Na Sala de Análise

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São, então, expostos alguns dos temas específicos do autor: a exploração dos muitos modos pelos quais podem ser entendidos os personagens que emergem durante a sessão, os sinalizadores contínuos que o paciente fornece das turbulências emotivas do campo, entre outros. Esse percurso é realizado por meio de uma narração clínica escolhida como o modo mais eficaz para transmitir uma complexa teoria da “mente em relação”, que, a partir da dimensão protomental, leva ao desenvolvimento e à expansão do pensável pelos dois membros da dupla analítica. PSICANÁLISE

Na sala de análise

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Este texto desenvolve o conceito de “campo analítico”, que tem suas origens no pensamento de Bion e dos Baranger, propondo sobre ele uma interpretação original. Assim, revisita algumas das temáticas de base da psicanálise, como os critérios de analisabilidade e fim da análise, as transformações que ocorrem durante as sessões, os impasses e as reações terapêuticas negativas, a sexualidade e o setting.

Antonino Ferro PSICANÁLISE

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É analista didata e supervisor na Società Psicoanalitica Italiana (SPI), da qual é presidente, e membro da American Psychoanalytic Association (APsaA) e da International Psychoanalytical Association (IPA). Tem sido professor convidado de diversas instituições na Europa, na América do Norte, na América do Sul e na Austrália. Recebeu o Sigourney Award em 2007. É autor de numerosos artigos sobre clínica, técnica e teoria da técnica publicados em revistas de psicanálise na Itália e em outros países. É autor dos livros Tormentos de alma (Blucher, 2017), A psicanálise como literatura e terapia (1999), Fatores de doença, fatores de cura (2002), Evitar as emoções, viver as emoções (2007), esses três últimos no prelo pela editora Blucher.

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Antonino Ferro

Na sala de análise Emoções, relatos, transformações

“Este livro reúne três qualidades: a originalidade do pensamento, o rigor científico pela especificidade de um pensar ‘psicanalítico’ e, por fim, a harmonia entre o embasamento teórico e as numerosas apresentações clínicas, o que torna a leitura (de assuntos não fáceis) fluente, estimulante e ‘remuneradora’. As questões apresentadas cobrem muitos dos pontos-chave hoje solicitados pela evolução da nossa ciência. A formulação desses pontos, propostos de modo coerente, mesmo quando tratados de uma forma que não pretende ser exaustiva, permite apreciar uma clareza de impostação que não elude a complexidade clínica e teórica dos temas abordados.”

Eugenio Gaburri


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