Caminho a Seguir Dezembro 2023

Cami nho as egui r

Revi st adaRegi ãodeBr aga daFr at er ni dadeNunoAl v ar es

N14 DEZEMBRO 2023 |SEMESTRAL

NOVADI REÇÃONACI ONAL Convi dado

Ent r evi st ado

D.Amér i coAgui ar

Domi ngosLealdo Paço

Bi spodeSet úbal

Ex-Pr esi dent eNaci onaldaFNA

Edi t or i al

Car as( os)l ei t or es, Écom nat ur al al egr i aquev osapr esent oodéci moquar t o númer odar ev i st a“ Cami nhoaSegui r ” .Nest aedi ção, que encer r a o ano 2023,cont amos com um cont eúdo mui t í ssi moi nt er essant e, nãosópel aqual i dadei nt el ect ual daquel esqueassi nam osdi v er sosar t i gosdeopi ni ão, mas t ambém pel ost emaseassunt osabor dados.

Escol hemos como t ema de capa a el ei ção da nov a Di r eçãoNaci onaldaFNA.Est aescol hadev euseporum l adoàr el ev ânci aqueest eacont eci ment omer eceepor out r ol adoaof act odepel apr i mei r av ez ,serel ei t opar a Pr esi dent e da Di r eção Naci onalda FNA um escut ei r o or i undodaRegi ãodeBr aga.Num ar t i godeopi ni ão,o Paul o Ri car do Ri bei r o,Pr esi dent e do Núcl eo de São Dâmaso, ondeéfil i adooJoséLuí sSi l v aonov oPr esi dent e da Di r eção Naci onal ,f al anos do di a da el ei ção e da t omada de posse,mas t ambém de um sent i ment o pessoal denat ur al al egr i aeobv i ament eal gum “ or gul ho” .

O Pr esi dent eda Di r eção Regi onaldeBr aga,Fer nando Per ei r a,noespaço“ Sent i dodeCompr omi sso” ,f az nos uma br ev e av al i ação do ano que agor at er mi na e dei x anospi st as,em j ei t odedesafio,par aoanoquese av i z i nha,desej andoqueconsi gamosat i ngi rosobj et i v os que del i neamos,com r esponsabi l i dade e sem nunca esquecerasl i nhasmest r asquenosor i ent am.

No t ema “ Cul t ur a escut i st a”conv i damos um gr ande Chef e,um gr andeescut ei r oeaci madet udoum gr ande ami godaFNAat est emunharasuav i sãosobr eaFNAea f or macomoCNEeFNAsecompl ement am nocami nhoe noser v i çoaomov i ment oescut i st a.Est amosaf al ardo Chef e Er nest o Machado,que enquant o Chef e do CNE Junt adeNúcl eodeGui mar ães, t ev eacapaci dadedev er mai sl ongeef oium ex empl opar adi gmát i codaqui l oque dev er áserar el açãoCNE/ FNA, quenat ur al ment er esul t ou num ex t r aor di nár i obenef í ci opar aambasasAssoci ações, f az endodoAr ci pr est adodeGui mar ãeseVi z el aomai s pr eenchi dodenor t easuldoPaí s,querem númer ode Agr upament osdoCNEquerem númer odeNúcl eosda FNA.

Or esponsáv elmáx i mo pel a JMJLi sboa2023,Sua Ex ª .

Rev er endí ssi ma D.Amér i co Agui ar ,que nos f al a da i mpor t ânci a do env ol v i ment o de pessoas de t odas as i dadesedasmai sv ar i adaspr ov eni ênci as,demonst r ando queaJMJLi sboa2023nãof oium pr oj et odeumapessoa nem de um or gani smo,f oisi m um pr oj et o e um env ol v i ment odet odoum Paí s.Dest acaai ndaaf or ça,o quer ereespi r i t ual i dadedosj ov ens, desafiandoosadul t os a demonst r ar em uma mai orcr edi bi l i z ação na ger ação mai sj ov em,ouv i ndo osseusansei osepar t i l hando os seus sonhos,f az endo um v er dadei r o cami nho si nodal , por quedepoi sdaex per i ênci adasj or nadasdaj uv ent ude, nadapoder áficari gual .JáoCOD ( Comi t éOr gani z ador Di ocesano)–Br aga,r esponsáv elpel aJMJ23naDi ocese deBr aga, dei x anosum t est emunhomagní ficodoev ent o pr opr i ament edi t o mast ambém uma v i são mui t í ssi mo escl ar ecedor adaenv ol v ênci aedar eper cussão queas JMJ23 t r oux er am a Por t ugal ,à I gr ej a Cat ól i ca e obv i ament e à Di ocese de Br aga, sem esquecer a passagem dosSí mbol oseosdi asnaDi ocese.

OPe. Paul oPer ei r a, Assi st ent eEspi r i t ual daFNAnaRegi ão deBr agaecol abor adorr esi dent edar ev i st a“ Cami nhoa Segui r ” , noseuespaçodeopi ni ãochamaanossaat enção par aar eali mpor t ânci aquedev emosdaraoNat aleque t ant as v ez es é t ot al ment e esqueci da.Desafianos a dei x ar monosseri nv adi dospel at er nur adeDeusquese nos apr esent a at r av és de um meni no,par a que dest a f or mapossamosol harpar aof ut ur ocom umaesper ança r enov ada.

Porfim est i v emosàconv er sacom oDomi ngosLealdo Paço,ex pr esi dent eNaci onaldaFNAquenosconcedeu uma i nt er essant e ent r ev i st a na qualf az uma br ev e av al i açãodosdoi smandat osem queest ev eàf r ent eda Di r eção Naci onal .Fal anosda sua v i da escut i st a eda enor mei mpor t ânci aqueosv al or esdoescut i smot i v er am eai ndat êm noseudi aadi a.Domi ngosLealdoPaço est ev eàf r ent edosdest i nosdaFNAdur ant eset eanos, l embr aosmoment osmai smar cant esedei x apal av r asde enor megr at i dãoecar i nhoàRegi ãodeBr aga.

Agr adeçoadi sponi bi l i dadedet odosquant oscol abor ar am connosco,acei t ando o nosso conv i t e e dando um ex t r aor di nár i ocont r i but oeenr i queci ment oaocont eúdo dest ar ev i st a.Quer o, comosempr e, dei x arumapal av r ade gr at i dãoer econheci ment oàmi nhaequi papel adedi cação, r esponsabi l i dadeesent i dodemi ssão.

Concl uí mosdest af or maest enov onúmer odar ev i st ae di gamos que est á apr esent ada em t r aços ger ai s.

Desej amosqueoseucont eúdov ádeencont r oaosgost os dosnossosest i madosl ei t or esesegui dor es.Dei x ov ot os si ncer osdebom anonov o,com saúde,com esper ança, com pazecom aconcr et i z açãodosobj et i v ospr oj et ados nopl anopessoal ecol et i v o.

Despeçomecom ami z adedesej andoboal ei t ur a!

Par a dar mos not or i edade ao acont eci ment o mai s i mpor t ant ede2023 em Por t ugal ,quecer t ament enão sai r ádanossamemór i a,t emosdoi s“ Conv i dados”que abor dam omesmot ema,com r esponsabi l i dadesecom ol har esdi f er ent es, mascom um sent i ment ocomum.

