Information Management 32

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Gestão de informações e documentos e colaboração corporativa

O Encontro de dois mundos Social business e gestão de conteúdo

Ano 6 - Número 32 Outubro de 2012 R$ 18,00

7 erros

Veja quais são os erros mais comuns nos projetos de ECM

Maior evento da América Latina sobre gestão de informações e conteúdo corporativo reuniu em São Paulo o melhor do mercado internacional IM32.indb 1

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NESTA EDIÇÃO

NÚMERO 32 | OUTUBRO DE 2012

38 ECMSHOW 2012

06

A Era da Informação Extrema O evento reuniu o melhor da tecnologia e os maiores especialistas globais sobre o assunto na edição de São Paulo. Veja a cobertura.

Entrevista

O consultor e analista de mercado de ECM, Alan Pelz-Sharpe, foi um dos keynotes principais do ECMSHOW 2012.

Nesta entrevista exclusiva, ele faz uma comparação do mercado brasileiro e do mercado global de ECM.

22 Social Business & ECM

No encontro destes dois universos ricos de informação, ganham as empresas que melhor souberem aproveitar o valor do conteúdo obtido. Leia nesta matéria o que dizem os especialistas sobre como aproveitar o momento e a oportunidade.

30 Rodapé Missão

7 Erros da Gestão da Informação

Especialistas em gestão de projetos de ECM analisam quais os principais erros cometidos durante a execução dos projetos que podem levar15:28 as empresas ao fracasso.

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UpFront Infográfico Carreiras Agenda Estudo de Caso Guia ECM Crônica

Artigos 34 Queda de Braço Walter Kock

36 O que não sabemos?

Wilton Tamane

60 Hash, esse famoso desconhecido Ângelo Volpi e Cinthia Freitas

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Anote em MISSÃO sua agenda março 2013 www.informationmanagement.com.br 2013

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Participe conosco do maior evento mundial sobre gestão de informação

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CARTA AO LEITOR Publisher Eduardo David - eduardo.david@guiabusinessmedia.com.br Diretor Geral Arnaldo David - david@guiabusinessmedia.com.br Editora Susana Batimarchi - MTB 16.022 - susana@guiabusinessmedia.com.br Assistente de Redação Aline Lopes - aline@guiabusinessmedia.com.br Colaboradores Ana Lúcia Moura Fé, Sonia Martinez e Gilberto Pavoni Junior Revisão Mariana Pajuelo - MTB 49.801 mariana.pajuelo@guiabusinessmedia.com.br Diretora Comercial Sandra Mletchol - sandra@guiabusinessmedia.com.br Assistente Comercial Jéssica Alves - jessica@guiabusinessmedia.com.br Executivos de Negócios Ricardo Angerami - ricardo@guiabusinessmedia.com.br

Sob o fogo cruzado

V

iver debaixo de avalanches parece uma figura de linguagem até muito usual na mídia de hoje. Tudo é macro. As mídias são muitas, as fontes inúmeras, as pessoas produzem milhões de Petabytes por ano, isso sem contar a facilidade que as redes sociais trouxeram para ampliar o que já era enorme. No comecinho de Outubro um dado assustador: o Facebook atingiu a marca histórica de 1 bilhão de usuários. Comparativamente, se é que isso é permitido – o mundo levou pelo menos 9 mil anos para atingir a população de 1 bilhão de habitantes!

Trocando em miúdos, 1/7 da população mundial atual tem uma conta no Facebook. Entender o que significa viver sob esta avalanche de dados, neste momento superconectado são outros quinhentos réis (como diriam nossos avós).

Mas, é exatamente para destrinchar estes meandros da informação e do conteúdo que conseguimos também um feito histórico: reunir os mais renomados especialistas da gestão da informação e do conteúdo corporativo do Brasil e da América Latina num só lugar ECMSHOW 2012.

Sob a massa do conteúdo, as empresas de todo mundo dividem-se entre os modelos mais apropriados para seu ramo de atividade, mas sem cair na tentação de serem unânimes, concordam que mais que o core business, sua grande preocupação

hoje recai sobre como devem gerir essas informações e tirar valor delas.

Entretanto, como alertou nosso entrevistado do mês, Alan Pelz-Sharpe, debaixo do monte de informações, ali bem escondidinho, também existe um monte de lixo... muito lixo digital. John Mancini, convidado e keynote especial do evento, alerta para o desafio de saber como se pode integrar sistemas de informação com a dinâmica da evolução tecnológica, ou seja, além de extrair o valor das informações há a preocupação inerente de não deixar o bonde da modernidade tecnológica nos passar para trás.

O futuro do mundo corporativo depende de como estas armas serão melhor distribuídas, ou melhor que isso, utilizadas. De um lado, a tecnologia premente, de outro, o volume monstruoso de informações criado e replicado pelo sem número de meios de comunicação, novos devices, redes sociais e etc. Sob o fogo cruzado, a correta gestão ainda é a opção mais adequada, sempre.

Acompanhe nas próximas páginas o que aconteceu de melhor no ECMSHOW 2012, além é claro, das principais matérias desta edição.

