Relatório 2014

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Relat贸rio Corpo Nacional de Escutas


FICHA TÉCNICA: Titulo: Relatório 2014 - Corpo Nacional de Escutas Edição: Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português Autor: Junta Central Coordenação: José Filipe Pinheiro Revisão: José Filipe Pinheiro e Teresa Loja Conteúdos: João Teixeira, análise e textos aos gráficos “CNE - Censos 2014” Composição Gráfica: Gonçalo Vieira Fotos: Gonçalo Vieira, João Matos, Ricardo Perna e Cláudio Noy, Estudio Artephoto

2015 Site: www.cne-escutismo.pt

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1. Introdução


1. Introdução

A elaboração de um plano de ações é, por regra, fundada no diagnóstico de uma realidade e impulsionada pelo entusiasmo de ultrapassar os constrangimentos e suprir as carências detetadas. É frequente, por isso, planear-se o inexequível ficando a realização muito aquém do previsto. No entanto, se não houver alguma ambição de chegar mais longe e se se estabelecerem metas curtas, o caminho percorrido será sempre menor e continuará a haver ações não concretizadas. Verificamos agora, em hora de balanço, que o Plano para 2014 não era irrealista embora exigente. Com a colaboração empenhada e competente de uma vasta equipa que se ramifica pelas Regiões e o compromisso ativo das estruturas regionais e locais, foi possível concretizar uma elevadís-

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sima percentagem do Plano superiormente aprovado numa demonstração de unidade em torno do que coletivamente consideramos o superior interesse do CNE. SOMOS UM não é apenas um slogan mas a tradução da colaboração, apoio e incentivo que fomos recebendo de todos os quadrantes, com destaque especial para as equipas regionais. Com os Chefes Regionais, fomos aprofundando uma verdadeira parceria de gestão que permite ao CNE seguir pistas e trilhar caminhos seguros e verdadeiramente coletivos. Neste relato, que é uma resumida descrição das tarefas realizadas por iniciativa ou com o apoio da estrutura central, cabe ainda uma referência ao ano escutista vivido nas


Regiões. Não sendo exaustiva, não o poderia ser, nem sequer abrangente, porque não refere a enorme quantidade de atividades realizadas a nível local, é, pelo menos, revelação da vitalidade do Movimento em todo o território. Neste âmbito poderá verificar-se que o ano em análise, é marcado pelo rescaldo de grandes atividades escutistas, como os Acaregs, assim como pelo empenho e forte investimento das estruturas, na formação de adultos no âmbito do novo Sistema de Formação. Consistentemente, vamos registando que o enquadramento das atividades regionais e locais segue, cada vez mais, a mística e os modelos aprovados em Conselho Nacional contribuindo para uma melhor dinamização das propostas de vivência do Escutismo Católico em comunhão fraterna.

2014, foi um ano de intensa e diversa atividade no Corpo Nacional de Escutas, marcando o inicio de um novo triénio, que nos conduzirá até 2016, propondo-nos um novo projeto e desafios, exortando-nos a Caminhar – Confessar – Edificar. Disponibilizamos o Relatório e Contas 2014 da Junta Central, estruturado em 8 capítulos, de que destacamos: o CNE, seus destaques e censos; a Atividade da Junta Central; o exercício financeiro. Desejamos que sirva os propósitos a que se propõe, que conste, revelando o Caminho que percorremos enquanto “comunidade a caminho”.

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“A liberdade acompanhada pelo amor opera maravilhas. Pensai bem nisto.” O Rasto do Fundador”, Baden-Powell, pg. 25

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2. Din창mica Trienal


2.1. Desafio Trienal Neste triênio 2014-2016, propomos revisitar, reforçar, reanimar este abraço. E propomo-lo com esta trilogia proposta pelo Papa Francisco:

Caminhar – Edificar – Confessar “Eu queria que, […], todos nós tivéssemos a coragem, sim a coragem, de Senhor, com a Cruz do Senhor; de Cruz; e de

caminhar na presença do

edificar a Igreja sobre o sangue do Senhor, que é derramado na

confessar como nossa única glória Cristo Crucificado. E assim a Igreja vai para diante.”

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Francisco, Homilia na Santa Missa com os Cardeais,14 de março de 2013

“… partiu como o Senhor lhe dissera”

Caminhar não é apenas andar, é pôr-se a caminho, fazer caminho, é ter percurso e destino.

Todo o caminho começa com um desafio e implica um desprendimento, algo que se deixa, se abandona… E prossegue com um sentido, alimentado por uma esperança, rumo a uma meta. A nossa meta é Cristo.

Em 2014-2015, caminhemos como Abraão. Ao chamamento do Senhor, Abraão tudo deixou, tudo largou. Abraçou o compromisso e partiu, e caminhou…

Plano Trienal 2014-2016, CNE 8 - Relatório 2014


2.2. Vivência e Desafios Anuais

“Anda na minha presença e sê perfeito” “Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que eu te indicar” (Gn 12, 1), assim começa a história de Abraão e com ela, de uma certa forma, a história da fé. Trata-se, primeiro de tudo, da livre iniciativa de Deus: sem um “porquê” dirige-se a este homem (já de idade avançada) e convida-o a partir sem um destino definido (“a terra que Eu te indicar”). Apenas junta ao convite uma promessa: “Abençoar-te-ei … e todas as famílias da terra serão em ti abençoadas”. A incisiva narração do livro do Génesis enuncia assim a resposta de Abraão: “Abrão partiu, como o Senhor lhe dissera” (Gn 12, 4).

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“Abençoar-te-ei… e todas as famílias da terra serão em ti abençoadas”

Partir

Confiança

Grande é a disponibilidade e o risco de quem parte: deixar um mundo seguro, conhecido e fazer-se ao caminho do qual desconhece quase tudo! Olhando com atenção a história de Abraão (os capítulos 12 a 24 do Génesis) bem com a reflexão do Novo Testamento (particularmente S. Paulo e o Autor da Carta aos Hebreus) vemos bem porque razão ele é chamado o “pai dos crentes”. Nela está desenhada a aventura da fé: acolher (ouvir) a livre iniciativa de Deus que fala, chama, bate à porta, interroga, procura homens e mulheres que lhe respondam … e partam; unicamente confiados naquele que nada tira do que a vida tem de grande e belo mas oferece um caminho de futuro, de horizontes mais vastos, mais fundos. A história de Abraão é rica deste caminho longo, cheio de etapas, de dúvidas, de perguntas, de transformações: um filho que tarda em chegar (num casal já de idade avançada), o nome transformado (de Abraão para Abraão e Sarai para Sara), o pedido para imolar o único filho. Mas sempre Abraão obedeceu (escutou) e confiou no Senhor!

A única “segurança” de Abraão foi a promessa que Deus lhe fez: Abençoar-te-ei! Diante das provações, e mesmo das contradições, diante de demora em realizar-se o que Deus lhe prometera, Abraão confiou sempre na fidelidade de Deus. Ao escutar o Senhor e partir da sua terra, a vida de Abraão ficou radicalmente vinculada a esta relação e a esta esperança: Deus é fiel; não realiza todos os meus desejos mas cumpre tudo o que promete (Dietrich Bonhoeffer). As nossas “promessas”, resoluções, compromissos, se não forem fundadas na convicção de que Deus é fiel, serão apenas um esbracejar, um “ativismo” deslumbrado. Prometer é pôr-se inteiro, assentar a vida na fidelidade de Deus. A única coisa que Deus pede a Abraão – e a quem está disposto a escutá-lo – é: Anda na minha presença e sê perfeito!

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2.3. Dinâmica Trienal

Vida “Jovens de todos os continentes, não tenhais medo de ser os santos do novo milénio!” [Mensagem da XV Jornada Mundial da Juventude, 2000]

2013-2014

2014

João P aulo II

Caminhar

“Anda na minha presença e sê perfeito”

Em 2014-2015,

caminhemos como

Plano Trienal 2014-2016, CNE 10 - Relatório 2014

Abraão


3. O CNE


3.1 Análise Censos 2014 Total de efetivo no CNE 2007 a 2014

O apuramento censitário de 2014 confirma a tendência de crescimento regular do efetivo do CNE, que se vem verificando desde 2009. Depois de ter perdido, entre 2008 e 2009, quase metade do ganho tido entre 2007 (ano do Centenário do Escutismo, circunstância que poderá ter influenciado o crescimento verificado) e 2008, o CNE cresceu 5,8% no período em apreço, isto é, mais 4.587 escuteiros (de 68.778 para 73.365).

Total de Efetivo por Género e Categoria

O efetivo global do CNE em 2014, 73.365 escuteiros, mostra uma ligeira predominância feminina, confirmando, igualmente, a tendência verificável na generalidade dos nossos agrupamentos – 50,48% vs. 49,42%. Sectorialmente, no que respeita ao efetivo não-dirigente, vemos uma maior presença feminina, com mais 10,78% de escuteiras. Inversamente, no que ao efetivo dirigente respeita, a tendência é a de manter o efetivo masculino mais numeroso do que o feminino – mais 26,57%.

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Nº Total de Agrupamentos - 2007 a 2014

No que concerne à implantação territorial do CNE, constatamos, a partir de 2007, um pequeníssimo aumento de três agrupamentos de 2007 para 2008, ano em que se iniciou uma perda acentuada, entre 2008 e 2010, de 15 agrupamentos. A partir de 2010 e até 2014, o CNE recuperou a quase totalidade do número de implantações locais perdidas, chegando aos 1033 agrupamentos, ainda assim menos um do que o ano de 2008.

Total do Efetivo por Secção - Ano 2014

O quadro do efetivo total por secção e dirigentes mostra uma evidente preponderância de Lobitos e Exploradores/ Moços, que entre si congregam 37.379 escuteiros, correspondendo a 63,16% do efetivo não-dirigente. Já o peso de Exploradores/Moços e Pioneiros/Marinheiros (34.735) é de 58,69%, contra 70,75% do conjunto Exploradores/Moços, Pioneiros/Marinheiros e Caminheiros/Companheiros (41.877).

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Movimento Total do Efetivo - 2007 a 2014

Este quadro confirma, de outra forma, os dados do anterior, sendo mais clara a perda na IV Secção e a subida nos Dirigentes. Confirma, ainda, a II Secção como a mais relevante, um ligeiro decréscimo da I e uma pequena subida da III.

Efetivo Total por Região 2014

O quadro do efetivo total por região mostra que apenas três regiões têm efetivo acima dos 6.000 escuteiros – Braga, Lisboa e Porto –, que, entre si, congregam 37.658 escuteiros, equivalendo a 51,33% do efetivo total. Duas regiões – Coimbra e Setúbal – estão um pouco acima dos 4.000 efetivos; seis regiões – Açores, Algarve, Aveiro, Leiria, Santarém e Viseu – estão no escalão 2.000-4.000; as restantes estão no escalão até 2.000, com alguns números preocupantes, por pequenos, a ter em consideração. O quadro mostra, igualmente, a aproximação crescente de Lisboa a Braga, que poderá, a curto prazo, traduzir-se numa inversão de posição. De notar, que os agrupamentos de Macau e Genebra conseguem manter um efetivo estável, ligeiramente acima da média nacional por agrupamento, que é de 71 escuteiros.

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Efetivo Total por Região - movimento 2010 a 2014

O último quadro permite visualizar melhor, confirmando, entre outras, a observação anterior da tendência de crescimento de Lisboa (e do Porto), em contraponto com a descida de Braga. Também quanto às restantes regiões se pode perceber a análise anterior e onde se torna mais urgente intervir, apoiando na definição de estratégias que permitam inverter a situação de perda, desbloquear a estabilidade e confirmar as subidas.

"Somos um... que se abraça!"

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3.2 Regiões Açores

Algarve

Os novos elencos da atual Junta Regional dos Açores e Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional tomaram posse no mês de março do ano de 2014. Decorreu de 18 a 23 de julho na ilha do Faial, cidade da Horta, o IV Rover Açoriano, com o tema “Altos Voos”, que evocou a importância da Baía da Horta no contexto das travessias transatlânticas do século XIX, com a participação de cerca de 200 escuteiros, Caminheiros/Companheiros e Dirigentes, de 7 ilhas dos Açores. A atividade para Caminheiros, marcou o início das comemorações dos 90 anos do CNE nos Açores, que surgiu na cidade de Angra do Heroísmo, na freguesia da Conceição, em 1925. Estão em curso vários projetos, envolvendo os vários Núcleos e Agrupamentos nestas comemorações. O CRR – Conselho Regional de Representantes foi realizado na cidade da Horta, no parque de Exposições, no dia 19 de julho de 2014, onde se aprovou, entre outros assuntos, o Plano Trienal 2014 – 2016 para a Região. O projeto Ecolocais, que tem sido incrementado anualmente, visando, fundamentalmente, que os Agrupamentos, através das secções, desenvolvam atividades para melhoria e embelezamento de uma área ou espaço público, em cooperação com as entidades locais, realizou-se em 2014, com a participação de mais de vinte Agrupamentos. Em conjunto, com a Junta Central, foi promovido um CAR - Curso Animadores Regionais, em duas secções, no Centro de Formação do Belo Jardim e sede da Junta Regional, com a presença de 28 dirigentes de 5 ilhas. Foi apoiada a avaliação e disseminação do novo programa educativo, nomeadamente, em encontros locais e com a equipa de projeto, e também a realização de vários CIPs – Curso de Iniciação Pedagógica, em várias ilhas. Mais de vinte Agrupamentos desenvolveram a nível local, sobre proposta e iniciativa da Junta Regional, o projeto “48H de Voluntariado”. Ocorreram vários encontros temáticos/celebrativos, para jovens escuteiros e seus dirigentes, a terem lugar no CFBJ – Centro de Formação do Belo Jardim, apresentando como exemplo: o Encontro de Dirigentes, em março e da IV Secção, em julho. Divulgou-se o CFBJ - Centro de Formação do Belo Jardim, sede própria da Junta Regional, como Centro Escutista devidamente apetrechado, para espaço de formação e intercâmbios juvenis, preparado com 2 salas de formação, para cerca de 80 pessoas, refeitório para cerca de 50 e local de alojamento com 65 camas. Apoiou-se a realização do JOTA/JOTI, incentivando a participação de todas as ilhas, Agrupamentos e Núcleos, nesta atividade. Iniciou-se a publicação periódica, em formato de NewsLetter do “O Açor”, que vai no seu 3º número, iniciou a página do Facebook da Região e começou a remodelação do Site da Junta Regional. Também, iniciou a preparação do VI ACARAL Açoriano – Acampamento de Alcateias - que vai realizar-se em julho de 2015, em Santa Maria.

Como tem sido tónica na região, o ponto alto do ano de 2014 foi a realização do Dia de BP em Silves, a 22 de fevereiro, o que coincidiu com a comemoração do 50º aniversário do mesmo agrupamento. A realização da atividade sob o tema “50 Trilhos, com um olhar no Futuro” foi uma parceria entre a Junta regional e o agrupamento 181 e foi um dia em que os agrupamentos de todo o Algarve conviveram e realizaram atividades por secção, tendo sido uma agradável atividade. A cidade de Silves reuniu as condições ideais para a realização, com êxito, duma atividade desta dimensão e foi possível também o envolvimento com a comunidade local, o que constituiu, desde logo, um dos objetivos. Com o envolvimento mais direto da Secretaria regional de adultos, mas também em parceria com o agrupamento 413, teve lugar em Ferragudo o dia do Dirigente algarvio, sendo sem dúvida um sucesso, quer pelo programa que proporcionou a realização de várias atividades aquáticas e um passeio no Barco caravela pela Costa Algarvia, quer pelo convívio proporcionado, uma vez que esse é o objetivo fundamental. Realce-se o facto da atividade “Dia do dirigente algarvio” já se ter tornado uma tradição. Consideramos também como ponto forte algumas das atividades que foram promovidas, sobretudo as destinadas aos nosso associados não dirigentes e que consideramos inovadoras e com sucesso: o Curso de Guias da II Secção e os II Al-bivaques na III secção em que foi possível desenvolver técnicas escutistas diversas, foram muito bem acolhidos pelos participantes de todo o Algarve e pensamos nós que constituíram uma mais-valia para a formação. Levou-se a feito também o 4º Ciclo do Cenáculo Regional em Paderne. Neste ano, foi sem dúvida marcante o XII ACAREG na Região do Algarve que permitiu a um grande número de cerca de 1150 associados de participar com duas Patrulhas da Região de Beja. E um contingente de Angola. É também já uma realidade presente na vida da região, mas que constituiu uma inovação e um enorme desafio, o Depósito de Material e Fardamento regional que se tem revelado tão útil. Para nós foi um desafio concretizado com êxito. Em termos de efetivo, é de registar um pequeno decréscimo do número de dirigentes, lobitos, exploradores e pioneiros, notando-se um acréscimo nos Caminheiros da região do Algarve.

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Aveiro

Beja

XVIII ACAMPAMENTO REGIONAL | REGIÃO DE AVEIRO De 1 a 7 de agosto de 2014, a Torreira acolheu o 18.º ACAREG da Região de Aveiro. “Maria Mar, quero-te encontrar” foi o tema que pautou uma semana de atividades escutistas, onde mais de 2000 escuteiros ergueram um acampamento cheio de desafios e oportunidades que realçaram o valor educativo do escutismo.

Durante o ano de 2014 a Região de Beja esteve em coordenação, o que condicionou a marcação de atividades de âmbito regional.

TOMADA DE POSSE DOS ORGÃOS REGIONAIS ELEITOS No dia 19 de outubro de 2014 foi eleita a nova direção da Junta Regional de Aveiro do CNE, para o triénio 20142017, assim como o Conselho Fiscal e Jurisdicional. Nesta votação participaram 52,3% dos dirigentes. A nova equipa regional que tem por lema “uma nova maré de escutismo com sal”, é composta por: Chefe Regional: José Carlos Santos; Chefe Regional Adjunto: Fernando Cassola Marques; Secretários regionais: Carlos Cruz, Liliana Morais, Mónica Santos, Nuno Nogueira, Nuno Peixinho e Pedro Ventura. Para o conselho fiscal e jurisdicional regional foram eleitos os seguintes dirigentes: Chefe Rogério Magalhães Matias (presidente), Chefe Isabel Cravo e Chefe Sara Amaral. A tomada de posse dos órgãos regionais eleitos em sufrágio foi no dia 4 de novembro de 2014. A cerimónia protocolar decorreu no Salão Paroquial de Nossa Senhora da Glória – Sé de Aveiro e foram mais de 50 os dirigentes que marcaram presença. Marcante foi também a presença do chefe nacional do CNE, Norberto Correia, da senhora Vereadora da Câmara Municipal de Aveiro Drª. Raquel Madureira, do bispo de Aveiro D. António Moiteiro e de alguns assistentes de agrupamentos.

Paralelamente, foram desenvolvidos todos os esforços para a apresentação de uma lista candidata à Junta Regional.

A Coordenação Regional procurou acompanhar durante este ano, todos os Agrupamentos, apoiando em tudo o que necessitavam, administrativa e pedagogicamente.

XX ERCA – ENCONTRO REGIONAL DE CAMINHEIROS Sob o lema “O que levas na mochila tu?”, o ERCA - Encontro Regional de Caminheiros da Região de Aveiro, decorreu nos dias 10, 11 e 12 de outubro de 2014 na freguesia da Branca. Durante a atividade foram vividas dinâmicas que levaram os caminheiros a refletir sobre o desprendimento, a partilha, a responsabilidade social, a entreajuda/trabalho de equipa, a amizade e a ecologia. Os caminheiros tiveram, também, oportunidade de fazer serviço em algumas das IPSS’s e infraestruturas da freguesia. Houve ainda espaço para a realização de um fórum, onde os caminheiros foram convidados a debater temas relacionados com Política, Novas Tecnologias, Voluntariado e Família. Esta atividade contou com a participação de cerca de 160 caminheiros e 15 dirigentes da Região de Aveiro.

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Braga

Bragança

Procurámos, ao longo de 2014, suportar a ação dos escuteiros da Região de Braga, formando os seus Dirigentes para os ajudar na sua relação educativa, num contexto de introdução das novas propostas do RSF. 2014 foi o ano em que realizámos o Rover Regional b’14, que teve vários pontos altos, começando no Atreve-te (encontro de preparação e formação para Guias e Chefes de Clã). Lançámos o Jogo do Patrono, levámos mais de 300 Caminheiros a Roma para viver a Canonização de João Paulo II e fechámos com o Deixa-te Comer, a atividade final de avaliação, celebração e testemunho. A Abertura Regional do Ano Escutista acolheu perto de 10 mil escuteiros em Famalicão, local onde deixámos um monumento evocativo das escolhas dos Caminheiros – uma árvore de varas bifurcadas e que está aberta a receber varas de caminheiros de todo o país. Aproveitámos a simbologia de Abraão e a mensagem “Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que Eu te indicar” para realizar 4 procissões de 4 pontos diferentes da cidade em direção ao Parque da Devesa, onde um novo espaço esperava os escuteiros para uma festa, todos juntos. Foi espetacular! Em termos de formação, fomos pioneiros no lançamento da Iniciação à Pedagogia Escutista, de acordo com o novo sistema de formação, com o apoio dos Núcleos. Realizámos 3 IPE’s, Encontros Iniciais e Formação inicial para Chefes de Agrupamento. Preparámos o lançamento de CAPs e 1 CAL e 1 GAF, para aprofundar a preparação dos nossos dirigentes. Continuámos a promover atividades regionais como os Festivais Regionais (Canção Escutista, Curtas-metragens, Fotografia e Peças de Fogo de Conselho), o JOTA JOTI e, já perto do final do ano, acolhemos mais uma vez a Luz da Paz de Belém, com o apoio da Secretaria Internacional, que pelo segundo ano nos confiou a honra de acolhermos a cerimónia nacional, em conjunto com a nossa. Mais ainda, fomos a Viena buscar a Luz, numa aventura de 5400 Kms, mais de 50 horas de condução. Foi também, em 2014, na Abertura Regional, que a Equipa Regional Geração do 2º Centenário passou o testemunho à nova Equipa Regional, a Geração Sem Medo. Sob o lema “Que Todos Sejam Um”, a GSM está apostada na promoção da Unidade Regional, do Método, da Fé, dos Adultos e da Comunicação, para que os nossos escuteiros possam ser cidadãos mais ativos e mais felizes!

A Região de Bragança , no ano de 2014, viveu um período de festa com as comemorações dos 90 Anos do Agrupamento 18 da Cidade de Bragança. Estas comemorações tiveram como ponto alto a inauguração da Futura Sede do Agrupamento 18, instalada num terreno cedido pela Autarquia. Apesar de se encontrar ainda sem condições de ser utilizada pelos filiados do Agrupamento, foi muito importante este evento, que culminou com duas homenagens a dois vultos do CNE Regional, Chefes Hernâni Portugal (Chefe Regional durante muitos anos e atual Chefe de Agrupamento e portador do Colar D. Nuno) e Padre Dr. Belarmino Afonso (Assistente Regional e também portador do Colar D. Nuno e já falecido). Nestas comemorações dos 90 Anos do 18, com a presença do ex Chefe Nacional Carlos Alberto, realizou-se um seminário na cidade de Bragança, tendo como interveniente principal o Chefe Carlos Alberto.

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A Região comemorou o S. Jorge com a presença de muitos filiados dos Agrupamentos da Região. Na Abertura do Novo ano Escutista, deu-se inicio às comemorações dos 90 Anos da Região de Bragança, que vão terminar no encerramento do XIV ACAREG, em 26 de julho do corrente ano. Em 13 de dezembro recebemos a Equipa Nacional do Projeto Educativo, no âmbito do programa de Apoio às Regiões.


Coimbra

Évora

A Região de Coimbra desenvolveu a sua atividade baseada nos Projetos Pedagógicos aprovados em Conselho Regional e mais tarde consolidados em Planos e Orçamentos, igualmente validados em Conselho.

No ano de 2014 a junta regional de Évora não levou a cabo nenhuma grande atividade de cariz regional, por estarmos no ano de rescaldo do ACAREG 2013.

Este ano de 2014 apresentou à região várias atividades numa perspectiva de encontro e de partilha enquadradas pelo projeto trienal regional SER REGIÃO. Dentro do realizado, destacamos as seguintes iniciativas: • Dia da Região 2014, em que toda a região se mobiliza celebrando o aniversário da sua fundação • Encontro regional de guias – ERGue-te I • Mini encontro regional de exploradores e moços • Encontro regional de caminheiros e companheiros • Encontro regional de guias – ERGue-te III • Dia Regional do Ambiente • JOTA-JOTI Na formação de adultos: • Formação Geral em Pedagogia Escutista, com 57 formandos em dois cursos funcionando em simultâneo • ARCNEC, formação de Animação da Fé • AZIMUTE • EI - Encontro Inicial • Indaba Regional

Contudo, tivemos uma participação importante na comemoração do dia diocesano do adolescente, que coincidiu com o dia de BP. foi aproveitada esta coincidência para propiciarmos uma participação numerosa da região, levando as nossas crianças e jovens a envolverem-se de maneira mais próxima e consistente com a pastoral juvenil, fazendo-os crescer na fé, ao mesmo tempo que divulgávamos o escutismo e mostrávamos a toda a comunidade jovem diocesana, o que é e como se joga o “jogo escutista”. Ficou a nosso cargo a dinamização de várias oficinas, que versavam sobre temas escutistas, nomeadamente jogos e outra atividades, típicas dos acampamentos escutas. Esta atividade revelou-se um enorme sucesso, não só pela participação entusiasta das nossas crianças e jovens, mas também e principalmente pela curiosidade que despertou nos outros jovens presentes na celebração e que não tinham ainda tido qualquer contacto com o nosso movimento. Acreditamos que, para além do crescimento espiritual proporcionado aos escuteiros, semeámos uma semente muito importante e que no futuro poderá trazer-nos importantes frutos para o desenvolvimento e crescimento do escutismo na região de Évora. Claro que para além do que ficou dito, a região preocupou-se muito com a formação dos seus recursos, reforçando a sua oferta formativa, para possibilitar a todos, no momento em que todo o sistema formativo está em profunda alteração, a conclusão de todas as ações iniciadas, fornecendo assim aos agrupamentos e à região, mais e melhores recursos adultos. Queremos atingir mais, chegar mais longe e fazer melhor no próximo ano; e embora não saibamos se o vamos conseguir, estamos certos que não nos vai faltar empenho, dedicação e devoção para o conseguir.

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Guarda

Lamego

Mais um ano decorreu na vida da nossa Região e do qual pretendemos dar a transparência clara através dos relatórios de cada uma das suas divisões/secções. A aposta feita o ano passado, em relação aos “dias Regionais” a passarem para “Encontros Regionais” consolidou-se um pouco mais este ano e a certeza de que a política seguida tem, neste momento, pensamos nós, “pernas para andar” assim o queiram os Agrupamentos e os chefes. São, eles o garante da vida da nossa Região, nos seus múltiplos aspetos e em especial o da formação básica de dirigentes (Plano Individual Formação), para que a Junta Regional possa e deva, com urgência, debruçar-se sobre a mesma matéria nos seus graus subsequentes (CAPs, CALs, etc…,) neste momento prioritários, para a nossa Região. A nossa esperança encontra-se no desenvolvimento e no trabalho que vimos a realizar na Junta Regional, área de formação, departamentos e agrupamentos, que, se esclareça, de uma vez para sempre, qual o papel de cada uma das partes, para que a Região se desenvolva e estruture para dar resposta e vida aos Agrupamentos e à Região. Quanto ao acampamento Regional, bastante positivo, conseguindo-se imprimir uma dinâmica nova, apesar de reconhecermos que nem tudo foi exemplo e que de futuro é necessário estarmos mais atentos aos planos e às dinâmicas aplicadas. Os chefes têm de ser exemplo. De assinalar, o encontro regional de chefes e assistentes de Agrupamento, o qual serviu para demonstrar a capacidade de unir mais os nossos chefes aos assistentes de Agrupamento. É nossa opinião que estes encontros sejam anuais. Os encontros Regionais das secções (Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros) decorreram num espirito fraterno, escutista, bastante elevados, com realce à grande participação dos nossos escuteiros, mais novos, os lobitos. O trabalho realizado foi positivo. È importante referir o bom impacto que estas atividades tiveram e têm junto da opinião pública, nomeadamente na população onde se realizam. É pena que a comunicação social não esteja atenta a estes acontecimentos. Dia S. Jorge mais uma atividade bem conceguida. Foi pena que os agrupamentos não estivessem ativos e participativos. Talvez por falta de esclarecimentos sobre o dia Regional de S. Jorge. Finalmente, esta Junta Regional da Guarda do Corpo nacional de Escutas termina o seu mandato em maio do ano de 2015. As eleições estão marcadas para o próximo mês de maio/2015. Confiamos e esperamos que uma mudança na direção regional traga outras diretrizes, nova vida para uma arrancada que leve os 1200 escuteiros da Região da Guarda a evoluir e comungar intensamente, o ideal escutista, cada vez, com mais ardor e fé.

25 de janeiro de 2014 - Quem foi São Paulo? Diante de vários objectivos pretendeu-se que se dinamizasse e convocasse os caminheiros da Região a estarem presentes nesta atividade. Todos sabemos que esta altura é muito complicada para os caminheiros, pois a nível académico estão em exames. Todavia, tendo em conta esta indicação, conseguiu-se a presença de alguns Caminheiros a partilharem os seus Caminhos com S. Paulo. Os caminheiros precisam do encontro/dialogo/partilha para se tornarem mais ‘corpo’ na Região. Teve a participação de 3 Agrupamentos da Região e inscritos 12 Caminheiros.

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Castro Daire 8 e 9 março - II Cenáculo Regional “Lutar pelo Sonho” Este ciclo teve a participação de 4 Agrupamentos da Região e inscritos 14 Caminheiros. Juntaram-se em Castro Daire para “Lutar pelo Sonho””, de uma forma mais ágil. O projeto deu imensos frutos e relembrou que cada um de nós faz a sua sorte! Há um novo mundo a descobrir e chegou a hora de pôr em prática todos os ensinamentos e dicas que resultaram deste encontro! Lamego 2, 3 e 4 de maio – PIOREG (Acampamento Regional de Pioneiros) “Sem Medo de Construir”, Esta atividade teve como objectivo de crescimento e reconhecimento das capacidades que cada um que deverá ter, de forma a espalhar a alegria e felicidade que há dentro de nós , com o espirito de estar motivados para o futuro e Sem Medo! Teve a participação de 11 Agrupamentos da Região e inscritos 92 Pioneiros. Castro Daire 30,31 de maio e 1 de junho – LOBIREG (Acampamento Regional de Lobitos) “Viajando na Selva da Vila” Com esta atividade pretendeu-se dar oportunidade aos Lobitos de evoluírem nas diferentes áreas de progresso de uma maneira divertida. Maugli, o menino que conseguiu ser feliz na Selva, conseguiu aprender os princípios, para viver de acordo com a lei dos animais, mesmo sendo diferente Nesta atividade também os Lobitos têm oportunidade de aprender coisas novas e serem felizes. Teve a participação de 7 Agrupamentos da Região 7 e inscritos 51 Lobitos. Penedono 13,14 e 15 de junho – EXPLOREG (Acampamento Regional de Exploradores) “Não tenhas Medo de Participar” O EXPLOREG teve como Imaginário “As Aventuras do Magriço” em Terras de Penedono, o seu lema foi “Não Tenhas Medo” de Participar, tendo como herói o Magriço. Com esta atividade foi possível DESCOBRIR a vila de Penedono, EXPLORANDO as suas belezas, com o fim de VALORIZAR o que há de bom e importante nessa terra. Teve a participação de 10 Agrupamentos da Região e inscritos 74 Exploradores.


Leiria

Madeira

Durante todo o primeiro semestre, a Região teve como lema «Mais Próximo da Vida», sendo o Papa João Paulo II a figura de referência. Este tema foi associado ao tema da Diocese de Leiria que nos anos pastorais de 2013-2014 e 2014-2015 viveu um biénio dedicado à família «A beleza e a alegria de viver em família». Continuando associado a este tema diocesano, o segundo semestre de 2014 iniciou o plano trienal da nova Junta Regional com o lema «Mais Além» (...) Entre vários momentos ou dinâmicas, podemos destacar: • O dia de BP, no dia 23 de fevereiro na paróquia de Monte Redondo (foi anfitrião o agrupamento 1054). Mais uma vez foi realizado um Fórum sobre educação para os pais dos Escuteiros, com a participação superior a uma centena. Estiveram presentes mais de 1500 Escuteiros. • Peregrinação Diocesana a Fátima, no dia 6 de abril. Também nesta atividade foi aprofundada a temática regional e diocesana no trabalho das secções. • Atividades do “patrono” durante o mês de maio, para a I, II, e III secções e no mês de dezembro para a IV secção. As atividades de patronos acontecem de dois em dois anos e em ambiente de acampamento, procura-se reforçar os laços entre os elementos das mesmas secções, em torno dos desafios temáticos associados aos carismas dos patronos. • Corrida de carros de madeira. Foi relançada a dinâmica das corridas de carros de madeira regionais (não era realizada há mais de 12 anos). Teve a participação de 11 carros de madeira. Foi um momento divertido e bem disposto a repetir com certeza... • Indaba Regional é uma atividade que na região de Leiria se faz de dois em dois anos. Este indaba foi uma divertida atividade que juntou um grande número de dirigentes da região. Foi constituído o SBI – Scout Bureau of Investigation... dinâmica que serviu de fio condutor para inúmeras atividades lúdicas e de reconhecimento da nossa “terra”. • A contínua aposta no Centro Escutista: Quinta do Escuteiro. A constituição de uma equipa de gestão que dinamizou quer a manutenção do espaço quer as atividades e acolhimento dos visitantes. A execução de mais uma fase de construção de um edifício CAFA (Centro de Acolhimento e Formação Ambiental) que se encontra em estado avançado de execução e que brevemente servirá como base de acolhimento e suporte de atividades. • A aposta na formação dos dirigentes e consequente adesão imediata ao novo sistema de formação dos adultos. Foi uma aposta agarrada com entusiasmo pelas equipas de gestão e de formação de adultos. Sistematizou-se todos os momentos, equipas e metodologias a implementar, sendo que cedo se iniciou a sua aplicação.