Rev i st adaRegi ãodeBr agadaFr at er ni dadeNunoAl v ar es| N14 DEZEMBRO

Car l osAl ber t oCunha Di r et ordar evi st a

Cami nho 3 as egui r

Fer nandoPer ei r a

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Pr esi dent edaDi r eçãoRegi onaldeBr aga

Cul t ur aEscut i st a

Ch. Er nest oMachado

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Í ndi ce

Sent i dodeCompr omi sso

ExChef edeNúcl eodeGui mar ães

Convi dados

D. Amér i codeAgui ar

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Bi spodeSet úbal

Fi cha Técni ca Publ i caçãoSemest r al 14| DEZEMBRO2023 Di r et or CARLOSALBERTOCUNHA

COD-BRAGA

Comi t éOr gani zadorDi ocesano

Desi gnGr áficoePagi nação CATARI NAPI NTO

Ent r evi st ado

Domi ngosLeal doPaço

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ExecuçãoGr áficaeI mpr essão PAPELARI APONTO www. papel ar i apont o. com

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Col abor açãoeRedação FERNANDOPEREI RA Pe. PAULOPEREI RA Ch. ERNESTOMACHADO D. AMÉRI COAGUI AR PAULORI CARDORI BEI RO

Ex-Pr esi dent eNaci onalda FNA

Assi st ent e

Pe. Paul oPer ei r a

Revi sãodeText o CARLOSABERTOCUNHA

Assi st ent eRegi onaldaFNA

Fot ogr afia DI REÇÃOREGI ONALDEBRAGA

TemadeCapa

Paul oRi car doRi bei r o

14

Pr esi dent edoNúcl eodeS.Dâmaso

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Cami nho as egui r

Rev i st adaRegi ãodeBr agadaFr at er ni dadeNunoAl v ar es| N14 DEZEMBRO

#Acompanheanossa pagi naemant enhasea pardasnovi dades

Sent i dodeCompr omi sso Éomoment odeol harpar at r ás,r econhecerconqui st ase apr endercom osdesafiospassados.Mas,ét ambém a ocasi ão par a nos pr oj et ar par aaf r ent e, al i ment ar esper anças,defini rmet aseobj et i v osquei mpul si onem o nossocr esci ment opessoal , f ami l i ar , soci al epr ofissi onal .

Car osEscut ei r os( as) , Ami gos( as) , Em j ei t odebal ançoeàmedi daqueosdi asv ãopassando, v amonosapr ox i mando demai sum finaldeano,éo moment o de cont empl ar o que passou,f az er uma r et r ospet i v a,av al i aroquedebom fiz emoseoquede menosbom sepassou,eapar t i rdaqui ,t r açarum nov o obj et i v oev i sl umbr arumanov aaur or a.

O anoqueest áafindardei x anoscer t ament ecom a cer t ez adeum anodemui t aat i v i dadeescut i st a, mar cado essenci al ment e porduas gr andes cel ebr ações a ní v el naci onal ,por que na pr át i ca,f oiem Por t ugalque se pr oj et ar am, desenv ol v er am e r eal i z ar am: as comemor ações do Cent enár i o do Cor po Naci onalde Escut aseasJor nadasMundi ai sdaJuv ent ude,f or am moment osdeencont r o,depar t i l haedev i v ênci adaf é f ant ást i cos e i nesquecí v ei s. For am duas gr andes at i v i dadesàsquai saFNAseassoci ou,queenv ol v er am um i ndet er mi nadonúmer odecol abor ador esev ol unt ár i os dosquai st ambém aFNAf oi par t ei nt egr ant e.

Foium ano mar cant e pel a posi t i v a,apesarde al guns acont eci ment os negat i v os que v ão pr ev al ecendo no t empo,t ant onanossav i dasoci al ,económi ca,pol í t i cae r el i gi osa.

I ni ci amosoanocom umaguer r aem mar chaàspor t asda Eur opaedur ant et odooanosemant ev ecom t odosos const r angi ment osesacr i f í ci osdaí i ner ent es, mesmopar a mi l har esdepessoasdi st ant es, quecomonós, nãoest ão di r et ament e env ol v i das nessa guer r a,e como se não bast asse,al ém de out r os conf l i t os ar mados poresse mundo f or a, abr i use uma nov af r ent e de guer r a ex t r emament esangr ent anoMédi oOr i ent e, ent r eI sr aele aPal est i na.

O nov o ano despont acomo um di adenev oei r o,com mui t as dúv i das e i ncer t ez as,conv i dandonos a t r açar nov os cami nhos,a cr i ar ,a sonhare a buscarnov as sol uções.

Defini rmet asémai sdoquesi mpl esment ecr i arumal i st a dedesej os;éum Compr omi ssocom nósmesmos,par a al cançarosr esul t adosdesej ados.

Aodefini robj et i v os,écr uci alserespecí ficoecomedi do.

Est abel ecerpr az osconcr et ospar aal cançarcadaobj et i v o, oquenosaj udar áamant erof ocoeamot i v açãoaol ongo donov oano.Nãonosesqueçamosdeserf l ex í v ei sede aj ust arasnossasmet asconf or menecessár i o,j áquea j or nada par a o sucesso é mui t as v ez es r epl et a de i mpr ev i st os.

Que est e nov o ano sej a o pal co de concr et i z ação de sonhos, super ação de l i mi t es e abr açar nov as opor t uni dades.

Adefini çãodemet aseobj et i v osnãosónos i mpul si onam aav ançar ,mast ambém nosdácapaci dade demol darof ut ur oquedesej amos.

Al cançarobj et i v os si gni ficat i v os comanda não apenas sonhos, mas t ambém uma dose consi der ável de di sci pl i na.Sãoest esdoi spi l ar esquet r ansf or mam vi sões em r eal i dade, capaci t andonos a navegar pel as adver si dadesdavi daeaper si st i rr umoàFel i ci dade.

A Fel i ci dade,é o cami nho a segui rque di r eci ona os nossos esf or ços,e que per mi t e concent r ara nossa ener gi aeat enção,naqui l oqueéessenci alpar aal cançar cadaobj et i v o,mesmoquandoast ent açõesdocami nho sãomai sal i ci ador as.

Ent ão, Car asami gaseami gos, com v er dadei r oSent i dode Compr omi sso,eài magem deSãoNunodeSant aMar i a nossoPat r ono, dêmost odosasmãoscom det er mi naçãoe opr i mei r opassoem di r eçãoaoOut r oquedenósnecessi t a, eassi m,t er emosum nov oanochei oder eal i z ações,ao ní v elpessoale col et i v o,e cer t ament e ser emos mai s Fel i z es.

Vot osdeum nov oanor epl et odePaz , Tol er ânci a, Concór di a eBoascaçadas.

Fer nandoPer ei r a

Pr esi dent edaDi r eçãoRegi onaldeBr aga

Rev i st adaRegi ãodeBr agadaFr at er ni dadeNunoAl v ar es| N14 DEZEMBRO

Cami nho 5 as egui r

Cul t ur aEscut i st a Cami nhamosJunt os!

Q

uandomedesafiar am aescr ev erum pequenot ex t o sobr eami nhaex per i ênci anar el açãocom osNúcl eosda Fr at er ni dadeNunoAl v ar eseaDi r eçãoRegi onaldeBr aga daFNA, conf essoquefiquei sur pr eendi domasaomesmo t empoent usi asmado,umav ezqueconsi der oqueest e cami nho que f az emos no ser v i ço aos j ov ens e à comuni dadeéocol ocarem pr át i cadai dei ageni alde Baden Powel lque f undou est e mov i ment o,que é o Escut i smo.

