Informativo - Março

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AS IDEIAS E A TRAJETÓRIA DE SANDRO PALLAORO

CAMILO: das ondas do mar para os gramados

PRIMEIRA EDIÇÃO DO JANTAR DIVAS DA CHAPE É SUCESSO


INFORMATIVO DA CHAPECOENSE - MARÇO 2015

DOIS TOQUES VISITA TÉCNICA AOS GRAMADOS Realização Associação Chapecoense de Futebol Rua Clevelândia 807-E – Centro Chapecó – Santa Catarina Cep 89801 – 561 Telefone – (49) 3905 3700 Diretoria de Comunicação e Marketing Andrei Copetti Clarissa Soletti Eduardo Guimarães Francieli Constante Cleberson Silva Jornalista Responsável Cleberson Silva Mtb/SC 02130/JP Criação e Diagramação Eduardo Guimarães Andrei Copetti Impressão Mércur Embalagens e Etiquetas Ltda. Tiragem 11.000 exemplares

No último dia 13 de março, esteve em visita ao clube a agrônoma Maristela Kuhn, responsável técnica pelo gramado da Arena Condá e dos campos do Centro de Treinamentos da Água Amarela. O objetivo da visita, conforme destacou a profissional, é avaliar as reais condições dos campos que estarão disponíveis para o clube durante o Campeonato Brasileiro de 2015. Segundo Maristela, tanto o gramado da Arena quanto os do CT estão em boas condições para a prática do futebol. Especificamente em relação aos campos da Água Amarela, o objetivo é torná-los semelhantes ao da Arena, a fim de que os jogadores, independente de onde estiverem treinando, tenham a mesma sensação de conforto. Na visita, a profissional esteve acompanhada de Jandir Bordignon, vice-presidente do clube, e do diretor executivo Érico Valdameri.

NOVA ESTRUTURA COMEÇA A GANHAR FORMA

DIRETORIA EXECUTIVA Sandro Luiz Pallaoro (Presidente) Ivan Tozzo (1º Vice-presidente) Jandir Bordignon (2º Vice-presidente) Aldo Bortolanza (Vice-pres. administrativo) Nilson Folle Júnior (Diretor financeiro) Luis Sérgio Grochot (Diretor jurídico) Erico Luiz Valdameri (Diretor executivo) Décio Burtet Filho (Diretor administrativo) Andrei Copetti (Diretor de marketing) Cesar Antonio Dal Piva (Diretor categorias de base) Adilson Kucharski (Diretor categorias de base) Cláudia Piazza (Departamento social) Rossana Vicili de Oliveira (Departamento social) CONSELHOS DELIBERATIVO e CONSULTIVO Plínio David De Nes Filho (Presidente) Gelson Dalla Costa (1º Vice-presidente) Gilson Vivian (2º Vice-presidente) João Carlos Stakonski (3º Vice-presidente) Ricardo Phillipi Porto (Secretário) Edir Félix De Marco (Presidente Conselho Consultivo)

A cada passo dado pela Chape no cenário esportivo, o clube também se fortalece no quesito estrutura. As ampliações da vez serão realizadas embaixo da arquibancada da ala leste. Neste primeiro momento, serão cerca de 700 metros quadrados de novos espaços. A diretoria está finalizando o projeto para a divisão dos espaços que vão contemplar os novos vestiários, rouparia, departamento médico, fisioterapia, sala de massagem, sala de imprensa, sala de vídeo e projeção, além de uma moderna academia já adquirida, o que coloca a Chapecoense no mesmo patamar dos demais grandes clubes brasileiros. O piso já está concluído e nos próximos dias terá início a construção das salas. As obras deverão estar concluídas até o início do Campeonato Brasileiro, que ocorrerá no início de maio.

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as lições do menino que queria ser jogador de futebol Do sonho de ser jogador profissional a dirigente de sucesso, conheça um pouco da trajetória e das ideias de Sandro Pallaoro, Presidente da Associação Chapecoense de Futebol.