Para a Junta Regional da Madeira o ano de 2014 foi o primeiro do mandato da equipa “Baden Powell”, que se candidatou com o lema “Ser + Região”. Isto significava investir no aumento de efetivo e de número de agrupamentos, praticando um escutismo de qualidade e contribuindo para a educação integral dos nossos jovens. Apesar de contactos efetuados com algumas paróquias da Região, sendo que numa delas chegou a haver um número de candidatos a dirigentes que augurava a possibilidade de abertura de um agrupamento, estes vieram a desistir após o EI, demonstrando que o que se exige ao dirigente do CNE em dedicação e tempo de trabalho não está ao alcance de qualquer um. Nota-se também da parte dos párocos, se não uma recusa em receber o CNE nas suas paróquias, pelo menos uma falta de entusiasmo que se acaba por transmitir aos eventuais candidatos. Ficando assim por terra um dos principais objetivos da equipa, não deixámos de trabalhar para proporcionar mais e melhores atividades aos nossos Escuteiros: As 4 secções realizaram os seus conselhos de guias e prepararam as grandes atividades que vieram a realizar ao longo do ano: dia do lobito, dia do explorador/moço, Ichtus (III) e Rotas (IV). A Secretaria Regional para os Recursos Adultos realizou formações para formadores, cursos monográficos, o EI e organizou o dia D Regional. A Junta Regional organizou o Dia do Pensamento, que teve de ser cancelado já no terreno devido ao mau tempo. Organizou também as comemorações do aniversário do CNE Madeira, no dia 8 de dezembro. Ainda numa parceria com a associação “Casa” caminheiros e dirigentes estiveram no serviço e animação de um jantar para os sem-abrigo da cidade do Funchal. O CNE Madeira participou ativamente nas comemorações dos 500 anos da Diocese do Funchal, quer em junho nas cerimónias oficiais na Sé Catedral e na celebração no estádio dos Barreiros, quer no dia 8 de dezembro na celebração de encerramento e na inauguração do monumento alusivo. Ainda no âmbito de parceria com a diocese, a Região participou em maio e outubro nas campanhas de recolha de alimentos da Cáritas Diocesana. Terminamos o ano com a sensação de que algo mais poderia ser feito, nomeadamente na questão da expansão, mas o empenho e dedicação de todos proporcionou àqueles que quiseram participar nas atividades o que para nós é a melhor recompensa: o sorriso na cara de quem volta para casa!

Relatório 2014 - 21


Portalegre-Castelo Branco

Porto

A Região de Portalegre-Castelo Branco tem desenvolvido um conjunto de atividades interessantes que reúnem a grande maioria dos 16 Agrupamentos que a compõem, num território muito disperso e meio desertificado. Unidos sob o tema “Esperança que vivemos” foi possível realizar muitas atividades das quais destacamos: Curso de Guias e funções (para todas as secções, visa sempre dotar os escuteiros de ferramentas e recursos que ajudem no desempenho das suas missões); Dias Regionais de Secção (foram realizados todos em simultâneo mas com início em locais diferentes, convergindo depois num único local, S. Domingos, onde se (re) inaugurou a Casa que acolhe o Centro Escutista Margueritte Martins); Dia Regional / Dia de S. Jorge (este ano foi o culminar dos Dias Regionais de Secção e contou com quase metade do efetivo regional); Indaba (momento de formação para animadores adultos que, a custo, tem vindo a ganhar funcionalidade); Refuncionalização do Centro escutista Margueritte Martins - Casa de S. Domingos – (foi um dos momentos altos do ano para a nossa Região. Após largos anos de inoperacionalidade, conseguiu-se refuncionalizar esta Casa e disponibilizá-la para atividades muito diversificadas. Com fundos do Proder, o CNE recuperou as instalações e dotouas de condições para receber escuteiros nas suas atividades pela magnífica zona do Centro de Portugal.) Acampamento Regional (foi seguramente a atividade do ano, no sentido que todas as outras tinham esta convergência, a ela estavam ligadas e ajudaram a preparar. Cinco anos depois do último Acareg, conseguimos juntar, na Serra de S. Mamede, em Portalegre, quase metade do efetivo regional para 5 dias de atividade. A par destas atividades dinamizadas pelas estruturas regionais, Portalegre-Castelo Branco viveu ainda outras grandes atividades de referência, promovidas por diversos Agrupamentos (Margaridas, Escapadinha dos Mourões, Baú, Gardunha, SerrAventura, Trilhos, etc.) Na dispersão dos seus três distritos e três províncias, Portalegre-Castelo Branco tem procurado, com este dinamismo, reconquistar uma identidade própria que assenta na riqueza da sua diversidade.

A Região do Porto viveu um ano repleto de momentos fortes, nos seus vários níveis. A nível de Núcleo realizaram-se várias atividades dirigidas às secções e aos adultos. De assinalar a realização de acampamentos de núcleo no Núcleo Este e Núcleo Douro Sul. A nível Regional, procurou-se tocar várias áreas consideradas fulcrais. Para as crianças e jovens de todas as secções, os momentos presenciais mais marcantes foram os Encontros de Guias – trabalho sobre a liderança - e a comemoração do dia de S. Jorge, este ano realizado em simultâneo com o Dia Diocesano da Juventude, com mais de 5500 participantes. Dando continuidade a um clima de colaboração crescente com a Pastoral Juvenil, a dinâmica da Luz da Paz de Belém, foi proposta aos agrupamentos mas também aos jovens da Diocese que acorreram em grande número à oração de Taizé em que foi feita a distribuição da mesma. Aos caminheiros e equipas de animação foi proposto mais uma vez o Challenger (atividade de desafio ao ar livre) e, com sucesso, um novo modelo de seminário regional: o Click it Scout, sob o tema Acreditar. O Click It Scout pretende ser um despertar da consciência, um click, um ponto de paragem para reforço da motivação e reflexão conjunta. Foi composto por uma série de apresentações curtas feitas por pessoas de diferentes áreas da sociedade mas também por escuteiros das várias secções, em linha com o “Ask the boy” proposto por BP. É de salientar o trabalho feito ao nível da formação de adultos na implementação do novo sistema de formação, que tem sido feita a nível regional no Centro de Formação de Alfena. Para além da formação proposta nestes moldes, é de assinalar o Conselho de Ombu, como momento de encontro e trabalho das equipas de animação dos agrupamentos com as equipas pedagógicas da Região. Foram também criados de raiz outros momentos com intenção de trabalhar especificamente algumas áreas. Na área da animação da Fé realizou-se a Semana Assis (momento de reflexão por secção sobre a área espiritual do sistema de progresso) e o Diálogos sobre a Fé (momento de trabalho conjunto sobre como trabalhar a Fé no dia a dia da secção). Na área pedagógica experimentou-se um novo modelo de discussão: Think Tank Pedagógico. A partilha de opiniões e preocupações relativamente a diversos assuntos de índole pedagógica confirmou a necessidade deste espaço para a discussão construtiva deste tipo de temas.

22 - Relatório 2014


Santarém

Setúbal

Durante o ano 2014 realizaram-se os vários encontros das secções: Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros, os quais foram bastante participados. As comemorações do Dia de São Jorge contaram com a presença de cerca de 1500 escuteiros, de 28 agrupamentos da Região.

2014 foi ano de festa para Setúbal.

A atividade regional “Desafio Final 2014” da Região de Santarém realizou-se de 2 a 8 de agosto, nos Picos da Europa Espanha. O contingente de 601 participantes ficou alojado em regime de acampamento no Camping “La Paz” na Playa de Vidiago – Llanes. Sobre o Tema – “De Wojtyla a Santo – Um desafio de vida”, desenvolveram-se variadas atividades para as diversas secções, sendo de realçar a visita a Covadonga com celebração da Eucaristia na Catedral e a visita à cidade de Oviedo (Capital das Astúrias), onde participou todo o contingente. A 21 de setembro de 2014 tomou posse o novo executivo da Junta Regional, que pretendeu lançar a todos o desafio de RENOVAR CAMINHANDO: na Esperança, na Caridade e na Fé! O grande desafio que foi lançado à Região de Santarém é o de renovar através de algo que nos é tão familiar, ou seja, caminhando. É neste ato de partir, de desfazer amarras, com o objetivo de ir mais além que surge o grande desafio de levar a todos os escuteiros da Região à FELICIDADE. Assim sendo, pretende-se através desta renovação, pôr-se a caminho, focandose na Esperança, na Caridade e na Fé, para conseguir construir a Felicidade. Com a colaboração de todos iniciamos o caminho renovando a Pedagogia em busca do ideal de Baden-Powell. Demos início à implementação do novo Sistema de Formação de Adultos, com o Percurso Inicial de Formação onde tivemos cerca de 100 participantes nos Encontros Iniciais. Para Dirigentes e Candidatos a Dirigente realizamos a atividade formativa “Caminhar com BP” um encontro de Dirigentes, Candidatos a Dirigente (Noviços e Aspirantes), onde se pretendeu fornecer ferramentas e conhecimentos necessários para o desenrolar do ano, bem como recolher as necessidades específicas locais. Foi nosso objetivo apresentar a Dinâmica e Temática Anual, bem como promover um Encontro na Fé. Realizamos, ainda, o Encontro Regional de Caminheiros com a participação de 160 escuteiros.

Com o lema SET-Mares, foi realizado o Acampamento Regional, no Cabeço da Flauta, em Sesimbra, que reuniu mais de dois mil escuteiros da região entre 1 e 8 de agosto. Esta atividade foi o culminar de um ano de preparação, procurando que se cumprisse a determinação de viver uma atividade em que o Mar fosse tema agregador enquanto fonte de vida e inspirador de ideais. O ACAREG foi, de algum modo, particularmente especial para a IV secção, que o viveu de forma diferente, tendo partido em peregrinação rumo a Santiago de Compostela. O caminho de Santiago foi uma oportunidade de crescimento para o conjunto daqueles que partiram como 180 caminheiros e chegaram como um único clã regional. 2014 foi ainda um ano marcado pela implementação do novo Sistema de Formação de Adultos. Setúbal teve em marcha Encontros Iniciais, IPE e todos os processos de formação de tutores e de acompanhamento de chefes de agrupamento inerentes a este sistema. Foi um ano de tropeções e de descoberta de um percurso para formadores e formandos, que nos permitiu afinar procedimentos para 2015. Quisemos também experimentar o que poderá vir a ser a formação contínua, criando o primeiro conjunto de módulos de formação para dirigentes nas várias áreas formativas. Foi uma experiência enriquecedora que deixa adivinhar que, quando o sistema de formação contínua vier a ser implementado, será uma mais-valia para os dirigentes. Finalmente, importa referir que, em 2014, foi ano de eleições, tendo sido eleito novo Executivo Regional e novo Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional para o triénio 2014-2017.

A realidade de nos fazermos ao caminho pressupõe que cada um de nós esteja disposto a Renovar o Escutismo, na Região de Santarém. Existem diversos caminhos, e devemos acima de tudo compreender a importância desse facto, mas em simultâneo que todos eles devem conduzir a um mesmo, mais forte e que nos leve ao nosso objetivo.

Relatório 2014 - 23


Viana do Castelo

Vila Real

Na avaliação do ano de 2014, pontificam as grandes atividades regionais promovidas – o Dia de S. Jorge, em Arcos de Valdevez, evocando o patrono mundial do escutismo e a Abertura do Ano Escutista, em Carvoeiro, inspirada no modelo de vida do Beato Frei Bartolomeu dos Mártires, que serviu também como lançamento oficial do Acampamento Regional de 2015. Estas atividades são fundamentais na implementação e aperfeiçoamento do Programa Educativo do CNE e constituem uma das pedras basilares do nosso trabalho, a par do Sistema de Formação dos nossos dirigentes. Neste domínio, há a salientar a realização de dois cursos de formação – o Curso de Iniciação Pedagógica com 26 participantes e o Curso de Aprofundamento Pedagógico, este último com 11 participantes na componente de formação específica para a 2.ª Secção. Finalizamos ainda o ano com a aplicação do novo sistema de formação, em sintonia com o todo nacional, com o arranque de um “Percurso Inicial de Formação” para 26 Candidatos de 13 Agrupamentos. Noutros domínios, como a Comunicação e Imagem, o trabalho desenvolvido tem vindo a incrementar, de forma consistente e continuada a utilização das novas tecnologias da informação na relação com os Agrupamentos, sobretudo pela grande dinamização do portal regional, como facilitador do acesso à informação e documentação necessárias à sua atividade regular; que encontra também no Sistema Integrado de Informação Escutista (SIIE) outra ferramenta primordial na gestão da vida dos agrupamentos e unidades. Entre as múltiplas atividades realizadas, que se traduzem em milhares de horas de planeamento e de realização, com o empenho de muitos dirigentes, a diferentes níveis, verificamos que há ainda objectivos estratégicos do triénio por cumprir parcialmente, como a promoção de visitas aos Agrupamentos, e a expansão do escutismo, com a reactivação/ criação de novos agrupamentos na Região. Permanece ainda como desafio a dotação da região de um Centro de Formação/Campo-Escola. Na componente da gestão financeira, temos apostado no equilíbrio das contas e na promoção de iniciativas geradoras de receita, como uma melhor rentabilização do Depósito de Material e Fardamento Regional e a campanha do calendário, que teve dois agrupamentos no Top calendário: o Agr. N.º 396 - Vila Nova de Muía e o Agr. N.º 453 - Valença. Relativamente aos apoios de entidades públicas, são diminutos e abaixo do empenho e da reciprocidade que o movimento dá à sociedade. Salienta-se o Programa de Apoio ao Associativismo Juvenil (PAJ) do IPDJ, com valores inferiores à média de outras regiões e o subsídio da Câmara Municipal de Viana do Castelo.

Após um ano de Coordenação Regional, a Região de Vila Real elegeu uma nova Junta Regional que assumiu funções a 3 de maio de 2014. Uma equipa motivada para estratégias de ação que envolvessem todos os Agrupamentos num Plano Regional. Uma ação próxima e direcionada para o desenvolvimento de cada Agrupamento e da Região, assente em linhas orientadoras definidas pela Região e pela Associação.

24 - Relatório 2014

Em 2014 evidenciam-se algumas ações consideradas relevantes para a Região, quer pela oportunidade de crescimento, quer pela dinâmica que já carateriza a Região de Vila Real. • Dia Regional do Lobito realizado a 28 de junho; o Dia Regional do Explorador nos dias 12 e 13 de julho e o Dia Regional do Pioneiro a 26 de julho. • Realização do XXIV Encontro Regional, atividade que marca o início do ano escutista e contou com a participação de 80% do efetivo Regional. • Elaboração de normas orientadoras para atribuição do Totem Regional, um documento que define um conjunto de critérios para avaliação das subunidades em cada secção. Pretende ser um instrumento que promova a aplicação do programa educativo nos Agrupamentos. • Implementação do novo Sistema de Formação: realização de dois Encontros Iniciais; dois Cursos de Formação de Tutores Locais e uma Formação para Chefes de Agrupamento. • Encontro de Chefes de Unidade para elaboração das normas orientadoras de atribuição do Totem Regional e avaliação do Programa Educativo. De salientar a adesão da Região neste processo de avaliação.


Viseu

A Junta Regional de Viseu viveu em 2014 um ano dedicado a todas as Secções que culminou no seu XIV Acampamento Regional. A 22 de fevereiro de 2014, para comemorar o dia de B-P, a Região promoveu uma grande Concentração Regional, em Mangualde, e reuniu 428 Lobitos, 418 Exploradores, 267 Pioneiros, 115 Caminheiros e 225 Dirigentes. 1492 Escuteiros da Região (dos 2202 que estavam recenseados neste ano), participaram na festa de homenagem ao nosso Fundador, sob o tema “Hoje com B-P”. Em abril a Região de Viseu promoveu um fim de semana dedicado a todas as Secções. Nos dias 26 e 27 de abril os Lobitos viveram o Jangalvis – “A sombra da Jangal”, a atividade contou com a participação de 375 Lobitos e 70 Dirigentes da Região. 406 Exploradores, acompanhados por 72 Dirigentes, estiveram com “Harry Potter e os Talismãs da Morte” no Kimeras 2014. De 25 a 27 de abril, 249 Pioneiros e 44 Dirigentes participaram no ImpIIIsa 2014, e 65 Caminheiros e 7 Dirigentes no ViriaTU’s. Este foi um fim de semana cheio de atividades escutistas para todas as Secções. Realçamos neste ano de 2014 o XIV Acareg, que concentrou em Mosteiro de Fráguas, de 4 a 10 de agosto, 26 agrupamentos num total de 805 elementos, foi o Acampamento Regional mais participado da história da Região. O Acareg, com o tema “Na Pista com B-P”, foi a grande atividade do ano 2014 da Região de Viseu.

Relatório 2014 - 25


3.3 Principais projetos anuais da JC Avaliação do Programa Educativo A avaliação do Programa Educativo lançada em 2014 pela Secretaria Nacional Pedagógica procurou envolver todos os níveis do CNE – local, regional e nacional, com todos os seus intervenientes e usou métodos e ferramentas adequadas aos diferentes intervenientes (dirigentes, crianças e jovens), de onde destacamos: •Constituição de uma equipa-projeto para: i) elaboração de uma proposta para avaliação do Programa Educativo; ii) recolha dos contributos junto do Comité Nacional do Programa Educativo, dos Departamentos Regionais/ Núcleo das Secções e das Equipas Nacionais das Secções; ii) acompanhar a execução do processo de avaliação e apresentação de um relatório final com as conclusões; • Lançamento do site www.avaliacaope.cne-escutismo.pt e do endereço avaliacao.pe@cne-escutismo.pt onde se condensam todas as ferramentas e informação sobre o processo de avaliação; • Lançamento do Jogo “Visão 360º” destinado aos Bandos, Patrulhas/Tripulações, Equipas/Equipagens e Tribos/Companhas, onde, através de diversas tarefas mensais, procurase aferir da implementação do método escutista nas unidades – www.visao360.cne-escutismo.pt; • Realização de dinâmicas de grupo no Cenáculo Nacional e no Comité Nacional do Programa Educativo para recolha de opiniões qualitativas sobre a implementação do Programa Educativo; • Preparação do inquérito destinado aos dirigentes e candidatos a dirigente ao nível local, regional, núcleo e nacional, disponibilizado no ano seguinte – https://siie.cne-escutismo.pt/inquerito; Das iniciativas acima descritas queremos destacar os seguintes dados sobre a adesão ao Jogo Visão 360º :

Bandos

Pequenos grupos Elementos (aproximadamente)

Regiões (em 20)

26 - Relatório 2014

Patrulhas/ Equipas/ Tribos/ Tripulações Equipagens Companhas

140

310

250

112

700

1860

1250

560

16

17

18

15


Percurso Inicial de Formação No âmbito da implementação do Novo Sistema de Formação de Adultos no Escutismo, o Percurso Inicial de Formação teve o seu arranque a nível nacional no ano escutista de 2014-2015, sendo que no ano anterior as regiões de Braga, Porto e Setúbal tenham sido já as regiões piloto na implementação deste percurso.

RECURSOS HUMANOS • 9 Sessões de Formação de Atualização para Formadores e Diretores de Formação REGIÃO Guarda Beja Açores Lisboa Porto Madeira Leiria Setúbal Braga

LOCAL Fundão Beja Terceira S. Miguel Lisboa Porto Funchal Fátima Almada Fraião

DATA 26 Janeiro 9 Fevereiro 15 Fevereiro

PARTICIPANTES 14 formandos 14 formandos 46 formandos

25 Fev. e 11 Mar. 1Março 15 Março 29 Março 24 Maio 31 Maio

26 formandos 48 formandos 20 formandos 64 formandos 15 formandos 16 formandos

• 2 Sessões de Formação Regional – Lisboa e Braga • 1 Sessão Específica – Enforma 2013 (Região de Setúbal) Total: 263 formandos das 20 regiões do CNE Abrangência de 80,26% do total do Quadro Nacional de Formadores Quadro Nacional de Formadores (final do ano): • 219 Formadores • 94 Diretores de Formação

INFORMAÇÃO E CONTEÚDOS • Normas de Formação de Adultos no Escutismo • Documentos Orientadores, Conteúdos e Ferramentas • Fita do Tempo

APOIO ÀS REGIÕES

IMPLEMENTAÇÃO REGIONAL (último trimestre de 2014) • Encontros Iniciais, Encontros de Tutores Locais (e em vários casos Encontros de Tutores Regionais), e Encontros de Chefes de Agrupamento em implementação na grande maioria das regiões • Realização de Iniciação à Pedagogia Escutista em aproximadamente 30% das regiões

• Diversos encontros com as Regiões • Comité de Adultos: 5 e 6 de julho (12 regiões) / 25 de outubro (17 regiões) • Enforma 2015 (cerca de 80 Formadores e Diretores de Formação) • Rede de apoio direto a cada Região (equipas de 1 ou 2 elementos em apoio direto a cada Região) Relatório 2014 - 27


“Adormeci e sonhei que a vida era alegria; despertei e vi que a vida era serviço; servi e vi que o serviço era alegria”. Tagore

28 - Relatório 2014


4. A Atividade da JC


4.1.

Relatório da Atividade da JC

4.1.1.

Chefia Nacional O maior desejo do Chefe Nacional era estar presente onde quer que houvesse escuteiros em atividade; incentivando, apoiando, ajudando e aprendendo com as diferentes realidades e soluções, absorvendo vivências diferenciadas e espalhando-as sob a forma de experiências novas geradoras de um Mundo melhor. Embora longe desse objetivo, e apesar das limitações humanas, ainda houve a possibilidade de partilhar inúmeros momentos marcantes com Agrupamentos, Núcleos e Regiões com destaque para acampamentos de pioneiros e Regionais, tomadas de posse de órgãos Regionais e de Núcleo, Dias da Região, de S. Jorge e de BP, inaugurações, celebrações comemorativas e eventos culturais. Regularmente, a Junta Central reuniu em sessões de agenda cheia, evidência do grande dinamismo do CNE que nos impulsiona e motiva. O debate franco e leal conduziu a decisões de consenso em verdadeiro espírito de patrulha e a autonomia de cada membro permitiu uma elevada eficácia na concretização do Plano. Comprometidos com o desenvolvimento do Escutismo nas Regiões, delineámos planos de ação concretos e multidisciplinares com as Juntas Regionais aderentes alargando as oportunidades, sempre que desejado, a outras Regiões. Na continuação das diligências efetuadas no mandato da Junta Central anterior, foi reconhecido aos Escuteiros e Guias o caráter de exceção à lei vigente para os acampamentos ocasionais libertando-nos de burocracias excessivas e taxas penalizadoras. Continuamos, no entanto, a diligenciar junto das autoridades governativas formas de colaboração enquadradas por legislação adequada que nos permitam desenvolver

30 - Relatório 2014

“(…) comprometidos com o desenvolvimento do Escutismo (…)” a nossa ação educativa típica em Centros, Campos e Acampamentos escutistas. Participando na Assembleia Plenária da Conferência Episcopal, reforçámos a necessidade e o nosso interesse numa participação empenhada da hierarquia eclesiástica sobretudo ao nível do esclarecimento e formação dos futuros e atuais sacerdotes. No âmbito internacional, o ano foi fértil em acontecimentos marcantes que nos permitiram formar uma ideia mais realista do Escutismo mundial e do nosso posicionamento face ao Método. Participámos em várias reuniões e cimeiras internacionais de que se destacam a Reunião da CICE (Conferência Internacional Católica do Escutismo) e a Conferência Mundial do Movimento Escutista. Em todas pudemos sentir o elevado apreço tributado ao CNE mesmo fora do espaço europeu e lusófono. O episódio da eleição do João Armando para Presidente do Comité Mundial deu-nos a oportunidade de usar um expediente inédito que nos permitiu dar a conhecer e ultrapassar os constrangimentos da FEP (Federação Escutista Portuguesa) e reunir simpatias de todos os quadrantes. Porque entendemos que “o Corpo Nacional de Escutas não é obra de uma direção nem produto de imprescindíveis”, convidámos os Chefes Regionais e os Presidentes dos órgãos nacionais para partilharmos preocupações e projetos ao mesmo tempo que fortalecemos a fraternidade e a cumplicidade na missão comum.


Avaliação

Chefe Nacional

Execução

Indicador Observações

Perm.

N.Apl.

Associação

Participação em encontros, fóruns e reuniões + presenças nos media

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Atividade desenvolvida de forma permanente

Assegurar de forma permanente contactos informais com as diversas estruturas do CNE, sobretudo as Regionais, de apoio e acompanhamento ao desempenho da sua missão

CN

MarOut

N.Apl.

Regiões

Contactos realizados e agenda do CN + SC’s

Atividade desenvolvida de forma Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-permanente

Dinamizar reuniões bi-anuais com os Chefes Regionais e Presidentes dos Órgãos Nacionais

CN

Perm.

N.Apl.

Regiões

Garantir uma articulação próxima com a Mesa dos Conselhos Nacionais, assim como com o Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional

CN

Perm.

N.Apl.

Órgãos Nacionais

Dinamização de contactos e partilha da informação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Coordenar o Programa PAR Programa de Apoio a Regiões

CN

Perm.

N.Apl.

Regiões e Associação

Dinamização do PAR

--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Coordenar e assegurar a harmoniosa articulação, tendo em vista a eficácia e eficiência, dos Serviços Centrais

CN

Perm.

N.Apl.

Serviços Centrais e Associação

Eficácia e eficiência, maior heteroconhecimento nos SC’s

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Coordenar o Departamento Nacional de Justiça do CNE

DNJ

Perm.

N.Apl.

Associação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Desenvolver e disponibilizar documentos e recursos de Planeamento Trienal e Anual, assentes numa Estratégia para a Associação

DNPAI

Maio

N.Apl.

Associação

Assegurar a monitorização e controlo da atividade planeada, apresentando relatórios intercalares e finais do exercício e contas dos Serviços Centrais

DNPAI

Perm.

N.Apl.

Associação

Constituir e animar, uma Dinâmica Trienal Temática, nos âmbitos do Planeamento e Identidade Associativa, para o Triénio

DNPAI

Perm.

N.Apl.

Associação

Disponibilização permanente de conteúdos e suportes

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Acompanhar o trabalho desenvolvido nos âmbitos do Desenvolvimento

DNPAI

Perm.

N.Apl.

Associação

Participação efectiva no grupo de trabalho

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Colaborar ativamente na organização e animação das atividades promovidas no âmbito nacional

DNPAI

Perm.

N.Apl.

Serviços Centrais e Associação

Participação e colaboração “in situ”

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Apoio e suporte à atividade da Junta Central (e SC’s), através do desenvolvimento e gestão de recursos eficazes e facilitadores

DNPAI

Perm.

N.Apl.

Serviços Centrais e Associação

Apoio disponibilizado

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Apoiar o Chefe Nacional e Junta Central no desempenho da sua missão

DNPAI

Perm.

N.Apl.

Junta Central

Apoio disponibilizado

Apoio à atividade da JC: reuniões / iniciativas de âmbito nacional / Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Conselhos Nacionais / produção de Atas / Logística / Mediação de Contactos

Realização de encontros

Coordenação da atividade do DNJ, menor impacto possivel dentro da Associação Disponibilização de documentos e recursos para sua (re)plicação na Associação

Não Cumprido

CN

Cancelada

Representar o CNE junto das diversas estruturas da Igreja, Estado e Sociedade

Destinatários Indicador de Avaliação

Cumprido

Local

Adiada

Data(s)

Em Curso

Área

Iniciativa

Realizada

Titular

Plano

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- 2 encontros: Fátima e Lisboa (Instalações do CNE)

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Produção de 2 docs. Oficiais: Plano/ Relatório

Produção e disponibilização de Monitorização permadocs.suporte à produção de Plano/ --/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim Relatório + “rapport” interno e nente dos Planos e externo à execução da atividade Agendas calendarização

