Instituição Responsável
UFFS - Universidade Federeal da Fronteira Sul
Periodicidade
Semestral
Resumo
Portugue BR
Endereço
Av. Jacob Reinaldo Haupenthal, 1580 - Bairro
São Pedro, Cerro Largo - RS, 97900-000
CONSELHO EDITORIAL
Discentes
Elisangela Santos
Gilberto Klein
Giulia Colpo
Wale Abdel
Docente
Ana Beatriz Ferreira Dias
Revisão de texto
Elisangela Santos
Gilberto Klein
Giulia Colpo
Wale Abdel
Diagramação
Elisangela Santos
DIREITOS DE PERMISSÃO E UTILIZAÇÃO
Trabalho SOMENTE para fins acadêmicos, proibida reprodução.
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REVISTA CERRO BIO
V. 1, N. 01, JUN. 2023 Cerro Largo, Rio Grande do Sul. Versão On-line. Resumo em português. ISSN (eletrônico): 5635-0987
Trabalho para o componente curricular de Produção Textual
Turma de Ciências Biológicas e Engenharia Ambiental.
Cerro Largo - RS
Obra original: Silvio Tendler . Documentário: o Veneno esta à mesa. Canal: Cineamazônia - Festival de Cinema Ambiental. Brasil, 2011.
Resenha de: Silvio Tendler (Rio de Janeiro, 12 de março de 1950) é um professor, cineasta e historiador brasileiro.
Por: Elisangela Santos – Ciências Biológicas
Tendler é conhecido como “o cineasta dos vencidos” ou “o cineasta dos sonhos interrompidos” por abordar em seus filmes personalidades como Jango, JK e Carlos Marighella, dentre outros. Produziu e dirigiu mais de 70 filmes entre curtas, médias e longas-metragens em formato documental, além de 12 séries. Em 1981 fundou a Caliban Produções, produtora direcionada para biografias históricas de cunho social.
É membro fundador da Fundação do Novo Cinema Latino-Americano e o Comitê de Cineastas da América Latinae foi presidente da Federação de Cineclubes do Rio de Janeiro e da Associação Brasileira de Cineastas.
“O Veneno Está na Mesa” é um documentário brasileiro dirigido por Silvio Tendler e lançado em 2011. O filme aborda a questão dos agrotóxicos na agricultura e suas consequências para a saúde humana e o meio ambiente.
O documentário apresenta entrevistas com especialistas, agricultores e representantes de organizações que discutem os impactos dos agrotóxicos no Brasil. Ele investiga como a agricultura dependente desses produtos químicos tem afetado a qualidade dos alimentos e a saúde das pessoas.
O documentário expõe a contaminação do solo, da água e do ar causada pelos agrotóxicos, bem como a falta de controle e regulamentação adequada sobre o uso dessas substâncias. O filme argumenta que os agrotóxicos são responsáveis por uma série de problemas de saúde, como câncer, problemas hormonais eneurológicos.
Além disso, o documentário destaca as consequências sociais e econômicas desse modelo de agricultura, como a dependência dos agricultores em relação às grandes empresas produtoras de agrotóxicos e sementes transgênicas. Ele também discute alternativas sustentáveis para a agricultura, como a agroecologia. Fui pesquisar a respeito dessa ciência (agroecologia) já que, nunca tinha ouvido falar à respeito, e cheguei a conclusão de que, a ideia é espetacular, porém nos deparamos com a pressa nossa de cada. A ideia da Agroecologia, é utilizar de tecnologias para reproduzir um produção procurando imitar o mesmo processo que ocorre na natureza, para assim evitar o desequilibrio ecológico.
Embora o documentário mostre alguns movimentos sociais e comunidades que que fazem o uso do agroecologia para a produção de alimentos mais saudáveis e sustentável, sejamos honestos, do jeito que a sociedade vem caminhando à procura de algo para ontem, alguém iria querer esperar o tempo natural para ser ter algo? Nos dias atuais esperar nove meses para o nascimento de um bebê parece uma eternidade, quanto mais aguardar uma safra de manga que só depois dois anos após o seu plantio tem sua frutificação.
