Relatorio gestão 2009

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Relat贸rio de Gest茫o

2009

24-03-2010


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Índice Mensagem do Conselho de Administração ................................................................ ............................................................. 12 Dados / Indicadores da Empresa ................................................................................................ ......................................... 14 Dados Gerais ................................ ................................................................................................ .................................................................... 14 Indicadores Económico-Financ Financeiros ................................................................ ................................................................. 14 Serviço de Estudos, Controle e Qualidade ................................................................ .............................................................. 15 1. Estação de tratamento de Água do Roxo................................................................ ......................................................... 15 1.1. Volumes ................................ ..................................................................................................................................... 15 1.2. Grupos elevatórios ................................ ................................................................................................ ..................................................... 16 1.3. Produção de lamas ................................ ................................................................................................ .................................................... 18 1.4. Controlo ontrolo do processo de tratamento................................................................ .......................................................... 18 1.7. Estudos efectuados ................................ ................................................................................................ .................................................... 19 2. Distribuição de Água ................................ ................................................................................................ ......................................................... 19 2.1. Sistema do Roxo ................................ ................................................................................................ ........................................................ 19 2.2. Total al dos Sistemas Independentes ................................................................ ............................................................ 20 2.3. Total do Concelho ................................ ................................................................................................ ...................................................... 21 3. Qualidade da Água ................................ ................................................................................................ ........................................................... 22 3.1. Programa grama de controlo de qualidade ................................................................ ........................................................... 22 3.2. Cumprimento das normas de qualidade da água ................................................................ ...................................... 23 Laboratório ................................ ................................................................................................................................ ............................................... 25 1. Missão, Visão, Valores ................................ ................................................................................................ ..................................................... 25 1.1. Missão ................................ ................................................................................................................................ ........................................ 25 1.2. Visão ................................ ................................................................................................................................ .......................................... 25 1.3. Valores ................................ ................................................................................................................................ ....................................... 25 2. Áreas de actividade ................................ ................................................................................................ .......................................................... 25 3. Meios e Recursos ................................ ................................................................................................ ............................................................. 26 3.1. Estrutura Organizacional ional................................................................................................ ............................................ 26 3.2. Estrutura Funcional ................................ ................................................................................................ .................................................... 26 3.3. Recursos humanos ................................ ................................................................................................ .................................................... 27 3.4. Recursos Externos ................................ ................................................................................................ ..................................................... 29 3.5. Serviços de apoio ................................ ................................................................................................ ....................................................... 29 3.6. Recursos materiais ................................ ................................................................................................ .................................................... 29 3.7. Sistema de gestão ................................ ................................................................................................ ..................................................... 30 4. Resultados Operacionais................................................................................................ .................................................. 34 5. Planeamento e Objectivos para o ano seguinte ................................................................ ............................................... 35 Serviço de Águas de Abastecimento ................................................................................................ ....................................... 37

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1. Aspectos mais relevantes ................................................................................................ ................................................. 37 2. Propostas e estudos ................................ ................................................................................................ ......................................................... 37 3. Obras ................................ ................................................................................................................................ ................................................ 38 4. Outros ................................ ................................................................................................................................ ............................................... 38 5. Verificações de Pressão ................................................................................................ ................................................... 38 6. Projectos de redes prediais de águas ................................................................ .............................................................. 39 Serviço Operacional ................................ ................................................................................................ ................................................................. 40 1. Actividades Realizadas ................................ ................................................................................................ ..................................................... 40 2. Substituição e Extensão de Infra Infra-estruturas ................................................................ ..................................................... 42 3. Execução do PPI ................................ ................................................................................................ .............................................................. 42 4. Reparações e Restantes Intervenções ................................................................ ............................................................ 43 5. Eficiência Média de Trabalho ................................................................................................ ........................................... 44 6. Cortes de Abastecimentos Efectuados ................................................................ ............................................................ 45 7. Volumes Perdidos ................................ ................................................................................................ ............................................................. 46 8. Avaliação dos Serviços por Localidades ................................................................ .......................................................... 47 9. Manutenção Electromecânica ................................................................................................ .......................................... 66 10. Eficiência Média no Trabalho (manutenção electromecânica) a)................................ ....................................................... 67 11. Levantamento Energético ................................................................................................ ............................................... 68 12. Máquinas e Viaturas ................................ ................................................................................................ ....................................................... 68 Serviço de Saneamento e Obras ................................................................................................ ............................................. 69 1. Unidade de Obras ................................ ................................................................................................ ............................................................. 69 1.1. Construção de ramais de esgoto ................................................................ ............................................................... 69 1.2. Levantamento de caixas de ramal ................................................................ ............................................................. 69 1.3. Extensão de colectores ................................................................................................ .............................................. 70 1.4. Reparação de ramais e colectores ................................................................ ............................................................ 70 1.5. Obras de manutenção e adaptação de edifícios ................................................................ ....................................... 70 1.6. Tapar roços ................................ ................................................................................................ ................................................................ 70 1.7. Reposição de Pavimentos ................................................................................................ ......................................... 71 1.8. Outras obras ................................ ................................................................................................ .............................................................. 72 2. Unidade de Saneamento ................................................................................................ .................................................. 72 2.1. Desobstruções interiores ................................................................................................ ........................................... 72 2.2. Desobstrução de ramais e caixas de ramal ................................................................ ............................................... 73 2.3. Desobstrução de colectores de esgoto esgoto................................................................ ...................................................... 73 2.4. Desobstrução de emissários ................................................................................................ ...................................... 75 2.5. Manutenção de colectores e emissários emissários................................................................ .................................................... 75 2.6. Limpeza de fossas ................................ ................................................................................................ ..................................................... 75 2.7. Aplicação de química nas ETAR’s ................................................................ ............................................................. 76

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2.8. ETAR’s ................................ ................................................................................................................................ ....................................... 76 3.Execução do PPI ................................ ................................................................................................ ............................................................... 76 4. Trabalhos realizados pelo Desenhador ................................................................ ............................................................ 76 Serviço de Administração Geral e Financeiro ................................................................ .......................................................... 78 Secção Comercial ................................ ................................................................................................ .................................................................... 78 1. Clientes ................................ ................................................................................................................................ ............................................. 78 1.1. Evolução do Número de Consumidores ................................................................ .................................................... 79 1.2. Serviços Prestados em 2009 ..................................................................................................... 80 2. Consumos ................................ ................................................................................................................................ ......................................... 81 2.1. Água Vendida/Distribuição de Consumos Domésticos/Escalão - 2008/2009 ........................... 82 2.2. Água Vendida/Distribuição de Consumos por Tarifa Tarifa................................ ................................................................. 83 2.3. Água Vendida/Distribu Vendida/Distribuição ição de Consumos por Tarifa (Triénio 2007/2009) ................................ 84 2.4. Comparação do Volume de Água Facturada por Trimestre 07/08/09 07/08/09................................ ....................................... 85 2.5. Volume de Água Vendido/Facturado a Clientes v/ Cartão Municipal Sénior 2009 ................... 86 3. Facturação ................................ ................................................................................................................................ ........................................ 88 3.1. Água Vendida/Receita ................................................................................................ ............................................... 88 3.2. Preço Médio/metro3 Água Vendida - Tarifas em vigor .............................................................. ................................ 89 3.3. Receita Anual da Venda de Água e Tarifas Associadas ........................................................... ................................ 90 3.4. Tarifa a de Resíduos Sólidos ................................................................................................ ........................................ 91 Secção Administrativa e Administração de Pessoal ................................................................ ................................................ 92 1. Indicadores dos Recursos Humanos ................................................................ ................................................................ 92 1.1. Quadro de Pessoal ................................ ................................................................................................ .................................................... 92 1.2. Absentismo ................................ ................................................................................................ ................................................................ 92 2. Formação Profissional ................................ ................................................................................................ ...................................................... 95 3. Higiene e Segurança ................................ ................................................................................................ ........................................................ 96 4. Custos com pessoal ................................ ................................................................................................ ......................................................... 97 Secção Financeira ................................ ................................................................................................ .................................................................. 100 1. Situação económica e financeira ................................................................................................ .................................... 100 1.1. Proveitos ................................ ................................................................................................ .................................................................. 100 1.2. Evolução dos Proveitos Proveitos................................................................................................ ............................................ 101 1.3. Volume de Negócios ................................................................................................ ................................................ 102 1.4. Custos Totais ................................ ................................................................................................ ........................................................... 103 1.5. Evolução dos Custos Operacionais ................................................................ ......................................................... 103 2. Situação Financeira ................................ ................................................................................................ ........................................................ 105 3. Situação Económica ................................ ................................................................................................ ....................................................... 105 4. Balanço ................................ ................................................................................................................................ ........................................... 106 4.1. Activo................................ ................................................................................................................................ ........................................ 107

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4.2 Passivo ................................ ................................................................................................................................ ...................................... 107 4.3 Resultados ................................ ................................................................................................ ................................................................ 108 4.4. Dividas em Mora à Segurança Social ................................................................ ...................................................... 108 5. Análise à Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos ................................................. ................................ 108 5.1. Execução Anual do PPI por Objectivos ................................................................ ................................................... 108 5.2. Execução Anual do PPI por Serviços ................................................................ ...................................................... 110 6. Custo de Produção da Água em 2009 ................................................................ ........................................................... 111 7. Custo de Distribuição da Água em 2009 ................................................................ ........................................................ 111 Factos Relevantes Após o Termo de Exercício ................................................................ ..................................................... 112 Perspectivas Para o Ano de 2010 ................................................................................................ .......................................... 113 Proposta de Aplicação de Resultados ................................................................................................... 115 Demonstrações Financeiras................................ ................................................................................................ ................................................... 116 Anexo exo ao balanço e à demonstração dos resultados ................................................................ ........................................ 121 ANEXOS ................................................................................................................................ ................................................. 129 Demonstração dos Resultados por Funções e por Actividades tividades................................ ......................................................... 129 Demonstração dos Fluxos de Caixa ................................................................................................... 130 Anexo à Demonstração dos Fluxos de Caixa ................................................................ .................................................... 131 Execução do Plano Plurianual de Investimentos 2009 ................................................................ ...................................... 132 Deliberação do Conselho de Administração ................................................................ ...................................................... 136 Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal das Contas ................................................................. ................................ 137 Normas de Qualidade da Água Para Consumo Humano................................................................... 142 Quadro de resultados de conformidade com as normas de qualidade da água para Consumo Humano/ 2009 ................................ ................................................................................................................................ .................................... 146

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Índice de Gráficos Gráfico 1 -

Evolução do volume de água captado e produzido. 2008 – 2009 ................................... 15

Gráfico 2 -

Volume de água elevado para Beja e Aljustrel ................................................................ ................................ 16

Gráfico 3 -

Energia consumida na ETA do Roxo – 2009 ................................................................... ................................ 17

Gráfico 4 -

Relação energia consumida/água elevada na ETA do Roxo – EE Beja ......................... 17

Gráfico 5 -

Relação energia consumida/água elevada na ETA do Roxo – EE Captação ................. 17

Gráfico 6 -

Relação energia consumida/água elevada na ETA do Roxo – EE Aljustrel .................... 18

Gráfico 7 -

Sistema do Roxo. Evolução do volume de água distribuída e vendida ........................... 19

Gráfico 8 subterrânea

Sistema do Roxo. Evolução do volume de água distribuído de origem superficial e 20

Gráfico 9 -

Sistemas Independentes. Evolução do volume de água distribuído e vendido ............... 21

Gráfico 10 -

Evolução do volume de água distribuído e vendido – Total do Concelho ....................... 21

Gráfico 11 -

Distribuição dos colaboradores por sexo ................................................................ ......................................... 28

Gráfico 12 -

Distribuição dos colaboradores por faixa etária ............................................................... ................................ 28

Gráfico 13 -

Actividades Realizadas ................................................................ .................................................................... 41

Gráfico 14 -

Actividades Realizadas – Total de Intervenções ............................................................. ................................ 41

Gráfico 15 -

Reparações e Restantes Intervenções – Total de Intervenções ..................................... 44

Gráfico 16 -

Eficiência Média de Trabalho – Duração Média das Intervenções .................................. 45

Gráfico 17 -

Cortes de Abastecimentos Efectuados – Tempo Total de Interrupções .......................... 46

Gráfico 18 -

Volumes Perdidos ................................................................................................ ............................................ 47

Gráfico 19 -

Serviços Realizados em Albernoa ................................................................ ................................................... 48

Gráfico 20 -

Serviços Realizados em Baleizão ................................................................ .................................................... 48

Gráfico 21 -

Serviços Realizados em Beja ................................................................ ........................................................... 50

Gráfico 22 -

Serviços Realizados em Beringel ................................................................ ..................................................... 51

Gráfico 23 -

Serviços Realizados em Cabeça Gorda ................................................................ .......................................... 52

Gráfico 24 -

Serviços Realizados em Mina da Juliana Juliana................................................................ ......................................... 53

Gráfico 25 -

Serviços Realizados em Mombeja ................................................................ ................................................... 54

Gráfico 26 -

Serviços Realizados em Monte da Juliana ................................................................ ...................................... 54

Gráfico 27 -

Serviços Realizados em Neves ................................................................ ........................................................ 55

Gráfico 28 -

Serviços Realizados em Penedo Gordo ................................................................ .......................................... 56

Gráfico 29 -

Serviços Realizados em Porto Peles ................................................................ ............................................... 57

Gráfico 30 -

Serviços Realizados em Quintos ................................................................ ..................................................... 57

Gráfico 31 -

Serviços Realizados em São Brissos ................................................................ ............................................... 58

Gráfico 32 -

Serviços Realizados em S.C.T.E.Águas do Roxo ........................................................... ................................ 58

Gráfico 33 -

Serviços Realizados em Salvada ................................................................ ..................................................... 59

Gráfico 34 -

Serviços Realizados em São Matias ................................................................ ................................................ 60

Gráfico 35 -

Serviços Realizados em Sta. Clara de Louredo .............................................................. ................................ 61

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Gráfico 36 -

Serviços Realizados em Sta. Vitória ................................................................ ................................................ 61

Gráfico 37 -

Serviços Realizados em Trigaches ................................................................ .................................................. 62

Gráfico 38 -

Serviços Realizados em Trindade ................................................................ .................................................... 63

Gráfico 39 -

Serviços Realizados em Vila Azedo................................................................ ................................................. 63

Gráfico 40 -

Serviços Realizados em Vale de Russins ................................................................ ........................................ 64

Gráfico 41 -

Serviços Realizados por Localidade ................................................................ ................................................ 65

Gráfico 42 -

Manutenção Electromecânica ................................................................ .......................................................... 66

Gráfico 43 -

Duração Média das Intervenções Electromecânicas (manutenção electromecânica) .... 67

Gráfico 44 -

Desobstruções interiores – Número de intervenções por Freguesia ............................... 73

Gráfico 45 -

Desobstrução de colectores de esgoto – Intervenções nas Freguesias ......................... 74

Gráfico 46 -

Nº Contratos ................................ ................................................................................................ ..................................................... 79

Gráfico 47 -

Evolução dos Serviços Prestados pelos Canalizadores da Secção Comercial............... ial 81

Gráfico 48 -

Total Água Vendida ................................................................................................ .......................................... 87

Gráfico 49 -

Resumo da Receita Anual em € e % ................................................................ ............................................... 88

Gráfico 50 -

Receita Anual por Tarifa ................................................................ ................................................................... 88

Gráfico 51 -

Comparação Tarifa Média de Venda/Custo de Distribuição ............................................ ................................ 89

Gráfico 52 -

Comparação Tarifa Média de Venda/Custo de Distribuição (2004/2009) ....................... 89

Gráfico 53 -

Evolução da Receita da Venda de Água Água................................................................ .......................................... 90

Gráfico 54 -

Evolução da Receita de Venda de Água por Tarifa ......................................................... ................................ 90

Gráfico 55 -

Absentismo por Grupo Profissional ................................................................ .................................................. 94

Gráfico 56 -

Absentismo por Serviço Serviço................................................................ .................................................................... 94

Gráfico 57 -

Formação Profissional ................................................................................................ ...................................... 95

Gráfico 58 -

Total Trabalho extra e subsídios ((€) ................................................................ ................................................. 97

Gráfico 59 -

Total Custos Com Pessoal ((€) ................................................................ ......................................................... 97

Gráfico 60 -

Custos Totais por Serviço ((€) ................................................................ ........................................................... 98

Gráfico 61 -

Evolução dos Principais Proveitos ((€) ................................................................ ............................................ 101

Gráfico 62 -

Evolução da Receita (2007 (2007-2009) (€) ................................................................ ............................................ 101

Gráfico 63 -

Resumo dos Proveitos por Áreas de Negócio ............................................................... ................................ 102

Gráfico 64 -

Evolução dos Custos Operacionais (2007/2009) ........................................................... ................................ 104

Gráfico 65 -

Evolução da Situação Financeira ................................................................ ................................................... 105

Gráfico 66 -

Rentabilidade ................................ ................................................................................................ .................................................. 105

Gráfico 67 -

Indicadores Económicos (2007 (2007-2009)................................................................ ............................................ 106

Gráfico 68 -

Indicadores Económicos (Variação 2007 2007-2009) ............................................................ ................................ 106

Gráfico 69 -

Realização PPI por Objectivos (2007 (2007-2009) .................................................................. ................................ 109

Gráfico 70 -

Total Realização PPI (2007 (2007-2009) ................................................................ ................................................. 109

Gráfico 71 -

Execução do PPI 2009 por Objectivos ................................................................ ........................................... 110

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Índice de Tabelas Tabela 1 -

Dados Gerais 2007/2008/2009 ................................................................ ........................................................ 14

Tabela 2 -

Dados Económico o-Financeiros 2007/2008/2009 ............................................................. ................................ 14

Tabela 3 -

Volume de água captado e produzido na ETA do Roxo .................................................. ................................ 15

Tabela 4 -

Tempo de funcionamento de grupos elevatórios da ETA do Roxo ................................. 16

Tabela 5 -

Sistemas Independentes ................................................................ .................................................................. 20

Tabela 6 -

Volume de água distribuído e vendido – Total do concelho. Perdas ............................... 21

Tabela 7 -

Pontos de amostragem ................................................................ .................................................................... 23

Tabela 8 -

Principais responsabilidades de cada departamento/função departamento/função................................ ........................................... 27

Tabela 9 -

Rácio evolução de recursos huma humanos nos e crescimento operacional .................................. 28

Tabela 10 -

Verificações de Pressão 2009 ................................................................ .......................................................... 39

Tabela 11 -

Actividades Realizadas ................................................................ .................................................................... 40

Tabela 12 -

Substituição e Extensão de Infra Infra-estruturas .................................................................... ................................ 42

Tabela 13 -

Execução do PPI ................................................................................................ .............................................. 43

Tabela 14 -

Reparações e Restantes Intervenções ................................................................ ............................................ 43

Tabela 15 -

Eficiência Média de Trabalho ................................................................ ........................................................... 44

Tabela 16 -

Cortes de Abastecimento Efectuados ................................................................ .............................................. 45

Tabela 17 -

Volumes Perdidos ................................................................................................ ............................................ 46

Tabela 18 -

Serviços Realizados em Albernoa ................................................................ ................................................... 47

Tabela 19 -

Serviços Realizados em Baleizão ................................................................ .................................................... 48

Tabela 20 -

Serviços Realizados em Beja ................................................................ ........................................................... 49

Tabela 21 -

Serviços Realizados em Beringel ................................................................ ..................................................... 51

Tabela 22 -

Serviços Realizados em Cabeça Gorda ................................................................ .......................................... 52

Tabela 23 -

Serviços Realizados em Mina da Juliana Juliana................................................................ ......................................... 53

Tabela 24 -

Serviços Realizados em Mombeja ................................................................ ................................................... 53

Tabela 25 -

Serviços Realizados em Monte da Juliana ................................................................ ...................................... 54

Tabela 26 -

Serviços Realizados em Neves ................................................................ ........................................................ 55

Tabela 27 -

Serviços Realizados em Penedo Gordo ................................................................ .......................................... 56

Tabela 28 -

Serviços Realizados em Porto Peles ................................................................ ............................................... 57

Tabela 29 -

Serviços Realizados em Quintos ................................................................ ..................................................... 57

Tabela 30 -

Serviços Realizados em São Brissos ................................................................ ............................................... 58

Tabela 31 -

Serviços Realizados em S.C.T.E.Águas do Roxo ........................................................... ................................ 58

Tabela 32 -

Serviços Realizados em Salvada ................................................................ ..................................................... 59

Tabela 33 -

Serviços Realizados em São Matias ................................................................ ................................................ 60

Tabela 34 -

Serviços Realizados em Sta. Clara de Louredo .............................................................. ................................ 60

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Tabela 35 -

Serviços Realizados em Sta. Vitória ................................................................ ................................................ 61

Tabela 36 -

Serviços Realizados em Trigaches ................................................................ .................................................. 62

Tabela 37 -

Serviços Realizados em Trindade ................................................................ .................................................... 63

Tabela 38 -

Serviços Realizados em Vila Azedo................................................................ ................................................. 63

Tabela 39 -

Serviços Realizados em Vale de Russins ................................................................ ........................................ 64

Tabela 40 -

Serviços Realizados por Localidade ................................................................ ................................................ 64

Tabela 41 -

Manutenção Electromecânica ................................................................ .......................................................... 66

Tabela 42 -

Eficiência Média de Trabalho (manutenção electromecânica) ........................................ ................................ 67

Tabela 43 -

Despesas com máquinas e Viaturas ................................................................ ................................................ 68

Tabela 44 -

Construção de ramais de esgoto – Número de Intervenções .......................................... ................................ 69

Tabela 45 -

Levantamento de caixas de rama ramal – Número de intervenções ........................................ ................................ 69

Tabela 46 -

Tapar roços – Valores anuais segundo a localidade ....................................................... ................................ 70

Tabela 47 -

Calçadas – Número de intervenções ................................................................ ............................................... 71

Tabela 48 -

Asfaltos e Betuminosos – Número de intervenções ........................................................ ................................ 72

Tabela 49 -

Desobstrução de colectores de esgoto – Número de intervenções ................................ 74

Tabela 50 -

Desobstrução de emissários – Números de intervenções ............................................... ................................ 75

Tabela 51 -

Contratos Activos por tipo Consumidor ................................................................ ............................................ 78

Tabela 52 -

Evolução do Número de Consumidores ................................................................ ........................................... 79

Tabela 53 -

Nº Consumidores por Tipo Tarifa/Total Cidade/Aldeias .................................................. ................................ 79

Tabela 54 -

Evolução dos Serviços Prestados pela Secção Comercial no triénio (2007/2009) ......... 80

Tabela 55 (2007/2009)

Evolução dos Serviços efectuados pelos Canalizadores da Secção Comercial no triénio 80

Tabela 56 -

Tarifa Domésticos / Água Vendida por Escalão alão................................ ............................................................... 82

Tabela 57 -

Distribuição de Consumos por Tipo de tarifa 2008/2009 ................................................. ................................ 83

Tabela 58 -

Evolução de Consumos por Tipo de tarifa 2007/2008/2009 ............................................ ................................ 84

Tabela 59 -

Comparação do Volume de Água Vendida por Trimestre (Triénio 2007/2009) ............... 85

Tabela 60 -

Clientes Domésticos c/ Cartão Municipal Sénior ............................................................. ................................ 86

Tabela 61 -

Resumo do Volume Anual de Água Facturada ................................................................ ................................ 87

Tabela 62 -

Total Receita Anual/Tarifa média de venda m3 ............................................................... ................................ 88

Tabela 63 -

Comparação Preço Médio/m3 de Água Vendida/Tarifas em Vigor ................................. 89

Tabela 64 -

Receita Anual Venda de Água e Restantes Tarifas Tarifas................................ ......................................................... 90

Tabela 65 -

Tarifa de Resíduos Sólidos (Receita Anual Câmara Municipal de Beja) ......................... 91

Tabela 66 -

Absentismo por Grupo Profissional ................................................................ .................................................. 93

Tabela 67 -

Formação Profissional (2007 (2007-2009) ................................................................ ................................................. 95

Tabela 68 -

Custos com Pessoal ((€) ................................................................ ................................................................... 97

Tabela 69 -

Custos por Serviço ((€) ................................................................................................ ...................................... 99

Tabela 70 -

Proveitos por rubrica ((€) ................................................................ ................................................................. 100

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 71 -

Evolução dos Proveitos 2007/2008/2009 ................................................................ ....................................... 101

Tabela 72 -

Estrutura dos Proveitos (2007 (2007-2009) (€) ................................................................ ........................................ 101

Tabela 73 -

Proveitos por Áreas de Negócio ................................................................ ..................................................... 102

Tabela 74 -

Evolução do Volume de Negócios ................................................................ ................................................. 102

Tabela 75 -

Custos Totais 2007/2008/2009 ................................................................ ...................................................... 103

Tabela 76 -

Evolução dos Custos Operacionais (2007/2009) ........................................................... ................................ 103

Tabela 77 -

Estrutura dos Custos ((€)................................................................ ................................................................. 104

Tabela 78 -

Rácios Financeiros ................................................................................................ ......................................... 105

Tabela 79 -

Indicadores Económicos ................................................................ ................................................................ 106

Tabela 80 -

Resultados do exercício Resultados do exercício ((€) .................................................... ................................ 108

Tabela 81 -

Execução Anual do PPI por Objectiv tivos................................................................ .......................................... 109

Tabela 82 -

Execução Anual do PPI por Serviços ................................................................ ............................................. 110

Tabela 83 -

Comparação de Custos/Volumes de Água (ETA Roxo) ................................................ ................................ 111

Tabela 84 -

Comparação de Custos/Volumes de Água (Serviço de Água) ...................................... ................................ 111

Tabela 85 -

Custo de Produ Produção / Custo de Distribuição ................................................................... 111

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Órgãos sociais

Conselho de Administração Jorge Pulido Valente (Presidente) José Domingos Negreiros Velez (Vogal) Cristina Maria Gomes Martins Valadas (Vogal)

Fiscal Único P. Matos Silva, Garcia JR, P. Caiado & Associados, SROC, Lda.

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Relativamente ao funcionamento da EMAS de Beja, EEM o ano de 2009 fica marcado pela mudança da sua Administração. Embora este facto tenha ocorrido apenas no último trimestre de 2009, a expectativa de mudança, naturalmente decorrente da aproximação do final do quadriénio, poderá ter condicionado a actuação da administração que cessou funções. A somar a este facto, conta onta-se se a perturbação ao funcionamento dos mercados, por via do cenário económico conhecido, cujos resultados negativos se têm vindo a reflectir nos mais diversos sectores de actividade. Num contexto de incerteza e instabilidade o controlo de gestão, a maximização da eficácia e a melhoria dos níveis de eficiênc ência devem ser alguns dos pilares da empresa. Nesta medida, a, o Relatório de Gestão de 2009 aponta para algumas fragilidades nesta área, pese embora o esforço que as várias áreas técnicas da empresa tentaram incutir para inverter esta tendência negativa, mais ais fruto das opções de gestão do que propriamente do desempenho funcional dos próprios serviços. No virar de página que agora se inicia, o desenvolvimento e reforço das infra infra-estruturas e a melhoria dos mecanismos de controlo, acompanhados das opções adequadass à luz do contexto que actualmente enquadra os serviços de água, perspectivam uma recuperação de algum atraso estrutural relativamente aos melhores exemplos do sector, à consolidação da actividade principal da empresa e a preparação para os desafios de futuro.

Beja, 24 de Março de 2010

O Conselho de Administração

Jorge Pulido Valente (Presidente)

José Domingos Negreiros Velez (Vogal)

Cristina Maria Gomes Martins Valadas (Vogal)

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Relatório e Contas 2009

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Dados / Indicadores da Empresa Dados Gerais Tabela 1 -

Dados Gerais 2007/2008/2009

Dados de Actividade

Dezembro 2007

%

Dezembro 2008

Dezembro 2009

%

Capital Social (€)

6.740.000

0,0%

6.740.000

0,0%

6.740.000

Volume de Água Distribuída (m³)

3.530.601

9,5%

3.866.845

-4,7%

3.685.461

Volume de Água Vendida (m³)

2.133.440

7,9%

2.302.660

-1,7%

2.264.468

Número de Clientes

19.985

0,2%

20.026

1,1%

20.238

Água fornecida por consumidor, m3

106,75

7,7%

114,98

-2,7%

111,89

2.586.572

15,4%

2.984.631

-1,5%

2.940.201

107

1,9%

109

7,3%

117

Água Facturada (€) N.º de Trabalhadores

Indicadores Económico o-Financeiros Tabela 2 -

Dados Económico o-Financeiros 2007/2008/2009

Económico-financeiros financeiros

Dezembro 2007

%

Volume de Negócios (€)

4.289.226

19,6%

Proveitos da venda de água ((€)

2.586.572

Proveitos de prestações de serviço ((€) Outros proveitos (€) Proveitos totais de exploração ((€) Proveitos oveitos da venda de água/totais (%) Endividamento bancário MLP ((€) Investimento (€) Amortizações do Imobilizado ((€) Activo Líquido Total (€)

Dezembro 2008

%

Dezembro 2009

-4,9%

15,4%

5.128.610 2.984.631

-1,5%

4.879.091 2.940.201

1.702.654

25,9%

2.143.979

-9,6%

1.938.890

394.183

-43,3% 14,3%

223.459 5.352.069

40,6%

4.683.409

-3,0%

314.179 5.193.270

55%

1,0%

56%

1,5%

57%

456.605

0,0%

456.605

0,0%

456.605

1.733.585

-31,9%

-2,0%

597.685

6,2%

1.180.255 634.589

1.156.095 744.784

11.463.581

4,3% 11.953.500

17,4%

2,1% 12.208.804

Passivo (€)

4.358.235

-3,4%

4.211.319

11,3%

4.688.019

Capital Próprio (€)

7.105.346

9,0%

7.742.181

-2,9%

7.520.784

63%

3,4%

-4,9%

Resultados antes de impostos ((€)

506.422

53,8%

65% 778.871

-75,9%

62% 187.741

Resultado Líquido do Exercício (€)

418.055

52,3%

636.835

-76,2%

151.755

Capital al próprio/activo líquido total (%)

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SERVIÇO DE ESTUDOS, CONTROLE E QUALIDADE 1. Estação de tratamento de Água do Roxo 1.1. Volumes 1.1.1. Volume de água captado e produzido

Durante o ano de 2009 foram captados na Albufeira do Roxo e consequentemente produzidos na ETA os seguintes volumes de água: Tabela 3 -

Volume de água captado e produzido na ETA do Roxo

Volume Captado

Volume Produzido

Perdas

3440820

3226910

213910

Comparativamente mparativamente com o ano de 2008 verifica-se que houve um aumento de 1,8% 1,8 do volume de água captado na albufeira do roxo, que se traduz num acréscimo de 3,8% do volume de água produzido na ETA, confirmando a tendência dos últimos anos. Gráfico 1 - Evolução do volume de água captado e produzido produzido. 2008 – 2009 3.600.000

10%

3.500.000

8%

6,22%

m3

3.400.000

6%

4,36%

3.300.000

4%

3.200.000

2%

3.100.000 3.000.000

0% 2008 Volume captado

2009 Volume produzido

Perdas

O aumento do volume de água captado na albufeira do roxo ficou a dever-se dever ao aumento, 1,8%, registado no volume de água bombado tanto para Beja, como para Aljustrel. As perdas de água verificadas ao longo do sistema de tratamento sofreram um uma ligeira quebra relativamente ao o ano anterior, que se deve à redução do volume de água perdido quer nas purgas dos decantadores quer na lavagem dos filtros, tendência esta que se vem mantendo nos últimos anos. 1.1.2. Volume de água elevado para Beja e Aljustrel 3

Do volume total de água produzido na ETA do Roxo Roxo, 2436071 m foram distribuídos para Beja, e os 3 restantes 914840 m para Aljustrel. Do volume total de água elevado para Beja foram distribuídos aind ainda a para Ervidel (CMAljustrel) 92740 92 3 m , o que comparativamente com 2008, significa um aumento de 23,8%. Este aumento deve deve-se à substituição do caudalímetro de leitura, por um mais adequado para o efeito.

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Gráfico 2 -

Volume de água elevado para Beja e Aljustrel

3.000.000 2.500.000

m3

2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 2008

2009 Beja

Aljustrel

Comparativamente com o ano anterior verifica a-se que e o volume de água elevado para Beja sofreu um aumento de 4,0%, enquanto que o volume distribuído para o município de Aljustrel sofreu um aumento de 2,8%, confirmando a tendência de aumento que se vem registando desde 2006.

1.2. Grupos elevatórios 1.2.1. Tempo empo de funcionamento A rotatividade do funcionamento dos equipamentos electromecânicos de elevação de água da ETA do Roxo, é efectuada por forma a garantir que o tempo de funcionamento dos equipamentos é repartido quantitativamente por estes. Devido a avarias arias em alguns equipamentos instalados, não foi possível, durante 2009, garantir que a regra acima descrita fosse cumprida, levando a diferenças horárias de funcionamento entre equipamentos bastante significativas, havendo mesmo equipamentos que não funciionaram, devido a avaria definitiva. Neste relatório apenas se considerou para efeitos de análise o tempo de funcionamento dos equipamentos de grande consumo da ETA, isto é, os equipamentos instalados na captação, elevação para Beja e Aljustrel, apresenta apresentando-se na Tabela 4, os valores registados. Tabela 4 -

Tempo de funcionamento de grupos elevatórios da ETA do Roxo

TEMPO DE FUNCIONAMENTO (h) Captação

Beja

Aljustrel

Grupo 1

Grupo 2

Grupo 3

Grupo 1

Grupo 2

Grupo 3

Grupo 1

Grupo 2

Grupo 3

0

4456,2

3098,9

4192

2769,4

12,5

3707,4

5652,3

1757,8

1.2.2. Energia consumida Durante o ano de 2009 foram consumidos na ETA do Roxo 2211950 kW kWh, sendo que devido às características de caudal e altura de elevação, o circuito elevatório de água para Beja, é o grande consumidor de energia da ETA, representando 48,4% do consumo total da estação, logo seguido pela captação de água com 36,8%.

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Gráfico 3 -

Energia consumida na ETA do Roxo – 2009 Tratamento 4% Aljustrel 6%

Iluminação 5% Captação 37%

Beja 48%

No que respeita à relação entre o volume de água elevado e o consumo energético, verifica a-se que a 3 elevação de água para Beja apresenta o maior consumo energético por m de água elevado (0,441 3 kWh/m ), originado pela maior potência dos grupos elevatórios elevatórios.

Relação energia consumida/água elevada na ETA do Roxo – EE Beja

3.000.000

0,600

2.500.000

0,500

0,426

0,441

2.000.000

0,400

1.500.000

0,300

1.000.000

0,200

500.000

0,100

0

kWh/m3

Gráfico 4 -

0,000 2008 Água elevada (m3)

2009 Energia consumida (kWh)

kWh/m3

rifica a-se que comparativamente com 2008,, existe um aumento da relação Da análise do Gráfico 4 verific 3 entre o consumo umo energético e a água elevada, passando de 0,426 kWh/m em 2008 para 0,441 3 kWh/m em 2009. 5) verifica-se também neste caso um ligeiro ligeir aumento, passando o No que respeita à captação (Gráfico 5 3 3 valor de 0,225 kWh/m em 2008 para 0,232 kWh/m em 2009.

4.000.000 3.000.000 2.000.000

0,225

0,232

1.000.000 0 2008 Água elevada (m3)

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2009 Energia consumida (kWh)

0,450 0,400 0,350 0,300 0,250 0,200 0,150 0,100 0,050 0,000 kWh/m3

kWh/m3

Gráfico 5 - Relação energia consumida/água elevada na ETA do Roxo – EE Captação


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Relativamente à bombagem para Aljustrel, também neste caso se verifica uma diminuição no que 3 3 respeita à eficiência da utilização da energia, passa passando de 0,130 kWh/m em 2008 para 0,142 kWh/m em 2009.

Relação energia consumida/água elevada na ETA do Roxo – EE Aljustrel

1.000.000 900.000 800.000 700.000 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0

0,142

0,130

2008 Água elevada (m3)

2009 Energia consumida (kWh)

0,200 0,180 0,160 0,140 0,120 0,100 0,080 0,060 0,040 0,020 0,000

kWh/m3

Gráfico 6 -

kWh/m3

1.3. Produção de lamas Durante o ano 2009 foram produzidas na ETA do Roxo 24,5 Ton. de lamas de clarificação de água, cujo destino final foi o Aterro de Resíduos não Perigosos da LenaAmbiente. Comparativamente com 2008 houve uma redução bastante significativa do volume de lamas produzido, originada pela diminuição média dos valores de turvação da água bruta e também devido ao facto de a estação de desidratação de lamas ter apresentado diversas avarias, no espessador, bombas de lamas e no filtro banda.