A todos, uma excelente leitura!

Susana Batimarchi

Diretor de Arte Flávio Della Torre - flavio@guiabusinessmedia.com.br Assistentes de Arte Wilson Hiramatsu Gerente Administrativo Tadeu Nunes - financeiro@guiabusinessmedia.com.br Assistente Administrativa Mariana Dantas - mariana@guiabusinessmedia.com.br Conselho Editorial Walter Koch, Alan Pelz-Sharp, Wilton Tamane, Daniel Dias Pinto, Rodrigo Montagner e José António Galves Colaboradores de Conteúdo Walter Koch, Alan Pelz-Sharp, Wilton Tamane, Jesse Wilkins, Thiago Cruz Soares, Marcelo Souza Silva, José Guilherme Junqueira Dias, Cinthia Freitas, José Antonio Galves, Atle Skjekkeland, Daniel Dias Pinto e Angelo Volpi INFORMATION MANAGEMENT é uma publicação da Editora Guia de Fornecedores Ltda - empresa de comunicação especializada em produzir e distribuir conteúdos jornalísticos para o mercado corporativo, através de publicações impressas e digitais, portais na internet, eventos e treinamentos profissionais.

INFORMATION MANAGEMENT aborda as novas tecnologias, processos e estudos de caso sobre ECM/EIM – Gerenciamento de Informações e Documentos de uso Corporativo e todos os fatos mais relevantes da cadeia de valor deste mercado envolvendo todo o ciclo de vida da informação: Produção, Captação, Gerenciamento, Armazenamento, Preservação e Disponibilização. É dirigida a executivos e profissionais técnicos das áreas de negócios: TI, Administração, Finanças, Centros de Documentação – CEDOC, RH, Jurídico, Projetos, Logística, Suprimentos,Comercial, Marketing, Transportes, Engenharia, etc, nas 8 mil principais empresas dos segmentos: Bancos, Seguradoras, Manufatura, Serviços, Telecom, Saúde, Petroquímica, Mineração, Varejo, Automotivo, Construção , Agroindústria, Educação, Governo e Setor Público, entre outros.

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Eventos: Para informações sobre os eventos ECMSHOW – EXPO + CONFERENCE, ECM ROAD SHOW e SHAREPOINT 360º ligue para 11-33924111 ramal 16 ou e-mail eventos@editoraguia.com.br.

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entrevista

Alan Pelz-Sharpe

Por Susana Batimarchi

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Como em outros lugares do mundo…

Como convidado especial para o ECMSHOW 2012, o analista de Mercado Global de ECM, Alan Pelz-Sharpe, esteve no Brasil para uma apresentação exclusiva. Nesta entrevista, o especialista faz uma análise do mercado nacional e uma prospecção do que falta e do que está na eminência num futuro próximo.

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Information Management - Aqui no Brasil reclamamos muito e falamos que a adoção de gestão da informação é pouca, os desafios são maiores, os clientes não entendem, etc. Você analisa esta questão sob outra perspectiva?

Alan Pelz-Sharpe - Este não é apenas um fenômeno brasileiro, a todo lugar que eu viajo, ouço a mesma coisa: a grama do vizinho é sempre mais verde. No entanto, isso é prejudicial e esse pensamento deve ser combatido. Certamente, o Brasil, como muitos outros países, tem suas dificuldades, mas também tem seus pontos fortes. Estamos no início de uma revolução tecnológica e não no seu fim e aquilo que os pioneiros fazem não necessariamente agrega uma enorme vantagem. Mas você não precisa ser o primeiro a usar a tecnologia, também poderá aprender com os erros dos outros.

A realidade é que todos nós podemos dar exemplos de como melhorar a tecnologia no mundo (determinados equipamentos médicos, por exemplo), mas isso está longe de ser vantajoso, especialmente com relação aos frutos que a tecnologia de gestão da informação pode trazer. A suposição de que o que é automatizado é bom, ao contrário do que é manual é ruim, é terrível. Tomemos, por exemplo, aquele cliente, com o qual já passamos uma década explicando como automatizar processos. Hoje estamos reapresentando a essas pessoas novos processos, onde os clientes querem falar com seres humanos

reais, em sua linguagem e de preferência no seu local. Corretamente arquivados e armazenados, os documentos em papel podem ser o melhor que podemos fazer e, acreditem ou não, até mais eficientes que um mal gerido documento eletrônico.

Tudo isso é uma questão de saber como se equilibrar e não seguir cegamente os esforços de marketing das empresas de TI, softwares e de serviços. O Brasil tem o potencial de aprender com erros de outros (e há uma infinidade) e dar um salto gigante para frente. Vale lembrar que 70% dos projetos de TI falham ou ficam aquém das expectativas. O Brasil pode fazer melhor do que isso, e eu realmente acredito que é a partir de economias em crescimento como a do Brasil que isso acontecerá, e pragmaticamente de onde as melhores práticas podem surgir.

IM - Na sua palestra você citou vários prós e contras da tecnologia atual. Disse que enquanto ganhamos velocidade, também ganhamos distração. Você se vê como um cético?

