Jornal editado por alunos especiais

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Outubro de 2009

Volume 1, Edição 2

ber

Artigos de interesse especial: • Conheça os mais novos membros da equipe do Jornal Dona Venância. • Leia a crônica: “Uma tarde com Dona Venância”. • Veja como evitar a Gripe A.

Destaques individuais: Saúde e Prevenção - 2 Galeria do Centenário - 3 Diversão - 9

PROJETO DO AEE DA ESCOLA MUNICIPAL DONA VENÂNCIA MAGALHÃES COTRIM

Editorial - Parabéns Itumbiara! Estamos muito contentes com o segundo número de nosso informativo e vimos que esse projeto já começa ajudar os alunos no desenvolvimento da leitura e da escrita de uma forma informal e criativa. Além disso, conseguimos criar edições para colocar no mural da escola, versões impressas para professores, parceiros e outras escolas. Uma edição criada especialmente para internet pode ser acessada diretamente da site da Escola Dona Venância. No entanto, com esta edição especial “do Centenário”, com 10

páginas, pudemos ter a participação de mais quatro alunos que a partir de agora fazem parte do projeto. Com isso, nesta edição foi criada uma coluna sobre Prevenção com uma reportagem inédita sobre a gripe A e ainda publicamos dois trabalhos em Exposição de Desenhos com o tema: “Itumbiara – 100 Anos”. Queremos ainda agradecer à Mega Eletrônicos pela doação de uma câmera digital para nosso jornal e também à Professora Ivalda pelo seu grande esforço em viabilizar a nossa reportagem sobre o Centenário.

Programas Educativos - 10

CONHEÇA OS MAIS NOVOS MEMBROS DA EQUIPE

Ellen – 3º Ano

Tayná – 4º Ano

Mateus – 5º Ano

Kauara– 5º Ano


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Saúde e Prevenção

Como prevenir o vírus H1N1

ã O que fazer se a pessoa estiver infectada?

Suponhamos dor de cabeça. que uma pessoa esteja com gripe durante dois dias, com espirros e tosse, mas sem febre, vômito, cansaço, etc. Será que ela adquiriu o vírus da gripe suína sem perceber?

A pessoa deve cobrir o nariz e a boca com um lenço. De preferência descartável. Também é aconselhável manter certa distância das outras pessoas.

I

Contudo, todas essas medidas devem ser acompanhadas de orientação médica. A automedicação pode ser muito perigosa nesses casos. Como podemos evitar o contágio? - Em primeiro lugar devemos tomar o cuidado de sempre lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão; - Evitar levar as mãos aos olhos, boca e nariz após contato com superfícies; - Não compartilhar objetos de uso pessoal; - Manter os ambientes arejados, com portas e janelas bem abertas; - Limpar frequentemente superfícies onde várias pessoas tocam como portas, mesas, telefones e maçanetas; - Alimentar-se e dormir bem.

Quais as providências que podemos tomar para nos proteger na escola? Os ministérios da Saúde e da Educação recomendam que os estudantes brasileiros com sintomas de gripe sigam orientações médicas e evitem retornar às atividades escolares até estarem completamente restabelecidos. A orientação tem como objetivo reforçar a prevenção contra a nova gripe, evitando o contágio.

O principal sintoma da Influenza A (H1N1) é a febre. Se você não teve febre, provavelmente teve um resfriado. Os sintomas da gripe aparecem em até dez dias após a infecção.

Reportagem: Fabrício e Matheus Fonte: Ministério da Saúde

Professores e diretores de escolas também devem ficar atentos e orientar estudantes com sintomas a retornar às suas casas. Pais e responsáveis devem levar seus filhos aos postos de saúde ou ao consultório médico de confiança ao perceberem os primeiros sinais de uma gripe, que são febre repentina, tosse, coriza, dores musculares nas articulações e

Veja como lavar as mãos corretamente


Galeria do Centenário

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Examine bem as fotos abaixo. Depois leia o texto: “Uma Tarde com Dona Venância” nas páginas 4 e 5 e veja se consegue identificar as pessoas e lugares que fizeram parte da História de Itumbiara.


