando o varejo: digitalização, novas formas de compra, integração físico-digital, inteligência artificial e ESG.
“Chegamos até aqui porque nunca tivemos medo de mudar. Esses 70 anos nos ensinam que tradição e inovação não são opostas. O CDLRio honra sua história ao mesmo tempo em que abraça o futuro, com dados, tecnologia e foco nas pessoas”, declarou.
Ao final, o presidente reforçou o compromisso com todos os perfis de empresas, da capital ao interior:
“O CDLRio segue ao lado de grandes, médias e pequenas empresas, oferecendo apoio, conhecimento, inteligência de dados, qualificação e conexões para ir além. Onde houver um lojista acreditando no Rio, nós estaremos presentes.”


Após a solenidade, o jantar de confraternização encerrou a noite em clima de celebração, com conversas animadas, novos contatos e muitos brindes ao futuro.
Mais do que uma festa, a noite de gala no Iate Clube simbolizou a continuidade de um projeto coletivo: o de fortalecer o comércio, apoiar quem empreende e acreditar no potencial do Rio de Janeiro.
Há 70 anos, o CDLRio segue conectando, inovando e crescendo ao lado de quem faz o comércio acontecer. E a história que começou em 1955 continua sendo escrita, todos os dias, em cada balcão, vitrine física ou tela de e-commerce onde lojistas e consumidores se encontram.
Presenças que reforç am a força do comércio
Também prestigiaram o evento:
• Sávio Neves, Presidente do Trem do Corcovado;
• Luiz Paulo, Deputado Estadual do Rio de Janeiro;
• Paulo Mourão, futuro Presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP);
• Wladymir Soares de Brito, Diretor-Geral da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio.
Além de diretores, conselheiros e executivos do CDLRio, do SindilojasRio e representantes da Equifax | BoaVista.
A presença de lideranças de diferentes setores reforçou a capilaridade do CDLRio e a sua capacidade de articular o comércio com o turismo, a educação, a indústria de serviços e o poder público.


No SindilojasRio, as empresas associadas contam com todo o suporte jurídico necessário para resolver suas questões tributárias.

Seja de modo preventivo ou proativo, nosso corpo jurídico está apto para defender os interesses de suas empresas associadas.

O direito tributário é um ramo do direito público que tem como propósito regular como ocorre a cobrança de tributos pelo Estado das pessoas naturais e jurídicas. Assim, é o estudo jurídico e legal da tributação, que é uma das formas com que o Estado mantém financeiramente a sua administração sobre o território nacional. Estuda-se, nessa área, a formação dos tributos, a competência tributária, os modelos de arrecadação e a fiscalização dessa relação compulsória.
Nesses termos, a função do direito tributário dentro do ordenamento jurídico brasileiro é analisar a natureza dos tributos, avaliando se têm previsão legal, destino amplamente indicado e se são constitucionais.
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da uma pesquisa na base de dados do INPI, identificando a existência de registros anteriores, idênticos ou que possam apresentar eventual oposição de terceiros ao pedido.
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DCT – Imediatamente após a admissão de funcionário não cadastrado no PIS, preencher o DCT, apresentando-o à CEF, para efetuar o cadastramento.
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CAGED – Cadastro de Empregados. Remeter via Internet, através do programa ACI ou utilizando um certificado digital válido, padrão ICP Brasil, informando sobre admissões, desligamentos e transferências de funcionários ocorridos no mês anterior
IR/FONTE – Referente a fatos geradores ocorridos no mês anterior.
ICMS – Empresas varejistas e atacadistas devem efetuar o recolhimento do tributo apurado relativamente ao mês anterior.
FGTS – Efetuar o depósito correspondente ao mês anterior.
Super Simples/ Simples Nacional – Pagamento do DAS referente ao período de apuração de novembro de 2025.
INSS – Recolher a contribuição previdenciária referente ao mês anterior. (Prorrogado o prazo para o dia 20 pela Medida Provisória nº 447 publicada do D.O.U em 17/11/08).
PIS, Cofins, CSLL – Referente a fatos geradores ocorridos na 2ª quinzena do mês de novembro de 2025. Retenção de contribuições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado - Cofins, PIS/Pasep, CSLL.
Cofins – Recolher 3% sobre a receita do mês anterior, exceto as empresas tributadas no lucro real. (Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447, publicada no D.O.U em 17/11/08).
Cofins – Recolher 7,6% para empresas tributadas no lucro real. (Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 publicada no D.O.U em 17/11/08).
PIS – Recolher 0,65% sobre as operações do mês anterior. (Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 publicada no D.O.U em 17/11/08).
PIS, Cofins, CSLL – Referente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena do mês de dezembro de 2025. Retenção de contribuições –pagamentos de PJ a PJ de direito privado – Cofins, PIS/Pasep, CSLL.
IR/PJ – Empresas devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior.
Contribuição Social do Empregado – Efetuar o desconto de 1/30 do salário dos empregados para recolhimento a favor do sindicato profissional, dos admitidos em débito com a obrigação.
Contribuição Social – Empresas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior.