APS - Eu provavelmente sou um cético, mas eu prefiro pensar em mim como um realista. Ao longo da minha carreira eu vi literalmente bilhões de dólares sendo desperdiçados em tecnologias que não conseguiram entregar benefícios mensuráveis. Eu amo a tecnologia e continuo a ser fascinado por ela. Não sou contra a tecnologia, mas não acredito que a tecnologia por si só corrija problemas ou melhore negócios.

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entrevista

Alan Pelz-Sharpe

Cabem às pessoas corrigirem os problemas e melhorarem suas empresas e processos de negócio - a tecnologia é apenas uma parte do conjunto de ferramentas que podem utilizar. A cauda não deve abanar o cão, e estamos indo longe demais no temor de perder o bonde da tecnologia. Investimos demais na tentativa de ter as versões mais recentes e muito pouco no sentido de assegurar que temos as pessoas certas com habilidades e treinamentos adequados.

IM - Quem não está enxergando esses dois lados da tecnologia atualmente: as áreas de negócio usuárias, o board, a TI ou os gestores da informação?

APS- Acho que as coisas estão começando a mudar, é bom ver os gerentes cada vez mais envolvidos com o trabalho (se não nas lideranças das ações, nas decisões da TI). Se pegarmos o mundo do marketing como exemplo, vemos que fizeram toda a diferença as decisões tomadas sobre a tecnologia que iriam usar há 10 anos.

Os profissionais de marketing de hoje estão projetando sistemas que trabalhem para eles, e não estão preocupados em adaptar o seu trabalho aos softwares que foram mal projetados ou superestimados.

Eu acho que estamos vendo aqueles que entendem a dinâmica do trabalho tomando as decisões, ao invés da TI tomar as decisões por eles. Ainda é cedo para afirmar (e as organizações são diferentes, é claro), mas na compra de projetos que eu tenho assessorado nos últimos dois anos, esta é a figura que tem dominado.

IM - Qual o futuro da indústria da informação? O que será do que conhecemos como TI? Haverá uma ruptura entre o T e o I? APS - Eu me preocupo com o futuro desta indústria, cujo sucesso é vital para todos. Fazemos parte de um mundo em que a economia é orientada pela

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“ Temos uma noção ridícula de que o armazenamento é infinito e que tudo que produzimos tem valor.

Precisamos identificar o real valor das coisas e limpar o lixo digital.”

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informação e onde ainda se faz um mau trabalho em seu gerenciamento.

Temos uma noção ridícula de que o armazenamento é barato e infinito, e que de alguma forma cada pedaço de dados que produzimos é de algum valor, se não hoje, no futuro. Essa é a visão daqueles que vendem TI, hardware, software e serviços - mas é um conceito muito destrutivo e de curto prazo. A grande maioria das informações produzidas hoje é inútil - e como profissionais de gestão de informação, precisamos descobrir como identificar as informações que têm valor, e como limpar e eliminar as montanhas de lixo digital.

Eu adoraria ver instituições de Ensino Superior desenvolverem a informação em programas de gestão, e os empregadores recrutarem e recompensarem aqueles que têm habilidades verdadeiras e credenciadas para o gerenciamento de informações.

Eu adoraria ver o papel do CIO revisto e reinventado, para que possa assumir um status mais elevado do que tem hoje.

Um papel em que a informação tenha a prioridade sobre a tecnologia.

A tecnologia está se tornando uma commodity em nossa indústria, podemos obter uma conta grátis no

Dropbox ou no Google Docs para gerir documentos, que é o equivalente a ter uma licença de software de milhares de dólares há 10 ou 15 anos. Ainda há uma necessidade de software de highend de ECM, mas o alcance da gestão de documentos se estendeu a toda a empresa e não está apenas nas mãos de alguns “usuários poderosos”.

Em um nível tecnológico acredito que isso seja uma coisa boa, mas a tecnologia por si só não permite que as boas práticas e os sistemas gratuitos ou de baixo custo se proliferem, e em muitos casos tornando-os redundante quase que imediatamente.

O crescimento viral de sistemas como o SharePoint nos diz que existe uma necessidade de se manter o caos digital para dar suporte às atividades do dia a dia, mas sem as habilidades humanas para os negócios, ou para a gestão. Assim vamos continuar gerando montanhas cada vez maiores de lixo digital. É nosso trabalho como profissionais desafiar o status quo - e é um desafio que está se tornando crítico para o mundo. Nós, como indústria, precisamos gritar mais alto, sermos mais agressivos e trabalhar em conjunto através de fronteiras para combater essa situação.

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UPFRONT

Dados

Ataques direcionados buscam destruir em vez de roubar A Symantec identificou uma nova série de ataques direcionados, identificados como ataques Shamoon, que têm como foco ao menos uma organização do setor energético.

A diferença da tendência atual em relação aos ataques direcionados em geral, que se concentram no roubo de informações confidenciais, é que os ataques Shamoon inutilizam os

computadores infectados ao corromper arquivos críticos.