Relatório 2014 - 31


> Chefe Nacional Adjunto Durante o ano de 2014 o Chefe Nacional Adjunto (CNA), para além das funções inerentes ao cargo, assumiu também a coordenação de diferentes equipas que desenvolvem a sua ação sobretudo na área da comunicação, nas suas dimensões interna e externa, mas, também, no campo da informática e desenvolvimento associativo. As equipas sob coordenação do CNA durante o ano de 2014 foram as seguintes: Equipa Nacional de Comunicação (ENC), Equipa Nacional do Gabinete de Imprensa (GI), Equipa Nacional da Flor de Lis (ENFL), Equipa Nacional de Design e Publicações (ENDP), Equipa Nacional para as Redes Sociais (ENRS), Equipa Nacional de Informática (ENI), Equipa Nacional para o SIIE (ENSIIE) e, ainda, a Equipa Nacional para o Desenvolvimento (END) (ainda em construção). As equipas referidas trabalham, sobretudo, como suporte ao funcionamento da Junta Central, dos Serviços Centrais e da associação em geral. A operacionalização no quotidiano depende do trabalho concertado entre as diferentes equipas de comunicação do CNE e as outras áreas de ação da associação (internacional, pedagógica, gestão, assistência, etc.). Os profissionais afetos à comunicação, em parceria com os voluntários, realizam um trabalho diário de promoção de eventos, iniciativas, atividades, programas, etc., internos ou externos à associação, de reconhecido valor para os associados. Durante o ano de 2014 foram implementadas algumas iniciativas que visavam o aperfeiçoamento e o aumento da eficácia da comunicação produzida pelo CNE. Depois de feita a análise de necessidades procedeu-se à instituição da figura do editor online que, para além de pensar a presença online do CNE, funciona, concomitantemente, como um pivô de distribuição de informação dentro das diferentes equipas que gravitam em torno da comunicação. A centralização de informação trouxe, consequentemente, uma maior coordenação e eficácia no trabalho desenvolvido nesta área. Ainda durante o ano de 2014 foi também criada uma reunião quinzenal entre os secretários executivos, administrativos e outros responsáveis ligados à comunicação do CNE. Esta iniciativa procurou consertar a comunicação através da partilha 32 - Relatório 2014

de informação (iniciativas, atividades dos titulares, iniciativas externas relacionadas, etc.) das diferentes secretarias/departamentos para que a equipa nacional de comunicação possa proporcionar uma cobertura mais atenta e focada de todos os assuntos e, ainda, construir um planeamento mais eficaz no que diz respeito à comunicação interna/externa dos diferentes assuntos partilhados. Aos participantes foi também fornecido um conjunto de ferramentas que permitem um melhor planeamento e divulgação da informação através dos canais de comunicação disponíveis na associação. O ano de 2014 foi o ano de arranque de muitos projetos, foi ano de algumas alterações nas equipas, abertura de novos caminhos e de aposta numa visão mais ampla e renovada para a comunicação do CNE. 2014 correspondeu ao início de um novo mandato e, apesar de se manterem em curso algumas iniciativas do mandato anterior, foi fértil no arranque de novos projetos ainda mais arrojados e ambiciosos. A comunicação no CNE está a fazer caminho e as dificuldades são vistas como aprendizagens que deixam, saudavelmente, legado de um mandato para outro. O trabalho foi diretamente proporcional aos resultados que a comunicação obteve durante o ano de 2014, que avaliamos positivamente. As dificuldades foram ultrapassadas através de trabalho de equipa, que produziu resultados motivadores e satisfatórios. EQUIPA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO (ENC) Fazem parte da ENC pelo menos um elemento proveniente de cada uma das equipas relacionadas com a comunicação do CNE. A multidisciplinariedade dos membros que integram a ENC reveste-a de uma funcionalidade consultiva para as questões que estão direta ou indiretamente ligadas à comunicação. No entanto, a equipa é também responsável por marcar passo, ritmo, tendências e a até a própria dinâmica da comunicação no CNE. A ENC tem vindo a desenvolver, passo a passo, uma estratégia de comunicação para o CNE que se traduz na criação de documentos e ferramentas que vai colocando ao serviço da associação. A newsletter semanal Notici@s é uma das ferramentas que continuou a ser produzida durante 2014, contando já com mais de 300 edições e um público fidelizado de mais de 14


mil subscritores. O Notici@s já conquistou um espaço na associação, sendo um veículo de informação com feedback positivo. Em 2014 alterámos o software de gestão e envio do Notici@s o que garantiu uma maior eficácia na entrega da newsletter. Paralelamente, foi também feito um refrescamento do layout e da linha editorial da publicação. No relatório referente ao ano de 2013 a questão da marca CNE já tinha sido referenciada como uma lacuna a ser colmatada. Tendo em conta a necessidade já auscultada, em 2014 a ENC investiu na construção da marca e, apesar de ainda não estar fechada, foram erguidas as fundações do projeto de onde irão decorrer um conjunto de orientações a serem tidas em conta na construção de planos de comunicação. Como consequência do trabalho feito com a marca CNE nascem também os planos de comunicação interno e externo que refletem as necessidades comunicacionais da associação. Uma das grandes conquistas de 2014 foi o arranque do projeto em torno de uma das principais ferramentas de comunicação do CNE, o portal da associação. Em 2014 iniciou-se o projeto propriamente dito de renovação do portal, prevendo-se o seu lançamento no decorrer do ano de 2015. Em anos anteriores já tinha sido feito um exaustivo levantamento das necessidades da associação a vários níveis, não obstante, voltou-se a proceder à recolha de dados durante o ano de 2014 de forma a que o portal reflita e responda de forma eficaz às necessidades atuais dos associados. A ferramenta para a construção do novo portal foi também seleccionada, bem como como o software de arquivo que irá alimentar o site. EQUIPA NACIONAL GABINETE DE IMPRENSA (GI) Progressivamente foi-se tornando incontornável a pertinência da existência de um Gabinete de Imprensa no CNE. Na associação desenvolvem-se atividades/iniciativas de cariz pedagógico que têm um impacto relevante nas comunidades. No entanto, para além do desenvolvimento das atividades, é também de igual importância sabermos comunicar essas ações, darmos a conhecer o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela associação. De forma a divulgar o trabalho desenvolvido pelo CNE no ano 2014 o GI aperfeiçoou e reforçou o envio de comunicados de imprensa, estreitou relações com os media, aconselhou-se com outros gabinetes de imprensa similares e investiu na formação. Também durante 2014 o CNE foi confrontado com algumas situações de crise que, de uma forma ou de outra, afetaram a imagem do CNE. Não obstante, podemos inferir que a existência de um equipa como o GI minimizou os efeitos negativos dessas situações. Neste âmbito, começou a desenvolver-se uma ferramenta que normaliza o procedimento a ter perante uma situação de crise em comunicação. Foi também criada uma outra ferramenta que visa apoiar as diferentes estruturas (local, núcleo ou regional) quando estas se virem a braços com uma situação de crise em comunicação. Uma das ferramentas que tem vindo a apoiar o trabalho desenvolvido pelo GI é a aplicação de gestão de clipping (recolha de notícias relacionadas com escutismo). Esta ferramenta permite medir o impacto que o escutismo e o CNE têm na sociedade. Ao longo de 2014 foi produzido e enviado

semanalmente para todas as estruturas um caderno de imprensa com uma seleção de notícias publicadas na imprensa escrita, rádios, televisões e online sobre o escutismo na sua generalidade e sobre o CNE em particular. EQUIPA NACIONAL DA FLOR DE LIS (ENFL) A avaliação que fazemos da Flor de Lis em 2014 é, na sua generalidade, positiva. “Qualidade” e “interesse” foram palavras-chave em 2014. Durante o ano de 2014 houve uma preocupação acrescida com a criação de conteúdos que despertassem o interesse dos associados, quer pela sua utilidade prática, quer pela qualidade dos mesmos (por exemplo através do aumento de conteúdos relacionados com as secções). Também em 2014 houve um aumento da produção de artigos por parte da redação da Flor de Lis e também da preocupação com a inovação no que diz respeito à componente gráfica da revista (por exemplo fotografias de qualidade e de produção própria). Relativamente à publicidade esta continuou a ser, na sua grande maioria, de cariz interno, por isso, consideramos que deveria ter existido um esforço maior para a angariação de publicidade externa paga. No que concerne à estratégia de aumento de assinantes da Flor de Lis, acreditamos que deveria ter sido colocada em prática uma campanha mais eficaz para a angariação de novos assinantes. Não obstante, a revista mantém-se autossuficiente com o volume de assinaturas atual. Outro aspeto a melhorar está relacionado com os atrasos da publicação que por vezes prejudicam a atualidade das notícias/publicidade. A Flor de Lis Online (FLO) manteve alguns dos problemas já reportados em relatórios anteriores relacionados com a plataforma tecnológica que a suporta. A Flor de Lis Online continua a ter limitações no backoffice principalmente no que diz respeito à integração de conteúdos dinâmicos tais como vídeos e galerias fotográficas, o que esperamos ver resolvido a par com o novo portal do CNE. A divulgação de artigos da FLO através das redes sociais, nomeadamente do Facebook, permitiu, por um lado, alargar o leque de utilizadores da plataforma e, por outro lado, colmatar algumas das limitações tecnológicas acima descritas (incorporação de vídeos e galerias fotográficas nos artigos). A periodicidade de publicação na FLO aumentou durante o ano de 2014 assim como a média de visitas diárias aos artigos publicados, no entanto ainda há muito caminho a fazer para tornar a FLO numa plataforma com o relevo noticioso desejável para a associação. EQUIPA NACIONAL DE DESIGN E PUBLICAÇÕES (ENDP) A produção de publicações no CNE nos últimos anos tem sido prolífera o que justifica cada vez mais a existência da Equipa Nacional de Design e Publicações. Dentro da renovação de publicações foram desenvolvidas duas vertentes: a atualização de conteúdos, sobretudo em colaboração com a Secretaria Nacional Pedagógica, e, também, a recuperação de publicações antigas, passando-as a formato digital. A ENDP desenvolveu ainda muito trabalho no apoio à produção de peças online (p.ex. banners para sites, sites temáticos, etc), de conteúdos multimédia e ainda outras peças de design gráfico (flyers, posters, etc.). Relatório 2014 - 33


EQUIPA NACIONAL PARA AS REDES SOCIAIS (ENRS) Em 2014 o CNE apostou nas redes sociais como uma ferramenta de comunicação e aproximação entre escuteiros, antigos escuteiros, familiares e outros interessados na temática. Hoje em dia, na perspetiva da comunicação, não estar presente nas redes sociais é impensável, no entanto esta presença deve ser cuidada e planeada. É importante ter uma equipa estruturada e um plano de comunicação apoiado por documentos orientadores. Desta forma, toda a associação beneficia das redes sociais e tira maior partido das ferramentas online. A avaliação do trabalho desenvolvido pela ENRS do CNE no ano de 2014 é francamente positiva uma vez que foram alcançados todos os objetivos traçados no início do ano. Para se conseguir uniformização e eficácia na comunicação nas redes sociais foram criados documentos orientadores e, em paralelo, realizadas ações de formação neste campo. No entanto, consideramos que ainda há algum trabalho pela frente. No nível nacional mantiveram-se os mesmos níveis de qualidade na comunicação através de uma média de duas publicações diárias no Facebook do CNE, promovendo conteúdo relevante para os utilizadores. Relativamente à comunicação de departamentos, secretarias e projetos, foi prestado apoio (criação de planos de comunicação, planos de publicidade, relatório periódicos de monitorização de páginas, etc.) tendo este acompanhamento resultado positivamente num número significativo de páginas. Não obstante, em alguns casos, ainda será necessária uma maior reeducação para a presença nas redes sociais e um acompanhamento mais intenso. EQUIPA NACIONAL DE INFORMÁTICA (ENI) Apesar das dificuldades o ano de 2014 foi, para a área de informática, um ano de progresso e desbloqueio. Neste âmbito, através da escolha de software e serviços adequados foram impulsionados vários projetos que tocam diferentes áreas do espectro escutista. Um dos projetos que arrancou em 2014 foi a construção do arquivo digital do CNE. O processo de seleção do software de arquivo e da plataforma para a interação com o utilizador foram ações chave no desbloqueio do projeto. No final de 2014 o arquivo digital estava já construído e pronto para ser alimentado com documentos. A construção do arquivo digital foi também um teste de stress ao software no sentido de preparar terreno para a programação do portal da associação que será, à partida, realizado com a mesma tecnologia. Procedeu-se também à migração de uma boa parte das contas de correio eletrónico institucionais (@cne-escutismo. pt) de servidores próprios para o serviço Google Apps. Com esta migração os utilizadores, agrupamentos e estruturas obtêm benefícios significativos. A equipa de informática deu ainda um importante apoio à seleção do software de envio da newsletter Notici@s assim como à criação e atualização das mailing lists respetivas. Durante 2014 deu-se também início à construção da rede de interlocutores para a área de informática, ou seja, da rede de responsáveis desta área afetos às estruturas intermédias e locais que possam dar resposta às necessidades e, simultaneamente, façam a ponte com as equipas da área da comunicação. 34 - Relatório 2014

Através de um trabalho persistente e dedicado da equipa de informática foi possível persuadir algumas empresas, proprietárias de softwares considerados úteis para os associados e estruturas do CNE, a concederem à associação licenças de educação para o uso desse software. Estas licenças permitem ao CNE ter acesso a um determinado conjunto de produtos por um preço reduzido ou até mesmo gratuitamente. Este foi um ano de grande impulso na área da informática no entanto é importante ressalvar que o nível de expetativa dos utilizadores quanto à qualidade de serviço nesta área é muito elevado e este fator, aliado à elevada exposição das ferramentas, aumenta exponencialmente a dificuldade na satisfação de todos. EQUIPA NACIONAL PARA O SIIE (ENSIIE) 2014 foi um ano de grandes progressos na área do SIIE. A grande prioridade centrou-se na implementação de novas funcionalidades necessárias para apoio ao novo sistema de formação de dirigentes que o CNE adotou recentemente. A necessidade de registo de dados individuais bem como a necessidade de funções de apoio à gestão dessa formação consumiram uma boa parte das energias disponíveis para a inovação neste campo. Para além da manutenção da solução existente e do apoio aos utilizadores (em particular na época de entrega de censos) foram realizadas várias sessões de formação sobre a utilização do SIIE em diversos locais do país. Paralelamente foi ainda preparada a implementação de um “salto tecnológico”, preparação essa que irá permitir a evolução suave da tecnologia atualmente em utilização, através de uma migração a realizar oportunamente. EQUIPA NACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO (END) A END foi a equipa que mais tardou a iniciar a sua atividade, não estando ainda constituída. A dificuldade em recrutar responsáveis com o perfil adequado tem sido o obstáculo. Durante o ano de 2014 foram sendo desenvolvidas iniciativas pontuais, quer na produção do relatório “CNE em Números”, quer na produção de diversos relatórios, sobretudo de índole estatística. O trabalho desta equipa integra-se, também, na iniciativa PAR (Programa de Apoio às Regiões) desenvolvida pela Junta Central, que já desenvolve algumas iniciativas no terreno. Sendo uma área de grande importância e de conteúdos incontornáveis face aos desafios que se colocam ao CNE no futuro próximo e ao contributo que o escutismo pode oferecer à sociedade, urge recuperar o atraso investindo o esforço necessário neste tema.

“(…) abertura de novos caminhos e de aposta numa visão mais ampla (…)”


Cumprido

Não Cumprido

Indicador Cancelada

Em Curso

Iniciativa

Observações

Data(s)

Local

Articular e coordenar todas equipas e iniciativas que desenvolvem trabalho na área da comunicação ao nível nacional

ENC

Perm.

---

ENC, GI, ENRS, ENFL

Produzir plano de comunicação para cada atividade nacional relevante

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Articular a ação das equipas da área da comunicação com a representação externa do CNE

ENC

--

ENC, GI

Realizar 2 reuniões de coordenação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Perm.

Destinatários Indicador de Avaliação

Adiada

Área

Renovar e qualificar o sistema de comunicação existente: os diversos canais, a sua função, os destinatários, os interlocutores responsáveis. Criar documento com política de comunicação interna Sistematizar e disciplinar o sistema de comunicação existente, optimizando esforço duplicado, inútil ou descoordenado, implementando procedimentos, linhas de orientação e regularidade. Criar documento com implementação e procedimentos de comunicação interna

ENC

2014

--

ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP, ENI

Compilar e atualizar linhas orientadoras da comunicação interna

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

ENC

2014

--

ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP

Produzir manual de procedimentos de comunicação interna

--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--

--/--

ENC

2014

--

ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP

Realizar pelo menos uma reunião trimestral

--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--

--/--

ENC

2014

--

ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP

Ter uma equipa constituída para cada um dos canais e meios de comunicação

--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--

Falta oficializar a Equipa Nacional de Comunicação

Implementar hábitos e rotinas de comunicação ao nível nacional, definindo um plano anual de comunicação do nível nacional e definindo um plano de comunicação para cada iniciativa, atividade ou equipa nacional relevantes

ENC

2014

--

ENC, GI, ENRS, ENFL

Produzir plano de comunicação para cada atividade nacional relevante

--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Proporcionar espaços de formação em gestão e técnicas da comunicação para membros das equipas nacionais e responsáveis pela comunicação dos níveis intermédios

ENC

Perm.

--

ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP, ENI, JJRR, JJNN

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Fomentar a participação de membros das equipas nacionais e regionais de comunicação em momentos de formação sobre o tema, promovidas pela OMME ou por entidades externas

ENC

Perm.

--

ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP, ENI, JJRR, JJNN

Participar em pelo menos 2 ações de formação (uma da OMME e uma promovida por uma entidade externa)

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Potenciar a imagem associativa, promovendo regras de utilização tendo por base o Manual de Normas Gráficas, publicado e disponível online, para aplicação geral do CNE

ENC

Perm.

--

Geral

Realizar pelo menos 2 ações de sensibilização para o tema

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Fornecer ferramentas de imagem aos agrupamentos: elementos gráficos de estacionário a disponibilizar em formato electrónico

ENC

2014

--

Agrupamentos

Produzir kit de elementos gráficos

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Valorizar o portal nacional do CNE, renovando-o para melhorar a sua navegabilidade e utilidade, tornando-o forma privilegiada de circulação da informação e divulgação de iniciativas

ENC

2014

--

Geral

Terminar novo portal dentro do prazo estabelecido

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

Requalificar os conteúdos online, apostando em sites interativos e com conteúdos multimédia

ENC

Perm.

--

Proceder a revisão / atualização geral de conteúdos online

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim CNE e consequentemente a finalização da

Continuar a valorizar o e-mail como forma privilegiada de circulação da informação e divulgação de iniciativas

ENC

Perm.

--

Geral

Implementar solução de gestão de listas de distribuição de e-mails

--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Desenvolver o portal nacional do CNE, promover e validar conteúdos para o mesmo, de forma a que este seja sempre um veículo de comunicação coerente, direccionado e útil

ENC

Perm.

--

Geral

Recrutar editor online

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Dinamizar uma área Institucional no portal nacional do CNE

ENC

2014

--

Geral

Rever, atualizar e completar a informação institucional do portal

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Promover o recrutamento de responsáveis regionais para gestão da comunicação do nível correspondente incentivando a criação de uma rede nacional informal para a área da comunicação

ENC

Perm.

---

Promover pelo menos um encontro anual dos responsáveis das Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-diferentes estruturas

--/--

Desenvolver e disponibilizar aos agrupamentos, no portal nacional, ferramentas, manuais e outros recursos para melhor comunicarem

ENC

Perm.

--

Agrupamentos

Criar pelo menos 2 ferramentas

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Definir de uma estratégia de comunicação externa

ENC

2014

--

Exterior

Produzir pelo menos duas peças

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Implementar procedimentos de comunicação externa e veiculação das opiniões oficiais do CNE

ENC

Perm.

--

Geral

Criar um manual procedimentos

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Estabelecer equipa de profissionais e voluntários que permita implementar, dar estabilidade e dar continuidade ao trabalho na área da comunicação Promover o recrutamento/renovação de uma equipa de responsáveis pela produção e gestão de conteúdos para os diversos canais e meios de comunicação disponíveis no CNE

Chefe Nacional Adjunto

Avaliação Execução Realizada

Titular

Plano

Geral

JJRR, JJNN

Realizar pelo menos 2 workshops

O prazo estabelecido para a conclusão é julho de 2015 Os conteúdos estão a ser revistos paulatinamente para integrarem o novo portal do revisão deverá coincidir com o lançamento do novo portal do CNE

--/--

Relatório 2014 - 35


Avaliação

Chefe Nacional Adjunto

Cumprido

Não Cumprido

Indicador Cancelada

Em Curso

Execução Iniciativa

Realizada

Observações

Área

Data(s)

Local

Disponibilizar ferramentas de divulgação do escutismo

ENC

Perm.

--

Exterior

Produzir pelo menos duas peças

--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Desenvolver materiais de apoio à promoção do escutismo e apresentação do CNE (ferramentas e documentos: apresentação, flyer, exposição, cartaz) dirigido às necessidades dos níveis local e intermédio, disponibilizando-os online

ENC

Perm.

--

JJRR, JJNN, Agrupamentos

Produzir pelo menos duas peças

--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Desenvolver vídeo promocional do CNE

ENC

2014

--

Exterior

Produzir o vídeo

--/-- Sim --/-- Sim --/-- Sim

--/--

Supervisionar e publicar conteúdos sobre o CNE/Escutismo em meios online informais: Wikipedia, Wikiscout, outro sites de índole escutista ou com referências ao escutismo

ENC

Perm.

--

Exterior

Realizar monitorização mensal; promover correções / --/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Sim atualizações quando relevante

--/--

Desenvolver uma estratégia de presença do CNE nas redes sociais, articulada com a estratégia de comunicação associativa

ENRS

2014

--

Geral

Implementar um plano de comunicação --/-- --/-- Sim --/-- Sim --/-nas redes sociais CNE

--/--

Desenvolver, de forma continuada, a presença do CNE nas redes sociais

ENRS

Perm.

--

Geral

Publicar pelo menos um artigo por dia no Facebook do CNE

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

Utilizar as redes sociais para comunicar em tempo real ao CNE a atividade do nível nacional

ENRS

Perm.

--

Geral

Incluir a agenda da Junta Central no planemento das redes sociais CNE

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

Proporcionar oportunidades de formação sobre a utilização de Redes Sociais a todos os níveis da associação

ENRS

Perm.

--

Realizar pelo menos 2 ações de formação sobre a temática

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

Apoiar todos os níveis do CNE na sua presença nas Redes Sociais

ENRS

Perm.

--

Geral

Criação de uma ferramenta de apoio

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

Monitorizar a presença nas Redes Sociais do Escutismo em geral e das múltiplas presenças do CNE em particular

ENRS

Perm.

--

Geral

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

Promover a atividade do Gabinete de Imprensa e reforçar os recursos humanos da equipa

GI

Perm.

--

Geral

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

Promover a imagem do CNE junto dos órgãos de comunicação social

GI

Perm.

--

Exterior

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

Produzir regularmente comunicados para os media sobre temas relevantes do CNE e do escutismo em geral

GI

Perm.

--

Exterior

Enviar pelo menos 6 comunicados de imprensa.

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

Dinamizar a área de Imprensa no portal CNE publicando materiais informativos sobre o CNE e Escutismo destinados aos media

GI

Perm.

--

Exterior

Renovar kit de imprensa disponível no portal do CNE

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

Organizar arquivo classificado de clipping

GI

2014

--

Geral

Iniciar projeto de arquivo de clipping online

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

Implementar sistema de distribuição de clipping após tratamento

GI

2014

--

Geral

Envio de 1 caderno mensal de clipping para as estruturas

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

Realizar análise periódica da presença efectiva do CNE nos órgãos de Comunicação Social

GI

Anualmente

--

Geral

Realizar estudo anual

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Definir protocolo de comunicação externa em situações críticas

GI

2014

--

Geral

Criar uma ferramenta sobre gestão de crise

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Promover a relação com os media e definir procedimentos e linhas de orientação para essa relação

GI

Perm.

--

Exterior

Criar um documento sobre a relação com os média (Media Tool Kit)

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Criar uma equipa de jovens “porta-vozes” do CNE para assuntos específicos

GI

2014

--

Formar equipa

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

36 - Relatório 2014

Destinatários Indicador de Avaliação

JJRR, JJNN, Agrupamentos

Geral

Fazer 1 relatório mensal Realizar reuniões regulares e reforçar a equipa com pelo menos mais um membro Realizar pelo menos uma ação específica de aproximação aos atores relevantes

Adiada

Titular

Plano


Cumprido

Não Cumprido

Indicador Cancelada

Em Curso

Iniciativa

Observações

Data(s)

Local

Promover projeto “Rede Informal de Colaboradores Profissionais da Comunicação”

GI

2014

---

Geral

Construir e atualizar periodicamente uma lista de membros e estabelecer contacto

Proporcionar oportunidades de formação sobre Gestão da Comunicação Externa aos níveis nacional e intermédios

GI

2014

--

Nacional, JJRR, JJNN

Realizar pelo menos 2 workshops

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

GI

Perm.

--

Geral

Realizar workshop de media trainning

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

GI

Perm.

--

Geral

Alocar elemento da equipa ao acompanhamento de cada atividade

Sim Sim --/-- --/-- Sim --/--

--/--

GI

Perm.

--

GI

Participação de cada membro da equipa em pelo menos uma ação de formação

Sim Sim --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Potenciar a Flor de Lis como um instrumento da Junta Central para apoio à execução do seu programa

ENFL

Perm.

--

Geral

Implementar planeamento estratégico

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Reforçar a Flor de Lis como instrumento de animação / formação de dirigentes, nomeadamente dos responsáveis de unidade

ENFL

Perm.

--

Geral

Publicar pelo menos um artigo por revista sobre o tema

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Utilizar a Flor de Lis para divulgação de boas práticas

ENFL

Perm.

--

Geral

Publicar pelo menos um artigo por revista sobre o tema

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis

ENFL

Perm.

--

Geral

Implementar plano de ação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis Online

ENFL

Perm.

--

Geral

Implementar plano de ação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Reeditar a revista Flor de Lis, em versão digital, desde o 1º número

ENFL

2014

--

Geral

Digitalizar e publicar a coleção

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Publicar e organizar de forma expedita e online os Actos Oficiais, incluindo soluções de pesquisa de documentos

ENFL

2014

--

Geral

Iniciar projeto de digitalização e publicação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Promover ações de formação para colaboradores da Flor de Lis de todos os níveis

ENFL

Perm.

--

ENFL

Realizar pelo menos uma ação deformação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Integrar nas equipas da área da comunicação jovens com vocação para áreas específicas no domínio da fotografia, jornalismo, comunicação, imagem

ENFL

Perm.

--

ENC, ENRS, ENFL, ENDP

Incluir pelo menos um membro com idade inferior a 25 anos em cada equipa

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Promover a venda de publicidade Promover a venda de publicidade na Flor de Lis, procurando a sua sustentabilidade

ENFL

Perm.

--

Exterior

Conseguir pelo menos 3 anunciantes

Sim --/-- Sim --/-- Sim --/--

--/--

Desenvolver um projeto de alargamento da distribuição da Flor de Lis a todos os associados

ENFL

2014

--

Geral

Construir um plano de ação

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim

--/--

Desenvolver o intercâmbio de conteúdos e benchmarking com outras revistas escutistas ou externas

ENFL

Perm.

---

ENFL

Conseguir pelo menos um intercâmbio regular

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Desenvolver um projeto de promoção e gestão de assinaturas

ENFL

Perm.

--

Geral

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Desenvolver um projeto de criação de um Conselho Editorial

ENFL

2014

--

Geral

Desenvolver e implementar plano

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim

--/--

Desenvolver um planeamento estratégico para a Flor de Lis

ENFL

2014

--

Geral

Concluir plano

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Participar em ações de formação sobre comunicação

Destinatários Indicador de Avaliação

Desenvolver e iniciar implementação de plano

Adiada

Área

Apoio e acompanhamento de membros do CNE em entrevistas, reportagens, participação em programas televisivos ou outras situações de exposição mediática Apoio e acompanhamento à gestão da relação com os órgãos de comunicação social em eventos e atividades escutistas

Chefe Nacional Adjunto

Avaliação Execução Realizada

Titular

Plano

Está a ser preparada um iniciativa que irá decorrer em 2015 que jun--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim tará jornalistas e responsáveis de comunicação do CNE de forma a promover interação.

Relatório 2014 - 37


Avaliação

Chefe Nacional Adjunto

Cumprido

Não Cumprido

Indicador Cancelada

Em Curso

Execução Iniciativa

Realizada

Observações

Área

Data(s)

Local

Desenvolver os processos de aquisição de publicações e serviços gráficos com crescente transparência, verificabilidade, rigor e segurança, permitindo também a optimização de custos

ENDP

Perm.

--

Geral

Criar manual de procedimentos

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Desenvolver um projeto de digitalização, reorganização e arquivo do património editorial e documental do CNE

ENDP

2014

--

Geral

Iniciar o projeto de digitalização e reorganização

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Organizar o arquivo geral de publicações do CNE

ENDP

2014

--

Geral

Publicar online a primeira versão do catálogo

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Dar suporte, prestando serviços de design e publicações, aos colaboradores, equipas e eventos do nível nacional

ENDP

Perm.

--

Geral

Implementar sistema de gestão de tarefas

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Promoção de iniciativas com vista à recolha de fotografias de qualidade, para utilização em publicações escutistas: concurso nacional de fotografia, convites, etc

ENDP

Perm.

--

Geral

Realizar pelo menos 1 Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-iniciativa

--/--

Desenvolver o projeto de organização do arquivo fotográfico do CNE

ENDP

2014

--

Geral

Iniciar o projeto de arquivo digital

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Criar um plano de desenvolvimento da área informática

ENI

2014

--

ENI

Criar plano

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

Foram trabalhados aspetos setoriais do plano de desenvolvimento. Em 2015 irá ser consolidado um documento global.

Apoiar a implementação de uma renovação do portal nacional do CNE e todos os sites associados, para melhorar a sua utilidade, navegabilidade e usabilidade

ENI

2014

--

Geral

Implementar nova versão do portal

Continuar a valorizar o portal nacional do CNE e todos os sites associados, o e-mail, o Notíci@s e outras plataformas electrónicas como formas privilegiadas de circulação da informação e divulgação de iniciativas

ENI

Perm.

---

Geral

Publicar periódica e ininterruptamente

JJRR, JJNN, Agrupamentos

“Conseguir rmembro da rede em pelo menos 10 regões; Disponibilizar pelo menos uma ferramenta”

Destinatários Indicador de Avaliação

Adiada

Titular

Plano

Foi selecionada a plataforma tecnológica de implementação do --/-- Sim --/-- --/-- Sim Sim portal. Foi prestado o apoio solicitado pela ENC. O projeto continua em curso em 2015 Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Os serviços estiveram uma operacionalidade > 99%

“Requalificar a Rede Nacional de Informática, proporcionando aos agrupamentos e estruturas intermédias: - mais e melhor apoio e dinamização dos seus sites - ferramentas para facilitar o trabalho colaborativo, na comunicação entre as estruturas e destas com os seus

ENI

2014

Promover encontros periódicos da Rede Nacional de Informática

ENI

Perm.

--

JJRR, JJNN

ENI

Perm.

---

JJRR, JJNN

ENI

Perm.

--

JJRR, JJNN, Agrupamentos

Renovar sistema de gestão de suporte técnico

Feito um estudo de mercado de várias soluções possíveis. Está em --/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim curso o processo de seleção do sistema a utilizar

Implementar níveis de serviço relativamente aos serviços de internet e suporte técnico

ENI

2014

--

Geral

Implementar sistema de avaliação com indicadores

O suporte técnico realiza um Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- relatório trimestral sobre os incidentes, suporte e operacionalidade

Melhorar a qualidade, redundância, disponibilidade e performance das plataformas utilizadas e dos serviços prestados

ENI

Perm.

--

Geral

Concretizar plano de investimentos e modernização de soluções

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Simplificar as infra-estruturas informáticas existentes, reduzindoas ou desmaterializando-as e adequando-as aos nossos recursos e competências

ENI

2014

---

Geral

Concretizar plano de investimentos e modernização de soluções

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Definir, documentar e implementar procedimentos e planos de segurança informática

ENI

Perm.

--

Geral

Criar documento orientador e implementar o mesmo

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Disponibilização de plataforma, templates genéricos e manuais de auto-formação para facilitar a implementação de sites pelos agrupamentos e estruturas por pessoas que tenham apenas conhecimentos de utilização da internet

ENI

2014

--

Agrupamentos

Disponibilizar kit de apoio

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim Adiado para 2015

Publicação de módulos de autoestudo para uso de ferramentas disponibilizadas através da Rede Nacional de Informática (moodle, email, gestão de sites, etc)

ENI

Perm.

--

JJRR, JJNN

Disponibilizar kit de apoio

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim Adiado para 2015

Proporcionar formação à Rede Nacional de Informática, nomeadamente sobre suporte técnico, implementação de ferramentas e tecnologias colaborativas Melhorar continuamente a estrutura de helpdesk para aumentar a qualidade do suporte técnico informático a todos os associados

38 - Relatório 2014

--

Organizar pelo menos 1 encontro anual Organizar pelo menos 1 ação de formação

foram identificados 14 membros das regiões/nucleos para integrarem a --/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim RNI; não foi disponibilizada nenhuma ferramenta

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim Adiado encontro para 2015

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim

--/--


Chefe Nacional Adjunto

Avaliação Cumprido

Não Cumprido

Indicador Cancelada

Em Curso

Execução Realizada

Iniciativa

Área

Data(s)

Local

Estabelecer parcerias com o mundo empresarial informático que possam resultar em benefícios concretos para os associados e/ou estruturas de todos os níveis da associação

ENI

Perm.

--

Geral

Realizar pelo menos uma parceria

Desenvolver uma plataforma de arquivo digital documental e multimédia do CNE

ENI

2014

--

Geral

Implementar solução escolhida

Identificar, desenvolver e implementar integrações entre sistemas informáticos, reduzindo duplicidades e melhorando a eficiência

ENI

Perm.

--

Geral

Implementar pelo menos uma solução de integração

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Proceder ao levantamento de necessidades no âmbito do SIIE

ENSIIE

Perm.

--

Geral

Implementar sistema de registo

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Implementar um plano de desenvolvimento contínuo e sistemático de novas funcionalidades no SIIE

ENSIIE

Perm.

---

Geral

Produzir plano com Atualização permanente

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Implementar uma avaliação periódica do SIIE

ENSIIE

Perm.

--

Geral

Realizar avaliação anual

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim

--/--

Apoiar medidas de disseminação, formação sobre utilização e incentivo ENSIIE à utilização crescente do SIIE por todos os níveis do CNE

Perm.

--

JJRR, JJNN, Agrupamentos

Realizar pelo menos 2 workshops anuais

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Desenvolver a solução de inscrição em atividades e eventos integrada no ENSIIE SIIE, melhorando a sua flexibilidade e aumentando a sua funcionalidade

Perm.

--

JJRR, JJNN, Agrupamentos

Utilização do sistema de inscrições em pelo Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-menos 4 atividades/ eventos nacionais

--/--

Desenvolver funcionalidades de integração com a gestão da formação de ENSIIE adultos e seu registo individual

2014

--

Geral

Utilização das funcionalidades por pelo menos uma região.

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

--

Geral

Preparar primeiro passo para censos 2015

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

--

Geral

Implementar sistema de gestão de pedidos de suporte

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

--

Geral

Constituir equipa

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Desenvolver funcionalidades de conENSIIE solidação de informação financeira

Dar suporte técnico à utilização do SIIE, a todos os níveis da associação

ENSIIE

2014

Perm.

Destinatários Indicador de Avaliação

Adiada

Titular

Plano

Observações

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Implementada plataforma de newsletters

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Implementada plataforma Alfresco

Constituir uma equipa de trabalho para desenvolver um projeto de longo prazo sobre o Desenvolvimento no CNE

END

Publicar anualmente o CNE em Números

END

Anualmente

---

Geral

Publicar anualmente

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Propor ao CNE planos de ação para enfrentar os principais desafios identificados no seu desenvolvimento

END

2014

--

Geral

Construir pelo menos um plano de ação sectorial

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim

--/--

END

Perm.

--

Geral

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Apoiar as regiões do CNE que queiram e necessitem trabalhar a área do Desenvolvimento Associativo

2014

Proporcionar apoio no terreno em pelo menos duas regiões

Relatório 2014 - 39


4.1.2.

Assistência Nacional 2014 foi o primeiro ano do mandato da atual Junta Central e, na prática, também o primeiro ano completo do mandato do Assistente Nacional. Tempo de aprendizagem e conhecimento mútuo, tempo de integração, mas, igualmente tempo feliz de trabalho ao serviço do CNE. Antes de tudo, o Assistente Nacional é um padre enviado pela Igreja para o serviço de CNE. A sua missão é claramente pastoral, tal como está definida nos Estatutos, e exerce este ministério sobretudo na relação/acompanhamento de pessoas e equipas – prioritariamente a Junta Central, Equipas Nacionais e os funcionários dos Serviços Centrais. Ao mesmo tempo, é um elo importante na articulação eclesial do CNE: relação com a Conferência Episcopal Portuguesa, Assistentes Regionais e demais instâncias eclesiais. Não espanta, por isso, que seja difícil de verter em relatório todas as marcas da sua ação. Neste ano 2014, parece importante sublinhar participação do CNE na Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa, no passado dia 12 de novembro. Dada a sua relevância aqui se reproduz o parágrafo do comunicado final desta reunião referente à nossa presença: “O Chefe Nacional do CNE – Norberto Correia, acompanhado pelo Assistente Nacional – Pe. Luís Marinho e pelo Secretário Nacional Pedagógico – Pedro Duarte Silva apresentaram à Assembleia uma informação sobre a situação atual do Escutismo Católico em Portugal, bem como o respetivo enquadramento internacional. Informaram ainda sobre o novo sistema de formação de adultos que está a ser implementado em todas as dioceses do país, sublinhando a necessária maturidade cristã de quem é chamado a servir o CNE como dirigente. Neste contexto, refletiu-se sobre o papel dos Assistentes como agentes cruciais na articulação eclesial deste movimento que, pela prática do método escutista, está claramente ao serviço da Evangelização”.