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Especial Centenário Uma e

Eu conversei com Dona Venância c

((ccoonnttiinnuuaaççããoo......)) E Euu ccoonnvveerrsseeii ccoom mD Doonnaa V Veennâânncciiaa

Já passava das quatro da tarde, soprava um vento frio e um cheiro gostoso de terra molhada podia ser sentido em toda parte. A escola era grande, cheia de janelas compridas com enfeites triangulares acima de cada uma delas. Havia uma bandeira tremulando sobre a porta de entrada e ao redor havia um pátio cheio de mangueiras, jabuticabeiras e outras árvores frondosas. Estava escrito: Grupo Escolar Senador Ramos Caiado. Ela estava usando um vestido bonito. Era branco com mangas compridas, bordado com pérolas e pedrinhas azuis. Assim que me viu, veio imediatamente em minha direção. Ansiosa, já fui logo perguntando: - É a senhora que é a Dona Venância? -Sim sou eu! Mas mocinha você deveria falar: “a senhora é quem é a Dona Venância”. Disse ela olhando sobre os óculos com um ar que indicava uma educação severa e respeitosa. Mesmo assim, vi que carregava no olhar a doçura e a paciência de quem sabia lidar com crianças... Então, eu disse a ela: -Sabe o que é Dona Venância, a minha professora pediu que eu fizesse uma pesquisa sobre nossa cidade. -Que interessante! Vamos dar um passeio e vou lhe contar alguns fatos que presenciei. Exclamou ela desmanchando aquele semblante sério. -Fomos andando devagarinho e passamos pela esquina da rua Marechal Deodoro. Engraçado que onde está o Center Plaza havia um prédio com janelas estreitas onde havia um letreiro em forma de uma boca sorrindo escrito Central Hotel. Um homem, sentado num banco de madeira, tirou o chapéu e disse: -Boas tardes senhora professora diretora! Ao que ela respondeu polidamente: -“Boa tarde” senhor Joaquim . -Puxa, a senhora é muito respeitada. Disse eu, tentando puxar assunto. Ela delicadamente apontou para um banco na Praça Getúlio Vargas,(depois descobri que era a Praça da República) sentamos e ela me olhou seriamente dizendo: - Aquele senhor ali também é muito respeitado. É professor e muito amigo de meu marido e do Coronel Pereira de Almeida. Ele defendeu nossa querida Santa Rita na Revolução de 30. -Revolução de 30? Exclamei assustada. -Talvez você não se lembre... é tão novinha e já estamos em 35... -Estamos em1935! Exclamei de novo. -Que é isso menina, está agora repetindo tudo o que eu lhe falo? Preste atenção... Em 1930, ocorreu o primeiro confronto entre as forças militares leais do então Presidente Washington Luiz e aqueles que apoiavam o líder da revolução, o Senhor Getúlio Vargas. Nessa guerra, participaram 120 homens daqui de Santa Rita. -Puxa! Quanta gente! Então, o senhor Joaquim ali fazia parte desse grupo? -Sim fazia parte e foi preso junto com o Coronel Sidney Pereira de Almeida e seus companheiros Adelino Lopes de Moura e Carlos Márquez pelas forças políticas na época comandadas aqui, em Santa Rita do Paranaíba, por Dr. Luiz de Menezes. O Coronel Sidney Pereira de Almeida e seus companheiros ficaram presos na Ponte Affonso Pena onde em suas pilastras funcionava um calabouço que, nesta época, serviu de cativeiro para os presos políticos. -E eles ficaram presos muito tempo? Como eles foram libertados? Perguntei atônita e surpresa. Ela agora deu uma risadinha e tornando ainda mais grave sua voz, disse:


Especial Centenário

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(continuação...) Eu conversei com Dona Venância -Você sabia, menina, que após muitos dias de agonia, o comandante Senador Camilo Chaves, vindo da cidade de Uberlândia, executou uma ocupação militar libertando finalmente o nosso povo? Foi só com a entrada da Força Revolucionária Mineira que o Coronel Sidney Pereira de Almeida foi libertado e, em seguida, nomeado Governador Civil de Santa Rita do Paranaíba, cargo este ocupado por ele por um período de 20 dias. Mas isso foi só o começo... -Teve mais guerra? Perguntei ainda mais curiosa. Parecia o enredo de um filme. Dona Venância não respondeu, levantou-se e fomos caminhando calmamente em direção à Capela de Santa Rita, do outro lado da praça. Era pintada de branco e tinha uma janelinha com dois sinos. Saímos dali e passamos pelo Paço Municipal que ficava num prédio comprido com uma escadaria em forma de pirâmide e colunas gregas. Três meninos brincavam ali e assim que viram Dona Venância, pararam imediatamente com a correria e falaram todos juntos com as cabeças baixas: - Boa tarde, senhora diretora! Ela fez somente um gesto com a cabeça e sem perceber já estávamos na beira de um rio. Havia uma praia com uma areia branquinha e dali dava para ouvir o som das águas que corriam por entre as pedras. Naquele momento estranhei ver o Rio Paranaíba tão estreito e raso. Ela apontou rio abaixo e disse: -Ontem choveu muito, o rio está bastante cheio hoje... Deve ter aumentado muito o volume de água da cachoeira. Você já viu a cachoeira? Fica a uns 30 quilômetros daqui. -Tem cachoeira aqui perto? Indaguei. -Claro! A Cachoeira Dourada, o lugar mais lindo de nossa cidade. Peça para seus pais levarem você lá! Meio confusa, só balancei a cabeça e continuei olhando para a cabeceira do Rio, mas, vi que a Ponte Affonso Pena estava quase no mesmo lugar da Ponte Ciro de Almeida. Lembrei-me que ela me dissera a pouco que aquelas pilastras foram usadas como prisão. A tarde ia caindo e ela continuou: - Lá na Praça Getúlio Vargas você me perguntou se teve mais guerra. Teve sim. Foi em 32. Você está vendo ali a Ponte Affonso Pena? Aquela Ponte guarda ainda hoje, através de perfurações à bala, marcas desse episódio. Nossa cidade foi palco de um confronto violento do Exército com as forças rebeldes do Estado de São Paulo. Esse Movimento era formado principalmente por advogados, comerciantes, estudantes e professores, como o Senhor Joaquim. Eles tinham como objetivo principal a convocação imediata de eleições gerais e a elaboração de uma nova Constituição para o Brasil. Embora o Presidente Getúlio tenha sufocado os paulistas, as eleições foram convocadas para 1933 e os brasileiros passaram a viver num Estado de Direito a partir da promulgação da Constituição de 1934. Ela parou de repente. Tirou os óculos e dessa vez pareceu dizer a si mesma: -Quando será que teremos um presidente eleito pelo povo? -Olha, minha professora falou que depois do Getúlio haverá um presidente eleito pelo povo que ajudará muito esta cidade: O Presidente JK. Falei isso, depois algo me fez parar. De repente, ela me abraçou carinhosamente, alinhou um pouco meus cabelos e disse: - Tomara que no futuro as pessoas saibam como esse povo viveu, trabalhou duro e lutou pensando numa vida melhor... Não sei por que, mas comecei a pressentir que logo iria embora e levantando os olhos vi que seu rosto tinha um brilho diferente. Prometi: -Pode deixar Dona Venância. Garanto para a senhora que vou levar essa história para o futuro... Queria tanto que fosse minha professora... Meu celular começou a tocar e ela assustada perguntou o que era aquele objeto estranho. Não consegui responder. Acordei com aquele toque, mas ainda conseguia sentir o cheiro de terra molhada. Quando entrei em minha sala de aula, na Escola Municipal de Tempo Integral Dona Venância Magalhães Cotrim, não saía de minha cabeça a pesquisa que minha professora pediu sobre nossa querida cidade de Itumbiara, que comemora seu Centenário. Fui dormir preocupada, mas passei uma tarde maravilhosa conversando com Dona Venância.


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Especial Centenário

PROJETO ITUMBIARA 100 ANOS! Alunos do 4° ano da Professora Adriana desenvolvem Projeto sobre o Centenário Na terça-feira, dia vinte e nove de outubro, como parte do Projeto: “Itumbiara 100 anos” desenvolvido pela Professora Adriana tivemos o privilégio em receber em nossa escola o Sr. Sidney Pereira de Almeida Neto. Ele é escritor, historiador, diretor do novo Museu do Centenário, descendente dos Sidney Pereira de Almeida e afilhado de Dona Venância Magalhães Cotrim.