Os ataques aproveitam o malware destrutivo conhecido como Disttrack, que além de danificar os arquivos, sobrescreve os registros de inicialização das máquinas infectadas. O malware também possui uma função suicida que resulta em sua eliminação uma vez que alcança o objetivo.

Capture

Inotec fecha parceria com Scansystem A Inotec está expandindo sua presença na América do Sul. “Seguindo as instalações iniciais de scanner no Peru e na Venezuela, agora nós estamos voltando nossa atenção para o crescimento do mercado brasileiro”, anunciou Peter Schnautz, presidente da Inotec GmbH. Para tal, a empresa Wölfersheim celebrou um acordo comercial com a Scansystem Ltda. de São Paulo, especialista brasileira na área de scanners. A Inotec apresentou os scanners de produção, com grande sucesso nas feiras BITS 2012, que foi realizada em meados de maio em Porto Alegre, e CIAB 2012, em São Paulo.

Agora a Inotec está definindo o rumo para um crescimento sustentado a longo prazo no país. Com isso, a Scansystem vai distribuir os scanners de produção em série SCAMAX 4x3, com efeito imediato.

O novo parceiro de distribuição ordenou

sua primeira unidade demo e traduziu a interface de usuário dos scanners, interfaces das unidades e materiais de marketing para o Português.

“Isto nos permite oferecer nossos produtos no idioma nacional, o que reforça nossa posição no mercado”, explica Wolf-Christopher Gramatte, responsável pelo marketing internacional da Inotec GmbH. Ele elogiou especialmente o compromisso forte de parceria na execução do contrato e as tarefas acima descritas: “Tudo foi concluído em poucos dias“.

Ricardo Monteiro, diretor de Vendas da Scansystem Ltda. está animado com a perspectiva de ser capaz de oferecer um produto top, “Made in Germany”, no segmento de digitalizadores de alta

performance: “É coerente com o nosso próprio padrão de apenas distribuir equipamentos Premium em cada categoria de hardware onde atuamos. Estamos muito satisfeitos sobre o conceito de duração do produto, qualidade, alto grau de continuidade tecnológica e a expectativa de vida longa”.

“

O mundo é cada vez mais móvel. Se os profissionais de ECM não tiverem uma estratégia para lidar com isso, terão um grande problema Alan Pelz-Sharpe, no ECMSHOW 2012.

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Aplicativos Móveis: Qual é a Ameaça?

Com a introdução dos smartphones, houve uma revolução no mundo móvel. Um dos recursos mais populares dos smartphones são os aplicativos móveis. Mas com a expansão dos dispositivos móveis, surgiram mais oportunidades para o mau uso dentro das empresas, que vêm se preocupando cada vez mais com a segurança desses aplicativos.

As empresas querem que os funcionários estejam sempre conectados e produtivos e, ao mesmo tempo, querem proteger a rede.

Caso seus funcionários sejam usuários de smartphones viciados em aplicativos, as seguintes dicas devem auxiliar em seus esforços para educá-los quanto a aplicativos maliciosos.

Não dê permissão Alguns aplicativos mostram um pop-up que pergunta se você quer compartilhar informações ou sua localização. Pense na segurança e negue o acesso.

Casa limpa

Se seus aplicativos parecem instáveis, não funcionam ou travam com frequência, eles devem ser deletados. Eles podem apresentar erros porque, na verdade, estão trabalhando para outra pessoa.

Faça downloads de lugares confiáveis Use apenas plataformas conhecidas para fazer o download de seus aplicativos, porque eles provavelmente passam por algum processo de análise. Além disso, tente fazer download de aplicativos mais populares – neste caso, é melhor optar por um produto que foi testado e aprovado.

Usuários de iPhone Não desbloqueie seu telefone (ou, como é também conhecido, realizar o jailbreak) – isso deixa o seu dispositivo mais suscetível a invasões.

Usuários de Android Considere com cautela as perguntas que os aplicativos fazem e decida quais informações você realmente quer compartilhar.

Evite usar aplicativos bancários

Somente quando for extremamente necessário, acesse seu banco através de aplicativos autorizados – e lembre-se de manter os aplicativos atualizados.

Consequências de malware dentro de um aplicativo • Capacidade de conseguir dados empresariais ou pessoais e vendê-los a anunciantes • Hackear contas bancárias Muitas empresas já investiram tempo e energia para segmentar a rede e oferecer a segurança necessária com VLANs, ACLs, firewalls, e filtros de conteúdo. Na falta de regulamentação do governo, é de responsabilidade da empresa educar seus funcionários sobre como usar seus aplicativos de uma maneira inteligente. Nem todos os aplicativos apresentam riscos, mas o usuário precisa agir com cautela.

Legislação

Governo Federal lança TI Maior O pacote de investimentos para software e TI que foi lançado pelo Governo Federal em agosto traz como um dos destaques o aporte financeiro e metas para o mercado de startups no Brasil. O pacote “TI Maior”, desenvolvido pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) tem como objetivo dobrar a receita anual do mercado de TI do Brasil, hoje em cerca de 100 bilhões de dólares, até o ano de 2022. O pacote trará investimentos no valor de 486 milhões de reais para incentivar a indústria de tecnologia, a formação de startups e o crescimento do mercado de software no Brasil.