1.4. Controlo do processo de tratamento Por forma a controlar as operações unitárias envolvidas no processo de tratamento de água da ETA do Roxo e consequentemente a qualidade da água produzida na estação, foram efectuadas durante o ano de 2009 no laboratório interno da ETA do Roxo 17256 determinações analí analític ticas, o que significa uma redução de 93% em virtude da instalação de equipamentos de monitorização em linha. Para além das determinações analíticas, o controlo dos processos unitário de tratamento, incluí ainda a monitorização do funcionamento de todos os equipamentos de tratamento e doseamento de reagentes, reagentes existentes. Foi ainda efectuado na ETA o controlo de parâmetros que apesar de não serem obrigatórios pela legislação nacional e comunitária são recomendados pela Organização Mundial de Saúde, nomeadamente: nte: Cloritos, Cloratos, Legionella, Cryptosporidium, Giardia, Mycobacterium spp e Endotoxinas, não tendo sido detectado em qualquer das amostras valores não conformes. De salientar que este tipo de controlo é efectuado tendo como referência o Plano de Controlo Operacional da ETA, que contempla ainda a realização de análises microbiológicas e biológicas realizadas no Laboratório da EMAS e em laboratórios externos.

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1.7. Estudos efectuados Foi dada continuidade ao ensaio de avaliação da eficiência da utilização ização de carvão activado granulado em detrimento de areia, como meio de enchimento dos filtros abertos da ETA do Roxo Roxo, tendo para o efeito sido substituído o meio de enchimento do filtro 3, por carvão activado com uma granulometria 12X40 mm. Deste modo pretende-se se avaliar a eficiência de dois carvões activados granulados, com dimensões diferentes (12X40 mm e 8X30 mm), relativamente à remoção de turvação, matéria orgânica e toxicidade, mas também no que respeita à retenção fitoplânctónica, uma vez que no de decorrer do primeiro ensaio com o carvão 8X30 mm, verificou ou-se se que se formavam caminhos preferenciais no leito filtrante de carvão activado, que possibilitavam a passagem de células de fitoplâncton em número superior ao que se registava nos filtros de areia. Os ensaios efectuados ao comportamento dos dois tipos de carvão, permitem afirmar, que para as condições de água bruta, e ao processo de tratamento envolvido, que o carvão 12x40 mm possuí um comportamento, em todos os aspectos superior ao do carvão 8X30mm 8X30mm. O ensaio irá continuar a decorrer em 2010, sendo que é espectável que ambos os carvões atinjam a sua saturação, sendo que a partir dessa altura, terão apenas propriedades físicas de filtração.

2. Distribuição de Água gua 2.1. Sistema do Roxo 3

3

Em 2009 foram distribuídos dos no sistema do Roxo 3.648.628 m dos quais 1.212557 m foram introduzidos a partir das captações de água subter subterrânea rânea de reserva a este sistema, o que representa um acréscimo de 12,4%, comparativamente com o ano anterior. 3

Do volume de água distribuído ribuído foram vendidos 2 139 116 m , representando o restante volume as perdas totais do sistema. O valor de perdas totais apresentado corresponde ao total de água não facturada, engloba portanto para além das perdas reais, as perdas aparentes e o consumo autorizado não facturado. O volume de água distribuída neste si sistema, stema, comparativamente com 2008, sofreu um aumento de 3 7,5%, correspondentes a 231816 m , enquanto que o volume me de água vendido teve um decréscimo de 3 2,4%, correspondentes a 279667 m , tal como se pode verificar no Gráfico 7.

m3

Gráfico 7 -

Sistema do Roxo. Evolução do volume de água distribuída e vendida 4.000.000 3.500.000 3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0

42,7%

37,4%

2007 Distribuido

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2008 Vendido

44% 43% 42% 41% 40% 39% 38% 37% 36%


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Da análise do Gráfico 9 pode pode-se se verificar que a percentagem de perdas teve um crescimento de 5,3%, o que justifica o aumento do volume de água distr distribuído ibuído neste sistema. Esta tendência de aumento já se vem registando em m períodos homologos de análise anteriores. O decréscimo do volume de água vendida neste sistema contraria a tendência de aumento que se vinha notando desde 2006. No seguimento da polític ca de utilização integrada dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos, a água de origem subterrânea que entrou no sistema do Roxo sofreu um aumento de cerca de 1,7% 3 relativamente ao volume total entrado no sistema sistema, a que corresponde um volume de 133455 133 m , tal como se pode verificar no Gráfico 8.

Gráfico 8 - Sistema do Roxo. Evolução do volume de água distribuído de origem superficial e subterrânea 33,3%

2009

31,6%

2008

0

500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 Captações subterrâneas ETA Roxo

2.500.000 m3

O equilíbrio entre o volume de água captado de origem superficial e subterrânea foi encontrado por forma manter o valor de nitratos dentro de valores aceitáveis, não sendo expectável que se consiga uma relação superior há verificada em 2010, sem que os valores de nitratos nas captações de origem subterrânea baixem comparativamente com os valores actuais.

2.2. Total dos Sistemas Independentes No conjunto dos sistemas inde independentes, durante o ano de 2009,, apuraram-se apuraram os seguintes resultados: Tabela 5 -

Sistemas Independentes Sistema

Salvada/Cabeça Gorda/V. de Russins Beringel Trigaches Mombeja São Matias Quintos São Brissos TOTAL

Volume 3 Distribuído (m ) 131547 239317 36309 26544 37659 23109 10414 504899

Volume 3 Vendido (m ) 112846 82668 21159 14282 24681 10381 6084 272101

3

Perdas(m )

Perdas %

18701 156649 15150 12262 12978 12728 4330 232798

14,2% 65,5% 41,7% 46,2% 34,5% 55,1% 41,6% 46,1%

À semelhança do já verificado em anos anteriores, pode pode-se se verificar na tabela acima que a quase totalidade dos sistemas apresenta perdas superiores a 4 40%, 0%, facto que é revelador da ineficiência dos sistemas de distribuição.

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

O volume de água distribuído, no conjunto destes sistemas, sofreu um ligeiro aumento aumento, pelo que, apesar do aumento também verificado ao nível da água vendida vendida, verifica-se se que as perdas de água aumentaram cerca de 2,7%. Gráfico 9 -

Sistemas Independentes. Evolução do volume de água distribuído e vendido

600.000

m3

500.000

46,1% 43,4%

50% 45%

400.000

40%

300.000

35%

200.000

30%

100.000

25%

0

20% 2008 Distribuido

Vendido

2009 Perdas

2.3. Total do Concelho 3

Durante o ano de 2009 foram distribuídos nos difere diferentes ntes sistemas do concelho 4.153.527 m , tendo 3 3 destes sido vendidos 2.363.366 m , obtendo-se desta forma 1.790.161 m de perdas. Na Tabela 6 apresenta-se se o resumo dos valores obtidos para o sistema do Roxo e sistemas independentes. Tabela 6 -

Volume de água distribuído e vendido – Total do concelho. Perdas Volume 3 Distribuído (m )

Volume 3 Vendido (m )

Perdas(m )

Perdas %

Sistema do Roxo

3648628

2091265

1557363

37,4%

Sistemas Independentes

504899

272101

232798

46,1%

4153527

2363366

1790161

43,1%

Sistema

TOTAL

3

O valor total otal de perdas alcançado em 2009 é superior a 43 43% % do volume distribuído, situação que confirma a tendência registada nos últimos anos. Comparativamente com 2008, verifica a-se se um aumento do volume de água distribuído, cerca de 7%, facto este que contribui directamente para o aumento do volume de perdas registado, as quais atingiram o seu valor mais elevado de sempre. Gráfico 10 -

Evolução do volume de água distribuído e vendido – Total do Concelho

5.000.000

46%

4.000.000

44% 43,1%

3.000.000

42%

m32.000.000

40% 38,1%

1.000.000

38%

0

36% 2008 Distribuído

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2009 Vendido

% Perdas


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Mais uma vez se salienta que as perdas apresentadas não representam a ineficiência da utilização dos recursos hídricos, isto é, as perdas físicas de água originadas por fissuras, roturas e extravasamentos dos órgãos que constituem a rede de distribuição, mas sim a água não facturada em termos de volume, verificando-se se que da aplicação do balanço hídrico aos dados do sistema que a ineficiência da utilização de recursos hídricos é bastante inf inferior.

3. Qualidade da Água gua A garantia da qualidade da água água,, desde as origens até à torneira dos consumidores, constitui uma preocupação constante da Empresa Municipal de Água e Saneamento de Beja, EEM. Nesse sentido a EMAS tem implementado um Programa d de e Monitorização da Qualidade da Água desde a origem recursos hídricos utilizados, até ao ponto de entrega da água tratada ao consumidor. Esta monitorização permite comparar o nível de qualidade da água com o que se encontra estipulado na legislação em vigorr e com documentos e recomendações elaborados pelas entidades competentes para o efeito, e assim detectar, em tempo útil, eventuais anomalias de carácter ocasional ou sistemático, de modo a permitir que sejam postas em prática medidas preventivas eficazes.

3.1. Programa de controlo de qualidade A EMAS de Beja desenvolve anualmente um Programa de Co Controlo ntrolo de Qualidade da água nos seus sistemas integrando as seguintes componentes distintas: Controlo da qualidade da água no ponto de entrega de água à Câmara Municipal de Aljustrel e na torneira do consumidor das freguesias do concelho de Beja, segundo a frequência de amostragem e de análise estabelecida na legislação em vigor respeitante à qualidade da á água gua destinada ao consumo humano; Decreto-Lei n.º 306/2007,, de 27 de Agosto, que estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano; Controlo de alguns parâmetros de qualidade da água, na Estação de Tratamento de Água do Roxo Roxo;, Controlo da eficiência de tratamento registado nas diversas operaçõe operaçõess de processo na ETA do Roxo; Controlo operacional da qualidade da água ao longo de todos os sistemas de abastecimento (captações, adução e redes de distribuição); Na selecção dos pontos de amostragem amostragem, das colheitas efectuadas na torneira do consumidor, onsumidor foi tido em consideração a disponibilidade para a recolha das amostras, o grau de utilização das torneiras, bem como o tipo de condutas, ramais e canalização existente nos edifícios. Optou-se se por realizar a amostragem sempre que possível em Escolas, Juntas d de Freguesia, Comércio e Instituições Públicas.

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As colheitas de amostras de água foram efectuadas de modo sistemático em 194 pontos de amostragem, repartidos da seguinte forma: Tabela 7 -

Pontos de amostragem

N.º Pontos de amostragem

Reservatórios

Rede de Distribuição

Torneira do consumidor

Águas Subterrâneas

Pontos de Entrega à CMAljustrel

Outros

466

17

106

270

50

2

21

Durante 2009 foram efectuadas 33.197 (30.527 527 em 2008) determinações de parâmetros físicoo químicos, microbiológicos e biológicos em amostras de água colhidas ao longo de todos os sistemas de abastecimento. Da totalidade (12.634) de análises efectuadas no Labo Laboratório ratório de Águas da EMAS, 1.175 destinaram-se a comprovar a conformidade da qualidade da água no ponto de entrega à C. M. de Aljustrel e nas torneiras dos consumidores do concelho de Beja, com as Normas estabelecidas no Decreto reto-Lei n.º 1 306/2007, de 27 de Agosto (Anexo a este Relatório). Os parâmetros de qualidade obrigatórios e respectivos valores paramétricos (valor ou concentração especificada para uma propriedade, elemento ou substância existentes na água) aplicáveis à água para consumo humano são os fixados no Anexo 1 do Decreto reto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto 2 (Anexo a este relatório). O Programa de Controlo de Qualidade da Água, executado em 2009, no cumprimento da legislação em vigor, foi submetido à aprovação do Instituto Regulador de Águas e Resíduos (IRAR), enquanto autoridade e competente nacional, tendo sido apreciado favoravelmente em virtude de cumprir com o que se encontra estabelecido na legislação legislação.

3.2. Cumprimento das normas de qualidade da água 1. Torneira dos consumidores do concelho de Beja

a. N.º de pontos de amostragem amostragem: 270; b. N.º de amostras colhidas: 382; c. N.º de determinações efectuadas: 2527 (corresponde a 2811 determinações de substâncias individualizadas) d. Percentagem de valores conformes: 99,0%. (98,6% em 2008)

1

Quadros resumo com os resultados da demonstração de conformidade com as normas de qualidade – Ponto de entrega à Câmara Municipal de Aljustrel e Torneira do Consumidor 2

Glossário Valores Paramétricos Decreto reto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto

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2. Ponto de entrega à Câmara Municipal de Aljustrel:

a. N.º de pontos de amostragem: 2; b. N.º de amostras colhidas: 52; c. N.º de determinações efectuadas: 391 (corresponde a 449 determinações de substâncias individualizadas); d. Percentagem de valores conformes: 98,6%. (98,8% em 2008) As ocorrências de situações de incumprimento de valores paramétricos detectadas na torneira dos consumidores foram comunicadas de imediato à Autoridade de Saúde e ao IRAR, IRAR enquanto que os valores não conformes detectados no ponto de entrega à C. M. de Aljustrel são comunicados a esta Entidade tidade Gestora, de acordo com o disposto na legislação em vigor. Todos os incumprimentos detectados aos valores paramétricos estabelecidos na legislação em vigor foram alvo de uma avaliação pormenorizada por forma a identificar as potenciais causas relacio ionadas com a ocorrência em questão, assim como para a definição de eventuais medidas preventivas e/ou correctivas a adoptar para resolução do problema detectado, sendo o resultado de tal avaliação, assim que disponível, comunicado às entidade entidades competentes. As não conformidades detectadas não constituíram qualquer risco para a saúde das populações, tendo-se se verificado através da realização de análises de acompanhamento que os problemas foram pontuais, originados na maior parte dos casos por roturas na rede de distribuição e pelo estado de conservação das redes prediais.

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LABORATÓRIO 1. Missão, Visão, Valores 1.1. Missão Os objectivos primordiais do Laboratório da EMAS são os seguintes: ¾

Garantir através do controlo analítico sistemático, que a água chegue ao consumidor com a segurança e a qualidade desejada, assegurando assegurando-se e assim a sua saúde e bem-estar; bem

¾

Assegurar a fiabilidade de todo o processo de prod produção ução e distribuição da água;

¾

Capacitar a EMAS para dar resposta não só às exigências legais de controlo de qualidade mas também para a realização do controlo operacional, implementação e validaçã validação do Plano de Segurança da água;

¾

Possibilitar intervenções em tempo real, isto é, tomar medidas atempadamente sempre que for detectado um problema em qualqu qualquer er ponto do sistema de abastecimento, reduzir o tempo de resposta necessário ao reajustamento dos tratamentos na Estação de Tratamento da Água, garantindo assim uma melhor gestão da qualidade da água distribuída à população de Beja;

¾

Controlar a água na ori origem gem subterrânea e superficial, a água das diferentes etapas do processo da Estação de Tratamento de Água e a água das Estações de Tratamento de Águas Residuais.

1.2. Visão Ser reconhecido em todos os seus domínios de actividade como um serviço cuja actuação constitui uma mais-valia valia inequívoca de credibilidade e confiança.

1.3. Valores Para cumprir a sua missão e atingir a visão o Laboratório assume como valores principais a competência, a idoneidade, a imparcialidade e a eficiência.

2. Áreas de actividade vidade O Laboratório da EMAS de Beja presta actuação a nível interno e externo nas seguintes áreas: ¾

Colheita e análise de amostras de águas de consumo humano;

¾

Colheita e análise de amostras de águas de piscina;

¾

Colheita e análise de amostras de águas residuais;

¾

Colheita e análise de amostras de águas de captação (superficial e subterrânea);

¾

Colheita e análise de amostras de águas naturais (balneares, recreativas, etc.);

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¾

Colheita e análise de amostras de águas de processo e industriais;

¾

Análise de amostras ras de géneros alimentícios e alimentos para animais, superfícies de trabalho e mãos de manipuladores;

¾

Apoio e esclarecimentos técnicos nas áreas anteriormente definidas;

¾

Orientação e coordenação de estágios em conte ontexto xto de trabalho e profissionais.

3. Meios e Recursos 3.1. Estrutura Organizacional O Laboratório possui uma estrutura organizacional de acordo com o seguinte organograma: Conselho de Administração

Chefe do Serviço de Laboratório

Responsável da Qualidade

Unidade de Análises Físico Físico­ Químicas

Técnico Analista

Unidade de Análises Microbiológicas

Técnico Analista

Unidade de Colheitas

Responsável Técnico

Operador de Colheitas

Figura 1 – Organograma da estrutura organizacional

É dirigido por um Chefe de Serviço que acumula as funções de Responsável Técnico e da Qualidade e coordena as actividades de todos os sectores.

3.2.. Estrutura Funcional As actividades realizadas no Laboratório do EMAS de Beja encontram ontram-se se agrupadas ag nos seguintes processos: ¾

Análise de Consu Consultas e elaboração de Propostas e Contratos; P1 -Análise

¾

P2 - Fase Pré-Analític Analítica (planeamento e colheitas) olheitas);

¾

P3 - Fase Analítica (validação de métodos e processo analítico) o);

¾

P4 - Fase Pós-Analític Analítica (validação e emissão de resultados) resultados);

¾

P5 - Aquisição de Produtos e Serviç Serviços;

¾

P6 - Gestão de Equipamentos e Instalações Instalações;

¾

P7 - Gestão da Qualidade e Melhoria Contínua Contínua;

¾

P8 - Gestão dos Recursos Humanos Humanos.

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Funcionalmente, foi adoptado um esquema de colaboração entre os diferentes serviços, tirando partido das mais valias de cada um e fomentando o trabalho em equipa, na produção dos outputs dos vários processos. Deste modo, apresenta-se se de uma forma resumida as contribuições e responsabilidades de cada departamento/função no desenvolvimento dos vários processos: Tabela 8 -

P1

RQ

RT

Principais responsabili responsabilidades de cada departamento/função

Operador de Colheitas

SAGF

Administração

Técnico Analista

P2

P3

P4

P5

P6

P7

P8

○ ○

Legenda: RQ – Responsável da Qualidade RT – Responsável Técnico Administração Geral e Financeiro SAGF – Serviço de Administra ●

Responsável

Colaborador

3.3.. Recursos humanos À data de 31 de Dezembro de 2009 estavam afectos ao Laboratório os seguintes colaboradores: ¾

1 Chefe de Serviço

¾

2 Técnicos Analistas

¾

1 Operador de Colheitas Certificado pela Relacre.

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Tabela 9 -

Rácio evolução de recursos humanos e crescimento operacional

Ano

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

3

4

4

4

4

4

4

Nº de determinações analíticas anuais

4141

8085

9958

13214 12780 19665 18019

Rácio

1380

2021

2490

3303

Nº de Colaboradores

3195

4916

4505

A evolução dos recursos humanos não tem acompanhado o crescimento operacional o que dificulta a melhoria da qualidade do serviço nomeadamente a capacidade e tempo de resposta. Gráfico 11 -

Distribuição dos colaboradores por sexo

Gráfico de distribuição dos colaboradores por sexo:

Feminino Masculino 50%

Gráfico 12 -

50%

Distribuição dos colaboradores por faixa etária

Gráfico dos colaboradores por idades: 2

1

0 0-20

21-30

Anos 31-40

41-50

A distribuição doss recursos humanos por sexo (gráfico 11) e por faixa etária( etária(gráfico 12) mostra uma população igualmente feminina e masculina e jovem. O Laboratório tem implementado um m sistema de avaliação de desempenho e qualificação dos colaboradores. No geral a avaliaçã avaliação de desempenho foi considerada satisfatória. Os colaboradores

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mostram-se responsáveis e interessados. Iniciou-se e concluiu-se se em 2009 o primeiro processo de certificação de pessoal referente ao Operador de Colheitas Colheitas. Foi proposto para 2010 a contratação de um T Técnico Analista.

3.4.. Recursos Externos Sempre que se verifique não existirem as condições de execução que satisfaçam os pedidos do Cliente, o Laboratório da EMAS de Beja recorre a laboratórios terceiros, no sentido de efectuar os ensaios solicitados. A subcontratação é efectuada a laboratório que integre a Lista de Fornecedores Aprovados, actualizada. Esta Lista de Fornecedores Aprovados integra um processo de selecção e avaliação que é efectuado de acordo com o procedimento PG10 – “Selecção e Avaliação de Fornecedores”. São mantidos a identificação e os registos que evidenciam a conformidade com a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005, de todos os laboratórios que possam realizar os trabalhos objecto de subcontratação. O Cliente é informado da situação de subcontratação, quer no texto da proposta de orçamento quer no Boletim de Análise, emitido após terminados os rresultados. A entidade subcontratada para cada parâmetro não efectuado p pelo elo Laboratório da EMAS de Beja no decurso de 2009 foi o Laboratório Agroleico.

3.5. Serviços de apoio Para o desenvolvimento dos vários processos que integram a estrutura funcional do Laboratório a empresa onde está inserido fornece serviços de apoio nomeadamente na área financeira, informática, recursos humanos, higiene e manutenção de instalações e logística.Por este motivo o Laboratório não tem pessoal afecto a estas actividades.

3.6.. Recursos materiais 3.6.1. Instalações O Laboratório está sediado na Rua Conde da Boavista nº 16 na sede da EMAS e possui instalações concebidas para o efeito. Em 2009 foram alvo de obras de remodelação com vista à ampliação da Unidade de Análise Análises Físico Químicas , criação de uma sala de pesagens e de uma sala de formação/reuniões. 3.6.2. Sistema informático O Laboratório está informatizado desde 2008 com o software Labway LIMS (Laboratory Informations Management System) que permite a gestão e tratamento da actividade e dados laboratoriais e centralização de toda a informação. Em 2009 procedeu-se se à implementaç implementação do funcionamento dos módulos de Orçamentação e Valorização, com o objectivo de melhorar o serviço de facturação ao cliente.

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O Labway LIMS é a componente central de um outro conceito de futuro a implementar, o Laboratório Digital, onde os fluxos de informação são digitais desde a colheita da amostra até ao envio dos resultados ao cliente. 3.6.3. Arquivo documental Para além do sistema informátic nformático o Laboratório possui um arquivo físico das suas actividades organizado por ano civil. 3.6.4. Equipamento O Laboratório da EMAS de Beja está equipado com todos os equipamentos necessários à execução dos ensaios, sendo estes utilizados apenas por pessoal autorizado para tal, com competência comprovada pelas avaliações de desempenho efectuadas, e mantidos de forma a garantir o seu estado de operacionalidade. Anualmente são estabelecidos planos de manutenção e controlos metrológicos, para todos os equipamentos implicados na fiabilidade dos resultados emitidos pelo Laboratório. Em 2009 o seu património foi aumentado com a aquisição dos seguintes equipamentos: um rotavapor, uma centrifuga, equipamento para implementação do método do substrato enzimáti enzimático Collliert, 14 Data Loggers para monitorização de temperatura e condições ambientais com software de armazenamento e gestão de dados, uma rampa de filtração, um a armário rmário de segurança para ácidos, bases, produtos tóxicos e solventes, uma Hotte Química e uma manta anti-fogo.

3.7. Sistema de gestão O Laboratório para ser reconhecido pelas entidades competentes tem que cumprir os requisitos da Norma NPENISO/IEC17025:2005 que preconiza a implementação de um sistema de gestão com vários elementos, o que ocorreu a 02/03/09. 3.7.1. Politica da qualidade É objectivo do Laboratório com o envolvimento de todos os meios humanos que o integram e o empenhamento da Administração melhorar continuamente o seu sistema de gestão e a sua actuação de acordo com os objectivos gerais que norteiam toda a sua actividade: ¾

Melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados prestados;

¾

Satisfação e fidelização dos clientes lientes;

¾

Actualização e valorização continua dos seus meios humanos e técnicos os.

A Administração compromete ompromete-se a disponibilizar oss meios e recursos necessários para alcançar os objectivos enunciados e incita e responsabiliza todos os colaboradores a implementarem o sistema de gestão reportando sempre a necessidade de melhoria. Reconhece-se se ao Chefe de serviço /Responsável da Qualida Qualidade de autoridade para coordenar esta implementação e melhoria em articulação directa com a Administração.

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3.7.2. Objectivos Os objectivos estratégicos para o ano de 2009 eram aos seguintes: ¾

Acreditação segundo o referencial ISO17025 do método Detecção e Qu Quantificação de Bactérias Coliformes e E. Coli pelo Método de Filtração por membrana - ISO 9308-1, Segunda edição, 2000-09-15, 15, modificada nos pontos 6 e 8.3 8.3;

¾

Acreditação segundo o referencial ISO17025 do método Detecção e Quantificação de Enterococos intestinais pelo Método de Filtraç Filtração por Membrana - (ISO 7899-2); 7899

¾

Acreditação segundo o referencial ISO17025 do método Pesquisa e Quantificação de Clostridium perfringens – Método de filtração por membrana - EPA 600R -95-178-XI-1Membrane filter method fo for C.perfringens;

¾

Acreditação segundo o referencial ISO17025 do método Quantificação de Microorganismos Viáveis – Incorporação em Gelose Nutritiva - ISO 6222: “Water Quality – Enumeration of culturable microrganisms – colony count by inoculation in a nutrient ient agar culture medium. medium

Nenhum dos objectivos foi alcançado tendo os mesmos transitado para 2010. 3.7.3. Sistema documental Para apoiar a implementação do sistema de gestão foram elaborados diversos documentos e procedimentos centrados no Manual da Qual Qualidade, idade, o qual foi alvo de 2 revisões em 2009 devido a alterações a nível organizacional. A 31 de Dezembro de 2009 o sistema documental do Laboratório compreendia 115 documentos em vigor. se necessário alterar os seguintes documentos: Manual da Qualidade, Foram revistos e verificou-se PG03, PG05, PG07, PG20, PG21, IT01, IT09, IT10, Imp09 e Imp66. 3.7.4. Formação de colaboradores Foi delineado um programa de formação que não foi cumprido na totalidade por motivos internos e externos. A candidatura a fundos dos comunitários referente á formação do pessoal do laboratório foi reprovada o que implicou a condensação das acções de formação para o final do ano e dificultou o seu cumprimento. Das acções de formação inicialmente previstas foram realizadas 50% de acordo do com o seguinte: ¾

Cumprimento do plano de formação para os colaboradores Hugo Castanho e Fernando Vaz.

¾

Incumprimento do plano de formação para os colaboradores Carla Cavaco e Patrícia Alexandre, não tendo ocorrido respectivamente a frequências das acções de formação:

¾

“Análise lise de tendências” por ter sido adiada pela entidade formadora e “Tratamento de trabalho não conforme”por indisponibilidade de serviço,

¾

Controlo de qualidade em analise química “ e “Ferramentas de controlo de qualidade para ensaios microbiológic iológicos” por questões de indisponibilidade pessoal.

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3.7.5. Melhoria contínua 3.7.5.1. Reclamações A gestão das reclamações fornece orientações valiosas abrangendo a actuação do Laboratório, pelo que são consideradas como oportunidades de melhoria. Foram recebidas 6 reclamações no período de 15/09/09 a 28/12/09 28/12/09. De acordo com a avaliação quantitativa das 6 reclamações recebidas: ¾

3 não tinham fundamento (50%)

¾

3 tinham fundamento(50%) e foram tratadas , sendo 1(33,3%) relativa a atraso de envio de resultados, 1 (33,3%) relativa a erros na facturação e outra(33,3%) relativa a lapso na emissão de boletim de análise.

3.7.5.2. Avaliação da satisfação do cliente O laboratório procedeu ao envio via correio electrónico, (de modo a facilitar e causar um m menor transtorno no acto da resposta), dos inquéritos de Avaliação de Satisfação do Cliente, aos seus clientes internos e aos clientes externos mais assíduos. Avaliação quantitativa: Responderam 55,6% dos clientes (de 9 inquéritos enviados obtivemos 5 respo respostas). Pela observação dos resultados obtidos conclui lui-se o seguinte: - Desempenho Técnico Neste item obteve-se se um índice geral de satisfação de 87.5%, com as seguintes especificações: ¾

Oferta de ensaios - Índice geral de satisfação de 40% 40%;

¾

Capacidade técnica - Índice geral de satisfação de 90%;

¾

Fiabilidade de resultados - Índice geral de satisfação de 95%;

¾

Apoio e esclarecimentos - Índice geral de satisfação de 95%.

- Gestão de amostras se um índice geral de satisfação de 75%, com as seguintes especificações: Neste item obteve-se ¾

Cumprimento de planos de colheita - Índice geral de satisfação de 75%; 75%

¾

Procedimentos de colheita - Índice geral de satisfação de 87.5%;

¾

Cumprimento de prazos de entrega - Índice geral de satisfação de 75%. 75%

- Desempenho administrativo/c ivo/comercial Neste item obteve-se se um índice geral de satisfação de 78%, com as seguintes especificações: ¾

Conteúdo / apresentação da proposta /contrato - Índice geral de satisfação de 87,5%; 87,5%

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¾

Tempo de resposta a consulta onsulta-- Índice geral de satisfação de 81,3%;

¾

Preços praticados - Índice geral de satisfação de 68,8% 68,8%;

¾

Cumprimento dos contratos - Índice geral de satisfação de 75%.

- Apoio ao cliente se um índice geral de satisfação de 90%, com as seguintes especificações: Neste item obteve-se ¾

Facilidade de contacto to/comunicação - Índice geral de satisfação de 90%; 90%

¾

Tratamento de reclamações - Índice geral de satisfação de 93,8%;

¾

Resposta a solicitações extra extra-contrato ou urgentes - Índice geral de satisfação de 90%. 90%

3.7.5.3. Fidelização dos clientes Do total de Proposta de Prestação de Serviços elaboradas (18) foram adjudicadas 61,1%. 3.7.5.4. Trabalho não conforme Ao todo foram constatadas 85 não conformidades. ¾

3,5% na Análise de contrato /elaboração de propostas propostas;

¾

18,8% na Fase pré – analítica;

¾

a; 15,3% na Fase analítica

¾

11,8% na Fase pós – analítica;

¾

3,5% na Aquisição de produtos e serviços serviços;

¾

5,9% na Gestão de equipamentos e instalações instalações;

¾

20% na Gestão de recursos humanos humanos;

¾

11,8% na Gestão da qualidade / melhoria continua ontinua;

¾

9,4 % na Organização – Facturação.

3.7.5.5. Eficácia de acções correctivas e preventivas Ao todo foram detectadas 142 constatações. Avaliação quantitativa: ¾

6,3% das constatações statações ainda estão em aberto;

¾

93,7% das constatações foram encerradas com acções correctivas implementadas eficazes.

3.7.6. Auditorias internas O sistema de gestão do Laboratório abrange a realização de auditorias internas como fo forma de autoavaliação e melhoria. Em 2009 foram realizadas duas auditorias internas internas.

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Na Auditoria Interna realizada a 26/08/09 foram detectadas 64 Não Conformidades (NC) e 20 Oportunidades de Melhoria (OM). O Laboratório tratou e deixou encerradas todas as NC resultantes da Auditoria Interna atingindo uma % de eficácia de 100%. Das 20 OM o Laboratório tratou e encerrou 18 OM, tendo transitado para 2010: NC/OBS nº 10 referente a colocação dos documentos internos em suporte digital e previsão da assinatura digital; NC/OBS nº 57 referente a fixação de plantas com o circuito de emergência e identificação meios de protecção e segurança. Foi atingida uma % de eficácia de 90%. Na Auditoria Interna realizada a 11/12/09 foram detectadas 9 Não Conformidades (NC). O Laboratório tratou e deixou encerradas 8 NC resultantes da Auditoria Interna atingindo uma % de eficácia de 89%. Transitou para 2010 a NC/OBSnº138 refer referente ente ao registo de alterações aos procedimentos de amostragem solicitados pelo cliente, porque até à data não ocorreu tal situação situação. 3.7.7. 7. Avaliações efectuadas por organismos externos A 14/10/09 o Laboratório foi alvo de uma acção de supervisão pela enti entidade dade ERSAR. Aguarda-se à data envio de respectivo ofício. Das 13 recomendações enviadas pela ERSAR via correio electrónico o Laboratório considerou 8 e tratou eficazmente 7. Foi decidido pela ERSAR manter o Laboratório na lista de APTOS até 31/12/09. 3.7.8. 8. Ensaios de comparação interlaboratorial O Laboratório participou nas distribuições W128 W130 do Programa de Avaliação Externa da Qualidade Equase coordenado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. Aguarda à data o relatório final da distribuição uição W130. Relativamente à distribuição W128 foram analisados a 21 parâmetros tendo sido atingido tingido o Score máximo (2) em 91%. (19 em 21). 3.7.9. 9. Revisão do sistema de gestão da qualidade Anualmente, são efectuadas revisões ao SGQ pela Administração, tendo como finalidades essenciais: ¾

A verificação do nível de desempenho do laboratório;

¾

A verificação do grau de cumprimento dos objectivo propostos;

¾

A definição de medidas e novos objectivos que permitam melhorar o sistema, aumentando a satisfação dos Clientes Clientes.

A revisão do sistema de gestão da qualidade implementado transitou para 2010.

4. Resultados Operacionais À semelhança dos anos transactos o Laboratório realizou: ¾

O cumprimento das planificações de colheitas elaboradas pelo Serviço d de Estudos, Controlo e Qualidade;

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¾

O cumprimento das planificações de colheitas elaboradas pelo Ser Serviço de Saneamento e Obras;

¾

A determinação de parâmetros microbiológicos em águas para consumo humano, águas destinadas à produção de água para consumo humano, captações subterrâne subterrâneas, águas de processo, sso, águas para rega e piscinas;

¾

A determinação de parâmetros físico o-químic químicos em águas para consumo humano, águas destinadas à produção de água para consumo humano, captações subterrâneas, águas de processo, sso, águas para rega e piscinas;

¾

A determinação de parâmetros microbiológicos em géneros alimentícios, superfícies de trabalho rabalho e mãos de manipuladores;

¾

O cumprimento de solicitações analíticas na área da química e da microbiologia de águas, géneros alimentícios, superfícies de trabalho e mã mãos os de manipuladores requeridas r por clientes externos;

¾

Apoio e esclarecimentos técnicos nas áreas anteriormente definidas;

¾

A coordenação e orientação de dois estágios profissionais profissionais;

¾

A elaboração do relatório de actividades do Labor Laboratório atório referente ao ano de 2008;

¾

A elaboração do Plano Plurianual de Investimento para o ano de 2010.

Em 2009 o Serviço de Laboratório realizou a determinação de um total de 18019 determinações paramétricas,, distribuídas por tipo de amostra, parâmetro analítico e por cliente liente. Relativamente ao ano de 2008 ocorreu um decréscimo de 8,4% do total de determinações analíticas o que se atribui ao facto de não ter ocorrido a continuidade da prestação de serviços ao cliente externo Câmara Municipal de Aljustrel e o cliente SECQ ter tamb também ém decrescido as suas solicitações na ordem dos 10%. Verificou-se se também que, à semelhança dos anos transactos, o maior número de solicitações analíticas provêm do cliente interno Serviço de Estudos, Controlo e Qualidade.

5. Planeamento e Objectivos para o ano seguinte Para o ano de 2010 está planeado: ¾

Ampliar o quadro de pessoal;

¾

Concluir o processo de acreditação iniciado;

¾

Aquisição de equipamento, implementação e validação de métodos físico o-químicos em água para consumo humano mano para posterior acreditaçã reditação;

¾

Cumprimento dos objectivos da qualidade de 2009;

¾

Implementação do acesso Alweb Alweb;

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¾

Boletins de análise com assinatura digital e envio por cor orreio reio electrónico para o cliente;

¾

Documentos entos do SGQ em suporte digital;

¾

Aquisição de equipam equipamento, implementação e validação de ensaios físico químicos do Controlo R2 do Dec-Lei Lei 306/07, à ex exc cepção de ferro e do manganês, em aguas para consumo humano, para posterior acreditação;

¾

Aumentar o numero de participações em EIL. de ensaios microbiológicos em aguas para consumo humano;

¾

Manter e melhorar o SGQ implementado.

Durante o ano de 2010 serão realizadas respectivamente as seguintes acções: ¾

Realização de auditoria externa de concessão pelo IPAC, elaboração do plano de acções correctivas, tratamento das não conformidades e oportunidades de melhoria e resposta ao IPAC.

¾

Aquisição de um servidor com Alweb.

¾

Aquisição do licenciamento da componente de certificação digital e posterior envio aos clientes dos boletins de análise por correio electrónico.

¾

Implementação mplementação dos docum umentos do SGQ em suporte digital com a colaboração do GTIC.

¾

Aquisição de um espectofotómetro, de um turbidimetro e iniciação dos trabalhos de implementação e validação dos métodos físico – químicos do controlo R2 do Dec-Lei 306/07 com excepção do ferro e do manga manganês.

