Foi com o auxílio de Étienne Gilson e de Claudio Moreschini, dois dos maiores medievalistas, e também da Patrística e da Patrologia, que chegamos à noção de Filosofia Cristã, pela história da Filosofia Medieval, e não pela doutrina dessa ou daquela autoridade literária, filosófica e histórica. Ambos, sob o debate dos anos 30, conduziram-se sobre a justificação e a possibilidade da existência de uma Filosofia Cristã e sobre sua extensão histórica e conceitual.