Somos e ser emos associ ações escut i st as que se dest i nam aosmesmosfins, dei x arest emundoum pouco mel hordoqueoencont r amos.

OCNEt em comopr i nci pal mi ssãoaeducaçãoi nt egr aldascr i ançasej ov ens,j áa FNA encont r anoSer v i çoasuamí st i caemot i v opar a cont i nuarav i v eroi dealescut i st a, ar r i scomeadi z erque ami ssãoéamesma, apenasconcr et i z adaporcami nhos di f er ent es.

Foino agr upament o nº5 de Ronf e que fiz a mi nha pr omessa de escut ei r o e desde que ent r eipar a os ex pl or ador es,t i nha9anosdei dade,t i v eopr i v i l égi ode conv i v ereouv i rt est emunhosdosi r mãosmai sv el hosde l ençocast anho,doNúcl eodaFNAdeRonf e.Sendoas nossassedesj unt as, f oi sempr emot i v odeadmi r açãov er aquel es homens e mul her es,que out r or at i nham si do escut ei r os,j unt os em conv i v ênci a,nos domi ngos da r euni ãodepi edade, par t i ci pando, dev ezem quando, nas di nâmi cas com os escut ei r os do agr upament o.

Nat ur al ment e,queCNEeFNA est av am em espaçose di nâmi cascompl et ament ei ndependent es,sem qual quer t i podei nger ênci a.Par aal ém di sso,f uiper cebendoos cont r i but osqueaFNAdav anoapoi oaoagr upament o, em ser v i çoseat i v i dadepar aacomuni dade,or gani z andoe par t i ci pandoem mui t asaçõessol i dár i as.

Nosúl t i mosanos,ex er cendof unçõesdechef edenúcl eo deGui mar ães,f uiassi st i ndo à t r ansf or mação da FNA, mui t opel adi nâmi cadesenv ol v i dapel asv ár i asDi r eções Regi onai sdeBr aga.

Reconheçoaousadi aquet i v er am em pr ov ocarr ef l ex ões i nt er nas e ex t er nas,que enquant o membr odoCNEf uipar t i ci pando,em al gumaspar t i l has, sobr et odoest enov ool hardaFNAsobr esi pr ópr i aesobr e ool hardoCNEem r el açãoaest anov aabor dagem de apoi oaoCNEeSer v i çoàComuni dadequepr et endi am di nami z arnosnúcl eosl ocai s, t endoporbaseaf or maçãoe capaci t açãodosseusmembr os.

Mui t asv ez esf uiquest i onadopel osdi r i gent esdosv ár i os agr upament ossobr eacr i açãodenov osnúcl eosdaFNA nasnossascomuni dades,sobr eest ar ev i t al i z ação que est av aaserr eal i z adaeat ésobr eas“ ameaças”er eai s i nt enções,ao que sempr er espondi ,est art ot al ment e di sponí v elpar apar t i ci pardessepr ocessoder enov açãoe at ual i z açãoquepossi bi l i t asset r az ermai sgent epar aser par t edaconst r uçãodacomuni dade, sei ssof orat r av ésde um mov i ment oescut i st a, mel horai nda.

Ref er i sempr eque aocami nhar mosj unt osconsegui r emosmai sf aci l ment e i mpl ement aro Escut i smo,ser mospr omot or esdeuma soci edade mel hor ,cont r i bui ndo deci si v ament e par aa f el i ci dade e o bemest ardo out r o.Pel o que,nunca ni nguém est ádi spensadoem serpar t edest ami ssão,se t i v er mos di sponi bi l i dade, apt i dões e i nt er esse em par t i ci parnaeducaçãodecr i ançasej ov ens,somosuma mai sv al i a par a o CNE,masset i v er mosi nt er esseem cont i nuarav i v eroi deal escut i st adeser v i çoaopr óx i moe àcomuni dade, aspor t asest ar ãosempr eaber t asnaFNA.

Assi m,osmembr osdaFNAf az i am econt i nuam af az er par t ei nt egr ant edoEscut i smoem Ronf e, pel oquesempr e consi der eicomonat ur alest ecami nharj unt osnaação educat i v a com as cr i anças e j ov ens e no ser v i ço à comuni dade.

6 Ca mi nho as egui r

Rev i st adaRegi ãodeBr agadaFr at er ni dadeNunoAl v ar es| N14 DEZ E MB R Lo r em I psu mO

Par aosagr upament osdoCNE,est aev ol uçãoquet em vi ndo acont ecerna FNA,em par t i cul arna Regi ão de Br aga,nunca poder á sermot i v o de pr eocupação ou “ ameaça” mas si m como uma opor t uni dade par a f az er mosmai semel horescut i smo,umaopor t uni dade par a apr of undar mos a r el ação educat i v a com as cr i ançasej ovens,cont andocom oapoi odosmembr os da FNA em ações de f unci onament oel ogí st i cos necessár i osàsnossasat i vi dadesequeporvez esnos i mpedem de t er mos um mai oracompanhament o ao pr oj et oeducat i v o, mast ambém comoumaopor t uni dade deat r ai r mosnov osr ecur sosdeadul t os,capaci t adose mot i v ados, que pel as mai s di ver sas r az ões necessi t ar am de se af ast ar do CNE e que agor a encont r am r az õespar ar egr essar .

Naqual i dadedechef edenúcl eopr ocur ei sempr emant er um di ál ogodemui t apr ox i mi dadecom aDi r eçãoRegi onal de Br aga da FNA,desmi st i ficando e apoi ando no sur gi ment odenov osnúcl eos,f az endocom quemui t os homens e mul her es, adul t os compr omet i dos, r egr essassem aoSer v i çoat r av ésdaFNA,t or nandose par t ei nt egr ant enoapoi oaosagr upament os,noser v i ço àspar óqui asecomuni dades.

Decor r ent e dest e di ál ogo e do bom ent endi ment oa Di r eçãoRegi onaldeBr agadaFNA,napessoadoseu pr esi dent e à época, Car l os Al ber t o, col ocouse a possi bi l i dade de const r ui r uma Base Regi onal de For maçãopar aaFNA, noPenhaCent r oEscut i st a.

Est ami nhar espost a, i medi at a, pr endesecom of act odos membr osdaFNA, em par t i cul ardosnúcl eosdeGui mar ães eVi z el a,t er em t i dodesdeapr i mei r ahor aumaaçãode ser v i ço de enor me di sponi bi l i dade na const r ução do PenhaCent r oEscut i st a,em par t i cul arnoapoi oàcr i ação dasi nf r aest r ut ur as, açãoqueai ndahoj esemant ém eque o Núcl eo de Gui mar ães est á mui t o agr adeci do. A r eal i z açãodoacampament oNaci onal daFNAf oi t ambém um moment o mui t oi mpor t ant e,ent r e out r as ações.

Assi m,sempr e consi der amos que a FNA er a par t e i nt egr ant edoPenhaCent r oEscut i st aequedi sponi bi l i z ar um espaçopar aaf or maçãodosseusmembr oser aum pr ocesso nat ur al .Foipori sso com mui t o agr ado que acol hemosadeci sãodaDi r eçãoRegi onal deBr agadaFNA em cr i ara sua BaseRegi onaldeFor mação no Penha Cent r oEscut i st a.