Em súmula, “O Veneno Está na Mesa” é um documentário que busca conscientizar o público sobre os impactos negativos do uso desordenado de agrotóxicos na agricultura, incentivando o debate por soluções mais saudáveis e sustentáveis para a produção de alimentos.
O documentário não só aborda a questão do uso desenfreado dos agrotóxicos, como também questões políticas e econômicas relacionadas à indústria, critica a influência das grandes empresas do setor sobre a legislação e os órgãos reguladores, argumentando que muitas vezes os interesses econômicos prevalecem em prejuízo da saúde e do meio ambiente.
A obra salienta a importância da conscientização social para proporcionar mudanças na agricutura, ressalta a necessidade de fortalecer a agricultura familiar e incentivar práticas mais sustentáveis, como o cultivo orgânico, a fim de garantir alimentos mais saudáveis e preservar os recursos naturais.
Agora direi em meu nome, há anos tento optar por uma alimentação mais saudável (sem agrotóxicos) mas sejamos francos, entre comprar banana no mercado ou feira e comprar de uma loja que vende somente alimentos orgânicos, opto pela banana da feira, o motivo? O preço e não o valor.
Anos atrás, mas precisamente em 2017, fazia parte de um coletivo artístico, e entre as nossas diversas conversas, um colega apresentou ao coletivo a feira orgânica, uma loja onde você pagava um valor mensal, e a cada quinze dias você iria em local físico retirar a sua feira quinzel, e o valor para não era exorbitante, para quem recebe um pouco mais de um salário mínimo e meio por mês. Não me recordo o preço certo dessa feira, mas me lembro que era em torno de R$140 reias, se for colocar na "balanaça" não é tão caro se compararmos a muitas besteiras alimentos que consumimos no dia a dia.
Foi perguntado o que vinha nessa feira, e o Ale (Alexandre Marrona) nos disse que vinha mais ou menos meia duzia de bananas, duas ou três maçãs, cenouras eram poucas também, não me recordo a quantidade exata, mas me lembro perfeitamente que a quantidade que eles nos passou daria somente para uma pessoa consumir na semana. Diante disso me pergunto se realmente a agricultura orgânica é para todos, porque ao meu ver não! As famílias que moram nas periferias do Brasil, em sua grande maioria, não vão deixar de pagar R$6 em uma duzia de bananas para pagar R$8 em quatro, porque temos que levar em consideração que os alimentos orgânicos muitas vezes são 30% mais caros que os alimentos "habituais", que não vem de grandes sistemas agrícolas. Embora o documetário nos faça questionar sobre o modelo atual de produção agrícola e nos faça refletir sobre a importância de repensar nossos hábitos alimentares e apoiar alternativas que promovam a saúde e a preservação do meio ambiente, toda a população estaria ápta a adotar hábitos alimentares que são prejudiciais a nossa saúde ao longo dos anos? Depois de assistir ao documentário e procurar mais sobre o assunto, me arrisco a respoder e dizer que não, porque para as famílias mais pobres, mas reclusas dos grandes centros, a alternativa que sobra à elas, e ir atrás do que lhe é mais cômodo, mas fácil e mais barato de adquirir, se bem que, o barato muitas vezes sai caro; mas somo diariamente induzidos a adquirir o que nos é mostrado pela grande mídia on e off. Logo, além de informar sobre os riscos dos agrotóxicos, o filme também busca inspirar a ação e a conscientização em relação ao sistema de produção de alimentos, estimulando mudanças individuais e coletivas em prol de uma agricultura mais sustentável, apesar de que, temos muito o que aprender sobre sermos sustentáveis, se a seleção do nosso próprio lixo não conseguimos fazer,
digo isso de forma generalizada, quanto mais sermos sustentáveis a respeito da nossa alimentação, mas grande parte dessa culpa não é nossa, e isso é muito claro e o documentário deixa isso bem explícito. Como disse antes, como iremos cuidar de nossa alimentação mais saudável se é mais facil comprar 12 por R$6 do que pagar R$ 8 em 4?