Foto: Vanessa Custódio

Professora Adriana e alunos do quarto ano.

Foto: Vanessa Custódio

O nosso convidado surpreendeu a turma quando revelou ser afilhado de Dona Venância Magalhães Cotrim. Ele prometeu, inclusive, que trará um pôster com o retrato dela para ser colocado na entrada de nossa escola. Além disso, convidou a todos para visitar o Museu do Centenário que será inaugurado dia 27 de outubro...

Foto: Vanessa Custódio

A equipe do Jornal Dona Venância também esteve presente. Participaram ativamente em fazer perguntas durante a entrevista e ficaram surpresos com a maneira dinâmica e cativante do Sr. Sidney em contar fatos inesquecíveis da História de Itumbiara.


Especial Centenário ã

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Leia a entrevista na íntegra:

-Qual o seu nome?

-Sidney Pereira de Almeida Neto.

-Qual a profissão que exerce?

-Funcionário público, escritor e historiador.

-Fale sobre o surgimento de Itumbiara.

-Itumbiara surgiu de uma passagem por uma estrada de onde vinham tropeiros de Uberaba. Foi I construída por iniciativa do coronel Cunha Matos, em 1824. Este caminho forçava o trajeto pelo Rio i Paranaíba, divisa de Goiás com Minas Gerais. Na passagem, construiu-se um porto e neste, um posto de arrecadação de rendas. Por este motivo e, ainda pela grande fertilidade das terras, que favorecia a agricultura e a criação de gado, houve o surgimento de um povoado que se tornou um núcleo urbano, denominado Porto de Santa Rita. Em 1852, deram-lhe o nome de Santa Rita do Paranaíba.

-O nome de nossa escola está relacionado com a história da cidade?

-A Dona Venância desempenhou um papel importante na educação e no cenário político de nossa cidade. Ela nasceu em Muzambinho–MG, em 1900. Mudou-se, ainda moça, para Caldas Novas–GO, onde residiu por muitos anos e tornou-se normalista. Em 1924, veio a Itumbiara a convite de meu avô, o senhor Sidney Pereira de Almeida que era Prefeito na época, para dirigir o primeiro Grupo Escolar de Itumbiara. Exerceu este cargo por muitos anos. Foi a primeira normalista e Diretora Escolar de Itumbiara. Ela foi minha madrinha e eu, desde menino, passava a maior parte do tempo na casa dela. Quando soube que esta escola levaria o nome dela, fiquei muito emocionado e hoje vejo que o trabalho educacional que está sendo realizado aqui resgata a memória dela.

-Ouvimos falar que as antigas pilastras da Ponte Affonso Pena serviram de calabouço para presos políticos. Isto é verdade?

-Sim, foi durante a revolução de 30. Meu avô e mais alguns amigos foram encarcerados no calabouço que havia dentro das pilastras da ponte. Era um buraco estreito, com uma pequena abertura por onde descia a comida para os presos amarrada em uma corda. Infelizmente, aconteceu uma coisa, que considero isso um crime contra o patrimônio histórico de Itumbiara, demoliram a pilastra do lado goiano para facilitar a passagem de embarcações. Agora há somente as pilastras do lado de Minas.

-Quais foram as principais atividades econômicas de nossa cidade e região? E qual será a atividade do futuro?

-Além da criação de gado, Itumbiara foi, por muitos anos, conhecida com a “Capital do Arroz”. Depois, veio a cultura do algodão e do milho que provocou a chegada das primeiras indústrias de Itumbiara. Hoje a cana está muito forte. Mas, para o futuro, já se começa a perceber que Itumbiara está passando a ser um pólo educacional. Mais de setenta por cento das casas que são alugadas em nossa cidade são para famílias que estão trazendo seus filhos para estudar aqui.

-Como será o Museu do Centenário?

-Será um museu diferente dos museus tradicionais. Haverá uma moderna biblioteca pública no segundo pavimento e, no térreo, estará todo o acervo do museu tendo ao fundo um belo jardim de inverno com mesinhas onde as pessoas poderão fazer pesquisa. Criaremos também espaços interativos informatizados e uma galeria de fotos com todos os prefeitos e personalidades históricas. Ainda, para este espaço, estamos planejando uma exposição permanente dos quadros do Senhor Guigui que amou esta cidade e foi um dos principais artistas plásticos.

