CUADRENO Miradouro e Area Barrancos

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CONCURSO MIRADOURO E ÁREA ENVOLVENTE DE BARRANCOS

A Arquitetura, enquanto expressão da multidisciplinaridade, é posta à prova quando o objeto de intervenção é o espaço público, pois implica o estudo das diferentes camadas que o compõem. O resultado da resposta arquitetónica deverá ser a síntese do contributo das diversas disciplinas (urbanismo, arquitetura paisagista, arte, engenharia, sociologia, ecologia, antropologia e ecologia, entre outras) que devem convergir numa resposta funcional, inclusiva e sustentável. Requalificar o espaço público é ter a visão de antecipar as futuras vivências, é integrar o passado e respeitar a memória do lugar, é deixá-lo evoluir sem perder a sua identidade.

A Secção Regional do Alentejo da Ordem dos Arquitectos (OASRALT) tem tido um papel ativo na defesa e promoção da qualidade da arquitetura produzida nos 47 municípios desta região, e da dignidade e prestígio da profissão. Através do serviço de concursos, tem vindo a estabelecer parcerias com diversas entidades, fomentando o desenvolvimento de boas práticas na encomenda, pública e privada, acautelando a correta instrução e adequação dos procedimentos de contratação, bem como a adequação dos honorários e das equipas projetistas, selecionadas de forma justa e transparente.

O Concurso de Conceção é a oportunidade de trazer massa crítica que possa contribuir para a reflexão e dar respostas ao enunciado colocado, de forma criativa, inovadora e com diferentes abordagens e perspetivas. Apresenta-se, por isso, como o instrumento mais democrático e transparente, em mercado aberto, permitindo à entidade adjudicante contratar uma visão materializada num estudo prévio, elevando para primeiro plano o mérito e a qualidade conceptual e técnica da solução de projeto, acrescentando valor à discussão coletiva sobre o Território e a Arquitetura.

A presente publicação visa registar e documentar o valioso contributo das inúmeras equipas projetistas que participaram neste Concurso de Intervenção no Miradouro e Área Envolvente de Barrancos, promovido pelo Município de Barrancos e assessorado pela OASRALT. Independentemente do resultado do concurso, todas as equipas deixaram o seu legado e levaram consigo a experiência e a aprendizagem que certamente farão a diferença em futuros concursos.

Alguns lugares tornam-se maravilhosos, não só pela beleza intrínseca, mas pelas vivências e pelas sensações únicas que oferecem. Há lugares, mesmo numa pequena vila, que foram construídos para que fossem vividos, em todas as suas dimensões, paisagem, tranquilidade das suas sombras, as vistas panorâmicas, o sossego e sobretudo o intercâmbio geracional que é vivido, quando, nesse mesmo local, conseguem juntarse, conviver e desfrutar gerações completamente antagónicas, desde os mais pequeninos até os adultos com toda uma vida para contar e, esse lugar, não poderia ser outro, a não ser o Miradouro, em Barrancos.

E foi, nesse âmbito, que a Câmara Municipal de Barrancos decidiu escolher a Ordem dos Arquitetos para assessorar no lançamento de um concurso de ideias para intervir no Miradouro e zona envolvente, num espaço único, simples e belo e que é postal de visita para todo aquele que chega, visita e descobre Barrancos.

Entregar tão belo trabalho àqueles que, pela sua capacidade criativa, de entender o património de (re)descobrir as potencialidades para projetar e transformar o imaginário em realidade, o belo em deslumbrante, o espaço com história que se projeta para viver novas histórias, foi fundamental para perceber todo o potencial que o Miradouro podia oferecer a todos os barranquenhos e a todos os que nos visitam.

Todo o resultado da criatividade destes profissionais resultará sempre num brainstorming único, feito em equipa ou na maior solidão dos seus pensamentos criativos para que (re)nasça um espaço equilibrado, com respeito pelo construído, mas projetado para uma melhor vivência do mesmo. Assim, a Câmara Municipal ganha/ ganhou dimensão de perspetiva ao lançar este tipo de procedimento, ganhou dimensão porque estimulou a criatividade, a originalidade a inovação e conseguiu desafiar a sociedade a pensar diferentemente e a questionar-se enquanto parte de um processo participativo de construção ou manutenção de um espaço e a sua envolvente com uma identidade tão própria. O Miradouro e a sua zona envolvente é, e será sempre, um espaço de e para o desfrute coletivo, colocado à disposição de todos, mas elevando toda a sua atratividade e potencial para níveis de mais e melhor uso coletivo e turístico e que foi, sem dúvida, projetado por todos os concorrentes neste concurso de ideias.