¾

Inscrição em mais de duas distribuições de EIL de ensaios microbiológicos em aguas para consumo humano.

¾

Realização de auditoria interna, elaboração do plano de acções correctivas e tratamento das não conformidades e oportunidades de melhoria.

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

SERVIÇO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO 1. Aspectos mais relevantes Durante este ano no o acontecimento mais importante, no âmbito deste serviço, serviço foi a entrada em pleno funcionamento de todo o conjunto de infra infra-estruturas estruturas resultantes das obras de remodelação do sistema elevatório da Cidade desde a estação elevatória da Pia Quebrada até aos reservatórios de distribuição dos diferentes patamares de pressão ou directamente à rede no caso da denominada zona alta. Portanto pode-se se considerar 2009 como o ano zero desta importante alteração introduzida na rede de distribuição. Além da rede de águas de Beja estas alter alterações também vieram a beneficiar os subsistemas a jusante, como o caso de Santa a Clara de Louredo, Neves e Baleizão.

2. Propostas e estudos Foi reformulado o projecto de renovação da rede distribuição de água Beja (IV versão) em função das condicionantes do financiamento previsto. Foram elaborados, em coordenação com o projectista da rede pluvial, os elementos necessários ao lançamento do concurso da empreitada das redes de abastecimento de água e de drenagem de águas pluviais de Beringel. Foi seleccionada a proposta mais vantajosa, de acordo com o programa de concurso, para empreitada das redes de abastecimento de água e de drenagem de águas pluviais de Beringel. Foram elaborados as condições técnicas especiais do caderno de encargos para os concursos de prestação de serviços de fiscalização dos trabalhos e acompanhamen ompanhamento to arqueológico a contratualizar no âmbito da empreitada de construção das redes de Beringel.

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Foram efectuadas, em colaboração com a Câmara Municipal de Beja, as candidaturas para o financiamento das obras das redes de águas de Neves e Beringel ao Programa Operacional Regional do Alentejo 2007/2013. Foi elaborada uma proposta para a remodelação da rede de águas na zona das Alcaçarias. Foi elaborado um projecto de alterações da rede de águas do Carmo Velho, nas ruas do Carmo Velho, Fonte Mouro e da Esperança. Foi proposta uma alteração à rede da Cidade na Avenida Fialho de Almeida, com o objectivo de abastecer a nova rede resultante da remodelação da Escola secundária D. Manuel I. Foi proposta uma alteração da rua D. Afonso III, com vista ao reforço da zona o oriental da cidade, de modo a possibilitar o abastecimento de zona comercial prevista junto à saída para Serpa. Foi estudada uma alteração do abastecimento nos moinhos de Santa Maria, que permitirá dividir a urbanização em 2 zonas de pressão, parte será aba abastec stecida pela zona alta e parte pela zona baixa melhorando o funcionamento da rede no que se refere ao conforto dos utilizadores.

3. Obras Foi acompanhada a obra de remodelação da rede de águas das Neves. Obra da responsabilidade da Câmara Munic icipal de Beja, mas em que a EMAS na qualidade de projectista e entidade exploradora da rede pública de distribuição de água acompanhou o desenvolvimento dos trabalhos. Foi feito o acompanhamento à obra da expansão do Pelame / Quinta d’El Rei designadament designadamente na ligação à rede pública de distribuição de águas existente, ensaios de estanquidade e desinfecção da rede construída.

4. Outros Relativamente à telegestão do sistema elevatório da Cidade foi desenvolvido, pela NVC, o envio de alarmes mais relevantes via SMS, para o telemóvel do piquete piquete.

5. Verificações de Pressão Foi efectuada semanalmente a verificação das anomalias de deficientes condições de abastecimento reportadas pelos consumidores. Sendo a as actividades nesta área as que no quadro seguinte se apresentam:

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 10 - Verificações de Pressão 2009

Verificações de pressão 2009 Causas 0 1 2 2,1 2,2 3 4 5 6 7 8

Desistência/Não se efectuou Rede pública Ramal domiciliário Torneira de corte ao prédio (em instalações colectivas) Coluna ascendente Torneira de suspensão Troço entre a torneira de suspensão e o contador Contador Torneira de segurança Rede interior Outras causas (filtros de torneiras obstruídos, esquentadores)

Frequência Percentagem 26 2 7 0 2 6 56 13 0 55 7

14,9% 1,1% 4,0% 0,0% 1,1% 3,4% 32,2% 7,5% 0,0% 31,6% 4,0%

174

6. Projectos de redes prediais de águas Foram apreciados 98 projectos redes prediais de água para edifícios a construir ou a remodelar no Concelho. No âmbito da sua actividade de fiscalização em obras de redes prediais de águas e esgotos o fiscal Pedro Rodrigues, realizou 259 acções de fiscalização diversa relacionadas com obras de redes interiores das quais 45 foram solicitadas pelos proprietários e as restantes por iniciativa da EMAS. Durante o corrente ano foram submetidas para aprovação 66 telas finais de redes construídas (8 correspondentes a projectos iniciados em 2009 e as restantes 58 a anos anteriores). Foram também realizados 27 ensaios de estanqueidade.

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

SERVIÇO OPERACIONAL 1. Actividades Realizadas Neste ponto são apresentadas todas as actividades decorrentes do Serviço Operacional, salvo as intervenções electromecânicas: Tabela 11 - Actividades Realizadas Serviço Captações Construção de ramal de água Construção de ramal de água - obras Deslocação de contador com mão mão-de-obra Deslocação de contador para lugar definitivo Deslocação de contador simples Deslocação de ramal de água Desvio de Conduta Detecção de Fugas E.E.Mata E.E.Pia Quebrada E.T.A. - Roxo Extensão de conduta Extensão de conduta Falta de pressão Furos - Conduta Instalação de boca de rega Instalação de contador Instalação de torneira inviolável Levantamento de contador Levantamento de ramal água Levantamento de ramal de água - obra Ligação de nó à rede de água Outros Reparação de boca a-de-incêndio Reparação de boca de rega Reparação de conduta de água Reparação de descarga na conduta Reparação de ramal de águas Reparação de torneira de segurança Reparação de torneira de suspensão Reparação de válvula de rede Roxo - Reparação de conduta Roxo - Reparação ou substituição de descarga Roxo - Reparação ou substituição de ventosa Saneamento Serviço de Mecânica Subst. canaliz - entre a torneira de susp. e o contador Substituição de boca-de-incêndio Substituição de boca de rega Substituição de conduta Substituição de contador Substituição de ramal de água Substituição de torneira de descarga Substituição de torneira de segurança Substituição de torneira de suspensão Substituição de válvula de rede Total

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Quant 13 98 4 3 34 2 5 2 32 3 2 6 5 2 33 3 1 45 4 34 1 33 14 832 43 2 258 5 963 6 76 23 2 1 7 9 214 108 6 2 9 37 379 3 20 34 4 3422

Horas 132 1353,5 57 12 186 5 48 75 197 32 16 53,5 108 32 151,5 33 9 59 29 44 1 192 285 5384,5 178 18 2947,5 33 6284,5 10 281 251 60 64 207 90 2207 522 64 18 257 69 1983,5 48 50 188 44 24370


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Gráfico 13 -

Actividades Realizadas

Gráfico 14 -

Actividades Realizadas – Total de Intervenções

500 432

450 400

360

350 300 250

288

300

271 259 212

231

297 309

265 198

200 150 100 50 0 Jan Fev Mar Abr

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Mai Jun

Jul Ago Set Out Nov Dez


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

O número de intervenções verificado no Serviço Operacional no trimestre em análise é de 3422 perfazendo um total de 24370 horas d dispendidas. spendidas. Em relação a 2008, o número de intervenções decresce 12.7% (menos 428 intervenções). Isto deve deve-se se em grande parte às obras realizadas por administração directa em Quintos, conduta adutora d de e Baleizão, Rua da Fonte de Mouro e do Carmo Velho em Beja e na Rua da Horta Nova e Travessa do Pombal na S Salvada., alvada., que ocuparam o S.O. pratic ticamente a tempo inteiro entre Fevereiro e Outubro de 2009. Também por este facto, houve um incremento no número de horas dispendido de cerca de 9.3%, onde se engloba uma grande parte do serviço prestado extraordinariamente que sofreu um aumento de cerca de 30% em relação a 2008. As reparações efectuadas em 2009 também sofreram um aumento de cerca de 4% em relação ao a ano transacto. Embora as reparações de ramal tenham sofrido uma ligeira diminuição, cerca de 3.5%, as intervenções em condutas aumentaram 45%, ou seja foram realizadas mais 80 reparações do que em 2008. Como parte significativa na origem deste aumento estão certamente os danos provocados nas nossas infra-estruturas de por diversas firmas que trabalharam nas vias públicas da cidade, realizando redes de gás e electricidade, telecomunicações, etc. A conduta adutora de Baleizão é também um forte contributo bem como a rede das Neves por motivos inerentes ao desenvolvimento da obra de renovação da rede de águas. Na generalidade, os serviços por requisição decrescem cerca de 8.6% verificando ando-se mais acentuadamente a diminuição de novas ligações, quer definitivas que querr de obras, que desceram cerca de 40%, menos 68 ramais, em relação a 2008.

2. Substituição e Extensão de Infra Infra-estruturas A tabela seguinte apresenta as obras efectuadas por administração directa em diferentes freguesias do Concelho de Beja, num total de 2010 metros de condutas e 213 ramais construídos. Tabela 12 - Substituição e Extensão de Infra Infra-estruturas A cç ã o / Lo ca l

M a t e r ia l

E xt e n s ã o ( m )

N º ra m a is

P VC D N 125 e 90 KM 10

180+150

12

Substituição de co nduta e ram ais na T raves sa do P o m bal - Salvada

P EA D D N 90x10Kgf/cm 2

95

15

Substituição de ram ais na R ua da Igreja e R ua da Es co la - Quinto s

P EA D D N 32x8Kgf/cm 2

-

53

Substituição de co nduta e ram ais no m o nte C as calheira

Substituição de tro ço de co nduta aduto ra de B aleizão Substituição de ram ais e co nduta na R ua Fo nte M o uro - B eja Substituição de co nduta e ram ais na R ua do C arm o Velho e parte da R ua da Esperanç a - B eja Substituição de co nduta e ram ais na R . H o rt a N o v a - Salvada

P VC D N 125 KM 10

630

-

P EA D D N 90x10Kgf/cm 2

217

19

P EA D D N 90 e 180x10Kgf/cm 2

300+300

88

P EA D D N 90x10Kgf/cm 2

140

24

As substituições efectuadas foram realizadas pela necessidad essidade e de renovação das redes e pela oportunidade de conciliar os serviços com os trabalhos de repavimen repavimentação tação nas artérias daquelas freguesias.

3. Execução do PPI A não realização de alguns dos projectos definidos no PPI de 2009 prende prende-se exclusivamente com algumas obras de administração directa. As freguesias de Albernoa, S. Matias, e C. Gorda não foram alvo vo de intervenção por diferentes motivos. Ou por impossibilidade de agendamento da substituição de infra-estruturas estruturas com as obras de repavimentação ou por cancelamento destas últimas, foram realizadas alterações ao documento inicial, renovando renovando-se outras redes es no Concelho, como foram os casos do Bairro da Esperança em Beja e a conduta adutora de Baleizão. As verbas inicialmente previstas para

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

estes projectos foram assim transferidas para outras rubricas consoante as necessidades sentidas ao longo do ano. 009, o índice de resolução geral do PPI é de cerca de 79.1%, conforme distribuição indicada no Em 2009, quadro seguinte:

Financiamento Utilizado

SO

54.000,00 €

51.704,94 €

95,75%

O

SO

10.000,00 €

4.102,00 €

41,02%

Reabilitação da Estruturas no Parque de Oficinas

A-30%

SO

15.000,00 €

6.606,15 €

44,04%

Conservação e Manutenção dos Sistemas

A -70%

SO

10.000,00 €

1.761,90 €

17,62%

09

Renovação da rede de águas Cabeça Gorda

A-70%

SO

10.000,00 €

9.000,00 €

90,00%

02/422

10

Renovação da rede de águas Salvada

A-70%

SO

19.000,00 €

11.377,70 €

59,88%

02

02/422

11

Renovação da rede de águas Albernoa

A-70%

SO

10.000,00 €

9.000,00 €

90,00%

01

02

02/422

13

Renovação da rede de águas Baleizão

A-70%

SO

12.000,00 €

10.000,00 €

83,33%

01

02

02/422

14

Renovação da rede de águas Quintos

A-70%

SO

15.000,00 €

10.943,60 €

72,96%

01

02

02/422

15

Renovação da rede de águas Mombeja

A-70%

SO

15.000,00 €

14.000,00 €

93,33%

01

03

01/423

01

Contadores

O

SO/SAA

37.000,00 €

25.702,96 €

69,47%

01

03

01/423

02

Outro Equipamento Básico

O

SO/SECQ

27.500,00 €

21.642,87 €

78,70%

01

04

01/424

01

Reparações

O

SO

13.000,00 €

12.245,53 €

94,20%

01

04

01/424

02

Aquisição de Viaturas

O

SO

24.903,00 €

22.500,00 €

90,35%

01

04

01/424

03

Aquisição de Retro Escavadora

O

SO

52.047,00 €

52.046,00 €

100,00%

01

05

01/425

Ferramentas e Utensílios

O

SO

10.000,00 €

5.922,29 €

59,22%

01

06

01/426

Aquisição de Equipamento Administrativo

O

SO

8.500,00 €

2.841,58 €

33,43%

342.950,00 €

271.397,52 €

79,14%

Programa

Projecto

Acção

02

01/422

03

Conservação e Manutenção do Sistema

01

02

01/422

07

Manutenção de instalações eléctricas

01

02

01/422

08

01

02

02/422

04

01

02

02/422

01

02

01

Descrição

Objectivo

01

Totais

Resolução

Financiamento Definido

A-70%

Forma de Realização

Responsável

Tabela 13 - Execução do PPI

4. Reparações e Restantes Intervenções De modo a melhor avaliar o desenvolvimento mensal das actividades realizadas, achou-se importante relacionar o impacto das reparações com as restantes intervenções, de onde resultam os valores registados na tabela 14. Tabela 14 - Reparações e Restantes Intervenções Re p. De Ra ma l

Re p. De Conduta

Re st. Inte rv .

Tota l

% de Re par açõe s

Jan

29

16

243

288

15,60%

Fev

38

6

168

212

20,80%

Mar

60

9

202

271

25,50%

Abr

57

11

191

259

26,30%

Mai

71

14

146

231

36,80%

Jun

127

13

125

265

52,80%

Jul

150

30

252

432

41,70%

Ago

133

36

131

300

56,30%

Set

103

32

225

360

37,50%

Out

81

35

181

297

39,10%

Nov

74

31

204

309

34,00%

Dez

40

25

133

198

32,80%

963

258

2201

3422

35,70%

Mês

Tota l

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Gráfico 15 -

Reparações e Restantes Intervenções – Total de Intervenções

300 252

243

250

225 204

202

200

191

181

168 146

150

150 127 125

133

133

131 103

100 50

81

71

60

74

57

38

29 16

36

30 9

6

14

11

35

32

31

13

40 25

0 Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Rep. De Ramal

Jun

Jul

Ago

Rep. De Conduta

Set

Out

Nov

Dez

Rest. Interv.

A média de reparações verificada mensalmente sobe este ano cerca de 5.7% em relação a 2008, com Junho e Agosto a ocuparem mais de metade da nossa actividade geral. Isto deve deve-se ao já referido aumento do número de reparações efectuadas. Em 2009 o número méd médio io de roturas dia é superior a 3. Em relação às reparações de ramais e condutas de água, por ordem decrescente, Beja representa cerca de 59%, Neves 16.8%, C. Gorda 5.1%, Beringel 4.5% e Salvada 3.4%. Os restantes cerca de 11% encontram-se se distribuídos pel pelos outros sistemas.

5. Eficiência Média de Trabalho Embora um tanto subjectiva, foi feita uma análise sobre a duração média das intervenções. Esta subjectividade prende-se se com a maior ou menor dificuldade ou morosidade dos trabalhos executados, bem como do o número de operários envolvidos na realização dos mesmos. À semelhança do trimestre passado, os valores indicados na tabela 15 apontam para uma média de 7.1 horas por intervenção, valor superior ao registado em 2008 em 12 minutos. Tabela 15 - Eficiência Média de Tra Trabalho Mê s

Hora s de T r a b a lh o

Mé d ia H o r ./ In te r v .

Ja n

288

2258

7,8

Fe v

212

1714 ,5

8,1

Ma r

271

1949

7,2

A br

259

1869

7,2

Ma i

231

1700

7,4

Jun

265

2065

7,8

Jul

432

2285

5,3

A go

300

1954 ,5

6,5

S et

360

2119

5,9

O ut

297

2327 ,5

7,8

No v

309

2348

7,6

Dez T o ta l

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Nº . D e In te r v e n ç õ e s

198

1780

9,0

34 2 2

2 4 3 6 9 ,5

7 ,1


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Gráfico 16 -

Eficiência Média de Trabalho – Duração Média das Intervenções

10,0

9,0

9,0 8,0

8,1

7,8

7,2

7,2

7,4

7,8

7,8

7,6

Out

Nov

6,5

7,0

5,9

6,0

5,3

5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Dez

6. Cortes de Abastecimentos Efectuados No decorrer das actividades realizadas foi necessário proceder à interrupção do abastecimento público num número total de horas indicado na tabela 16: Tabela 16 - Cortes de Abastecimento Efectuados

L o c a l id a d e B a le iz ã o

Nº d e I n te r v e n ç õ e s

M é d ia

107

20

5 ,4

4 5 9 ,5

221

2 ,1

B e r in g e l

9 ,5

4

2 ,4

C .G o r d a

B e ja

11

5

2 ,2

M in a d a Ju lia n a

1

1

1

M o m b e ja

1

1

1

M o n te d a Ju lia n a

6

1

6

8 4 ,5

39

2 ,2

3

2

1 ,5

Ne v e s P ene do G o rdo P o r to P e le s

1 ,5

1

1 ,5

1 6 ,5

65

0 ,3

S .B r is s o s

6 ,5

3

2 ,2

S .C .T .E .Á g u a s d o R o x o

21

3

7

S a lv a d a

23

6

3 ,8

Q u in to s

S t. C la r a d e L o u r e d o

1

1

1

S t.V itó r ia

5 ,5

4

1 ,4

T r ig a c h e s

1 ,5

1

1 ,5

T r in d a d e

5

4

1 ,3

764

382

2

T o ta l

Página | 45

T e m p o to ta l d e in te r r u p ç õ e s (ho r a s )


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

1,5

5,5

1

23

21

5

Trindade

Trigaches

St.Vitória

St. Clara de Louredo

Salvada

6,5

S.C.T.E.Águas do Roxo

1,5

3

16,5

S.Brissos

Quintos

Porto Peles

Penedo Gordo

1

6

Neves

Monte da Juliana

1

Mombeja

Mina da Juliana

11

C.Gorda

Beringel

Beja

9,5

84,5

107

Baleizão

500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0

Cortes de Abastecimentos Efectuados – Tempo Total de Interrupções 459,5

Gráfico 17 -

No período em análise foram necessárias 7647 horas de recurso à interrupção do abastecimento, decorrentes de 382 intervençõ intervenções, registando-se se uma média de cerca de 2 horas por interrupção. Em média, pode dizer-se se que faltou a água em Beja todos os dias nalgum ponto da rede cerca de 1 hora e 15 minutos. Este valor é para as freguesias, como de um único sistema se trata tratasse, de cerca de 50 minutos. Neste quadro não se incluem as falhas de abastecimento decorrentes de outro tipo de situação tais como falta de água na captação, avaria no sistema de captação, falha de comunicação entre sistemas, avarias na conduta do Roxo, etc.

7. Volumes Perdidos Tabela 17 - Volumes Perdidos L o c a lid a d e

6,3

B a le izã o

3 69,9

B e ja

11 1 3,0

B e r ing e l

4 1 ,2

C .G o rd a

3 5 ,3

Min a d a Julia na Mo nte da Ju lia na Ne v e s

6,3 1 1 ,7 3 82,1

P e n e do G o rdo

7 2 ,0

Q u into s

7 5 ,6

S .C .T .E.Á gua s do R ox o

1 83,4

S a lv a da

7 6 ,9

S ã o Ma tia s

1 6 ,7

S t. C la r a de Lo ure d o

1 1 ,7

S t.V itó ria

3 1 ,5

T rig a c he s

3 8 ,7

T rin da de

1 4 ,4

V .A ze do T o ta l

Página | 46

Vo lu m e (m 3 )

A lbe rn o a

5,0 2 4 9 1 ,7


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

38,7

14,4

5,0

Trindade

V.Azedo

11,7

St. Clara de Louredo

31,5

16,7

São Matias

St.Vitória Trigaches

76,9

Salvada

183,4

S.C.T.E.Águas do Roxo

75,6

Penedo Gordo Quintos

11,7

Monte da Juliana Neves

Mina da Juliana

6,3

35,3

41,2

Beringel C.Gorda

Beja

72,0

382,1

1113,0 369,9

Baleizão

Albernoa

1200,0 1000,0 800,0 600,0 400,0 200,0 0,0

Volumes Perdidos

6,3

Gráfico 18 -

O período considerado na estimativa refere refere-se se ao tempo que decorre entre a verificação da avaria e o corte no abastecimento. Note Note-se se que este valor terá sempre uma aproximação grosseira à realidade.

8. Avaliação dos Serviços por Localidades De modo a identificar os diferentes tipos de intervenção nas diferentes Localidades do Concelho, foram elaborados separadamente as tabelas e gráficos que retractam essas ocorrências, conforme se segue. Tabela 18 - Serviços Realizados em Albernoa Serviço

1

Construção de ramal de água - obras

1

Deslocação de contador para lugar definitivo

2

Instalação de contador

1

Levantamento de contador

2

Outros

6

Reparação de conduta de água

1

Reparação de ramal de águas

10

Reparação de torneira de suspensão

3

Reparação de válvula de rede

1

Subst. canaliz - entre a torneira de susp. e o contador

1

Substituição de contador

1

Substituição de ramal de água

1

Substituição de torneira de suspensão Total

Página | 47

Quant

Construção de ramal de água

1 32


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Gráfico 19 -

Serviços Realizados em Albernoa

1 1

Construção de ramal de água Construção de ramal de água ­ obras Deslocação de contador para lugar definitivo Instalação de contador Levantamento de contador Outros Reparação de conduta de água Reparação de ramal de águas Reparação de torneira de suspensão Reparação de válvula de rede Subst. canaliz ­ entre a torneira de susp. e o… Substituição de contador Substituição de ramal de água Substituição de torneira de suspensão

2 1 2 6 1 10 3 1 1 1 1 1

0

2

4

6

8

10

Tabela 19 - Serviços Realizados em Baleizão Serviço

Gráfico 20 -

Quant

Captações Construção de ramal de água Extensão de conduta Instalação de contador Ligação de nó à rede de água Outros Reparação de boca boca-de-incêndio Reparação de conduta de água Reparação de descarga na conduta Reparação de ramal de águas Reparação de torneira de suspensão Reparação de válvula de rede Substituição de boca boca-de-incêndio Substituição de conduta Substituição de ramal de água

3 2 1 2 1 18 3 30 1 7 4 1 1 2 5

Total

81

Serviços Realizados em Baleizão 3

Captações Construção de ramal de água Extensão de conduta Instalação de contador Ligação de nó à rede de água Outros Reparação de boca­de­incêndio boca Reparação de conduta de água Reparação de descarga na conduta Reparação de ramal de águas Reparação de torneira de suspensão Reparação de válvula de rede Substituição de boca­de­incêndio boca Substituição de conduta Substituição de ramal de água

2 1 2 1 18 3 30 1 7 4 1 1 2 5 0

Página | 48

5

10

15

20

25

30


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 20 - Serviços Realizados em Beja Serviço Captações Construção de ramal de água

5 69

Construção de ramal de água - obras

3

Deslocação de contador com mão mão-de-obra

1

Deslocação de contador para lugar definitivo

15

Deslocação de contador simples

1

Deslocação de ramal de água

3

Desvio de Conduta

2

Detecção de Fugas

24

E.E.Mata

3

E.E.Pia Quebrada

2

E.T.A. - Roxo

1

Extensão de conduta

2

Extensão de conduta

1

Falta de pressão Instalação de boca de rega Instalação de contador Instalação de torneira inviolável

28 1 29 2

Levantamento de contador

28

Levantamento de ramal de água - obra

27

Ligação de nó à rede de água Outros Reparação de boca-de-incêndio Reparação de boca de rega Reparação de conduta de água Reparação de descarga na conduta Reparação de ramal de águas

5 653 21 2 162 3 570

Reparação de torneira de segurança

5

Reparação de torneira de suspensão

48

Reparação de válvula de rede

18

Roxo - Reparação ou substituição de ventosa

2

Saneamento

5

Serviço de Mecânica Subst. Canaliz - entre a torneira de susp. e o contador

214 82

Substituição de boca boca-de-incêndio

2

Substituição de boca de rega

1

Substituição de conduta

6

Substituição de contador

25

Substituição de ramal de água Substituição de torneira de descarga

259 2

Substituição de torneira de segurança

17

Substituição de torneira de suspensão

20

Substituição de válvula de rede Total

Página | 49

Quant

1 2370


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Gráfico 21 -

Serviços Realizados em Beja

Captações Construção de ramal de água Construção de ramal de água ­ obras Deslocação de contador com mão­de­obra mão Deslocação de contador para lugar definitivo Deslocação de contador simples Deslocação de ramal de água Desvio de Conduta Detecção de Fugas E.E.Mata E.E.Pia Quebrada E.T.A. ­ Roxo Extensão de conduta Extensão de conduta Falta de pressão Instalação de boca de rega Instalação de contador Instalação de torneira inviolável Levantamento de contador Levantamento de ramal de água ­ obra Ligação de nó à rede de água Outros Reparação de boca­de­incêndio boca Reparação de boca de rega Reparação de conduta de água Reparação de descarga na conduta Reparação de ramal de águas Reparação de torneira de segurança Reparação de torneira de suspensão Reparação de válvula de rede Roxo ­ Reparação ou substituição de ventosa Saneamento Serviço de Mecânica Subst. canaliz ­ entre a torneira de susp. e o… Substituição de boca­de­incêndio boca Substituição de boca de rega Substituição de conduta Substituição de contador Substituição de ramal de água Substituição de torneira de descarga Substituição de torneira de segurança Substituição de torneira de suspensão Substituição de válvula de rede

0

Página | 50

5 69 3 1 15 1 3 2 24 3 2 1 2 1 28 1 29 2 28 27 5 653 21 2 162 3 570 5 48 18 2 5 214 82 2 1 6 25 259 2 17 20 1 100 200 300 400 500 600 700


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 21 - Serviços Realizados em Beringel Serviço

Quant

Construção de ramal de água

9

Deslocação de contador para lugar definitivo

3

Extensão de conduta

1

Instalação de contador

4

Levantamento de contador

1

Levantamento de ramal de água - obra

3

Ligação de nó à rede de água

1

Outros

15

Reparação de conduta de água

2

Reparação de ramal de águas

53

Reparação de torneira de suspensão

2

Reparação de válvula de rede

1

Subst. canaliz - entre a torneira de susp. e o contador

1

Substituição de boca-de-incêndio

1

Substituição de ramal de água

2

Substituição de torneira de segurança

1

Substituição de torneira de suspensão

2

Total

Gráfico 22 -

102

Serviços Realizados em Beringel

9

Construção de ramal de água Deslocação de contador para lugar definitivo Extensão de conduta Instalação de contador Levantamento de contador Levantamento de ramal de água ­ obra Ligação de nó à rede de água Outros Reparação de conduta de água Reparação de ramal de águas Reparação de torneira de suspensão Reparação de válvula de rede Subst. canaliz ­ entre a torneira de susp. e o contador Substituição de boca­de­incêndio boca Substituição de ramal de água Substituição de torneira de segurança Substituição de torneira de suspensão

3 1 4 1 3 1 15 2 53 2 1 1 1 2 1 2 0

Página | 51

10

20

30

40

50

60


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 22 - Serviços Realizados em Cabeça Gorda Serviço

Quant

Construção de ramal de água

3

Deslocação de contador com mão mão-de-obra

1

Deslocação de contador para lugar definitivo

2

Detecção de Fugas

2

Falta de pressão

1

Instalação de contador

1

Instalação de torneira inviolável

1

Outros

18

Reparação de boca boca-de-incêndio

1

Reparação de conduta de água

7

Reparação de ramal de águas

55

Reparação de torneira de segurança

1

Reparação de torneira de suspensão

2

Reparação de válvula de rede

1

Subst. Canaliz - entre a torneira de susp. e o contador

7

Substituição de contador

1

Substituição de ramal de água

3

Substituição de torneira de suspensão

2

Total

Gráfico 23 -

109

Serviços Realizados em Cabeça Gorda

3 1 2 2 1 1 1

Construção de ramal de água Deslocação de contador com mão­de­obra mão Deslocação de contador para lugar definitivo Detecção de Fugas Falta de pressão Instalação de contador Instalação de torneira inviolável Outros Reparação de boca­de­incêndio boca Reparação de conduta de água Reparação de ramal de águas Reparação de torneira de segurança Reparação de torneira de suspensão Reparação de válvula de rede Subst. canaliz ­ entre a torneira de susp. e o contador Substituição de contador Substituição de ramal de água Substituição de torneira de suspensão

18 1 7 55 1 2 1 7 1 3 2 0

Página | 52

10

20

30

40

50

60


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 23 - Serviços Realizados em Mina da Juliana Serviço

Quant

Construção de ramal de água

Gráfico 24 -

1

Ligação de nó à rede de água

1

Outros

12

Reparação de ramal de águas

2

Substituição de contador

1

Substituição de ramal de água

4

Total

21

Serviços Realizados em Mina da Juliana

Construção de ramal de água

1

Ligação de nó à rede de água

1 12

Outros

2

Reparação de ramal de águas

1

Substituição de contador

4

Substituição de ramal de água

0

2

4

6

8

10

Tabela 24 - Serviços Realizados em Mombeja Serviço

Página | 53

Quant

Captações

1

Instalação de torneira inviolável

1

Outros

4

Reparação de ramal de águas

5

Reparação de torneira de suspensão

1

Substituição de contador

1

Substituição de ramal de água

1

Substituição de torneira de suspensão

2

Total

16

12


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Gráfico 25 -

Serviços Realizados em Mombeja

Captações

1

Instalação de torneira inviolável

1 4

Outros

5

Reparação de ramal de águas Reparação de torneira de suspensão

1

Substituição de contador

1

Substituição de ramal de água

1 2

Substituição de torneira de suspensão

0

1

2

3

4

5

Tabela 25 - Serviços Realizados em Monte da Juliana Serviço

Gráfico 26 -

Quant

Reparação de torneira de suspensão

1

Saneamento

1

Substituição de torneira de descarga

1

Substituição de torneira de suspensão

1

Total

4

Serviços Realizados em Monte da Juliana

Reparação de torneira de suspensão

1

Saneamento

1

Substituição de torneira de descarga

1

Substituição de torneira de suspensão

1 0

Página | 54

0,2

0,4

0,6

0,8

1


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 26 - Serviços Realizados em Neves Serviço

Quant

Deslocação de contador para lugar definitivo

2

Deslocação de contador simples

1

Detecção de Fugas

2

Falta de pressão

2

Ligação de nó à rede de água

1

Outros

30

Reparação de boca a-de-incêndio

9

Reparação de conduta de água

29

Reparação de ramal de águas

176

Reparação de torneira de suspensão

1

Reparação de válvula de rede

1

Subst. canaliz - entre a torneira de susp. e o contador

1

Substituição de contador

1

Substituição de ramal de água

3

Substituição de torneira de segurança

1

Substituição de torneira de suspensão

1

Total

Gráfico 27 -

261

Serviços Realizados em Neves

2 1 2 2 1

Deslocação de contador para lugar definitivo Deslocação de contador simples Detecção de Fugas Falta de pressão Ligação de nó à rede de água

30

Outros

9

Reparação de boca­de­incêndio boca

29

Reparação de conduta de água

176

Reparação de ramal de águas

1 1 1 1 3 1 1

Reparação de torneira de suspensão Reparação de válvula de rede Subst. canaliz ­ entre a torneira de susp. e o contador Substituição de contador Substituição de ramal de água Substituição de torneira de segurança Substituição de torneira de suspensão

0

Página | 55

50

100

150

200


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 27 - Serviços Realizados em Penedo Gordo Serviço

Gráfico 28 -

Quant

Captações

3

Construção de ramal de água

1

Deslocação de contador com mão mão-de-obra

1

Deslocação de contador para lugar definitivo

1

Deslocação de ramal de água

1

Furos - Conduta

1

Ligação de nó à rede de água

2

Outros

14

Reparação de conduta de água

3

Reparação de ramal de águas

4

Reparação de torneira de suspensão

1

Subst. canaliz - entre a torneira de susp. e o contador

8

Substituição de boca de rega

1

Substituição de contador

3

Total

44

Serviços Realizados em Penedo Gordo

3

Captações

1 1 1 1 1

Construção de ramal de água Deslocação de contador com mão­de­obra mão Deslocação de contador para lugar definitivo Deslocação de ramal de água Furos ­ Conduta

2

Ligação de nó à rede de água

14

Outros

3

Reparação de conduta de água

4

Reparação de ramal de águas

1

Reparação de torneira de suspensão

8

Subst. canaliz ­ entre a torneira de susp. e o contador

1

Substituição de boca de rega

3

Substituição de contador

0

Página | 56

2

4

6

8

10

12

14


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 28 - Serviços Realizados em Porto Peles Serviço

Gráfico 29 -

Quant

Reparação de boca a-de-incêndio

1

Reparação de ramal de águas

1

Total

2

Serviços Realizados em Porto Peles

Reparação de boca­de­incêndio incêndio

1

Reparação de ramal de águas

1 0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

Tabela 29 - Serviços Realizados em Quintos Serviço

Gráfico 30 -

Quant

Furos - Conduta

1

Instalação de contador

1

Outros

4

Reparação de conduta de água

3

Reparação de ramal de águas

7

Reparação de torneira de suspensão

3

Substituição de ramal de água

64

Substituição de torneira de suspensão

1

Total

84

Serviços Realizados em Quintos

Furos ­ Conduta

1

Instalação de contador

1 4

Outros

3

Reparação de conduta de água

7

Reparação de ramal de águas

3

Reparação de torneira de suspensão

64

Substituição de ramal de água

1

Substituição de torneira de suspensão

0

Página | 57

10

20

30

40

50

60

70


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 30 - Serviços Realizados em São Brissos Serviço

Gráfico 31 -

Quant

Extensão de conduta

1

Ligação de nó à rede de água

1

Outros

2

Reparação de conduta de água

6

Reparação de ramal de águas

1

Total

11

Serviços Realizados em São Brissos

Extensão de conduta

1

Ligação de nó à rede de água

1 2

Outros

6

Reparação de conduta de água

1

Reparação de ramal de águas

0

1

2

3

4

5

6

Tabela 31 - Serviços Realizados em S.C.T.E.Águas do Roxo Serviço

Gráfico 32 -

Quant

E.T.A. - Roxo

5

Outros

16

Roxo - Reparação de conduta

2

Roxo - Reparação ou substituição de descarga

1

Roxo - Reparação ou substituição de ventosa

5

Total

29

Serviços Realizados em S.C.T.E.Águas do Roxo

5

E.T.A. ­ Roxo

16

Outros

2

Roxo ­ Reparação de conduta

1

Roxo ­ Reparação ou substituição de descarga

5

Roxo ­ Reparação ou substituição de ventosa

0

Página | 58

5

10

15

20


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 32 - Serviços Realizados em Salvada Serviço

Gráfico 33 -

Quant

Captações

1

Construção de ramal de água

2

Deslocação de contador para lugar definitivo

4

Deslocação de ramal de água

1

Extensão de conduta

1

Furos - Conduta

1

Instalação de contador

3

Levantamento de contador

1

Ligação de nó à rede de água

2

Outros

16

Reparação de boca a-de-incêndio

5

Reparação de conduta de água

7

Reparação de ramal de águas

35

Reparação de torneira de suspensão

6

Subst. Canaliz - entre a torneira de susp. e o contador

5

Substituição de conduta

1

Substituição de contador

1

Substituição de ramal de água

35

Total

127

Serviços Realizados em Salvada

1 2

Captações Construção de ramal de água

4

Deslocação de contador para lugar definitivo

1 1 1

Deslocação de ramal de água Extensão de conduta Furos ­ Conduta

3

Instalação de contador

1 2

Levantamento de contador Ligação de nó à rede de água

16

Outros

5

Reparação de boca­de­incêndio boca

7

Reparação de conduta de água

35

Reparação de ramal de águas

6 5

Reparação de torneira de suspensão Subst. canaliz ­ entre a torneira de susp. e o contador