40 - Relatório 2014

“(…) tempo de aprendizagem e conhecimento mútuo… ao serviço do CNE (…)” Ainda neste contexto, é de referir a constante relação com os Bispos Diocesanos, sempre em articulação com o respetivo Assistente Regional, particularmente nas regiões onde se esteve a desenvolver o programa PAR. A reunião com os Assistentes Regionais, de elevada participação, decorreu no mês de fevereiro. No âmbito da Animação da Fé, em estreita parceria com a Secretaria Nacional Pedagógica, destaca-se o aprofundamento do modelo proposto para ano escutista 2014-2015 – Abraão, com a realização de um encontro em Fátima e a produção de materiais pedagógicos que foram disponibilizados a toda a Associação. A proposta “4x4: para uma fé todo o terreno” foi lançada na parte final do ano e afigurase como uma prometedora experiência de formação da fé para Caminheiros, Candidatos a Dirigente e Dirigentes, com a fecunda colaboração da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa. Fruto desta colaboração, deu-se continuidade a propostas de animação do E34, com o ciclo “Sinais dos tempos: uma leitura cristã do mundo”. Igualmente em colaboração com a SNP, a Assistência empenhou-se na conceção e realização da exposição “Venite Adoremus: olhares sobre o presépio”, que envolveu muitas das regiões do CNE. O retiro para dirigentes e curso de animação litúrgico musical não foram propostos em 2014, estando pensados para breve, dentro do programa permanente para o CNEF, como pólo formativo de espiritualidade. Com a Equipa Nacional de Assistência, trabalhou-se a revisão das especialidades do âmbito da Religião, que estão em fase de conclusão, e iniciou-se o processo de revisão do livro “Celebrações do CNE”. O Assistente Nacional participou ainda em duas iniciativas da CICE: o seminário mundial sobre o diálogo inter-religioso em Volterra e Pisa (Itália), de 7 a 9 de agosto, e Conselho


Mundial em Jambville (França) de 4 a 7 de dezembro. Da responsabilidade da Assistência Nacional é também a Equipa de Serviço ao Santuário de Fátima, que apresenta relatório próprio. Neste ano a equipa foi reforçada e estudamse formas de coordenação com a Equipa da Proteção Civil que presta igualmente serviço em Fátima nos dias das peregrinações aniversárias.

Relatório Resumido da colaboração do CNE no Santuário de Fátima “Envolvidos no amor de Deus pelo Mundo” foi o tema escolhido pelo Santuário para assinalar o quarto ano do ciclo preparatório do Centenário das Aparições de Nossa Senhora. É com este mote que, todos os anos, diversos escuteiros se candidatam a prestar serviço. Este ano não foi exceção. E de acordo com o protocolo existente entre o Corpo Nacional de Escutas (CNE) e a Associação dos Servitas de Nossa Senhora de Fátima (AS), para as Peregrinações aniversárias, num total de seis, a ocorrer nos dias 12 e 13 de cada mês entre maio e outubro, e ainda a Peregrinação anual das Crianças, que acontece no dia 10 de junho, foi solicitada a presença de 161 elementos. Ao longo das várias participações, ascenderam a 155 as presenças de Escuteiros no Santuário. A colaboração dos escuteiros continuou a realizar-se nos já habituais serviços de Posto de Socorros e Recinto, havendo, no entanto, lugar a colaborações pontuais com outros serviços, quando solicitados, e disponibilidade para tal. À semelhança do que já vem sendo hábito, os elementos que pretendem prestar serviço no Santuário manifestam essa intenção através de uma pré-inscrição, cuja confirmação fica dependente do contingente para cada peregrinação, e do número de inscritos para cada uma delas. Ao longo do ano, inscreveram-se para o Serviço no Santuário de Fátima um total de 87 elementos.

Destes, participaram de forma efectiva no serviço, 66 escuteiros, dos quais, 36 participaram pela primeira vez. Para além dos Escuteiros acima referidos, regista-se ainda um significativo número, no total de 21 que, apesar de se inscreverem, não participaram em qualquer peregrinação. Os motivos para tal foram de diversa ordem, como por exemplo, a manifestação de indisponibilidade para a data solicitada, ou por excesso de contingente na peregrinação pretendida. Finalmente, uma palavra de agradecimento para os colaboradores dos serviços centrais do CNE, em especial, para a Teresa Loja, que sempre se mostrou disponível para colaborar em tudo o que se mostrou necessário, nomeadamente na confirmação da conformidade da inscrição dos diversos elementos candidatos a prestar serviço no Santuário. Por último, um agradecimento ao Assistente Nacional, Pe. Luís Marinho, pela confiança depositada, não só na pessoa do Delegado, mas nos restantes elementos propostos por este para a constituição de uma equipa, bem como, e em nome destes, manifestar o agrado pela presença na Peregrinação de outubro, a qual muito nos honrou a todos. Lisboa, 31 de dezembro de 2014 O Delegado do CNE junto do Santuário de Fátima Luís Miguel Faria Rodrigues

Relatório 2014 - 41


4.1.3.

No primeiro ano do mandato definimos 3 objetivos fundamentais: • Construir e dotar a equipa internacional de conhecimentos e competências para o trabalho e a dinâmica internacional; • Dar resposta às necessidades e às obrigações da SI, interna como externamente; • Criar as condições para a implementação estratégica da visão da SI. Consideramos, neste relatório, que não apenas conseguimos concretizá-los como ultrapassar largamente as nossas melhores expetativas para o primeiro ano de mandato da equipa internacional. Assim, mantivemos o trabalho baseado nos 5 trilhos já definidos e que são amplamente conhecidos e assimilados pela associação, potenciando as ofertas que advêm de cada um, ampliando a sua divulgação através de estratégias on-line e, sobretudo, com a potenciação da rede de Interlocutores internacionais que se começou a reconstruir em toda a associação. Mantivemos o investimento na dinamização de Encontros de Preparação Internacional (EPI’s) como momentos fundamentais para os processos de preparação das Atividades Escutistas Internacionais ricas, seguras e aliciantes, cujo resultado foi a conclusão clara de que é necessária a descentralização da realização dos EPI’s nas Regiões, processo que iniciamos já. Dos principais desafios deste ano, podemos concluir que: • Iniciamos a construção da oferta formativa da área internacional (ao nível do RSF), processo que se prolongará nos próximos anos com o aprofundamento da análise de necessidades e a construção de conteúdos e ofertas; • Participaram 3 caminheiros no World Scout Youth Forum Eslovénia 2015, uma forte representação do CNE, que

42 - Relatório 2014

“(…) a proximidade na ação, a abrangência e democratização de oportunidades (…)” se manteve na Conferência Mundial e trouxe muito bons resultados para a associação; • Participámos na Conferência Mundial do Escutismo com uma delegação de 7 elementos, onde ajudámos a eleger de novo um escuteiro do CNE para o Comité Mundial do Escutismo. Foi eleito Presidente do Comité Mundial do Escutismo, o Dirigente do CNE, João Armando Gonçalves. Este processo, marcado pela indisponibilidade de a Associação de Escoteiros de Portugal em apoiar, no seio da FEP, o candidato português obrigou a meses intensos de negociação, trabalho e aprofundamento das relações externas e internacionais do CNE. Partilhado por diversos membros da Junta Central, este processo resultou no apoio generalizado de escuteiros de todo o mundo ao João Armando Gonçalves, na sua eleição e num forte estreitamento de laços entre o CNE e organizações/associações escutistas de todo o mundo. Ganhou o escutismo mundial, Portugal e o CNE com este desfecho. • Acolhimento da reunião de Outono do Grupo de Lisboa, bem como da Partnership Network, dois eventos internacionais que realizámos no Seminário de Vilar, no Porto, com sucesso; • Construímos uma nova abordagem na comunicação da SI, apostando na criação de rede, na partilha de responsabilidades, na proximidade e na criação de oportunidades de introdução e aprofundamento do conhecimento da dimensão internacional do escutismo a nível regional e de núcleo. • Trabalhámos na preparação da participação do Contingente do CNE no Jamboree Mundial – Japão 2015, que ainda que com ligeiros atrasos no seio da FEP e a alteração do chefe de contingente português (indicado pela AEP), no final deste ano de 2014 atingiu alguma norma-


lidade e os trabalhos avançaram significativamente, com mais de 3 centenas de escuteiros do CNE a preparar-se para viver o Jamboree Mundial do Japão em 2015. • Dinamização da atividade “Luz da Paz de Belém” como um importante momento de educação para a Paz: Pela primeira vez na história, uma comitiva de escuteiros do CNE trouxe a Luz desde Viena (Áustria) até à Sé de Braga onde, numa extraordinária cerimónia participada por quase um milhar de escuteiros de todo o país, foi partilhada a Luz que, numa dinâmica proposta pela SI, chegou a mais de 3000 escuteiros que realizaram centenas de atividades de partilha da Luz da Paz de Belém e, assim, conquistaram a Insígnia de Mensageiros da Paz. Demos ainda início à revisão das ofertas pedagógicas internacionais, nomeadamente Travessia, Scout Yacob, Explorer Belt, Insígnia da Lusofonia, de forma a torná-las mais apelativas. Este trabalho continua em 2015, ano em que pretendemos colocá-las à disposição do CNE. Fomos ainda candidatos a acolher a Scout Academy 2015,

candidatura que vencemos, preparando-nos para acolher este evento internacional no Porto, em novembro de 2015. Realizámos o Mercado Internacional na Mealhada – Coimbra, com a participação aberta a exploradores, pioneiros, caminheiros e dirigentes. Lançámos a insígnia dos Mensageiros da Paz para Portugal, num projeto partilhado com a Secretaria Nacional Pedagógica. Neste primeiro intenso ano de mandato realizámos, desenvolvemos e participámos em centenas de outros eventos e atividades enunciadas na tabela anexa. Foi um ano exigente e estruturante para as realizações futuras. Estamos convictos que a proximidade na ação, a abrangência e democratização das oportunidades e o posicionamento estratégico da dimensão internacional, como uma área fundamental de oportunidades educativas para todos, dará ainda mais relevo e profundidade ao trabalho que pretendemos realizar: Escutismo, um mundo de oportunidades.

Relatório 2014 - 43


Avaliação Indicador Cumprido

Destinatários Indicador de Avaliação

Não Cumprido

Local

Cancelada

Data(s)

Adiada

Área

Em Curso

Execução Iniciativa

Realizada

Titular

Plano

Observações

Secretaria Internacional

Trilho Português Encontros de Preparação Internacional

EqI

Jan e Out

A definir

Caminheiros, CD, Dirigentes

Realizar pelo menos 4 EPI’s

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Braga, Porto, Lisboa e Setúbal.

Interlocutores Internacionais (ii) reunião e manutençao da rede

EqI

Out

A definir

Interlocutores Internacionais

Realização da reunião e comunicação quadrimestral

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Realização do encontro, definição de plano futuro.

Produção de materiais pedagógicos e informativos sobre a dimensão internacional

EqI

Perm.

Lisboa

publicação de 3 materiais

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- --/--

Concretização de 2 materiais.

Mercado Internacional 2013

EqI

Out

A definir

Caminheiros, CD, Dirigentes

a concretização da iniciativa

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Realizado na Mealhada (Coimbra) com mais de 800 articipantes.

Divulgação da Dimensão Internacional em Acampamentos Regionais e de Núcleo

EqI

Datas dos Acaregs e Acanucs

Nacional

JJRR e JJNN

Presença em pelo menos 3 atividades

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Em parceria com SNP e SNAP.

Fundo Francisco Sousa Dias

EqI/ SNG

1º e 4º trim

Nacional Agrupamentos

Ter no minimo 15 projetos candidatos

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Recebidas 21 candidaturas.

Implementação e promoção da iniciativa “Explorer Belt”

EqI/ SNP

Perm.

Nacional

Pioneiros e Caminheiros

Realização de atividade piloto “explorer belt”

Realização de encontro de avaliação com todos os membros e colaboradores da Secretaria Internacional

EqI

2.º sem

A definir

SI

a concretização da iniciativa

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Otimização dos processos administrativos

EqI

Dez-14

Nacional

Toda a associação

--/-Criação de e-docs

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim

Transita para 2015.

Toda a associação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim FineTuning das propostas. Pilotos a ser realizados em 2015.

--/--

Trilho Ibérico III e IV Secções

Realização de um projeto Scout Yacob em parceria

--/-- Sim --/-- --/-- -/-- Sim

Relançamento da proposta em 2015

Cantanhede, Portugal

CD, Dirigentes de todos os niveis

concretização da iniciativa

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim

Proposta da atividade redefinida mas realização adiada para 2015.

Jun-14

Portugal, Espanha

Dirigentes dos niveis nacionais

concretização da iniciativa

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Realizada em Braga

EqI

Dezembro’14

Portugal, Espanha

Toda a associação

Realização

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Cerimónia Nacional em Braga.

EqI

Perm.

Portugal, Espanha

SI, SNP

Relização de 3 reuniões

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Redesenho e promoção do Projeto Scout Yacob

EqI/ SNP

Redefinição da Atividade Travessia

EqI/ SNP

Até Dezembro/2014

Cimeira Ibérica (restrita)

EqI

Realização da Atividade Luz da Paz de Belém

Rover Ibérico (preparação)

Perm.

Portugal, Espanha

--/--

Trilho Europeu Itália

Titulares da Junta Central

Envio de 1 participante

Outubro 2014

A definir - PT

SI - FEP

Realização

Perm.

Vários

Dirigente do CNE no Comité CICEEM

--/--

Participação na reunião do Grupo Lisboa

EqI

Março 2014

Acolhimento da Reunião do Grupo de Lisboa

EqI

Apoio à atuação do membro do CNE no Comité CICE-EM

EqI

44 - Relatório 2014

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Participação do CNE com 2 elemnentos.

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Realizado no Porto.

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--


Cumprido

Indicador Cancelada

Em Curso

Realizada

Iniciativa

Observações

Data(s)

Local

EqI

Perm.

KISC

Caminheiros e dirigentes

concretização da iniciativa

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Realização de atividades e eleição de um elemento do CNE para o Comité do KISC.

Preparação e participação na Conferência Mundial do Escutismo

SI/ SNP/ CN

Agosto

Eslovénia

Representantes

Envio de 4 participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Participação de 7 elementos do CNE.

Preparação e participação no World Scout Youth Forum

SI/ SNP/ CN

Agosto

Eslovénia

3 caminheiros

Envio de 3 participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Participação de 3 caminheiros.

Promoção de centros escutistas dedicados à espiritualidade

EqI

Perm.

Nacional

Toda a associação

Criação de guia

--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--

Concretização em 2015.

Promoção dos centros escutistas de referência a nivel Europeu

EqI

Perm.

Nacional

Toda a associação

Criação de pelo duas fichas relativas a centros escutistas europeus de referência

--

--

--

EqI

Perm.

Portugal, Portal CNE, micro-site SI e Portal da CEL

Todas as secções

Ter pelo menos dois agrupamentos inserido no programa

Projeto de cooperação com a Associação de Escuteiros de São Tomé e Principe - apoio ao reconhecimento da AESTP

EqI

Perm.

S. Tomé e Principe/ Portugal

Equipas nacionais AESTP e CNE

Entrega da candidatura para reconhecimento da AESTP pela WOSM

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim Trabalho em progresso. Contactos bilaterais.

Projeto de cooperação com a Associação de Escuteiros de São Tomé e Principe - apoio à formação

SI/ SNP

Perm.

S. Tomé e Principe/ Portugal

Equipas nacionais AESTP e CNE

Duas sessões de formação (Portugal e STP)

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- --/--

Adiado para 2015.

Apoio ao processo de reconhecimento da associação escutista da Guiné-Bissau

EqI

A indicar

Portugal, GuinéBissau e S. Tomé e Principe

Associações Guiné-Bissau e CNE

Entrega da candidatura para reconhecimento pela WOSM

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

Trabalho em progresso. Contactos bilaterais.

Dinamização da iniciativa “Escreve em português para o estrangeiro”

EqI/ SNP

Perm.

Ter pelo menos dois agrupamentos inserido no programa e a comunicar

Sim --/-- --/-- --/-- Sim- --/--

Contactos de escuteiros da UEB (Brasil)

Dinamização da iniciativa “Biblioteca Amiga”

EqI

Perm.

Envio de pelo menos 2 BA’s

--/-- --/-- --/-- --/-- -/-- --/--

Atividade reestruturada.

Participação na Rede Norte-Sul

EqI

2x/ano

A indicar

Acolhimento do Encontro de Outono da Rede Norte Sul

EqI

Outubro

A indicar

SI

Realização da atividade

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Agora chama-se Partnership Network Meeting

Dinamização da Iniciativa “Insignia da Lusofonia”

EqI

Perm.

Nacional

Todas as secções

conquista da insignia por 3 elementos

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

Redefinição da Insígnia da Lusofonia no seio da CEL

--

--

--

EqI/ SNP

Perm.

Portugal/ Japão

III Secção, IV secção e dirigentes

Divulgação da iniciativa e apoio na preparação

EqI

Perm.

Portugal

Animadores

Realização

Apoio e dinamização do Programa Mensageiros da Paz

EqI/ SNP

Perm.

Portugal

Toda a associação

Comunicação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Dinâmica na Luz da Paz de Belém.

Realização de uma formação dos líderes de comunidade para os Mensageiros da Paz

EqI/ SNP

2.º Semestre

Vários

IV secção

concretização da iniciativa

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim

Transita para 2015 em parceria com SNP.

---

Promoção da iniciativa “Agrupamento-Irmão”

---

Acompanhamento e Apoio do contingente de Portugal para o WSJ 2015 Tradução de 3 recursos da WOSM ou outras associações

MI, FL, Portal do CNE, Portal da CEL, microsite SI, Facebook MI, FL, Portal do CNE, Portal da CEL, microsite SI, Facebook

Destinatários Indicador de Avaliação

--Trilho Lusofono

I e II Secções

Todas as secções

Adiada

Área

Aprofundamento do trabalho com o KISC

Secretaria Internacional

Avaliação Execução

Não Cumprido

Titular

Plano

--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/-- Concretização em 2015.

--/-- --/-- Sim --/-- --

--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Projeto Reestruturado.

Dirigentes envolvidos Envio de 1 participan- Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-em atividades te a cada encontro de cooperação

--Trilho Global

--/-- --/--

Sim -/-- --/-- --/-- Sim --/--

Agora chama-se Partnership Network Meeting

--

Reuniões de Contingente e articulação FEP.

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim Transita para 2015.

Relatório 2014 - 45


Avaliação

Apoio à atuação do membro do CNE no Comité Mundial de Escutismo

EqI

Perm.

Vários

Dirigente do CNE no WSC

--

--

--

EqI/ SNP

27.Jul03.Ag

Taizé

CNE

Ago

Pisa

Apoio ao Contingente ao Route Nazionale

EqI/ SNP

Jan - Set

Itália

Apoio à animação do Contingente ao RoverWay 2016

EqISNP/ FEP

Perm.

Comunicação (Flor de Lis, LisOnline, Site, Facebook)

EqI

Participação na WOSM e WAGGGS Academy

---

Observações

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Agora eleito Presidente do Comité Mundial do Escutismo.

--Atividade Extra- Plano da SI

--

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

França

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Perm.

Nacional

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

EqI/ SNP

04-09. Nov

Belgrado

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Candidatura para acolher edição de 2015 da WOSM e WAGGGS Academy

EqI/ SNP

---

---

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Projeto “Scouts of the World Award”

EqI/ SNP

Perm.

Nacional

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Representação do CNE no Conselho Consultivo de Juventude

SI

Perm.

Nacional

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Representação do CNE no Conselho Nacional de Juventude

SI

Perm.

Nacional

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Acompanhamento da atividade da FEP

SI

Perm.

Nacional

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Acompanhamento da atividade da Região Europeia

SI

Perm.

Global

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Acompanhamento da atividade do Comité Mundial e Bureau Mundial.

SI

Perm.

Global

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Acompanhamento da atividade da CICE

SI

Perm.

Global

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Proposta de vivência para o Dia do Pensamento

EqI

22-Fev

Global

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Sessões de informação acerca fundos de apoio à atividade internacional

EqI

Sem.1

Nacional

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Acompanhamento à atividade da CEL

SI

Perm.

Global

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Reunião CEL 2015 (À margem da WSC’15)

SI

Conf. Mundial’15

Eslovénia

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Realização de Reuniões bilaterais (G2) de articulação da ação entre SNP e SI

EqI/ SNP

2/ano

Nacional

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

EqI

Perm.

Nacional

---

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Scout Week in Taizé 2014

Seminário Mundial da CICE

Secretaria Internacional

---

Indicador Cumprido

Destinatários Indicador de Avaliação

Cancelada

Local

Adiada

Data(s)

Em Curso

Área

Realizada

Execução Iniciativa

Não Cumprido

Titular

Plano

Divulgação da dimensão internacional em Cenáculos

46 - Relatório 2014


4.1.4.

“(…) um renovado projeto, do relançamento de sonhos e de ideias (…)” Se houver um caminho entre aquele que marcha e o objetivo para o qual tende, há esperança de o atingir; se faltar o caminho, de que serve o objetivo? Santo Agostinho Como Abraão entregámo-nos ao caminho… 2014 foi o ano que marcou o início de um novo triénio, de um renovado projeto, do relançamento de sonhos e de ideias. Mantendo a estrutura da Secretaria Nacional Pedagógica com as suas três áreas: Programa Educativo, Adultos e Projetos, constituíram-se novas equipas permitindo o refrescamento natural destes processos. Das 96 iniciativas propostas no plano para 2014, conseguimos concluir 55 (estando 29 em curso), das quais destacamos o lançamento da primeira avaliação do Programa Educativo, que continuará em 2015, a implementação do Percurso Inicial de Formação em todas as Regiões do CNE, e o desenvolvimento de diversos documentos orientadores na área dos Projetos a concluir já em 2015. Mas outras iniciativas foram igualmente importantes. No Programa Educativo, apesar de ser um ano marcado pelo lançamento de um processo de avaliação abrangente e transversal, deu-se continuidade à monitorização e apoio na implementação do Programa Educativo em diversas regiões e nos momentos previstos (comités do Programa Educativo e outros encontros solicitados), iniciou-se a divulgação e dinamização do Rover Ibérico em parceria com o MSC, teve lugar uma preparação e enriquecimento do modelo pedagógico da atividade nacional para pioneiros de 2016, realizou-se o primeiro CaminheiRUS – encontro de partilha e enriquecimento para Clãs Universitários e Clãs Regionais/Núcleo, realizou-se o primeiro Encontro para Observadores de Cenáculo e, por fim, disponibilizou-se à associação um conjunto inicial de especialidades para

as crianças e jovens, complementares ao sistema de progresso e que podem incentivar na procura de conhecimentos específicos e/ou na descoberta de sentidos vocacionais. Já nos Adultos, foram elaborados diversos documentos orientadores para o Percurso Inicial de Formação, realizámos doze sessões de formação sobre o novo sistema para o Quadro Nacional de Formadores, efetivámos uma equipa de Formadores pertencentes à Equipa Nacional dos Adultos cuja missão é acompanhar e apoiar a implementação do novo sistema de formação junto das Regiões, alargámos a newsletter ‘Goodyear‘ aos Chefes de Agrupamento, reunimos em duas ocasiões o Comité Nacional dos Adultos onde destacamos a forte presença das Regiões tendo atingido os 85% em outubro, e participámos nas mais diversas reuniões/atividades escutistas europeias como a Academia e o Training Commissioners Network Meeting, este último realizado no Porto. Na área dos Projetos Pedagógicos, destaca-se o lançamento da insígnia “Mensageiros da Paz”, contando já com cerca de 70 candidaturas e a participação nas comemorações dos 25 anos da Convenção Internacional dos Direitos da Crianças, com a preparação de algumas dinâmicas, entre elas ações de sensibilização em Conselhos Nacionais e Regionais e publicação de um dossier relacionado com o tema. O caminho não terminou em dezembro de 2014. Dos projetos e ideias propostos, muitos há que têm a sua continuidade em 2015, ano central de consolidação e realização de atividades de referência. Boa Caça, Boa Pesca!

Relatório 2014 - 47


Avaliação

Secretaria Nacional Pedagógica

Cumprido

Indicador Cancelada

Em Curso

Realizada

Execução

Não Cumprido

Titular

Plano

Observações

Área

Data(s)

Local

4x4: Fé Todo-o-Terreno

ENP

28/30 Nov.

Fátima

Ação de Formação para Formadores e Diretores de Formação (Percurso Inicial de Formação)

Fundão 26.Jan Beja 09.Fev Terceira 15.Fev25 15.Fev25. São Miguel Formadores e Lisboa ENF Fev/11.Mar Fátima 26.Fev Diretores de Porto 01.Mar Formação Funchal 15.Mar Fátima 29.Mar Braga 24.Maio Setúbal 31.Maio

Ação de Formação Piloto sobre Empregabilidade

EPYE

a definir

a definir

Caminheiros e Companheiros

32 Participantes

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--

Ação de promoção de Clãs Universitários e Regionais

ENCC

25 Out.

Santarém

RRCC, Caminheiros e Companheiros

Duas iniciativas

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim Realizada apenas uma iniciativa

Ação de promoção do Desafio

ENCC

Set - Dez

Nacional

Caminheiros e Companheiros

Duas iniciativas

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--

--/--

Acompanhamento à criação e desenvolvimento de Clãs Universitários e ENCC Regionais

Perm.

Nacional

RRCC, Caminheiros e Companheiros

Reunião com coordenadores

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Acompanhamento dos 12.º e 13.º Ciclos do Cenáculo Nacional

ENCC

Perm.

Nacional

Caminheiros

Dois observadores

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Acompanhamento dos Agrupamentos Extra-Territoriais

ENP

Perm.

Genebra e Macau

Agrupamentos de Genebra e Macau

Acompanhamento dos processos de formação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Agora

ENP

23-27. Abr

Estrasburgo

Caminheiros e Companheiros

Envio de 4 participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Akela 2014

ENL

02-06. Ago

Westernohe

Aquelás

Participação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Animação do Espaço 34

ENP

Perm.

Serviços Centrais

Caminheiros, Companheiros, Dirigentes e Público Geral

Dez iniciativas

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

19 iniciativas. 9 canceladas (por falta de participantes)

Japão

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

Encontro de preparação com 90% do Contingente

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--

Adiado para 9 e 10 de maio de 2015

Perm.

Destinatários Indicador de Avaliação

Caminheiros e Companheiros

32 Participantes

Formação de 95% do QNF inicial

Adiada

Iniciativa

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/-Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

--/---/---/---/---/---/---/---/---/---/---/--

--/---/---/---/---/---/---/---/---/---/---/--

--/---/---/---/---/---/---/---/---/---/---/--

Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

--/---/---/---/---/---/---/---/---/---/---/--

Falta 2ª Sessão (16 e 17 Maio) 29 participantes Obteve-se 80% do QNF - contudo este número é afetado por um significativo número de dirigentes que não desejava já permanecer no Quadro e simplesmente “aproveitaram” esta obrigatoriedade para serem retirados do QNF. Logo existe uma grande probabilidade de o Indicador ter sido na verdade cumprido. --/--

Apoio à animação do Contingente ao Jamboree 2015

ENPM

Apoio à animação do Contingente ao Route Nazionale

ENCC

Jan Set

Itália

Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

Lançamento da atividade

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Apoio à animação do Contingente ao RoverWay 2016

ENCC

Dez.

França

Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

Lançamento da atividade

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Apoio às Equipas Regionais Pedagógicas no âmbito do Programa de Apoio a Regiões

ENPE - ENSeç.

Perm.

Regiões apoiadas

RRPE, RRS e RRAF das Regiões apoiadas

Realização de duas reuniões por Região

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

Apoio à realização dos Encontros Abertos do Cenáculo Nacional

04-06.Abr.

Coimbra

ENCC

14-16 Nov.

Lamego

Caminheiros e Companheiros

Resposta à totalidade das solicitações

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Apoio às Regiões na implementação do Formação

ENAn

Regiões

Resposta à totalidade das solicitações

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

Avaliação do Cenáculo Nacional

ENPE ENCC

Caminheiros e Companheiros

Envolvimento de 50 % das anteriores Equipas Projeto e Observadores

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim

RRPE e RRS

Representação de 75 % das Regiões

Comité Nacional do Programa Educativo

48 - Relatório 2014

ENPE

Perm.

Nacional

Jul Dez

Nacional

05-06.Jul

Lisboa

25.Out

Santarém

Realizada uma reunião em cada região

--/--

--/--

--/--

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim Estiveram 11 regiões (55%) Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- Estiveram 15 Regiões (75%)


ENAd

Lisboa

25.Out

Santarém

RRAF

Representação de 75 % das Regiões

Cumprido

05-06.Jul

Destinatários Indicador de Avaliação

Indicador Cancelada

Local

Adiada

Data(s)

Em Curso

Área

Realizada

Iniciativa

Comité Nacional dos Adultos

Secretaria Nacional Pedagógica

Avaliação Execução

Não Cumprido

Titular

Plano

Observações

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim estiveram 12 regiões (60%) Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- estiveram 17 regiões (85%)

Comunicação (Flor de Lis, LisOnline, Site, Facebook)

ENP

Perm.

Nacional

Dirigentes

Representação de 75 % das Regiões

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Congresso «Questions Contemporaines de la Jeunesse et le Dévelopment de l’Esprit de la Citoyenneté dans la Société»

ENP

12-13. Mar

Argel

Representantes

Presença em todas as edições da Flor de Lis e presença quinzenal nos demais meios

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Constituir um Centro de Estudos

ENP

Out.

Nacional

Geral

Constituição

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Criação de recursos pedagógicos sobre técnica escutista

EPVC

Mai - Dez

Nacional

Dirigentes

Publicação de um mínimo de 10 recursos

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Curso de Animadores Regionais [Açores]

ENAn

Terceira

Dirigentes Regionais e de Núcleo

24 Participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Curso de Animadores Regionais [no âmbito do Programa de Apoio a Regiões]

ENAn

Dirigentes Regionais e de Núcleo

24 Participantes

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--

--/--

Curso sobre Defesa Nacional

EPEV

Caminheiros e Companheiros

24 Participantes

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Dar à Drave

EGBNIV

29-30.Mar 12-13.Abr 30-31.Mai

Drave

Caminheiros e Companheiros

2 Casas reconstruídas Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Definição do conceito de Centro Nacional de Formação

ENAd

Dez

Nacional

Geral

Conceito aprovado

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--

--/--

Definição e lançamento do Encontro Nacional de Dirigentes

ENAn

Dez

Nacional

Dirigentes

Atividade, a ocorrer em 2015, lançada

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Dinamização do Fundo Manuel Faria

ENP

Perm.

Nacional

Geral

Apoio 75% candidaturas

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Dinamização do papel do Observador nos Cenáculos a nivel regional/ núcleo

ENCC

14-15 Nov

Lamego

Dirigentes

Participação de observadores de 50% dos Cenáculos Regionais/Núcleo

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

Participação de 9 regiões e 5 núcleos

Divulgação e desenvolvimento do Sistema de Especialidades

ENPE

Perm.

Nacional

Geral

60 Especialidade disponíveis

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

Foram disponibilizadas 37 especialidades

Documentos Orientadores do PercurEPRSF so Inicial de Formação

Abr

Nacional

Geral

Documentos publicados

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Dossiê Europeias [promoção da participação política]

EPMM

Mar

Nacional

Geral

Publicação na Flor de Lis

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Dossiê sobre Acampamento Educativo [Normas de Atividades]

EPVC

Nov

Nacional

Dirigentes

Dossiê publicado

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Dravim

EGBNIV

04-05. Out

Drave

Caminheiros e Companheiros

Aumento da participação

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim 210 participantes (243 em 2013)

Encontros de Chefes de Unidade no âmbito do Programa de Apoio a Regiões

ENPE - ENSec.

a definir

Regiões apoiadas

Equipas de Animação das Regiões apoiadas

representação mínima de 70 % das equipas de animação da região

Adiados para 8 de fevereiro (Lame--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/-- go), 28 de fevereiro (Bragança) e 11 de abril (Vila Real)

ENF

04-05. Out.

Braga

Formadores e Diretores de Formação

Participação de 30% do QNF

Participaram 74 Formadores/DireSim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim tores de Formação, num universo de 315 membros do QNF

ENFORMA / EDF

14-16.Fev 30.Mai 01.Jun

Relatório 2014 - 49


Avaliação Cumprido

Cancelada

Em Curso

Indicador Observações

Data(s)

Local

BNIV

03-04.Mai

Drave

Caminheiros

Aumento da participação

EuroSea 2014

CM

10-14. Set

Bélgica

Dirigentes

2 Participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Experiência Piloto de Escutismo do Ar

ENP

Perm

Samouco

Agrupamento em Formação do Samouco

2 Reuniões de acompanhamento

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Ferramentas de promoção da participação institucional

EPYE

Mai

Nacional

Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

Publicação de 3 ferramentas

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Ferramentas e iniciativas de valorização profissional de competências pessoais

EPYE

Jun

Nacional

Caminheiros e Companheiros

Publicação de 2 ferramentas

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Ferramentas facilitadoras de Conselho de Guias

ENPE - ENSec.