Desdeasuai naugur ação, j ádecor r er em i mensashor asde f or mação e cer t ament e de conv i v ênci a com mui t os escut ei r os acampados e em at i v i dade,moment os que pr opor ci onam mui t af r at er ni dadeent r et odos.Ai ndade sal i ent ar ,ar eal i z açãodaTRI PÉ,opor t uni dadef or mat i v a queaFNApr omov enoPenhaCent r oEscut i st a, apósest a par cer i a,uma at i v i dade de âmbi t o Naci onal ,j á na 2ª edi ção, r ef er ênci adeat i v i dadepar aaFNAepar aoPenha Cent r oEscut i st a.

Aosagr upament osdoCNEeNúcl eosdaFNA, esper oque sej am capaz es de cami nhar j unt os, que v i v am i nt ei r ament eoi dealescut i st aequecompr eendendoas di f er enças,r econheçam queomai si mpor t ant eédaraos j ov ensr az õespar av i v eresonhar , noamoraopr óx i moeà nat ur ez a, r umoaoHomem Nov oqueéCr i st o.

Umapal av r apar aadi r eçãonaci onal daFNA, napessoado seupr esi dent eJoséLuí s, r ecent ement eel ei t o, quecom a sua equi pa sej am capaz es de cont i nuara t r i l harest e cami nhodet r ansf or maçãoeapr ox i maçãodosnúcl eosda FNAaosagr upament os.

Cami nhandoJunt os, oEscut i smo ser ácadav ezmai scomoumaescol adeEducaçãonão f or mal ,dev al or eseser v i ço,quet r ansf or maav i dados Jov ensedascomuni dades.

Er nest oMachado

ExChef edeNúcl eodeGui mar ães

Desdeopr i mei r omoment oquegost eidai dei aeai nda sem queoCar l osAl ber t ot i v esset er mi nadoaf r ase, di sse l ogoquesi m, embor af osseumadeci sãoquet ev edeser suf r agadaem equi padenúcl eo.

Rev i st adaRegi ãodeBr agadaFr at er ni dadeNunoAl v ar es| N14 DEZEMBRO

Cami nho 7 as egui r

Convi dado Jor nadaMundi alda Juvent ude Li sboa2023

J MJ L i s boa 2023 J MJ

l abú te Sedop s iB

Bi s podeS et úba l

Lor em I psum

D

ur ant eol ongo per í odo de pr epar ação par aa JMJLi sboa2023, r epet i àex aust ãoqueaJor nadaMundi al da Juv ent ude er a par at odos,i ncl ui ndo de t odas as i dades.At ébr i nqueiv ár i asv ez escom aant i gar ev i st a “ Ti nt i n” ,quet i nhacomosubt í t ul o“ Dosset eaosset ent a set eanos” … Lembr ei medet udoi st o,quandor ecebio pedi do par av osescr ev erumasbr ev esl i nhassobr ea JMJLi sboa2023.

Comosabem ami nhavi daenquant osemi nar i st a, padr e, bi spoeagor acar deal ,est eveeest ar ásempr el i gadaao mundodoescut i smo.Quenaver dadet ambém édos set eaosset ent aeset e,oumel horai nda,épar at odaa Vi da.Umavezescut a,t odaavi daescut a.Esaberquea Fr at er ni dade Nuno Ál v ar es t em est a nat ur eza,a de per mi t i rquesepossaser vi rsem l i mi t esdet empo,nem dei dade, éal goquemui t omeconsol aeal egr a.

ex i gi r am v ol unt ár i ospar aaal i ment ação,par aal i mpez a, par aost r anspor t esef or am mui t ososPai seosAv ósque seof er ecer am par aaj udar .Talcomoosfil hoseosnet os, quenãopar av am enquant onãoest i v esser esol v i doum al oj ament o, par amai sum per egr i noacabadodechegar …

Têmme chegado al gumas v oz es cr í t i cas,sobr et odos est esaspet osqueacabodeenumer areenquant onãose apr esent aor el at ór i ofinal , pr eci sodev osdi z erqueapesar det udooquecor r eumenosbem, apesardocansaço, dos r ecei os,das di ficul dades r eai s pel as quai st i v emos de passar , obal ançoémui t í ssi moposi t i v o.

Em r el açãoaosnúmer os– Por t ugalconsegui unãosó at i ngi rum dosmeusgr andesobj et i v os,queer aodenão t r az erdespesasaoPat r i ar cadodeLi sboa,mast ambém t r az erum l ucr o subst anci alque nosper mi t i r á cumpr i r pr omessaspúbl i casdeconst r ui rpr oj et osdest i nadosaos j ov ensem Li sboaeLour es.

Masv ol t andoàex per i ênci adaJMJLi sboa2023, nadat er i a si dopossí v el , oumel hordi z endo, poder i at ersi dopossí v el , masnãoser i aomesmo, sem aaj udadegent edet odasas i dades.Ei st oacont eceunasgr andesci dadesenasmai s pequenasv i l aseal dei as.O acol hi ment of ei t oem casas par t i cul ar esouem est abel eci ment osdeensi no, em j unt as def r eguesi a, em gi nási osmuni ci pai s,

Em r el ação aos j ov ens – A al egr i a,o t est emunho,a ser i edadedemi l har esemi l har esdej ov ensdei x ar amnos at odossur pr eendi dos.Caí mosmui t asv ez esnoer r ode j ul garosj ov ens, apont andot udooquenospar ecef az er em deer r ado.Masav er dadeéqueosj ov ensdeTr ásos Mont es,do Al gar v e,dasI l hasoudasgr andesci dades, t odosnospr ov ar am quesãocapaz es,quequer em f az er acont ecer ,que pensam e r ez am.No Escut i smo,est a r eal i dadenãoéumanov i dade.Ant espel ocont r ár i o. . .mas nãodei x adeserumami nor i af aceaonumer odej ov ens queenchem escol aseuni v er si dadesdonossopaí s.

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Cami nho as egui r

Rev i st adaRegi ãodeBr agadaFr at er ni dadeNunoAl v ar es| N14 DEZEMBRO

JMJ’ 2023

Um encont r odopassadocom i mpact o nopr esent e

Comoadul t os,comogover nant es,pr eci samosdesaber cor r esponderàssement esquecol ocámosnasvi dase noscor açõesdet ant os.Também aquimepar eceút i le necessár i aumaver dadei r aauscul t açãoaosansei ose r ecei osdosnossosj ovens.Dei x oaquium desafioaos meusquer i dosChef esEscut i st as: ouvi r em osmai snov os –expl or ador es,cami nhei r os,r apaz eser apar i gas,sobr e af or ma como sonham o f ut ur o do escut i smo em Por t ugal .Bem sei quej ásef azest ecami nhot ambém el e si nodal ,mas depoi s da exper i ênci a de uma Jor nada Mundi al ,nada pode ficari gual .Não é supost o nem desej ável .

Par at er mi nar ,não me t enho cansado de agr adecera t odos, t odos, t odos, os que t or nar am possí v el a JMJLi sboa2023.

Nãoéumat ar ef aquesepossaex ecut ar cont ando apenas com os nossos conheci ment os e apt i dões.É um pr oj et o deDeus,et ambém em Li sboa sent i mosqueapar t i rdedet er mi nadomoment o,éDeus quem comandaobar co,éEl equem segur aol emenas t empest adesesuper aasnossasf al hasef r agi l i dades.

Sabi aqueest aer aumar eal i dadedet odasasJor nadas, masumacoi saésaber ,out r aév i v ernapr i mei r apessoa est ai nt er v ençãodeNossoSenhor .

Demos o nosso mel hor , consci ent es do que não conseguí amosal cançar ,r ez amosj unt ost odososdi as, t i v emos as nossas al egr i as e as nossas t r i st ez as e confiámosem JesusVi v oquet udopode, t udoal cança.