1 1

Substituição de conduta Substituição de contador

35

Substituição de ramal de água

0

Página | 59

5

10

15

20

25

30

35


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 33 - Serviços Realizados em São Matias Serviço

Gráfico 34 -

Quant

Construção de ramal de água

2

Deslocação de contador para lugar definitivo

1

Levantamento de ramal de água - obra

1

Outros

4

Reparação de ramal de águas

1

Substituição de contador

2

Substituição de torneira de suspensão

2

Total

13

Serviços Realizados em São Matias

2

Construção de ramal de água Deslocação de contador para lugar definitivo

1

Levantamento de ramal de água ­ obra

1 4

Outros

1

Reparação de ramal de águas Substituição de contador

2

Substituição de torneira de suspensão

2 0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

Tabela 34 - Serviços Realizados em Sta. Clara de Louredo Serviço

Página | 60

Quant

Construção de ramal de água

1

Detecção de Fugas

1

Levantamento de ramal água

1

Outros

4

Reparação de boca-de-incêndio

1

Reparação de descarga na conduta

1

Reparação de ramal de águas

3

Saneamento

3

Substituição de boca a-de-incêndio

1

Substituição de válvula de rede

2

Total

18

3,5

4


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Gráfico 35 -

Serviços Realizados em Sta. Clara de Louredo

Construção de ramal de água

1

Detecção de Fugas

1

Levantamento de ramal água

1 4

Outros Reparação de boca­de de­incêndio

1

Reparação de descarga na conduta

1

Reparação de ramal de águas

3

Saneamento

3 1

Substituição de boca­de de­incêndio

2

Substituição de válvula de rede

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

Tabela 35 - Serviços Realizados em Sta. Vitória Serviço

Gráfico 36 -

Quant

Construção de ramal de água

1

Falta de pressão

1

Instalação de contador

1

Levantamento de ramal de água - obra

1

Outros

4

Reparação de boca a-de-incêndio

1

Reparação de conduta de água

4

Reparação de ramal de águas

4

Subst. canaliz - entre a torneira de susp. e o contador

1

Substituição de torneira de suspensão

1

Substituição de válvula de rede

1

Total

20

Serviços Realizados em Sta. Vitória

Construção de ramal de água

1

Falta de pressão

1

Instalação de contador

1

Levantamento de ramal de água ­ obra

1 4

Outros

1

Reparação de boca­de­incêndio boca

4

Reparação de conduta de água

4

Reparação de ramal de águas Subst. canaliz ­ entre a torneira de susp. e o contador

1

Substituição de torne ira de suspensão

1

Substituição de válvula de rede

1 0

Página | 61

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 36 - Serviços Realizados em Trigaches Serviço

Gráfico 37 -

Quant

Construção de ramal de água

3

Deslocação de contador para lugar definitivo

2

Instalação de contador

1

Levantamento de contador

2

Levantamento de ramal de água - obra

1

Outros

3

Reparação de boca a-de-incêndio

1

Reparação de conduta de água

2

Reparação de ramal de águas

9

Reparação de torneira de suspensão

4

Substituição de boca a-de-incêndio

1

Substituição de contador

1

Substituição de torneira de segurança

1

Substituição de torneira de suspensão

1

Total

32

Serviços Realizados em Trigaches

3

Construção de ramal de água

2

Deslocação de contador para lugar definitivo

1

Instalação de contador

2

Levantamento de contador

1

Levantamento de ramal de água ­ obra

3

Outros

1

Reparação de boca­de­incêndio boca

2

Reparação de conduta de água

9

Reparação de ramal de águas

4

Reparação de torneira de suspensão Substituição de boca­de­incêndio boca

1

Substituição de contador

1

Substituição de torneira de segurança

1

Substituição de torneira de suspensão

1 0

Página | 62

2

4

6

8

10


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 37 - Serviços Realizados em Trindade Serviço

Gráfico 38 -

Quant

Deslocação de contador para lugar definitivo

2

Detecção de Fugas

1

Falta de pressão

1

Outros

5

Reparação de conduta de água

2

Reparação de ramal de águas

17

Subst. canaliz - entre a torneira de susp. e o contador

2

Substituição de ramal de água

2

Total

32

Serviços Realizados em Trindade

2

Deslocação de contador para lugar definitivo Detecção de Fugas

1

Falta de pressão

1 5

Outros

2

Reparação de conduta de água

17

Reparação de ramal de águas Subst. canaliz ­ entre a torneira de susp. e o contador

2

Substituição de ramal de água

2 0

5

10

15

20

Tabela 38 - Serviços Realizados em Vila Azedo Serviço

Gráfico 39 -

Quant

Construção de ramal de água

2

Instalação de contador

1

Outros

3

Reparação de ramal de águas

2

Total

8

Serviços Realizados em Vila Azedo

2

Construção de ramal de água

1

Instalação de contador

3

Outros

2

Reparação de ramal de águas

0

Página | 63

0,5

1

1,5

2

2,5

3


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 39 - Serviços Realizados em Vale de Russins Serviço Construção de ramal de água Detecção de Fugas Instalação de contador Outros Reparação de ramal de águas Total

Gráfico 40 -

Quant 1 2 1 1 1 6

Serviços Realizados em Vale de Russins

1

Construção de ramal de água

2

Detecção de Fugas Instalação de contador

1

Outros

1

Reparação de ramal de águas

1 0

0,5

1

1,5

2

Em resumo, para o Concelho, verificaram aram-se as intervenções enções apresentadas na Tabela 40: 40 Tabela 40 - Serviços Realizados por Localidade Localidade Albernoa Baleizão Beja Beringel C. Gorda Mina da Juliana Mombeja Monte da Juliana Neves Penedo Gordo Porto Peles Quintos S. Brissos S.C.T.E.Águas do Roxo Salvada São Matias Sta. Clara de Louredo Sta. Vitória Trigaches Trindade V. Azedo V. Russins Total

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Nº de Intervenções 32 81 2370 102 109 21 16 4 261 44 2 84 11 29 127 13 18 20 32 32 8 6 3422


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Gráfico 41 -

Serviços Realizados por Localidade

32 81

Albernoa Baleizão

2370

Beja

102 109 21 16 4 261 44 2 84 11 29 127 13 18 20 32 32 8 6

Beringel C.Gorda Mina da Juliana Mombeja Monte da Juliana Neves Penedo Gordo Porto Peles Quintos S.Brissos S.C.T.E.Águas do Roxo Salvada São Matias St. Clara de Louredo St.Vitória Trigaches Trindade V.Azedo V.Russins

0

500 1000 1500 2000 2500

A cidade de Beja representa cerca de 69.3% de toda a actividade do S.O., logo seguida de Neves, Salvada e C. Gorda que representam respectivamente 7.6%, 3.7% e 3.2%. Com menor expressão, cerca de 13% é o que representa a actividade do S.O. nos restantes sistemas do Concelho.

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9. Manutenção Electromecânica De modo a contabilizar a actividade neste tipo de intervenções foram, à semelhança das análises anteriores, tratados alguns dados que permitem observar quais as instalações mais intervencionadas, conforme quadros e gráficos seguintes. Instalações intervencionadas Na tabela 41 é apresentada a quantidade de intervenções, o número de horas inerentes ás mesmas e a duração média das intervenções, por instalação, conforme se segue: Tabela 41 - Manutenção Electromecânica Nº de Intervenções

Horas de Trabalho

Média

112

700,5

6,3

E.E.Mata

28

208,5

7,4

E.T.A do Roxo

103

1019

9,9

Outras Instalações

171

709

4,1

Pia Quebrada

24

84

3,5

Instalações Captações

Gráfico 42 -

Saneamento

110

564,5

5,1

Total

548

3285,5

6,0

Manutenção Electromecânica

1200

1019,0

1000 709,0

700,5

800

564,5 600 400 200

208,5 112

28

103

171 24

84,0

110

0 Captações

E.E.Mata

E.T.A do Roxo

Nº de Intervenções

Outras Pia Quebrada Saneamento Instalações

Horas de Trabalho

Em relação ão a 2009, há a destacar um aumento de cerca de 919.5 horas para as quais a ETA do Roxo contribui com 31%.

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10. Eficiência Média no Trabalho (manutenção electromecânica) À semelhança do que foi feito para as restantes actividades, são apresentadas as médias em horas para os meses em análise. Tabela 42 - Eficiência Média de Trabalho (manutenção electromecânica)

Gráfico 43 -

Mês

Nº de Intervenções

Horas de Trabalho

Jan.

51

302,0

Fev.

46

321,0

Mar.

39

340,5

Abr.

48

244,0

Mai.

42

212,5

Jun.

48

234,0

Jul.

55

430,0

Ago.

42

238,0

Set.

47

237,0

Out.

49

327,5

Nov.

47

230,0

Dez.

34

169,0

Total

548

3285,5

Duração Média das Intervenções Electromecânicas (manutenção electromecânica)

430,0

450 400 350

302,0

321,0

340,5

300

327,5 244,0

250

212,5

238,0 237,0

234,0

230,0 169,0

200 150 100

51

46

39

48

42

48

55

42

47

49

50

47

34

0 Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Nº de Intervenções

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Horas de Trabalho


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11. Levantamento Energético Como tem sido prática corrente, no final de cada ano é efectuada uma simulação tarifária para os diferentes contratos de energia eléctrica da empresa. É contudo prematuro realizá realizá-la nesta altura do ano. Logo que seja possível, a partir do site da EDP on on-line, line, será realizada. No entanto, não se prevê alterações às utilizações já contratadas.

12. Máquinas e Viaturas O valor envolvido na manutenção de viaturas sobe em relação a 2008 cerca de 33.5%, registando registando-se uma despesa com os diferentes tipos de manutenção de € 52.203,71. Este valor foi apurado mediante todos os orçamentos que passaram pelo despacho do S.O. A despesa apresentada para a manutenção de viaturas é distribuída da seguinte forma forma:

Tabela 43 - Despesas com máquinas e Viaturas

Valor Percentagem

Revisões

Preparações p/ Inspecção

Peças de Desgaste

Serviço Fora EMAS

Avarias

5.000,36 €

747,23 €

8.218,25 €

6.799,41 €

31.438,46 €

9.58%

1.43%

15.74%

13.02%

60.22%

Em 2009 foi adquirida pelo S.O. a viatura Toyota Dyna, matricula 28 28-IA-03. Foi ainda adquirida uma máquina retroescavadora Case Super R em substituição da retroescavadora Case Super SLE.

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SERVIÇO DE SANEAMENTO E OBRAS 1. Unidade de Obras 1.1. Construção de ramais de esgoto Em 2009 foram construídos 69 ramais de esgoto (82 no ano 2008). É um valor baixo com um decréscimo importante relativamente ao ano anterior, invertendo a tendência registada ao balanço 2007/2008. Descriminam-se se em baixo estas construções por povoações. Tabela 44 - Construção de ramais de esgoto – Número de Intervenções Localidades Albernoa Baleizão Beja Beringel Boavista Neves Penedo Gordo Salvada Santa Vitória Trigaches Vale de Russins Total

N.º Intervenções 2 1 50 6 1 2 2 2 1 1 1 69

1.2. Levantamento de caixas de ramal Os “motores” deste importante trabalho continuam a ser problemas com obstruções interiores que exigem ter acessível este ponto, ou repavimentações em ruas pela Câmara Municipal de Beja ou Juntas de Freguesia. Em 2008 procedemos ao levantamento de 136 caixas de ramal, sendo 88 o número análogo de 2009, o que se justifica pelo facto das entidades referidas realizarem menos repavimentações. Os números descriminados de 2009 são: Tabela 45 - Levantamento de caixas de ramal – Número de intervenções Localidades Beja Baleizão Beringel Boavista Cabeça Gorda Neves Penedo Gordo Porto Peles Quintos Salvada Santa Vitória São Brissos Trindade Trigaches Total

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n.º Intervenções 43 2 5 1 2 1 8 2 2 12 1 1 7 1 88


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1.3. Extensão de colectores colectores Foram executadas apenas 2 obras de extensão de colectores, uma em Beringel e outra no Bairro dos Moinhos em Beja, ambas destinadas a servir edifícios não ligados às redes de esgotos.

1.4. Reparação de ramais e colectores Foram feitas algumas obras de reparação de ramais e colectores motivadas por danos provocados acidentalmente ou por problemas identificados como causas de obstruções crónicas. No total realizaram-se se 15 trabalhos deste tipo sendo 10 em Beja, 3 na Salvada, 1 nas Neves e 1 em Albernoa.

1.5. Obras de manutenção e adaptação de edifícios Neste ponto incluem-se se todos os edifícios da EMAS (Sede, armazém, oficinas, casetas de furos, reservatórios, ETA do Roxo, edifícios de apoio às ETAR e das estações elevatórias). Foram nestes realizadas várias obras de conservação e manutenção em particular nas especialidades de Serralhar Serralharia e Construção Civil.

1.6. Tapar roços Este ano foram executadas 186 intervenções deste tipo face ao valor análogo de 339 em 2008. A diminuição tão significativa deste serviço deve deve-se se à diminuição dos trabalhos que o originam, isto é, substituição de ramais ou de canalizações entre a torneira de suspensão e o contador. Descriminando estes serviços por localidade chegamos aos valores da tabela 46: Tabela 46 - Tapar roços – Valores anuais segundo a localidade Localidades Albernoa Baleizão Beja Beringel Boavista Cabeça Gorda Mina da Juliana Mombeja Neves Penedo Gordo Porto Peles Salvada São Matias Santa Vitória Quintos Trindade Trigaches Total

N.º Intervenções 2 6 116 (63,7 %) 7 2 12 1 1 4 6 2 11 2 1 2 6 1 182

O tempo de resposta continua aceitável sendo raras as reclamações dos utentes devido a estes trabalhos.

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1.7. Reposição de Pavimentos 1.7.1. Calçadas

As duas equipas de calceteiros da EMAS realizaram no ano 209, 391 intervenções face às 483 de 2008. Explica-se se o decréscimo significa ativo tivo por problemas continuados com as viaturas durante o ano o que inclusivamente obrigou a juntar as equipas resultando também daí quebra de produtividade pois a 2 dimensão média das intervenções, 1,5m , e adequada a uma equipa simples (1 calceteiro + 1 ajudante) aju e não a duas equipas. Aqui são frequentes as queixas dos utentes pela demora nas repavimentações. São fundamentadas e as causas são, a já referida, e o aumento do número de reparações nas redes de água que as originam. A supressão de causa em primei primeiro ro adiantada poderá permitir a realização destes trabalhos com o tempo razoável já conseguido anteriormente. As intervenções são maioritariamente na cidade, pois note note-se: Tabela 47 - Calçadas – Número de intervenções

Localidades Baleizão Beja

N.º Intervenções 4 359 (91,80 %)

Boavista

9

Cabeça Gorda

1

Neves

2

Salvada

6

Trindade

2

Trigaches

8

Total

391

Note-se ainda que referem-se se a intervenções resultantes de trabalhos na rede de águas 342 (87,5%). Pelas Juntas de Freguesia foram executados 260,5m2 no valor de 7.679,70€. 1.7.2. Asfaltos e Betuminosos

No que se refere a este tipo de repavimentações o ano 2009 foi o primeiro ano completo com uma equipa especializada e afecta a este trabalho. Portanto não há ainda nda valores de comparação, embora os valores do ano fossem tal como as calçadas, e basicamente todos os serviços, embora uns mais que outros, afectados pelos problemas de viaturas que originaram a indisponibilidade destas para os serviços. Apesar disso raras foram as queixas relativamente a e estas stas reparações e a sua qualidade é de salientar.

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Quanto aos números, o total de reparações foi de 143, distribuídas do seguinte modo: Tabela 48 - Asfaltos e Betuminosos – Número de intervenções N.º Intervenções

Localidades Baleizão

5

Beja

80

Boavista

3

Cabeça Gorda

4

Neves

2

Penedo Gordo

4

Quintos

22

Salvada

3

Santa Vitória

1

São Matias

8

Trindade

7

Trigaches

1

Vila Azedo

3

Total

143

Note-se se ainda que 126 dos trabalhos resultaram de intervenções nas redes de águas, o que corresponde a 88,1%. 2

Pelas Juntas de Freguesia foram executados 26m no valor de 904,80€ € enquanto a Câmara Municipal 2 executou 360m no valor de 7.606,73 7.606,73€.

1.8. Outras obras Merecem também ser mencionadas pela sua importância na melhoria dos sistemas as se seguintes obras realizadas por Administração directa: ¾

Construção de fossa de inspecção mecânica no Parque de Oficinas;

¾

Construção de emissário de São Brissos p para ara ligação à ETAR do Aeroporto.

2. Unidade de Saneamento 2.1. Desobstruções interiores Foram realizadas 486 desobstruções interiores maioritariamente na cidade (380) e com menos significado nas aldeias (106). Houve um ligeiro decréscimo relativamente a 2008, cujo número era 504. No entanto este continua a ser um serviço importante que a EMAS, EEM presta à comunidade e com o qual ela conta, mas que poucas entidades como a nossa prestam.

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Algumas queixas têm apenas a ver com o custo do serviço numa sociedade com pouca capacidade financeira pois o valor mínimo de 55,98 € num serviço que em média, tem a duração na casa dos utentes de 15 mn, parece sempre, aos utentes, um valor exagerado.

Gráfico 44 -

Desobstruções interiores – Número de intervenções por Freguesia

380

400 350 300 250 200 150 100 50

3

10

9

12

14

1

1

14

13

2

3

17

5

1

1

0

2.2. Desobstrução de ramais e caixas de ramal Foram executados em 2009, 89 e 20 desobstruções de ra ramais mais e caixas de ramal, números relativamente mais baixos que os correspondentes de 2008, que foram respectivamente 56 e 81. Estas obstruções em ramais e caixas de ramal podem ter origem em defeitos nos ramais ou caixas de ramal, recuo da água residual do colector público por obstruções ou incapacidade de vazão ou incorrecta utilização da rede de esgotos. Quem faz a desobstrução sabe indicar a causa. A primeira deve ser rapidamente corrigida, a segunda a médio prazo e a terceira devia ser imputada aos respo responsáveis. nsáveis. Isto ainda não foi conseguido pôr em prática. Novamente aqui Beja é mais exigente na resolução destes problemas registando 82 ocorrências do total de 109.

2.3. Desobstrução de colectores de esgoto Foram realizadas no ano 2009, 310 trabalhos de de desobstrução sobstrução de colectores invertendo novamente e drasticamente a tendência anterior pois o número análogo de 2008 foi de 187. A maior parte das intervenções continua a ser na cidade e há situações crónicas identificadas com propostas de resolução já estudad estudadas ou em curso que passo a discriminar:

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Tabela 49 - Desobstrução de colectores de esgoto – Número de intervenções N.º Intervenções

BEJA Rua de Lisboa Av. Comandante Ramiro Correia Rua Pedro Soares Rua António Sardinha Rua da Lavoura Bairro Alemão Rua Afonso III Rua Sousa Porto Rua Teófilo de Braga Rua Zeca Afonso Rua Cidade São Paulo Rua Manuel António Brito Sub-Total

10 9 9 8 8 7 6 6 5 5 5 5 83 N.º Intervenções

PENEDO GORDO Rua José Joaquim Fernandes Sub-Total

8 8 N.º Intervenções

SALVADA Rua do Pombal Sub-Total

7 7 N.º Intervenções

SANTA VITÓRIA Rua do Poço Sub-Total

5 5

Total

103

Como já se referiu todos os problemas se poderão ultrapassar, uns com obras, como a Rua de Lisboa e a Rua D. Afonso III, já com estudo prévio executado, e outros com limpeza das redes. Gráfico 45 -

Desobstrução de colectores de esgoto – Intervenções nas Freguesias

250

230

200 150 100 50 5 0

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6

2

9

6

9

10

16 1

1

8

2

3

2


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2.4. Desobstrução de emissários Tabela 50 - Desobstrução de emissários – Números de intervenções

PRINCIPAIS EMISSÁRIOS

N.º Intervenções

Beja

2

Salvada

2

Neves

1

Total

5

Ao nível da desobstrução de emissário foram apenas realizadas 5 intervenções em 2009, que é um valor significativamente mais baixo que o de 2008, i,é,, 21 e se explica pelos trabalhos de limpeza da rede que se fazem de forma programada a montante e outras como a reabilitação do emissário de São Matias e a intercepção de caixas de areias nos emissár emissários, a montante. Existem também outros problemas que persistem nos emissários, que os números não reflectem, mas que existem, e têm a ver com a não existência de serventia em parte significativa destes e da sua extensão o que torna difícil ou impossível a sua correcta manutenção.

2.5. Manutenção de colectores e emissários Estes trabalhos totalizaram 41 intervenções que é um valor relativamente mais baixo que o correspondente de 2008, i.é., 50.

2.6. Limpeza de fossas Foram executados 270 trabalhos de limpe limpeza za de fossa (258 em 2008) sendo 212 de fossas particulares e 88 fossas da EMAS, EEM. Na limpeza de fossas particulares tem ainda este ano maior peso a fossa do estaleiro do Aeroporto, Estrada Municipal n.º 528, em São Brissos, com 86 intervenções, correspo orrespondendo ainda uma parte significativa deste trabalho à limpeza de queijarias com 61 intervenções. Na limpeza de fossas da EMAS, EEM, tem novamente maior peso a fossa de São Brissos com 35 intervenções. As exigências de limpeza da fossa de São Brissos já for foram am explanadas e têm a ver com a colmatação do órgão complementar à fossa, i.é., das trincheiras de infiltração. No entanto esta situação está agora um pouco mais perto de ser ultrapassada pois o novo emissário de São Brissos já foi concluído bem como a ETA ETAR R do Aeroporto e a ligação está pois para breve, ficando o antigo sistema a funcionar como recurso para receber o excesso de água aquando da ocorrência de chuvadas.

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2.7. Aplicação de química nas ETAR ETAR’s Foram executadas em média 3 intervenções deste tipo nas ETAR’s garantindo-se garantindo assim o controlo da invasão de infestantes vegetais na envolvente dos órgãos das ETAR ETAR’s,, sendo o resumo dos trabalhos apresentado em anexo.

2.8. ETAR’s Aqui incluem-se se os trabalhos de limpeza de grelhas, areias e ervas das ETAR ETAR’s (19) e Estações Elevatórias (5). As ETAR’s de Beja exigem manutenção diária, duas vezes por dia, e as outras unidades, à semelhança das Estações Elevatórias de 2 em 2 dias. Em períodos pluviosos as necessidades referidas são duplicadas. A manutenção diária a referida, resume resume-se se a limpeza de grelhas, com remoção dos gradados e à verificação do funcionamento das unidades. É uma exigência que afecta diariamente uma equipa (operador de estações elevatória e auxiliar) num percurso médio de cerca de 150 km. Esta situação ituação poderá ser optimizada com a colocação de um tamizador na ETAR do Sado, já concluída, e com a colocação de grelhas mecânicas nas ETAR ETAR’s pequenas.

3.Execução do PPI A execução do PPI atingiu o valor de 68,7%, ficando por fazer algumas obras importa importantes previstas e que se mantêm como tal e por isso transitaram para o ano 2010. São estas: ¾

Estação Elevatória de Pisões e Conduta Elevatória;

¾

Colector do Monte da Juliana;

¾

Colector da Estação da CP do Penedo Gordo.

A não concretização destas obras teve a vver er com a não disponibilidade de pessoal para a primeira pois é uma obra prevista por Administração directa e a não conclusão do projecto e e indisponibilidade financeira para as outras obras.

4. Trabalhos realizados pelo Desenhador Verificação das ligações es às redes públicas de distribuição de água e de drenagem de águas residuais domésticas dos projectos de construção executados no concelho. Projecto de execução da ligação da rede de águas residuais domésticas da Rua José Gomes Ferreira à Rua António Sérgio gio em Beja.

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Projecto base da ligação do centro comercial Vivace à rede de saneamento de águas residuais domésticas de Beja. Projecto de execução da substituição de troço de colector de águas residuais domésticas na Rua Bento de Jesus Caraça em Nossa Senhora das Neves Neves. Projecto de execução de desvio de colector de águas residuais domésticas junto ao nº. 43 da Rua da Consciência em Beja. Projecto base da construção de colector de águas residuais domésticas na Rua Bento de Jesus Caraça e na Rua Rafael António tónio Rogado Candeias Candeias. Projecto de execução da ligação da rede de águas residuais domésticas de São Brissos à rede de águas residuais do Aeroporto. Projecto de execução da construção dos colectores de águas residuais domésticas e pluviais da Rua das Alcaçarias em Beja. Projecto base da construção de colector de águas residuais domésticas na Rua Dom Afonso III em Beja. Projecto base da construção da caseta para o furo de Baleizão. Levantamento da área da estação elevatória da Pia Quebrada para execução de ar arranjos exteriores. Projectos base e de execução da obra designada “Conduta de Ligação Santa Vitória – Mombeja – Beringel”. Execução das plantas de segurança contra incêndios da sede da EMAS de Beja. Execução do projecto da estação de tratamento de águas re residuais siduais e estação elevatória de Mina a Juliana e Monte da Juliana.

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SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E FINANCEIRO SECÇÃO COMERCIAL 1. Clientes Durante o ano de 2009,, foram efectuados 486 novos contratos, 398 8 alterações de titulares de contrato, 115 alterações de titularidade originadas pela prova de qualidade de utilizador e 3 305 consumidores pediram cessação definitiva de contrato. Foram retirados 11 contadores por baixa forçada. Procedeu-se ainda a 1107 cortes por falta de pagamento de consumo, 990 restabelecimentos e 183 revisões de corte. Durante este mesmo período, foram ainda substituídos 428 contadores por se encontrarem parados ou com funcionamento irregular e 189 contadores com idade superior a 20 anos. Nos casos em que houve, por parte do doss consumidores, violação ao Regulamento, além da instauração do respectivo processo de contra ontra-ordenação, solicitou-se se ao Serviço Operacional, a colocação de 4 torneiras invioláveis, procedeu edeu-se a 44 interrupções e restabelecimentos a pedido do consumidor. Em 31 de Dezembro de 2009 o número de contratos activos era de 20 238,, mais 212 consumidores, relativamente, ao ano transacto, dos quais 74 são consumidores portadores de Cartão Municipal Senior (C.M.S.), no âmbito do qual usufruem de um desconto de 50 % e em m todas as tarifas e serviços prestados pela EMAS, EEM (tabela 51 51).

Tabela 51 - Contratos Activos por tipo Consumidor Domésticos Locais 2008

2009

Albernoa 421 414 Baleizão 581 562 Beja 11.298 11.455 Beringel 771 770 Cabeça Gorda 719 710 Mombeja 188 186 N. S. Neves 666 674 Penedo Gordo 522 526 Quintos 153 153 S. Brissos 602 602 S. Matias 46 45 Salvada 265 266 S. C. Louredo 272 271 S. Vitoria 430 429 Trigaches 277 294 Trindade 128 127 TOTAL 17.339 17.484 Dif. (08-09) 219

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Comerciais

C.M.S 2009 10 18 22 1 9 3 1

2

3 3 1 1 74

2008 8 30 1.533 65 42 12 43 41 6 40 4 17 13 21 25 4 1.904 -26

2009 7 29 1.544 66 40 10 36 31 5 36 3 17 8 21 21 4 1.878

Estado

Queijarias 2008 0 0 1 0 0

2009 0 0 2 0 0 1 0 1 0 0 0 0 2 0 1 0 7

0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 5

2008

2009

0 0 3 4 180 173 4 4 2 1 0 0 1 1 2 2 1 1 2 2 0 0 2 2 0 0 1 1 0 0 0 0 198 191 -7

Autarquias 2008

IPSFL

2009

2008

24 24 18 19 249 256 18 19 13 14 8 8 13 14 10 10 8 8 17 17 8 8 4 4 12 12 14 16 8 8 7 7 431 444 13

3 5 96 9 6 3 7 1 3 9 0 0 2 3 3 2 152

2009

8

TOTAL 2008

2009

3 456 458 5 637 637 99 13.357 13.551 9 867 869 5 782 779 3 211 211 8 730 734 1 576 571 3 171 170 13 670 672 0 58 56 0 288 289 2 299 298 3 469 473 4 314 329 2 141 141 160 20.026 20.238 212


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

1.1. Evolução do Número de Consumidores Tabela 52 - Evolução do Número de Consumidores Diferença Domésticos Comerciais Estado Autarquias IPSFL TOTAL 08/07 09/08 08/07 09/08 08/07 09/08 08/07 09/08 08/07 09/08 08/07 09/08

Locais Albernoa Baleizão Beja Beringel Cabeça Gorda Mombeja N. S. Neves Penedo Gordo Quintos S. Brissos S. Matias Salvada S. C. Louredo S. Vitoria Trigaches Trindade TOTAL

-4 0 -443 0 0 -2 -4 522 -3 3 -1 1 -5 8 -16 0 56

3 -1 179 0 0 1 9 4 0 -1 1 2 2 2 18 0 219

1 1 -72 -2 2 0 1 41 1 0 -1 2 0 1 -2 -1 -28

-1 -1 12 1 -2 -1 -7 -9 -1 -1 0 -4 -3 0 -4 0 -21

0 0 4 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 6

0 1 -7 0 -1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -7

0 2 1 -1 -1 0 0 10 0 2 0 0 1 0 0 0 14

0 1 7 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 2 0 0 13

0 -1 -4 0 1 0 -1 1 0 0 0 -3 0 0 0 0 -7

0 0 3 0 -1 0 1 0 0 0 0 4 0 0 1 0 8

-3 2 -514 -3 2 -2 -4 576 -2 5 -2 0 -4 9 -18 -1 41

2 0 194 2 -3 0 4 -5 -1 -2 1 2 -1 4 15 0 212

Seguindo a tendência dos últimos 3 anos constata onstata-se se que o número de consumidores registou um maior aumento no exercício de 2009 (T (Tabela 52). Dos dados constantes da Tabela 52 conclui lui-se que, em m 2009, os consumidores “domésticos” foram os que registaram um aumento mais significat ativo ivo (mais 219), também os consumidores “Autarquia” e “IPSFL” registaram aumentos. Contrariamente os consumidores “Comerciais” têm vindo a diminuir, significativamente, no final de 2008 eram 1.904,, em 31 de Dezembro de 2009 são 1.878.. Também de 2008 para igual i período de 2007 passaram a ser menos 28. A diminuição deste tipo de consumidores verificou ou-se se apenas ao nível das aldeias do concelho, regra geral, enquanto na cidade se verificou um aumento de mais 11 consumidores “comerciais”. Tabela 53 - Nº Consumidores por T Tipo Tarifa/Total Cidade/Aldeias

2007

2008

Gráfico 46 -

2009

Tipo Consumidores Domésticos Comerciais Estado Queijarias Autarquias IPSFL

Cidade Aldeias Cidade Aldeias Cidade Aldeias 5.542 11.298 6.041 11.477 6.081 11.741 324 1.604 1.533 371 1.544 334 16 176 180 18 173 18 2 4 1 1 2 5 248 169 249 182 256 188 59 100 96 56 99 61

TOTAL

13.871

TOTAL GERAL (%)

Página | 79

6.114

13.357

6.669

13.551

6.687

19.985

20.026

20.238

0,92%

0,21%

1,06%

Nº Contratos

25.000

1,2%

20.000

1,0% 0,8%

15.000

0,6% 10.000

0,4%

5.000

0,2%

0

0,0% 2007 2008 2009 Contratos %


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

1.2. Serviços Prestados em 200 2009 Tabela 54 - Evolução dos Serviços Prestados pela Secção Comercial no triénio (2007/2009)

Serviços Prestados Aparelho detectar Fugas Verificação contador/Pressão Limpeza de fossa Limpeza de fossa não consumidores Inicio de Obras Pedidos de Ensaio Tarifa de Ligação de Esgotos Tarifa de Ligação de Água Tarifas - Isentos Tarifa de Instalação de Contador Alteração de Titularidade Alt. Titularidade Prova de Qualidade Tarifa de Restabelecimento Substituição torneira de segurança Rep. Canal. Entre a torn. Susp. cont Desobstrução Interior de Esgotos Deslocação de contador Deslocação de contador/c. m. Obra Construção ramal de esgotos Construção ramal de água Reparação conduta/Reparação ramal Aferição de Contador Ligações ou Interrupções TOTAL Percentagem (2008/2007) Percentagem (2009/2008)

2007

2008

2009

Quant. Quant. Quant. 10 7 12 128 85 102 133 117 148 29 35 33 118 110 104 312 481 219 100 196 95 108 101 97 18 22 25 546 520 486 557 438 398 0 176 115 896 705 990 228 241 218 162 143 100 555 546 519 18 24 42 28 16 108 74 76 204 160 110 12 53 40 1 0 0 46 36 44 4.313 4.292 3.971 -0,5%

(2008- (2009(2008 2007) 2008) Quant. Quant. -3 5 -43 17 -16 31 6 -2 -8 -6 169 -262 96 -101 -7 -4 4 3 -26 -34 -119 -40 176 -61 -191 285 13 -23 -19 -43 -9 -27 18 6 -14 -12 -34 2 -44 -50 41 -13 -1 0 -10 8 -21 -321 -8,1%

Tabela 55 - Evolução dos Serviços efectuados pelos Canalizadores da Secção Comercial no triénio (2007/2009)

Serviços efectuados pelos Canalizadores da Secção Comercial Cessação definitiva (C.d.) Baixa forçada (B.f.) Interrupção por falta pagamento (I.p.f.p.) Restabelecimento (Rest.) Revisão de corte (R.c.) Instalação torneiras invioláveis (I.t.i.) Substituição torneira de segurança (S.t.s.) Substituição contadores parados (S.c.p.) Substituição Contadores c/ + 20 anos (S.c.+20 a.) TOTAL

Página | 80

2007

2008

2009

(20082007)

(20092008)

358 23 978 896 178 6 228 499

314 305 -12,3% -2,9% 14 11 -39,1% -21,4% 741 1.107 -24,2% 49,4% 705 990 -21,3% 40,4% 108 183 -39,3% 69,4% 4 4 -33,3% 0,0% 241 218 5,7% -9,5% 393 428 -21,2% 8,9%

306

842

189 175,2% -77,6%

3.472 3.362 3.435

-3,2%

2,2%


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Gráfico 47 -

Evolução dos Serviços Prestados pelos Canalizadores da Secção Comercial

1200 1100 1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600

200% 180% 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% 2007

2008

2009

08/07

09/08

No presente exercício os serviços prestados, requisitados pelos nossos clientes diminuíram, relativamente ao exercicio de 2008 na percentagem de - 8,1 %,, o que contribuiu para uma quebra acentuada da receita. Contudo o número de interrupções de fornecimento por falta de pagamento, os restabelecimentos e as revisões de corte aumentaram, sensivelm sensivelmente, ente, 50 %, 40 % e 70 %, respectivamente.

2. Consumos Durante o ano de 2009 para os 20.238 consumidores, emitiram-se 648 facturas tura de serviços prestados de água, no valor de 61.991.86 € e 780 de saneamento, no valor de 114.647.54 €. Foram ainda emitidas 40 facturas de serviços diversos no valor de 42.414.48 42.414.48€, €, 137 facturas de análises no valor de 15.844.02€. Em virtude de roturas, devidamente confirmadas, foram facturados 7 769 m3 de água a preço de rotura, dos quais resultou o valor total de 10.332,77 €, e em imposições de consumo, onsumo respeitante a contadores parados ou com funcionamento irregular irregular, facturou-se 14.515 m3 de água num total de 34.017,32€. As leituras continuam a ter o mesmo sistema, com o seu início no dia 1 de cada mês e na ausência de leituras reais factura-se se por estimativa. A recolha destas leituras é efectuada por 2 leitores, que fazem em média entre 310 a 320 leituras diárias com + - 22% de ausentes na cidade e 155 a 160 nas Freguesia Rurais com 29% de ausentes. São emitidas anualmente, 162 162.612 .612 facturas na cidade e 80.244 nas Freguesias Rurais, com um total anual de 242.856 facturas. Relativamente à substituição de contadores antigos, no decorrer deste ano, pode considerar-se praticamente nula, tendo em conta que apenas se substituiram 189 contadores antigos, devido à falta de mão- de- obra, e de meio de transporte.