Ficha técnica:
Título: O Veneno está na Mesa
Duração: 49 min.
Direção e Roteiro: Sílvio Tendler
Narração: Caio Ciocler, Dira Paes, Amir Haddad, Julia Lemmertz
Classificação: Livre
Ano/Pais de Produção: 2011/ Brasil
Pesquisa e produção: Hélène Pailhous
Edição: Paulinho Sacramento e Kaio Almeida
Trilha Sonora: Lucas Marcier e Arpx
Obra original: Filme: Decifrando o Fungo - A História da Penicilina
Resenha de: Filme criado pela BBC - A Descoberta da Penicilina
Por: Giulia Colpo – Ciências Biológicas
Ofilme que escolhi para realizar minha primeira resenha é intitulado como: Decifrando o Fungo – A História da Penicilina, que se trata da descoberta e uso da Penicilina, mas sob o foco dos médicos e pesquisadores que colaboraram no desenvolvimento do primeiro antibiótico da história e que, infelizmente, não receberam tanto destaque como mereciam. O filme foi criado em 2009 e exibido pela BBC, mas encontrei somente sua versão legendada em português em um canal no youtube chamado Grupo Frasers Ridge Brasil, publicado a três anos.
A trama se passa no período do início da Segunda Guerra Mundial, em que vários soldados sofriam e muitas vezes iam a óbito por conta de infecções bacterianas. Em vista disso, Howard Florey e Ernst Chain iniciaram um trabalho em busca de um antibacteriano potente, capaz de reduzir o sofrimento dos soldados feridos e quem sabe até mesmo salvar suas vidas. Howard Florey e Chain começaram seus estudos a partir de um artigo publicado em 1929 de Alexander Fleming- A Penicilina. Fleming relata em seu artigo o grande potencial que a penicilina possui, mas que não pôde extrair quantidade suficiente do agente ativo do fungo para torná-lo efetivo, por isso nunca foi testado em seres vivos. Este era o desafio da equipe de Florey: extrair e isolar o agente ativo do fungo.
A equipe de Florey inicialmente foi composta por Chain e Norman Heatley, como mostra no documentário, desfazendo essa ideia errada do trabalho científico como algo individualista. Foram dias e noites tentando isolar a penicilina do mofo. Em maio de 1940 acontece o primeiro teste com seres vivos, ratos doentes por conta da bactéria Streptococcus. O teste foi um sucesso, os ratos que receberam as doses de penicilina sobreviveram, enquanto os que não receberam nenhuma dose vieram a óbito.
Em 1941 a equipe concordou em fazer o uso da penicilina pela primeira vez em um humano, Albert Alexander, estava com uma infecção bacteriana. No início o tratamento foi um sucesso, o rapaz reagiu muito bem e apresentava melhoras, com isso, seu tratamento com penicilina foi encerrado. E este foi o erro, o tratamento devia ter durado mais tempo. Infelizmente a infeção de Albert voltou ainda mais forte e, como não se tinha mais penicilina em estoque, ele veio a óbito. Apesar de ser uma das cenas mais tristes do filme, isso nos leva a refletir que a ciência não é algo aproblemático e infalível como a mídia representa. A ciência pode sim falhar e, através dessas falhas ela evolui e vai em busca novas soluções Com esse infeliz fracasso, chegou-se a seguinte conclusão: era necessária mais penicilina e o tratamento do paciente deveria durar mais tempo.
