M@tilde Digit@l março 2014

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Março/2014/Ano1 nº3

Escola da Família em nova campanha

A Escola da Família este ano, mais uma vez promoverá a Campanha para arrecadação de novelos de lã que serão utilizados na confecção de toucas para os pacientes de câncer do Hospital Amaral de Carvalho, em Bauru. Não é necessário que os novelos sejam novos, ou seja, pode ser novelos de lã usados que muitos têm em casa.


Sala de Leitura disponibiliza acervo Atenção galera!! A Sala de Leitura está disponibilizando todo o acervo da Videoteca e Multimídia aos alunos e professores. Abaixo, a relação de todos os filmes e materiais de estudo disponíveis. Bom divertimento! Acesse o link para conferir os títulos: http://matildevieira.com.br/

O grêmio estudantil é uma organização sem fins lucrativos que representa o interesse dos estudantes e que tem fins cívicos, culturais, educacionais, desportivos e sociais. O grêmio é o órgão máximo de representação dos estudantes de escola. Atuando nele, o educando defende seus direitos e interesses, e aprende ética e cidadania na prática. É formado apenas por alunos, de forma independente, desenvolvendo atividades culturais e esportivas. Acessem as Coordenadoras Terezinha e Tariana para maiores informações.

Visitem e curtam a página do Matilde no facebook: www.facebook.com.br/escolamatildevieira

Atenção Galera! Fiquem atentos ao prazo para a formação das chapas que concorrerão ao Grêmio Estudantil 2014. O que é?

Vacinação contra HPV foi realizada na Escola Matilde Vieira com sucesso


Entenda a importância da vacina A vacina quadrivalente contra o HPV (Gardasil) utilizada na campanha brasileira, protege contra 4 tipos de HPV (6, 11 ,16 e 18). Apesar de gratuita apenas para meninas de 11 a 13 anos (e, futuramente, para todas as meninas de 9 a 13 anos), ela é aprovada para homens e mulheres de 9 a 26 anos. A vacina bivalente (contra os tipos 16 e 18) é aprovada sem limite de idade. Clínicas particulares também oferecem a vacina para pessoas acima dessa faixa etária, por considerar que há benefício. O Ministério da Saúde adotou um esquema vacinal diferente do previsto na bula da vacina quadrivalente, que estabelece a segunda dose deve ser administrada dois meses após a primeira, e a terceira dose, seis meses após a primeira. Na rede pública, a segunda dose acontece seis meses após a primeira e a terceira, apenas cinco anos depois. Segundo o governo, o esquema alternativo garante maior adesão.

Olha a camiseta dos formandos 2014 aí! Ficaram lindas!

Baralho

A prevenção é o melhor remédio. O baralho é um conjunto de cartas que são utilizadas em jogos variados, de acordo com a preferência dos jogadores.


Normalmente, o baralho possui 52 cartas, distribuídas em 4 grupos chamados de naipes, os quais possuem 13 cartas de valores numéricos diferentes. Os valores numéricos vão de 2 a 10, além de um “Ás”, que corresponde a 1, um valete (representado pela letra J, vale 11), uma Rainha (letra Q, vale 12) e um Rei (letra K, vale 13). Os naipes (símbolos) do baralho são: espadas(♠), paus(♣), copas(♥) e ouro(♦). Acredita-se que o baralho foi criado pelo francês Jacquemin Gringonneur, sob encomenda do rei Carlos VI de França. Assim, Gringonneur teria criado o baralho para representar as divisões sociais da França através dos naipes. Copas representaria o clero; o ouro, a burguesia; a espada, os militares; e o paus, os camponeses. As cartas do baralho têm um lado com diversas cores e símbolos, chamado de face, e o outro com um padrão comum a todas as cartas, além disso, existe a carta coringa (joker), que possibilita vantagens especiais a quem fica com ela. Os jogos de baralho ficaram famosos na Idade Média, onde os senhores feudais começaram a apostar terras e escravos, promovendo a riqueza de alguns e a pobreza de outros, de forma quase instantânea e iniciando aí a compulsão pelos jogos de azar.

Déjà vu Dejá vu é o termo utilizado para indicar quando alguém tem a imprensão de já ter visto algo