Jul Dez

Nacional

Geral

Publicação de uma ferramenta

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Fichas de Atividades sobre a Família

EPEV

Dez

Nacional

Geral

Publicação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

EPI

a definir

Nacional

Dirigentes

20 Participantes

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

ENP

Perm.

Nacional

Externo

Presença em todas as edições

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

EPVCEGBNIV

17-21. Abr

Vässarö

Representantes

2 Participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Formação de Dirigentes CPCJs

Forum Estudante

Goose Network Camp Staff Seminar

Destinatários Indicador de Avaliação

Adiada

Área

Ephata

Secretaria Nacional Pedagógica

Realizada

Execução Iniciativa

Não Cumprido

Titular

Plano

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim Número igual ao ano anterior - 35 participantes

Indaba-Mar

CM

27-28. Set.

Lisboa

Agrupamentos Marítimos

Participação de 60% dos Agrupamentos

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

Inquérito sobre o custo da prática escutista

EPI

Jul

Nacional

Dirigentes

Publicação de resultados

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Insígnia de Escutismo Marítimo

CM

Abr

Nacional

Geral

Aprovação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Insígnia Messengers of Peace

EPMM

Perm.

Nacional

Geral

200 Insígnias

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Jogo da Vida

EPEV

Dez

Nacional

Lobitos

Publicação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

EPI

Nov

Nacional

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros e Companheiros

Publicação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Kit Assembleia Municipal (promoção da participação política)

EPMM

Jul

Nacional

Geral

Publicação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Kit Cartas dos Deveres do Homem

EPMM

Set

Nacional

Pioneiros e Marinheiros, Externo

Publicação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Kits para Encontros de Guias a nível regional/núcleo

ENPE - ENSec.

Jul Dez

Nacional

Geral

Publicação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/---

--/--

Lançamento do Rover 2015

ENCC

2.º Sem

Nacional

Caminheiros e Companheiros

Lançamento da atividade

Sim --/-- --/-- --/-- Sim -/--

--/--

Jogo sobre as principais Religiões

50 - Relatório 2014

Participação de 11 agrupamentos (55%)


Secretaria Nacional Pedagógica

Avaliação Cumprido

Não Cumprido

Indicador Cancelada

Em Curso

Execução Realizada

Iniciativa

Área

Data(s)

Local

Manual de Acolhimento de Crianças e Jovens com Necessidades Educativas Especiais

EPI

Dez

Nacional

Dirigentes

Publicação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Manual de Acolhimento de Crianças e Jovens Institucionalizados

EPI

Set

Nacional

Dirigentes

Publicação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/-

--/--

Manual de Acolhimento Intercultural

EPI

Ago

Nacional

Dirigentes

Publicação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Modelo Pedagógico da Atividade Nacional de Pioneiros e Marinheiros

ENPM

Dez

Nacional

Pioneiros e Marinheiros

Aprovação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/-

--/--

Módulo informático para gestão de inscrições

ENP

Dez

Nacional

Geral

Disponibilidade

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- --/--

--/--

Módulo Marítimo do Percurso Inicial de Formação

EPRSF

Jul

Nacional

Dirigentes Marítimos

Aprovação

--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Módulos Piloto de Formação Contínua

EPRSF

Perm

Nacional

Regiões em

Implementação em pelo menos uma Região

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Monitorização e avaliação das estratégias regionais para implementação do Programa Educativo

ENPE - ENSec.

Perm

Nacional

RRPE, RRSe RRI

Uma iniciativa

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Ouverture Diversity Networking Meeting

EPI

04-06. Abr.

Jambville

Representantes

2 Participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Participação na WOSM e WAGGGS Academy

ENP

04-09. Nov

Belgrado

Dirigentes

4 Participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Participação nos fóruns nacionais do voluntariado

ENP

Perm

Nacional

Representantes

Participação nas iniciativas da CPV

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Peregrinação da CICE à Terra Santa

ENP

Dez Jan

Terra Santa

Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

4 Participantes

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--

--/--

Preparação (seletiva) de Certificação da Formação do CNE

ENAd

Dez

Nacional

Geral

Dossiê preparado

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Processo de avaliação do Programa Educativo

ENPE - ENSec.

Mai Dez

Nacional

Geral

Participação de 40% do efectivo nacional

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Produção de Em Pista

ENPE - ENSec.

Perm.

Nacional

Geral

Publicação de um mínimo de 15 em cada secção

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Programas Pedagógicos Sol, Vale e Cume

BNIV

Perm.

Drave

Caminheiros e Companheiros

Aumento da participação

Projeto “Scouts of the World Award”

ENCC

Perm.

Nacional

Caminheiros e Companheiros

Duplicação da participação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Promoção da edição de Cadernos de Recursos dos Centros e Campos Escutistas

EPVC

Perm.

Nacional

Dirigentes

Publicação dos cadernos dos Centros e Campos de gestão nacional

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Promoção de Estilos de Vida Saudáveis (Consumo de Alcool)

EPMM

Jul

Nacional

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

Promoção de campanha

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Promoção do espírito da boa ação e do serviço

EPEV

Perm.

Nacional

Geral

Promoção de campanha

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Destinatários Indicador de Avaliação

Adiada

Titular

Plano

Observações

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim 2853 participantes (2903 em 2013)

Relatório 2014 - 51


Avaliação Cumprido

Cancelada

Em Curso

Indicador Observações

Data(s)

Local

Promover uma cultura de parcimónia e de práticas de inclusão socioeconómica

EPEV

Perm.

Nacional

Dirigentes

Promoção de campanha

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Publicação sobre os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio

EPMM

Mai

Nacional

Geral

Publicação

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--

--/--

Publicações sobre a vocação, os valores e a missão dos Dirigentes

ENAd

Nov

Nacional

Dirigentes

Duas publicações

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

EPI

Dez

Nacional

Realização de Focus Group

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--

--/--

ENCC

18-21.Set

Islândia

Representantes

2 Participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Rumos - O Escutismo Marítimo no Corpo Nacional de Escutas

CM

Out.

Nacional

Geral

Publicação

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Safe from Harm Conference

ENP

01.Jul

Bruxelas

Dirigentes

2 Participantes

Scout Week in Taizé 2014

ENP

27.Jul03.Ag

Taizé

Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes

Aumento da participação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Seminário Mundial da CICE

ENP

Ago

Pisa

Representantes

Participação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Sol-a-Sol

EGBNIV

10-16. Ago

Drave

Caminheiros e Companheiros

Aumento da participação

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim 60 participantes (53 em 2013)

Tecoree

CNAE

12-15 Abril

Idanhaa-Nova

Pioneiros e Marinheiros

Aumento da participação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- 336 participantes (234 em 2013)

EGBNIV

30-31. Mai

Drave

Caminheiros e Companheiros

Aumento da participação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Training Commissioners Networking Meeting

ENAd

09-11.Mai

Porto

Representantes

2 Participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

VentureNet

ENPM

18-21. Set

Islândia

Representantes

2 Participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

World Youth Forum

ENCC

04-07. Ago

Eslovénia

Representantes

3 Participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

ENP

Nov -Dez

República Checa

Caminheiros e Companheiros

2 Participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

RoverNet

Thalita Kum

Young Spokesperson Training

Destinatários Indicador de Avaliação

Adiada

Área

Reflexão sobre modelo de intervenção em comunidades socialmente excluídas

Secretaria Nacional Pedagógica

Realizada

Execução Iniciativa

Não Cumprido

Titular

Plano

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim 1 participante

37 participantes (não tinha sido realizado em 2013)

Relatório 2014 - 52


Avaliação Destinatários Indicador de Avaliação

Cumprido

Local

Não Cumprido

Data(s)

Indicador Cancelada

Área

Adiada

Iniciativa

Em Curso

Execução Realizada

Titular

Plano

Observações

Atividade Extra- Plano da SNP ---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

--

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

--

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

--

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Pioneiros

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Nacional

Representantes

--

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

NovembroDezembro

Nacional

Geral

--

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

ENP

3-6. Maio

Argel

Representantes

--

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Artigo «Unequal Age»

ENP

JaneiroDezembro

Nacional

Geral

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Estudo exploratório «Is Nation still a Value?»

ENP

JaneiroMarço

Nacional

Caminheiros

--

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Dezembro

Nacional

Geral

--

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

EPYE

Novembro

Nacional

Geral

--

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

ENF

JaneiroDezembro

Nacional

Dirigentes

---

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Secretaria Nacional Pedagógica

Participação no Dia Internacional da Juventude

ENP

Agosto

Jamor

Exposição Venite Adoremus: Olhares sobre o Presépio

ENP

NovembroDezembro

Lisboa

Périplo pelos Acampamentos Regionais

ENP

AgostoSetembro

Continente

Protocolo Forum Nacional Alcool e Saúde

ENPP

Março

Lisboa

EYTO - European Youth Tackling Obesity

ENPP

SetembroDezembro

Lisboa

Comemoração Oficial 25 anos Convenção Internacional dos Direitos da Criança

EPI

20. Novembro

Comemoração Interna 25 anos Convenção Internacional dos Direitos da Criança

EPI

Conferência “A Practical Mechanisms to activate the Rights of the Child in the Family and Society”

Cartaz «Patronos e Modelos de Vida»

Cartaz «Youth Empowerment»

Newsletter «Goodyear»

53 - Relatório 2014

Externos

Geral

Geral

Geral

Relatório 2014 - 53


4.1.5.

Secretaria Nacional

para o Ambiente e Prevenção

“(…) detetar oportunidades de melhoria para o desenvolvimento futuro (…)”

A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas. Johann Goethe O triénio da Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção (SNAP) arrancou com uma estrutura de cinco departamentos, destacando-se a criação do Departamento Nacional do Património Histórico que nasceu da necessidade de olhar para a preservação da identidade do nosso movimento de uma nova perspetiva. A gestão dos centros e campos escutistas de gestão nacional foi um novo desafio para a SNAP que apostou na sua promoção. Das 48 iniciativas propostas para 2014 foram realizadas 27 (12 ainda estão em curso). Apresentam-se a seguir algumas iniciativas de cada departamento. Esta análise permitiu detetar oportunidades de melhoria para o desenvolvimento futuro das iniciativas e construir diretivas que permitam analisar a pertinência de adaptação dos objetivos. Departamento Nacional para o Ambiente (DNA) O Departamento Nacional para o Ambiente (DNA) focouse em 2014 no desenvolvimento de projetos de educação ambiental/oportunidade educativas, junto das regiões, dando apoio na realização de atividades, ações de formação bem como na participação nos diversos acampamentos regionais realizados por todo o país. Para isso, deslocou voluntários para acompanhar a exposição sobre ambiente para divulgação dos diversos projetos em desenvolvimento. O Departamento deu continuidade a projetos de parceria com as diferentes organizações e associações ambientais, destacando-se três novas parcerias. “Leave no Trace” em parceria com a Leave no Trace Centre for Outdoor Ethics”, um progra54 - Relatório 2014

ma que estamos a divulgar e que se baseia num conjunto de princípios de ética para atividades ao ar livre. Parceria com a Valormed para a realização da Missão Ambiente que consiste em sensibilizar a população para a entrega de medicamentos já fora de utilização. A parceria com a BioDiversity 4ALL, um portal onde é possível registar a fauna e flora que o escuteiro vai encontrando nas suas atividades ao ar livre. Continuam a ser implementados os projetos “Trilhos da Natureza”, “Bandeira Azul” do qual o CNE é membro do Júri Nacional, “Ecos Locais”, “Projeto Rios” “Green Cork” e “Limpar Portugal”. Departamento Nacional de RadioEscutismo (DNR) As atividades do plano para o ano escutista de 2014, FieldDay, Jota/Joti e Jornadas de Radioescutismo foram realizadas com sucesso, quer do ponto de vista quantitativo quer educacional. O mais importante, tendo a salientar para além das regiões representadas no Field-Day - Braga, Porto, Leiria, Setúbal e Lisboa –, foi a franca participação na atividade organizada pelo DNR em parceria com a JR de Lisboa e JN do Oeste, com mais de 400 escuteiros. O Jota/Joti teve um aumento no número de estações participantes na ordem dos 17% relativamente ao ano anterior. No que às Jornadas de radioescutismo diz respeito, houve o adiamento temporal que resultou numa maior participação. Existem ainda dois pontos da maior importância a realçar, a nova dinâmica da página de Internet do DNR e as três formações de dirigentes realizadas na Região de Lisboa, que abrangeu um universo de cerca de 200 formandos, onde foram abordadas as temáticas do radioescutismo aplicadas


às secções e apresentada e discutida a utilização de equipamentos rádio na nossa associação. Por fim, a colaboração do DNR as regiões de Lisboa e do Algarve, quer colaborando em workshops quer em questões técnicas nos seus acampamentos regionais, com o DNPH, na exposição dos 50 anos de Jota no CNE, e mantendo ativos o recenseamento de radioamadores escuteiros e a manutenção / cedência temporária de equipamentos, assim como a publicação das fichas do Corujinha. Departamento Nacional de Centros Escutistas (DNCE) O Departamento Nacional de Centros Escutistas foi alvo de uma reestruturação da equipa durante 2014, o que conduziu a uma inatividade durante este período. Departamento Nacional Proteção Civil e Segurança (DNPCS) O Departamento Nacional Proteção Civil e Segurança manteve-se durante 2014 focado na sensibilização e prevenção, tenho acompanhado os diversos acampamentos regionais, no sentido de monitorizar e lançar propostas de melhoria nos planos de emergência. Deu continuidade à sua participação no DECIF (Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais) e na missão de serviço manteve o seu apoio à ANPC e SMPC de Ourém, no âmbito das operações Fátima. Departamento Nacional do Património Histórico (DNPH) Em 2014, no que respeita à Biblioteca, arquivo, conservação e restauro, o Departamento Nacional do Património Histórico começou por analisar a situação existente de forma a perceber o que seria necessário inventariar e preservar. Importa recordar que o trabalho de arquivo, muitas vezes desvalorizado, necessita de consistência e regularidade no seu tratamento. De destacar a participação na atividade nacional da secretaria de estado da cultura, comemorando o dia internacional dos monumentos e sítios, bem como a exposição comemorativa dos 50 anos do JOTA/JOTI JAMBOREE NO AR realizada entre 27 de setembro e 7 de dezembro, com diversos suportes documentais, replicada em parte para a estação nacional do JOTA\JOTI. Museu Nacional do Corpo Nacional de Escutas Quanto à gestão do Museu Nacional do Corpo Nacional de Escutas, o número de visitantes ao Museu Nacional do Corpo Nacional de Escutas tem vindo a crescer de forma significativa. De 2011 a 2014 verificou-se um aumento de cerca de 394%. De 259 visitas registadas em 2011 passaram a 1280. A subida mais significativa registou-se de 2013 para 2014. De 838 visitantes para 1280, aproximadamente 52%. A partir de 2012, é no primeiro semestre que se verifica um maior número de visitas.

Centros e Campos Escutistas de Gestão Nacional Ocupação Em 2014, a Casa do Escuteiro II recebeu 567 escuteiros. O Centro Nacional Escutista de Fatima (CNEF) registou 677 dormidas e o Campo Nacional de Atividades Escutistas (CNAE) um total de 2.066. Na Base Nacional da IV (BNIV), a ocupação fixou-se nos 3847 escuteiros.

Destacam-se algumas ações desenvolvidas nos Centros Escutistas de Gestão Nacional. CNAE • Projeto de Reflorestação • Melhoria do sistema de rega de 18km que abastece água ao pé de cada planta para garantir a sua sobrevivência • Início da construção de pequenos charcos artificiais na Mata do Viveiro • Abertura de uma sala de interpretação da natureza, onde se encontra informação sobre as iniciativas de sensibilização ambiental passíveis de realização no CNAE • Criação do trilho das árvores que desafia ao encontro das principais espécies autóctones BNIV • Reconstrução das casas na sequência do incêndio • Encontro de Staff / Staff Permanente • Promoção da realização de atividades de Clã na BNIV • Goose Network - ICD • Goose Network – Encontro coordenadores • Goose Network – Camp Staff Seminar CNEF

Casa do Escuteiro II

CNAE

Relatório 2014 - 55


Avaliação

Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção

Jan-14

Greencork Parceiro: QUERCUS Concurso de recolha de rolhas. Por cada Kg de rolhas recolhidas é atribuída uma árvore para plantar ao CNE.

DNA

Jan a 31 de Jul

Prémio NACIONAL DE AMBIENTE CNE (Pensar Global, Agir Local) Distinguir açoes de proteção e valorização ambiental desenvolvidas localmente. Com patrocínio de empresas e parceiro de media

DNA

2014

Priolo Parceiro: SPEA Controlo de espécies invasoras; reflorestação

DNA

Mar-14

Cegonha

DNA

Indicador Cumprido

DNA

Destinatários Indicador de Avaliação

Cancelada

Esquilo Vermelho Parceiro: Departamento de Biologia & CESAM - Universidade de Aveiro Reunir informações sobre o esquilo vermelho em Portugal através de preenchimento de questionário

Local

Adiada

Data(s)

Em Curso

Área

Realizada

Execução Iniciativa

Não Cumprido

Titular

Plano

Observações

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos

Receber 25 questionários

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos

Ultrapassar 2000kg

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos

1 apoio de entidade particular e receber candidaturas dos agrupamentos

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim

Priolo

Agrupamentos

Realização de ação pela região

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim

Mar-14

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos

10 agrupamentos participantes

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Agrupamentos

20 agrupamentos participantes

--/-- --/-- --/-- Não --/-- --/-- Sem feed back da ABAE

--/--

--/--

--/--

--/--

--/--

Bandeira Azul Parceiro: ABAE Participar no Programa Nacional de Vigilância da Bandeira Azul (PNVBA); participar no Juri Nacional Bandeira Azul

DNA

Jun-14

Praias marítimas e fluviais participantes no programa

Certificação “Eco-agrupamento” Parceiro: ABAE Encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pelo Agrupamento, no âmbito da Educação Ambiental. Fornecer metodologia, formação, materiais pedagógicos, apoio e enquadramento. Premiar as boas práticas ambientais na sede e nas atividades

DNA

Perm.

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos piloto (ccord. com Juntas Regionais)

Concretizar parceria

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

ECOs Locais Parceiro: LPN Promover a cidadania ambiental, incentivando uma participação mais activa e informada dos jovens na sociedade. Contribuir para uma maior sensibilização e participação na prevenção dos problemas ambientais locais através das ECO-Ações.

DNA

Perm.

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos

Renovar parceria

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Parceiro: FCMP Participação na Comissão de Juventude

DNA

Perm.

a definir

1 representante do CNE

Manter participação ativa

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

DNA

Perm.

Litoral

Agrupamentos

30 agrupamentos participantes

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Agrupamentos

Manter a parceria

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- --/--

Agrupamentos

Concretizar a parceria; 2000 escuteiros participantes

CoastWatch® Parceiro: GEOTA Caraterizar anualmente a situação ambiental da faixa litoral O meu eco-sistema® Parceiro: GEOTA Participação dos Agrupamentos no portal na internet www.omeuecosistema.pt que visa promover e agilizar a relação entre os cidadãos e as entidades que tutelam o espaço público, serviços e equipamentos incluídos Plantação de árvores Parceiros: ICNF + Empresas

56 - Relatório 2014

DNA

Perm.

DNA

Nov.

Área de ação dos escuteiros

Área de ação dos escuteiros

--/--

--/--

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim ICNF não deu continuidade projeto


Cumprido

Não Cumprido

Indicador Cancelada

Em Curso

Observações

Área

Data(s)

Local

DNA

Perm.

Cursos de água

Agrupamentos

15 agrupamentos participantes

--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

--/--

Agrupamentos/ Escuteiros individualmente

Concretizar parceria 200 escuteiros participantes

--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Destinatários Indicador de Avaliação

Adiada

Iniciativa

Projeto Rios Parceiro: LPN, ASPEA O Projeto Rios visa a adoção e monitorização de um troço de rio, de modo a promover a sensibilização da sociedade civil para os problemas e a necessidade de proteção e valorização dos sistemas ribeirinhos. O Projeto Rios tem como principal objectivo implementar um plano de adoção de 500 metros de um troço de um rio ou ribeira. Para auxiliar nesta tarefa é fornecido um kit didáctico.

Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção

Avaliação Execução Realizada

Titular

Plano

Programa de Voluntariado nas Áreas Protegidas Projeto de parceria: ICNF Ações de monitorização, vigilância de incêndios, controle de visitantes, manutenção de infrestruturas.

DNA

Verão

Áreas protegidas

Charcos com Vida Parceria: CIBIO-Div | Unidade de Divulgação e Comunicação de Ciência em Biodiversidade - Universidade do Porto Localização e inventário de charcos da região; Identificação e monitorização da fauna e da flora; Atividades e jogos pedagógicos para explorar de forma lúdica a biodiversidade destes habitats e a importância da sua conservação; Apresentação do charco e da sua biodiversidade às populações locais

DNA

Perm.

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos

5 agrupamentos participantes

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- --/--

Depositrão Parceria (a renovar): ERC Portugal

DNA

Perm.

Sedes

Agrupamentos

Renovar parceria e alargar âmbito de açao para agrupamentos

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim

Leave No Trace Parceria: Leave no Trace Center for Outdoor Ethics Divulgação do programa pelos Agrupamentos (Kit LNT). Criação e divulgação de insígnia Leave No Trace para Caminheiros

DNA

Perm.

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos/ Caminheiros

Divulgação e participação na insígnia

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Cortar o mal pela raiz Parceiro: Flora Sul Identificar e georreferenciar espécies invasoras

DNA

Perm.

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos

10 agrupamentos participantes

--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Parte de Nós Parceiro: Fundação EDP Participação em atividades promovidas ou apoiadas pela FEDP

DNA

Perm.

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos

Participar na açao 2014 da EDP

--/-- --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

Missão Ambiente Potencial parceria: ValorMed

DNA

Anual

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos

Concretização de protocolo e participação de agrupamentos

--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Recolha Cápsulas Café Potencial parceria: Delta Cafés

DNA

Anual

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos

Concretização de protocolo e participação de agrupamentps

Não --/-- --/-- --/-- --/-- Sim

A empresa não voltou a contatar-nos mesmo havendo insistência

Insígnia Mundial de Ambiente Divulgação e acompanhamento dos projetos apresentados pelos Chefes de Unidade.

DNA

Perm.

Área de ação dos escuteiros

Agrupamentos

Curso de Educação Ambiental Possível parceiro: Agência Portuguesa de Ambiente Monográfico/ módulo de formação em pareceria com Secretaria pedagógica e a disponibilizar quer como formação autónoma quer integrado em CIP/CAP

DNA

a definir

a definir

Agrupamentos

Realização da ação

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim Inexistência inscrições

Caixa-verde Entrega de instrumentos pedagógicos aos delegados regionais, faseadamente.

DNA

inicio Mai

Fatima

Regiões

Distribuir a 1ª fase de caixas

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim

--/--

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim

--/--

TRILHOS DA NATUREZA - Reformulação do site; - Encontro de 2 em 2 anos; - Carta militar personalizada nos 5 centros escolhidos pelo DNA; - Vídeo a explicar conceitos IMBA; - Execução do projeto Drave e lançamento do projeto Idanha; Constituição de equipa de gestão e operacional; - Formação com Trail Care Cew IMBA

DNA

Curso Ilustração da Natureza Autor: Pedro Salvador Mendes

DNA

25 escuteiros de cada Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-secção

2015

Área de ação dos escuteiros

Caminheiros

Divulgação na do projeto da Flor de Lis; constituição de equipas regionais; concretização parceria IMBA

Jul-14

a definir

Escuteiros / Dirigentes

Concretização da ação

--/--

Protocolo finalizado sem interessa da parte da empresa em continuar

--/--

--/--

Relatório 2014 - 57


Avaliação

Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção

Cumprido

Indicador Cancelada

Em Curso

Realizada

Execução

Não Cumprido

Titular

Plano

Observações

Área

Data(s)

Local

Publicação Acampamento Ecológico

DNA

a definir

a definir

Agrupamentos

Concretizar publicação

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim

--/--

Exposição ESCUTISMO E AMBIENTE

DNA

a definir

--

Regiões

3 regiões

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Folheto para divulgação de boas práticas ambientais na Sede.

DNA

2º sem

area de ação

Agrupamentos

Concretiza-lo

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Apresentação das Normas Orientadoras dos CCE

DNCE

Mai e Set

Site, Flor Lis, Noticias

Responsáveis CCE

--

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- --/-- Departamento inativo até outubro

Encontro Responsáveis CCE - NORTE

DNCE

Mai; Jun; Set

a definir

Responsáveis CCE

3 iniciativas

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- --/-- Departamento inativo até outubro

Incrementar Visitas aos CCE

DNCE

Perm.

Nacional

Responsáveis CCE

visitar 33% dos CCE

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- --/-- Departamento inativo até outubro

Participação dos Dia Internacional dos Monumentos e Sítios - Lugares de Memoria

DNPH

11-17 Abr

Museu

Agrupamento

Fotografar espólio, criação de base de dados

DNPH

Perm.

Museu

Conservação/restauro de peças

DNPH

Perm.

Lançamento de um clube de colecionismo de artigos escutistas em plataforma virtual

DNPH

Field Day

Destinatários Indicador de Avaliação

Adiada

Iniciativa

Realização e adesão ao evento

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

membros DNPH

base de dados

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Museu

Membros DNPH

Realizado ou não realizado

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- --/--

--/--

Perm.

virtual

geral

Concretizar

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- --/--

DNR

5e6 Abr

CEO

Todos

Aumento da participação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Jornadas de Radioescutismo

DNR

7e8 Junh

CEO

Camineiros/ Dirigentes

Atualizar conhecimentos

Estação Nacional Jota/Joti

DNR

18 e 19 Out

CEO

Todos

Aumento da participação

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Fim de semana SNAP

SNAP

20-21 Se

CNEF

Representantes Regionais /Nucleo

Atualizar conhecimentos

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Recensear os radioamadores escuteiros

DNR

Perm.

Nacional

Radiamadores escuteiros

Aumento dno registo anual

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

--/--

Semana Nacional Proteção Civil e Segurança

DNCPS

Out

a definir

Geral

Aumentar o interesse para area de segurança

Apoiar activiades Regionais/Nucleo

DNCPS

Perm

Nacional

JR/JN

Nivel de segurança nas actibvidades

Continuar a participar e apoiar as Operações Fatima

DNCPS

Mai a Out

Fatima

Formação do clube de proteclão civil DNCPS ( espuminha )

1º Sem

Nacional

Perm.

Nacional

Atualização do roteiro dos CCE site cne

58 - Relatório 2014

DNCPS

Pioneiros, Marinheiros, Aumento da particiCaminheiros e pação Companheiros, dirigentes lobitos, exploradores, moços, criação Pioneiros, Marinheiros geral

……

Não cumprido devido à reestruturação informática do CNE

--/--

Sim --/-- Sim --/-- Sim --/-- Foi adiada para novembro 2014

--/-- --/-- --/-- Sim --/-- --/-- Ausência de inscrições

Foram visitados 5 ACAREG e todos Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Sim eles elaboraram e enviaram PPS Foi apresentado relatório da Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- atividade (90 elementos (pioneiros, caminheiros e dirigentes) Construção e organização da Equipa Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- dinamizadora

Dificuldades informáticas na atuali--/-- --/-- --/-- Sim --/-- Sim zação da base de dados


Avaliação

Continução a publicação das fichas de segurança

DNCPS Semestral

Cumprido

2ª Sem

Indicador Não Cumprido

DNCPS

Destinatários Indicador de Avaliação

Cancelada

Dinamização do clube de proteção civil (espuminha)

Local

Adiada

Data(s)

Em Curso

Execução Área

Iniciativa

Realizada

Titular

Plano

Observações

Tendo em consideração que a Semana Nacional da PCS não se realizou por falta de participantes, tendo sido este o momento

lobitos, exploadesão 20% em cada Nacional radores, moços, região Pioneiros, Marinheiros

--/-- Sim --/-- --/-- --/-- Sim para se lançar e iniciar o processo de di-

Nacional

Tarefa desenvolvida em parceria com o DNCE, que por motivos de reor--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Sim ganização daquele Departamento, fomos forçados a adiar o projeto

Geral

2 publicações

namização, entendeu-se adiar o momento do lançamento para o Encontro de Delegados a realizar-se no 1º semestre de 2015

Relatório 2014 - 59


4.1.6.

“(…) desenvolver ações de simplificação administrativa e de busca de recursos (…)” Introdução Tal como verificado nos anos anteriores, em 2014 a Secretaria Nacional para a Gestão continuou a desenvolver as ações de simplificação administrativa e de busca de recursos que assegurem o equilíbrio e sustentabilidade financeira dos Serviços Centrais. Esta estrutura dos Serviços Centrais tem por Missão prioritária o serviço e suporte à ação da Junta Central e ao CNE no seu todo na prossecução do objetivo central do movimento que é a ação educativa. Recursos Humanos O quadro de funcionários manteve-se face ao ano de 2013, tendo-se efetuado acertos salarias de 2% a todos os trabalhadores em 2014, e alguns vencimentos foram nivelados de acordo com a categoria profissional.

Censo de 2014 O Censo de 2014 registou um aumento do efetivo de 0.84% facto que se deve sublinhar tendo em consideração a envolvente social nacional e a progressiva diminuição da população alvo da proposta educativa do CNE (envelhecimento populacional e redução da população em idade escolar). É de salientar que este crescimento ocorre em 13 das 20 Regiões, sendo mais expressivo em Santarém com 4.52%, Viseu com 4.31% e Aveiro com 4.08%. de crescimento face a 2013. É registado um decrescimento do efetivo em 7 Regiões, sendo mais notório em Lamego com menos 6.18%, Portalegre e Castelo Branco com menos 4.94%, Madeira com menos 3.19% e Évora com menos 2.58%. 60 - Relatório 2014

SIIE O Sistema Integrado de Informação Escutista está a ser utilizado a 100% na vida administrativa do CNE e na simplificação dos processos de inscrição em diversas atividades (Dia de S. Jorge, Encontros de Guias, Acampamentos Regionais e de Núcleo, etc.) e na inscrição dos Candidatos a Dirigente nas formações regionais. Masculinos Aspirantes a Associado 5.502 Associados não-Dirigentes 22.577 Candidatos a Dirigente 1.205 Dirigentes 6.972 36.256

Femininos 5.925 25.180 1.256 4.748 37.109

Total 11.427 47.757 2.461 11.720 73.365

Espaços Físicos / Instalações Sede Nacional – Foi implementado o Sistema de Controlo de Assiduidade e implementou-se um Sistema de Abertura via cartão eletrónico. Armazém das Olaias – o espaço é utilizado como apoio às Secretarias e prevê-se a sua rentabilização. Centro Nacional Escutista de Fátima Conforme o planeado e apresentado em Conselho Nacional foram efetuadas obras para construção do auditório no edifício. O mesmo foi inaugurado a 22 de novembro de 2014.


Campanhas A Campanha do Calendário de 2015 foi mais uma vez atempadamente lançada em junho de 2014. As vendas diminuíram 1,37%, face à campanha anterior, tendo sido vendidos 377.851 calendários, sendo o objetivo de campanha 390.000. No gráfico abaixo, pode ver-se a evolução desde 2008 até à última campanha. Podemos ainda verificar a variação da venda e calendários deste ano para o ano anterior, por região, na tabela abaixo. Variação Calendários vendidos 2013/2014 Região Açores Algarve Aveiro Beja Braga Bragança Coimbra Évora Guarda Lamego Leiria Lisboa Madeira PCB Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Macau Genebra TOTAIS

2014 3.300 10.000 20.100 5.250 60.000 800 15.800 4.400 5.650 100 4.100 116.400 6.150 5.700 50.100 10.500 42.300 10.001 3.000 3.700 100 400 377.851

2013 5.500 11.500 20.100 5.300 70.000 0 17.100 5.400 5.000 100 4.700 108.350 4.550 5.300 50.100 10.000 42.500 7.500 7.000 2.200 500 400 383.100

Varia.% -40% -13% 0% -1% -14% 100% -8% -19% 13% 0% -13% 7% 35% 8% 0% 5% 0% 33% -57% 68% -80% 0% -1%

Prémio ‘Agrupamento TopCalendário’ O Prémio «Agrupamento TopCalendário» respeitante à campanha do calendário 2015 recebeu 44 candidaturas – mais quatro do que no ano anterior – de 12 regiões, a saber: Açores – 1, Algarve – 3, Aveiro – 3, Braga – 2, Coimbra – 3, Guarda – 3, Lisboa – 15, Porto – 3, Santarém – 1, Setúbal – 5, Viana do Castelo – 4, Viseu – 1. Destas, 20 receberam, no total, € 10.500. Fundo Canto Patrulha Este fundo de apoio à recuperação dos espaços físicos onde se desenrola a vida do escutismo a nível local apoiou 25 agrupamentos, tendo distribuído € 10.000 para pequenas obras nas suas sedes. ServEscut A ServEscut, entidade em que o CNE é o único sócio e cuja gerência é assegurada pelo CN e pelo SNG, manteve a sua atividade de apoio ao desenvolvimento do escutismo. As contas e o relatório de gestão da ServEscut, tendo sido aprovadas em assembleia geral, da sociedade seguem para efeitos informativos em anexo ao presente Relatório e Contas.