O segundo paciente era uma criança, Johnny Cox de apenas 4 anos e meio. Estava com septicemia de uma ferida de sarampo na pálpebra que consequentemente infeccionou. Foram administradas doses de penicilina por mais tempo para Johnny. O menino melhorava a cada dia, o médico e os pesquisadores vibravam de alegria com a sua aparente melhora. Mas em uma noite,
infelizmente, o menino começou a piorar, convulsionou, perdeu a consciência e faleceu. A cena foi bem triste, principalmente pela expressão do pai do menino que demonstrava grande dor pela perda. Florey e sua equipe começaram a se questionar se a penicilina não teria prejudicado o garoto e contribuído para sua morte.
No dia seguinte, a autópsia no menino foi feita e constatou-se que ele não morreu pela septicemia ou pela penicilina, na verdade houve a ruptura uma de suas artérias do pescoço, causando hemorragia interna. Na verdade, Johnny estava em fase terminal, mas a tecnologia da época não permitiu que os médicos soubessem disso.
Chain ficou empolgado ao saber que a penicilina, apesar de não ter salvado a vida do garoto, eliminou a infecção. Ele queria que a Grã-Bretanha patenteasse a penicilina o quanto antes, pois como estavam em um período de guerra, temia que algum suíço ou alemão o fizesse antes. Se um país rival registrasse a penicilina antes, os britânicos teriam que pagar por algo que foi descoberto e desenvolvido na própria Grã-Bretanha. Mas Florey não lhe deu ouvidos.
No ano de 1942, Alexander Fleming liga para Florey, pedindo para que ele fosse a Londres tratar um amigo que estava com meningite. Mais uma vez, Chain alerta Florey para não ficar divulgando a penicilina sem patenteá-la, mas é ignorado mais uma vez.
Chegando em Londres, Florey aplica as doses de penicilina no amigo de Fleming. O homem melhora rapidamente e, com isso, Florey volta para Oxford. Chegando em casa, Florey se depara com o seguinte artigo publicado em um jornal local de Oxford em 1942: Alexander Fleming desenvolveu uma droga milagrosa, salvando a vida de um homem de 52 anos com meningite! Florey e sua equipe ficaram desnorteados, tanto tempo de pesquisa para isso? Os créditos foram dados totalmente a Fleming, sem citar o nome de mais ninguém. A equipe de Florey se desfez, Chain não se conformou que seus 4 anos incansáveis de pesquisas e experimentos foram resumidos a um “simples acidente” – em uma entrevista, Fleming diz que a descoberta da penicilina foi um simples acidente, sem nenhum estudo intencional.
A fala de Chain sobre a patente da penicilina se concretizou. Em 1944 os Estados Unidos patentearam a penicilina e, com isso, a Grã-Bretanha teria que pagar pela sua própria invenção. Vale dizer que esse foi o primeiro filme legendado que assisti, e digo com grande alegria que é um dos melhores filmes que já olhei! Mesmo legendado, senti as emoções do filme, tanto nos momentos de alegria, quando por exemplo o tratamento inicial com o primeiro paciente estava dando certo, eu sentia a alegria dos personagens e sorria junto com eles, desfrutava da grande euforia representada na cena, assim como, senti-me imensamente triste pela morte do menino Johnny, pude sentir tanto a dor do pai do menino quanto a decepção e angústia de Florey. Vários aspectos do filme me chamaram atenção para questões atuais, será que as pessoas atualmente também não agem como Fleming, levando vantagem em cima de conquistas de outras pessoas? Me fez pensar ainda em quantos projetos e empresas vão à falência diariamente por falta de comunicação, em que as pessoas se recusam a ouvir os outros, simplesmente porque há discordância de ideias. Outra questão importante é o papel da mulher na ciência, foi somente no final de suas pesquisas que Florey permitiu que mulheres participassem do trabalho de sua equipe, mesmo sua esposa pedindo durante o filme todo para trabalhar juntamente a ele. Por que a demora para incluir as mulheres no processo? Provavelmente duvidava de sua capacidade. Será que se as mulheres estivessem trabalhando desde o início nas pesquisas o trabalho teria sido mais promissor? São
questões para refletir e que, infelizmente, ainda fazem parte de nosso mundo, as mulheres ainda são excluídas do mercado de trabalho e não recebessem tanto reconhecimento quanto o homem. Esse filme possui uma linguagem relativamente fácil, mas que meu irmão de 12 anos, que frequenta o ensino fundamental teria dificuldade de entender. Tem um grande potencial de uso escolar/acadêmico, então indicaria para estudos de epistemologia e ciências a partir do ensino médio. Uma citação que aparece durante o filme e me causou grande impacto: “Sem Fleming, não haveria Florey ou Chain, sem Chain não haveria Florey, sem Florey não haveria Heatley, sem Heatley não haveria Penicilina” -Prof. Sir Henry Harris, 1998.