Página | 81


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

2.1. Água Vendida/Distribuição de Consumos Domésticos/Escalão - 2008/2009 Tabela 56 - Tarifa Domésticos / Água Vendida por Escalão 1º Escalão

2º Escalão

3º Escalão

4º Escalão

5º Escalão

6º Escalão

TOTAL

Diferença

Freguesias 2008

2009

2008

2009

2008

2009

2008

2009

2008

2009

2008

2009

2008

2009

m3

%

Albernoa

5.830

5.845

17.225

18.369

3.058

3.084

917

1.012

390

517

171

104

27.591

28.931

1.340

4,6%

Baleizão

7.213

7.184

24.933

25.314

3.626

3.718

729

800

299

233

165

28

36.965

37.277

312

0,8%

134.389 120.939

761.637

713.653

130.998

123.869

39.917

39.490

18.377

19.895

7.160

8.288

1.092.478

1.026.134

-66.344

-6,1%

Beja Beringel

8.544

8.709

41.026

41.322

7.522

7.695

2.225

2.517

1.164

1.591

941

1.573

61.422

63.407

1.985

3,2%

Cabeça Gorda

8.984

9.456

37.274

36.169

5.695

6.377

1.381

1.722

340

506

87

287

53.761

54.517

756

1,4%

Mombeja

2.386

2.054

8.606

8.679

1.276

1.178

266

207

51

65

0

69

12.585

12.252

-333

-2,6%

N. S. Neves

8.027

7.524

41.356

42.525

7.641

8.557

1.949

2.769

705

1.270

467

1.114

60.145

63.759

3.614

6,0%

Penedo Gordo

5.536

4.884

36.921

37.254

6.420

6.886

1.655

1.905

571

709

94

149

51.197

51.787

Quintos

2.317

2.165

5.183

5.399

594

709

100

121

17

57

0

232

8.211

8.683

472

5,7%

650

641

2.382

1.627

334

275

137

140

58

44

0

26

3.561

2.753

-808

-22,7%

S. Matias

2.717

2.933

13.974

14.527

2.533

2.813

834

901

451

517

161

76

20.670

21.767

1.097

5,3%

Salvada

7.352

7.155

30.753

29.172

4.849

5.035

964

1.142

281

342

471

287

44.670

43.133

-1.537

-3,4%

Sta. C. Louredo

2.828

2.890

19.242

19.010

3.047

3.107

613

703

123

135

3

57

25.856

25.902

46

0,2%

Sta. Vitoria

5.499

5.748

16.744

16.859

2.244

2.349

572

595

338

296

119

866

25.516

26.713

1.197

4,7%

Trigaches

3.055

3.407

12.120

11.905

2.063

1.913

702

614

289

343

28

29

18.257

18.211

-46

-0,3%

Trindade

1.739

1.496

4.625

4.915

740

713

238

122

201

55

193

21

7.736

7.322

-414

-5,4%

207.066 193.030 1.074.001

1.026.699

182.640

178.278

53.199

54.760

23.655

26.575

10.060

13.206

1.550.621

1.492.548

S. Brissos

TOTAL Dif. (09-08)

Página | 82

-14.036

-47.302

-4.362

1.561

2.920

3.146

-58.073

590 100,0%

-58.073

-3,7%


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

2.2. Água Vendida/Distribuição de Consumos por Tarifa Tabela 57 - Distribuição de Consumos por Tipo de tarifa 2008/2009 Domésticos

Comerciais

Estado

Autarquias

IPSFL

TOTAL

Diferença

Locais 2008 Albernoa

2009

27.591

28.931

2008

2009

405

399

2008

2009 0

2008 0

2009

6.745

9.527

2008

2009

3.459

2008

1.001

2009

38.200

39.858

%

m3 1.658

4,3%

36.965

37.277

3.355

2.528

5.529

3.428

2.412

2.860

1.066

1.362

49.327

47.455

-1.872

-3,8%

1.092.478

1.026.134

211.905

188.521

129.621

127.274

199.171

227.835

60.363

58.186

1.693.538

1.627.950

-65.588

-3,9%

Beringel

61.422

63.407

5.508

5.298

920

954

7.206

11.496

837

1.513

75.893

82.668

6.775

8,9%

Cabeça Gorda

53.761

54.517

2.677

2.825

126

0

2.692

2.614

370

295

59.626

60.251

625

1,0%

Mombeja

12.585

12.252

881

797

0

0

593

570

656

663

14.715

14.282

-433

-2,9%

N. S. Neves

60.145

63.759

5.366

4.714

186

208

2.221

2.308

693

551

68.611

71.540

2.929

4,3%

Penedo Gordo

51.197

51.787

4.618

4.950

381

476

13.549

8.953

6

4

69.751

66.170

-3.581

0,0%

Quintos

8.211

8.683

705

648

46

39

1.075

986

39

25

10.076

10.381

305

3,0%

S. Brissos

3.561

2.753

536

2.955

0

0

271

376

0

0

4.368

6.084

1.716

39,3%

S. Matias

20.670

21.767

2.132

2.262

210

233

295

419

0

0

23.307

24.681

1.374

5,9%

Salvada

44.670

43.133

1.855

1.727

172

185

2.344

2.225

3.680

5.240

52.721

52.510

-211

-0,4%

Sta. C. Louredo

25.856

25.902

2.358

1.975

0

0

19.976

22.104

8.862

6.819

57.052

56.800

-252

-0,4%

Sta. Vitoria

25.516

26.713

26.853

23.937

27

4

998

1.869

7

4

53.401

52.527

-874

-1,6%

Trigaches

18.257

18.211

4.367

1.682

0

0

751

999

257

267

23.632

21.159

-2.473

-10,5%

Trindade

7.736

7.322

374

176

0

0

299

245

33

40

8.442

7.783

-659

-7,8%

1.550.621

1.492.548

273.895

245.394

137.218

132.801

260.598

295.386

80.328

75.970

2.302.660

2.242.099

Baleizão Beja

TOTAL Dif. (08-07)

-58.073

-28.501

-4.417

34.788

-4.358

-60.561

-2,6%

-60.561 21.995

14.515

-7.480

-34,0%

Roturas

8.156

7.769

-387

-4,7%

TOTAL

2.332.811

2.264.383

-68.428

-2,9%

Imposições

Página | 83


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

2.3. Água Vendida/Distribuição de Consumos por Tarifa (Triénio 2007/2009) Tabela 58 - Evolução de Consumos por Tipo de tarifa 2007/2008/2009

Domésticos

Comerciais

Estado

Autarquias

IPSFL

TOTAL

Locais 2007

2008

2009

2007

2008

2009

2007

2008

Albernoa

25.537

27.591

28.931

470

405

399

0

Baleizão

36.032

36.965

37.277

2.973

3.355

2.528

3.781

1.021.585 1.092.478 1.026.134

189.661

211.905

Beja

2009

2007

2008

2009

2007

2008

2009

2007

2008

2009

0

6.255

6.745

9.527

3.101

3.459

1.001

35.363

38.200

39.858

3.428

3.021

2.412

2.860

1.031

1.066

1.362

46.838

49.327

47.455

188.521 121.121 129.621 127.274 206.321 199.171

227.835

56.747

60.363

5.529

58.186 1.595.435 1.693.538 1.627.950

Beringel

62.524

61.422

63.407

5.128

5.508

5.298

716

920

954

7.783

7.206

11.496

1.232

837

1.513

77.383

75.893

82.668

Cabeça Gorda

54.549

53.761

54.517

3.052

2.677

2.825

64

126

0

1.253

2.692

2.614

358

370

295

59.276

59.626

60.251

Mombeja

12.993

12.585

12.252

923

881

797

0

0

360

593

570

512

656

663

14.788

14.715

14.282

N. S. Neves

63.100

60.145

63.759

4.961

5.366

4.714

210

186

208

1.503

710

693

551

70.484

68.611

71.540

0

51.197

51.787

4.618

4.950

381

476

6

4

0

69.751

66.170

7.340

8.211

8.683

705

648

46

39

39

25

8.696

10.076

10.381

Penedo Gordo Quintos

1.102

71

2.221

2.308

13.549

8.953

1.075

986

20

163

S. Brissos

1.840

3.561

2.753

349

536

2.955

0

0

59

271

376

0

0

2.248

4.368

6.084

S. Matias

21.604

20.670

21.767

2.051

2.132

2.262

143

210

233

197

295

419

0

0

23.995

23.307

24.681

Salvada

44.876

44.670

43.133

2.406

1.855

1.727

216

172

185

2.421

2.344

2.225

3.284

3.680

5.240

53.203

52.721

52.510

S. C. Louredo

26.192

25.856

25.902

2.172

2.358

1.975

0

0

22.597

19.976

22.104

8.219

8.862

6.819

59.180

57.052

56.800

S. Vitoria

25.048

25.516

26.713

25.707

26.853

23.937

94

27

4

1.247

998

1.869

19

7

4

52.115

53.401

52.527

Trigaches

19.083

18.257

18.211

5.973

4.367

1.682

0

0

901

751

999

45

257

267

26.002

23.632

21.159

7.700

7.736

7.322

527

374

176

0

0

196

299

245

11

33

40

8.434

8.442

7.783

1.430.003 1.550.621 1.492.548

247.455

273.895

245.394 126.416 137.218 132.801 254.277 260.598

295.386

75.289

80.328

Trindade TOTAL Dif. (08-07)

120.618

Dif. (09-08)

26.440 -58.073

Página | 84

10.802 -28.501

6.321 -4.417

75.970 2.133.440 2.302.660 2.242.099

5.039 34.788

169.220 -4.358

-60.561


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

2.4. Comparação do Volume de Água Facturada por Trimestre 07/08/09 Tabela 59 - Comparação do Volume de Água Vendida Ven por Trimestre (Triénio 2007/2009) 1º Trimestre

2º Trimestre

3º Trimestre

4º Trimestre

TOTAL

Locais 2007

2008

2008

2009

2007

2009

2007

2008

2009

Albernoa

2007 4.173

6.057

9.072

11.577

12.197

9.057

7.844

20.031

11.688

11.769

8.865

10.041

35.363

47.150

39.858

Baleizão

4.683

7.116

9.809

16.049

15.320

11.941

9.767

14.559

14.320

16.339

12.555

11.385

46.838

49.550

47.455

457.474

485.412

323.284

255.322

400.716

394.781

574.707

398.421

488.979

307.932

399.816

11.135

12.084

16.826

24.915

24.068

18.474

14.558

20.793

23.299

26.775

18.948

24.069

77.383

75.893

82.668

Cabeça Gorda

8.632

9.359

13.009

18.223

19.007

14.076

11.336

15.523

16.258

21.085

15.737

16.993

59.276

59.626

60.336

Mombeja

2.268

2.511

3.022

4.969

4.462

3.557

2.570

4.228

3.988

4.981

3.514

3.715

14.788

14.715

14.282

N. S. Neves

9.616

10.024

15.652

23.509

21.517

17.615

14.370

19.908

20.203

22.989

17.162

18.070

70.484

68.611

71.540

0

11.604

13.376

0

20.688

16.558

0

19.572

19.315

0

17.887

16.921

0

69.751

66.170

Quintos

845

1.478

2.027

2.932

2.918

2.462

1.938

2.962

2.867

2.981

2.718

3.025

8.696

10.076

10.381

S. Brissos

356

1.199

856

764

1.110

1.243

515

2.107

2.557

613

959

1.428

2.248

5.375

6.084

S. Matias

3.439

3.592

5.087

7.686

7.169

6.256

4.503

6.525

7.051

8.367

6.021

6.287

23.995

23.307

24.681

Salvada

7.599

8.313

11.752

17.534

16.332

12.438

9.675

12.901

14.868

18.395

14.168

13.452

53.203

51.714

52.510

S. C. Louredo

8.693

8.508

12.711

20.457

18.823

14.190

11.124

16.553

16.809

18.906

13.168

13.090

59.180

57.052

56.800

S. Vitoria

7.380

1.873

10.467

18.880

19.413

12.539

9.635

17.131

17.497

16.220

14.984

12.024

52.115

53.401

52.527

Beja Beringel

Penedo Gordo

2008

2009

2009

2007

2008

420.906 1.595.435 1.684.365 1.627.950

Trigaches

3.797

4.048

4.453

9.007

7.625

5.081

4.320

6.721

6.028

8.878

5.238

5.597

26.002

23.632

21.159

Trindade

1.215

1.459

1.831

2.820

2.823

2.005

1.709

2.332

2.098

2.690

1.828

1.849

8.434

8.442

7.783

Imposições

3.497

7.022

5.509

3.293

8.630

2.752

2.815

2.848

4.446

3.748

3.495

1.808

13.353

21.995

14.515

4.350

8.138

8.156

7.769

Roturas TOTAL Dif. (08-07) Dif. (09-08)

Página | 85

1.386

3.578

1.588

759

811

798

790

944

1.033

5.203

2.823

536.188

585.237

460.331

438.696

603.629

545.823

682.176

584.059

673.304

497.871

559.886

49.049

164.933 -124.906

-98.117 -57.806

585.010 2.154.931 2.332.811 2.264.468

62.015 89.245

177.880 25.124

-68.343


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

2.5. Volume de Água Vendido/Facturado a Clientes v/ Cartão Municipal Sénior 2009 Tabela 60 - Clientes Domésticos c/ Cartão Municipal Sénior Freguesias

Nº Cons.

Escalões (m3) 1º

TOTAL (m3)

Escalões (€) 1º

TOTAL (€)

Albernoa

10

115

509

27

4

0

2

657

14,44

196,04

12,69

3,23

0,00

5,90

232,30

Baleizão

18

198

605

51

10

7

4

875

24,83

233,01

23,97

8,07

8,10

11,80

309,78

Beja

482,32

22

268

1.051

56

8

2

3

1.388

33,58

404,81

26,32

6,45

2,31

8,85

Beringel

1

0

5

0

0

0

0

5

0,00

1,93

0,00

0,00

0,00

0,00

1,93

Cabeça Gorda

9

189

342

67

31

10

26

665

23,66

131,74

31,49

24,96

11,57

55,10

278,52

Mombeja

3

10

88

0

0

0

10

108

1,25

33,90

0,00

0,00

0,00

15,10

50,25

N. S. Das Neves

1

0

88

37

20

2

0

147

0,00

33,89

17,39

16,10

2,31

0,00

69,69

Penedo Gordo

0

0

0

0

0

0

0

0

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

Quintos

0

0

0

0

0

0

0

0

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

S. Brissos

2

0

0

0

0

0

0

0

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

S. Matias

0

0

0

0

0

0

0

0

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

Salvada

0

81

1

1

0

1

3

87

10,15

0,39

0,47

0,00

1,16

5,97

18,14

Sta. C. Louredo

3

51

125

4

2

0

1

183

6,40

48,16

1,88

1,61

0,00

2,95

61,00

Sta. Vitoria

3

0

151

9

0

0

0

160

0,00

58,15

4,23

0,00

0,00

0,00

62,38

Trigaches

1

0

10

1

0

0

0

11

0,00

3,85

0,47

0,00

0,00

0,00

4,32

1 74

26 938

31 3.006

0 253

0 75

0 22

0 49

57 4.343

3,25 117,56

11,94 1.157,81

0,00 118,91

0,00 60,42

0,00 25,45

0,00 105,67

15,19 1.585,82

Trindade TOTAL

Página | 86


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Em 2009 009 o volume de água facturada diminui diminuiu,, relativamente a igual período do ano anterior, cerca de -2,9 %, o equivalente a – 68.343 m3 (estes valores incluem água facturada a preço de rotura e imposições de contadores parados) invertendo nvertendo a tendência dos 2 anos anteriores, em que no exercicio de 2007 o volume de água facturada aumento aumentou em 1 % e em 2008 o aumento foi de 8,3 % . Da análise da Tabela 59 po pode constatar-se que os 1º e 2º trimestres, registaram uma diminuição acentuada do volume de água vendida comparativamente com o ano transacto, - 124.706 m3 e – 57.806 m3 os restantes trimestres de 2009 contrariaram a tendência destes, registando-se registando no 3º trimestre mais 89.245 m3 e no 4º trimestre mais 25.124 m3 de água vendida. Conforme dados da Tabela 60 60,, dos 20.238 consumidores, 74 são portadores do Cartão Municipal Senior o que lhes confere direito à redução de 50 % sobre as tarifas praticadas pela EMAS. Durante o ano de 2009, a estes consumidores, foram fa fac cturados 4.343 m3 dos quais resultou uma receita de 1.585,82 €. O preço médio de venda por metro cúbico de água aos consumidores com Cartão Municipal Senior, em 2009, foi de 0.37 €, face aos 0.81 €, preço médio de venda por metro cúbico de água aos consumidores dores domésticos, em igual período. A estes valores á que acrescer a correspondente redução nas restantes tarifas, que estão indexadas ao consumo de água (disponibilidade e tratamento de águas residuais). Tabela 61 - Resumo do Volume Anual de Água Facturada 2008

2009

(20082007)

Albernoa

35.363

47.150

39.858

11.787

-7.292

Baleizão

46.838

49.550

47.455

2.712

-2.095

Beja

1.595.435 1.684.365 1.627.950

(20082009)

88.930 -56.415

Beringel

77.383

75.893

82.668

-1.490

6.775

Cabeça Gorda

59.276

59.626

60.336

350

710

Mombeja

14.788

14.715

14.282

-73

-433

N. S. Neves

70.484

68.611

71.540

-1.873

2.929

Penedo Gordo

Gráfico 48 - Total Água Vendida Milhares

2007

Locais

2.350

10%

2.300

8%

2.250

6%

2.200

4%

2.150

2%

2.100

0% -2%

0

69.751

66.170

69.751

-3.581

Quintos

8.696

10.076

10.381

1.380

305

S. Brissos

2.248

5.375

6.084

3.127

709

2.050

S. Matias

23.995

23.307

24.681

-688

1.374

2.000

Salvada

53.203

51.714

52.510

-1.489

796

S. C. Louredo

59.180

57.052

56.800

-2.128

-252

S. Vitoria

52.115

53.401

52.527

1.286

-874

Trigaches

26.002

23.632

21.159

-2.370

-2.473

Trindade

8.434

8.442

7.783

8

-659

Imposições

13353

21.995

14.515

8.642

-7.480

8138

8.156

7.769

18

-387

Roturas TOTAL %

Página | 87

2.154.931 2.332.811 2.264.468 1,0%

8,3%

-2,9%

177.880 -68.343

-4% 2007

2008

Total água vendida

2009 %


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

3. Facturação 3.1. Água Vendida/Rec Vendida/Receita eita Em 2009 a receita da venda de água (em baixa) foi de 2.606.211,52 €, o que corresponde a menos 1 %, relativamente a 2008 (tabela 62 62). Contudo se compararmos estes dados dado com os constantes da Tabela 64,, a receita da venda de água, na qual se inclui a facturada á Câmara Municipal de Aljustrel (alta) a redução foi de 3 % (- 100.763,56 €). Conforme se pode constatar da Tabela 62, o 2º escalão da tarifa “Domésticos Domésticos” continua a ser o que regista um maior volume de água vendida e consequentemente maior peso na receita de venda de água (31 %), seguido do consumo ““Autarquia” (15 %) em 3º o 2º escalão da tarifa “Empresarial” “ (12 %). Estes consumos representam 58 % do total da água vendida da e da receita da mesma em 2009. 2009 Tabela 62 - Total Receita Anual/Tarifa média de venda m3 2007 TIPOS DE CONSUMO

Doméstico

Sector Empresarial Estado Autarquia I. P. S. F. L. SUB - TOTAL

Água Vendida/ m3

0- 5 0 – 10 11 - 15 16 - 20 21 - 30 mais 30 0 - 40 mais 40 Único Único Único

282.400 94.707,10 885.554 626.536,52 175.437 149.015,64 52.477 75.180,87 23.984 50.500,17 10.151 28.107,40 142.324 262.878,58 105.131 271.389,87 126.416 243.056,30 254.277 312.911,00 75.289 92.699,85 2.133.440 2.206.983,30

Valor (€)

Imposições

Preço (€) médio /m3

0,72

2,16 1,92 1,23 1,23 1,03

Água Valor (€) Vendida/ m3 207.066 72.286,37 1.074.001 801.413,40 182.640 167.034,58 53.199 82.982,42 23.655 52.959,62 10.060 29.610,10 139.945 271.470,89 133.950 360.746,20 137.218 279.916,81 260.598 337.265,80 80.328 103.996,05 2.302.660 2.559.682,24 21.995

Roturas

57.835,21

8.156 10.820,90 2.332.811 2.628.338,35

TOTAL

Gráfico 49 -

Milhares

2009

2008

Escalão/ Mês

Preço (€) médio /m3

0,78

2,31 2,04 1,29 1,29 1,11 2 ,63 1 ,33 1,13

Água Vendida/ m3

Preço (€) médio /m3

Valor (€)

193.030 69.038,54 1.026.699 787.040,03 178.278 167.082,21 54.760 87.862,35 26.575 61.205,44 13.206 39.756,12 129.787 258.888,82 115.607 319.511,74 132.886 278.282,50 295.386 392.361,12 75.970 100.740,53 2.242.184 2.561.769,40 14.51 34.017, 5 32 10.424, 7.769 80 2.264.468 2.606.211,52

0,81

2,36 2,09 1,33 1,33 1,14 2 ,34 1 ,34 1,15

Resumo da Receita Anual em € e %

3.000

30%

2.500

25%

Gráfico 50 -

Receita Anual por Tarifa 50%

20%

2.000

40%

15% 1.500

30%

10% 1.000 500

10%

0%

0

-5% 2007

2008

Receita

Página | 88

20%

5%

2009 %

0% 0

300 600 Milhares (€) ( 2009

900

2008

1.200

1.500 2007


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

3.2. Preço Médio/metro3 Água Vendida - Tarifas em vigor Tabela 63 - Comparação Preço Médio/m3 de Água Vendida/Tarifas em Vigor 2007 TIPOS DE CONSUMO

Escalão/ Mês

Doméstico

2008

2009 Preço (€) médio/m3

Tarifas em Vigor (€)

0,35

0,36

0,36

Tarifas Preço (€) em Vigor médio/m3 (€)

Preço (€) médio/m3

Tarifas em Vigor (€)

0- 5

0,34

0,34

0,35

0 - 10

0,71

0,71

0,75

0,75

0,77

0,77

11 - 15

0,85

0,86

0,91

0,92

0,94

0,94

16 - 20

1,43

1,45

1,56

1,57

1,60

1,61

21 - 30

2,11

2,13

2,24

2,25

2,30

2,31

mais 30

2,77

2,8

2,94

2,95

3,01

3,02

0 - 40

1,85

1,86

1,94

1,95

1,99

2,00

Sector Empresarial

mais 40

2,58

2,6

2,69

2,70

2,76

2,77

Estado

Único

1,92

1,95

2,04

2,05

2,09

2,10

Autarquia

Único

1,23

1,25

1,29

1,30

1,33

1,33

I. P. S. F. L.

Único

1,23

1,25

1,29

1,30

1,33

1,33

TARIFA MÉDIA/venda

1,03

1,11

1,14

Em 2009 o preço médio de água vendida foi de 1,14 € (metro cúbico). O preço médio de venda de água aos clientes domésticos foi o que registou um aumento mais significat ativo ivo (8 ( %). O custo metro/cúbic ico de distribuição, em igual período foi de 1,495 €/metro cúbico, o mais 0.189 € relativamente a 2008, o que significa um aumento percentual de 14 % %. Gráfico 51 -

Comparação T Tarifa Média de Venda/Custo de Distribuição

3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 -0,5

2007 Custo

Gráfico 52 -

2008 Venda

2009 %

Comparação Tarifa Média de Venda/Custo de Distribuição (2004/2009)

3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 -0,5

2004

2005

2006 Custo

Página | 89

2007 Venda

2008 %

2009


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

3.3. Receita Anual da Venda de Água e Tarifas Associadas Tabela 64 - Receita Anual Venda de Água e Restantes Tarifas Consumo (€)

Tipos de consumo/Tarifas

2008

2009

2007

2008

Trat. Aguas Residuais (€)

2009

2007

2008

2009

Total 2007

2008

2009

Diferença Diferença 08/07 (€) 09/08 (€)

595.880

681.499

671.676

308.518

427.419

409.355 1.928.446 2.367.490 2.312.819

439.044

-54.671

534.268

702.852

566.852

67.061

75.683

72.084

164.165

366.265

209.455

848.391

379.306

-296.409

0

0

0

0

0

0

0

14.572

10.270

14.572

-4.303

Estado

243.056

282.745

253.338

6.661

7.907

8.051

70.110

101.996

Autarquia

312.911

707.438

806.785

13.023

15.663

16.251

50.486

72.462

92.700

109.565

101.645

5.415

6.164

6.012

27.647

43.353

40.195

2.206.983 3.061.172 2.960.409

688.039

786.918

774.075

1.024.048 1.258.572 1.231.788

Sector Empresarial Queijarias

I. P. S. F. L. TOTAIS Diferença 08/07

854.188,88

Diferença 09/08

Milhares (€)

Gráfico 53 -

98.878,60 -100.763,56

2.500 2.000 1.500 1.000 500 0

-1.500 -2.000

14.572

10.270

93.759

319.827

392.649

355.149

72.822

-37.500

75.369

376.419

795.563

898.406

419.144

102.843

125.762

159.083

147.852

33.321

-11.231

838.403 3.515.948 4.874.158 4.572.887 1.358.210

-301.271

1.358.209,73

-187.664,69

-301.271,40

2007

2008 Consumo T. Disponibilidade T. Trat. Águas Res.

2009

40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% ­5% ­10% ­15% ­20%

Gráfico 54 -

Evolução da Receita de Venda de Água por Tarifa

2.500 2.000 1.500 1.000 500 0

2007

Página | 90

38,6%

Evolução da Receita da Venda de Água

3.000

-1.000

765.495 1.144.800 0

405.142,25 -12.843,15

3.500

-500

620.926 1.026.068

Milhares

Doméstico

2007

Disponibilidade (€)

2008

2009

-6,2%


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

A receita proveniente das tarifas de disponibilidade e de Tratamento de Águas Residuais, constantes da Tabela 64 registou, em 2009, uma redução de - 2% e - 18 %,respec ,respectivamente, relativamente a igual período de 2008.

3.4. Tarifa de Resíduos Sólidos Tabela 65 - Tarifa a de Resíduos Sólidos (Receita Anual Câmara Municipal de Beja) Tipos de consumo/Tarifas

R.S.U. fixa ((€) 2007

2008

R.S.U. variável (€)

2009

2007

2008

Total

2009

2007

2008

Diferença Diferença 08/07 (€) 09/08 (€)

2009

Doméstico

50.007 66.067

73.279 215.959 310.453 368.612 265.966 376.520 441.891

Sector Empresarial

11.151 15.140

15.162

Queijarias Estado

110.554

65.371

51.345

-24.828

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

99.189 146.544 121.695 110.340 161.684 136.856

1.102

1.513

1.619

50.079

66.788

64.244

51.181

68.301

65.862

17.121

-2.439

Autarquia

70

77

101

1.338

951

3.188

1.408

1.029

3.289

-379

2.260

I. P. S. F. L.

87

59

29

19

60

685

106

119

714

13

595

90.189 366.584 524.796 558.423 429.000 607.653 648.612

178.653

40.959

TOTAIS

62.416 82.857

Diferença 08/07

20.441

Diferença 09/08

158.213 82.857

178.653 33.626

41,6% 40.959

6,7%

Em 2009, a Tarifa de Residuos Sólidos, facturada pela EMAS mas receita da Câmara Municipal de Beja, teve um aumento de apenas 6,7 %, comparativamente com os 41,6 % do ano de 2008.

Página | 91


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

SECÇÃO ADMINISTRATIVA E ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL 1. Indicadores dos Recursos Humanos 1.1. Quadro de Pessoal No final do ano de 2009 a EMAS, EEM contava com 117 colaboradores, dos quais, 107 integrados no quadro de pessoal e10 contratados a termo. No total dos 117 colaboradores, 88 são do sexo masculino e 29 são de sexo feminino. Durante o ano de 2009 foram contratados 9 trabalhadores, dos quais: ¾

Serviço de Administração dministração Geral e Financeiro: 1 Leitor de Consumos; 2 Auxiliares de Serviços Gerais; 1 Administrativo E1 e 1 Técnico Profissional D1 (jornalista);

¾

Serviço erviço Operacional: 1 Auxiliar de Serviços Gerais;

¾

Serviço de Saneamento e Obras. 3 Auxiliares de Serviços Gerais.

Neste período de tempo saiu 1 trabalhador trabalhador,, por rescisão de contrato. No período a que se refere o presente relatório ocorreram 15 progressõe progressões 12 promoções. No que respeita á estrutura habilitacional dos trabalhadores da empresa, não se registaram alterações significativas relativamente ao anterior exercicio, mantendo mantendo-se se as percentagens de 85% de colaboradores com habilitações superi superiores ao 4.º ano de escolaridade, as habilitações ao nível nív do 12.º ano baixaram de 31 % para 29 % e as habilitações de nível superior de 12% para 14 %.

1.2. Absentismo No ano de 2009 verificou-se se um aumento, percentual de 29 %, nas faltas dadas pelos colaboradores da d Empresa, sa, relativamente ao ano de 2008 2008. Este aumento deve-se se essencialmente ao aumento do número de faltas por “Maternidade Maternidade” que registaram um aumento de 200 %, as faltas de “Descanso “ Compensatório”” mais 52 % e as faltas ““Dias de Descanso” mais 16 %, estes dois últimos tipos de faltas estão directamente relacionados com o trabalho extraordinário que também aumento de forma bastante acentuada em 2009. O ano de 2009 manteve a mesma tendência de 2008, não se registando qualquer acidente de trabalho. A ausênc ência de acidentes de trabalho neste dois últimos anos resulta do empenho sistemático do Gabinete de Higiene e Segurança na constante formação e informação dos colaboradores sobre equipamentos, materiais e procedimentos de trabalho seguros, passando pela m motivação de todos os colaboradores para a adopção ção de uma cultura de segurança e no cumprimento das normas de segurança requeridas para o desempenho das actividades exercidas.

Página | 92


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Acidentes de Trabalho

2007

2008

2009

2007

2008

2009

2007

2008

2009

2007

2008

2009

2007

2008

2009

2007

2008

2009

2007

2008

2009

2007

2008

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

51

0

0

14

0

0

0

0

0

0

0

Actividade Sindical

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Assist. a Familiares > 10 anos

12

7

8

0

0

1

12

5

0

1

1

Assist. a Familiares < 10 anos

0

9

1

0

0

0

0

3

1

0

1

Casamento

0

0

11

0

0

0

0

0

0

15

Com perda de Vencimento

0

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Consulta Médica

0

0

0

0

0

0

0

1

0

Cumprimento Disciplinar

0

0

0

0

0

0

0

0

Descanso Compensatório

0

0

0

0

0

0

0

0

Dias de Descanso

0

0

0

0

0

0

0

1

0

1

Doença

12

7

17

0

9

0

3

24

8

36

Falecimento

0

2

6

0

2

1

2

0

1

4

Greve

4

1

1

0

3

0

3

3

2

7

Injustificadas

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Maternidade

0

0

0

0

0

0

0

0

0

42

Nascimento

7

7

0

0

0

0

0

9

0

7

Obrigações Legais

0

0

0

0

0

0

0

1

0

0

Outras

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Paternidade

0

21

0

0

0

0

0

22

Por conta período Ferias

7

10

12

0

1

0

5

Trabalhador Estudante

7

0

0

0

0

0

6

Total

49

64

56

0

15

2

31

Página | 93

0

Total

2009

2007

2008

Diferença 09/08

Diferença 08/07

Pessoal Auxiliar

Pessoal Não Especializado

Pessoal Especializado

Pessoal Altamente Especializado

Pessoal Administrativo

Pessoal Técnico Profissional

Tipo de Falta

Pessoal Técnico Superior

Pessoal Dirigente e de Chefia

Tabela 66 - Absentismo por Grupo Profissional

2009

0

65

0

0

-65

0

0

13

23

16

10

-7

0

0

0

2

23

16

9

0

0

2

0

2

2

1

0

1

4

10

0

0

0

19

3

4

47

21

25

-26

4

8

0

0

0

0

1

8

0

0

0

0

2

13

0

16

31

16

15

22

0

15

11

0

0

0

0

0

0

0

0

0

22

30

33

33

3

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

1

0

0

0

0

0

1

1

1

0

0

3

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

4

0

4

-4

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

74

19

45

41

72

91

10

25

51

13

29

34

138

145

221

7

76

0

3

80

77

108

139

108

124

117

112

129

53

67

61

390

365

425

-25

60

21

16

0

11

19

50

169

146

6

6

9

43

68

102

150

315

317

165

2

2

6

6

2

3

15

15

13

4

0

0

7

9

11

38

32

41

-6

9

2

1

4

0

1

29

23

15

12

9

2

9

11

4

68

52

26

-16

-26

0

0

0

1

0

0

1

6

0

1

0

0

2

5

0

5

11

5

6

16

390

0

0

0

0

0

0

0

0

0

35

114

0

77

130

390

53

260

0

0

7

0

2

0

13

9

0

5

0

7

0

0

28

34

11

6

-23

0

1

0

0

0

1

0

11

0

0

9

0

0

1

1

1

22

0

21

0

8

0

0

0

0

0

0

0

0

0

2

0

0

0

0

8

2

8

-6

0

0

11

0

0

20

15

15

10

20

0

5

0

15

0

24

30

89

59

59

-30

24

23

20

20

29

6

5

7

34

28

29

24

27

27

19

15

34

115

130

161

15

31

24

36

0

0

1

0

0

0

4

0

6

0

0

0

1

0

0

18

24

43

6

19

117

72

133

107

457

245

147

200

345

467

504

182

191

229

223

320

1208

1428

1835

220

407

315


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Gráfico 55 -

Absentismo por Grupo Profissional

400

550

350 450 300 350

250 200

250

150 150

100 50

50

0 2007

-50 -50 50 -150

-100 100

2008 2009 08/07 09/08

Gráfico 56 -

Absentismo por Serviço

200 700 600 150 500 400

100

300 200

50

100 0

0 SAGF

SAA

LAB.

SECQ

SO

SSO

-100 -200

-50 50 2007

Página | 94

2008

2009

09/08

08/07


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

2. Formação Profissional A Formação Profissional continua a merecer uma atenção constante de forma a dotar os nossos colaboradores de capacidade de resposta aos novos desafios factor preponderante para o desenvolvimento de qualquer Organização. Encaramo aramo-la la como um processo organizado organiz de valorização com o qual os colaboradores enriquecem os seus conhecimentos, desenvolvem as suas capacidades e aumentam o seu nível de desempenho. É desta forma que julgamos poder contribuir para uma equipa mais capaz e motivada. No ano de 2009 o número o de colaboradores que frequentaram acções de formação aumentou situando-se se em mais 58 % do que no ano anterior. Também o número de horas de formação realizadas no período em referência regist registou um aumento de 256 % relativamente ao do total do ano anterior. Também o número de acções realizadas no ano em curso registou um aumento de 96 % do que no ano anterior. (2007-2009) Tabela 67 - Formação Profissional (2007 Grupos de Pessoal Pessoal Dirigente e de Chefia Pessoal Técnico Superior Pessoal Técnico Profissional Pessoal Administrativo Pessoal Altamente Especializado Pessoal Especializado Pessoal Não Especializado Pessoal Auxiliar Total Diferença 08/07 Diferença 09/08

Gráfico 57 -

N.º Funcionários 2007 2008 2009 7 7 11 1 2 1 1 2 7 10 12 18 2 2 8 9 10 14 2 7 2 4 3 10 36 45 71 9 26

N.º de Acções 2007 2008 2009 19 19 27 4 6 8 3 2 13 16 25 45 2 2 20 10 10 19 2 7 2 4 3 11 60 74 145 14 71

Formação Profissional

3.200 3.000 2.800 2.600 2.400 2.200 2.000 1.800 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 0 -200

280% 260% 240% 220% 200% 180% 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20%

2006

Página | 95

N.º de Horas 2007 2008 2009 292 278 504 43 42 119 87 21 238 397 344 768 70 14 546 339 84 511 70 49 56 140 21 294 1.437 853 3.036 -584 2.183

2007

2008

2009

08/07

09/08


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

3. Higiene e Segurança A actividade do Gabinete de Higiene e Segurança da EMAS,EEM tem tem-se se direccionado para a análise an de funções de todos os colaboradores da empresa, assim como a constante formação e informação dos colaboradores sobre equipamentos, materiais e procedimentos de trabalho intrinsecamente seguros, passando pela motivação de todos os colaboradores para adopção de uma cultura de segurança, como factor de incremento da re resistênc sistência à conjugação de condições propicias à produção de acidentes, por parte conjunta da organização e das pessoas que a integram, por forma a direccionar mais assertivamente o exercício da capacidade de identificar desafios e criar oportunidades de intervenção tervenção sobre os factores causais do acidente e manter os riscos associados à organização abaixo dos valores considerados aceitáveis. A actividade deste Gabinete tem sido essencialmente direccionada para a envolvência de todos os colaboradores da organização, ação, independentemente das suas funções e posição hierárquica, na fase de implementação do sistema de Segurança e Higiene no Trabalho de forma a que todos sintam o mesmo como obra sua, potenciando a maximização dos benefícios. Tendo como objectivo princip ipal al o todo da Empresa, tem contudo merecido uma maior preocupação o Serviço Operacional e o Serviço de Saneamento e Obras, incidindo no acompanhamento dos trabalhos de administração directa e trabalhos efectuados por prestadores de serviço ”empreiteiros”, no levantamento de riscos físicos, químicos e biológicos nas instalações da Empresa, bem como na sensibilização dos perigos associados às actividades normais de trabalho nos vários sectores desenvolvidos. Além dos trabalhos executados e afectos ao Gabine Gabinete, te, este ainda dá colaboração no controlo e registo dos Equipamentos de Protecção Individual levantados pelos Colaboradores da Empresa no Armazém, assim como na assessoria ao Serviço de Compras / Economato na aquisição dos Equipamentos de Segurança de Protec ecção Individual e Colectivos junto dos Fornecedores da Empresa, contribuindo assim para uma gestão mais eficaz na distribuição de equipamentos e diminuindo consideravelmente os custos de aquisição.