A cada edição, a advogada Luciana Mendonça, do Núcleo Jurídico do SindilojasRio, responde às perguntas mais frequentes dos lojistas.
As empresas associadas do SindilojasRio têm direito a consultas presenciais e, também, por e-mail e por telefone nas áreas trabalhista, cível e tributária. Já
os lojistas não associados podem tirar dúvidas por telefone e fazer a primeira consulta presencial gratuitamente. Mas, para dar continuidade ao atendimento e fazer novas consultas, é preciso associar-se.
Tire suas dúvidas, das 9h às 17h, de 2ª a 6ª feira, pelo telefone 2217-5062.
Até que horas as empresas devem encerrar o expediente nos dias 24 e 31/12?
– O expediente deve ser encerrado até as 18h, para que os empregados participem dos festejos de fim de ano com os seus familiares, conforme a 11ª cláusula da Convenção Coletiva para Trabalho (CCT) nos Domingos.
Qual é o prazo do empregador para efetuar o pagamento da diferença da 2ª parcela do 13º salário aos empregados que percebem à base de comissão?
– O prazo para pagar a diferença, conforme o parágrafo único do 77º artigo do Decreto nº 10.854/21, é até 10 de janeiro do ano seguinte.
O abono pago pelo trabalho nos domingos e feriados tem natureza salarial?
– Não. A 4ª cláusula das CCTs para os domingos e feriados estabelece que este abono tem natureza indenizatória, não sendo base de incidência de qualquer encargo trabalhista, previdenciário e fundiário.
O empregado pode fazer horas extras no feriado?
– Não. Segundo a 8ª cláusula da CCT nos feriados, a jornada nessas datas deve ser, no máximo, de seis horas, sendo vedada qualquer prorrogação.
Quando o empregado faz jus ao adicional noturno?
– Conforme o artigo 73 da CLT, trabalhadores (urbanos), maiores de 18 anos, que realizam suas atividades entre 22h e 5h, receberão um acréscimo mínimo de 20% sobre a hora diurna como compensação, sendo um direito obrigatório para amenizar os impactos do trabalho noturno.
O empregado pode receber a 1ª parcela do 13º salário por ocasião das férias?
– Sim. Neste caso, o empregado deve solicitar o adiantamento por escrito, até o dia 31 de janeiro, para que a 1ª parcela do 13º salário seja paga junto com a remuneração de férias.
Como fica o pagamento do 13º salário para o empregado que teve seu contrato de trabalho suspenso?
– Na suspensão do contrato não há prestação de serviços por parte do empregado, situação que gera a perda de 1/12 avos para cada mês em que houve menos de 15 dias trabalhados. Para apurar os avos devidos ao empregado, basta verificar a data de início e término da suspensão do contrato. Se no mês de início ou do término da suspensão o empregado trabalhou menos do que 15 dias, terá seu 13º salário calculado de modo proporcional em 1/12 avos a menos.
Quais são as alterações na emissão da Nota Carioca a partir de 1º/1/2026?
– A partir desta data, os contribuintes do Imposto Sobre Serviços (ISS), situados no Rio de Janeiro, devem emitir a NFS-e usando o emissor nacional de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica no portal Gov.br, e não mais no sistema da Nota Carioca. As empresas que usam sistemas próprios ou integrados para a emissão de notas fiscais devem providenciar, até 1º/1/2026, as adequações necessárias. Esta mudança, que é obrigatória, faz parte da Reforma Tributária.
1º Quinta-feira, Dia da Confraternização Universal, feriado nacional.
20
17
Terça-feira, Dia de São Sebastião, padroeiro da Cidade, feriado municipal.
3 Sexta-feira, Paixão de Cristo, feriado estadual.
21 23
Terça-feira, Dia de Tiradentes, feriado nacional.
Quinta-feira, Dia de São Jorge, feriado estadual.
NÃO HÁ FERIADO
12 Segunda-feira, Dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, feriado nacional.
19
Segunda-feira, Dia do Comerciário no Rio, terceira 2ª feira do mês.
1º Sexta-feira, Dia do Trabalho, feriado nacional.
4 Terça-feira de carnaval, feriado estadual.
NÃO HÁ FERIADO
Quinta-feira, Dia de Corpus Christi, feriado municipal.
NÃO HÁ FERIADO
2 Segunda-feira, Dia de Finados, feriado nacional.
Sexta-feira, Dia da Consciência Negra, feriado nacional. 15 20
Domingo, Dia da Proclamação da República, feriado nacional.
7 Segunda-feira, Dia da Independência do Brasil, feriado nacional.
Sexta-feira, Natal, feriado nacional. 25
Apenas os estabelecimentos comerciais contemplados pelo Decreto nº 27.048/49, ou seja, aqueles situados em rodoviárias, ferroviárias, portos e aeroportos podem funcionar nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro. Para isso, é necessário aderir à Convenção Coletiva de Trabalho firmada entre o SindilojasRio e O SECRJ. Os interessados devem solicitar o Termo de Adesão pelo e-mail sindilojasrio1@gmail.com e, em seguida homologá-lo nos dois sindicatos: patronal e laboral.
As demais lojas não podem funcionar nestas datas, conforme estabelece a 41ª cláusula da CCT 2025-2026, firmada entre o SindilojasRio e o SECRJ.
Para os lojistas que pretendem abrir suas lojas especificamente nos domingos de dezembro, devido ao aumento das vendas de fim de ano, há a opção de emitir um Termo de Adesão exclusivo para os dias 7, 14, 21 e 28 de dezembro.
Para solicitar esse Termo de Adesão, basta entrar em contato pelo e-mail sindilojasrio1@ gmail.com ou pelos telefones (21) 2217-5000 / 2217-5037, informando os dados cadastrais da empresa. Após a emissão, o documento deverá ser homologado no SindilojasRio e, em seguida, presencialmente na sede do SECRJ.
As lojas que já possuem o Termo Anual vigente para Trabalho aos Domingos estão dispensadas deste novo documento. Para todo trabalho aos domingos no comércio do Rio, a jornada efetiva de trabalho é de até 7h20 para cada funcionário, vedada toda e qualquer prorrogação, mais abono, pagamento de lanche no valor de R$32,00, descanso semanal remunerado de acordo com a lei 605/49; e ajuda-transporte (ida e volta) em vale-transporte.
As empresas associadas ao SindilojasRio que estão em dia com todas as contribuições sindicais estão isentas do pagamento da taxa patronal, sendo necessário efetuar apenas o pagamento da taxa do SECRJ.