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ano é 1982, e o jovem criado nos campos de várzea e jogando futebol de salão em Pato Branco, PR, recebe o convite que nove entre dez meninos aceitariam sem pestanejar: mudar-se para Campinas, SP, para jogar nas categorias de base do Guarani, então um dos clubes da elite do futebol brasileiro. Para não ficar longe da família, o hoje Presidente da Associação Chapecoense de Futebol ouve seu coração e recusa o que parecia irrecusável: uma carreira como jogador de futebol profissional. O que poderia ter sido o erro de uma vida acabou sendo corrigido pelo destino, e Sandro Pallaoro, após um longo tempo afastado das competições oficiais, das quadras e dos gramados, se tornou um dos mais festejados dirigentes esportivos do país, personagem fundamental de uma história como poucas vezes se viu no futebol brasileiro. O jovem pai de família logo substituiu o sonho de ser jogador de futebol por um trabalho digamos ‘normal’, e foi por esse motivo, acompanhado da esposa Vanusa e da filha Dhayane, então com 5 anos de idade, que a família transferiu-se para Chapecó. O ano era 1994, e o jovem apaixonado por futebol imediatamente passou a frequentar o Estádio Regional Índio Condá para acompanhar os jogos da Chapecoense. Olhando para trás, nem em seus melhores sonhos Sandro poderia imaginar que este seria o palco de algumas das melhores histórias de sua vida. Mas daí a virar dirigente, foi um longo tempo como torcedor, pois foi apenas em 2009 que a arquibancada deu lugar ao vestiário. No final de 2010, após uma candidatura de consenso, chegava a hora de encarar outro dos desafios impostos pelo destino: presidir um clube que, como ele gosta de

dizer, era “fora de série”. Na verdade, naquele ano a Chapecoense havia disputado a série D, credenciando-se para a série C de 2011, e, mais uma vez, o destino logo começaria a aprontar das suas. Ainda nos primeiros meses de sua gestão, a Chapecoense chegou ao inesperado tetracampeonato estadual. No campeonato brasileiro, por muito pouco não subiu para a série B, o que viria a ocorrer no ano seguinte, e o resto da história todos conhecem. O segredo? “Sempre acreditei que um homem precisa de três coisas na vida: um ser superior em quem acreditar, uma família que o apoie e um trabalho digno. Com isso, o resto acaba sendo consequência”, afirma com convicção e humildade, e esta parece ser a fórmula que fez da Chapecoense um dos grandes do futebol brasileiro. Desde sua chegada à presidência, o grupo de jogadores, colaboradores e dirigentes transformou-se em uma grande família, algo que Sandro não abre mão. Mais do que isso, movidos por uma fé inabalável,

das “tias da cozinha”, como Sandro fala, ao Presidente do clube, nunca se trabalhou tanto por um mesmo objetivo: fazer futebol de forma séria e transparente, sem jamais se gastar mais do que se arrecada. Sandro, porém, faz questão de afirmar que a tal fórmula mágica, repercutida em jornais e editorias de esporte de todo país, não existe. “O que existe é uma diretoria séria e competente, composta, em grande parte, por especialistas em suas áreas, além de muito trabalho e um cuidado extremo com o dinheiro, pois não podemos errar”. O resultado é uma metodologia de gestão que faz com que o clube tenha hoje o respeito de dirigentes consagrados do futebol brasileiro, como Fábio Koff e Mario Celso Petraglia, que colocam a Chapecoense como modelo a ser seguido. E quanto ao futuro? “O futuro a Deus pertence”, responde sem exitar, enquanto observa o treino do filho Matheus, que, assim como o pai sonhou um dia, também quer ser jogador de futebol.

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CHAMA A JÔ, QUE A JÔ RESOLVE! No clube desde 2000, Jô é daquelas para quem não existe tempo ruim, e o motivo para tanto, você vai saber lendo a matéria abaixo. Dizem as más línguas que toda empresa que se preze tem duas figuras obrigatórias: uma mulher mau humorada e uma vendedora da Natura. Pois bem, Jorilde Batista, ou simplesmente Jô, como é chamada por seus amigos e colegas de trabalho, não é nem uma nem outra. Sempre disposta a ajudar no que for preciso, Jô chegou à Chapecoense em 2000, época em que o clube corria o risco de até mesmo fechar suas portas. “Vendo a Chapecoense como está hoje, parece que estou vivendo um sonho, pois quando cheguei não tínhamos dinheiro sequer para comprar papel e caneta”, diz. Segundo ela, a estrutura do clube se resumia ao Presidente Milton Hanauer, ela e uma máquina de escrever, “sem fita”, faz questão de frisar. Jô conta que para ser admitida, precisou fazer uma tabela em excel, do qual tinha apenas uma vaga noção. “Com o auxílio do Cristian Miotto, então colaborador do clube, fiz a tabela e entreguei para o Jackson Castelli, supervisor de futebol na época, aprovar. Pelo jeito, a tabela estava certa, pois comecei a trabalhar imediatamente”.

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Nestes anos todos, Jô esteve presente nos títulos estaduais de 2007 e 2011, nos títulos da copinha de 2006 e da Copa Santa Catarina de 2014 e, principalmente, em todos os acessos, que levaram o clube à elite do futebol brasileiro. “Para mim, que estava presente nos piores momentos do clube, é emocionante ver onde chegamos. E dizer que há pouco mais de 10 anos eu e o Crispim percorremos a avenida com um livro ouro, pedindo pequenas doações aos comerciantes para manter o clube aberto”. Mas como ela mesmo diz, “os maus momentos são para a gente aprender a dar ainda mais valor às conquistas”.