A citação acima resume bem o que é ciência. Ao meu ponto de vista, ciência é uma construção coletiva, em que um indivíduo depende do outro, todo cientista se baseia em algum estudo para iniciar e, dificilmente, terá progresso tentando trabalhar sozinho. Nem sempre terá somente acertos, a grande maioria serão erros, mas cabe a um bom cientista saber como proceder diante desses erros.
Alterações Climáticas
O Grande “Problema” do Aquecimento Global
“Uma pequena resenha sobre um problema polêmico, cheio de interesses e muitos fatos controvertidos, a margem do conhecimento popular.”
Por Wail Abdel e Gilberto Klein – Ciências Biológicas
ADoutrina
Truman dizia: “ Não se deve, e não se pode nunca dizer a verdade sobre assuntos de Defesa Nacional ao povo comum, a não ser por meio de comunicados oficiais lacônicos e de difícil entendimento”
Com isto dá para ver que nós na realidade não sabemos de nada do que acontece em nome da "Segurança Nacional”. Somente quando as coisas ficam fora de controle e viram alvos de crítica no mundo inteiro, então estes órgãos vem com uma explicação estapafúrdia .
Com a ajuda dos meios de comunicação, fazem com que as pessoas acreditem em todas as versões e manipulações sobre qualquer assunto e neste particular sobre o aquecimento global.
Temos órgãos no nosso mundo que são multinacionais. Justo para regular estes tipos de estudos e ver o alcance do dano que pode causar ao ser humano ou ao meio em que vive. Infelizmente estes são dominados por meia dúzia de países. E que para piorar mais a situação, são todos corruptos. Usam elementos ilegais para se auto financiar com o encobrimento e aval de governos, ou pseudo instituições privadas com alto poder econômico.
O aquecimento global é um deles. Do alto da minha ignorância, só que com bases sólidas posso afirmar que tudo isto não passa de uma grande mentira. Tudo para encobrir estragos feitos com pesquisas que nunca levaram em relevância a saúde pública nem o bem estar do povo. Do mundo em geral, independente de país ou região.
El Niño e La Niña são um grande exemplo desta farsa que se quer introduzir na mente das massas. Realmente existem, só que a explicação das causas, deixa a desejar;
Aqui se está buscando no geral uma definição das causas, e do porquê o mundo pós Revolução Industrial, está a beira de um caos em decorrência da excessiva emissão de gases. Segundo Guterres, sem uma ação drástica e urgente, será cada vez mais difícil para o ser humano adaptar-se aos efeitos devastadores do aquecimento global.
“O nível acumulado de Gases do efeito estufa (GEEs) é diretamente proporcional à produção agrícola em larga escala, junto com o aumento das populações, e o aumento do nível de vida”.
Na verdade o problema se resume no excesso de produção de bens de consumo, hoje descartáveis, sem pensar na durabilidade e sim na ganância das indústrias de toda espécie, que só visam o lucro e a rotatividade dos bens de consumo. Degradando o meio ambiente. Sem contar com vários projetos militares hoje no mundo da energia, sobre a qual não temos conhecimento suficiente. Cito um apenas, e que fez todo este estrago. O projeto “High Frequency Active Auroral Research Program” (HAARP) Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência é uma investigação financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alaska com o propósito “oficial “de "entender, simular e controlar os processos que poderiam
Iniciou-se em 1993 com uma série de experimentos durante vinte anos. É similar a numerosos aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de instrumentos de diagnóstico.