DMF – Nacional As vendas do DMF – Nacional registaram um aumento de 1% face ao verificado em 2013 e totalizaram o valor de 1 546 220 euros. Os comentários adicionais aos resultados económicos e financeiros do DMF são explicitados na respetiva apresentação das contas constante do presente relatório. Foi continuado o programa de controlo de qualidade dos artigos do uniforme em linha com o realizado em anos anteriores.

Relatório 2014 - 61


Secretaria Nacional para a Gestão

Avaliação Cumprido

Não Cumprido

Indicador Cancelada

Em Curso

Execução Realizada

Iniciativa

Área

Data(s)

Local

SIIE - Criar e definir o modelo Financeiro para integração dos vários níveis

SNG

Perm.

nacional

Geral

Criação de programas que permitam o aproveitamento e rentabilização da economia de escala (pensar local e rentabilizar global).

SNG

Perm.

nacional

Geral

Dinamizar o PAAJ a nível nacional com a promoção de ações de formação

SNG

Perm.

nacional

Geral

Fundo Canto Patrulha

SNG

Perm.

nacional

Agrupamentos

Alocação de recursos humanos dos Serviços Centrais na animação da campanha do calendário

SNG

Perm.

nacional

Geral

Alcançar o objectivo de venda de 390.000 calendários

Reunião com os Secretários Regionais Administrativos e Financeiros

SNG

Semestral

Fátima

Geral

Reunir pelo menos uma vez por semestre

Investir na Formação Técnica dos Secretários Executivos

SC

Perm.

vários

Secretários Executivos

Manter a política de recursos humanos, tornando-a cada vez mais eficiente na resposta às solicitações quer dos serviços centrais, quer das estruturas regionais e locais.

SC

Perm.

Serviços Centrais

Todos os Funcionários dos Serviços Centrais

Manter a política de construção do Centro Nacional Casa de Fátima por fases

SNG

Perm.

Fátima

Geral

Construção do Auditório e finalização da Capela

Manter a política de desenvolvimento do CNAE

SNG

Perm.

Idanha

Geral

gerir a Servescut de forma a garantir a apresentação dos melhores resultados possíveis

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Manter a política de preços e de transferência de recursos

DMF

Perm.

vários

Geral

Manter os preços e as margens praticadas

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Estabelecimento de parcerias e acordos com fornecedores melhorando as condições de fornecimento

Destinatários Indicador de Avaliação

Desenvolver meios de forma a aumentar as receitas como fonte de financiamento das estruturas nos vários níveis

DMF

Perm.

vários

Geral

Realizar Reuniões do Conselho Geral e Conselho de Gestão

DMF

Perm.

vários

Geral

Continuar a participar na gerência da Servescut

SNG

Perm.

vários

Geral

62 - Relatório 2014

Definir principais linhas orientadoras do projeto Estabelecer pelo menos duas novas parcerias de forma a rentabilizar a dimensão da associação Manter o número de Regiões que se candidatam e obtêm apoio do PAAJ Distribuir pelo menos 90% do valor orçamentado para o Fundo

Promover a formação de pelo menos 50% dos funcionários Reorganização de funções nos Serviços Centrais tornando a organização mais funcional

Adiada

Titular

Plano

Observações

Foi criado um primeiro grupo de trabalho onde foram realizadas várias --/-- Sim --/-- --/-- Sim --/-- reuniões com pessoas especializadas para a definição do modelo que será apresentado à associação. Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/--

Sim --/-- --/-- --/-- --/-- Não Ficámos a 12.000 calendários do objectivo.

--/-- --/-- Sim --/-- --/-- Não

--/-- Sim --/-- --/-- Sim --/-- Plano de Formação em curso e algumas a ser implementado Este é um processo moroso e que está a decorrer. Em 2014 obtivemos já alguma

Sim Sim --/-- --/-- Sim --/-- reestruturação na definição de funções, contratos o que vai facilitar alguns dos processos dos Serviços Centrais.

Inauguração do Multiusos da Casa Sim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- de Fátima no dia 22 de novembro de 2014. O CNAE tem sempre melhorias a fazer, na medida em que a utilização da campo e a sua localização assim o exigem.

Foram desenvolvidos meios em 2014 de forma a criar protocolos que permitam

--/-- --/-- Sim --/-- Sim --/-- aumentar as receitas como fonte de financiamento das estruturas nos vários níveis que apenas terão expressão durante o ano 2015

Realizar pelo menos 1 Não --/-- --/-- --/-- --/-- Não reunião Gerir a Servescut de forma a garantir a apresentação dos melhores resultados possíveis

A Servescut presta Serviços ao Escutismo e o seu resultado adequaSim --/-- --/-- --/-- Sim --/-- se à política do CNE duma entidade sem fins lucrativos.


4.1.6.1. ANÁLISE CNE JC Dezembro de 2014

4.1.6.2. ANÁLISE DMF Dezembro de 2014

Rácios de Equilíbrio a Curto Prazo: Liquidez Geral Liquidez Reduzida Liquidez Imediata

= Ativo Corrente/Passivo Corrente = (Ativo Corrente - Inventários)/Passivo Corrente = Caixa e Depósitos Bancários/Passivo Corrente

Rácios de Equilíbrio a Curto Prazo: 2014 1,07 1,07 0,25

2013 0,23 0,23 0,20

A JC - Junta Central apresenta indicadores em 2014 superiores a um, quer na sua liquidez geral, quer na sua liquidez reduzida, significando que o passivo é coberto pelo ativo. No que respeita à Liquidez imediata apenas 25% do passivo está coberto pelas disponibilidades. Rácios de Equilíbrio a Médio e Longo Prazo: Autonomia Financeira

= C.Próprio/Ativo Total

Solvabilidade

= C.Próprio/Passivo Total

Grau de Cobertura dos = (C.Próprio+Passivo não Corrente) /Ativo VIL por Capitais Permanentes não Corrente Grau de Cobertura dos =Capitais Próprios/Ativo não Corrente VIL por Capitais Próprios

2014 2012 0,71 0,80 3,96

2,47

1,01

0,74

0,93

0,74

Verifica-se uma melhoria nos indicadores económicos de 2014. Todos os valores imobilizados líquidos encontram-se quase na sua totalidade, financiados por Capitais Próprios, revelando uma política de investimento acertada, em que 79,84 % do seu ativo pertence realmente ao CNE JC, pois são financiados pelos seus Capitais Próprios. Análise de Desempenho Margem de Negócio sobre as Vendas Rentabilidade dos Capitais Próprios Rotação do Ativo Cash-Flows

2011 2012 2013 2014 82,83% = Margem Bruta/ 84,26% 95,06% 93,03% Vendas 6,30% = Resultado Líquido/ 9,40% 2,67% 2,17% Capital Próprio 14,60% = Vendas/ 11,12% 11,53% 8,95% Ativo Total = Resultado Líquido 207.848,58 205.759,56 380.324,27 257.597,82 + Amortizações

Mantém-se uma margem elevada da rentabilidade das Vendas (Prestação de Serviços). A remuneração dos Capitais Próprios foi positiva e situouse nos 2,17%. Os resultados geraram um Cash-Flow (meios libertos) no exercício o valor de € 207.848,58.

Liquidez Geral Liquidez Reduzida Liquidez Imediata

= Ativo Corrente/Passivo Corrente = (Ativo Corrente - Inventários)/Passivo Corrente = Caixa e Depósitos Bancários/Passivo Corrente

2014 7,31 4,87 0,51

2013 31,56 23,27 1,35

No ano de 2014 os rácios têm uma expressão muito inferior ao ano de 2013. O Ativo Corrente cobre quase sete vezes e meia o Passivo Corrente. No entanto, o DMF apresenta excelentes indicadores de equilíbrio a curto prazo, tendo capacidade de liquidar todas as dívidas de curto prazo e evidenciar um fundo de maneio de tesouraria positiva. Os rácios obtidos significam o número de vezes que o Ativo cobre (ou paga) o Passivo, no que respeita à Liquidez Imediata, verifica-se que a mesma paga apenas cinquenta por cento do Passivo Corrente..

Rácios de Equilíbrio a Médio e Longo Prazo: Autonomia Financeira

= C.Próprio/Ativo Total

Solvabilidade

= C.Próprio/Passivo Total

Grau de Cobertura dos = (C.Próprio+Passivo não Corrente) /Ativo VIL por Capitais Permanentes não Corrente Grau de Cobertura dos =Capitais Próprios/Ativo não Corrente VIL por Capitais Próprios

2014 0,87

2013 0,96

6,65

24,59

14,12

16,03

14,09

15,88

Quanto ao equilíbrio a médio longo prazo o DMF encontrase com indicadores positivos com capacidade de solver todos os compromissos e obrigações a médio longo prazo. Todos os valores imobilizados líquidos encontram-se financiados por capitais próprios, revelando uma política de investimento acertada, em que 87% do seu ativo pertence realmente ao DMF, pois são financiados por Capitais Próprios. Análise de Desempenho 2014 32,46%

2013 29,96%

2012 29,40%

2011 26,06%

48,07%

42,77%

41,65%

34,84%

23,87%

20,35%

20,55%

18,15%

27,70%

17,15%

19,07%

18,97%

100,87%

81,00%

84,91%

94,75%

Margem de Negócio sobre as Vendas Margem de Negócio sobre os Custos Rentabilidade das Vendas Rentabilidade dos Capitais Próprios Rotação do Ativo

= Margem Bruta/ Vendas = Margem Bruta/ CMVMC = Resultado Líquido/ Vendas = Resultado Líquido/ Capital Próprio = Vendas/Ativo Total

Cash-Flows

= Resultado Líquido 388.370,21 331.487,07 353 822,90 328 501,52 + Amortizações

Neste exercício nota-se um ligeiro aumento nas vendas , a margem de negócio aumentou 2,5 pontos percentuais, continuando a verificar-se uma forte rendibilidade das vendas. O DMF continua a gerar meios libertos (Cash-Flows) positivos, no valor de € 388.370,21 e a revelar uma excelente capacidade de auto-financiamento.

Relatório 2014 - 63


4.1.6.3. Análise Orçamento vs. Realizado 2014 Análise Orçamento vs. Realizado 2014 - CNE Junta Central O orçamento de 2014 do CNE foi aprovado em Conselho Nacional plenário, a 17 de maio de 2014. A Junta Central tomou posse no início de 2014 e, desde então, tem gerido as suas despesas de forma a fazer face ao previsto e aprovado, tentando ajustar, da mesma forma, os seus gastos às suas receitas. Apresenta-se aqui um quadro comparativo do orçamento aprovado com o que foi efetivamente realizado durante o ano de 2014. Face ao orçamento que se aprovou, verificamos uma redução dos subsídios obtidos, um número de investimentos realizados

no edifício dos Serviços Centrais inferior ao previsto, uma redução dos custos em atividades, sendo as mesmas mais eficientes, por se ter verificado um esforço por parte das Secretarias na gestão das suas atividades. Desta forma, a gestão feita pela Junta Central do CNE dos recursos disponíveis da associação revela-se eficiente, motivo pelo qual se considera de extrema importância o acompanhamento regular dos valores reais face aos orçamentados.

ORÇAMENTO RECEITAS Associados

REAL

DESVIOS

Calendário Subsídios Publicações Depósito Material e Fardamento - Casa de Fátima Depósito Material e Fardamento Operações Financeiras Total

362.289,03 46% 92.300,00 12% 90.000,00 11% 6.000,00 1% 150.000,00 19% 91.910,97 12% 2.650,00 0% 795.150,00 100%

388.386,62 49% 92.274,21 12% 52.276,88 7% 6.778,08 1% 156.500,00 20% 88.500,00 11% 2.541,94 0% 787.257,73 100%

26.097,59 (25,79) (37.723,12) 778,08 6.500,00 (3.410,97) (108,06) (7.892,27)

-42% 13% 4% -4% -4% -1%

DESPESAS Investimentos Ação Pedagógica Serviços Centrais Orgãos Nacionais Apoio às Regiões Drave - Base Nacional da IV Secção CNAE - Campo Nacional de Atividades Escutistas - Idanha-a-Nova CNEF - Centro Nacional Escutista de Fátima Total

23.000,00 3% 180.000,00 23% 287.600,00 36% 58.000,00 7% 21.000,00 3% 21.450,00 3% 26.960,00 3% 177.140,00 22% 795.150,00 100%

5.700,70 1% 164.379,53 22% 299.373,55 40% 50.176,21 7% 18.035,59 2% 27.608,10 4% 27.670,71 4% 155.634,55 21% 748.578,94 100%

(17.299,30) (15.620,47) 11.773,55 (7.823,79) (2.964,41) 6.158,10 710,71 (21.505,45) (46.571,06)

-75% -9% 4% -13% -14% 29% 3% -12% -6%

Análise Orçamento vs. Realizado 2014 – DMF No que respeita ao DMF, verificamos uma situação semelhante à da Junta Central, realçando a redução de gastos em Fornecimentos e Serviços Externos face ao or-

Descrição Custo de mercadorias vendidas e mat. const. Fornecimentos e Serviços Externos Amortizações Impostos Pessoal Vendas Portes Rendimentos financeiros

Despesas 1.085.500,00 69.200,00 22.000,00 500,00 52.800,00

Total Resultado do Exercicio

1.230.000,00

64 - Relatório 2014

7% 0%

çamentado, e a grande aproximação de estimativa das vendas ao valor real.

Receitas

1.550.000,00 1.500,00 3.500,00 1.555.000,00 325.000,00

Despesa 1.045.208,18 59.499,88 19.282,42 527,46 52.216,26

Receitas

1.545.238,71 981,70 38,87 1.176.734,20 1.546.259,28 369.525,08

Desvios (40.291,82) (9.700,12) (2.717,58) 27,46 (583,74) 4.761,29 518,30 3.461,13

% -4% -14% -12% 5% -1% -0,31% -35% -99%


4.2. - Síntese da Atividade da JC . Ano de 2014 4.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014

Atividade Planeada CN 14 CNA 94 SI 36 SNP 96 SNAP 48 SNG 14 302

Realizada Em Curso Adiada 10 4 0 49 32 11 20 8 0 55 29 10 19 7 5 9 3 2 162 83 28

Não Cancelada NS/NApl. Extra Plano Total Ativs. Cumprido Cumprido NS/NApl. 2 12 0 0 0 0 14 38 56 0 2 0 94 9 41 6 5 3 20 56 19 55 34 1 0 13 108 15 17 16 14 3 0 48 3 11 0 0 0 0 14 86 192 56 22 6 33 334

Síntese da Atividade - Relatório JC . ano de 2014

Análise do Indicador de Avaliação por Atividade - Relatório JC . ano de 2014

Relatório 2014 - 65


4.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014

Indicador de Avaliação da Atividade CN - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade CN - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade CNA - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade CNA - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade SI - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade SI - 2014

66 - Relatório 2014


Indicador de Avaliação da Atividade SNP - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade SNAP - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade SNG - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade SNP - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade SNAP - 2014

Indicador de Avaliação da Atividade SNG - 2014

Relatório 2014 - 67


“Na verdade, desde a eternidade que Deus pensou em cada um de nós e nos amou como indivíduos únicos. Chamou cada um de nós pelo nome. No entanto, só no desenvolvimento da história pessoal das nossas vidas e seus acontecimentos se revela a cada um o plano eterno de Deus. É o processo que ocorre dia a dia.” João Paulo II, in “Lições para a Vida”, Trabalhadores na Sua vinha, pag. 78

68 - Relatório 2014


5. Contas 2014


5.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014 5.1.2. – Desmonstração de Resultados Consolidada

5.1.1. – Balanço Consolidado

Unidade Monetária: Euros

Unidade Monetária: Euros

RUBRICAS Ativo Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Investimentos Financeiros Ativo corrente Inventários Clientes Outras contas a receber Outros Ativos financeiros Caixa e depósitos bancários Total do Ativo FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO FUNDOS PATRIMONIAIS Fundos Reservas Resultados transitados Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado Líquido do período Total dos fundos patrimoniais

NOTAS

6);18) 18)

10) 16) 16) 16) 4.2)

9) 9) 9) 9) 9) 9)

DATAS Dez 2014

Dez 2013

3.837.367,91 21.969,19 3.859.337,10

3.903.624,34 21.969,19 3.925.593,53

479.425,45 557.182,55 405.091,60 16.644,28 241.232,52 1.699.576,40 5.558.913,50

464.678,84 415.380,90 22.266,13 16.644,28 193.813,12 1.112.783,27 5.038.376,80

844.075,73 1.761.941,57 499.582,86 837.994,42 436.219,50 445.573,64 4.825.387,72

844.075,73 271.370,71 1.848.802,27 837.994,42 436.219,50 386.351,45 4.624.814,08

Passivo corrente Fornecedores Estado e outros Entes Públicos Financiamentos obtidos Diferimentos Outras contas a pagar Total do Passivo Total dos fundos patrimoniais e do Passivo

16) 8) 7;)16) 16)

3.383,50 3.383,50

17.531,02 17.531,02

327.651,02 7.865,07 14.148,66 3.615,01 376.862,52 730.142,28 733.525,78 5.558.913,50

184.790,56 8.961,37 13.719,76 2.214,13 186.345,88 396.031,70 413.562,72 5.038.376,80

Dez 2013 1.967.672,14

95.252,80

113.075,45

+

12);18)

Subsídios, doações e legados à exploração Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos

+

13)

-

18)

(729.118,12)

(820.630,75)

Gastos com o pessoal

-

17);18)

(289.625,81)

(280.027,30)

Outros rendimentos e ganhos

+

11)

802.901,72

968.605,70

Outros gastos e perdas

-

14)

(159.607,23)

(343.920,01)

595.024,28

536.375,23

(151.592,66)

(152.296,85)

443.431,62

384.078,38

4.440,09

5.185,30

-

(2.298,07)

(2.912,23)

=

445.573,64

386.351,45

445.573,64

386.351,45

-

Resultado antes de depreciações, = gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação -/+ e de amortização Resultado operacional (antes de gastos = de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos +

Resultados antes de impostos 7;)16)

DATAS Dez 2014 1.915.603,16

Vendas e serviços prestados

Juros e gastos similares suportados PASSIVO Passivo não corrente Financiamentos obtidos

NOTAS

RENDIMENTOS E GASTOS

Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período

-/+ =

10);18) (1.040.382,24) (1.068.400,00)

12)

15)

Técnico Oficial de Contas

Pela Junta Central

Américo Alves Petim TOC nº25708

Manuel Fonseca Lavadinho Secretário Nacional Gestão

5.1.3. – Anexo às Demonstrações Financeiras

NOTA INTRODUTÓRIA As demonstrações financeiras abrangem o período compreendido entre 1 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014. As notas que se seguem respeitam a ordem estabelecida no SNC-ESNL. Os valores são representados em Euros. NOTA 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE O Corpo Nacional de Escutas é uma associação de direito privado sem fins lucrativos, dotada de Utilidade Pública, cuja finalidade é promover o escutismo e os seus valores, com sede na Rua D. Luís, nº 34, 1200 – 152 Lisboa. O Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português - nasceu em Braga a 27 de maio de 1923. Foram seus fundadores o Arcebispo D. Manuel Vieira de Matos e Dr. Avelino Gonçalves. 70 - Relatório 2014

NOTA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 - As demonstrações financeiras anexas foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRFENSL) previstas pelo Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011 e pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julho com as retificações da Declaração de Retificação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de agosto. 2.2 - Não foram derrogadas quaisquer disposições do Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo que tenham tido efeitos nas demonstrações financeiras e na imagem verdadeira e apropriada do ativo, passivo e dos resultados da entidade.


2.3 - O conteúdo das contas das demonstrações financeiras é comparável com o do ano anterior.

na demonstração dos resultados, na demonstração de alterações no capital próprio e na demonstração de fluxos de caixa ou no anexo.

NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1.5. - COMPENSAÇÃO As principais políticas contabilísticas adotadas pela Entidade na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes: 3.1 – BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras (BADF):

3.1.1. - PRESSUPOSTO DA CONTINUIDADE No âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade avaliou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo em conta a capacidade da entidade prosseguir com a sua atividade. Da avaliação resultou que a atividade tem condições de prosseguir presumindo-se a sua continuidade. 3.1.2. – PRESSUPOSTO DO ACRÉSCIMO Os elementos das demonstrações financeiras são reconhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento. 3.1.3.- CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro.

Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados exceto quando tal for exigido ou permitido por uma NCRF - ESNL. Assim, o rédito deve ser mensurado tomando em consideração a quantia de quaisquer descontos comerciais e abatimentos de volume concedidos pela Entidade. A Entidade empreende, no decurso das suas atividades ordinárias, outras transações que não geram rédito mas que são inerentes às principais atividades que o geram. Os resultados de tais transações são apresentados, quando esta apresentação reflita a substância da transação ou outro acontecimento, compensando qualquer rendimento com os gastos relacionados resultantes da mesma transação. Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de transações semelhantes são relatados numa base líquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferenças cambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos financeiros detidos para negociação. Estes ganhos e perdas são relatados separadamente se forem materialmente relevantes. 3.1.6. - INFORMAÇÃO COMPARATIVA A informação está comparativa com respeito ao período anterior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. A informação comparativa foi incluída para a informação narrativa e descritiva quando é relevante para uma compreensão das demonstrações financeiras do período corrente, a menos que uma NCRF o permita ou exija de outra forma. A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante no período corrente é divulgada novamente.

3.1.4.- MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO A materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os rodeiam. Considera-se que as omissões ou declarações incorretas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um item que não seja materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada na face das demonstrações financeiras pode porém ser materialmente relevante para que seja apresentado separadamente nas notas do presente anexo. As demonstrações financeiras resultam do processamento de grandes números de transações ou outros acontecimentos que são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que formam linhas de itens na face do balanço,

A comparabilidade da informação inter-períodos é continuamente objeto de aperfeiçoamento com o intuito de ser cada vez mais um instrumento de ajuda aos utentes permitindo-lhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão. 3.2.– POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO 3.2.1.– ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os ativos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respetivos locais de instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer. Relatório 2014 - 71


Nas ESNL existem bens do ativo fixo tangível atribuídos a título gratuito em que o custo pode ser desconhecido. Neste caso, os bens são mensurados ao seu Justo Valor, ao valor pelo qual se encontram segurados, ou ao valor pelo qual figuravam na contabilidade. A quantia assim apurada corresponderá ao seu custo considerado para efeitos de mensuração. A ESNL deve aplicar o método do custo. Nos casos em que existam diferenças significativas entre a quantia escriturada segundo o modelo do custo e seu justo valor dos ativos, a entidade poderá utilizar alternativamente o modelo da revalorização. Qualquer aumento resultante das revalorizações é registado no capital próprio como excedente de revalorização, exceto se o mesmo reverter num decréscimo previamente reconhecido em resultados, caso em que tal aumento é igualmente reconhecido em resultados. Diminuições resultantes das revalorizações são registadas diretamente em excedentes de revalorização até à concorrência de qualquer saldo credor remanescente do excedente de revalorização do mesmo ativo. Qualquer excesso das diminuições relativamente a esse saldo credor remanescente é diretamente reconhecido em resultados. Quando o ativo revalorizado é desreconhecido, o excedente de revalorização incluído no capital próprio associado ao ativo não é reclassificado para resultados, sendo transferido para resultados transitados. Sempre que um bem é revalorizado, todos os bens da sua classe são revalorizados. Os ativos fixos tangíveis são apresentados pelo respetivo valor líquido de depreciações acumuladas e eventuais perdas por imparidade acumuladas.

das como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e vantagens associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais. Os ativos adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo menor de entre o justo valor dos ativos e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações financeiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, por forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade. Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incentivos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo o montante agregado dos mesmos reconhecido como uma redução do gasto com a locação, igualmente numa base linear. As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas. 3.2.3. – CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são geralmente reconhecidos como gastos à medida que são incorridos. 3.2.4. – INVENTÁRIOS

As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são as constantes do Decreto-Regulamentar nº 25/2009, embora sejam revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. As despesas de manutenção e reparação (dispêndios subsequentes) que não são suscetíveis de gerar benefícios económicos futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridas. O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo valor do montante recebido na transação ou a receber e a quantia escriturada do ativo e é reconhecido em resultados no período em que ocorre o abate ou a alienação. 3.2.2. – LOCAÇÃO FINANCEIRA A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Assim as locações são classifica72 - Relatório 2014

Os inventários são registados ao menor de entre o custo e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização representa o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e para efetuar a sua venda. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda por imparidade) pela respetiva diferença. O método de custeio dos inventários adotado pela Entidade consiste no Custo Específico. O sistema de inventário utilizado é o intermitente. 3.2.5. – RECONHECIMENTO DO RÉDITO O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Entidade. O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando tiverem sido satisfeitas todas as condições seguintes: • A entidade tenha transferido para o comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens; • A entidade não mantenha envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse, nem


controlo efetivo dos bens vendidos; • A quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada; • Seja provável que os contributos para o desenvolvimento das atividades presentes e futuras da entidade e associados com a transação fluam para a atividade; e • Os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados. Os rendimentos são reconhecidos na data da realização da prestação dos serviços, ou seja, quando incorre nos gastos necessários para a execução dos mesmos, se necessário socorre-se do método da percentagem de acabamento ou do método do lucro nulo na impossibilidade de determinar fiavelmente o desfecho dos contratos de prestação de serviço. Os juros e os royalties recebidos são reconhecidos atendendo ao pressuposto do acréscimo, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efetiva durante o período até à maturidade. Os dividendos são reconhecidos como outros ganhos e perdas líquidos quando existe o direito de os receber. O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Entidade baseia as suas estimativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transação e a especificidade de cada acordo. 3.2.6. – PROVISÕES São reconhecidas provisões apenas quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum acontecimento passado, e seja provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. O montante reconhecido das provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obrigação. As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a refletirem a melhor estimativa a essa data. As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são reconhecidas e mensuradas como provisões, existindo um contrato oneroso quando a Entidade é parte integrante das disposições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tenha associados custos que não sejam possíveis de evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo. As provisões que resultem de matérias ambientais são reconhecidas e mensuradas como provisão de acordo com a obrigação relacionada.

Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados apenas quando for provável a existência de um influxo económico futuro de recursos. 3.2.7. – SUBSÍDIOS Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos. Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produção de ativos não correntes são inicialmente reconhecidos no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos ativos subjacentes) como rendimentos do período durante as vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam. Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis. 3.2.8. – TRANSAÇÕES E SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA As demonstrações financeiras da Entidade são apresentadas em euros, sendo o euro a moeda funcional e de apresentação. As transações em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Entidade) são registadas às taxas de câmbio das datas das transações. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao justo valor denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio das datas em que os respetivos justos valores foram determinados. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao custo histórico denominados em moeda estrangeira não são atualizadas. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos ou recebimentos das transações bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados em função da sua natureza (operacional, investimento e financiamento) no período em que são geradas. 3.2.9. – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

Relatório 2014 - 73


O tratamento contabilístico dos impostos sobre o rendimento é, salvo disposição específica, o método do imposto a pagar. Para as finalidades deste capítulo, o termo “impostos sobre o rendimento” inclui todos os impostos baseados em lucros tributáveis incluindo as tributações autónomas, que sejam devidos em qualquer jurisdição fiscal. Os impostos correntes para períodos correntes e anteriores devem, na medida em que não estejam pagos, ser reconhecidos como passivos. Se a quantia já paga com respeito a períodos correntes e anteriores exceder a quantia devida para esses períodos, o excesso deve ser reconhecido como um ativo. Os passivos (ativos) por impostos correntes dos períodos correntes e anteriores devem ser mensurados pela quantia que se espera que seja paga (recuperada de) às autoridades fiscais, usando as taxas fiscais (e leis fiscais) aprovadas à data do balanço. A contabilização dos efeitos de impostos correntes de uma transação ou de outro acontecimento é consistente com a contabilização da transação ou do próprio acontecimento. Assim, relativamente, a transações e outros acontecimentos reconhecidos nos resultados, qualquer efeito fiscal relacionado também é reconhecido nos resultados. No que diz respeito a transações e outros acontecimentos reconhecidos diretamente no Fundo Patrimonial, qualquer efeito fiscal relacionado também é reconhecido diretamente no Fundo patrimonial, caso em que o imposto corrente deve ser debitado ou creditado diretamente nessa rubrica. Uma entidade deve compensar ativos por impostos correntes e passivos por impostos correntes nas suas demonstrações financeiras se, e somente se, a entidade: a)Tiver um direito legalmente executável para compensar quantias reconhecidas; e b)Pretender liquidar numa base líquida, ou realizar o ativo e liquidar simultaneamente o passivo. O gasto (rendimento) de impostos relacionado com o resultado de atividades ordinárias deve ser apresentado na face da demonstração dos resultados. 3.2.10. – INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Entidade se torna parte das correspondentes disposições contratuais. Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo, custo amortizado ou ao justo valor. a) Custo amortizado: estão os ativos e passivos financeiros que apresentem as seguintes características: i) Sejam à vista ou tenham uma maturidade definida; ii) Tenham associado um retorno fixo ou determinado; 74 - Relatório 2014

iii) Não sejam ou incorporem um instrumento financeiro derivado. O custo amortizado é determinado através do método do juro efetivo. O juro efetivo é calculado através da taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados durante a vida esperada do instrumento financeiro na quantia líquida escriturada do ativo ou passivo financeiro (taxa de juro efetiva). Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros: • Clientes e outras dívidas de terceiros (deduzido de perdas por imparidade); • Outros ativos financeiros (deduzidos de eventuais imparidades); • Contratos para conceder empréstimos (deduzidos de eventuais perdas por imparidade). • Caixa e depósitos bancários (vencíveis a menos de 3 meses); Estão incluídos nesta categoria os seguintes passivos financeiros: • Fornecedores e outras dívidas de terceiros; • Financiamentos obtidos (as despesas incorridas bem como encargos com juros são reconhecidas pelo método do juro efetivo em resultados do período ao longo do período de vida desses financiamentos. As referidas despesas incorridas, enquanto não estiverem reconhecidas, são apresentadas a deduzir à rubrica de financiamentos obtidos”); • Outros passivos financeiros • Contrato para contrair empréstimos. b) Ao justo valor: estão os ativos e passivos financeiros não incluídos nas categorias do “custo” ou “custo amortizado”, sendo que as variações no respetivo justo valor são registadas em resultados como perdas por reduções de justo valor e ganhos por aumentos de justo valor. Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros: • Participações financeiras em entidades que não sejam subsidiárias, empresas conjuntamente controladas e associadas (exceto quando se tratam de empresas cujas ações não estão cotadas na bolsa, neste caso, não se podendo determinar com fiabilidade o justo valor, as mesmas são mensuradas ao custo deduzido de eventuais perdas por imparidade) • Ativos e passivos financeiros detidos para negociação (São adquiridos ou incorridos essencialmente com a finalidade de venda ou liquidação no curto prazo ou pertençam a uma carteira de instrumentos financeiros e apresentem evidencia de terem recentemente proporcionado lucros reais. Incluem-se por definição nesta rubrica os instrumentos financeiros derivados). • Outros ativos ou passivos financeiros que por definição sejam considerados nesta rubrica. Os ativos financeiros incluídos nas categorias do “custo” ou “custo amortizado” são sujeitos a testes de imparidade em cada data de relato. Tais ativos financeiros encontram-se em imparidade quando existe uma evidência objetiva de que, em resultado de um ou mais acontecimentos ocorridos após o seu reconhecimento inicial, os seus fluxos de caixa futuros estimados são afetados.


Para os ativos financeiros mensurados ao custo amortizado, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre a quantia escriturada do ativo e o valor presente na data de relato dos novos fluxos de caixa futuros estimados descontados à respetiva taxa de juro efetiva original. Para os ativos financeiros mensurados ao custo, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre a quantia escriturada do ativo e a melhor estimativa do justo valor do ativo na data de relato. As perdas por imparidade são registadas em resultados como perdas por imparidade no período em que são determinadas. Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objetivamente relacionada com um acontecimento que teve lugar após o reconhecimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efetuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é reconhecida em resultados como reversões de perdas por imparidade, não sendo permitida a reversão de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital próprio (mensurados ao custo).

ao mesmo, sendo os mesmos mensurados pelo valor presente. c)Outros benefícios São ainda considerados benefícios pós-emprego as seguintes rubricas: pensões, outros benefícios de reforma, seguros de vida pós-emprego e cuidados médicos pós-emprego. d)Benefícios de cessação Resultam de benefícios pagos em consequência da decisão da Entidade cessar o emprego de um empregado antes da data normal de reforma, ou da decisão de um empregado de aceitar a saída voluntária em troca desses benefícios. e) Benefícios de remuneração em capital próprio Resulta do direito a receber por parte do empregado instrumentos de capital próprio emitidos pela Entidade, ou do facto do valor da obrigação a pagar aos empregados depender do preço futuro de instrumentos financeiros de capital próprio emitido pela mesma. 3.3 – OUTRAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTES Não aplicável.