Para dizer a verdade, no clube já há até uma máxima, dita principalmente pelo Presidente Sandro Pallaoro e pelo Diretor de Futebol Mauro Stumpf, que é “pede pra Jô!”. O motivo é óbvio, pois ninguém conhece mais as histórias, os problemas e as conquistas do clube nos últimos 14 anos. E dizer que quando chegou ao clube, Jô sequer gostava de futebol, e tudo que ela procurava era apenas um emprego. Algo muito diferente da fanática torcedora de hoje. Nada como dar tempo ao tempo. Só para encerrar, durante esses anos todos, Jô vivenciou e aprendeu de tudo um pouco no clube, inclusive excel.

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diretoria de consulados Entre as diretrizes da Chapecoense para o ano de 2015 está uma atenção especial aos Consulados, projeto que iniciou no ano passado e que, atualmente, tem à frente Ivânio Galon. Convidado pelo Presidente Sandro Pallaoro para comandar a Diretoria de Consulados do clube, Galon projeta que, até o mês de julho, o clube deva atingir a meta de 30 consulados. Para tanto, semanalmente são feitos novos contatos, com vistas a levar o projeto para outras cidades e regiões. “A Chapecoense hoje é um clube que goza da simpatia de muita gente, e isso, de certa maneira, está nos ajudando a encontrar novos consules para o clube”, afirma Galon, salientando que, para as próximas semanas, estão programadas as fundações dos consulados de Concórdia, Maravilha, Pato Branco e Francisco Beltrão. Para o dirigente, “é muito gratificante ver o quanto a Chape é querida até mesmo fora de Santa Catarina”. Em relação aos atuais consulados, Galon está trabalhando em uma agenda de eventos onde, há cada duas semanas ocorrerão reuniões festivas com a presença de atletas, ex-atletas e dirigentes do clube, a exemplo do que ocorreu no último dia 20 de março, quando mais de 200 pessoas estiveram reunidas em Palmitos, SC, para celebrar seu amor pela Associação Chapecoense de Futebol.


INFORMATIVO DA CHAPECOENSE - MARÇO 2015 conselho realiza primeira reunião extraordinária de 2015 Encontro reuniu mais de 80 Conselheiros, que debateram temas de interesse do clube. Na última segunda (23/03) o Conselho Deliberativo da Associação Chapecoense de Futebol realizou sua primeira reunião extraordinária de 2015, que aconteceu no auditório do Edifício Lázio Executivo, em Chapecó, na qual, sob a condução do Presidente do Conselho, Plínio David de Nes Filho, foram discutidos assuntos de interesse do clube para o biênio 2015-2016. Entre outros temas que fizeram parte da pauta, destaque para a participação do Prefeito Municipal José Claudio Caramori, que, acompanhado do Vice Prefeito Luciano Buligon e do Secretário da Fazenda do Município, Tiago Etges, abordou questões rela-

cionadas à Arena Condá, em explanação que começou com a exibição de um audiovisual que emocionou a todos. Em seguida, o diretor administrativo do clube, Décio Burtet, apresentou os resultados financeiros de 2014 e o orçamento para 2015. O encontro, que contou com a presença do Presidente da Diretoria Executiva, Sandro Pallaoro, e dos demais diretores do clube, também serviu para discussões em relação à reforma dos estatutos da associação, que, a exemplo dos demais clubes de futebol profissional do Brasil também precisa ser adequado ao atual momento do futebol brasileiro. Antes de encerrar a reunião,

o Presidente do Conselho, Plínio David de Nes, deu posse ao Presidente do Conselho Consultivo do clube, cargo que será exercido nos próximos dois anos por Edir De Marco, ex-presidente da Diretoria Executiva e colaborador histó-

rico da Chapecoense. Avaliada como bastante positiva pela diretoria, a primeira reunião extraordinária do Conselho em 2015 encerrou-se com uma confraternização entre os mais de 80 conselheiros presentes.

SUB-17 DA CHAPE PARTICIPA DE MUNDIAL NA GUATEMALA Participação será realizada em conjunto com a Escola de Educação Básica Pedro Maciel, de Chapecó. As categorias de base da Associação Chapecoense de Futebol seguem firmes com o projeto de participação em competições de maior visibilidade. Desta vez, serão os meninos da sub-17 que participarão do Campeonato Mundial de Futebol da categoria, que será realizado na Guatemala. A competição acontece entre os dias 12 e 20 de abril, e contará com a participação de equipes de mais de 30 países. A participação da Chapecoense na competição foi viabilizada através da parceria do clube com a Escola de Educa-

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ção Básica Pedro Maciel, de Chapecó, na qual estudam vários dos atletas que compõem a equipe. O credenciamento para o Campeonato Mundial veio em razão do grupo ter vencido o Campeonato Brasileiro Escolar, realizado em 2014, na cidade de Uberaba, MG. Para o diretor das categoria de base da Chapecoense, Adilson Luiz Kucharski, o Dico, trata-se de uma oportunidade única para a divulgação de Chapecó e da nossa Chapecoense em nível internacional. Boa sorte aos Verdinhos.