Entre os desafios, estão a implantação da metodologia de avaliação, que atende aos diferentes modelos de negócios e nichos de mercado e com custo acessível a pequenas empresas; editais de compras governamentais utilizando com eficácia a metodologia e criando oportunidades para o desenvolvimento de tecnologia nacional, especialmente em nichos estratégicos; entre outros.

Avaliando a estrutura econômica do país de acordo com as tendências de mercado verificadas para o Brasil e o mundo, realizaram-se estudos prospectivos dos potenciais desafios tecnológicos e possibilidades de demanda do mercado para os seguintes setores selecionados: defesa e segurança cibernéticas, educação, saúde, petróleo e gás, energia, aeroespacial, grandes eventos esportivos, agricultura e meio ambiente, finanças, telecomunicações e mineração.

Fonte: Check Point

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UPFRONT

Mobilidade

Ferramenta de negócios Cloud Uma pequena software house que está iniciando suas atividades no Brasil não precisa mais comprar uma ferramenta de desenvolvimento cara para criar o sistema que pretende colocar no mercado e que rode em todas as plataformas existentes.

Os pesados investimentos em licenciamento e capacitação dos programadores ficam para trás com o lançamento da ferramenta Magic xpa e mais ainda com a liberação da versão Magic xpa Single User Edition, gratuita, que permite criar aplicações de negócios

monousuárias para todas as plataformas existentes e de uma vez só, a partir de um único esforço de desenvolvimento.

De acordo com Rodney Repullo, CEO da Magic Software Brasil, o Magic xpa Single User Edition permite criar todos os tipos de aplicações de negócios, desde um ERP completo, ou sistemas modulares de gestão, até aplicações especializadas para diversos tipos de atividades, tais como CRM, gestão de finanças, logística, produção, entre outras.

GEstão de conteúdo transparente IM: Quais os maiores problemas que as empresas encontram para fazer a gestão de seu conteúdo?

Denis Abrantes: Um dos maiores desafios para as empresas é fazer com que a gestão de conteúdo seja parte do dia a dia dos usuários, ao invés de ser mais uma ferramenta que eles precisam aprender a utilizar e navegar. Os colaboradores precisam de ferramentas que sejam simples, intuitivas e que estejam disponíveis no momento em que eles necessitarem, independente de sua localização. Os sistemas de gestão de conteúdo que atuam como caixas pretas resolvem parte deste tema, mas acabam tendo baixa utilização com o tempo, porque a maioria dos usuários acaba resistindo ao aprendizado para o uso de outra ferramenta. Atualmente, grande parte dos usuários utiliza documentos para apoiar os processos de negócio ou transações (feitas em sistemas como ERPs, CRMs etc).

IM: Quais as principais barreiras na implantação de um projeto de ECM? DA: Uma das grandes possíveis barreiras é a falta de alinhamento das expectativas com as áreas de negócio.

Neste caso, não deixar claro o que é

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a solução implementada, como ela vai funcionar e quais falhas que poderá resolver pode gerar confusão entre os usuários. Divulgar a nova solução entre as áreas e esclarecer os direcionadores de negócio que levaram ao projeto são fundamentais. Além disso, a falta de integrações necessárias entre o novo sistema e os aplicativos que já fazem parte do dia a dia dos usuários pode fazer com que o novo sistema seja menos produtivo que o anterior. Neste cenário, os usuários têm uma interface. Tornar a gestão de conteúdo transparente para os usuários é uma forma de reduzir a curva de aprendizado e possível resistência com a nova tecnologia.

Denis Abrantes, gerente sênior de Produtos da Oracle do Brasil

Saúde

Hospital Regional de Cáceres investe em TI

O Hospital Regional de Cáceres, que nunca usufruiu das vantagens de utilizar um sistema de gestão, terá as informações de todos os setores integradas, otimizando os processos e evitando desperdícios e retrabalhos, além de obter relatórios gerenciais com total segurança e em tempo real, permitindo corrigir qualquer problema que venha a surgir. O processo de implantação está na fase inicial, mas aproximadamente 150 estações de trabalho serão disponibilizadas.

Referência para 22 municípios do oeste matogrossense e parte da Bolívia, o Hospital Regional de Cáceres abrange cerca de 300 mil pessoas, registrando, em média, mil atendimentos de urgência mensais. Também são realizadas aproximadamente 500 cirurgias e mil consultas ambulatoriais por mês.

A MV é fornecedora da área de saúde da ACSC, sendo responsável pelos sistemas de gestão utilizados nas 17 unidades de saúde que a instituição administra. www.informationmanagement.com.br

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Anu

FIERGS Av. Assis Brasil, 8787 Porto Alegre - RS Das 08:00 ás 18:00

PORTO ALEGRE 22 de NOVEMBRO

O maior evento de Gestão de Informações e Documentos da América Latina agora pela primeira vez em Porto Alegre O ECMSHOW – EXPO + CONFERENCE é um evento já consagrado em diversas capitais do Brasil, que agora está chegando na região Sul. É o único evento brasileiro que aborda com exclusividade o tema GESTÃO DE INFORMAÇÕES E DOCUMENTOS, hoje uma prioridade nas Empresas Públicas e Privadas, em razão do grande volume de informações e documentos que são gerados diariamente nas organizações.