Asúl t i masJor nadasMundi ai sdaJuv ent udef or am chei as deemoções, deencont r oedesencont r os, demoment osde gr andeeuf or i aedemoment osdet r anqui l i dade.Àpar t eo v ol umosonúmer odej ov ensedai nt ensi dadedest esdi as ( j ápr ecedi dospel osDi asnaDi ocese! ) , ocer t oéqueest ef oi um moment opar aoqualconv er gi r am f or çaseesf or ços past or ai s.

Est áai ni ci ar seum nov oanopast or al .

Est enão i r ácul mi narnum gr andeencont r ocom oPapa,mas,sem dúv i da, t er ádeserani madopel asconsequênci asdeumaf é v i v i daemani f est adaaol ar godasúl t i masJMJ.Def act o, est af oiumaex per i ênci aquenuncat ev eporobj et i v odar l ugara“ boassel fies”ouabonspassei ospel aAr qui di ocese eporLi sboa.Aocont r ár i o,mai sdoqueum moment ode encont r o com o Papa e com j ov ens,esses f or am moment os par t i cul ar es de encont r o com Deus,quer at r av és dos moment os de or ação ( desde a chegada e i t i ner ânci a dossí mbol osat éao ‘ adeus’dasJMJ) ,quer at r av ésdocompr omi ssogener osocom al ogí st i caecom o acol hi ment o de t ant os que, como nós, buscav am ex per i ment ardaf épar t i l hada.

Est e encont r o com Cr i st oi r r adi a hoj e nos nossos cor ações e per mi t enos av ançar . Est eéo t empo pr i vi l egi adopar aav al i araexper i ênci avi vi da,v al or i zaro quef ordev al or i zareper spet i v armodosdemel horvi ver , agi reor gani zar .Al ém di sso,est eéomoment oder asgar hor i z ont es e abr i rcami nhos r enov ados par a a nossa I gr ej aar qui di ocesana.Av er dadeéque,sem nosdar mos cont a, passamos de um t empo de pandemi a – compl et ament eat í pi coaoní v el dav i v ênci apast or al –, par a um t empodef or t ei nt ensi dadedeaçãodi r eci onadopar aas JMJ–um t empoi gual ment eat í pi coem t er mospast or ai s.

Agor aét empodeencherospul mõesdaf écom oox i géni o r ecebi doer eencont r arr i t mospast or ai sedev i v ênci adef é apar t i rdar eal i dadeconcr et adaI gr ej adehoj e.Est eéum t empoem quenãoest ar emosnem i sol adosnasnossas casas,nem na f r enét i ca or gani z aci onalde aut ocar r os, compassos de esper a e de i númer as at i v i dades.É um t empochei odeesper ançaedet r anqui l i dadeat i v a–aquel a quenosdesi nst al aenoscompr omet eaumaaçãoev i da cr i st ãcompr omet i dacom odesej odei rmai sl ongena r el açãocom Cr i st oeder esponderapr essadament eaos apel osdomundodehoj e.

COD( Comi t éOr gani z adorDi ocesano)Br aga

Quesej aassi m oanode2024par at odooMov i ment o Escut i st aequeMar i asej aanossaGui a.

Lor em I psum

Car deal Amér i coAgui ar Bi spodeSet úbal

Rev i st adaRegi ãodeBr agadaFr at er ni dadeNunoAl v ar es| N14 DEZEMBRO

Cami nho 9 as egui r

Ent r evi st ado Domi ngosLeal do Paço Ex-Pr esi dent eNaci onalda FNA

Redação: Car l osAl ber t o Cunha

Tr abal heisempr e em equi pa na const r ução de qual quer pr oj et osabendosempr epar t i l harossaber escom osmeus par es.

Val or i z ei sempr easqual i dadesoucapaci dadesdecada um,consegui ndoassi m acr edi t areficarsegur oquepoder i a chefiarumaequi padeDi r eçãoNaci onal .

CaS-Ter mi nast eot euper cur socomoPr esi dent edaDi r eção Naci onalcom sent i ment odedevercumpr i do?

DLPTenhoaconsci ênci adet erf ei t ot udooquef oipossí v el doqueest av apr ev i st onospr ogr amasdosdoi smandat osde duasDi r eçõesNaci onai snoper í odoent r eosanos2016a 2023. Dei x amos, com mui t o t r abal ho das equi pas r esponsáv ei seAssoci ados,umaAssoci açãomui t odi f er ent e, mui t omai smoder namai sor gani z adacom mai sf or maçãoe nat ur al ment e com mai s Ex pansão dando or i gem a mai s Associ ados. Nat ur al ment e que nem t udo cor r eu como pr ev i st o, t i v emospr obl emasedi ficul dades, por queaspessoas nãosãot odasi guai s, masoi mpor t ant eéqueosr esol v emose andamospar aaf r ent e.

Dependi mui t odasdi r eçõesRegi onai s, comoadi r eçãoRegi onal deBr aga, comogr andeRegi ãoqueé equenosaj udouem di v er sassi t uações,nomeadament ena or gani z açãodegr andesat i v i dades.

Depoi st ambém pel of act o de dei x ara pr esi dênci a mui t o bem ent r egue a quem me sucedenocar go.Si nt oquet emosoEscut ei r ocer t opar ao l ugar cer t o. Podemos di z er com or gul ho,que a FNA aconsel haseporserumaAssoci açãodeEscut ei r osAdul t os com o sent i do do “ SERVI ÇO QUE É A NOSSA RAZÃO DE EXI STI R” .

10 Ca mi nah o Rev i st adaRegi ãodeBr agadaFr at er ni dadeNunoAl v ar es| N14 DEZEMBRO s egu i r

CaS-AFNAt em ev ol uí domui t onosúl t i mosanos.Par aum escut ei r o como t u que est á na FNA desde 1999,que di f er ençanot asent r eaFNAqueencont r ast eaquandoda t uaadmi ssãoeaFNAdehoj e?

DLP Tenho a consci ênci a de t er encont r ado uma Associ ação mui t o di f er ent e do que est av a acost umado depoi s de 36 anos de Di r i gent e no CNE com car gos Regi onai s e de Agr upament o.Na al t ur a a FNA er a uma Associ ação v i r adapar ao passado,com poucaat i v i dade, f az í amosal gunsencont r osondet r ocáv amosex per i ênci as f r at er nasemani f est áv amosv ont adedei rmai sal ém.Na al t ur acol abor eimui t ocom osaudosoPr esi dent eNaci onal Vel ezdaCost aesuaDi r eção Naci onal .Depr essaaFNA começouoseucami nhodi f er ent ecomoumaAssoci açãode Escut ei r os Adul t os,dei x ando a v i v ênci a em f unção do passado,mascom per spet i v asdeumaAssoci ação at i v a comoest amosnosdi asdehoj ecom oobj et i v odev i v er mos em Fr at er ni dade,com a component e de ser mos út ei sà Soci edade em ações de Vol unt ar i ado e Ci dadani ae apr of undament o danossaFécomo Escut ei r osCat ól i cos.

Assi mv ej ocomoev ol uí mosecomoest amosdi f er ent es.

CaS-Nosdoi smandat osquefiz est ecomoPr esi dent eda Di r eçãoNaci onal , qualf oiomoment oquemai st emar cou?