Você já viu uma pessoa pela primeira vez e pensou que a conhecesse de algum lugar? Ao conversar com alguém,

percebeu que já havia falado exatamente as mesmas palavras? Isso é o Déjà vu. A expressão francesa, que significa “já visto”, é usada para indicar um fenômeno que acontece no cérebro da maior parte da população mundial. O termo foi aplicado pela primeira vez por Emile Boirac (1851-1917), um estudioso interessado em fenômenos psicológicos. Déjà vu é quando nós vemos ou sentimos algo pela primeira vez e temos a sensação de já ter visto ou experimentado aquela sensação anteriormente. Diversas teorias errôneas, como inatenção, vidas passadas ou visões sobrenaturais, surgiram para explicar o fenômeno. Já a hipótese de que verdadeiramente já seu viveu aquela cena antes é inválida, uma vez que essas ocorrências nunca poderiam recriar a situação com exatidão, devido à falta de sentimento associada a cada acontecimento na vida das pessoas. Déjà vu também não é uma visão do futuro, uma vez que o fenômeno ocorre somente em momentos exatos, e jamais em situações anteriores. Na verdade, a sensação é causada por um estado do cérebro, por fatores neuroquímicos. Os especialistas afirmam que o déjà vu é uma experiência baseada na memória e que os centros de memória do cérebro são os responsáveis pelo fenômeno. Os déjà vus acontecem principalmente nas pessoas de 15 a 25 anos.


Sala de Leitura do Matilde com novo Projeto

SACOLA VIAJANTE Com objetivo de incentivar e despertar o interesse e o gosto pela leitura, desenvolver a criatividade e a linguagem oral a Sala de Leitura da Escola Matilde Vieira desenvolve nesse ano o projeto: “Sacola Viajante”. Os alunos levarão a sacola contendo livros, histórias em quadrinhos e revistas para que levem para casa e leiam junto a seus familiares. Após a leitura sugerimos que os pais e parentes comentem e questionem sobre a história junto com a criança. Boa iniciativa!

Aqui atenderemos a pedidos de resenhas de livros e filmes. Desta vamos prestigiar o livro “O Diário de Anne Frank”, que os alunos da profa. Daniela Gut estão lendo e assistindo ao filme do mesmo título:

Anne Frank é uma garota alemã que mora com sua família na Holanda desde pequena. Com apenas 13 anos, começa a presenciar os horrores da Segunda Guerra Mundial e precisa se esconder em um anexo secreto, onde passa dois anos de sua vida ao lado de sua família, da família Van Dan e do Sr. Dussel. A ideia de escrever um diário surgiu quando Anne escutou no rádio como seriam valorizados, após a guerra, relatos sobre o período pelo qual passavam. Ela começa então a escrever sobre sua vida no colégio, os primeiros dias no anexo, sua nova rotina, a relação entre as famílias que agora dividem o mesmo teto e também sobre suas frustrações por ser a mais nova e, portanto, a mais julgada e menos respeitada do esconderijo.

Espaço da Resenha

Anne é uma garota de personalidade forte e não se deixa influenciar na hora de formar suas opiniões. Observadora e sincera, reflete sobre tudo o que acontece a sua volta e também dentro de si. Com o tempo, seu diário se torna um melhor amigo; é com ele que


compartilha desde coisas usuais, como sua rotina de estudos, até seus sentimentos mais profundos, como o medo da guerra, o anseio pelo ar livre e suas dúvidas e esperanças em relação ao futuro. De certa forma, o diário nos apresenta uma perspectiva limitada da Segunda Guerra Mundial. Anne nos conta sobre as opiniões políticas dos adultos do esconderijo; sem contato com o mundo exterior, é através do rádio e dos funcionários do pai de Anne que eles recebem notícias sobre os países envolvidos na Guerra e também sobre o que acontece com seus conhecidos. Todos do anexo são muito gratos às pessoas que os ajudam a manterem-se escondidos e em segurança, mas é com pesar que eles passam os dias sabendo que vários de seus amigos e parentes não tiveram a sorte de também conseguir se esconder. O diário nos mostra claramente o amadurecimento de Anne nesses dois anos. Agora não mais uma criança, consegue detectar e corrigir seus erros, e também ser mais paciente e compreensiva com os erros das pessoas com as quais convive. A relação com os pais, o sentimento por Peter, a amizade com a irmã, seus planos profissionais, a esperança e fé em Deus; Anne pensa e sente tudo de maneira intensa, e nos envolve mais e mais em sua vida a cada relato. O diário de Anne Frank é leitura indispensável em questões literárias e também históricas. É emocionante acompanhar o modo como Anne cresce e a cada dia aprende mais sobre si mesma e sobre a vida. É impressionante como, com o passar do tempo, torcemos cada vez mais para que tudo fique bem com as pessoas do anexo, mesmo sabendo que o fim está próximo e isso infelizmente não vai acontecer. É com um aperto no coração que lemos o último relato de Anne, ainda acreditando em um destino bondoso para essa garota que deu o máximo de si para manter a coragem, força e esperança de uma vida melhor.

Com um desfecho que pode trazer lágrimas para uns e grandes reflexões para outros, O diário de Anne Frank é uma leitura que emociona, envolve e nos acrescenta a bagagem de uma juventude vivida na Segunda Guerra Mundial.

Curtam e comentem o site da sua escola: www.matildevieira.com.br

Momento Charge


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