PALESTRANTES CONFIRMADOS:

Walter Koch

Wilton Tamane

Daniel Dias

Maurício Renner

Consultor e instrutor internacional do programa CDIA+ e AIIM ECM

Consultor na área de Capture e Gerenciamento de Documentos

Consultor e arquiteto ECM, CDIA+, ECMs

Editor do Baguete Diário e da coluna de TI do Jornal do Comércio - RS

AGENDA 08h00 09h00 09h15

Credenciamento Abertura

Por que implantar projetos de Gestão de Informações e Documentos?

10h15

11h45 12h15 13h15 13h45 14h30 15h00 15h30 16h00 16h45

n Por que implantar projetos de gestão da informação ficou tão estratégico? n O que pensam os especialistas sobre o futuro das informações nas corporações. n O impacto das novas tecnologias: cloud computing, virtualização, mobile information, business intelligence.

n Cases de sucesso em ECM. n Como ganhar produtividade e reduzir custos com gerenciamento da informação? n Como conviver com o legado em papel num mundo digital. n ROI, compliance, mídias sociais, data quality, capture, records management, bpm/bpo, web 2.0, storage e muito mais.

Coffee Break

Veja10h30 todos os palestrantes noRelacionamento site: www.ecmshow.com.br e Negócios

11h00

O QUE VOCÊ VAI CONHECER:

Como obter redução de custos com a Gestão de Documentos em Papel Estudo de Caso

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Utilizar a estratégia de digitalização para otimizar os processos de negócio Estudo de Caso Coffee Break

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Relacionamento e Negócios

A importância da governança das informações Estudo de Caso

17h15

Gerenciando Informações e Documentos em uma era Social, Local e Móvel

18h00

Encerramento

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UPFRONT

carreiras Marcelo Murilo assumiu a presidência da Benner Sistemas.

O executivo, que acompanhou de perto não apenas a evolução do mercado de TI como também a da Benner nos últimos 15 anos, vê a estratégia para consolidação da empresa como uma das principais provedoras nacionais de software de gestão e se apoiará em diferenciais como o elevado conhecimento em mercados verticais e a proximidade no atendimento aos clientes.

Fábio Costa será responsável pela operação da VMware no Brasil. O executivo assume o novo cargo com o desafio de manter a empresa na liderança de sistemas virtualizados e, principalmente, incluí-la entre os players que ditam as tendências do cloud computing. Entre elas, o software Defined-Datacenter, considerado como o próximo passo depois da virtualização da infraestrutura.

Fabio Pessoa assumiu como vice-presidente de Serviços de Tecnologia da IBM Brasil, substituindo Rodrigo Kede, novo presidente da empresa. Fabio terá como missão manter o crescimento da unidade de Serviços registrado nos últimos anos, além de comandar um dos principais centros de prestação de serviços globais da IBM, localizado em Hortolândia, interior de São Paulo.

Daniel Bado é o novo executivo de vendas da Logica. Seu desafio será conquistar novos clientes para aumentar a base da empresa, e oferecer soluções modernas e inovadoras para estes mercados, aumentando a atuação da Logica no Brasil.

SORTEIO

Sorteio 5 anos Information Management Em comemoração ao 5 anos da revista Information Management realizamos uma pesquisa entre os leitores para que pudéssemos incluir a opinião de todos na oferta de informação em nossa publicação, bem como, com a ajuda de todos, melhorar constantemente nosso editorial, a fim de atender a demanda do mercado.

Foram sorteados três leitores que são: Jorge

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Este é o auge do Cloud. Estamos vivendo o Renascimento. Estamos em um grande momento Marc Benioff, CEO da Salesforce.com

mudança

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Lexmark anuncia reestruturação A Lexmark anunciou ações de reestruturação, incluindo a sua saída do desenvolvimento e fabricação de impressoras jato de tinta, que deve gerar uma economia anual de US$ 95 milhões depois de implementada. As ações de reestruturação devem gerar reduções, principalmente na infraestrutura relacionada à área de jato de tinta, além de postos de trabalho em pesquisa e desenvolvimento na cadeia de suprimentos, e de outros cargos de suporte.

Está previsto o fechamento da unidade de fabricação de suprimentos de jato de tinta em Cebu, nas Filipinas, até o final de 2015, além do encerramento das atividades de desenvolvimento de produtos jato de tinta no mundo, incluindo a eliminação dos custos relacionados às instalações, ferramentas, equipamentos e rescisões contratuais,

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Luiz Ferreira do Dataprev/ Rio de Janeiro que ganhou uma impressora Ricoh , modelo GXe3350N oferecida pela Ricoh Brasil; Alberto Nuzzo Neto – da FIESP/SP que ganhou um Scanner Fujitsu ScanSnap modelo S1100 oferecido pela Fujitsu Brasil e Carlos Lopes do Espírito Santo, do Metrô/SP que ganhou um GPS Navicity com TV oferecido pela ScanSystem.