Não é necessário pensar muito para saber que uma máquina que possa mudar o clima de um local específico, de tal maneira seria uma arma de guerra extremamente eficaz, que poderia acabar com os recursos de um determinado local, forçando a rendição de um dos lados dessa guerra.
Me chama a atenção todo este assunto do aquecimento global, desde muito tempo, e com o passar dos anos comecei a pesquisar em fontes não oficiais, situações e atividades de vários países com relação a este tema. A minha conclusão foi estarrecedora ao descobrir que toda esta história dos fatos simplesmente eram para esconder atividades escusas de certos países para encobrir experimentos de alta tecnologia, o bombardeio de ondas de eletromagnetismo considerados como potências “absurdas”, por um pesquisador independente. Eram induzidas até a ionosfera com o fim “oficialmente” de estudar as auroras boreais. Na verdade estavam construindo as famosas armas escalares. Para quem não sabe o que é isto, transformam a ionosfera como um limite de campo físico onde as ondas rebentam e voltam para um lugar específico no planeta. Tipo colocar uma laranja dentro de um forno de micro-ondas em uma escala muito maior. Com isto esperavam controlar o tempo e o clima em todas as regiões do mundo, óbvio que com fins militares. Quando isto saiu ao conhecimento do mundo e entrou no meio de poucas pessoas da área científica os autores se comprometeram em deter os experimentos e fechar as instalações (eu particularmente duvido muito) só que o estrago estava feito. Eram emitidos estes raios eletromagnéticos a partir de um lugar isolado e inóspito nos recônditos do Alaska.
Explicando de forma bem simples, o HAARP é um "aquecedor ionosférico" (a ionosfera é uma camada da atmosfera, que está localizada entre 50 até 100 mil quilômetros de altitude e é composta de íons, plasma ionosférico, e, devido a essa composição, reflete ondas de rádio até aproximadamente 30 MHz), que pode ser utilizado para causar uma turbulência do plasma, a fim de aumentar sua densidade e criar nuvens de plasma multicoloridas conhecidas como auroras. Ou seja, o HAARP pode produzir auroras artificiais na forma de nuvens de plasma com maior densidade em qualquer ponto do planeta, assim deseje o Pentágono. Portanto, pode também modificar o clima à vontade de quem o controla. E hoje vivemos este fantasma do aquecimento global, assim como o foi em uma outra época com o buraco de ozônio”. E como não existe outra forma, vamos achar um bode expiatório, para demonizar, e encontramos vários, até os gases expelidos pelos animais são culpados, uma piada.
O feito é irreparável, e temos que viver com estas consequências, a partir de novas tecnologias com emissão zero de CO2 ou pelo menos próximo disso, criar alternativas engenhosas para não aumentar mais o estrago. Carros elétricos, energia eólica, hídrica, etc.. et.. vale continuar lembrando que isto foi causado pelo homem e a sua megalomania.
A ONU é um órgão inoperante e sua única função atual é catalogar datas para homenagear todo tipo de atividade humana. Dia disso e dia daquilo, fugindo para bem longe da área onde deveria atuar e para a qual foi criada.
Aqui se está buscando no geral uma definição das causas e do porquê o mundo pós Revolu-
mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância".
ção Industrial está a beira de um caos em decorrência da excessiva emissão de gases. Segundo Guterres, sem uma ação drástica e urgente, será cada vez mais difícil para o ser humano adaptar-se aos efeitos devastadores do aquecimento global.
“O nível acumulado de Gases do efeito estufa (GEEs) é diretamente proporcional à produção agrícola em larga escala, junto com o aumento das populações, e o aumento do nível de vida”.