CONCURSO

MIRADOURO E ÁREA ENVOLVENTE DE BARRANCOS

PROMOTOR

MUNICÍPIO DE BARRANCOS

A Vila de Barrancos possui artérias, largos, ruas, espaços verdes e equipamentos públicos com valor urbanístico e identitário, sendo que alguns se encontram em mau estado de conservação e para os quais é necessária uma intervenção integrada, que dê a Barrancos uma nova visibilidade e qualificação e que deverá resultar no fortalecimento das funções urbanas da Vila de Barrancos que, enquanto sede de concelho, deve organizar o território e concentrar em si as funções e os recursos necessários à sua população e às populações vizinhas.

Reabilitando para rentabilizar, reabilitando para preservar história, reabilitando para reforçar identidade, reabilitando para atrair, Barrancos deseja construir o seu caminho nesta área, aprofundando técnicas e opções, alargando áreas de atuação e abrangência populacional na certeza de que a reabilitação, não sendo a fonte de todas as soluções, é seguramente passo sólido na construção de uma vila melhor.

O objetivo do concurso é procurar dar resposta às necessidades reais, e esta intervenção deve inserir-se na malha urbana existente e constituir-se como elemento estruturante reforçando a qualidade do espaço público, com uma imagem bem integrada do ponto de vista arquitetónico e que alcance um impacto público positivo a pensar, igualmente na atratividade turística.

JÚRI

› DALILA GUERRA

ENGENHEIRA

indicada pela Câmara Municipal de Barrancos, que preside

› JOÃO LILIU DIOGO

ARQUITETO

indicado pela Câmara Municipal de Barrancos

› PEDRO PACHECO

ARQUITETO

indicado pela Secção Regional do Alentejo da Ordem dos Arquitectos

MEMBROS SUPLENTES

› FRANCISCO BERGANO

GEÓGRAFO

indicado pela Câmara Municipal de Barrancos

› JOÃO BARROS MATOS

ARQUITETO

indicado pela Secção Regional do Alentejo da Ordem dos Arquitectos

NÚMERO DE CONCORRENTES

10 PRÉMIOS

1.0 classificado: € 5.000,00

2.0 classificado: € 3.000,00

3.0 classificado: € 2.000,00

DATA DE PUBLICAÇÃO

março 2024

VALOR BASE

€ 40.000,00 + IVA

ESTIMATIVA DE CUSTO DE OBRA

€ 500.000,00 + IVA

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

› Qualidade arquitetónica e paisagística - 50%

› Capacidade de dinamização cultural - 30%

› Viabilidade técnica e sustentabilidade - 20%

1.0 CLASSIFICADO

Concorrente: Sara Maduro Unip. Lda

Coordenação: Sara Maduro

Digitalize o QrCode para ver os painéis em alta definição.

2.0 CLASSIFICADO

Concorrente: Filipa A. dos Santos Moreira

Coordenação: Filipa Alexandra dos Santos Moreira

Digitalize o QrCode para ver os painéis em alta definição.

3.0 CLASSIFICADO

Concorrente: Bossa Arquitetos

Coordenação: João F. Bossa Garcia Cordeiro

Digitalize o QrCode para ver os painéis em alta definição.

4.0 CLASSIFICADO

Concorrente: Atelier BAUM

Coordenação: Miguel Magalhães

Digitalize o QrCode para ver os painéis em alta definição.

5.0 CLASSIFICADO

Concorrente: Alban Wagener Archit. Unip.

Coordenação: Alban Wagener

6.0 CLASSIFICADO

Concorrente: João P. V. Queiroga Pires

Coordenação: João Pedro Queiroga

7.0 CLASSIFICADO

Concorrente: Rodrigo G. Henriques, Arq.