-Hoje, no Centenário de Itumbiara, como você se sente fazendo parte dessa história? -Me sinto importante e orgulhoso por amar tanto essa cidade .


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Especial Centenário

Exposição de desenhos ITUMBIARA 100 ANOS

C

Lúcia Rodrigues– 5º ano

Vicente– 4º Ano B


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Diversão

Gabriela Diversão

PIADINHAS ... De vegetais

O que é um pontinho verde no canto da sala? É uma ervilha de castigo. O que são três pontinhos verdes no canto da sala? É uma ervilha de castigo e mais duas dizendo "Bem feito!". O que é um pontinho verde em cima de um pontinho amarelo no canto da sala? É uma ervilha de castigo ajoelhada no milho. O que é um pontinho verde pulando em cima do sofá? É uma ervilha que saiu do castigo. O que é um pontinho vermelho subindo a geladeira? Um morango alpinista. O que é um pontinho amarelo que ganhou na loteria? Um milhonário. O que é um pontinho branco no trânsito? Um Arroz-Royce. O que é um pontinho verde no trânsito? Um Volks Vagem. O que é um pontinho vermelho na salada? Uma ervilha prendendo a respiração.

O que é um pontinho vermelho pulando na selva? Um caqui pererê.

Homem Aranha Enquanto isso... Veja a musiquinha que as crianças da Escolinha de Super–Heróis estão cantando ! O Homem Aranha subiu pela parede Veio a chuva forte e o derrubou já passou a chuva e o sol já vai surgindo e o Homem Aranha continua a subir .


Programas educativos

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Programas Educativos - Cyberchase - A corrida do espaço Cyberchase é um desenho super educativo. O desenho é assim: Há três crianças, um pássaro e mais 3 vilões. Os vilões querem destruir o planeta das crianças, só que o grupo do bem vai derrotar os bandidos apenas com o uso de cálculos matemáticos. No final, o grupo do bem sempre ganha. Não percam, na tv CULTURA.

Fabrício editor de Rádio e TV.

O fim do mundo na Mídia Diferentes maneiras de contar a mesma história:

Jornais

PROGRAMAÇÃO

O Globo Governo anuncia o fim do mundo Folha de São Paulo Compre a Folha + R$ 9,90 e ganhe o livro do Apocalipse encadernado Correio Brasiliense Congresso vota constitucionalidade do fim do mundo

-Turma da Mônica -Chico Bento

Televisão Fantástico Escândalo: Equipe de reportagem denuncia a máfia do fim do mundo

-De onde vem? – Desenhos estrelados pela menina Kika -Programa Cambalhota -Programa Pé na rua

Pânico na TV Sílvio e Repórter Vesgo tentam fazer São Pedro fazer a Dança do Siri Jornal Nacional Boa noite... e adeus! Revistas

-Almanaque Educação -Mão na Forma – Programa de Matemática -Jornal Futura: Sexualidade do Adolescente especial -Reportagem Especial: Dislexia

Veja Como o fim do mundo mexe no bolso da classe média Querida Teste: Seu namoro dura até o fim do mundo?

-Planeta Terra

Acesse a TV Modelo no site: www.escoladonavenancia.com.br

Revista Contigo Saiba como tudo vai acabar... nas novelas!

Opinião dos Leitores Parabéns a todos que participaram dessa maravilhosa edição do jornal. Inclusão é isso! Grande abraço Regina Cezana – MEC

Estou surpreso com o trabalho realizado com os alunos da Escola Dona Venância. Sendo afilhado de Dona Venância é muito bom saber que a Escola possui um site, uma rádio e até um jornal. Sidney Pereira de Almeida Neto

Escola Municipal de Tempo Integral Dona Venância Magalhães Cotrim Diretora: Sueli Alves do Carmo Av. JK, 1010 Itumbiara, GO 75.523-060 Email: escoladonavenancia@yahoo.com.br Professor Responsável pelo Projeto : Edvaldo Aguirre Editores : Alunos do AEE


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