Na verdade, o problema se resume no excesso de produção de bens de consumo, hoje descartáveis, sem pensar na durabilidade e sim na ganância das indústrias de toda espécie, que só visam o lucro e a rotatividade dos bens de consumo e degradando o meio ambiente.
Sem contar com vários projetos hoje no mundo de energia escalar. A ONU foi fundada em 1945 com o fim de ser o foro mundial onde se poderia discutir todos os aspectos da convivência humana, em se tratando de ensino até a mediação em litígios bélicos, raciais questão de saúde pública, através da OMS e outros organismos de ajuda humanitária, com grande operação nos países africanos, que sofrem com a extração massiva de minérios, a custa do empobrecimento da população. O alto fomento das rivalidades tribais provocadas propositalmente pela UE e outros, com o propósito único de vender armas.
A ONU infelizmente fecha os olhos para o que ocorre no mundo e só aparece para fazer o rescaldo, após o fato já ter ocorrido. E nesta questão não está sendo diferente. Fechou os olhos para as provas e testes e experimentos ao ar livre de vários tipos de produtos da indústria bélica durante décadas. E agora vem a sugerir ao mundo e população em geral que estamos envolvidos em problemas. Criados pela falta de senso comum, e responsabilidade por empresas e empresários sem escrúpulos que tem voz ativa até sobre governos.
Tenho dois certificados como participante da ONU em áreas de diplomacia global e funcionamento geral dos órgãos que fazem parte dela. Ex Unesco, Unicef, Unodc, etc… etc. Todos eles envolvidos em corrupção, lavagem de dinheiro e outras coisas mais nebulosas.
Estes documentos ou reuniões, cúpulas, congressos, Greenpeace, etc..sobre o aquecimento global é uma farsa. Existe mesmo mais emissão de gases e outros elementos prejudiciais ao clima, somente eles não são capazes de mudar o ambiente, esquentar o clima, causar o degelo, aumentar o nível dos oceanos Após o acordo de Paris se acordou limitar a temperatura média anual abaixo de 2 graus centígrados.
No entanto, a ONU alerta para o fato da meta do Acordo de Paris correr o risco de não ser alcançada. Em outubro de 2018, a IPCC ( Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima) emitiu um relatório especial sobre os impactos do aquecimento global de 1,5° C, concluindo que limitar o aquecimento global a este nível exigiria mudanças rápidas, profundas e sem precedentes em todos os aspetos da sociedade. Com benefícios claros para as pessoas e para os ecossistemas, o relatório constatou que limitar o aquecimento global a 1,5 ° C, em comparação com os 2° C, permitirá garantir uma sociedade mais sustentável e equitativa.
Fico pensando em quanto se gasta em publicidade e quanta extorsão ocorre hoje por debaixo do já famoso slogan “ Aquecimento Global” “A família da ONU está na vanguarda dos esforços para salvar o planeta.” Em 1992, a sua “Cimeira da Terra” criou a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (UNFCCC) como um primeiro passo para abordar o problema das mudanças do clima, esta tem uma adesão quase universal. Os 197 países que ratificaram a Convenção são Partes da Convenção. O objetivo final da Convenção é impedir a interferência
humana “perigosa” no sistema climático. Não que eu seja pessimista, só tenho certeza que já é um caso resolvido, assim como “el niño” e “la niña”. Cria-se um problema sempre com um propósito de ocultar algo, e depois “do nada” este problema não existe mais. Citando George Orwell, isto é previsível de parte de quem controla a economia e subsequente o controle das massas.
O autor do texto Justin Worland (Time) discorre de acordo com as políticas de divulgação de tais fatos pela mídia, ou o quer que se publique ou que se saiba para a população.
Segundo a IPCC (ONU) sua conclusão é categórica: “a mudança do clima é real e as atividades humanas são a sua principal causa.” Só não especifica claramente o que, e quais são estas “atividades humanas”.