Coordenação: Rodrigo Gorjão Henriques

8.0 CLASSIFICADO (Ex aequo)

Concorrente: Manuel Mendes Louro

Coordenação: Manuel A. L. Pelicano Mendes Louro

8.0 CLASSIFICADO (Ex aequo)

Concorrente: Francisco Pereira, Arquiteto

Coordenação: Francisco P. Amorim Duarte Pereira

9.0 CLASSIFICADO

Concorrente: Miguel Fernandes

Coordenação: Miguel A. V. M. P. S. A. Fernandes

1.0 CLASSIFICADO

CONCORRENTE

Sara Maduro Unip. Lda

COORDENAÇÃO

Sara Maduro

5.Redesenho da “fachada” do beco do Miradouro como acesso ao centro da vila, eliminando as casas de públicas e propondo um segundo miradouro a uma cota mais alta.

UMA NOVA TOPOGRAFIA Tirando partido da topografia existente, redefinindo ligeiramente a pendencia do terreno, a proposta desenha-se a partir dos elementos que limitam as áreas funcionais sem perder a leitura unitária do espaço.

CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA O espaço do Miradouro carateriza-se actualmente por ser um espaço de reunião e lazer importante para a população de Barrancos. Projectualmente criam-se 6 áreas diferentes para responder aos objectivos do programa preliminar.

1.Posto de Turismo

2.Largo do Miradouro

3.Quiosque

4.Jardim do Miradouro

5.Miradouro/Anfiteatro

6.Paragem de Autocarro

7.Zona de Manobra/Cargas e descargas

8.Praça do Miradouro

9.Acesso ao Beco do Miradouro -miradouro a uma cota mais alta.

10.Beco do Miradouro

MATERIALIDADE

Na vila de Barrancos a utilização da pavimentação em xisto está fortemente ligado à identidade cultural, e paisagística. Actualmente a raridade deste material coloca em questão a sua utilização, tendo em conta esta premissa a proposta utiliza o xisto exclusivamente onde se pretende manter a continuidade com a pavimentação existente, considerando importante manter todos os pontos em que esta pedra ainda existe, promovendo o reaproveitamento da pedra. Assim o projecto utiliza 3 materiais fundamentais, tendo em conta a unidade do espaço, a complementaridade cromática e a proveniência

20 CLASSIFICADO

CONCORRENTE

Filipa A. dos Santos Moreira

COORDENAÇÃO

Filipa Alexandra dos Santos Moreira

Observa-se cada vez mais, uma crescente procura pela valorização do cidadão como habitante natural da cidade e pela revitalização dos espaços urbanos, promovendo um uso mais pedonal em detrimento do automóvel, desafiando a visão tradicional da rua como uma disputa entre automóveis e peões. Em vez disso, pretende promoverse a criação de espaços partilhados, onde a coexistência harmoniosa entre diferentes formas de mobilidade é incentivada. Essa abordagem alinha-se com a proposta deste projeto para Barrancos, onde a integração da arquitetura com a envolvente urbana visa, não apenas aprimorar a estética local, mas também fomentar uma experiência urbana mais centrada no cidadão. A consideração cuidadosa desses princípios na conceção do espaço urbano demonstra o compromisso com a criação de um ambiente que promove a acessibilidade, a interação social e a mobilidade sustentável. Ao incorporar estes princípios, o projeto procura, não apenas responder às necessidades funcionais da vila, mas também contribuir para a construção de uma identidade arquitetónica que reflete a evolução contemporânea das relações entre o espaço urbano, o cidadão e a mobilidade. Procurou-

barreiras físicas do

É

uma eliminação das barreiras físicas limitadoras

entre elas o

e as paredes altas existentes, preservando os pequenos muretes de xisto, que servirão de delimitação dos espaços. O parque deve funcionar como um elemento orgânico e de união, criando vários percursos que potenciam a partilha social e a permanência dos habitantes. Criando uma praça central partilhada, pretende-se que este ponto de confluência seja um lugar de encontro e não de obstáculo, representando assim a essência do “ser Barranquenho”.