Página | 96


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

4. Custos com pessoal Tabela 68 - Custos com Pessoal ((€) Custos com Pessoal

2007

Remunerações Membros Órgãos Sociais Remunerações Base e Suplementos Vencimento ou Remuneração Principal Subsídio de Férias e Natal Prestações Sociais Subsídio de Refeição Remunerações de Pessoal Vencimento ou Remuneração Principal Subsídio de Férias e Natal Trabalho Extraordinário Trabalho em Regime de Turnos Abono Para Falhas Deslocações e Ajudas de Custo Trabalho Nocturno Subsídio de Insalubridade, Pen. E Risco Subsídio de Disponibilidade Abonos de Família a Crianças e Jovens Subsídio de Refeição Encargos com a Saúde Pensões Encargos Sobre Remunerações Instituto de Gestão Financeira Caixa Geral de Aposentações e Mon. Seguros de Acidentes de Trabalho Custos de Acção Social Outros Custos com o Pessoal Despesas C/Saúde Formação Profissional Compensação por termo de Contrato TOTAL

Gráfico 58 -

2008

Variação (2008/2007)

2009

(€)

1.503,74 0,00 0,00 36.609,84 34.840,65 43.155,48 31.354,84 29.480,55 35.546,44 5.255,00 5.360,10 7.609,04 1.434,00 1.366,65 1.294,70 1.434,00 1.366,65 1.294,70 1.498.654,75 1.600.625,60 1.758.005,65 1.028.264,89 1.106.566,88 1.206.219,35 178.655,17 192.453,89 210.656,78 49.110,78 60.028,00 77.330,35 13.335,55 14.336,31 13.990,36 2.281,42 4.275,85 4.479,84 3.055,15 4.041,94 4.659,38 1.170,46 0,00 0,00 29.726,00 13.065,05 22.263,68 36.905,00 40.269,00 42.691,60 10.003,96 10.750,83 9.988,80 140.071,28 150.682,29 160.131,81 6.075,09 4.155,56 5.593,70 1.551,87 345,52 0,00 255.431,28 269.713,51 300.448,99 154.419,04 178.463,71 204.925,91 101.012,24 91.249,80 95.523,08 14.174,00 16.154,79 16.234,58 125,00 0,00 0,00 18.888,23 28.866,11 45.496,12 7.969,11 10.519,66 13.358,19 8.135,42 18.346,45 30.968,38 2.783,70 0,00 1.169,55 1.828.372,71 1.951.912,83 2.164.635,52

-1.503,74 1.503,74 -1.769,19 1.769,19 -1.874,29 1.874,29 105,10 -67,35 67,35 -67,35 67,35 101.970,85 78.301,99 13.798,72 10.917,22 1.000,76 1.994,43 986,79 -1.170,46 1.170,46 -16.660,95 16.660,95 3.364,00 746,87 10.611,01 -1.919,53 1.919,53 -1.206,35 1.206,35 14.282,23 24.044,67 -9.762,44 9.762,44 1.980,79 -125,00 125,00 9.977,88 2.550,55 10.211,03 -2.783,70 2.783,70 123.540,12

-100,0% -4,8% -6,0% 2,0% -4,7% -4,7% 6,8% 7,6% 7,7% 22,2% 7,5% 87,4% 32,3% -100,0% -56,0% 9,1% 7,5% 7,6% -31,6% -77,7% 5,6% 15,6% -9,7% 14,0% 0,0% 52,8% 32,0% 125,5% -100,0% 6,8%

Variação (2009/2008) (€) 0,00 -44.924,67 6.065,89 2.248,94 -1.362,05 -71,95 157.380,05 99.652,47 18.202,89 17.302,35 -345,95 203,99 617,44 0,00 9.198,63 2.422,60 -762,03 9.449,52 1.438,14 -345,52 30.735,48 26.462,20 4.273,28 79,79 0,00 16.630,01 2.838,53 12.621,93 1.169,55 212.722,69

% 0,0% 23,9% 20,6% 42,0% -5,3% -5,3% 9,8% 9,0% 9,5% 28,8% -2,4% 4,8% 15,3% 0,0% 70,4% 6,0% -7,1% 6,3% 34,6% -100,0% 11,4% 14,8% 4,7% 0,5% 0,0% 57,6% 27,0% 68,8% 100,0% 10,9%

Total Trabalho extra e subsídios (€) Gráfico 59 -

Milhares

80.000 60.000 40.000 20.000 0

2007

Página | 97

%

Total Custos Com Pessoal (€) (

2.400 2.200 2.000 1.800 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 0

14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0%

2008

2007

2008

2009

2009

Total Custos c.Pessoal

%


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

As alterações mais significativas nas despesas com pessoal durante o ano de 2009 foram: foram A remuneração base apresenta um aumento de 9 %, relativamente ao ano de 2008, resultante dos aumentos salariais que foram em média de 4 %, pelo aumento do número de trabalhadores trabal contratados durante o ano de 2009 e por outro lado devido ao facto de muito trabalhadores terem progredido na sua carreira e também de alguns terem sido promovidos; O aumento do subsídio de refeição registou um aumento ligeiramente inferior ao verific ver ado em 2008 (6,3 %). Se atendermos a que o aumento do valor unitário do mesmo foi de 4% o restante deve-se ao do o aumento do trabalho extraordinário o que na maioria da vezes implica o pagamento de mais um subsidio de refeição; O subsídio de insalubridade penosidade e risco pago no ano de 2009, relativamente ao de 2008, sofreu um aumento de 70,4 %; O valor dispendido com o trabalho extraordinário sofreu um aumento significativo (28,8 %), confirmando a tendência que se verificava nos últimos a anos. O aumento mais significativo registou registou-se no Serviço de Saneamento e Obras, mais 66 % relativamente a 2008, seguido do Serviço Operacional com um aumento percentual de 11 %. O trabalho suplementar em fim fim-de-semana ou feriado registou um maior aumento no Serviço Operacional, mais 32 % em relação a 2008 e no Serviço de Saneamento e Obras na percentagem de 20 % .

Gráfico 60 -

Custos Totais por Serviço ((€)

800.000 700.000 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0 SAGF

LAB.

SAA 2007

Página | 98

2008

SECQ 2009

SO

SSO


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

Tabela 69 - Custos por Serviço (€) Administração Geral e Financeiro

Rubricas

Água de Abastecimento

2008

2009

2008

2009

Abono de Familia

4.293 €

3.541 €

3.036 €

911 €

1.005 €

908 €

603 €

1.027 €

813 €

Abono para Falhas

2.281 €

4.276 €

4.480 €

0€

0€

0€

0€

0€

756 €

3.113 €

1.497 €

0€

0€

126 €

190 €

297 €

1.426 €

0€

1.170 €

0€

0€

0€

0€

0€

524 €

1.604 €

643 €

28 €

0€

119 €

0€

42 €

Horas a 100%

1.116 €

346 €

1.643 €

0€

110 €

0€

4.487 €

5.162 €

Horas a 75 %

124 €

1.036 €

436 €

308 €

237 €

29 €

4.347 €

1.552 €

0€

0€

0€

0€

0€

0€

498.234 € 549.073 € 548.087 €

58.622 €

57.177 €

59.332 €

Compensação final contrato Complemento de Subs. Doença

Pensão Provisória Remuneração Base

2007

2009

Laboratório

2007

Ajudas de Custo

2008

Estudos Controle e Qualidade 2007

2009

Operacional

Saneamento e Obras

TOTAL

2007

2008

2009

2007

2008

2009

2007

2008

0€

2.556 €

3.179 €

2.163 €

1.642 €

1.999 €

3.069 €

10.004 €

10.751 €

9.989 €

0€

0€

0€

0€

0€

0€

0€

0€

2.281 €

4.276 €

4.480 €

578 €

822 €

612 €

196 €

500 €

440 €

0€

49 €

1.997 €

3.605 €

3.572 €

0€

0€

1.358 €

0€

0€

0€

0€

0€

2.784 €

0€

1.170 €

49 €

130 €

411 €

809 €

355 €

428 €

193 €

422 €

1.391 €

2.648 €

1.718 €

7.513 €

0€

15.125 €

15.296 €

20.126 €

9.544 €

10.478 €

12.527 €

30.271 €

31.392 €

41.809 €

4.034 €

5.334 €

192 €

11.128 €

16.605 €

18.403 €

3.200 €

6.724 €

11.128 €

19.107 €

28.636 €

35.522 €

346 €

0€

0€

0€

0€

0€

0€

0€

0€

1.552 €

346 €

0€

93.673 € 123.666 € 130.301 €

2009

54.206 € 223.749 € 212.335 € 229.872 € 181.890 € 191.389 € 213.604 € 1.056.169 € 1.133.640 € 1.235.402 €

Subsidio de Disponibilidade dia útil

1.450 €

1.603 €

1.847 €

0€

0€

1.250 €

1.602 €

1.847 €

0€

5.810 €

7.227 €

8.180 €

4.420 €

6.412 €

6.907 €

12.930 €

16.844 €

18.781 €

Subs. Disponib. Fim Sem. e Feriado

3.525 €

2.875 €

2.979 €

0€

0€

2.900 €

2.925 €

2.979 €

0€

10.650 €

9.450 €

10.075 €

6.900 €

8.175 €

7.878 €

23.975 €

23.425 €

23.911 €

Subsidio de Natal

41.370 €

45.291 €

42.904 €

4.916 €

4.776 €

4.944 €

8.001 €

10.254 €

10.940 €

5.007 €

18.599 €

17.818 €

19.687 €

15.424 €

16.053 €

17.851 €

88.309 €

94.192 €

101.333 €

Subsidio de Refeição

72.407 €

69.947 €

68.891 €

6.828 €

2.357 €

5.515 €

12.953 €

15.818 €

15.364 €

5.739 €

39.434 €

35.403 €

34.511 €

31.507 €

28.523 €

31.406 €

163.128 €

152.049 €

161.427 €

4.186 €

62 €

151 €

886 €

33 €

0€

6.108 €

4.457 €

5.202 €

2.410 €

9.175 €

2.821 €

4.327 €

9.371 €

5.692 €

10.174 €

29.726 €

13.065 €

22.264 €

52 €

32 €

0€

0€

0€

0€

692 €

103 €

455 €

0€

124 €

207 €

458 €

191 €

94 €

175 €

1.058 €

437 €

1.087 €

40.981 €

43.767 €

47.826 €

4.885 €

4.776 €

4.944 €

7.527 €

10.939 €

11.089 €

4.519 €

18.440 €

18.190 €

19.005 €

14.370 €

15.924 €

17.965 €

86.202 €

93.596 €

105.348 €

Férias não Gozadas

0€

189 €

4.823 €

0€

0€

0€

0€

1.252 €

0€

0€

0€

1.472 €

0€

0€

0€

0€

0€

2.913 €

4.823 €

Subsidio de Turno

0€

0€

0€

0€

0€

0€

13.336 €

14.336 €

13.990 €

0€

0€

0€

0€

0€

0€

0€

13.336 €

14.336 €

13.990 €

Trabalho Nocturno

29 €

0€

0€

0€

0€

0€

0€

0€

0€

0€

672 €

0€

0€

470 €

0€

0€

1.170 €

0€

0€

674.304 € 726.754 € 730.411 €

77.384 €

70.469 €

Subsidio de Risco Subsidio de Transporte Subsidio Ferias

TOTAL Diferença 2008/2007 ( % ) Diferença 2009/2008 ( % )

Página | 99

7,8%

75.917 € 156.067 € 196.260 € 206.455 €

-8,9% 0,5%

25,8% 7,7%

73.025 € 357.842 € 341.009 € 367.661 € 279.796 € 291.657 € 333.154 € 1.545.392 € 1.626.150 € 1.786.624 €

-4,7% 5,2%

4,2% 7,8%

9,9% 14,2%

9,9%


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

SECÇÃO FINANCEIRA 1. Situação económica e financeira 1.1. Proveitos Tabela 70 - Proveitos por rubrica (€) Rubrica

2007

Vendas (agua e mercadorias) Mercadorias Água Prestações de serviços Saneamento Tarifa tratamento águas residuais Tarifa de ligação de esgotos Água Tarifa de ligação de água Tarifa ligação/interrupção c/ret. cont. Tarifa de restabelecimento Tarifa de instalação de contador Tarifa disponibilidade Tarifa de alteração titular Tarifa de verificação de pressão Tarifa de aferição de contador Trabalhos p/ conta de particulares Saneamento Construção ramal de esgotos Desobstrução interior de esgotos Limpeza de fossa Outros Água Construção ramal de água Pedidos de ensaio Inicio de obras Substituição torneira segurança Aparelho detectar fugas Repar. canal.entre torn.susp.cont. Deslocação contador p/ lugar def. Levantamento ramal Outros (agua) Laboratório de análises Análises de água Outros (Laboratório) Proveitos suplementares Serviços sociais Aluguer de equipamento Encargos c/ processo corte s/ desloc. Encargos administrativos Outros (Não especif. inerentes ao..) Comparticipação/Seguros Encargos sobre Execuções Fiscais Subsídios á Exploração Do Estado e Outros Entes Públicos Trabalhos p/ própria entidade Proveitos e ganhos financeiros Proveitos e ganhos extraordinários

2.586.572,26 2.229,06 2.584.343,20 1.702.653,77 733.281,47 637.588,09 95.693,38 821.228,95 54.536,91 24.164,00 16.579,00 17.850,00 706.422,04 80,00 1.556,00 41,00 148.143,35 55.720,71 25.762,44 20.674,00 8.510,00 774,27 81.595,88 35.018,68 10.024,00 11.577,00 3.706,00 490,50 9.456,22 3.608,81 2.347,82 5.366,85 10.826,76 10.232,22 594,54 14.383,67 2.357,73 227,68 0,00 11.798,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 46.156,36 15.520,46 307.788,03

TOTAL DOS PROVEITOS

Página | 100

2008

2009

2.984.631,25 2.940.200,96 1.741,16 4.859,14 2.982.890,09 2.935.341,82 2.143.979,16 1.938.890,08 1.077.117,81 892.759,85 926.351,92 749.138,84 150.765,89 143.621,01 922.631,66 896.234,45 87.586,98 66.510,78 21.242,96 20.912,80 14.807,00 21.314,63 800,00 612,00 784.331,04 774.077,85 12.715,00 11.398,45 1.135,68 1.407,94 13,00 0,00 144.229,69 149.895,78 60.688,45 71.479,99 26.009,78 27.469,40 21.454,68 21.569,52 8.969,50 10.861,40 4.254,49 11.579,67 66.688,34 64.867,39 27.517,77 27.958,28 9.031,08 7.156,74 9.699,76 10.924,47 3.557,44 3.252,72 329,51 546,49 9.399,95 6.707,04 3.517,70 2.556,64 1.726,75 1.799,47 1.908,38 3.965,54 16.852,90 13.548,40 15.237,44 12.015,25 1.615,46 1.533,15 28.760,96 32.989,87 1.270,21 4.179,78 58,84 88,26 5.679,00 0,00 11.184,72 11.929,67 825,27 270,99 9.742,92 15.282,62 0,00 1.238,55 0,00 4.302,40 0,00 4.302,40 70.680,58 94.981,51 27.364,33 18.004,50 96.652,93 163.900,29

4.673.074,55 5.352.069,21 5.193.269,61

Variação (2008/2007) Variação (2009/2008) (€) % (€) % 398.058,99 15,4% -44.430,29 -1,5% -487,90 -21,9% 3.117,98 179,1% 398.546,89 15,4% -47.548,27 -1,6% 441.325,39 25,9% -205.089,08 -9,6% 343.836,34 46,9% -184.357,96 -17,1% 288.763,83 45,3% -177.213,08 -19,1% 55.072,51 57,6% -7.144,88 -4,7% 101.402,71 12,3% -26.397,21 -2,9% 33.050,07 60,6% -21.076,20 -24,1% -2.921,04 -12,1% -330,16 -1,6% -1.772,00 -10,7% 6.507,63 43,9% -17.050,00 -95,5% -188,00 -23,5% 77.909,00 11,0% -10.253,19 -1,3% 12.635,00 15793,8% -1.316,55 -10,4% -420,32 -27,0% 272,26 24,0% -28,00 -68,3% -13,00 -100,0% -3.913,66 -2,6% 5.666,09 3,9% 4.967,74 8,9% 10.791,54 17,8% 247,34 1,0% 1.459,62 5,6% 780,68 3,8% 114,84 0,5% 459,50 5,4% 1.891,90 21,1% 3.480,22 449,5% 7.325,18 172,2% -14.907,54 -18,3% -1.820,95 -2,7% -7.500,91 -21,4% 440,51 1,6% -992,92 -9,9% -1.874,34 -20,8% -1.877,24 -16,2% 1.224,71 12,6% -148,56 -4,0% -304,72 -8,6% -160,99 -32,8% 216,98 65,8% -56,27 -0,6% -2.692,91 -28,6% -91,11 -2,5% -961,06 -27,3% -621,07 -26,5% 72,72 4,2% -3.458,47 -64,4% 2.057,16 107,8% 6.026,14 55,7% -3.304,50 -19,6% 5.005,22 48,9% -3.222,19 -21,1% 1.020,92 171,7% -82,31 -5,1% 14.377,29 100,0% 4.228,91 14,7% -1.087,52 -46,1% 2.909,57 229,1% -168,84 -74,2% 29,42 50,0% 5.679,00 100,0% -5.679,00 -100,0% -613,54 -5,2% 744,95 6,7% 825,27 100,0% -554,28 -67,2% 9.742,92 100,0% 5.539,70 56,9% 0,00 0,0% 1.238,55 100,0% 0,00 0,0% 4.302,40 100,0% 0,00 0,0% 4.302,40 100,0% 24.524,22 53,1% 24.300,93 34,4% 11.843,87 76,3% -9.359,83 -34,2% -211.135,10 -68,6% 67.247,36 69,6% 678.994,66

14,5% -158.799,60

-3,0%


RELATÓRIO DE GESTÃO 2009

1.2. Evolução dos Proveitos Tabela 71 - Evolução dos Proveitos 2007/2008/2009 Rubrica

2007

Vendas (agua e mercadorias) Prestações de serviços Proveitos suplementares Subsídios á Exploração Trabalhos p/ própria empresa Proveitos e ganhos financeiros Proveitos e ganhos extraordinários TOTAL DOS PROVEITOS

2008

Variação (2008/2007) (€) %

2009

2.586.572,26 2.984.631,25 2.940.200,96 1.702.653,77 2.143.979,16 1.938.890,08 14.383,67 28.760,96 32.989,87 0,00 0,00 4.302,40 46.156,36 70.680,58 94.981,51 15.520,46 27.364,33 18.004,50 307.788,03 96.652,93 163.900,29 4.673.074,55 5.352.069,21 5.193.269,61

398.058,99 441.325,39 14.377,29 0,00 24.524,22 11.843,87 -211.135,10 211.135,10 678.994,66

15,4% 25,9% 100,0% 0,0% 53,1% 76,3% -68,6% 14,5%

Variação (2009/2008) (€) % -44.430,29 -1,5% -205.089,08 -9,6% 4.228,91 14,7% 4.302,40 100,0% 24.300,93 34,4% -9.359,83 -34,2% 67.247,36 69,6% -158.799,60 -3,0%

Tabela 72 - Estrutura dos Proveitos (2007 (2007-2009) (€) 2007 Vendas Prestações de serviços Proveitos suplementares Trabalhos p/ própria empresa Total dos Proveitos Operacionais Proveitos e ganhos financeiros Proveitos e ganhos extraordinários TOTAL DOS PROVEITOS

Gráfico 61 -

%

2.586.572,26 1.702.653,77 14.383,67 46.156,36 4.349.766,06 15.520,46 307.788,03 4.673.074,55

55,35% 36,44% 0,31% 0,99% 93,08% 0,33% 6,59% 100,0%

2008

%

2.984.631,25 55,8% 2.143.979,16 40,1% 28.760,96 0,5% 70.680,58 1,3% 5.228.051,95 97,7% 27.364,33 0,5% 96.652,93 1,8% 5.352.069,21 100,0%

Evolução dos Principais Proveitos (€)

3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 Vendas (agua e Prestações de Trabalhos p/ mercadorias) serviços própria empresa 2007

2009

Evolução da Receita (2007 (2007-2009) (€)

Milhares

Gráfico 62 -

2008

6.400

25,0% 20,0%

4.400

15,0%

2.400

10,0% 5,0%

400 -1.600

0,0% 2007

2008 Receita

Página | 101

2009 %

-5,0%

2009

%

2.940.200,96 56,7% 1.938.890,08 37,4% 32.989,87 0,6% 94.981,51 1,8% 5.007.062,42 96,5% 18.004,50 0,3% 163.900,29 3,2% 5.188.967,21 100,0%


RELATÓRIO DE GESTÃO

Os proveitos operacionais da EMAS registaram uma diminuição de 4 %, passaram de 5.228.051,95 € em 2008 para 5.007.062,42€ € em 2009 (-220.989,53 €). Esta diminuição da receita resultou da redução da venda de água na percentagem de - 1,6 % e da prestação de serviços em - 9,6 % %. Nos Proveitos da Empresa em 2009 2009, por áreas de negócio, constacta-se se que a receita diminuiu em todas as áreas, com especial destaque para o Serviço de Saneamento cuja actividade tivi registou uma diminuição percentual de 20 %, para o Serviço de Água a diminuição foi de apenas 2 %, o Laboratório embora tenha registado ado a maior diminuição em termos percentuais (20 %) não tem grande expressão no volume de negócios de Empresa, conforme se pode observar na leitura da Tabela 73. Tabela 73 - Proveitos por Áreas de Negócio Áreas de Negócio

2007

Agua Saneamento Outros TOTAL DOS PROVEITOS

Milhares

Gráfico 63 -

3.489.397,09 789.002,18 10.826,76 4.289.226,03

% 14% 44% 56% 20%

2008 3.973.951,25 1.137.806,26 16.852,90 5.128.610,41

%

2009

-2% -15% -20% -5%

3.901.302,80 964.239,84 13.548,40 4.879.091,04

Resumo dos Proveitos por Áreas de Negócio

4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Água

Saneamento 2007 2008 2009

Laboratório

1.3. Volume de Negócios Tabela 74 - Evolução do Volume de Negócios

Rubrica

2007

2008

2009

Variação 08/07

09/08

Vendas (agua e mercadorias)

2.586.572,26 2.984.631,25 2.940.200,96

15,4%

-1,5%

Prestações de serviços

1.702.653,77 2.143.979,16 1.938.890,08

25,9%

-9,6%

4.289.226,03 5.128.610,41 4.879.091,04

19,6%

-4,9%

Total dos Proveitos Operacionais

Página | 102


RELATÓRIO DE GESTÃO

1.4. Custos Totais Os Custos Totais, em 2009,, sofreram um aumento de 7 % relativamente ao exercício anterior, tendo contribuído para esse aume aumento com especial relevância os Custos com a aquisição de “Matérias subsidiárias”. Tabela 75 - Custos Totais 2007/2008/2009

Rubrica Mercadorias Água (matéria prima) Matérias subsidiárias Materiais Diversos Fornecimentos e serviços externos Impostos Custos com pessoal Outros custos operacionais Custos e perdas financeiros Custos e perdas extraordinários Amortizações Imposto sobre rendimento do exercício TOTAL DOS CUSTOS

Variação 2008 2009 (2009/2008) (€) (%) (€) (€) -922 -49% 978 4.737 9.892 4% 236.384 242.621 -42.829 -20% 169.542 283.258 5.051 4% 133.169 149.045 106.880 11% 1.119.688 1.217.316 6.767 12% 63.626 116.517 123.665 7% 1.951.913 2.164.636 0 0% 450 450 19.800 32% 82.622 12.199 131.005 266% 180.238 69.967 36.904 6% 634.589 744.784 53.669 61% 142.036 35.987 449.880 11% 4.715.234 5.041.515

2007 (€) 1.900 226.493 212.371 128.118 1.012.809 56.860 1.828.248 450 62.822 49.233 597.685 88.367 4.265.355

Variação (2009/2008) (€) (%) 3.759 384% 6.237 3% 113.716 67% 15.876 12% 97.627 9% 52.891 83% 212.723 11% 0 0% -70.423 -85% -110.271 -61% 110.195 17% -106.050 -75% 326.281 7%

1.5. Evolução dos Custos Operacionais Os Custos Operacionais aumentaram 14,2 %, relativamente ao exercício anterior, conforme onform se pode verificar na tabela 76. 6. Em 2008 estes custos representavam 82,4 % dos proveitos operacionais, em 2009 representam 99 % dos proveitos operacionais. Tabela 76 - Evolução dos Custos Operacionais (2007/2009) Rubrica Mercadorias Água Adquirida para Venda Matérias subsidiárias Materiais Diversos Fornecimentos e serviços externos Impostos Custos com pessoal Outros custos operacionais Amortizações Total dos Custos Operacionais

2007 1.899,73 226.492,86 212.370,62 128.118,00 1.012.809 56.859,52 1.828.248 450 597.685 4.064.932

Evolução (2008/2007 2008/2007) e (2009/2008)

Página | 103

2008

2009

977,72 236.384,39 169.541,50 133.168,84 1.119.688 63.626,30 1.951.913 450 634.589 4.310.339

4.736,55 242.621,31 283.257,64 149.045,11 1.217.316 116.516,85 2.164.636 450 744.784 4.923.363

245.407

613.024

Variação 08/07 -48,5% 4,4% -20,2% 3,9% 10,6% 11,9% 6,8% 0,0% 6,2% 6,0%

09/08 384,4% 2,6% 67,1% 11,9% 8,7% 83,1% 10,9% 0,0% 17,4% 14,2%


RELATÓRIO DE GESTÃO

Tabela 77 - Estrutura dos Custos ((€) Rubrica

2007

Mercadorias Água Adquirida para Venda Matérias subsidiárias Materiais Diversos Fornecimentos e serviços externos Impostos Custos com pessoal Outros custos operacionais Amortizações Total dos Custos Operacionais Custos e perdas financeiros Custos e perdas extraordinários TOTAL DOS CUSTOS

Milhares

Gráfico 64 -

1.900 226.493 212.371 128.118 1.012.809 56.860 1.828.248 450 597.685 4.064.932 62.822 49.233 4.176.987

% 0% 5% 5% 3% 24% 1% 44% 0% 14% 97% 2% 1% 100%

2008

%

978 236.384 169.542 133.169 1.119.688 63.626 1.951.913 450 634.589 4.310.339 82.622 180.238 4.573.198

0% 5% 4% 3% 24% 1% 43% 0% 14% 94% 2% 4% 100%

2009

%

4.737 242.621 283.258 149.045 1.217.316 116.517 2.164.636 450 744.784 4.923.363 12.199 69.967 5.005.529

0% 5% 6% 3% 24% 2% 43% 0% 15% 98% 0% 1% 100%

Evoluç Evolução dos Custos Operacionais (2007/2009)

5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 2007

2008

Custo mercad. Vendid. mat. Cons. Custos com pessoal

2009 Fornecimentos serviços externos Amortizações

Os fornecimentos e serviços externos constituem um custo com grande expressão na Empresa. Envolvem uma variedade de itens, que vão desde o consumo de electricidade, especialmente dos equipamentos de elevação e bombagem de águas e de águas residuais, à prestação de serviços de deposição de resíduos, ao consumo de combustíveis de toda a frota, e a repara reparações e conservações diversas de equipamentos básicos, de transporte e administrativos, entre outros. Estão também incluídos nesta rubrica os consumos destinados a trabalhos para a própria empresa (que são compensados com proveitos). Em 2009 os fornecimentoss e serviços externos aumentaram 8,7 % e representam 24,5 % do total dos custos operacionais, de entre estes destacam am-se a diminuição de 13,1% nos combustíveis e o aumento de 14,6 % em electricidade. Os custos com pessoal representam 43 % do total doss custos operacionais e em 2009 200 registaram um aumento de 10,9 % relativamente a período homólogo do ano anterior. Os custos com a compra de água bruta à Associação de Regantes e Beneficiários do Roxo aumentaram em 2009, 2,6 % relativamente ao ano anterior anterior.

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2. Situação Financeira Tabela 78 - Rácios Financeiros Rácios Financeiros

2007

Liquidez geral Solvabilidade Autonomia financeira Cobertura do Imobilizado Gráfico 65 -

2008 1,26 3,69 1,63 0,78

2009

1,41 3,85 1,84 0,73

1,08 3,15 1,60 0,70

Evolução da Situação Financeira

4,00 3,50

2007 2008 2009

3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Liquidez geral Solvabilidade

Autonomia financeira

Cobertura do Imobilizado

3. Situação Económica Gráfico 66 -

Rentabilidade

0,14 0,12 0,10 0,08 2007 0,06

2008

0,04

2009

0,02 0,00 Rentabilidade do activo Rentabilidade das vendas

Rentabilidade dos capitais proprios

Oss indicadores de rentabilidade rentabilidadeem 2009 evidenciam,, na globalidade, uma quebra acentuada na capacidade económica da Empresa.

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4. Balanço Tabela 79 - Indicadores Económicos Rubricas

2007

%

2008

%

Volume de Negócios

4.289.226,03 €

19,6%

5.128.610,41 €

2009

-4,9%

4.879.091,04 €

Activo Circulante

2.704.949,89 €

-2,3%

2.641.730,82 €

-2,1%

2.586.643,04 €

Dívidas de Terceiros Curto Prazo

1.927.534,42 €

4,4%

2.013.260,35 €

11,3%

2.240.788,77 €

Dividas a Terceiros Curto Prazo

2.148.393,70 €

-12,8%

1.873.137,63 €

27,5%

2.388.327,28 €

Capitais Próprios

7.105.346,40 €

9,0%

7.742.181,21 €

-2,9%

7.520.784,40 €

Imobilizado Liquido

8.648.526,71 €

6,3%

9.195.848,98 €

4,1%

9.577.275,12 €

597.685,27 €

6,2%

634.588,84 €

17,4%

744.784,23 € 12.208.803,52 €

Amortizações

11.463.581,40 €

4,3%

11.953.499,75 €

2,1%

Capitais Permanentes

Activo Total

6.740.000,00 €

0,0%

6.740.000,00 €

0,0%

6.740.000,00 €

Passivo Total

4.358.235,00 €

-3,4%

4.211.318,54 €

11,3%

4.688.019,12 €

Despesas com Pessoal

1.828.247,71 €

6,8%

1.951.912,83 €

10,9%

2.164.635,52 €

Execução do PPI

1.733.585,07 €

-31,9%

1.180.255,16 €

-2,0%

1.156.094,53 €

Milhares

Gráfico 67 -

Indicadores Económicos (2007 (2007-2009) 15.000

2007

2008

2009

10.000 5.000 0

Gráfico 68 -

Indicadores Económicos (Variação 2007-2009)

30,0% 20,0% 10,0% 0,0%

2008/07 2009/08

-10,0% -20,0% -30,0% -40,0%

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4.1. Activo 4.1.1. Imobilizado

No aumento do imobilizado, que se verifica relativamente ao ano transacto, salienta-se a Ampliação, Remodelação, Conservação e Manutenção de Sistemas, com execução de 497.313 € (56,2 %), para o qual contribuiu a empreitada de Renovação da rede de distribuição de água das Neves com um peso de 99,99 % (227.795,77 €) a Reabilitação de Reservatórios ervatórios com uma execução de 74,45 % (40.950 €) Automatação e Controle de Captações e Reservatórios com uma execução de e Instalações Eléctricas, Autom 95,09 % (38.037,47 €) foram os projectos com peso mais expressivo. 4.1.2. Circulante

As existências em armazém regist registaram aram um aumento na ordem dos 11 %, em relação a 2008, 2008 resultante do número de intervenções que se fizeram por administração directa. 4.1.3. Dividas de terceiros curto prazo

Clientes As dívidas de clientes sofreram um acréscimo de 11,3 % (2.240.788,77 €), € mais 6,9 % aos quais correspondem 227.528,42 €. Estado e outros entes públicos Verificou um aumento na ordem dos 199 % (88.600,01 €). 4.1.4. Depósitos bancários e caixa

As disponibilidades no final do ano tinham um valor de 110.577,06 €, em m termos percentuais menos 73,4 % relativamente a 2008.

4.2 Passivo 4.2.1. Dividas a terceiros curto prazo

As Dividas Curto Prazo a Fornecedores conta corrente e Outro Outross Credores, no final de 2009 eram de 1.245.011,24 €, tendo aumentado em 82 % ((559.660,28 €)) relativamente a 2008. 2008 As Dividas Curto Prazo a Fornecedores de imobilizado conta corrente, a instituições de crédito e Estado e Outross Entes Públicos diminuíram em 4 % ((-44.470,63 €).

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4.3 Resultados Tabela 80 - Resultados do exercício Resultados do exercício (€) Resultados Resultados operacionais Resultados financeiros

2004

2005

2006

2007

2008

156.543,35 -186.703,29 -175.141,12 295.168,55 917.713,05

4.763,50

Resultados correntes

166.805,67 -175.322,25 -159.284,13 247.866,76 862.455,54

93.807,25

Resultados antes de impostos

165.953,09 -156.155,89

Resultado líquido do exercício

4.302,07

11.381,04

89.043,75

15.856,99 -47.301,79 47.301,79 -55.257,51

Imposto sobre o rendimento

10.262,32

2009

-76.973,23 506.421,97 778.870,88 187.741,03

532,61

161.651,02 -156.688,50

853,96

88.367,27 142.036,07

35.986,51

-77.827,19 418.054,70 636.834,81 151.754,52

A diminuiçãos dos proveitos na ordem dos -158.799,60 €, (- 3 %), e o acréscimo global dos custos na ordem dos 432.330,25 €, (9,5 %), resulta na diminuiç diminuição do resultado líquido de exercício na percentagem de - 76 % (151.754,52 €). As rubricas que mais contr ontribuíram para a diminuição dos resultados foram, a redução do volume de negócios, no qual o maior destaque vai para a Prestação de Serviços, mais concretamente a “Tarifa de Tratamento de Águas Residuais”, ao nível dos custos também a rubrica que mais se des destaca são as “Matérias Subsidiárias”.

Milhares

Os resultados no presente exercicio diminuiram na percentagem de 76 % ((-485.080,29 485.080,29 €).

700 600 500 400 300 200 100 0 -100

Resultado líquido do exercício

-200 2004

2005

2006

2007

2008

2009

4.4. Dividas em Mora à Segurança Social Declara-se se que não existem dívidas em mora à Segurança Social, dando dando-se se assim cumprimento ao estabelecido no artigo 21º do Decreto reto-Lei nº 411/91 de 17 de Outubro.

5. Análise à Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos 5.1. Execução Anual do PPI por Objectivos Objectivos O Objectivo com maior nível vel de execução foi Objectivo 02 (Saneamento Saneamento e Salubridade) com a percentagem de 70 % e o valor total realizado de 363.106 €, contudo o Objectivo 01 (Rec ( ursos Hidricos e Sistemas Abastec. de Água) Água),, pese embora não tenha sido o objectivo com maior nível de execução (60,9 %),, foi o objectivo com o maior valor total realizado durante o ano de 2009 (691.436 €) tendo o projecto com peso mais expressivo sido,, Ampliação, Remodelação, Conservação e Manutenção de Sistemas, com execução de 497.313 € (56,2 %), para o qual contribuiu a empreitada de Renovação da rede de distribuição de água das Neves teve um peso de 99,99 % (227.795,77 227.795,77 €).