A Entidade desreconhece ativos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por cobrança, ou quando transfere para outra entidade o controlo desses ativos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos. A Entidade desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire. 3.2.11. – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS Os benefícios dos empregados classificam-se em: i) benefícios de curto prazo; ii) benefícios de médio e longo prazo; iii) outros benefícios pós-emprego; e iv) benefícios de cessação. a)Benefícios de curto-prazo Os benefícios de curto prazo incluem salários, ordenados, contribuições para a Segurança Social, licença por doença, participação nos lucros e gratificações (pagos dentro dos 12 meses) e benefícios não monetários (cuidados médicos, alojamento, automóveis e bens ou serviços gratuitos). O gasto relativo a participações nos lucros e/ou gratificações é relevado dentro do período em que o trabalhador prestou o seu contributo (desde que exista uma obrigação presente, legal/construtiva e que a mesma possa ser mensurada com fiabilidade). b)Benefícios de médio/longo prazo Incluem-se nesta rubrica os benefícios relacionados com licença de longo serviço, jubileu ou outros benefícios de longo serviço, benefícios de invalidez de longo prazo, e se não foram liquidáveis dentro de 12 meses, a participação nos lucros, gratificações e remunerações diferidas. A Entidade reconhece o gasto ou o passivo relativo ao benefício à medida que os trabalhadores vão adquirindo o direito

3.4 – JUIZOS DE VALOR Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período. 3.5 – ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES E PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO. Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materialmente relevantes. 3.6 – PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZA DAS ESTIMATIVAS As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas. Relatório 2014 - 75


NOTA 4. FLUXOS DE CAIXA A 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Demonstração de Fluxos de Caixa é como segue: RUBRICAS

Notas

Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de Financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Variação de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período

(1)

-

(2)

(3)

+/+/+/-

4.2 – DESAGREGAÇÃO DOS VALORES INSCRITOS NA RUBRICA DE CAIXA E EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS. Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica caixa e seus equivalentes inclui numerário, depósitos bancários imediatamente mobilizáveis (de prazo inferior ou igual a três meses) e aplicações de tesouraria no mercado monetário, líquidos de descobertos bancários e de outros financiamentos de curto prazo equivalentes. A caixa e seus equivalentes em 31/12/2014 detalha-se conforme se seguem: QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO

76 - Relatório 2014

Débitos 94.496,77 4.906.593,92 5.001.090,69

+/-

(1)+(2)+(3)

Não existem valores de Caixa nem de Depósitos bancários que apresentem restrições de uso na data do balanço.

Saldo inicial 3.004,97 190.808,15 193.813,12

+ + + + + + + +/-

Créditos 95.647,42 4.858.023,87 4.953.671,29

2014

2013

1.773.801,51 1.641.386,51 289.625,81 -157.210,81 0,00 546.543,04 389.332,23

1.983.922,84 2.031.171,43 280.027,30 -327.275,89 0,00 661.426,93 334.151,04

85.336,23

192.816,02

4.440,09

5.185,30

-80.896,14

-187.630,72

13.718,62 2.298,07

13.307,70 2.912,23

245.000,00

230.798,54

-261.016,69

-247.018,47

47.419,40

-100.498,15

193.813,12 241.232,52 47.419,40

294.311,27 193.813,12 -100.498,15

+ + + + +

4.1 – COMENTÁRIO DO ÓRGÃO DE GESTÃO SOBRE A QUANTIA DOS SALDOS SIGNIFICATIVOS DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES QUE NÃO ESTÃO DISPONÍVEIS PARA USO.

Caixa Depósitos à ordem Total de caixa e depósitos bancários

+ +/-/+ +/+/-

Unidade Monetária: Euros

PERIODO

Saldo final 1.854,32 239.378,20 241.232,52

NOTA 5. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS. 5.1 – APLICAÇÃO INICIAL DA DISPOSIÇÃO DE UMA NCRF COM EFEITOS NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR, OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS: Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes da adoção inicial das NCRF-ESNL. 5.2 – ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA EM POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR (SENDO IMPRATICÁVEL DETERMINAR A QUANTIA DE AJUSTAMENTO) OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS. Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.


5.3 – ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU QUE SE ESPERA QUE TENHAM EFEITO EM FUTUROS PERÍODOS. Não se verificaram quaisquer alterações em estimativas contabilísticas. 5.4 – ERROS MATERIALMENTE RELEVANTES DE PERÍODOS ANTERIORES Não se verificaram erros materialmente em períodos anteriores. NOTA 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os ativos fixos tangíveis foram reconhecidos e consequente mensurado pelo seu custo histórico. Durante o período findo em 31/12/2014, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumuladas, foi o seguinte:

Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia. Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos. NOTA 7. LOCAÇÕES A entidade possui um bem em regime de locação financeira, com o seu término em 2016, este ativo foi financiado pela entidade Millennium BCP. Este ativo está escriturado pela quantia de 177.610,38€, já tido sido depreciado em 160.078,22€. Por isso a sua quantia líquida corresponde a 17.532,16€, dos quais 14.148,66€ serão liquidados em 2015. NOTA 8. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS O detalhe do saldo de Estado e outros Entes Públicos no período findo em 31/12/2014 é: SNC

DESCRIÇÃO

24 24.2 24.5

Estado Outros Entes Públicos IRS - Retenções Segurança Social Total

2014 2.513,03 € 5.352,04 € 7.865,07 €

QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Descrição 1 2 3 4 5

Adições

5.1

Diminuições

5.2

5.3 5.4 5.5 5.6 6 7

Terrenos e recursos naturais

Edifícios e outras construções

629.550,00 3.283.452,09 Quantia bruta escriturada inicial 0,00 Depreciações acumuladas iniciais 486.582,10 0,00 Perdas por imparidade acum. Iniciais 0,00 629.550,00 2.796.869,99 Quantia líquida escriturada inicial 0,00 Movimentos do período (10.825,16) 0,00 Total da adições 77.513,88 0,00 Aquisições em 1ª mão 77.513,88 0,00 Aquisições através de concentr. de atividades empresariais 0,00 0,00 Outras aquisições 0,00 0,00 Estimativa de custos de desmantelamento e remoção 0,00 0,00 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 Acréscimo por revalorização 0,00 0,00 Outras 0,00 0,00 Total da diminuições 88.339,04 0,00 Depreciações 88.339,04 0,00 Perdas por imparidade acum. Iniciais 0,00 0,00 Alienações 0,00 0,00 Abates 0,00 0,00 Outras 0,00 0,00 Reversões de perdas por imparidade 0,00 0,00 Transferência de AFT em curso 0,00 0,00 Transferência de/para ativos não correntes detidos para venda 0,00 0,00 Outras transferências 0,00 629.550,00 2.786.044,83 Quantia líquida escriturada final Quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida

Equipamento Equipamento Equipamento AFT Adiantamentos por conta Total Outros AFT básico de transporte administrativo em curso de AFT 0,00 715.682,33 77.687,83 306.014,80 138.487,23 0,00 5.150.874,28 0,00 290.357,71 77.687,83 290.513,04 102.109,26 0,00 1.247.249,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.501,76 36.377,97 0,00 425.324,62 0,00 0,00 3.903.624,34 (5.594,35) 0,00 (36.278,93) 0,00 (13.557,99) 0,00 (66.256,43) 1.943,77 1.352,70 0,00 4.525,88 0,00 0,00 85.336,23 1.943,77 1.352,70 0,00 4.525,88 0,00 0,00 85.336,23 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.501,76 6.947,05 0,00 40.804,81 0,00 0,00 151.592,66 15.501,76 6.947,05 0,00 40.804,81 0,00 0,00 151.592,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.943,77 30.783,62 0,00 389.045,69 0,00 0,00 3.837.367,91 0,00

Relatório 2014 - 77


NOTA 9. EVOLUÇÃO DOS FUNDOS PATRIMONIAIS A evolução no período de 2014 está na Demonstração de alterações nos Fundos Patrimoniais.

DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS NO PERÍODO FINDO A 31.12.2014

MOVIMENTOS NO PERÍODO Posição no início do período

Fundos

Prestações Ajustamentos suplementares Ações Prémios Reservas Excedente de ao valor de Resultados Resultado Reservas líquido do de não e out. instrum. (quotas) valorização de acumulados período ativos próprias emissão distribuíveis distribuíveis de capital ativos fixos financeiros

844.075,73 436.219,50

271.370,71

837.994,42

1.848.802,27

386.351,45

TOTAL

4.624.814,08

Primeira adoção do referencial contabilístico (a) Alterações de políticas contabilísticas (b) Aumentos / reduções de fundos Aumentos / diminuições no excedente de valorização de ativos fixos Realização do excedente de valorização de ativos fixos Aumentos de reservas por aplicação dos resultados Distribuição de reservas

1.490.570,86

1.490.570,86

Outros aumentos / diminuições de reservas Distribuição de lucros / cobertura de prejuízos Aumentos / diminuições de valor em investimentos disponíveis para venda Outros aumentos / diminuições de valor em instrumentos financeiros Correções relativas a períodos anteriores Ajustamentos por reconhecimento de impostos diferidos Diferenças de conversão de balanços expressos em moeda diferente Outros ganhos / perdas reconhecidos diretamente nos fundos patrimoniais Transferências (c)

(1.349.219,41) (386.351,45) (1.735.570,86)

Total dos aumentos/diminuições diretos nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período

445.573,64

445.573,64

445.573,64

4.825.387,72

Distribuição antecipada de lucros Interesses minoritários ( d) Posição no fim do período

844.075,73 436.219,50

1.761.941,57

837.994,42

499.582,86

OBSERVAÇÕES ÀS RUBRICAS DA DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS: (a) Linha relativa aos movimentos resultantes dos ajustamentos relativos à data do balanço inicial / “de abertura”, na transição para o referencial contabilístico IAS/IFRS, ou para as futuras NCRF, em cumprimento da IFRS 1. (b) Linha relativa a movimentos por alterações de políticas contabilísticas que se repercutam diretamente nos fundos patrimoniais. (c) Linha destinada à evidenciação de movimentos de transferência dentro das rubricas de fundos patrimoniais, que não sejam mostrados ou incluídos noutras linhas. (d) Linha destinada a evidenciar movimentos nas rubricas de “Interesses minoritários”, refletidas em resultados líquidos do período ou diretamente em rubricas de fundos patrimoniais, distinguindo-os da coluna com o mesmo nome, que reflete a posição no final do período.

Foram transferidos os valores de Resultados Transitados anteriores a 2011 (inclusive) para Reservas Livres.

78 - Relatório 2014


NOTA 10. INVENTÁRIOS Quantia de inventários reconhecidas como gastos durante o período de 31/12/2014 e 31/12/2013:

Período 2013

Período 2014

Quantias de inventários reconhecidas como gastos durante o período

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

Mercadorias

Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

Iventários no início do período Compras +/- Reclassificações Perdas em sinistros Perdas por quebras Outras perdas Ofertas e amostras + Ganhos em sinistros + Ganhos por sobras + Outros ganhos Iventários no fim do período Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Perdas em inventários Ofertas e amostras de inventários Totais

+ + +/+ + + = + + =

Totais

Mercadorias

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

Totais

504.755,29 1.028.323,55

0,00 0,00

0,00 0,00

464.678,84 1.055.128,85 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 479.425,45 1.040.382,24

464.678,84 1.068.400,00

0,00 0,00

504.755,29 1.028.323,55 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 464.678,84 1.068.400,00

0,00

1.040.382,24

1.068.400,00

0,00

1.068.400,00

464.678,84 1.055.128,85

0,00 0,00

479.425,45 1.040.382,24

1.040.382,24

Quantia escriturada líquida de inventários em 31/12/2014 e 31/12/2013: Período 2014 Quantias escrituradas de inventários Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos acabados e intermédios Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso Totais

MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO As mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição. O custo de aquisição inclui as despesas realizadas até ao seu armazenamento. Utiliza-se o custo específico como fórmula de custeio e o sistema de inventário intermitente. Divulgamos a inexistência de qualquer quantia de inventários dada como penhor de ativos.

Período 2013

Perdas por Quantias (líquiimparidade das) escrituradas

Quantias brutas 479.425,45 0,00 0,00 0,00 0,00 479.425,45

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

479.425,45 0,00 0,00 0,00 0,00 479.425,45

Quantias brutas 464.678,84

0,00 0,00 0,00 0,00 464.678,84

Perdas por Quantias (líquiimparidade das) escrituradas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

464.678,84 0,00 0,00 0,00 0,00 464.678,84

NOTA 11. OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS A 31 de dezembro de 2014 a rubrica Outros Rendimentos e Ganhos apresenta o seguinte detalhe:

SNC

DESCRIÇÃO 78 785 788

Outros Rendimentos e Ganhos Rendimentos e Ganhos em Subsidiários Quotas, Correções, Outros Total

2013 392.599,52 € 410.302,20 € 802.901,72 €

Relatório 2014 - 79


NOTA 12. RÉDITO O rédito da prestação de serviços é feito através do reconhecimento linear durante o período a que se reporta. O rédito reconhecido pela Entidade em 31/12/2014 e em 31/12/2013 é detalhado conforme se segue: Período 2013

Período 2014

Proporção Variação perProporção face ao total centual face face ao total Réditos Réditos reconhecidos dos réditos aos réditos reconhecidos dos réditos no período reconhecidos reconhecidos no período reconhecidos no período no período no período anterior 77,67% 99,65% 1.550.653,45 Venda de bens 1.545.238,71 80,48% 22,07% 84,03% 440.736,39 Prestação de serviços 370.364,45 19,29% 0,26% 85,63% 5.185,30 Juros 4.440,09 0,23% 0,00% 0,00% 0,00 Royalties 0,00 0,00% 0,00% 0,00% 0,00 Dividendos 0,00 0,00% 100,00% 96,17% 1.996.575,14 Totais 1.920.043,25 100%

Quantias dos réditos reconhecidas no período

NOTA 13. SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO Este subsídio foi reconhecido como rendimento do período em que se tornou recebível. A entidade recebeu como subsídios de exploração referente a outras entidades o valor de €42.003,89 no exercício de 2014. Reconheceu como rendimento do período, vários subsídios não reembolsáveis, relacionados com resultados, relacionados com gastos futuros e para compensação de gastos ou perdas já incorridos, conforme descrevemos a seguir: • Instituto Português Juventude, no montante de 52.276,88€; • Instituto de Emprego e Formação Profissional, no montante de 972,03€. Os registos dos subsídios ocorreram conforme segue:

Descrição

Subsídios do Estado e outros entes públicos Valor atríbuído Valor no período imputado ou em ao período períodos anteriores

Subsídios relacionados com ativos/ao investimento Ativos fixos tangíveis 1.1.1 Terrenos e recursos naturais 1.1.2 Edifícios e outras construções 1.1.3 Equipamento básico 1.1.4 Equipamento de transporte 1.1.5 Equipamento administrativo 1.1.6 Equipamentos biológicos 1.1.7 Outros 1.2 Ativos intangíveis 1.2.1 Projetos de desenvolvimento 1.2.2 Programas de computador 1.2.3 Propriedade industrial 1.2.4 Outros 1.3 Outros ativos 2 Subsídios relacionados com rendimentos/à exploração 3 Valor dos reembolsos no período respeitantes a: 3.1 Subsídios relacionados com ativos/ao investimento 3.2 Subsídios relacionados com rendimentos/à exploração 4 TOTAL 1

1.1

80 - Relatório 2014

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 53.248,91 0,00

0,00

0,00 0,00 53.248,91

Subsídios de outras entidades Valor atríbuído Valor no período imputado ou em ao período períodos anteriores

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 42.003,89 0,00

0,00

42.003,89

NOTA 14. OUTROS GASTOS E PERDAS A 31 de dezembro de 2014 o detalhe de Outros Gastos e Perdas é como segue: SNC 68 681 685 688

Descrição Outros Gastos e Perdas Impostos Custos com atividades Multas e Correções Total

2014 3.255,41 78.995,66 77.356,16 159,607,23

NOTA 15. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO A entidade está isenta do Imposto sobre o Rendimento conforme o prescrito no artigo 10º, nº 1, alínea b) do Código do Imposto sobre Rendimento.

NOTA 16. INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Entidade desenvolve uma variedade de instrumentos financeiros, no âmbito da sua política de gestão, nomeadamente:


NOTA 28. INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Entidade desenvolve uma variedade de instrumentos financeiros, no âmbito da sua política de gestão, nomeadamente:

INFORMAÇÃO RELATIVA A ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS RUBRICAS Descrição Ativos financeiros: Clientes Adiantamentos a fornecedores Accionistas/Sócios Outras contas a receber Ativos financeiros detidos para negociação Dos quais: Ações e quotas próprias incluídas na conta “1421” Outros ativos financeiros Dos quais: Ações e quotas incluídas na conta “1431” Outros instrumentos financeiros incluídos na conta “1431” Passivos financeiros Fornecedores Adiantamentos de clientes Acionistas/Sócios Financiamentos obtidos Dos quais: Empréstimos por obrigações convertíveis que se enquadram na definição de passivo financeiro Prestações suplementares que se enquadram na definição de passivo financeiro: Aumentos ocorridos no período Diminuições ocorridas no período Outras contas a pagar Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros Ganhos e perdas líquidos reconhecidos de: Ativos finaceiros Passivos financeiros Total de rendimento e gastos de juros em: Ativos finaceiros Passivos financeiros

Mensurados ao justo valor através de resultados 0,00

0,00

Mensurados ao custo amortizado

Mensurado ao custo

Imparidade acumulada

Por memória: Reconhecimento inicial

0,00

978.918,43 557.182,55 0,00 0,00 405.091,60

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

16.644,28

0,00

0,00

725.660,71 327.651,02 0,00 0,00 17.532,16

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

380.477,53 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

0,00

NOTA 17. BENEFÍCIO DOS EMPREGADOS O número médio de pessoas ao serviço da Entidade em 31/12/2014 foi de 14 pessoas.

PESSOAS AO SERVIÇO E HORAS TRABALHADAS Número Número de Descrição horas médio de pessoas trabalhadas Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas: 28.644 14 Pessoas REMUNERADAS ao serviço da empresa 28.644 14 Pessoas NÃO REMUNERADAS ao serviço da empresa Pessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário: Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO COMPLETO 28.644 14 Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo 14 28.644 Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO PARCIAL Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcial Pessoas ao serviço da empresa, por sexo: Homens 12.276 6 Mulheres 16.368 8 Pessoas ao serviço da empresa, das quais: Pessoas ao serviço da empresa, afetas à Investigação e Desenvolvimento Prestadores de serviços Pessoas colocadas através de agências de trabalho temporário

GASTOS COM O PESSOAL Descrição Descrição Gastos com o pessoal Remunerações dos órgãos sociais Das quais: Participação nos lucros Remunerações do pessoal Das quais: Participação nos lucros Benefícios pós-emprego Prémios para pensões Outros benefícios Dos quais: Para planos de contribuições definidas - órgãos sociais Para planos de contribuições definidas - outros Indemnizações Encargos sobre remunerações Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais Gastos de ação social Outros gastos com o pessoal Dos quais: Gastos com formação Gastos com fardamento

Valor 289.625,81 0,00 236.093,64 0,00 0,00 0,00 0,00 48.702,61 1.705,56 832,95 2.291,05 2.291,05 0,00

Relatório 2014 - 81


NOTA 18. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS O detalhe da informação por atividades económicas a 31-12-2014 é como segue:

INFORMAÇÃO POR ATIVIDADES ECONÓMICAS RUBRICAS 1 1.1 1.2 1.3 2 3 4 5 5.1 5.2 5.3 6 7 8 8.1 8.2 9 9.1 9.2 9.3 9.4 10 10.1 10.2 10.3 10.4

Atividades económicas

Descrição

Atividade CAE - Ver 3

Vendas Mercadorias Produtos acabados e intermédios, subprodutos, despedícios, resíduos e refugos Ativos biológicos Prestações de serviços Compras Fornecimentos e serviços externos Custo das mercadorias e das matérias consumidas Mercadorias Matérias primas, subsidiárias e de consumo Ativos biológicos Variação nos inventários de produção Número médio de pessoas ao serviço Gastos com o pessoal Remunerações Outros (inclui pensões) Ativos fixos tangíveis Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de ativos em curso Propriedades de investimento Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de propriedades de investimento em curso

1.545.238,71 1.545.238,71 0,00 0,00 370.364,45 -729.118,12 1.040.382,24 1.040.382,24 0,00 0,00 0,00 289.625,81 236.093,64 53.532,17 3.837.367,91 0,00 0,00 0,00 21.969,19 0,00 0,00 0,00

Atividade CAE - Ver 3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Atividade CAE - Ver 3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 1.545.238,71 1.545.238,71 0,00 0,00 370.364,45 0,00 -729.118,12 1.040.382,24 1.040.382,24 0,00 0,00 0,00 0 289.625,81 236.093,64 53.532,17 3.837.367,91 0,00 0,00 0,00 21.969,19 0,00 0,00 0,00

A Administração informa que a Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de novembro. Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de outubro, a Direção informa que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados.

82 - Relatório 2014

Técnico Oficial de Contas

Pela Junta Central

Américo Alves Petim TOC nº25708

Manuel Fonseca Lavadinho Secretário Nacional Gestão


5.2. – Balanço e Demonstração - Junta Central - Serviços Centrais 2014 5.2.1. – Balanço Individual

5.2.2. – Demonstração de resultados individual

Unidade Monetária: Euros

Unidade Monetária: Euros

RUBRICAS

NOTAS

DATAS Dez 2014

Dez 2013

RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados

ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Investimentos Financeiros Ativo corrente Clientes Outras contas a receber Outros Ativos financeiros Caixa e depósitos bancários Subtotal Total do Ativo FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO FUNDOS PATRIMONIAIS Fundos Reservas Resultados transitados Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado Líquido do período Total dos fundos patrimoniais

3.737.078,26 21.969,19 3.759.047,45

3.784.028,45 21.969,19 3.805.997,64

284,80 444.561,31 16.644,28 138.850,60 600.340,99 4.359.388,44

1.012,55 454,91 16.644,28 116.172,52 134.284,26 3.940.281,90

250.000,00 1.549.520,97 331.083,41 837.994,42 436.219,50 75.562,16 3.480.380,46

250.000,00 271.370,71 934.403,57 837.994,42 436.219,50 74.830,10 2.804.818,30

Subtotal

562.210,96 562.210,96

Subtotal Total do Passivo Total dos fundos patrimoniais e do Passivo

173.736,37 6.542,56 3.615,01 379.293,32 563.187,26 879.007,98 4.359.388,44

143.330,57 8.112,72 2.214,13 419.595,22 573.252,64 1.135.463,60 3.940.281,90

Passivo corrente Fornecedores Estado e outros Entes Públicos Diferimentos Outras contas a pagar

84.442,56

110.181,18

(27.198,09)

(22.455,99)

(631.179,30)

(731.991,25)

Gastos com o pessoal

(237.409,55)

(228.157,11)

802.809,02

968.605,20

Outros gastos e perdas

(177.130,72)

(345.459,76)

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos

204.661,59

205.081,41

(132.286,42)

(130.929,46)

72.375,17

74.151,95

4.401,22

2.055,65

(1.214,23)

(1.377,50)

75.562,16

74.830,10

75.562,16

74.830,10

Outros rendimentos e ganhos

Resultados antes de impostos 315.820,72 315.820,72

Dez 2013 454.359,14

Subsídios, doações e legados à exploração Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos

Juros e gastos similares suportados PASSIVO Passivo não corrente Financiamentos obtidos

DATAS Dez 2014 390.327,67

Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período

Relatório 2014 - 83


5.2.3. – Fluxos de Caixa

Unidade Monetária: Euros

RUBRICAS Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de Financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Variação de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período

Notas + +/-/+ +/+/(1)

-

(2)

+ + + + + + + +/-

+ + + + +

(3)

PERIODO 2013

2014 391.055,42 627.971,59 237.409,55 -474.325,72 0,00 -20.846,96 -495.172,68

453.724,14 864.276,21 228.157,11 -638.709,18 0,00 889.478,18 250.769,00

85.336,23

176.615,45 16.200,57

4.401,22

2.055,65

-80.935,01

-190.760,37

600.000,00

+/-

(1)+(2)+(3) +/+/+/-

1.214,23

1.377,50

598.785,77

-1.377,50

22.678,08

58.631,13

116.172,52 138.850,60 22.678,08

57.541,39 116.172,52 58.631,13

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

84 - Relatório 2014

Técnico Oficial de Contas

Pela Junta Central

Américo Alves Petim TOC nº25708

Manuel Fonseca Lavadinho Secretário Nacional Gestão


5.3. – Balanço e Demonstração - DMF 2014 5.3.1. –Balanço Individual

5.3.2. – Demonstração de resultados individual

Unidade Monetária: Euros

Unidade Monetária: Euros

RUBRICAS

NOTAS

DATAS Dez 2014

Dez 2013

RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados

ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Subtotal Ativo corrente Inventários Clientes Outras contas a receber Caixa e depósitos bancários Subtotal Total do Ativo FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO FUNDOS PATRIMONIAIS Fundos Reservas Resultados transitados Resultado Líquido do período Total dos fundos patrimoniais

94.598,70 94.598,70

113.881,12 113.881,12

479.425,45 584.398,54 274.986,28 99.485,13 1.438.295,40 1.532.894,10

464.678,84 414.368,35 813.408,42 75.756,39 1.768.212,00 1.882.093,12

594.075,73 212.420,60 157.039,87

594.075,73 904.281,23

369.087,79 1.332.623,99

310.179,24 1.808.536,20

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Outros gastos e perdas Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados Resultados antes de impostos

PASSIVO Passivo não corrente Financiamentos obtidos

DATAS Dez 2014 1.546.220,41

Dez 2013 1.524.554,70

(1.044.274,45) (1.067.867,88) (56.406,44)

(54.397,07)

(52.216,26)

(51.870,19)

(3.908,08)

(20.527,91)

389.415,18

329.891,65

(19.282,42)

(21.307,83)

370.132,76

308.583,82

38,87

3.130,15

(1.083,84)

(1.534,73)

369.087,79

310.179,24

369.087,79

310.179,24

Imposto sobre o rendimento do período Subtotal

Passivo corrente Fornecedores Estado e outros Entes Públicos Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Subtotal Total do Passivo Total dos fundos patrimoniais e do Passivo

3.383,50 3.383,50

17.531,02 17.531,02

181.415,44 1.322,51 14.148,66

41.459,99 846,15 13.719,76

196.886,61 200.270,11 1.532.894,10

56.025,90 73.556,92 1.882.093,12

Resultado líquido do período

Relatório 2014 - 85


5.3.3. – Fluxos de Caixa Unidade Monetária: Euros

RUBRICAS

Notas

Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de Financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Variação de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período

(1)

+ +/-/+ +/+/-

PERIODO 2014

2013

1.376.190,22 -979.380,13 -52.216,26 344.593,83 0,00 538.898,50 883.492,33

1.541.440,40 -1.154.576,66 -51.870,19 334.993,55 0,00 -250.562,88 84.430,67

38,87

3.130,15

38,87

3.130,15

-13.718,62 -1.083,84

-13.307,70 -1.534,73

-

(2)

+ + + + + + + +/-

+ + + + +

-845.000,00

-230.798,54

(3)

+/-

-859.802,46

245.640,97

(1)+(2)+(3)

+/-

23.728,74

-158.080,15

+/+/+/-

75.756,39 99.485,13 23.728,74

233.836,54 75.756,39 -158.080,15

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

86 - Relatório 2014

Técnico Oficial de Contas

Pela Junta Central

Américo Alves Petim TOC nº25708

Manuel Fonseca Lavadinho Secretário Nacional Gestão


5.4. – Balanço e Demonstração - Drave 2014 5.4.1. –Balanço Individual

5.4.2. – Demonstração de resultados individual

Unidade Monetária: Euros

Unidade Monetária: Euros

RUBRICAS

NOTAS

DATAS Dez 2014

Dez 2013

RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados

ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Subtotal Ativo corrente Outras contas a receber Caixa e depósitos bancários Subtotal Total do Ativo

5.690,95 5.690,95

5.714,77 5.714,77

3.795,53 2.896,79 6.692,32 12.383,27

3.863,10 1.884,21 5.747,31 11.462,08

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO FUNDOS PATRIMONIAIS Resultados transitados Resultado Líquido do período

11.459,58 923,69

10.117,47 1.342,11

Total do fundo do capital

12.383,27

11.459,58

Passivo corrente Estado e outros Entes Públicos Diferimentos Outras contas a pagar Subtotal Total do Passivo Total dos fundos patrimoniais e do Passivo

-

2,50

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Outros rendimentos e ganhos

Dez 2013 12.476,00

32.260,24

25.045,07

-

(1.793,83)

(41.532,38)

(34.242,43)

92,70

Outros gastos e perdas

(18,43)

(83,14)

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos

947,51

1.401,67

(23,82)

(59,56)

923,69

1.342,11

923,69

1.342,11

923,69

1.342,11

Juros e gastos similares suportados 2,50

12.383,27

Subsídios, doações e legados à exploração

DATAS Dez 2014 10.145,38

11.462,08

Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período

Relatório 2014 - 87


5.4.3. – Fluxos de Caixa Unidade Monetária: Euros

RUBRICAS

Notas

Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de Financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Variação de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período

+ +/-/+ +/+/-

PERIODO 2013

2014 10.145,38 41.553,31 0,00 -31.407,93 0,00 32.420,51 1.012,58

12.476,00 36.036,26 0,00 -23.560,26 0,00 22.511,13 -1.049,13

0,00

0,00

(3)

+/-

0,00

0,00

(1)+(2)+(3)

+/-

1.012,58

-1.049,13

+/+/+/-

1.884,21 2.896,79 1.012,58

2.933,34 1.884,21 -1.049,13

(1)

-

(2)

+ + + + + + + +/-

+ + + + +

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

88 - Relatório 2014

Técnico Oficial de Contas

Pela Junta Central

Américo Alves Petim TOC nº25708

Manuel Fonseca Lavadinho Secretário Nacional Gestão


5.5 Proposta de aplicação dos Resultados Líquidos do Exercício de 2014 A. CNE – JUNTA CENTRAL • Transferência de €75.562,16 para Resultados Transitados do CNE – Junta Central B. DMF – Depósito de Material e Fardamento Nacional • Transferência de €175.000,00 para o CNEF – Centro Nacional Escutista de Fátima (CNE – Junta Central) • Transferência de €40.000,00 para o CNAE – Centro Nacional de Atividades Escutistas (CNE – Junta Central) • Transferência de €99.860,00 para o CNE – Junta Central • Transferência de €54.227,79 para Resultados Transitados do DMF C. DRAVE – Base Nacional da IV Secção • Transferência de €923,69 para Resultados Transitados da DRAVE – Base Nacional da IV Secção

A Junta Central

Chefe Nacional

Chefe Nacional Adjunto

Secretário Internacional

Secretário Nacional Pedagógico

Secretário Nacional para a Gestão

Secretária Nacional para o Ambiente e Prevenção

Relatório 2014 - 89


90 - Relat贸rio 2014


A. Anexos - Servescut


A.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014 A.1.1. – Balanço

A.1.2. – Demonstração de Resultados Unidade Monetária: Euros

Unidade Monetária: Euros

RUBRICAS Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Ativos fixos intangíveis Ativo Corrente Inventários Clientes Adiantamentos a fornecedores Estados e outros entes públicos Outras contas a receber Caixa e depósitos bancários Total do ativo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Capital realizado Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Resultado líquido do período Total do capital próprio PASSIVO Passivo corrente Fornecedores Estado e outros entes públicos Financiamentos obtidos Diferimentos Outras contas a pagar Total do passivo Total do capital próprio e do passivo

NOTAS

DATAS Dez 2014

Dez 2013

RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados

56.873,80 € 8.566,39 € 65.440,19 €

25.969,69 € 546,39 € 26.516,08 €

- € 351.583,27 € - € 46.199,66 € - € 9.628,57 € 407.411,50 € 472.851,69 €

- € 322.425,36 € 2.245,27 € 31.739,63 € - € 531,84 € 356.942,10 € 383.458,18 €

5.000,00 € 2.035,11 € 38.667,24 € 8.264,29 € 5.170,25 € 59.136,89 €

5.000,00 € 435,24 € 8.269,66 € 8.264,29 € 31.997,45 € 53.966,64 €

216.746,14 € - € - € 1.673,37 € 195.295,29 € 413.714,80 € 413.714,80 € 472.851,69 €

254.357,02 € 24.437,46 € 185,58 €

(€ 192.440,11)

(€ 321.284,54)

(€ 81.355,26)

(€ 125.228,03)

Gastos com o pessoal

(€ 106.588,31)

(€ 86.679,38)

€ 3.785,53

€ 9.640,07

Outros gastos e perdas

(€ 2.035,46)

(€ 3.863,02)

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos

€ 19.385,98

€ 62.720,04

(€ 11.842,68)

(€ 15.436,54)

€ 7.543,30

€ 47.283,50

-

-

(€ 301,50)

(€ 445,39)

€ 7.241,80

€ 46.838,11

(€ 2.071,55)

(€ 14.840,66)

€ 5.170,25

€ 31.997,45

Outros rendimentos e ganhos

Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período

A.1.3. – Anexo às Demonstrações Financeiras

Dez 2013 € 590.134,94

Subsídios, doações e legados à exploração Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos

Juros e gastos similares suportados

50.511,48 € 329.491,54 € 329.491,54 € 383.458,18 €

DATAS Dez 2014 € 394.095,69

Resultado líquido do período

€ 3.923,90

Técnico Oficial de Contas

Pela ServEscut

Américo Alves Petim TOC nº25708

Manuel Fonseca Lavadinho Gerente

NOTA INTRODUTÓRIA As demonstrações financeiras abrangem o período compreendido entre 1 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014. As notas que se seguem respeitam a ordem estabelecida no SNC. Os valores são representados em Euros. NOTA 1. CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE A Servescut – Serviços ao Escutismo Unipessoal, Lda. é uma sociedade por quotas, constituída em 2009, com sede em Rua Dº Luís I, 34, 1200-152 Lisboa, e tem como atividade principal a atividade de Prestação de Serviços ao Escutismo, incluindo Prestação de Serviços Administrativos, de Tesouraria e de Contabilidade, Gestão de Espaços, Organização de Acampamentos e de Atividades ao Ar Livre, Exposições, Feiras e Eventos, Ações de Formação, Comércio de Brinquedos, Jogos e Material de Campismo, Produção, Promoção e Difusão de Material Publicitário, Edição de Publicações, Periódicas ou Não, Compra e Venda de Produtos e Serviços Necessários à Prática ou 92 - Relatório 2014

Gestão de Atividades Escutistas, Aluguer de Equipamentos ou Instalações, Exploração de Terrenos para Acampamentos ou Outras Atividades Escutistas, Aluguer de Salas de Reuniões, Gestão de Bares e Refeitórios e Fornecimento de Refeições, Gestão de Imagem e Relações Públicas. Utilizando o CAE 82990 – Outras atividades de serviços de apoio prestados a empresas, i.e., no decorrer do ano de 2014, teve ao seu serviço um número médio empregados de 6. O capital social tem o valor nominal de cinco mil euros e encontra-se realizado na sua totalidade. NOTA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 - As demonstrações financeiras anexas foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística para Micro entidades (NC-ME) apro-


vada pelo Decreto-Lei 36-A/2011 de 09 de março, em harmonia com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julho com as retificações da Declaração de Retificação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de agosto.

são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que formam linhas de itens na face do balanço, na demonstração dos resultados, na demonstração de alterações no capital próprio e na demonstração de fluxos de caixa ou no anexo.