Corte AA’ Praça do Jardim e Rua 1 de Dezembro (1:200)
Imagem I | Rua 1 de Dezembro
Imagem III Praça do Miradouro
Corte
Corte CC’ Praça-jardim (quiosque) (1/200) Imagem IV Quiosque e espelho de água junto à esplanhada
Corte DD’ e | Parque Infantil (1/200) Imagem V Parque infantil com três zonas
Corte BB’ | Praça-jardim (zona húmida) (1/200) Imagem V | Tanque e zona de piquenique/convívio
Corte EE’ Anfiteatro (1/200) Imagem VI | Anfiteatro numa clareira
Imagem II | Beco do Miradouro
Detalhe 1 | Pormenor do tanque
4 | Muro existente em xisto (Rua 1 Dezembro) Detalhe 5 | Pavimento acessível (Beco do Miradouro)
Detalhe 7 Passeio (Rua 1 de Dezembro)
Detalhe 6 Estrada (Rua 1 de Dezembro)
Planta de implantação | 1:500
Esquema 1 | Quiosque (laje+módulo)
Esquema 2 | Quiosque (sistema construtivo em pré-fabricado e a flexibilidade do módulo)

3.0 CLASSIFICADO

CONCORRENTE

Bossa Arquitetos

COORDENAÇÃO

João F. Bossa Garcia Cordeiro

4.0 CLASSIFICADO

CONCORRENTE

Atelier BAUM

COORDENAÇÃO

Miguel Magalhães

5.0 CLASSIFICADO

CONCORRENTE

Alban Wagener

Archit. Unip.

COORDENAÇÃO

Alban Wagener

6.0 CLASSIFICADO

CONCORRENTE

João P. V. Queiroga Pires

COORDENAÇÃO

João Pedro Queiroga

7.0 CLASSIFICADO

CONCORRENTE

COORDENAÇÃO

8.0 CLASSIFICADO (Exaequo)

CONCORRENTE

Manuel Mendes Louro

COORDENAÇÃO

Manuel A. L. Pelicano Mendes Louro

DO MIRADOURO E ÁREA ENVOLVENTE DE BARRANCOS

jardim

espaço de permanência

parque infantil e quiosque

percurso interpretativo instalações sanitárias públicas anfiteatro beco do miradouro estacionamento paralelo esplanada posto de turismo

Corte do jardim do miradouro esc. 1/200

Beco do Miradouro

publicos de Barrancos, por intermédio da utilização de materiais, texturas, alinhamentos e tonalidades da pré-existência.

A proposta para o pavimento em calçada surge como ideia de continuidade da idêntidade da praça da Liberdade, existindo a itenção de unir o percurso entre a praça e o miradouro de uma forma homogenea e integral. Pretendemos assim, integrar o que existe, evitando o resultado de uma vila retalhada devido a várias intervenções. Propomos para o miradouro a utilização de areia, enaltecendo a força das touradas e cultura barranquenha. A areia que se transforma no palco das tradicionais touradas de Barrancos, pretende agora ser palco de novos eventos e de um percurso pedonal no jardim do miradouro.

Os espaços verdes propostos, têm origem numa analogia à morfologia do terreno, a paisagem montanhosa existente surge como referência ao design proposto para o jardim do miradouro e é através destes altos e baixos que criamos uma dinâmica de brincadeira para os mais novos usufruírem.

A fusão entre o jardim e o espaço envolvente é feita através de uma uniformização do pavimento, de maneira a existir uma continuidade entre o edificado e o espaço publico.

Propomos na Rua 1 de Dezembro a criação de uma bolsa de estacionamento polivalente, que possibilite a utilização para esplanada. O desenvolvimento de uma zona comercial apelativa para os moradores e turismo, com cafés, restaurantes ou outro tipo de comercio relevante para a vila, poderá ali emergir.

São criados ao longo do jardim do miradouro e do percurso interpretativo, zonas de lazer e permanência, que pretendem oferecer ao visitante estímulos culturais e de contemplação sobre a paisagem natural. Serão elaboradas pinturas representativas e textos elucidativos da cultura Barranquenha nos muros do percurso, temas como o castelo de Noudar e a sua história centenária que remonta à conquista dos mouros, o dialecto Barranquenho, as grandes touradas e as sevilhanas de influência espanhola que enaltecem e caracterizam a história deste lugar Português. Mantendo também, sempre que possivel, a construção existente em xisto, localizada no beco do miradouro, preservando e reabilitando a memória do lugar para futuros visitantes da vila.