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Tabela 81 - Execução Anual nual do PPI por Objectivos

Nível de Execução Final Anual /2007

Descrição

Nível de Execução Final Anual /2008

Nível de Execução Final Anual /2009

Total do Objectivo 01

1.355.509 €

76,6%

874.322 €

67,4%

691.436 €

60,9%

Total do Objectivo 02

223.698 €

76,5%

137.473 €

27,2%

363.106 €

69,9%

63,1%

81.701 €

40,6%

Total do Objectivo 03

139.467 €

82,3%

150.794 €

Total do Objectivo 04

14.912 €

29,0%

17.666 €

31,3%

15.023 €

37,6%

1.733.585 €

75,91%

1.180.255 €

56,22%

1.151.266 €

60,73%

Total Geral

Milhares

Gráfico 69 -

Realização PPI por Objectivos ((2007-2009)

1.400 € 1.200 €

2007

1.000 €

2008 2009

800 € 600 € 400 € 200 € 0€ Total do Objectivo 01

Total do Objectivo 03

Total do Objectivo 04

Total Realização PPI ((2007-2009)

Milhares

Gráfico 70 -

Total do Objectivo 02

2.000 €

80%

1.800 €

70%

1.600 €

60%

1.400 € 1.200 €

50%

1.000 €

40%

800 €

30%

600 €

20%

400 €

10%

200 € 0€

0% 2007

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2008

2009


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5.2. Execução Anual do PPI por Serviços Tabela 82 - Execução Anual do PPI por Serviços

Valor Realizado até 31/12/ 2008

Descrição

Recursos Hídricos e Sistemas Abastec. de Água Sistemas de abastecimento de Água

Nível de Custo Total Execução Previsto Final Anual

874.322 € 1.297.600 € 25.223 €

Valor Realizado até 31/12/ 2009

67,4%

Nível de Custo Total Execução Previsto Final Anual

691.436 € 1.135.115 €

60,9%

35.100 €

71,9%

17.234 €

31.900 €

54,0%

Ampliac. Remodel. Conserv. e Manut. de Sistemas

681.563 € 1.070.500 €

63,7%

497.313 €

885.265 €

56,2%

Aquisição/Reparação de Equipamento Básico

117.228 €

90,0%

85.059 €

109.500 €

77,7%

130.285 €

Aquisição/Reparação Equipamento Transporte

31.752 €

39.000 €

81,4%

83.068 €

89.950 €

92,3%

Aquisição de Ferramentas e Utensílios

13.007 €

15.000 €

86,7%

5.922 €

10.000 €

59,2%

5.548 €

7.715 €

71,9%

2.842 €

8.500 €

33,4%

Saneamento e Salubridade

137.473 €

506.200 €

27,2%

363.106 €

519.550 €

69,9%

Sistemas de Águas Residuais

28.522 €

196.300 €

14,5%

155.000 €

218.220 €

71,0%

100.534 €

287.400 €

35,0%

193.105 €

281.180 €

68,7%

Equipamento Administrativo

Tratamento de Águas Residuais Aquisição / Reparação de Equipamento Básico

2.135 €

5.000 €

42,7%

3.364 €

5.000 €

67,3%

Aquisição/Reparação Equip. de Transporte

4.711 €

15.000 €

31,4%

10.934 €

12.650 €

86,4%

Aquisição de Ferramentas e Utensílios

1.572 €

2.500 €

62,9%

703 €

2.500 €

28,1%

Actividades Auxiliares e Comuns

150.794 €

238.900 €

63,1%

81.701 €

201.000 €

40,6%

Aquisição / Reparação

150.794 €

238.900 €

63,1%

81.701 €

201.000 €

40,6%

Laboratório de Microbiologia de água

17.666 €

56.500 €

31,3%

15.023 €

40.000 €

37,6%

Aquisição / Reparação

17.666 €

36.500 €

48,4%

9.901 €

18.450 €

53,7%

0€

20.000 €

0,0%

5.122 €

21.550 €

23,8%

1.180.255 € 2.099.200 €

56,2%

1.151.266 € 1.895.665 €

60,7%

Aquisição de Imobilizações Incorpóreas Total Geral

Gráfico 71 -

Execução do PPI 2009 por Objectivos 1% 7%

32% 60%

Objectivo 01

Página | 110

Objectivo 02

Objectivo 03

Objectivo 04


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6. Custo de Produção da Água em 2009 Em 2009 os custos directos (Tabela 83) aumentaram cerca de 16%, relativamente ao ano de 2008, para o que contribui essencialmente, e com peso mais expressivo (66.8 %) as matérias subsidiárias utilizadas no tratamento da água bruta captada na Albufeira do Roxo. O volume de água captada e da água produzida sofreu um aumento idêntico ao verificado em igual pertiodo do ano transacto, 2 % e 4 %, respectiv tivamente. O aumento acentuado dos custos teve um reflexo idêntico no aumento do custo/metro cúbico de água produzida na ETA do Roxo, em 2009, situando situando-se nos 0,425 €, mais 12 % do que em 2008 (0,380 €). Tabela 83 - Comparação de Custos/Volumes de Água (ETA Roxo) ETA do Roxo / Custos - Volumes de Água Custos Directos (€) Custos Indirectos (€) Custos Totais (€) Total de Água Captado (m3) Total de Água Produzido (m3)

2006 1.029.877 237.988 1.267.865 3.680.630 3.405.205

Dif. 2007/06

2007

Dif. 2008/07

-9% 936.474 2% 243.190 -7% 1.179.665 -8% 3.380.490 -9% 3.102.410

2008

3% 961.739 9% 264.291 4% 1.226.031 2% 3.440.820 4% 3.226.910

Dif. 2009/08 16% 17% 16% 2% 4%

2009 1.113.958 308.792 1.422.750 3.503.810 3.350.911

7. Custo de Distribuição da Água em 2009 Tabela 84 - Comparação de Custos/Volumes de Água (Serviço de Água) Serviço de Água / Custos - Volumes de Água Custos Directos (€) Custos Indirectos (€) Custos Totais (€) Volume Água Distribuído no Concelho (m3) Volume Água Vendido no Concelho (m3)

2006 2.202.746 509.076 2.711.822 3.353.427 2.127.273

Dif. 2007/06 2% 15% 4% 3% 1%

2007 2.247.432 583.657 2.831.089 3.458.691 2.154.931

Dif. 2008/07 7% 13% 8% 10% 8%

2008 2.395.275 658.393 3.053.669 3.812.819 2.332.811

Dif. 2009/08 11% 12% 11% -3% -3%

2009 2.651.590 734.914 3.386.504 3.685.461 2.264.468

Tabela 85 - Custo de Produção / Custo de Distribuição

Tipo de Custos Custo Industrial Custo Final Custo Unitário

2006 2007 2008 2009 Custo Custo Custo Custo Custo Custo Custo Custo Produção Distribuição Produção Distribuição Produção Distribuição Produção Distribuição 0,280 € 0,657 € 0,277 € 0,650 € 0,280 € 0,628 € 0,318 € 0,719 € 0,344 € 0,809 € 0,349 € 0,819 € 0,356 € 0,801 € 0,406 € 0,919 € 0,372 € 1,275 € 0,380 € 1,314 € 0,380 € 1,309 € 0,425 € 1,495 €

Em 2009 o custo de distribuição da água aumentou em 14 %, o que representa mais 0,189 €/metro cúbico de água colocada na torneira do consumidor. Para este aumento contribuiu de forma mais ou menos directa o aumento do custo de produção, bem como o aumento de 11 % dos custos associados á distribuição.

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FACTOS RELEVANTES APÓS O TERMO DE EXERCÍCIO Durante o presente ano económico de 2010, os factos mais relevantes com menção de destaque enquadram-se se em três linhas de actuação estruturante estruturantes. Por um lado, procedeu-se se à consignação da Empreitada de Remodelação da rede de Distribuição de Água de Beringel, obra contributo essencial para a melhoria do funcionamento das redes intervencionadas, pese embora alguns condicionalismos provenientes de o opções anteriomente tomadas em sede de planeamento e projecto, opções estas que poderão levantar alguns contrangimentos que será necessário ultrapassar. Em outra vertente, foi impulsionada a actuação do Laboratório da EMAS e acelerado o seu processo de acreditação ditação com caracter definitivo, dotando a empresa de uma ferramenta mais eficáz para o seu core-business business e de uma mecanismo reforçado na prestação de serviços a outras entidades gestoras. Foram encetados diferentes processos de reestruturação interna com vista a dotar a empresa para os desafios do futuro. Tratam-se se de projectos de curto e médio prazo com implementação, o mais tardar até final do corrente ano. Prendem Prendem-se se essencialmente com alterações orgânicas e funcionais, revisão de regulamentos e implementação ntação de mecanismos de controlo.

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RELATÓRIO DE GESTÃO

PERSPECTIVAS PARA O ANO DE 2010 A visão de futuro que é necessário adoptar no actual cenário macroeconómico em geral e nas empresas de serviços de águas em particular, determina com clareza a necessidade da Empresa Municipal de Água e Saneamento de Beja, EEM se preparar para os novos desafios, desafios fomentando a melhoria continuada da do serviço prestado aos utilizadores. A aposta na melhoria da qualidade do serviço e na gestão das infra infra-estruturas estruturas sob a responsabilidade da EMAS de Beja, EEM,, determina que se vise com clareza a: Maximização da eficiência e eficácia; Necessidades de investimento nas infra-estruturas de suporte porte à actividade da empresa, que constituem simultaneamente ponto chave para a melhoria da qualidade do serviço rviço prestado; prestado Melhoria dos canais de comunicação entre a empresa e os clientes; Melhoria dos meios à disposição dos colaboradores para a prossecução dos objectivos que lhe forem determinados; Promoção da avaliação do desempenho da entidade e dos seus colaboradores laboradores; Uniformização de procedimentos e implementação de mecanismos de controlo de gestão gestão. Numa perspectiva de preparação para o futuro deve ficar claro que o sector dos serviços de águas se encontra em profunda transformação transformação, iniciando-se agora um novo ovo período regulatório, com o alargamento da avaliação da qualidade dos serviços prestados a todas as entidades gestoras. Em paralelo, o Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais II objectiva operacionalmente,, o aumento do doss níveis de atendimento, a melhoria da qualidade do serviço prestado em qualidade e fiabilidade, a recuperação do custo e a dinamização do tecido empresarial privado, nacional e local. Há ainda um conjunto de outros vectores em análise e preparação com imp implic licações relevantes para o sector, nomeadamente a convergência tarifária e os mecanismos de uniformização que lhe venham a estar associados, a resolução do problema dos desvios tarifários com o impulso que esta medida pode dar ao sector e a aplicação de um novo regime tarifário aos serviços de águas e resíduos com as decorrentes alterações a adaptações que venham a determinar. Também a publicação do regime jurídico dos serviços municipais de abastecimento público de água, de saneamento de águas residuais e de gestão de resíduos urbanos (Decreto-Lei reto n.º 194/2009 de 20 de Agosto) vem introduzir necessidades de melhorias, adaptações e aperfeiçoamentos nas entidades gestoras. Parte destas alterações são de aplicação imediata e passaram a ser obrigatórias com a public ublicação do referido diploma, as demais normas normas, cuja aplicação ão plena necessita de um período de adaptação mais substancial, terão aplicação obrigatória, 2 anos após a data sua publicação, ação sendo necessário que até lá se efectivem as necessárias medidas pre preparatórias. Um outro vector que importa fazer reflectir nas linhas de actuação futura da EMAS de Beja, EEM resulta também da a reorganização das entidades gestoras na região Alentejo, com a criação da Águas Públicas do Alentejo, S.A., uma parceria entre um conjunto alargado de municípios, entre os quais o de Beja, e a empresa estatal, Águas de Portugal, para a cobertura integral do serviços em “alta” nos municípios aderentes.

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RELATÓRIO DE GESTÃO

Concretamente destaca-se se a transição dos serviços de fornecimento de água em “alta” para a empresa Águas Públicas do Alentejo, facto que possibilitará a reforço da actuação da empresa nos sistemas em “baixa” e serviços associados. Também a evolução dos sistemas de distribuição em “alta” imprimirão uma necessidade de evolução tecnologicamente mente na exploração das redes em “baixa”, criando-se assim um conjunto de sinergias para a melhoraria da qualidade do serviço prestado e da água distribuída desde a sua captação até à torneira do consumidor. Nesta medida, a actual administração visa investimentos imentos fundamentais para o desenvolvimento e reforço das infra-estruturas estruturas de que é responsável, numa perspectiva de clara recuperação de algum atraso estrutural relativamente aos melhores exemplos do sector, à consolidação da actividade principal da empresa sa e a preparação para os desafios de futuro. A concretização destes objectivos será apenas possível com a imputação de meios técnicos, humanos e financeiros adequados e correctamente dimensionadas dimensionadas,, sendo necessário que a afectação dos mesmos ocorra de forma continuada de modo a evitar possíveis estrangulamentos face as acções a incrementar. Serão estas as linhas orientadoras a considerar na actuação para os próximos anos, sempre na observância da necessidade de compatibilizar a qualidade do serviço prestado com os custos que lhe estão associados, marcando, passo a passo, um caminho claro na prossecução da solidez da nossa empresa e do serviço para a população que procuramos servir, a cada dia, mais e melhor.

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RELATÓRIO DE GESTÃO

PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS O Conselho onselho de Administração ao abrigo do disposto nos Estatutos da EMAS, E EEM de Beja, submete à aprovação da Câmara Municipal de Beja o presente Relatór Relatório io e Contas do Exercício de 2009 e propõe que o resultado líquido positivo do exercício, no valor de 151.754,52 €,, seja aplicado da seguinte forma:

oo

Constituição de Reservas legais (10% do Resultado Liquido do exercício): exercício) 15.175,45 €;

oo

Reserva para investimento investimento: 136.579,07 €;

A presente proposta tem por base os seguintes pressupostos: Os resultados apurados dos relativamente ao exercício de 2009 não permitem uma margem de flexibilidade suficiente para uma distribuição de resultados mais alargada para além daquele que deve ser um dos objectivos fundamentais da actividade da empresa, o investimento em infra infra-est estruturas com vista à sua renovação e ampliação. Esta é uma condição essencial ial, quer para a própria empresa, empresa quer para a população abrangida pela sua área de influência. Contudo, com esta opção, não é descurada a responsabilidade social de empresa, já que, no decurso de 2010,, se pretende criar um tarifário dedicado a famílias numerosas,, amortecendo assim de forma real e abrangente o esforço das famílias no seu dia dia-a-dia, transferindo também para a comunidade, num espectro alargado, um benefício justo para um conjunto de famílias.

EMAS, EEM. de Beja, 24 de Março de 2010

O Conselho de Administração:

Jorge Pulido Valente Presidente

José Domingos Negreiros Velez Vogal

Cristina Maria Gomes Martins Valadas Vogal

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RELATÓRIO DE GESTÃO

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nos termos do artigo 26º - Prestação e aprovação de contas – dos Estatutos da Empresa, juntam-se juntam os documentos elaborados para o efeito:

Balanço; Demonstração de Resultados por Naturezas; Anexo ao Balanço e á Demonstração de Resultados; Demonstração dos Resultados por Funções e por Actividades Demonstração dos Fluxos de Caixa; Execução do Plano Plurianual de Investimentos; Certificação legal das Contas.

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RELATÓRIO DE GESTÃO

BALANÇO Activo

2009

IMOBILIZADO

AB

AA

2008

AL

AL

IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Despesas de investigação e desenv.

16.273,28 €

16.273,28 €

Propriedade Industrial e outros direitos

13.220,00 €

9.179,63 €

Outras imobilizações incorpóreas

16.439,73 €

16.439,73 €

45.933,01 €

41.892,64€

4.040,37 €

8.446,59 €

4.040,37€

8.446,59€

285.224,29 €

285.224,29 €

IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Terrenos e recursos naturais

285.224,29 € 16.893.470,63 €

9.407.732,77 €

7.485.737,86 €

7.224.722,07 €

2.136.914,43 €

1.717.610,85 €

419.303,58 €

442.412,77 €

Equipamento transporte

850.259,62 €

573.961,37 €

276.298,25 €

229.967,66 €

Ferramentas e utensílios

127.994,77 €

64.593,08 €

63.401,69 €

66.611,04 €

Equipamento administrativo

641.269,65 €

517.852.56 €

123.417,09 €

145.683,42 €

Outras imobilizações corpóreas

694.807,35 €

231.676,37 €

463.130,98 €

463.130,98 €

Imobilizações em curso

460.761.38 €

460.761,38 €

338.096,75 €

9.577.275,12 €

9.195.848,98€

235.277,21 €

235.277,21 €

212.272,22 €

2.076.052,04 €

2.076.052,04 €

1.937.866,89 €

23.831,07 €

23.831,07 €

23.831,07 €

133.068,93 €

133.068,93 €

44.468,92 €

7.836,73 €

7.836.73 €

7.093,47 €

109.698,17 €

109.698,17 €

415.650,63 €

878,89 €

878,89 €

547,62 €

Acréscimo de Proveitos

28.239,90 €

28.239,90 €

88.045,94 €

Custos Diferidos

12.605.09 €

12.605,09 €

19.427,42 €

12.208.803,52 12.208.803,52€

11.953.499,75€

Edifícios e outras construções Equipamento básico

22.090.702,12 €

12.513.427,00€

CIRCULANTE Existências DÍVIDAS DE TERCEIROS CURTO PRAZO Clientes Conta Corrente Clientes Cobrança Duvidosa Estado e Outros Entes Públicos Outros Devedores DISPONIBILIDADES Depósitos Bancários Caixa ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

TOTAL DE AMORTIZAÇÕES / AJUSTAM. TOTAL DO ACTIVO

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12.555.319,64€


RELATÓRIO DE GESTÃO

Capital Próprio e Passivo

2009 AL

2008 AL

CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS 6.740.000,00 €

6.740.000,00 €

Reservas Legais

360.237,32 €

296.553,84 €

Reservas Estatutárias

200.000,00 €

Capital Reservas:

68.792,56 €

68.792,56 €

151.754,52 €

636.834,81 €

7.520.784,40 €

7.742.181,21 €

Fornecedores conta corrente

880.244,28 €

367.240,47 €

Dívidas a Instituições de Crédito

456.604,88 €

456.604,88 €

Fornecedores de imobilizado c c

637.212,64 €

626.054,50 €

Estados e Outros Entes Públicos

49.498,52 €

105.127,29 €

364.766.96 €

318.110,49 €

2.388.327,28 €

1.873.137,63 €

Subsídios Resultados Transitados Resultado Liquido do Exercício TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO DIVIDAS A TERCEIROS CURTO PRAZO

Outros Credores

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 281.745,64 €

266.244,11 €

Proveitos Diferidos

2.017.946,20 €

2.071.936,80 €

TOTAL DO PASSIVO

4.688.019,12 €

4.211.318,54 €

12.208.803,52 €

11.953.499,75 €

Acréscimo de Custos

TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO + PASSIVO

EMAS de Beja, EEM. 31 de Dezembro de 2009 Conselho de Administração

O Técnico Oficial de Contas nº28853

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RELATÓRIO DE GESTÃO

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS

Custos e Perdas

2009

2008

Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas Mercadorias Matérias

4.736,55€ 674.924,06€

Fornecimento e serviços externos

977,72€ 679.660,61€

539.094,73 539.094,73€

1.217.315,53€

540.072,45€ 1.119.688,48€

Custos com o pessoal: Remunerações

1.802.455,83€

1.636.832,90 1.636.832,90€

Encargos sociais: Pensões Outros

345,52€ 362.179,69€ 2.164.635,52€

314.734,41 314.734,41€

1.951.912,83€

Amortizações do exercício

744.784,23€

634.588,84 634.588,84€

634.588,84€

Impostos

116.516,85€

Outros custos e perdas operacionais

450,00€

(A) Outros juros e custos similares (C) Custos e perdas extraordinários (E) Imposto sobre o rendimento do exercício (G) Resultado líquido do exercício

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744.784,23€

63.626,30€ 116.966,85€

450,00€

4.923.362,74€ 12.199,33€

12.199,33€

64.076,30€ 4.310.338,90€

82.621,84€

82.621,84€

4.935.562,07€

4.392.960,74€

69.966,51€

180.237,59€

5.005.528,58€

4.573.198,33€

35.986,51€

142.036,07€

5.041.515,09€

4.715.234,40€

151.754,52€

636.834,81€

5.193.269,61€

5.352.069,21€


RELATÓRIO DE GESTÃO

Proveitos e Ganhos

2008

2009 Vendas : Mercadorias Produtos Prestações de serviços

4.859,14€

1.741,16€

2.935.341,82€

2.982.890,09 2.982.890,09€

1.938.890,08€ 4.879.091,04€ 2.143.979,16€ 2.143.979,16 5.128.610,41€

Trabalhos para a própria empresa Proveitos suplementares

94.981,51€ 34.031,54€

Subsídios à exploração

70.680,58€ 28.760,96 28.760,96€

4.302,40€

Outros proveitos e ganhos operacionais (B) Outros juros e proveitos similares (D)

16.962,83€

38.333,94€

28.760,96€

5.012.406,49€

5.228.051,95€

16.962,83€ 5.029.369,32€

Proveitos e Ganhos Extraordinários (F)

27.364,33 27.364,33€

27.364,33€ 5.255.416,28€

163.900,29€

96.652,93€

5.193.269,61€

5.352.069,21€

89.043,75€

917.713,05€

4.763,50€

-55.257,51€

RESUMO: Resultados operacionais (B) – (A) Resultados financeiros (D-B) – (C-A)

93.807.25€

862.455,54€

Resultados antes de impostos (F) – (E)

187.741,03€

778.870,88€

Resultado liquido do exercício (F) – (G)

151.754,52€

636.834,81€

Resultados correntes (D) – (C)

EMAS de Beja, EEM. 31 de Dezembro de 2009 Conselho de Administração

O Técnico Oficial de Contas nº28853

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RELATÓRIO DE GESTÃO

Anexo ao balanço e à demonstração dos resultados NOTA INTRODUTÓRIA

A Empresa Municipal de Água e Saneamento de Beja, EEM – EMAS é uma pessoa colectiva pública, constituída como empresa municipal, nos termos da Lei nº 58/98 de 18 de Agosto, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial, sujeita à superintendência da Câmara Municipal de Beja. A EMAS de Beja, EEM, tem por objecto a gestão e exploração dos sistemas públicos de captação, tratamento e distribuição de água para consumo doméstico e outros, bem como a gestão e exploração dos sistemas públicos de drenagem e tratamento de águas residuais e comunitárias do Concelho de Beja. As notas que se seguem são apresentadas em euros e respeitam a numeração sequencial prevista no Plano Oficial de Contas. As notas que não se encontram mencionadas não têm aplicação por inexistência de valores ou situações a reportar ou respeitam a factos e situações não materialmente relevantes.

3 – CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

Os critérios valorimétricos utilizados foram os seguintes: Existências: Custo médio ponderado. Imobilizado: Custo de aquisição no caso de aquisições ao exterior. Quanto ao Imobilizado produzido pela EMAS, o seu valor corresponde ao custo de produção. Amortizações: Foram efectuadas ao abrigo do disposto no Decreto reto-Regulamentar Regulamentar Nº 2/90 de 12 de Janeiro, tendo-se se aplicado as taxas máximas fiscalmente permitidas, reflectindo aproximadamente o tempo de vida útil dos respectivos bens. Provisões: Não foram efectuadas.

7 – NÚMERO DE PESSOAS AO SERVIÇO DA EMPRESA

O número total de pessoas ao serviço da Empresa, em 31 de Dezembro, era de 118, sendo: 107 Quadro da EMAS 10 Contratados a termo certo 1 Administrador

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RELATÓRIO DE GESTÃO

10 – MOVIMENTOS DO ACTIVO IMOBILIZADO E DAS RESPECTIVAS SPECTIVAS AMORTIZAÇÕES AMORT E AJUSTAMENTOS:

Durante o exercício não foram efectuadas reavaliações ou ajustamentos. O movimento ocorrido nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço foi o seguinte:

Activo Bruto

Saldo

Reavaliação

Aumentos

Alienações

Trans. e

Saldo Final

IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: Despesas de investigação e desenvolvimento

32.713,01

32.713,01

Propriedade industrial e outros direitos

13.220,00

13.220,00

Imobilizações em curso Adiantamento por conta de imob. incorpóreas 45.933,01

0,00

0,00

0,00

0,00

45.933,01

IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções

285.224,29

285.224,29

16.157.012,03

737.905,11

1.446,51

16.893.470,63

2.079.149,38

98.324,04

40.558,99

2.136.914,43

Equipamento de transporte

787.796,32

120.320,57

25.151,26

Ferramentas e utensílios

121.369,46

6.625,31

Equipamento administrativo

601.950,17

47.516,57

5.039,92

3.157,17

641.269,65

1.010.691,60

72.196,68

35.863,18

21.629.940,74

455.278,22

460.761,38

Equipamento básico

32.706,01

850.259,62 127.994,77

Taras e vasilhames Outras imobilizações corpóreas

694.807,35 20.727.309,00

Imobilizações em curso

694.807,35 0,00

338.096,75

577.942,85

Adiantamento por conta de imob. corpóreas 338.096,75

Total

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21.111.338,76

0,00

577.942,85

0,00

455.278,32

460.761,38

1.588.634,45

72.196,68

491.141,40

22.136.635,13


RELATÓRIO DE GESTÃO

Amortizações e Ajustamentos

Saldo Inicial

RÚBRICAS IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: ÓREAS: Despesas de investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos

Anulação/ Reversão

Reforço a)

Saldo Final

32.713,01

32.713,01

4.773,41

4.406,22

9.179,63

37.486,42

4.406,22

41.892,64

Edifícios e outras construções

8.932.289,96

476.889,32

1.446,51

9.407.732,77

Equipamento básico

1.636.736,61

119.837,03

38.962,79

1.717.610,85

557.828,66

67.539,52

51.406,81

573.961,37

54.758,42

9.834,66

456.266,75

66.622,55

IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS: Terrenos e recursos naturais

Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo

64.593,08 5.036,74

517.852,56

Taras e vasilhames Outras imobilizações corpóreas

231.676,37

231.676,37

11.869.556,77

740.723,08

96.852,85

12.513.427,00

0,00

0,00

0,00

0,00

11.907.043,19

745.129,30

96.852,85

12.555.319,64

INVESTIMENTOS FINANCEIROS: EIROS: Habitação social Outros investimentos em imóveis Outras aplicações financeiras

TOTAL:

a) Engloba a soma das contas 662 (Amortiz. de Imob. Corpóreas), 663 (Amortiz. de Imob. Incorpóreas) e 696 (Aumento de Amortizações)

15 – BENS UTILIZADOS EM REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA:

Bens em locação financeira constantes do activo imobilizado (Contas do POC)

Valores Contabilísticos

Aquisição

Amortização

Líquido

Fotocopiadora IR-3025N (426)

7.323,84 €

3.173,67 €

4.150,17 €

Totais

7.323,84 €

3.173,67 €

4.150,17 €

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RELATÓRIO DE GESTÃO

23 – COBRANÇA DUVIDOSA

O valor total das dívidas de cobrança duvidosa, incluídas nas rubricas de dívidas de terceiros constantes do balanço, é o seguinte:

Rubricas Clientes de Água

16.890,93

Clientes de Saneamento

6.940,14

37 – PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL

O capital social da EMAS é detido, na sua totalidade, pela Câmara Municipal de Beja.

40 – MOVIMENTO DOS CAPITAIS PRÓPRIOS

O movimento verificado no exercício nas rubricas de capitais próprios foi o seguinte:

Capital/Reservas e Resultados Capital

Saldo Inicial

Aumento

Redução

6.740.000,00 €

Saldo Final 6.740.000,00 €

Reservas de reavaliação Reservas legais

296.553,84 €

573.151,33 €

Reservas estatutárias Subsídios

63.683,48 €

360.237,32 € 373.151,33 €

68 792,56 €

200.000,00 € 68.792,56 €

Resultados Transitados Resultado Líq. Exercício

Página | 124

636.834,81 €

151.754,52 €

636.834,81 €

151.754,52 €


RELATÓRIO DE GESTÃO

41 – MERCADORIAS VENDIDAS E MATÉRIAS CONSUMIDAS

Movimentos

Mercadorias

Matérias­Primas, Subsidiárias e de Consumo 212.272,22 €

Existências Iniciais Compras (a) 4.736,55 €

Regularização de Existências

(b)

Existências Finais

235.277,21 € 674.924,06 €

4.736,55 €

Custos do exercício

695.106,26 € 2.822,79 €

(a) Valor referente à transferência de Materiais Diversos para Mercadorias (b) Diferença entre as contas de Ganhos e Perdas em Existências

43 – REMUNERAÇÃO ATRIBUÍDA AOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS

A remuneração atribuída aos membros dos órgãos sociais, durante o exercício, foi:

Órgãos Sociais

Remuneração

Conselho de Administração

43.155,48 €

Fiscal Único

9.204,96 €

44 – DISTRIBUIÇÃO DAS VENDAS POR MERCADOS E SEGMENTOS DE ACTIVIDADE

Actividades Água

Vendas Mercado Interno 2.940.200,96 €

Saneamento Laboratório

Serviços Mercado Interno

Sub­total

Vendas e Serviços Mercado Externo

Total

961.101,84 €

3.901.302,80 €

3.901.302,80€

964.239,84 €

964.239,84 €

964.239,84€

13.548,40 €

13.548,40 €

13.548,40€

Mercado interno

Mercado externo

Total

Vendas

2.940.200,96 €

2.940.200,96 €

Prestações de Serviços

1.938.890,08 € 4.879.091,04 €

1.938.890,08 € 4.879.091,04 €

Total

Página | 125


RELATÓRIO DE GESTÃO

45 – RESULTADOS FINANCEIROS

Os resultados financeiros do exercício têm a seguinte demonstração:

Custos e Perdas

2009 11.566,47 €

681 - Juros suportados

2008

Proveitos e Ganhos

82.254,30 €

781 - Juros obtidos 786

688 – Outros Custos e Per. Financ. Resultados Financeiros Total

632,86 € 4.763,50 € 16.962,83 €

2009

2008

16.962,83 €

27.355,69 €

8,64 €

367,54 € Desc.p/Pagamento

55.257,51 €

Resultados Financeiros 82.621,84 €

16.962,83 €

82.621,84 €

46 – RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS

A demonstração dos resultados extraordinários é a seguinte:

Custos e Perdas

691 - Donativos 693 - Perdas em Existências 694 - Perdas em imobilizações 695 - Multas e Penalidades

2009

600,00 € 5.108,00 € 689,32 € 9.574,88 €

696 - Aumento de Amortizações

345,07 €

697 - Correcções relativas a ex. anter. 698 - Outros custos e perdas extraord. Resultados Extraordinários

9.859,49 €

2008

Página | 126

2009

2008

1.305,00 € 793 - Ganhos em existências

7.930,39 €

11.830,20 €

5.511,94 € 794 - Ganhos em imobilizações 797 - Correcções relativas a exercícios anteriores. 222,25 € 798 - Outros Proveitos e ganhos extraordinários 2.114,42 €

13.518,74 €

3.635,46 €

4.071,24 €

3.072,85 €

138.379,52€

78.114,42 €

5.809,81 €

43.789,75 € 165.274,17 € 93.933,78 € 163.900,29 € 180.237,59 €

Total

Proveitos e Ganhos

Resultados Extraordinários

83.584,66 € 163.900,29€ 180.237,59 €


RELATÓRIO DE GESTÃO

48 – OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES

Movimentos efectuados nas seguintes contas:

271 – Acréscimo de proveitos referentes a:

Venda de Água

28.239,90 €

Total

28.239,90 €

272 – Custos diferidos

Seguros Ac. Pessoais

3.871,56 €

Outros Seguros

4.000,15 €

Contratos Manut. e Assist. Técnica

4.455,01 €

Aluguer

31,50 €

Assinaturas

118,89 €

Comunicação

117,16 €

Vigilância e Segurança Total

10,82 € 12.605,09 €

273 – Acréscimo de custos

Encargos com férias Conservação/reparação

217,27 €

Electricidade

16.430,62 €

Comunicação

1.611,06 €

Combustíveis Água Bruta Honorários (Advogado) Encargos de Cobrança Imposto s/ Transp. Rodoviários Total

Página | 127

240.623,04 €

2.177,64 € 18.494,38 € 1.100,00 € 1.043,63 € 48,00 € 281.745,64 €


RELATÓRIO DE GESTÃO

274 – Proveitos diferidos Subsídios para Investimento

Saldo inicial 2.071.936,80 €

Página | 128

Aumento 71.965,46 €

Transf.p/proveitos do exercício 125.956,06 €

Saldo final 2.017.946,20 €


RELATÓRIO DE GESTÃO

ANEXOS Demonstração dos Resultados por Funções e por Actividades

2009

Água

Saneamento

Roxo

Total

Vendas e prestações de serviços .................. (a)

3.605.452,81€

1.003.561,49€

1.473.591,46 1.473.591,46€

6.082.605,76€

Custo das vendas e prestações de serviços ... ...(b)

-2.602.604,85€

-852.447,62€

-1.110.043,15 1.110.043,15€

-4.565.095,62€

1.002.847,96€

151.113,87€

363.548,31 363.548,31€

1.517.510,14€

104.631,97€

68.468,77€

7.762,38€

180.863,12€

Custos administrativos ..................................... .....................................(b)

-814.112,14€

-266.610,66€

-347.293,59 347.293,59€

-1.428.016,39€

Outros custos e perdas operacionais .............. ..............(c)

-37.002,31€

-25.598,20€

-8.781,48€

-71.381,99€

Resultados operacionais .........................

256.365,48€

-72.626,22€

15.235,62€

198.974,88€

Resultados brutos ................................... ................................ Outros proveitos e ganhos operacionais ......... .........(c) Custos de distribuição .......................................

Custo líquido de financiamento ...................... ......................(d)

-11.233,85€

Resultados correntes ...............................

187.741,03€

Impostos sobre os resultados correntes Resultados correntes após impostos ....

-35.986,51€ 151.754,52€

Resultados Extraordinários........................ .................... Resultado líquido do exercício.............. ..............

151.754,52€

Dos critérios adoptados na sua elaboração destacam destacam-se os seguintes aspectos:

(a)

O valor das vendas e das prestações de serviços decorrem directamente do valor dos proveitos e ganhos apurados por natureza, incluindo o valor de 1.070.199,27 € no Roxo referente ao lançamento analítico correspondente ao volume de água bombado p/Beja.

(b) O valor dos custos das vendas e das prestações de serviços e o valor dos custos administrativos, decorrem da análise efectuada às rubricas por naturezas, fornecimentos e serviços externos, custos com pessoal, impostos e amortizações, incluindo o valor de 1.070.199,27 € na Água referente ao lançamento analítico correspondente ao volume de água bombado p/Beja.

(c) O valor dos outros proveitos e ganhos operacionais e outros custos e perdas operacionais incluem os restantes custos e perdas, nomeadamente os de natureza operacional, financeira e extraordinária que não se incluem nas rubricas seguintes.