O Dezembro Laranja 2025, campanha do câncer de pele, chama a atenção para a importância do autocuidado e da realização do check-up anual com um dermatologista, medidas essenciais para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de pele, doença que representa cerca de 33% de todos os casos de câncer no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde.
Para oferecer orientação, diagnóstico e cuidado à população, no dia 13 de dezembro, sábado, de 9h às 15h, acontece o tradicional Dia do Atendimento Gratuito, com mais de 100 postos em todo o país e colaboração de mais de 2000 médicos dermatologistas voluntários. Saiba onde haverá atendimento perto de você: https://encurtador. com.br/DDZt
Desde 1999, essa iniciativa já somou mais de 600 mil consultas e identificou mais de 75 mil casos de cânceres cutâneos.
Estatísticas da campanha de 2024, que atendeu 18 mil pessoas, revelaram que os hábitos de exposição solar seguem sendo motivo de preocupação, já que 62,51% dos atendidos declararam se expor ao sol sem proteção, e apenas 31,63% afirmaram usar protetor solar regularmente.
A falta de acesso a cuidados dermatológicos aumenta ainda mais a preocupação. De acordo com recente pesquisa do Instituto Datafolha, cerca de 90 milhões de brasileiros, o equivalente a 54% da população, nunca consultaram um dermatologista, reforçando a importância da campanha e o papel essencial do dermatologista para a saúde da pele.
Alguns fatores podem elevar os riscos de câncer de pele:
• Ter alguém na família que tem ou já teve câncer da pele.
• Já ter tido muitas queimaduras de sol durante a vida, daquelas que deixam a pele muito vermelha e ardendo.
• Ter muitas sardas ou pintas pelo corpo.
• Ter a pele muito clara, do tipo que sempre queima no sol e nunca bronzeia.
• Já ter tido câncer da pele.
• Ter mais de 65 anos.
Como se prevenir:
Apesar dos fatores de risco, qualquer pessoa está sujeita a ter câncer da pele. A melhor maneira de se proteger dessa doença, de manchas e do envelhecimento precoce é a prevenção:
• Aplique protetor solar FPS 30 ou maior diariamente
• Use camiseta e chapéu
• Não se esqueça dos óculos de sol com proteção UV
• Em exposição direta ao sol, aplique o protetor solar a cada duas horas e depois que sair da água.
• Redobre os cuidados de proteção solar entre 9 e 15 horas
Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia

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IGOR QUINTAES Editor de O Lojista
O comércio do Rio segue sendo palco de encontros, descobertas e boas histórias. A cada fim de ano, quando as ruas ganham mais cor e as vitrines brilham com novidades, o ato de comprar – ou mesmo apenas passear – reacende uma sensação que nos acompanha desde sempre: o prazer de estar nas lojas, caminhar entre pessoas, observar tendências e imaginar possibilidades.
Como faz bem sair para passear pelo comércio, vendo vitrines e pessoas! Por mais que tenhamos hoje a opção do comércio eletrônico, nada substitui ainda a experiência da compra na loja física.
Mas não se trata apenas de consumo. É sobre sentimento. É sobre a magia de escolher o presente ideal, de encontrar aquela roupa especial para o Natal, de renovar o guarda-roupa para receber o Ano Novo com esperança e brilho nos olhos. O comércio proporciona essa alegria – e ainda embala para presente.
As vitrines inspiram, os corredores chamam e encantam, e os vendedores acolhem. Presenteando alguém querido, movimentamos algo que não cabe em preço:
emoção. Aliás, como é bom poder presentear e ver a expressão de felicidade de quem gostamos. Presentinho ou presentão, o que vale é a emoção.
Mesmo diante de desafios econômicos, o carioca não perde a criatividade, encontra alternativas, pesquisa, negocia, escolhe, troca ideias e se reinventa para manter viva a tradição de dar e receber.
Presentear é gesto de amor, mas também de pertencimento e de esperança. É parte do ritual que faz do comércio não apenas um importante setor econômico, mas um gerador de memória afetiva.
E isso tem reflexo direto na vida da cidade. Lojas abertas significam movimento, luz acesa, gente circulando, conexões sendo feitas. Além de riqueza, renda e empregos, o comércio de portas abertas gera felicidade. Ele impulsiona negócios, aquece a economia, estimula serviços, fortalece bairros e transforma energia em prosperidade. Essa relação é circular, orgânica e essencial.
Que este fim de ano seja mais uma vez especial. Que cada lojista se sinta valorizado. Que cada consumidor se permita viver essa atmosfera única das compras presenciais. Que cada presente carregue afeto e cada sorriso inspire esperança –e que o comércio continue sendo esse grande gerador de encontros, oportunidades e alegria.
Porque, quando a porta da loja se abre, abre-se também um pouco do coração da cidade. E a felicidade encontra passagem para se multiplicar.