A todos os ganhadores nossos parabéns!

e, ainda, dos estoques do processo de manufatura, um processo que deve ser concluído até o final de 2013. Essas ações devem gerar uma economia de US$ 85 milhões em 2013 e uma economia anual de US$ 95 milhões a partir de 2015. A maior parte dessa economia deve ter um impacto positivo sobre o lucro sem os impostos. www.informationmanagement.com.br

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UPFRONT

perspectivas para a digitalização IM: Em sua opinião, quais as principais transformações do mercado e da tecnologia para os próximos cinco anos?

Marcos Nader: Os processos já irão nascer digitais, hoje ainda existe essa transição que é a digitalização, onde os documentos em papel são digitalizados e essas informações são disponibilizadas online. Mas agora acontecerá essa transição e não vai mais haver papel e tudo vai nascer digital, logo será feita gestão de documentos nascidos digitais. Nisso existem algumas vantagens, o nascido digital e assinado digitalmente é original

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e não uma cópia no ponto de vista jurídico, e isso é muito importante para poder apresentar o original em formato digital para um juiz, ou em qualquer processo.

IM: Como a Comprova se insere neste contexto?

MN: A empresa nasceu para tratar de documentos nascidos digitais.

Desde 2003, a Comprova oferece soluções de comprovação jurídica e workflow para gerenciamento de contratos digitais. Uma das principais ferramentas que temos é a Carteira de Contratos, onde o cliente pode gerenciar e assinar contratos

na nuvem. Esses contratos já nascem digitais com as certificações digitais, com o carimbo do tempo do Observatório Nacional. E estamos experimentando um crescimento muito grande. Nos últimos dois anos já dobramos os resultados a cada ano, e esperamos que este crescimento continue.

Marcos Nader, diretor presidente da Comprova

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UPFRONT

parceria

Montreal e Kofax anunciam parceria em Cloud Parceiras há quase oito anos, a Montreal Informática e a americana Kofax anunciaram, durante o ECMSHOW 2012, acordo inédito para fornecimento de solução em cloud computing para ECM. A negociação, que vale para os países da América Latina, foi fechada após quase um ano de conversa e também conta com a participação da IBM. Com o acordo, a Montreal passa a ser a primeira empresa no país a oferecer plataforma Kofax em cloud computing, de acordo com Alexandre Cordova, gerente de pré-venda da companhia americana para América Latina.

A nova solução, que será fornecida em forma de serviço (SaaS), estará

disponível ao mercado dentro de aproximadamente 40 dias, de acordo com Irineu Granato, gerente da Montreal para ECM. Segundo ele, a nova solução atraiu muitos visitantes no ECMSHOW. “Já temos três grandes empresas de três áreas diferentes (engenharia, telefonia e alimentação) que estão bastante interessadas na oferta”, destacou ele.

Segundo Córdoba, a proposta do acordo, que consolida a parceria entre as empresas, partiu da Montreal e foi muito bem acolhida pela direção da Kofax, pois vem preencher uma lacuna no mercado. “Existem muitas empresas que têm dificuldades para entender cloud computing, que hoje é uma

necessidade aos negócios. Por isso, achamos o acordo muito interessante e importante, principalmente quando se olha para o mercado de pequenas e médias empresas”, afirmou o executivo da Kofax.

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O caminho para a produtividade Sharepoint 360º é o maior evento brasileiro com foco em produtividade e colaboração corporativa.

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RELACIONAMENTO Oportunidade única para trocar experiências, conhecer os desafios e “dicas” para uma implantação de sucesso.

AGENDA

*Programação sujeita a alterações

Auditório de NEGÓCIO

Auditório TÉCNICO

08h00

Credenciamento

08h00

Credenciamento

09h00

Keynote (Palestrantes Microsoft)

09h00

Keynote (Palestrantes Microsoft)

09h45

A Importância da Comunidade Microsoft no Brasil (João Paulo – Microsoft)

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A Importância da Comunidade Microsoft no Brasil (João Paulo – Microsoft)

10h15

Coffee Break

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Coffee Break

10h50

Relacionamento & Negócios

10h50

Relacionamento & Negócios

11h10

Governança no SharePoint (Thiago Cruz Soares – Microsoft MVP)

11h10

SharePoint para desenvolvedores (Hélio Sá – Diretor da Inpartec)

Case Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT): ganhos de produtividade e agilidade nos processos tecnológicos com SharePoint 2013 (Fermin Piccolo - DoMore!)

12h00

12h00

A plataforma de BI com SharePoint 2013 & SQL 2012 (Diego Nogare – Microsoft)

12h30

Redes Sociais no SharePoint 2013

13h30

Almoço

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Relacionamento & Negócios

12h30

Almoço

14h00

Estudo de caso

14h30

Microsoft Business Intelligence (Livia Santos – Microsoft)

14h00

Hospede o seu SharePoint no Azure (Luciano Codé – Microsoft)

15h00

Office 365 – SharePoint na Nuvem (Guilherme Carvalhal – Microsoft)

15h15

Estudo de caso

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Coffee Break

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Relacionamento & Negócios

16h10

Estudo de caso

17h00

Redes Sociais (Tatiana Gurgel – Microsoft)

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Coffeee Break

16h10

Estudo de caso

17h00

Conheça o Project Server 2013 (EPM) (André Xavier – Microsoft MVP)

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AGENDA

Próximos eventos

Outubro 9 e 10 – ECM Specialist Treinamento presencial de dois dias.