Anfiteatro
Anfiteatro do
do miradouro

8.0 CLASSIFICADO (Exaequo)

CONCORRENTE

Francisco Pereira, Arquiteto

COORDENAÇÃO

Francisco P. Amorim Duarte Pereira

9.0 CLASSIFICADO

CONCORRENTE

COORDENAÇÃO

Miguel A. V. M. P. S. A. Fernandes

Vila de Barrancos

Projecto de intervençao no Miradouro e área envolvente de Barrancos

CONTEXTO URBANO

O projecto preconiza a manu_ tenção dos dois sentidos de tr ânsito na Rua 1 de Dezembro.

das barreiras arquitectónicas.

O presente espaço admite a

nto dos moradores, no dia-a-

A proposta faz a eliminação informalidade do estacioname dia com o entendimento que

é uma zona residencial de co

existência.

A artéria do Beco do Miradou ro com a extensão de 210,00 m fica com a capacidade de mobilidade suave valorizada. Nesta extensão propõe-se a reformulação do revestimento

Município de Barrancos e Assessoria técnica Secção Regional do Alentejo da Ordem dos Arquitectos

Smart Village

A presente proposta, em forma de Programa base de Arqui tectura, assenta na ideia de regeneração urbana com uma vertente focada na mobilidade suave e preservação do patri mónio. São duas facetas que se pretendem valorizar e tent ar explorar ao máximo no sentido de aumentar a atratividade

pela generosidade do espaço.

Regeneraçao urbana e qualificaçao do espaço público N

TIPO AA'

PROGRAMA FUNCIONAL

A pretensão do projecto está exposta na planta com as áre as, as intenções da proposta e, assim, de forma resumida:

"Reabilitar para construir uma vila melhor"

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA

O Clima: Barrancos tem um cli ma mediterrânico, no interior, no

Alentejo. Ora, os invernos são

aqui são húmidos e amenos.Os Verões muito quentes e secos. Destacam-se os dois indicadores

Temperatura média

Precipitação média 17ºC 40 mm da média anual:

MOBILIDADE SUAVE

Execuibilidade

Apontamentos financeiros

O espaço do Miradouro tem uma inclinação natu ral que se pretende apro veitar para, de uma for_ ma informal, delinear um

anfiteatro ao ar livre.

A zona de anfiteatro será delimitada por um banco de calcário branco.

pavimento

(L1) Calcário branco

(L2) Calcário branco

2. Estaleiro/Paineis e vedações

4. Remoções e Demolições

5. Lancis e guias

A importância crescente de dar especial atenção, no desenho urbano, às pessoas com mobili dade condicionada para que os espaços sejam utilizados por to em cubos de granito de 7/9 . dos nós.

3. Plano Resíduos/demolições

6. Pavimentação pedonal/rodov

7. Quiosque

8. Equipamento infantil

9. Mobiliário urbano PERFIL

12. Arquitectura Paisagísta

13. Obras - posto Turismo

14. Rede pública Abast. de água

16. Rede púb. dren. saneamento

Total: 500.000.00 euros

Estereotomias de de Xisto do local

10 x 30

exclui o valor IVA em vigor técnico / financeira

Pavimento de 20 x 30

Pavimento calçada remoção/ reaplicada

em barreiras arquitecto_ nicas. É um espaço am_

plo com 1 quiosque, ár_ vores e grades de pavim

ento para as árvores. Também aqui não exist_

Pavimento de betuminoso e pinturas rodoviárias betonilha esquartel

ada

Pavimento de cubos 7/9 de

granito da região

ESPAÇO URBANO
15. Rede púb. drenagem pluvial
1. Plano de segurança e saúde
11. Iluminação pública
10. Serralharia
17. Outros
PERFIL

OUTUBRO 2025

EDIÇÃO

Ordem dos Arquitectos – Secção Regional do Alentejo

CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL

DO ALENTEJO

(presidente) Cláudia Gaspar; (vice-presidente) Nelson Romaninho; (vogais) Elsa Barrelas, Duarte Azaruja, Cláudia Petronila

COORDENAÇÃO GERAL

Nelson Rosmaninho, Pelouro Encomenda

SERVIÇO DE ENCOMENDA

Célia Faria

APOIO JURÍDICO

Helena Rocha

DESIGN GRÁFICO

Jorge Candeias

IMPRESSÃO E PUBLICIDADE

Editorial MIC www.editorialmic.com

ISBN 978-989-36523-1-2

DEPÓSITO LEGAL

555288/25

(assessoria técnica)

(promotor)

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