2.2- O conteúdo das contas das demonstrações financeiras é comparável com o do ano anterior.

3.1.5. - COMPENSAÇÃO

2.3– Não Aplicável. NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As principais políticas contabilísticas adotadas pela Entidade na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes: 3.1 – BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras (BADF): 3.1.1. - PRESSUPOSTO DA CONTINUIDADE No âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade avaliou a informação de que dispõe e as suas expectativas futuras, tendo em conta a capacidade da entidade prosseguir com o seu negócio. Da avaliação resultou que o negócio tem condições de prosseguir presumindo-se a sua continuidade. 3.1.2. – PRESSUPOSTO DO ACRÉSCIMO Os elementos das demonstrações financeiras são reconhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento. 3.1.3.- CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO A apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras está consistente de um período para o outro. 3.1.4.- MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO A materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os rodeiam. Considera-se que as omissões ou declarações incorretas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um item que não seja materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada na face das demonstrações financeiras pode porém ser materialmente relevante para que seja apresentado separadamente nas notas do presente anexo. As demonstrações financeiras resultam do processamento de grandes números de transações ou outros acontecimentos que

Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados exceto quando tal for exigido ou permitido pela NC-ME. Assim, o rédito deve ser mensurado tomando em consideração a quantia de quaisquer descontos comerciais e abatimentos de volume concedidos pela Entidade. A Entidade empreende, no decurso das suas atividades ordinárias, outras transações que não geram rédito mas que são inerentes às principais atividades que o geram. Os resultados de tais transações são apresentados, quando esta apresentação reflita a substância da transação ou outro acontecimento, compensando qualquer rendimento com os gastos relacionados resul-tantes da mesma transação. Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de transações semelhantes são relatados numa base líquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferenças cambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos financeiros detidos para negociação. Estes ganhos e perdas são relatados separadamente se forem materialmente relevantes. 3.1.6. - INFORMAÇÃO COMPARATIVA A informação está comparativa com respeito ao período anterior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. A informação comparativa foi incluída para a informação narrativa e descritiva quando é relevante para uma compreensão das demonstrações financeiras do período corrente, a menos que a NC-ME o permita ou exija de outra forma. A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante no período corrente é divulgada novamente. A comparabilidade da informação inter-períodos é continuamente objeto de aperfeiçoamento com o intuito de ser cada vez mais um instrumento de ajuda aos utentes permitindolhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão. 3.2.– POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO 3.2.1.– ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os ativos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida. As designadas propriedades de investimento (terrenos e edifícios), bem como os ativos biológicos de produção, são reconhecidos como ativos fixos tangíveis. Os animais ou plantas vivos detidos pela entidade e que não se enquadrem Relatório 2014 - 93


na atividade agrícola integram a subcategoria de equipamentos biológicos. Os ativos fixos tangíveis são apresentados pelo respetivo valor líquido de depreciações acumuladas. As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.

Os inventários são registados ao menor de entre o custo e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização representa o preço de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessários para a concluir os inventários e para efetuar a sua venda. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda por imparidade) pela respetiva diferença. Os ativos biológicos consumíveis e os produtos agrícolas são reconhecidos como inventários.

As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. As vidas úteis inicialmente foram calculadas pelas taxas previstas no Decreto-Regulamentar nº 25/2009.

O método de custeio dos inventários adotado pela Entidade consiste no custo específico e o sistema de inventário utilizado foi o sistema de inventário intermitente.

As despesas de manutenção e reparação (dispêndios subsequentes) que não são suscetíveis de gerar benefícios económicos futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridas.

Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Entidade se torna parte das correspondentes disposições contratuais.

O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo valor do montante recebido na transação ou a receber e a quantia escriturada do ativo e é reconhecido em resultados no período em que ocorre o abate ou a alienação. 3.2.2.– ATIVOS INTANGÍVEIS Os ativos intangíveis são mensurados ao custo deduzido de amortizações acumuladas, sendo os dispêndios com atividades de pesquisa reconhecidos como gastos no período em que são incorridos. As amortizações de ativos intangíveis são reconhecidas numa base linear durante a vida útil estimada dos ativos intangíveis. As vidas úteis e método de amortização dos vários ativos intangíveis são revistos anualmente, sendo o efeito das alterações a estas estimativas reconhecido na demonstração dos resultados prospetivamente. As vidas úteis inicialmente foram calculadas pelas taxas previstas no Decreto-Regulamentar nº 25/2009. Os ativos intangíveis (independentemente da forma como são adquiridos ou gerados) com vida útil indefinida não são amortizados. 3.2.3. – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO O imposto sobre o rendimento do período corresponde ao imposto corrente sendo este registado em resultados. O imposto corrente a pagar é baseado no lucro tributável do período. O lucro tributável difere do resultado contabilístico, uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos que apenas serão dedutíveis ou tributáveis em outros períodos, bem como gastos e rendimentos que nunca serão dedutíveis ou tributáveis. 3.2.4. – INVENTÁRIOS

94 - Relatório 2014

3.2.5. – ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS

Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor recuperável, é registado uma perda por imparidade pela respetiva diferença. Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros: • Clientes e outras dívidas de terceiros (deduzido de perdas por imparidade); • Outros ativos financeiros (deduzidos de eventuais imparidades); • Contratos para conceder empréstimos (deduzidos de eventuais perdas por imparidade); • Caixa e depósitos bancários (vencíveis a menos de 3 meses); • Participações financeiras em entidades que não sejam subsidiárias, empresas conjuntamente controladas e associadas; • Ativos e passivos financeiros detidos para negociação; e • Outros ativos ou passivos financeiros que por definição sejam considerados nesta rubrica. Estão incluídos nesta categoria os seguintes passivos financeiros: • Fornecedores e outras dívidas de terceiros; • Financiamentos obtidos; • Outros passivos financeiros; • Contratos para contrair empréstimos. As perdas por imparidade são registadas em resultados como perdas por imparidade no período em que são determinadas. Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objetivamente relacionada com um acontecimento que teve lugar após o reconhecimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efetuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é reconhecida em resultados como reversões de perdas por imparidade, não sendo permitida a reversão de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital pró-


prio (mensurados ao custo). A Entidade desreconhece ativos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por cobrança, ou quando transfere para outra entidade o controlo desses ativos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos. A Entidade desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire.

que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis. 3.2.8. – PROVISÕES São reconhecidas provisões apenas quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum acontecimento passado, e seja provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.

3.2.6. – RECONHECIMENTO DO RÉDITO O rédito compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Entidade. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos. A Entidade reconhece rédito quando este pode ser razoavelmente mensurável, seja provável que a Entidade obtenha benefícios económicos futuros, e os critérios específicos descritos a seguir se encontrem cumpridos. Os rendimentos são reconhecidos na data da realização da prestação dos serviços, ou seja quando incorre nos gastos necessários para a execução dos mesmos, se necessário socorre-se do método da percentagem de acabamento ou do método do lucro nulo na impossibilidade de determinar fiavelmente o desfecho dos contratos de prestação de serviço. Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao pressuposto do acréscimo, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efetiva durante o período até à maturidade. Os dividendos são reconhecidos como outros ganhos e perdas líquidos quando existe o direito de os receber. O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Entidade baseia as suas estimativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transação e a especificidade de cada acordo.

O montante reconhecido das provisões consiste no valor da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obrigação. As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a refletirem a melhor estimativa a essa data. As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são reconhecidas e mensuradas como provisões, existindo um contrato oneroso quando a Entidade é parte integrante das disposições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tenha associados custos que não sejam possíveis de evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo. As provisões que resultem de matérias ambientais são reconhecidas e mensuradas como provisão de acordo com a obrigação relacionada. Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados apenas quando for provável a existência de um influxo económico futuro de recursos. 3.2.9. – LOCAÇÃO FINANCEIRA

3.2.7. – SUBSÍDIOS Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos. Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produção de ativos não correntes são inicialmente reconhecidos no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos ativos subjacentes) como rendimentos do período durante as vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam. Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou

A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Assim as locações são classificadas como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e vantagens associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais. Os ativos adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações financeiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, por forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade. Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incentivos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo Relatório 2014 - 95


o montante agregado dos mesmos reconhecido como uma redução do gasto com a locação, igualmente numa base linear.

3.3 – OUTRAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTES Não aplicável.

As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas.

3.4 – JUIZOS DE VALOR

3.2.10. – CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são geralmente reconhecidos como gastos à medida que são incorridos. 3.2.11. – TRANSAÇÕES E SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA As demonstrações financeiras da Entidade são apresentadas em euros, sendo o euro a moeda funcional e de apresentação. As transações em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da Entidade) são registadas às taxas de câmbio das datas das transações. Em cada data de relato, as quantias escrituradas dos itens monetários denominados em moeda estrangeira são atualizadas às taxas de câmbio dessa data. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao custo histórico denominados em moeda estrangeira não são atualizadas.

Na preparação das demonstrações financeiras anexas não foram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período. 3.5 – ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES E PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO. Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço, ou seja acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materialmente relevantes. 3.6 – PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZA DAS ESTIMATIVAS

Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos ou recebimentos das transações bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados em função da sua natureza (operacional, investimento e financiamento) no período em que são geradas. 3.2.12. – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS Os benefícios dos empregados classificam-se em: a) Benefícios de curto-prazo Os benefícios de curto prazo incluem salários, ordenados, contribuições para a Segurança Social, licença por doença, participação nos lucros e gratificações (pagos dentro dos 12 meses) e benefícios não monetários (cuidados médicos, alojamento, automóveis e bens ou serviços gratuitos). O gasto relativo a participações nos lucros e/ou gratificações deve ser relevado dentro do período em que o trabalhador prestou o seu contributo (desde que exista uma obrigação presente, legal/construtiva e que a mesma possa ser mensurada com fiabilidade). b) Benefícios de cessação Resultam de benefícios pagos em consequência da decisão da Entidade cessar o emprego de um empregado antes da data normal de reforma, ou da decisão de um empregado de aceitar a saída voluntária em troca desses benefícios.

96 - Relatório 2014

As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas. NOTA 4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS. 4.1 – APLICAÇÃO INICIAL DA DISPOSIÇÃO DASNC-ME COM EFEITOS NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR, OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS: Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes da adoção inicial da NC-ME. 4.2 – ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA EM POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU EM QUALQUER PERÍODO ANTERIOR (SENDO IMPRATICÁVEL DETERMINAR A QUANTIA DE AJUSTAMENTO) OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS. Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.


4.3 – ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU QUE SE ESPERA QUE TENHAM EFEITO EM FUTUROS PERÍODOS. Não se verificaram quaisquer alterações em estimativas contabilísticas. 4.4 – ERROS MATERIALMENTE RELEVANTES DE PERÍODOS ANTERIORES Não se verificaram erros materialmente em períodos anteriores. NOTA 5 - FLUXOS DE CAIXA A 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Demonstração de Fluxos de Caixa é como segue: RUBRICAS Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de Financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Variação de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período

Notas

(1)

(2)

Unidade Monetária: Euros

PERIODO 2014

2013

+ +/-/+ +/+/-

364.937,78 309.160,98 106.588,31 -50.811,51 -2.071,55 113.233,66 60.350,60

430.820,45 310.536,49 86.679,38 33.604,58 -14.840,66 -734,94 18.028,98

-

42.746,79 8.020,00

16.365,51 546,39

-50.766,79

-16.911,90

+ + + + + + + +/-

+ + + + + 185,58 301,50

746,57 445,39

(3)

+/-

-487,08

-1.191,96

(1)+(2)+(3)

+/-

9.096,73

-74,88

+/+/+/-

531,84 9.628,57 9.096,73

606,72 531,84 -74,88

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

Relatório 2014 - 97


NOTA 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Durante os períodos findos em 31/12/2014 e em 31/12/2013, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos

tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumuladas, foi o seguinte:

QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Terrenos e recursos naturais

Descrição 1 2 3 4 5

Adições

5.1

Diminuições

5.2

5.3 5.4 5.5 5.6 6 7

Quantia bruta escriturada inicial Depreciações acumuladas iniciais Perdas por imparidade acum. Iniciais Quantia líquida escriturada inicial Movimentos do período Total da adições Aquisições em 1ª mão Aquisições através de concentr. de atividades empresariais Outras aquisições Estimativa de custos de desmantelamento e remoção Trabalhos para a própria entidade Acréscimo por revalorização Outras Total da diminuições Depreciações Perdas por imparidade acum. Iniciais Alienações Abates Outras Reversões de perdas por imparidade Transferência de AFT em curso Transferência de/para ativos não correntes detidos para venda Outras transferências Quantia líquida escriturada final Quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Edifícios e outras construções

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Equipamento Equipamento Equipamento AFT Adiantamentos por conta Total Outros AFT básico de transporte administrativo em curso de AFT 33.658,37 6.690,00 0,00 18.227,47 46.986,67 0,00 105.562,51 25.614,75 0,00 0,00 6.991,40 46.986,67 0,00 79.592,82 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.043,62 6.690,00 0,00 11.236,07 0,00 0,00 25.969,69 23.596,10 0,00 0,00 7.308,01 0,00 0,00 30.904,11 26.926,92 0,00 0,00 15.819,87 0,00 0,00 42.746,79 26.926,92 0,00 0,00 15.819,87 0,00 0,00 42.746,79 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.330,82 0,00 0,00 8.511,86 0,00 0,00 11.842,68 3.330,82 0,00 0,00 8.511,86 0,00 0,00 11.842,68 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 31.639,72 6.690,00 0,00 18.544,08 0,00 0,00 56.873,80 0,00

Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia. Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos.

NOTA 7. ATIVOS INTANGÍVEIS Durante os períodos findos em 31/12/2014 e em 31/12/2013, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos

intangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumuladas, foi o seguinte:

QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ATIVOS INTANGÍVEIS Descrição 1 2 3 4 5

Adições

5.1

Diminuições

5.2

5.3 5.4 5.5 5.6 6 7

Quantia bruta escriturada inicial Depreciações acumuladas iniciais Perdas por imparidade acum. Iniciais Quantia líquida escriturada inicial Movimentos do período Total da adições Aquisições em 1ª mão Aquisições através de concentr. de atividades empresariais Outras aquisições Estimativa de custos de desmantelamento e remoção Trabalhos para a própria entidade Acréscimo por revalorização Outras Total da diminuições Depreciações Perdas por imparidade acum. Iniciais Alienações Abates Outras Reversões de perdas por imparidade Transferência de AFT em curso Transferência de/para ativos não correntes detidos para venda Outras transferências Quantia líquida escriturada final Quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida

Goodwill

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Programas de Propriedade Projetos de Desenvolvimento Computador Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

546,39 0,00 0,00 546,39 7.770,00 7.770,00 7.770,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.316,39

0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 250,00 250,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00

Outros Ativos Intangíveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Divulga-se que a inexistência de restrições de titularidade e que não existe quaisquer ativos dados como garantia. Não existe também quaisquer compromissos contratuais para a aquisição de novos ativos.

98 - Relatório 2014

Adiantamentos por conta de Ativos Intangíceis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total

546,39 0,00 0,00 546,39 8.020,00 8.020,00 8.020,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.566,39 0,00


NOTA 8. LOCAÇÕES Não aplicável.

NOTA 9. IMPARIDADE DE ATIVOS Não aplicável.

NOTA 10. INVENTÁRIOS Em 31/12/2014 e em 31/12/2013, os inventários da Entidade são detalhados, conforme se segue: Período 2014 Quantias escrituradas de inventários

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos acabados e intermédios Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso Totais

Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Quantias brutas

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

Mercadorias + + +/+ + + =

MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO As mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição. O custo de aquisição inclui as despesas realizadas até ao seu armazenamento. Utiliza-se o custo específico como fórmula de custeio e o sistema de inventário intermitente. Divulgamos a inexistência de qualquer quantia de inventários dada como penhor de ativos.

Perdas por Quantias (líquiimparidade das) escrituradas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Período 2013

Período 2014

Quantias de inventários reconhecidas como gastos durante o período Iventários no início do período Compras +/- Reclassificações Perdas em sinistros Perdas por quebras Outras perdas Ofertas e amostras + Ganhos em sinistros + Ganhos por sobras + Outros ganhos Iventários no fim do período Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

Período 2013

Perdas por Quantias (líquiimparidade das) escrituradas

Quantias brutas

Mercadorias

Totais

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

0,00 192.440,11

0,00 0,00

0,00 192.440,11

128.359,80 192.924,74

0,00 0,00

0,00 192.440,11

0,00 0,00

0,00 192.440,11

0,00 321.284,54

0,00 0,00

Totais 128.359,80 192.924,74 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 321.284,54

NOTA 11. RÉDITO O rédito reconhecido pela Entidade em 31/12/2014 e em 31/12/2013 é detalhado conforme se segue: Período 2014

Período 2013

Proporção Variação perProporção face ao total centual face face ao total Réditos Réditos reconhecidos dos réditos aos réditos reconhecidos dos réditos no período reconhecidos reconhecidos no período reconhecidos no período no período no período anterior 86,51% 63,31% 510.554,25 Venda de bens 323.241,07 82,02% 13,49% 89,03% 79.580,69 Prestação de serviços 70.854,62 17,98% 0,00% 0,00% 0,00 Juros 0,00 0,00% 0,00% 0,00% 0,00 Royalties 0,00 0,00% 0,00% 0,00% 0,00 Dividendos 0,00 0,00% 100,00% 66,78% 590.134,94 Totais 394.095,69 100,00%

Quantias dos réditos reconhecidas no período

Relatório 2014 - 99


NOTA 12. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES Não aplicável.

NOTA 13. SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO A entidade recebeu subsídios do governo (do Instituto de Emprego e Formação Profissional) no valor de €3.923,90 no exercício de 2014. Este subsídio foi reconhecido como rendimento do período em que se tornou recebível.

NOTA 14. CÂMBIO

EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE

NOTA 15. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2011 a 2014 poderão vir ainda ser sujeitas a revisão. O Órgão de Gestão da Entidade entende que as eventuais correções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras de 2011 a 2014.

Não aplicável.

RUBRICAS Quantias dos principais componentes de (gasto)/rendimento de impostos

100 - Relatório 2014

Outras rubricas do

resultados

capital próprio

1

0,00

2

2.071,55 0,00 0,00 0,00

(Gastos)/ rendimentos por impostos diferidos

Imposto sobre o rendimento do período

Ajustamentos reconhecidos no período de impostos correntes de períodos anteriores Imposto corrente De diferenças temporárias De alterações nas taxas de tributação ou de novos impostos De alterações nas políticas contabilísticas e nos erros não contabilizadas retrospectivamente Da (redução)/reversão de uma diminuição anterior de ativos por impostos diferidos Usados para reduzir gastos de impostos correntes Benefícios de perdas fiscais não reconhecidas anteriormente, de créditos por impostos ou Usadas para reduzir gastos de impostos diferidos de diferenças temporárias de um período anterior Imposto diferido Imposto sobre o rendimento do período Totais

Demonstração dos

0,00

3 4=2+3 5=1+4

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Totais 0,00 2.071,55 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00

0,00

0,00 0,00

0,00

0,00

0,00 2.071,55 2.071,55

0,00 0,00

0,00 2.071,55 2.071,55

0,00

0,00


NOTA 16. MATÉRIAS AMBIENTAIS Não aplicável.

NOTA 17. ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS Não aplicável.

NOTA 18. CAPITAL PRÓPRIO Os movimentos nas rubricas do capital próprio foram os seguintes:

Movimentos RUBRICAS ocorridos nas rubricas do capital próprio

Capital

Saldo 31.12.2011 5.000,00 Aumentos (reduções) do capital Aquisições (alienações) de quotas próprias Realização (reembolso) de outros instrumentos de capital próprio Primeira adoção da NC-ME Correções de erros de períodos anteriores (Distribuições) de resultados e reservas Entradas para cobertura de perdas Aplicação do resultado líquido do período anterior Resultado líquido do período Saldo 31.12.2012 5.000,00 Aumentos (reduções) do capital Aquisições (alienações) de quotas próprias Realização (reembolso) de outros instrumentos de capital próprio Primeira adoção da NC-ME Correções de erros de períodos anteriores (Distribuições) de resultados e reservas Entradas para cobertura de perdas Aplicação do resultado líquido do período anterior Resultado líquido do período Saldo 31.12.2013 5.000,00

Quotas próprias

Outros inst. de capital Prémios de emissão próprio

0,00

0,00

0,00

Reservas Reservas Outras legais reservas

139,83

2.656,82

Resultados transitados

8.264,29

Excedentes Outras revalorização variações de ativos no capital fixos tangíveis próprio

0,00

0,00

Resultado líquido do período

Totais

5.908,25 21.969,19 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00

0,00

0,00

295,41

5.612,84

435,24

8.269,99

0,00 0,00 0,00

8.264,29

0,00

0,00

8.264,29

0,00

0,00

(5.908,25) 31.997,45 31.997,45 31.997,45 53.966,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (31.997,45) 0,00 5.170,25 5.170,25 5.170,25 59.136,89

1.599,87 30.397,58 0,00

0,00

0,00

2.035,11 38.667,24

NOTA 19. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS PESSOAS AO SERVIÇO E HORAS TRABALHADAS Número Número de Descrição horas médio de pessoas trabalhadas Pessoas ao serviço da empresa, remuneradas e não remuneradas: 12.276 6 Pessoas REMUNERADAS ao serviço da empresa 12.276 6 Pessoas NÃO REMUNERADAS ao serviço da empresa Pessoas ao serviço da empresa, por tipo de horário: Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO COMPLETO 12.276 6 Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo completo 6 12.276 Pessoas aos serviço da empresa a TEMPO PARCIAL Das quais: Pessoas remuneradas ao serviço da empresa a tempo parcial Pessoas ao serviço da empresa, por sexo: Homens 4.092 2 Mulheres 8.184 4 Pessoas ao serviço da empresa, das quais: Pessoas ao serviço da empresa, afetas à Investigação e Desenvolvimento Prestadores de serviços Pessoas colocadas através de agências de trabalho temporário

GASTOS COM O PESSOAL Descrição Descrição Gastos com o pessoal Remunerações dos órgãos sociais Das quais: Participação nos lucros Remunerações do pessoal Das quais: Participação nos lucros Benefícios pós-emprego Prémios para pensões Outros benefícios Dos quais: Para planos de contribuições definidas - órgãos sociais Para planos de contribuições definidas - outros Indemnizações Encargos sobre remunerações Seguros de acidentes de trabalho e doenças profissionais Gastos de ação social Outros gastos com o pessoal Dos quais: Gastos com formação Gastos com fardamento

Valor 106.588,31 0,00 85.834,80 0,00 0,00 0,00 0,00 18.335,14 2.163,73 0,00 254,64 254,64

Relatório 2014 - 101


NOTA 20. LEGAIS

DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS

O detalhe da informação por atividades económicas a 31/12/2014 é como segue: INFORMAÇÃO POR ATIVIDADES ECONÓMICAS RUBRICAS 1 1.1 1.2 1.3 2 3 4 5 5.1 5.2 5.3 6 7 8 8.1 8.2 9 9.1 9.2 9.3 9.4 10 10.1 10.2 10.3 10.4

Descrição

Vendas Mercadorias Produtos acabados e intermédios, subprodutos, despedícios, resíduos e refugos Ativos biológicos Prestações de serviços Compras Fornecimentos e serviços externos Custo das mercadorias e das matérias consumidas Mercadorias Matérias primas, subsidiárias e de consumo Ativos biológicos Variação nos inventários de produção Número médio de pessoas ao serviço Gastos com o pessoal Remunerações Outros (inclui pensões) Ativos fixos tangíveis Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de ativos em curso Propriedades de investimento Quantia escriturada líquida final Total de aquisições Das quais: em Edifícios e outras construções Adições no período de propriedades de investimento em curso

Atividades económicas Atividade CAE - Ver 3 323.241,07 323.241,07 0,00 0,00 70.854,62 192.440,11 81.355,26 192.440,11 192.440,11 0,00 0,00 0,00 6 106.588,31 85.834,80 20.753,51 56.873,80 56.873,80 42.746,79 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Atividade CAE - Ver 3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Atividade CAE - Ver 3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 323.241,07 323.241,07 0,00 0,00 70.854,62 192.440,11 81.355,26 192.440,11 192.440,11 0,00 0,00 0,00 6 106.588,31 85.834,80 20.753,51 56.873,80 56.873,80 42.746,79 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

A Administração informa que a Empresa não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do DecretoLei 534/80, de 7 de novembro. Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de outubro, a Administração informa que a situação da Empresa perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. Para efeitos da alínea d) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, durante o exercício de 2014, a Empresa não efetuou transações com ações próprias, sendo nulo o n.º de ações próprias detidas em 31 de dezembro de 2014. Não foram concedidas quaisquer autorizações nos termos do Artigo 397º do Código das Sociedades Comerciais, pelo que nada há a indicar para efeitos do n.º 2, alínea e) do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais. NOTA 21. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES Não aplicável.

102 - Relatório 2014

Técnico Oficial de Contas

Pela ServEscut

Américo Alves Petim TOC nº25708

Manuel Fonseca Lavadinho Gerente


6. Conclus達o


“A renovação da Igreja realiza-se também através do testemunho prestado pela vida dos crentes: de facto, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou.” Papa Bento XVI, “Porta Fidei”, Outubro, 2011

Inspirados, pelas palavras do Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, “Somos cristãos e não podemos partir «de novo» senão do Deus que Jesus Cristo nos revela” - D. Manuel Clemente, “O Tempo de uma nova Evangelização”. Julho, 2013. - , convictos de que participamos, em cada dia, na renovação da Igreja, reconhecemos o ano de 2014, como a primeira etapa de um Caminho trienal, que desejamos de unidade, de testemunho, de edificação. O presente documento, que agora finda, procura apresentar esse Caminho, pautando-se pelo rigor e clareza, relatando a atividade da Junta Central e serviços que lhe estão afetos, articulando-se com a produção “Trienal” aprovada em Conselho Nacional. Reconhecemo-nos peregrinos, modestos “trabalhadores na Sua vinha” junto da comunidade e junto dos jovens que nos são confiados. É com base nestas premissas, que afirmamos, que os capítulos que constituem este Relatório de Atividade e Contas – 2014, procuram apresentar à Associação, não só o que foi dinamizado e os recursos mobilizados, como demonstrar a operacionalização dos rumos trienais a que nos propusemos, evidenciando (sempre que possível) as principais estratégias e diligências tomadas, no sentido de uma maior eficácia e minimização dos constrangimentos ou dificuldades identificadas. É nesta alegria, de fazer e servir, que nos assumimos, Sempre Alerta! Lisboa, Sede Nacional em 3 de Abril de 2015 A Junta Central do Corpo Nacional de Escutas

104 - Relatório 2014


7. Ă?ndice de Siglas e Abreviaturas


Índice de Siglas e Abreviaturas CN - Chefe Nacional DNJ - Departamento Nacional de Justiça DNP - Departamento Nacional de Planeamento CNA - Chefe Nacional Adjunto ENC – Equipa Nacional de Comunicação ENGI – Equipa Nacional Gabinete de Imprensa ENRS – Equipa Nacional para as Redes Sociais ENFL – Equipa Nacional da Flor de Lis ENDP – Equipa Nacional de Design e Publicações ENI – Equipa Nacional de Informática ENSIIE – Equipa Nacional para o SIIE END – Equipa Nacional para o Desenvolvimento AN - Assistente Nacional ENA - Equipa Nacional de Assistência SNP - Secretário Nacional Pedagógico ENP - Equipa Nacional Pedagógica EPYE - Equipa Projeto Youth Empowerment Adjunto do Secretário Nacional Pedagógico para o Programa Educativo ENPE - Equipa Nacional do Programa Educativo ENL - Equipa Nacional dos Lobitos ENEM - Equipa Nacional dos Exploradores e Moços ENPM - Equipa Nacional dos Pioneiros e Marinheiros ENCC - Equipa Nacional dos Caminheiros e Companheiros Cenáculo

Adjunta do Secretário Nacional Pedagógico para os Adultos ENAd - Equipa Nacional dos Adultos ENAn - Equipa Nacional dos Animadores ENF - Equipa Nacional dos Formadores EPRSF - Equipa Projeto RSF Adjunta do Secretário Nacional Pedagógico para os Projetos Pedagógicos EPI - Equipa Pedagógica para a Inclusão EPMM - Equipa Pedagógica Mundo Melhor EPEV - Equipa Pedagógica Educação para os Valores EPVC - Equipa Pedagógica Vida em Campo SI - Secretário Internacional S.I.´s - Adjuntos Trilhos Comunicação Trilhos Ofertas SNAP - Secretária Nacional para o Ambiente e Prevenção DNR - Departamento Nacional de Radioescutismo DNPCS - Departamento Nacional de Proteção Civil e Segurança DNCE - Departamento Nacional para os Centros Escutistas DNA - Departamento Nacional de Ambiente DNPH - Departamento Nacional do Património Histórico SNG – Secretário Nacional para a Gestão CG-DMF – Conselho Geral do Depósito de Material e Fardamento CGest-DMF – Conselho Gestão do Depósito de Material e Fardamento ServEscut RH – Recursos Humanos PEF - Património Espaços Físicos CT - Contabilidade e Tesouraria SA - Serviços Administrativos

106 - Relatório 2014


8. Ă?ndice


1. Introdução

Pág. 3

2. Dinâmica Trienal

Pág. 7

2.1. Desafio Trienal

Pág. 8

2.2. Vivência e Desafios Anuais

Pág. 8

2.3. Dinâmica Trienal

Pág. 10

3. O CNE

Pág. 11

3.1 Análise Censos 2014

Pág. 12

3.2 Regiões

Pág. 16

3.3 Principais projetos anuais da JC

Pág. 26

4. A Atividade da JC 4.1. Relatório da Atividade da JC

Pág. 29 Pág. 30

4.1.1. Chefe Nacional

Pág. 30

4.1.2. Assistência Nacional

Pág. 40

4.1.3. Secretaria Internacional

Pág. 42

4.1.4. Secretaria Nacional Pedagógica

Pág. 47

4.1.5. Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção

Pág. 54

4.1.6. Secretaria Nacional para a Gestão

Pág. 60

4.1.6.1. ANÁLISE CNE JC

Pág. 63

4.1.6.2. ANÁLISE DMF

Pág. 63

4.1.6.3. Análise Orçamento vs. Realizado 2014

Pág. 64

4.2. - Síntese da Atividade da JC . Ano de 2014 4.2.1. - Síntese por Área - Atividade e Indicadores de Avaliação . Ano de 2014 5. Contas 2014

Pág. 65 Pág. 66 Pág. 69

5.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014

Pág. 70

5.2. – Balanço e Demonstração - Junta Central - Serviços Centrais 2014

Pág. 83

5.3. – Balanço e Demonstração - DMF 2014

Pág. 85

5.4. – Balanço e Demonstração - Drave 2014

Pág. 87

5.5 Proposta de aplicação dos Resultados Líquidos do Exercício de 2014

Pág. 89

A. Anexos - Servescut A.1. – Balanço e Demonstração dos Resultados . 2014

Pág. 91 Pág. 92

6. Conclusão

Pág. 102

7. Índice de Siglas e Abreviaturas

Pág. 104

108 - Relatório 2014


Relat贸rio 2014 - 109



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