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PRIMEIRA EDIÇÃO DO JANTAR DIVAS DA CHAPE É SUCESSO A noite de 5 de março de 2015 é mais uma data para a história da Associação Chapecoense de Futebol. Pela primeira vez realizou-se um evento exclusivamente para homenager às mulheres, e o resultado não poderia ter sido melhor. Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o clube, através de seu departamento social, realizou a primeira edição do Divas da Chape, que lotou o salão do CRC. Na verdade, o evento começou com a presença de alguns “intrusos”: o goleiro Danilo, o zagueiro André Paulino e o meia Camilo, além do presidente do clube,

Sandro Pallaoro. Em sua fala, o presidente saudou e parabenizou às convidadas, destacando que, a partir de agora, a agremiação também dará atenção especial aos eventos sociais. O meia Camilo aproveitou para apresentar sua tradicional comemoração de gols, para a qual teve a companhia de várias das presentes. Mas logo após prestigiarem a abertura do evento, os “intrusos” foram gentilmente convidados a se retirar, com o espaço ficando liberado para as donas da festa. O que ocorreu após foi uma noite memorável, onde a marca foi a total des-

contração das mais de 250 torcedoras. Como destaques, além de um delicioso jantar, a farta distribuição de brindes às presentes e os show musicais de Elis Bueno e do grupo Pega Eu, que animou a noite com um repertório que, incluiu, além de sucessos atuais, o hino oficial do verdão, cantado a uma só voz por nossas divas. O departamento social do clube, que tem à frente Rossana Caíno e Claudia Piazza, promete novos eventos para breve, e tudo começa com a IIIª Feijoada da Chape, em comemoração ao aniversário da Chapecoense, que será lançada nos próximos dias.

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das ondas do mar para os gramados Com um futebol objetivo e muito bom humor, o meia atacante Camilo conquistou a simpatia e o apoio dos torcedores.

Quem vê o sorridente e simpático Camilo em suas espirituosas comemorações de gols, não imagina quanta história há por trás de uma caminhada que começou há 18 anos, no projeto Futura Geração, cujo objetivo era ensinar futebol às crianças da Cidade de Deus, no Rio de Janeiro. De lá para cá, Camilo passou por clubes do Rio Grande do Sul e interior de São Paulo, até ser contratado pelo Cruzeiro, time no qual jogou entre 2008 e 2012. Sua passagem pelo time mineiro, mais do que simplesmente projetá-lo para o futebol brasileiro, serve de lição para aqueles que desistiram de correr atrás de seus sonhos. Isso por que, com 16 anos, Camilo foi reprovado em um teste justamente no atual campeão brasileiro. Mas o que poderia servir para sepultar a carreira futebolística do jovem surfista, foi encarado como um fator de motivação a mais. Surfista? Não, você não leu errado. Ainda na adolescência, junto com seu amigo Michel, Camilo descobriu uma ótima forma de diversão, o surf, que era praticado na praia da Barra da Tijuca. “Hoje chega a ser engraçado lembrar daquela época, quando eu ia para o treino de ônibus, carregando a prancha”, diz Camilo, com seu habitual

bom humor. Das muitas histórias contadas por ele, uma das melhores é a de sua primeira concentração como profissional. Na época, Camilo jogava no RS, e ao chegar no hotel descobriu que havia um telefone disponível. Ligou para a namorada, amigos e familiares, todos no Rio de Janeiro, achando que as ligações fossem gratuitas. Os telefonemas só não viraram caso de polícia por que um diretor do clube emprestou dinheiro para Camilo pagar a conta. O problema foi aguentar a zoeira dos colegas E quanto ao cabelo, que, diga-se de passagem, anda até meio curto? Camilo lembra que a cabeleira passou a ser sua marca registrada no Botafogo de Ribeirão Preto. A brincadeira com o penteado, porém, surgiu aqui na Chapecoense. “Meu cabelo é mais macio do que o cabelo do Barbio”, brinca o meia atacante. E quanto ao surf? Camilo lembra que, junto com Michel, sempre aproveita para surfar quando vai ao Rio. “A diferença é que agora a gente não precisa ficar duas horas dentro de um ônibus, com uma prancha embaixo do braço”, diz sorrindo o atacante, lembrando de um tempo não tão distante.

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