No finaldesse t r i éni o fiz emos um gr ande encont r o,um Col óqui o em VI ZELA Regi ão de Br aga,sobr e o Tema “ A MÍ STI CADAFNA”com aapr esent açãodor esumofinaldas v ár i asv i v ênci asdet odaaAssoci ação, quenosmar coumui t o enosf ezcompr eenderav er dadei r aMí st i cadaFNA, “ SERVI ÇO ÉANOSSARAZÃODEEXI STI R” .

CaS-Fi z est ev ár i asdesl ocaçõesaonor t eeem especi alà Regi ãodeBr aga,em r epr esent açãodaDi r eçãoNaci onal ,e par t i ci past eem di ver sasat i vi dades,r euni õesdet r abal ho, encont r os, et c.Dequef or mavêsaFNAnaRegi ãodeBr aga?

DLP-ARegi ãodeBr agaest ámenocor ação.Encont r ei uma di nâmi ca mui t of or t e,gent e de t r abal ho de ação.É uma Regi ãomui t of or t eecom mui t osNúcl eos, l ogohámai sação e mai s expansão.Os Núcl eos vi vem mui t o o espi r i t o de comuni dade, est ãomui t opr óxi mosdassuasPar óqui as, dos par oqui anosevi vem mui t oadi nâmi caespi r i t ual .ARegi ão deBr agaéum ex empl o eumar ef er ênci apar aasout r as Regi ões,cl ar oquecadaRegi ãot em asuadi nâmi caeasua especi fici dade, masaRegi ãodeBr agaéespeci al .

CaS-ARegi ãodeBr agat em mant i doaol ongodosanosum r i t moper manent edeexpansãoecr esci ment o, f act oquenão acont ece nout r as Regi ões.Porque r azão é mai s di f í ci l cr escernout r asRegi ões?

DLP-ARegi ãodeBr agaéamai orRegi ãodet odooPaí sonde t emosmai sAssoci ados,r az ãoaqualt emosmai sNúcl eos di st r i buí dosnasuaDi ocese.At r av ésdot r abal hodeempenho ecom at i v i dadesquedur ant eoanof az em, ser v ecomoação mobi l i z ador aqueév i sí v el aant i gosEscut ei r osqueest ãof or a do at i v o do CNE,poder em sent i rque há um espaço no Escut i smopar ael esepodendoassi mr egr essaràat i v i dade, sendoút ei snassuasComuni dadeseaument aronúmer o Associ at i v o da FNA.Nas out r as Regi ões,embor a ex i st a bast ant e di nâmi ca,mas t endo menos associ ados,menos at i v i dades,menosv i si bi l i dader esul t aem menosader ent es.

Em al gumasRegi õest er emosquel ev aramensagem eo ex empl o de Br aga,cr i ando assi m mai or v i si bi l i dade e desper t ari nt er esseaant i gosEscut ei r os.Vamost odosest ar at ent os e no f ut ur o de cer t o que i r emos t er mel hor es r esul t ados.“ SÓAAÇÃOÉMOBLI ZADORA” .

DLPEm cadamandat ot i v egr andesmoment osev i v ênci as que me mar car am e aj udar am a cr i arent usi asmo no t r abal ho enaação.O pr i mei r o mandat ot ev ecomo f oco pr i nci palaapr ox i mação àsRegi ões.Cor r emoso Paí sde nor t e a sulf az endo r euni ões ent r e Di r eções,( Di r eções Regi onai s e Di r eção Naci onal ) ,e est i v emos pr esent es sempr e em at i v i dades l ocai s, assi m como o acompanhament o dos Núcl eos que não t êm Di r eções Regi onai s.Com a f or mação e ex pansão cr i amos nov os Núcl eos e acompanhamos a r eaber t ur a da at i v i dade na Regi ão de Av ei r o,acompanhando de per t o a el ei ção da Di r eção Regi onal .Cr i amos t ambém a Regi ão da Guar da acompanhandodeper t oael ei çãodaDi r eçãoRegi onal .

Jáno segundomandat oapost amosmui t onesset r i éni ocomof oco pr i nci paloapr of undament odav er dadei r aMí st i cadaFNA. Cr i amosem cadaanoum “ Tema” , “ COMPROMI SSO” , “ AÇÂO” e“ SERVI ÇO” ,dandoaosNúcl eosor i ent açõesdeapoi opar a apr of undar em em cadaanoum t emacom av i v ênci anoseu Núcl eo, podendof az eraçõessent i dasnasuaComuni dade.

Rev i st adaRegi ãodeBr agadaFr at er ni dadeNunoAl v ar es| N14 DEZEMBRO

Cami nho11 as egui r

CaSTr abal hast ebem deper t ocom oJoséLui s,f oit eu secr et ár i opar aaexpansãoepar aaár eai nt er naci onale mai st ar det euVi cePr esi dent e,pori ssoconhecel obem.

Nat uaopi ni ão, oquepodemosesper ardonov oPr esi dent e daDi r eçãoNaci onal ?

DLP -Dur ant eest emandat ot i v eoJoséLuí s,nami nha Di r eçãocomoVi cepr esi dent eer esponsáv el pel aFor mação, Ex pansãoenapar t eI nt er naci onal .Desempenhouami ssão quel hef oiconfiadacom t odoor i gorecompet ênci a,r az ão pel a qualencont r einel e a pessoa i dealpar a me poder subst i t ui r no car go e que f ez com que não me r ecandi dat asseaum t er cei r omandat o.

AAssoci açãoficamui t obem ent r egueeest ar eicom el eee com asuaequi papar acol abor arev i v erav i daassoci at i v a.

O quepodemosesper ardoJoséLuí sedasuaequi paédecer t o um bom t r abal ho decont i nui dadeedei nov ação.Todos est amosex pect ant esqueaFr at er ni dadedeNunoÁl v ar esAssoci açãodeEscut ei r osAdul t oscont i nueacr escereque sej asempr eador adaport odosnós.

CaS-Gost áv amosdet epedi rumamensagem àFNAno ger aleàRegi ãodeBr agaem par t i cul ar .

CaS-HácasosdeRegi õesquet êm umaf or t epr esençade Agr upament os do CNE e são bast ant e di mi nuí das em Núcl eos da FNA.Não achas que dever i a havermai s empenho da Di r eção Naci onalem t ent arescl ar ecere di vul garopr oj et odaFNAj unt odoCNE,começandopel as est r ut ur assuper i or es?

DLP-Si m, concor dopl enament e.

Hámui t osagr upament os emui t osdi r i gent esdoCNEqueai ndanãovi r am bem a pot enci al i dadedaFNA.Nóst emosqueapost armai sna comuni cação,nadi vul gaçãodaqui l oquef az emos,at r avés dasr edessoci ai sedeout r osmei oscomoporex empl oa r evi st a“ Cami nhoaSegui r ”quef azum ex cel ent et r abal ho nessesent i do.Seent ender em queanossami ssãoépur ae si mpl esment eoser vi ço,v ãocer t ament er econhecerquea FNAéumamai sv al i a.

CaSÉapr i mei r avezqueum escut ei r odaRegi ãodeBr aga ser veaAssoci açãocomoPr esi dent edaDi r eçãoNaci onal .

Consi der asquei ssopodet r az eral gum t i podev ant agem par aaFNA? DLP-Nomeuent enderpensoqueasmudançassãosempr e v ant aj osas, r esul t adodeum bom t r abal hof ei t onopassado quet r agav al oracr escent adopar ao f ut ur o.A Regi ãode Li sboat em t i doopr i v i l égi odet erassoci ados,queembor a est ej am naCapi t alset êm di st i ngui dopel acor agem pel a compet ênci aet êm pr esi di do às sucessi v as Di r eções Naci onai s.