(d) Refere o custo referente ao financiamento contraído pela empresa (Juros do empréstimo bancário)

Página | 129


RELATÓRIO DE GESTÃO

Demonstração dos Fluxos de Caixa

2009

2008

ACTIVIDADES OPERACIONAIS: 5.142.344,24

5.258.456,77

Pagamentos a fornecedores

-1.732.838,78

-1.994.290,59

Pagamentos ao pessoal

-2.083.705,33

-1.883.291,92

1.325.800,13

1.380.874,26

-161.099,62

-140.000,93

Recebimentos de clientes

Fluxo gerado pelas operações Pagamento/recebimento do imposto s/o rendimento Outros receb./pagam. relativos à actividade operacional

51.691,90

5.013,48

1.216.392,41

1.245.886,81

Recebimentos relacionados c/ rubricas extraordinárias

10.130,58

12.467,81

Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias

-96.199,70

Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias

-136.669,99 1.130.323,29

Fluxos das actividades operacionais (1)

1.121.675,63

ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas

16.559,83

2.285,09

71.965,46

169.239,80

Imobilizações incorpóreas Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Dividendos

___________

88.525,29

___________

171.524,89

Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas

-1.137.643,31

Imobilizações incorpóreas Fluxos das actividades de investimento (2)

-1.420.823,78 -1.137.643,31

-1.420.823,78

-1.049.118,02 1.049.118,02

-1.249.298,89

ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital, prest. supl.e prémios de emissão Subsídios e doações Venda de acções (quotas) próprias Cobertura de prejuízos

___________

0,00

___________

0,00

Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortizações de contratos de locação financeira Juros e custos similares

-2.441,28

-7.145,36

-11.233,85

-25.927,09

Dividendos Reduções de capital e prestações suplementares Aquisição de acções (quotas) próprias Fluxos das actividades de financiamento (3)

-373.151,33 -386.826,46 386.826,46

2009 Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3)

-33.072,45

-386.826,46 386.826,46

-33.072,45

2008

-305.621,19 305.621,19

-160.686,71

Caixa e seus equivalentes no inicio do período

416.198,25

576.884,96

Caixa e seus equivalentes no fim do período

110.577,06

416.198,25

Efeitos das diferenças de câmbio

Página | 130


RELATÓRIO DE GESTÃO

Anexo à Demonstração dos Fluxos de Caixa

2009 Numerário Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis Caixa e seus equivalentes Depósitos a Prazo Disponibilidades constantes do Balanço

Página | 131

2008

878,89€

547,62€

109.698,17€

415.650,63€

110.577,06€

416.198,25€

0,00€

0,00€

110.577,06€

416.198,25€


RELATÓRIO DE GESTÃO

Execução do Plano Plurianual de Investimentos 2009

Página | 132


RELATÓRIO DE GESTÃO

01 01 01 01 01 01 01 01

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01

02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02

01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/422 02/421 03/422 03/422 03/422 03/422

01 01 01 01 01

03 03 03 03 03

01/423 01/423 01/423 02/423

01 01 01 01 01

04 04 04 04 04

01/424 01/424 01/424 01/424

Descrição

01/422 02/422 03/422 04/422 05/422 06/422 07/422

01 05 01 05 01/425 01 06 01 06 01/426

Página | 133

Valor Realizado

Custo Total Previsto

Nível de Execução

Acção

Programa

01 01 01 01 01 01 01 01 01

Projecto

Objectivo

Código

01 02 03 04 05 06 07 08 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 01 02 03

01 02

01 02 03

Recursos Hídricos e Sistemas Abastec. de Água Sistemas de abastecimento de Água Estudos Hidrogeológicos Prospecção e execução de captações de reserva Execução de casetas de protecção de captações Instalação de sistemas de tratamento de água Ligação de captações ao sistema de distribuição Telegestão Descontam.do sistema aquífero de Beja/Eneg.Ren. Total do Programa 01 ...................................... Ampliac. Remodel. Conserv. e Manut. de Sistemas Sistema de Beja (Cidade) Remod. da rede de água de Beja - 2ªfase Reforço do abastec.à zona nordeste(R.Afonso III) Conservação e Manutenção do Sistema Reabilitação de Reservatórios Inst.Elec.Autom.e Controle de Cap. e Reservatórios Recup. Captações(Edif.Vedaç.,Arranjos Ext.,Acessos) Manutenção de instalações eléctricas Reabilitação da Estrutura no Parque de Oficinas Outros Sistemas do Conselho Renovação da rede de distri. de água das Neves Renovação da rede de distri. de água de Beringel Renov.de redes de abastec.noutros sist.do Concelho Conservação e Manutenção dos Sistemas Recup.Captação(Edif.Vedaç.Arranjos Ext.,Acessos) Reabilitação de Reservatórios Inst.Elect.Autom.e Controle de Captações e Reserv. Ligação Santa Vitória/Mombeja/Beringel Renovação da rede de águas Cabeça Gorda Renovação da rede de águas Salvada Renovação da rede de águas Albernoa Renovação da rede de águas S.Matias Renovação da rede de águas Baleizão Renovação da rede de águas Quintos Renovação da rede de águas Mombeja Aquisição de terrenos ETA do Roxo Manutenção e Conservação Substituição de Quadros eléctricos e Automação Reabilitação da ETA Total do Programa 02 ...................................... Aquisição/Reparação de Equipamento Básico Rede Geral Contadores Outro Equipamento Básico P/ETA do Roxo Total do Programa 03 .... ...................................... Aquisição/Reparação Equipamento Transporte Rede Geral Reparações Aquisição de viatura Aquisição de Retro Escavadora Total do Programa 04 ...................................... Aquisição de Ferramentas e Utensílios Ferramentas e Utensílios Total do Programa 05 ...................................... Equipamento Administrativo Aquisição de Equipamento Administrativo Total do Programa 06 ...................................... Total do Objectivo 01........................................

€ 17.233,70

€ 1.000,00 € 5.000,00 € 10.000,00 € 13.000,00 € 1.000,00 € 900,00 € 1.000,00 €31.900,00

0,00% 72,00% 0,00% 97,70% 93,24% 0,00% 0,00% 54,02%

€ 51.704,94 € 40.950,00 € 38.037,47 € 2.371,65 € 4.102,00 € 6.606,15

€ 51.165,00 € 18.900,00 € 54.000,00 € 55.000,00 €40.000,00 €5.000,00 €10.000,00 €15.000,00

0,00% 0,00% 95,75% 74,45% 95,09% 47,43% 41,02% 44,04%

€ 227.820,00 € 38.280,00 € 5.000,00 € 10.000,00 € 5.000,00 €18.000,00 € 25.000,00 € 140.000,00 € 1.000,00 € 19.000,00 € 1.000,00 € 2.000,00 € 25.000,00 € 15.000,00 € 1.000,00 € 35.100,00

99,99% 0,00% 0,00% 17,62% 0,00% 55,17% 85,65% 0,00% 0,00% 59,88% 0,00% 0,00% 95,89% 72,96% 0,00% 0,00%

€ 13.991,28 € 5.840,00 € 26.514,85 € 497.312,57

€ 20.000,00 € 13.000,00 € 35.000,00 € 885.265,00

69,96% 44,93% 75,76% 56,18%

€ 25.702,96 € 21.642,87 € 37.712,95 € 85.058,78

€ 27.000,00 € 27.500,00 € 55.000,00 € 109.500,00

95,20% 78,70% 68,57% 77,68%

€ 8.520,73 € 22.500,00 € 52.046,78 € 83.067,51

€ 13.000,00 € 24.903,00 € 52.047,00 €89.950,00

65,54% 90,35% 100,00% 92,35%

€ 5.922,29 € 5.922,29

€ 10.000,00 € 10.000,00

59,22% 59,22%

€ 2.841,58 € 2.841,58 € 691.436,43

€ 8.500,00 € 8.500,00 €1.135.115,00

33,43% 33,43% 60,91%

€ 3.600,00 € 12.701,30 € 932,40

€ 227.795,77 € 1.761,90 € 9.930,00 € 21.413,19 € 11.377,70 € 23.971,60 €10.943,60


RELATÓRIO DE GESTÃO

Descrição Acção

Projecto

Objectivo

Programa

Código Valor Realizado até 12/ 2007

Custo Total Previsto

Nível de Execução Final Anual

€ 155.000,04

€ 15.400,00 € 30.000,00 € 5.000,00 € 50.100,00 € 8.900,00 € 10.000,00 € 4.000,00 € 47.000,00 € 45.000,00 € 820,00 € 1.000,00 € 1.000,00 € 218.220,00

20,81% 92,03% 0,00% 62,06% 0,00% 0,00% 50,06% 99,96% 98,02% 0,00% 0,00% 0,00% 71,03%

€ 17.092,00 € 19.170,76

€ 30.000,00 € 19.180,00

56,98% 99,95%

02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01

02 02 02

02 02 02

01/422 02/422

Saneamento e Salubridade Sistemas de Águas Residuais Remodel. Conserv. e Manuten. dos Sistemas Rede da Cidade Rede das Aldeias Estação Elevatória dos Pisões e Conduta Elevatória Estação Elevatória da Mina da Juliana e Cond. Elevat. Colector Monte da Juliana e Conduta Elevatória Colector estação CP Penedo Gordo Reabilitação do Emissário de Beringel Construção de Caixas de Areia nos Emissários Reabilitação de Emissários Reabilitação do emissário de Trigaches Levantamento de Cadastro dos Sistemas Estação Elevatória de Santa Vitória e Cond.Elev. Total do Programa 01 ...................................... Tratamento de Águas Residuais Execução da Etar da Mina da Juliana Colocação de Tamisadores na Etar do Sado

02

02

03/422

Colocação de medidores de caudal Sado e Guadiana

€ 11.731,04

€ 12.000,00

97,76%

02

02

04/422

Limpeza de lamas Etar do Sado

€ 38.750,00

€ 40.000,00

96,88%

02

02

05/422

Beneficiação da Etar da Boavista

€ 42.768,06

€ 90.000,00

47,52%

02

02

06/422

Beneficiação da Etar da Cabeça Gorda A

€ 1.000,00

0,00%

02

02

07/422

Beneficiação da Etar de Mombeja

€ 1.000,00

0,00%

02

02

28/422

Beneficiação da Etar do Sado

€ 1.000,00

0,00%

02

02

09/422

Beneficiação de outras Etar’s

€ 25.290,81

€ 28.000,00

90,32%

02

02

10/422

Beneficiação de Fossas

€ 34.344,69

€ 45.000,00

76,32%

02

02

11/422

Execução de Etar de Efluentes de Queijarias

€ 1.000,00

0,00%

02

02

12/422

Execução de Etar de Tratamento de Lamas

€ 1.000,00

0,00%

02

02

13/422

Execução da Etar de Santa Vitória

€ 1.000,00

0,00%

02

02

14/422

Conservação e manutenção de Etar’s

€ 3.956,37

€ 10.000,00

39,56%

02

02

15/421

€ 193.104,65

€ 1.000,00 € 281.180,00

0,00% 68,68%

€ 3.364,26 € 3.364,26

€ 5.000,00 € 5.000,00

67,29% 67,29%

€ 50,00

0,00%

02

03

02

03

02

04

02

01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 01/422 01/422

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

Aquisição de terrenos Total do Programa 02 ...................................... Aquisição / Reparação de Equipamento Básico

€ 3.205,29 € 27.608,10 € 31.092,00

€ 2.002,59 € 46.982,06 € 44.110,00

01/423

Equipamento Básico Total do Programa 03 ...................................... Aquisição/Reparação Reparação Equip. de Transporte

04

01/424

Aquis.de Equip.Transporte

02

04

02/424

€ 10.934,06 € 10.934,06

€ 12.600,00 € 12.650,00

86,78% 86.44%

02

05

Reparação de Equipamento de Transporte Total do Programa 04 ...................................... Aquisição de Ferramentas e Utensílios

02

05

01/425

Ferramentas e Utensílios Total do Programa 05 ...................................... Total do Objectivo 02........................................

€ 703,02 € 703,02 € 363.106,03

€ 2.500,00 € 2.500,00 € 519.550,00

28,12% 28,12% 69,89%

Página | 134


RELATÓRIO DE GESTÃO

Valor Realizado

Custo Total Previsto

Nível de Execução

Acção

Descrição Projecto

Programa

Objectivo

Código

03

Actividades Auxiliares e Comuns

03

01

03

01

01/426

Aquisição / Reparação Equipamento Administrativo

03

01

02/422

Edifícios Administrativos

03

01

02/422

01

Reparação / Conservação de Edifícios Administrativos

03

01

02/422

02

Reparação / Conservação de Armazém

03

01

02/422

03

03 03 03 03

01 01 01 01

02/422 02/422 03/424 03/424

04 05

03

01

03/424

€ 44.674,99

€ 80.000,00

55,84%

€ 15.535,46

€ 20.000,00

77,68%

€ 5.000,00

0,00%

Construção de Arquivo

€ 20.000,00

0,00%

€ 51.500,00 € 1.000,00

0,00% 0,00%

01

Projecto de Construção da Nova Sede Empreitada de construção da Nova Sede Equipamento de Transporte Aquisição de Viaturas

€ 18.328,96

€ 18.500,00

99,08%

02

Reparação de Equipamento de transporte

€ 3.161,16

€ 5.000,00

63,22%

Total do Programa 01

€ 81.700,57

€ 201.000,00

40,65%

Total do Objectivo 03

€ 81.700,57

€ 201.000,00

40,65%

€ 9.901,00

€ 16.400,00 € 50,00 € 2.000,00

60.37% 0,00% 0,00%

€ 9.901,00

€ 18.450,00

53,66%

04

Laboratório de Microbiologia de água

04 04 04 04

01 01 01

01 01/423 02/423 03/426

Aquisição / Reparação Equipamento de Laboratório Aquisição de mobiliário para laboratório Equipamento Administrativo

04

02

04

02

01/433

Acreditação do Laboratório

04

02

02/433

Garantia de Qualidade

04

02

03/433

Total do Programa 01 Aquisição de Imobilizações Incorpóreas

€ 15.000,00

4,58%

€ 6.500,00

68,23%

€ 50,00

0,00%

€ 5.121,62 € 15.022,62 € 1.151.265,65

€ 21.550,00 € 40.000,00 € 1.895.665,00

23,77% 37,56% 60,73%

Certificação de Pessoal Total do Programa 02 Total do Objectivo 04 Total Geral

Página | 135

€ 686,97 € 4.434,65


RELATÓRIO DE GESTÃO

Deliberação do Conselho de Administração

DELIBERAÇÃO

O Conselho de Administração delibera, por unanimidade:

1. Aprovar o Relatório e Contas do Exercício correspondente ao período de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2009.

2. Propor à Câmara Municipal de Beja, nos termos do artigo 21º dos Estatutos da EMAS de Beja E. E.M., a seguinte aplicação para os Resultad Resultados Líquidos do Exercício de 2009, 2009 no montante de 151.754,52 €,, seja aplicado da seguinte forma:

oo

Constituição de Reservas legais (10% do Resultado Liquido do exercício): exercício) 15.175,45 €;

oo

Reserva para investimento investimento: 136.579,07 €;

Reunião do Conselho de Administração de 24 de Março de 2010 O Presidente do Conselho de Administração,

Os Vogais,

Página | 136


RELATÓRIO DE GESTÃO

Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal das Contas

Página | 137


RELATÓRIO DE GESTÃO

Página | 138


RELATÓRIO DE GESTÃO

Página | 139


RELATÓRIO DE GESTÃO

Página | 140


RELATÓRIO DE GESTÃO

Página | 141


RELATÓRIO DE GESTÃO

Normas de Qualidade da Água Para Consumo Humano

Página | 142


RELATÓRIO DE GESTÃO

GLOSSÁRIO – VALORES PARAMÉTRICOS (Decreto­Lei Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto) CONTROLO DE ROTINA (R1) Parâmetro

Comentário

Valor Paramétrico (VP)

Bactérias Coliformes

Bactérias que se encontram largamente distribuídas no ambiente e dão uma medida muito sensível da qualidade microbiológica.

0 cel/100ml

E. coli

Bactérias indicadoras de contaminação fecal.

0 cel/100ml

Desinfectante residual

O cloro é adicionado à água para assegurar que esta fica isenta de bactérias patogénicas. Tem­se como objectivo evitar que existam elevadas concentrações de cloro residual livre no abastecimento, de forma a minimizar cheiro e sabor associados.

CONTROLO DE ROTINA (R2) Alumínio

Ocorre naturalmente em muitas origens de água. Os sais de alumínio podem ser usados no processo de tratamento da água, sendo posteriormente removidos ao longo do processo.

200 μg/l Al

Amónio

Presente naturalmente em algumas origens de água.

0,5 mg/l NH4

N.º de colónias a 22ºC

N.º de colónias a 37ºC

Condutividade

Clostridium perfringens

Cor

pH

Ferro

Manganês

Nitratos

Página | 143

As colónias detectadas a 22ºC correspondem, geralmente às bactérias presentes naturalmente a água tendo pouco significado na saúde pública, podem no entanto ser de grande importância no controlo de qualidade de bebidas e alimentos. As colónias detectadas a 37ºC quando comparadas com as colónias a 22ºC podem ser um bom indicador de qualidade. Podem dar uma indicação da qualidade da água (ou súbitas mudanças na sua qualidade), antes mesmo que as bactérias coliformes ou outras bactérias indicadores, sejam detectadas É uma medida da capacidade da água em conduzir corrente eléctrica e é uma medida do conteúdo em sais minerais dissolvidos. Bactérias indicadoras de contaminação fecal. A água deve ser transparente e clara mas a matéria orgânica pode ocasionalmente conferir um leve tom amarelado às águas com origem superficial. O VP é dado apenas por razões estéticas. Uma medida da acidez ou alcalinidade da água; pH 7,0 é neutro. As águas, preferencialmente, devem ser ligeiramente alcalinas, isto é pH entre4,5 e 8,0, para proteger as canalizações dos fenómenos de corrosão. Ocorre naturalmente em algumas origens subterrâneas. A presença de ferro também pode ser atribuída a fenómenos de corrosão do sistema de distribuição. O VP foi estabelecido por razões estéticas. Ocorre naturalmente em muitas origens de água. O VP foi estabelecido por razões estéticas, uma vez que o dióxido de manganês confere uma tonalidade negra à água. O uso como fertilizante agrícola é a principal fonte de nitratos nas águas de abastecimento. A extensão da

Sem alteração anormal

Sem alteração a anormal

2500 μS/cm a 20ºC 20

0 em 100ml

20 mg/l PtCo

≥6,5 ≤9,0

200 μg/l Fe

50 μg/l Mn

50 mg/l NO3


RELATÓRIO DE GESTÃO

Oxidabilidade

Cheiro e Sabor

Turvação

contaminação pode ser minimizada através de boas práticas agrícolas e com um controlo apropriado das zonas de captação. Parâmetro usado para avaliar o nível de matéria orgânica na água. Usado no apoio ao controlo operacional do sistema de abastecimento. Grupo de técnicos treinados, provam e cheiram a água, utilizando diluições sucessivas até eliminarem todo o cheiro e sabor da água. O VP é dado apenas por razões estéticas. A turvação é devida a finas partículas suspensas na água que causam opacidade. Algumas vezes as bolhas de ar temporárias dão à água uma aparência leitosa, mas esperando uns minutos a água torna­se clara, do fundo até á superfície.

5,0 mg/l O2

3 (factor de diluição)

4 UNT

CONTROLO DE ROTINA (RI) Antimónio

5,0 μg/l Sb

Arsénio Boro Cádmio Crómio Mercúrio

10 μg/l As Níveis muito baixos destas substâncias podem ocorrer naturalmente nas águas após contacto com terreno de constituição geológica específica. Os VP estabelecidos têm em consideração razões relacionadas com a saúde pública, tendo contudo um grande factor de segurança associado.

1,0 mg/l B 5,0 μg/l Cd 50 μg/l Cr 1,0 μg/l Hg

Selénio

10 μg/l Se

Cianetos

50 μg/l CN

Benzeno Benzo(a)pireno Bromatos

Chumbo

Cloretos

Cobre

1,2 ­ dicloroetano Enterococos Fluoretos Níquel Nitritos

Hidrocarbonetos Aromáticos Polinucleares (HAP)

Página | 144

Pode ocorrer no meio ambiente aquático devido a descargas industriais ou devido á poluição atmosférica. Proveniente de revestimentos à base de alcatrão ou betume, aplicados em condutas antigas de ferro. Podem ser encontrados caso se use ozono no processo de tratamento. Não está presente nas origens de água mas pode ser dissolvido após o contacto da água com tubagem em chumbo existente em ramais da rede de distribuição ou nas redes prediais e domésticas. O VP definido não está relacionado com questões de saúde pública mas sim para evitar sabor e fenómenos de corrosão. Não é encontrado nas origens de água mas pode ter proveniência nos materiais das tubagens. Um excesso pode dar origem a um sabor metálico. Usado em sínteses químicas industriais. Encontrado como poluente nas origens de água Bactérias indicadoras de contaminação fecal. Ocorre naturalmente em muitas origens de água em concentrações variáveis. Ocorre naturalmente na água após contacto com formações geológicas que integrem este metal. Ocorrem no meio ambiente com níveis mais baixos que os nitratos. Estes compostos encontram­se em revestimentos à base de alcatrão ou betume usados em condutas de ferro até meados dos anos 70. São a soma da concentração dos compostos: Benzo(b)fluoranteno; Benzo(k)fluoranteno;

1,0 μg/l 0,010 μg/l 10 μg/l BrO3

25 μg/l Pb 10 μg/l Pb (após 25­12­2010)

250 mg/l Cl

2,0 mg/l Cu

3,0 μg/l 0 em 100 ml 1,5 mg/l mg F 20 μg/l Ni 0,5 mg/l NO2

0,10 μg/l


RELATÓRIO DE GESTÃO

Benzo(ghi)perileno e Indeno(1,2,3­cd)pireno. Pesticidas e produtos relacionados a) Pesticidas individuais

b) Pesticidas totais

Tetracloroeteno e Tricloroeteno

Trihalometanos (THM)

Sódio

Carbono Orgânico Total (COT)

Sulfatos Cálcio Magnésio

Dureza total

Página | 145

O VP para pesticidas individuais é 0,10 μg/l, o qual é, com efeito, bastante abaixo dos níveis que podem causar problemas para a saúde. As principais fontes de contaminação dos sistemas de abastecimento por pesticidas incluem o isso destes em áreas agrícolas, em linhas­férreas, em estradas e jardins. Os pesticidas individuais são classificados de acordo com a Directiva da água de consumo em: insecticidas, herbicidas, fungicidas, nematocidas, acaricidas, rodenticidas e produtos relacionados de natureza orgânica . O VP para o total de pesticidas refere­se à soma das concentrações das substâncias individuais detectadas A presença destes solventes orgânicos é uma indicação de poluição industrial das origens. O VP é avaliado com base na soma das concentrações dos dois compostos. Os THM são formados por reacção do cloro com compostos orgânicos que existem naturalmente na água. São a soma da concentração dos compostos: Clorofórmio, Bromofórmio, Dibromoclorometano e Bromodiclorometano Ocorre naturalmente na água após esta ter passado por certos depósitos minerais e extractos de rochas. Os sais de sódio são usados de forma genérica nos processos industriais e nas nossas casas. Os descalcificadores domésticos regenerados com sal dão origem a água contendo uma elevada concentração de sódio. As águas provenientes destes tipos de descalcificadores não devem ser usadas para beber, cozinhar e na preparação de alimentos para bebes. Parâmetro usado para avaliar o nível de matéria orgânica na água. Usado no apoio ao controlo operacional do sistema de abastecimento Dissolvem­se na água após contacto com estruturas geológicas dos solos Depende da origem da água e, no caso de águas subterrâneas, da natureza geológica do terreno. Depende da origem da água e, no caso de águas subterrâneas, da natureza geológica do terreno. Depende da origem da água e, no caso de águas subterrâneas, da natureza geológica do terreno.

0,10 μg/l, com excepção excep dos pesticid aldrina, dieldrina, pesticidas heptacloro e heptacloro epóxido, cujo VP é de 0,03 μg/l

0,50 μg/l

10 μg/l

150 μg/l 100 μg/l (após 25­12­2013)

200 mg/l Na

Sem alteração anormal

250 mg/l SO4 VR ≤100 mg/l Ca

VR ≤50 mg/l Mg

VR 150≤DT≤500 150 mg/l CaCO3


RELATÓRIO DE GESTÃO

Quadro de resultados de conformidade com as normas de qualidade da água para Consumo Humano/ 200 2009

Página | 146


RELATÓRIO DE GESTÃO

RESULTADOS DO CONTROLO ANALÍTICO NA ÁGUA DISTRIBUÍDA – Câmara Municipal de Aljustrel Resultados Obtidos Parâmetro

Expressão dos Resultados

N.º de análises obrigatórias

N.º de análises efectuadas

> VP Máximo

VR

VP

Mínimo N.º

%

CONTROLO DE ROTINA 1 Dióxido de cloro

mg/l ClO2

30

31

0,60

0,00

­

­

­

­

Bactérias Coliformes

N/100 ml

30

31

0

0

0

0%

­

0

N/100 ml

30

31

0

0

0

0%

­

0

8

8

0,12

<0,05

0

0%

­

0,5

8

8

<3

<3

0

0%

­

3

8

8

<3

<3

0

0%

­

3

µS/cm a 20ºC

8

9

1400

1090

0

0%

­

2500

mg/l PtCo

8

8

<2

<2

0

0%

­

20

Manganês

µg/l Mn

8

8

20

<10

0

0%

­

50

Nitratos

mg/l NO3

17

17

<10

2

0

0%

­

CONTROLO DE ROTINA 2 Amónio Cheiro, a 25ºC Sabor, a 25ºC Condutividade Cor (após filtração simples)

Número de colónias a 22ºC Número de colónias a 37ºC Oxidabilidade (MnO4)

mg/l NH4 Factor de diluição Factor de diluição

50 S/ alteração anormal S/ alteração anormal

N/100 ml

8

16

11

0

­

­

100

N/100 ml

8

16

57

0

­

­

20

mg/l O2

8

8

4,0

2,5

0

0%

­

5

pH, 25ºC

Unidades de pH

8

8

7,3

6,9

0

0%

­

≥6,5 e ≤9,0

Turvação

NTU

8

8

1,0

<0,7

0

0%

­

1,0

N/100 ml

8

16

0

0

0

0%

­

0

µg/l Al

8

7

85

<50

0

0%

­

200

µg/l

5

5

<0,75

<0,75

0

0%

­

3

Antimónio

µg/l Sb

5

5

3

<2,0

0

0%

­

5

Arsénio

µg/l As

5

5

<2,0

<2,0

0

0%

­

10

Benzeno

µg/l

5

5

<0,2

<0,2

0

0%

­

1

Benzo(a)pireno

µg/l

4

4

<0,0050

<0,002

0

0%

­

0,01

mg/l B

5

5

<0,2

<0,2

0

0%

­

1

µg/l BrO3

5

5

<50

<5,0

0

0%

­

10

Cádmio

µg/l Cd

5

5

<0,40

<0,40

0

0%

­

5

Cálcio

mg/l Ca

4

4

85

78

­

­

<100

­

Chumbo

µg/l Pb

4

4

<5,0

<5,0

0

0%

­

25

Clostridium perfringens Alumínio

CONTROLO DE INSPECÇÃO (CI) 1,2­dicloroetano

Boro Bromatos

Página | 147


RELATÓRIO DE GESTÃO

Cianetos Cloreto de vinilo

0%

­

50

0

0%

­

0,5

­

250

µg/l Cn

5

5

<10

<10

0

µg/l

4

4

<0,4

<0,4

Cloretos

mg/l Cl

5

5

350

300

5

100 %

Cobre

mg/l Cu

4

4

<0,010

<0,010

0

0%

­

2

Crómio

µg/l Cr

5

5

<10

<10

0

0%

­

50

Dureza total

mg/l CaCO3

4

4

420

400

­

­

≥150 e ≤500

­

Enterococos

N/100 ml

4

5

0

0

0

0%

­

0

Ferro

µg/l Fe

4

4

130

<50

0

0%

­

200

Fluoretos

mg/l F

5

5

<0,40

<0,40

0

0%

­

1,5

µg/l

4

4

<0,040

<0,004

0

0%

­

0,1

Benzo(b)fluorant eno

µg/l

4

4

<0,020

<0,004

0

­

­

­

Benzo(ghi)perilen o

µg/l

4

4

<0,020

<0,003

0

­

­

­

Benzo(k)fluorant eno Indeno(1,2,3­ cd)pireno

µg/l

4

4

<0,020

<0,002

0

­

­

­

µg/l

4

4

<0,020

<0,003

0

­

­

­

Pesticidas totais

µg/l

4

5

<0,040

<0,040

0

0%

­

0,5

Alacloro

µg/l

4

5

<0,030

<0,030

0

0%

­

0,1

Atrazina

µg/l

4

5

<0,030

<0,030

0

0%

­

0,1

Bentazona

µg/l

4

5

<0,020

<0,020

0

0%

­

0,1

Clortolurão

µg/l

4

5

<0,020

<0,020

0

0%

­

0,1

Desetilatrazina

µg/l

4

5

<0,040

<0,040

0

0%

­

0,1

Desetilterbutilazi na

µg/l

4

5

<0,020

<0,020

0

0%

­

0,1

Isoproturão

µg/l

4

5

<0,040

<0,020

0

0%

­

0,1

Linurão

µg/l

4

5

<0,020

<0,020

0

0%

­

0,1

MCPA

µg/l

4

6

<0,1

<0,020

0

0%

Terbutilazina

µg/l

4

5

<0,030

<0,030

0

0%

­

0,1

Magnésio

mg/l Mg

4

4

51

49

­

­

<50

­

Mercúrio

µg/l Hg

4

5

<0,5

<0,5

0

0%

­

1

Níquel

µg/l Ni

4

4

<5,0

<5,0

0

0%

­

20

Nitritos

mg/l NO2

4

4

<0,02

<0,02

0

0%

­

0,5

Selénio

µg/l Se

4

5

<2

<2

0

0%

­

10

Sódio

mg/l Na

4

5

160

130

0

0%

­

200

Sulfatos

mg/l SO4

4

5

91

72

0

0%

­

250

Tetracloroeteno

µg/l

4

5

<0,20

<0,20

0

0%

­

10

Tricloroeteno

µg/l

4

5

<0,10

<0,10

0

0%

­

10

Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos

Página | 148

0,1


RELATÓRIO DE GESTÃO

Trihalometanos Total (THM)

µg/l

4

4

2,8

0,11

0

0%

­

100

Bromodicloromet ano

µg/l

4

4

0,13

<0,1

­

­

­

­

Bromofórmio

µg/l

4

4

2,1

<0,20

­

­

­

­

Clorofórmio

µg/l

4

4

0,39

<0,3

­

­

­

­

Dibromoclorome tano

µg/l

4

4

0,6

<0,10

­

­

­

­

Acrilamida

µg/l

5

5

<0,1

<0,1

0

0%

­

0,1

Epicloridrina

µg/l

4

4

<0,1

<0,1

0

0%

­

0,1

Alpha total

Bq/l

4

5

<0,14

0,03

0

0%

­

0,5

Beta total

Bq/l

4

5

<0,2

0,12

0

0%

­

1

Trítio

Bq/l

4

5

<10

<5

0

0%

­

100

mSv/ano

4

5

<0,10

<0,03

0

0%

­

0,1

Dose indicativa total Nota:

THM e HAP ­ Soma das concentrações dos 4 compostos Tetracloroeteno e Tricloroeteno ­ Soma das concentrações de 2 compostos

Página | 149


RELATÓRIO DE GESTÃO

RESULTADOS DO CONTROLO ANALÍTICO NA ÁGUA DISTRIBUÍDA – Torneira do consumidor Resultados Obtidos Parâmetro

Expressão dos Resultados

N.º de análises obrigatórias

N.º de análises efectuadas

> VP Máximo

VR

VP

­

­

Mínimo N.º

%

CONTROLO DE ROTINA 1 Dióxido de cloro

mg/l ClO2

73

74

0,37

0,00

­

­

mg/l Cl2

216

216

1,1

0,25

­

­

N/100 ml

289

290

38

0

7

2,4%

­

0

N/100 ml

289

290

3

0

1

0,3%

­

0

75

77

0,48

<0,05

0

0%

­

0,5

75

77

<3

<3

0

0%

­

3

75

77

<3

<3

0

0%

­

3

µS/cm a 20ºC

75

77

1420

587

0

0%

­

2500

mg/l PtCo

75

77

<2

<2

0

0%

­

20

Manganês

µg/l Mn

75

77

31

<10

0

0%

­

50

Nitratos

mg/l NO3

75

77

67

2

6

7,8%

­

50

Número de colónias a 22ºC

N/100 ml

75

82

>300 (L.Q.)

0

­

­

100

Número de colónias a 37ºC

N/100 ml

75

82

>300 (L.Q.)

0

­

­

20

mg/l O2

75

77

4,0

<0,5

0

0%

­

5

pH, 25ºC

Unidades de pH

75

77

7,9

6,5

0

0%

­

≥6,5 e ≤9,0

Turvação

NTU

75

77

4

<0,7

0

0%

­

4,0

N/100 ml

60

82

0

0

0

0%

­

0

µg/l Al

60

60

150

<50

0

0%

­

200

µg/l

18

18

<0,75

<0,75

0

0%

­

3

Antimónio

µg/l Sb

18

18

<2

<2

0

0%

­

5

Arsénio

µg/l As

18

18

4

<2

0

0%

­

10

Benzeno

µg/l

18

18

0,27

<0,2

0

0%

­

1

Benzo(a)pireno

µg/l

18

18

<0,008

<0,002

0

0%

­

0,01

mg/l B

18

18

<0,2

<0,2

0

0%

­

1

µg/l BrO3

18

18

<50 (LQ)

<5,0

0

0%

­

10

Cádmio

µg/l Cd

18

18

0,43

<0,40

0

0%

­

5

Cálcio

mg/l Ca

18

18

120

15

­

­

<100

­

Cloro residual livre Bactérias Coliformes E. Coli

CONTROLO DE ROTINA 2 Amónio Cheiro, a 25ºC Sabor, a 25ºC Condutividade Cor (após filtração simples)

Oxidabilidade (MnO4)

Clostridium perfringens Alumínio

mg/l NH4 Factor de diluição Factor de diluição

S/ alteração anormal S/ alteração anormal

CONTROLO DE INSPECÇÃO (CI) 1,2­dicloroetano

Boro Bromatos

Página | 150


RELATÓRIO DE GESTÃO

Chumbo

µg/l Pb

18

18

5,6

<5,0

0

0%

­

25

Cianetos

µg/l Cn

18

18

<10

<10

0

0%

­

50

µg/l

18

18

<0,75

<0,4

0

0%

­

0,5

Cloretos

mg/l Cl

18

18

330

24

3

16,7%

­

250

Cobre

mg/l Cu

18

18

0,066

0,0020

0

0%

­

2

Crómio

µg/l Cr

18

18

<10

<1,0

0

0%

­

50

Dureza total

mg/l CaCO3

18

18

510

170

­

­

≥150 e ≤500

­

Enterococos

N/100 ml

18

18

0

0

0

0%

­

0

Ferro

µg/l Fe

18

18

250

<50

2

11,1%

­

200

Fluoretos

mg/l F

18

18

0,65

<0,40

0

0%

­

1,5

µg/l

18

18

<0,04

<0,004

0

0%

­

0,1

Benzo(b)fluorant eno

µg/l

18

18

<0,020

<0,004

­

­

­

­

Benzo(ghi)perilen o

µg/l

18

18

<0,020

<0,003

­

­

­

­

Benzo(k)fluorant eno Indeno(1,2,3­ cd)pireno

µg/l

18

18

<0,020

<0,002

­

­

­

­

µg/l

18

18

<0,020

<0,003

­

­

­

­

Pesticidas totais

µg/l

18

18

<0,1

<0,030

0

0%

­

0,5

Alacloro

µg/l

18

18

<0,1

<0,020

0

0%

­

0,1

Atrazina

µg/l

18

18

<0,1

<0,020

0

0%

­

0,1

Bentazona

µg/l

18

18

<0,1

<0,020

0

0%

­

0,1

Clortolurão

µg/l

18

18

<0,1

<0,020

0

0%

­

0,1

Desetilatrazina

µg/l

18

18

<0,1

<0,040

0

0%

­

0,1

Desetilterbutilazi na

µg/l

18

18

<0,1

<0,020

0

0%

­

0,1

Isoproturão

µg/l

18

18

<0,1

<0,020

0

0%

­

0,1

Linurão

µg/l

18

18

<0,1

<0,020

0

0%

­

0,1

MCPA

µg/l

7

7

<0,1

<0,020

0

0%

Terbutilazina

µg/l

18

18

<0,1

<0,030

0

0%

­

0,1

Magnésio

mg/l Mg

18

18

59

24

­

­

<50

­

Mercúrio

µg/l Hg

18

18

<0,5

<0,5

0

0%

­

1

Níquel

µg/l Ni

18

18

7,1

<2,0

0

0%

­

20

Nitritos

mg/l NO2

18

18

<0,02

<0,02

0

0%

­

0,5

Selénio

µg/l Se

18

18

<2

<2

0

0%

­

10

Sódio

mg/l Na

18

18

150

45

0

0%

­

200

Sulfatos

mg/l SO4

18

18

110

23

0

0%

­

250

µg/l

18

18

0,70

<0,20

0

0%

­

10

Cloreto de vinilo

Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos

Tetracloroeteno

Página | 151

0,1


RELATÓRIO DE GESTÃO

µg/l

18

18

<0,10

<0,10

0

0%

­

10

µg/l

18

18

98,2

0,1

0

0%

­

100

µg/l

18

18

2,26

<0,1

­

­

­

­

Bromofórmio

µg/l

18

18

89,3

<0,2

­

­

­

­

Tricloroeteno Trihalometanos Total (THM): Bromodicloromet ano

Clorofórmio

µg/l

18

18

1,16

<0,3

­

­

­

­

Dibromoclorome tano

µg/l

18

18

13,0

0,1

­

­

­

­

Acrilamida

µg/l

18

18

<0,1

<0,1

0

0%

­

0,1

Epicloridrina

µg/l

18

18

<0,1

<0,1

0

0%

­

0,1

Alpha total

Bq/l

18

18

<0,15

0,03

0

0%

­

0,5

Beta total

Bq/l

18

18

0,20

<0,06

0

0%

­

1

Trítio

Bq/l

18

18

<10

<0,10

0

0%

­

100

mSv/ano

18

18

<0,10

<0,030

0

0%

­

0,1

Dose indicativa total Nota:

THM e HAP ­ Soma das concentrações dos 4 compostos Tetracloroeteno e Tricloroeteno ­ Soma das concentrações de 2 compostos

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