Oqueeusi nt o, et em si doex empl opel opassado, quet odaaDi r eção em ex er cí ci ot emsepr eocupado em passarot est emunhoacandi dat os,nãot endoav ercom est at ut oacadémi conem com aRegi ãoondeper t ence, mas si m pel acami nhadaet r abal hof ei t odeex empl opar acom a Associ a ç ã o .P o r serda Regi ão de Br aga,port ersi do L o r e m I p s um Pr esi dent edaDi r eçãoRegi onal deBr agaepel apessoaqueé, t em sempr eumamai sv al i apel asr esponsabi l i dadesque assumi u, com gr andenúmer odeAssoci adosepel ot r abal ho que desempenhou nos car gos nas mi nhas Di r eções Naci onai squet i v eahonr adepr esi di r .

DLP -Na FNA est amosor gani z ados,t emosr egr as,não dependemosder ef er ênci asnem desi st emasdegest ãode qual i dade,t emos v oz e pr epar ação at i v a nas nossas comuni dades que podemos f az er a di f er ença.Vamos const r ui ndodi aadi aumaAssoci açãomai spr epar adae capaci t adapar a“ Ser v i r ” ,dandonosaosout r oscomouma Associ açãodeVol unt ár i os,pr at i candoaçõesdeCi dadani a naSoci edade, com aGr açadeDeus.Gost ar i adedei x arum f or t eagr adeci ment oder econheci ment oàRegi ãodeBr aga, àssuasDi r eçõesRegi onai s,Di r eçõesdeNúcl eoseat odos osAssoci ados,pel acol abor açãoecar i nhosempr equeme r ecebi am nasat i v i dadesdur ant eosmeusmandat os.

Desej o quecont i nuem com amesmaf or çaededi caçãoànossa FNA. Àr ev i st a“ Cami nhoaSegui r ” , agr adeçoumav ezmai so conv i t epar aest aent r ev i st aedesej o quecont i nuenest e cami nho de sucesso e de qual i dade a que sempr e nos habi t uou.

Bemhaj apel ov ossot r abal hoef el i zanonov o.

CaS – Renov amosonossoagr adeci ment oaoDomi ngos LealdoPaçopel ot empoquenosconcedeu,agr adecemos t odoot r abal hoquedesempenhouenquant oPr esi dent eda Di r eçãoNaci onal edesej amosmui t asf el i ci dadespar at odos osseusf ut ur ospr oj et os.Faz emosv ot osdeum pr ósper o 2024.

At ésempr e!

1 2 Ca mi nhoRevistadaRegiãodeBragadaFraternidadeNunoAlvares|N14DEZEMBRO as egui r

Assi st ent e

É par adox alo t empo que v i v emos!Porum l ado,a compl ex i dade dos di as que,na sua ar i dez ,põe em ev i dênci at ant acr uel dadequehánomundoe, demui t os modos,ent r apel asnossast el ev i sões,t el emóv ei s,pel as nossas casas, causando dor , medo, i ncer t ez a e i nst abi l i dade.Porout r ol ado, ai ndi f er ençaqueassol aos nossosdi asdi ssemi nadasobr eaf or madecomodi smoe queéex pr essãodoi ndi v i dual i smocont empor âneoque nosf azv i v erav i dadespr eocupadament e, pel omenosem r el ação ao malqueassi st i mos.Enquant o não somos v í t i mas,v i v emosnuma espéci edeanest esi a quenos dei x ai ndi f er ent es.

Não obst ant e,o mês de dez embr o dest acase pel o espí r i t o de pr of unda sol i dar i edade,pel a par t i l ha,pel a mani f est açãodegest osquef az em v ol t arool harpar a aquel esqueat r av essam mai sdi ficul dades.Éum mês mui t oi nt enso que o f az ser ,cer t ament e,dos mai s az af amadosdoano.Tant aagi t ação. . .A Mont agem de pr esépi os, ai l umi naçãodascasas, dasr uas, dasi gr ej as.

Acor r i dapar aascompr asdeNat al ,desdeast r ocasde pr endas,àscei asef est asdeNat alquesemul t i pl i cam nasescol as,naspar óqui as,nasempr esas,nasf amí l i as, nos gr upos de ami gos que quase nem encont r amos agenda par at ant as sol i ci t ações.Tudo i st o,acont ece ai ndaal i adoàpr ox i mi dadedofim deano:par auns,o mel hordesempr e;par aout r os,um anopar aesquecer ; par at ant os,apenasmai sum anoquet er mi na.Éassi m est et empo. . .

Noent ant o,sendoot ér mi nodeum ano,apr esent ase como “ fim”que é nov o pont o de par t i da,por que é opor t uni dadepar anov osr ecomeços.

Cat apul t anospar a um nov o ano pr eenchi do de sonhos, pr oj et os e esper anças!Afinaldecont as,sãoel esquet ant asv ez es nos mov em.Os pr oj et os são bons e i mpor t ant es;os sonhosmobi l i z am asnossasf or ças,masquenãosej a apenasum conj unt ode“ boasi nt enções”por que,como di zasabedor i apopul ar : deboasi nt ençõesest áoi nf er no chei o.

Nãosej am boasi nt enções,masboasações,por queas i nt ençõesficam nai dei a,namemór i a,aopassoqueas ações se fixam no agi r .Que sej am poucas,mas que est ej am aonossoal cance:( Pouco, Pequeno, Possí vel ) .

Por ém, nomei odeumacer t aanest esi aedaaz áf amaque nos di sper sa do v er dadei r o sent i do do Nat al ,dev e i nt er pel ar nos a t er nur a que nos i nv ade!O Nat alé, f undament al ment e, acel ebr açãodeum Deusquev em ao nossoencont r onapessoadeJesusCr i st o.At er nur ade um Deusquesemani f est anaf r agi l i dade,nabel ez ana bondade de uma cr i ança.Est a ser á sempr e a gr ande i nt er pel açãodoNat al .ÉnohumanoqueDeusmani f est aa suapr esença.

Per ant eoegoí smo, asguer r as, osof r i ment o, t oda a ar i dezpr esent e nasf er i dasdo nosso t empo,a cel ebr ação do Nat ali r r ompecomo um r ai o del uzque r enov aanossaesper ançaecol ocanocent r oomel horque ahumani dadet em.Queest asf est i v i dadesnoaj udem a r enov arem cadaum denósat er nur adenossent i ramados porDeusedeamarosout r os.QueoNat alnãopassepor nósdesper cebi dament e.

Quenossi nt amosv er dadei r ament ei nv adi dospel at er nur a!

Tal v ezsej aum bom pr opósi t opar aabr açarnoi ní ci odo nov oano. . .

Rev i st adaRegi ãodeBr agadaFr at er ni dadeNunoAl v ar es| N14 DEZEMBRO

Pe. Paul oPer ei r a

Assi st ent edaRegi ãodeBr aga

Cami nho 13 as egui r

TemadeCapa

C

omeçoest et ex t ocom um pedi dodedescul pasaos i r mãosescut aspor que,pormai squegost asse,nãoi r i a consegui rseri mpar ci alnest acr óni ca,ecomot al ,i r ão cer t ament enot arum sent i ment odeor gul hoeal egr i aao l ongo das pr óx i mas pal av r as,or gul ho esse que ser á pr ov av el ment epar t i l hadopel osdi v er sosassoci adosda nossaRegi ão.

Nopassadodi a16deDez embr o, par aosl adosdasededo Núcl eo de São Dâmaso,o di a começou com uma az áf amadi f er ent edohabi t ual .

Tudot er i aqueest arpr ont o par adal i aumashor assedari ní ci oaopr ocessoel ei t or al .

O sal ão par oqui alt i nha si do escol hi do pel a Di r ecção Regi onalcomol ocalpar aacol herumadasv ár i asmesas dev ot oespal hadaspel aRegi ão,quei r i ar ecebert odos aquel esquedeci di ssem par t i ci parnoConsel hoNaci onal Pl enár i oeEl ei t or aldescent r al i z ado.Est av ot açãov i sav a el egerumanov aDi r ecçãoNaci onaldaFr at er ni dadede NunoÁl v ar es, sendoqueest amesaem quest ãoi r i at era r esponsabi l i dadeacr esci dadef unci onart ambém como MesaNaci onaleacol heroapur ament oder esul t adosde t odasasmesasdev ot ocol ocadasdeNor t eaSul dopaí s.

Sendoest aumael ei çãodel i st aúni caer amui t of áci lpar a t odosficaracomodadosnoseucant oepensarqueuma v ezquej áest av aganhoej á,nem v al i aapenaapar ecer , masosassoci adosdanossaRegi ãodeci di r am desl ocar se em peso àsmesasdev ot o edemonst r aro seu apoi o àquel e que v i r i a a sero pr i mei r o Pr esi dent e Naci onal or i undodaRegi ãodeBr aga.Eassi m, aol ongode2hor as, v ár i ascent enasdepessoasacor r er am àsmesasdev ot o, r ev i r am car asconheci das, t r ocar am saudaçõeseaci made t udo,most r ar am a f or ça da nossa Regi ão,que,sendo chamada, nuncaficaem casa.

Apósacont agem dosv ot os, sur gi r i aaconfir maçãodeque, pel apr i mei r av eznahi st ór i adaFNAt emosum Pr esi dent e Naci onal or i undodaRegi ãodeBr aga, oJoséLuí sSi l v a, que di spensaapr esent ações.Membr of undadordoNúcl eode São Dâmaso, no qual desempenhou v ár i os car gos, i ncl ui ndo o de Pr esi dent e,é v i st o port odos os out r os el ement osdoNúcl eocomoum dospi l ar esdomesmo.

Aquel afigur aque, nosmoment osmai sdi f í cei st em sempr e apal av r acer t a,sej ael amai ssuav eoumai sdur a,eque ser v edegar ant eaobom f unci onament odomesmo.No quedi zr espei t oàv i dapar aal ém donúcl eo,mai sdoque dest acaros seus v ár i os car gos r egi onai s e naci onai s, dest aco a pessoa de gr ande espí r i t o de ser v i ço e r esponsabi l i dade,queacei t ouodesafiodel i der araFNA com humi l dadeededi cação.Tenhoacer t ez adequef ar á um ex cel ent et r abal hoàf r ent edaassoci ação, def endendo osseusv al or esepr i ncí pi os,epr omov endoauni ãoea cooper açãoent r et odososescut ei r osadul t os.

1 4 Ca mi nho as egui r

Rev i st adaRegi ãodeBr agadaFr at er ni dadeNunoAl v ar es| N14 DEZEMBRO

At omada depossedosnov osmembr osda Di r ecção Naci onalf oium moment o sol eneeemot i v o,quet ev e l ugarnoMuseuMar t i nsSar ment o,em Gui mar ães,cuj a di r eçãosef ezr epr esent arpel oFer nandoRi bei r o,queé, t ambém el e,associ ado da FNA,do núcl eo de São Dâmaso. A cer i móni a cont ou com a pr esença de f ami l i ar eseami gosdoJoséLuí s,bem comodev ár i os conv i dados i l ust r es, desde r epr esent ant es de associ açõesescut i st aseassoci açõesci v i s,àaut ar qui a deGui mar ães, quedei x ar am pal av r asdepar abeni z açãoe i ncent i v oaoJoséLuí seàsuaequi pa.Quem conheceo JoséLuí ssabequeel eéum dospr i nci pai sdef ensor esda i dei adequeoCNEeaFNAt êm umal i gaçãoumbi l i cale quedev em sempr et r abal harj unt asecami nharl adoa l adoaj udandosemut uament e,eouv i roChef eNaci onal doCNE,oChef eI v oFar i aadef enderessamesmai dei a t ev eum si gni ficadopar t i cul ar ment eespeci alporv erque, mai squenunca,desdeosNúcl eoseAgr upament os,às Di r ecçõesNaci onai s, FNAeCNECami nham Junt os.

Acer i móni acomeçoucom um moment omusi cal , acar go dos“ Jogr ai sdoPaço”quei nt er pr et ar am v ár i aspeçasde músi ca cl ássi ca e popul ar ,cr i ando um ambi ent e de har moni aebel ez a, aoqualsesegui uat omadadeposse danov aDi r ecçãoNaci onal , const i t uí dapel osassoci ados José Luí s Si l v a, Pr esi dent e, Fi l i pe Jor ge Rel v ão, Vi cePr esi dent e,e Jor ge ManuelCar v al ho,Secr et ár i o.

Após a t omada de posse,f or am nomeados par a os di f er ent es Ser v i ços e Depar t ament os Naci onai s:Dav i d Lour ei r o,Luí sTav ar es,Jor geMar ques,SusanaRi bei r o, Domi ngosLeal doPaço, Paul oPai aseAnt óni oCar doso.

Sem despr i mordos out r os el ement os aos quai st odos r econhecemos um enor me espí r i t o de ser v i ço j á demonst r adoaol ongodosanos,i r eidest acaraSusana pel ar el ev ânci ahi st ór i caqueasuanomeaçãor epr esent a.

A Susana é,não só a pr i mei r a mul her ,mas t ambém a pr i mei r aassoci adaquenãof oiescut ei r anasuaj uv ent ude af az erpar t edosser v i çosnaci onai s.

Foi el aquemeapoi ou ei ncent i v ou a ent r arna FNA,após t er mos i nscr i t o os nossos fil hos no Agr upament o 331 do CNE.A Susana acompanhoume desde o meu pr i mei r o di a na FNA, par t i ci pando nas act i v i dades e nas f or mações, e most r andosempr eumagr andeal egr i aeent usi asmo.

El aé apr ov adequeaFNAéumaassoci açãoaber t aei ncl usi v a, queacol het odososquequei r am v i v eroescut i smonav i da adul t a, i ndependent ement edoseuper cur soant er i or .

Apósodi scur sofinal ,noqualoJoséLuí sagr adeceuà f amí l i aeat odos os que o apoi ar am,l embr ou a r esponsabi l i dadequeest áaassumi rer el embr ouodesej o det r abal harl adoal adocom oCNE.Acer i móni at er mi nou com oHi nodaFNA cant adopel onúcl eodoPr esi dent e r ecémempossadoepel oAgr upament oqueov i unascer par aoescut i smo.Nest efinaldecer i móni a,enquant oer a cant adooHi nodaFNA,ospr esent espuder am assi st i rao v i v oamai sumadasf acet asdonossonov oPr esi dent e Naci onal , adeex í mi osax of oni st a.

Paul oRi car doRi bei r o

Pr esi dent edoNúcl eodeS.Dâmaso

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Cami nho 15 as egui r

#Acompanheanossa pagi naemant enhasea pardasnovi dades

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