Cobre as melhores práticas globais para a implementação de projetos de ECM. Certificação Internacional de AIIM. Informações no site Guia Training www.guiatraining.com.br

22 a 25 - Formação de Gestores de Documentação, Informação e

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Conhecimento - CDIA+ Este programa faz parte do treinamento CDIA+ desenvolvido pela empresa de consultoria americana @doc. O objetivo é apresentar metodologia para o desenvolvimento de projetos para a gestão de documentos, informações nãoestruturadas e conhecimento, e preparar para o exame de certificação CDIA+.

Informações no site Guia Training www.guiatraining.com.br

31 – SharePoint 360° Evento dedicado à plataforma de colaboração corporativa SharePoint e às tecnologias relacionadas. Tem o objetivo de ajudar as empresas a entenderem

melhor suas funcionalidades, aplicações e benefícios e conta com uma exposição onde os principais fornecedores do mercado mostrarão na prática suas soluções. O SharePoint 360° 2012 acontecerá no Hotel Ibis, na Barra Funda, em São Paulo.

Novembro 22 -ECMSHOW RS Evento regional sobre a gestão da informação e conteúdos corporativos dedicado ao mercado do Sul do País.

Ocorrerá na sede da FIERGS, em Porto Alegre.

Informações no site ECMSHOW www.ecmshow.com.br

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Social Business & ECM Por Ana Lúcia Moura Fé

Quando o social business encontra o ECM

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O grande desafio do momento para a maioria das empresas em todo o mundo é unir o ECM e as ferramentas de colaboração. Como será o encontro destes dois mundos?

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resce no Brasil o número de empresas que adotam plataformas sociais corporativas para fortalecer redes de pessoas, de forma que elas tragam valor agregado para o negócio. Os benefícios tangíveis gerados por esses softwares, como aumento da produtividade e redução de custos diversos, já foram comprovados em inúmeros estudos. Mas, à medida que o seu uso se consolida, as corporações se deparam com desafios igualmente crescentes. Um destaque são os relacionados com a gestão da informação livre que circula nesses ambientes e sua integração com as soluções de gestão de conteúdo corporativo (ECM) já instaladas na companhia.

“O desafio agora é unir esses dois mundos.

Um, formado por um conjunto de ferramentas tipicamente voltadas para mapeamento de processos de negócio sobre os quais se faz gestão de conteúdo; e o outro, social, que envolve informações não-estruturadas e não necessariamente ligadas a processos de negócios específicos, mas que requerem, igualmente, gestão de conteúdo”, resume Mario Costa, gerente de Soluções de Colaboração e Social Business da IBM Brasil.

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O executivo explica que a gestão de conteúdo convencional visa cuidar de todo o ciclo de vida da informação, função que não se aplica às redes sociais. “São coisas diferentes, mas a empresa, cedo ou tarde, terá também de fazer gestão do ciclo de vida da informação que está nas redes sociais corporativas, e que não para de se avolumar”, diz Costa.

O sucesso da fórmula encontrada por cada negócio para solucionar essa questão dependerá, entre outros fatores, do acesso simples e transparente tanto a pessoas quanto informações, independentemente do repositório, nível de estruturação ou formato (doc, pdf, jpg, vídeo, áudio etc).

Porta única para dois ambientes A tecnologia já permite que uma busca realizada no ambiente de redes sociais corporativas traga para a tela tanto conteúdo compartilhado nessas plataformas quanto aquele guardado no ambiente de gestão de conteúdo. “O usuário não precisa saber onde cada um está guardado. Além de desnecessário, implicaria adicionar complexidades no ambiente social, desestimulando o seu uso”, defende Costa.

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Social Business & ECM

Com um portfólio de ferramentas para gestão nos dois ambientes (ECM e redes sociais), a IBM tem em sua base de clientes empresas largamente familiarizadas com soluções de gestão de conteúdo, e que também já experimentam redes sociais corporativas. Mas a maioria ainda não construiu a ponte entre os dois terrenos. “Elas ainda estão avaliando quando precisarão fazer essa integração”, informa o executivo.

Enquanto isso, as redes sociais corporativas seguem evoluindo e incorporando recursos que permitem categorização cada vez mais eficaz de informações. “A própria dinâmica da rede define o que é relevante e promove a classificação com base em ratings, tags e recomendações, que, em conjunto com social analytics, disponibilizam informações focadas nas necessidades de usuários e grupos, e dentro de contextos específicos”, diz o executivo da IBM.

Puccini - A gestão do conhecimento do ECM, apoiada em plataforma social, traz a gestão da experiência.

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A solução de rede social corporativa da IBM, por exemplo, incorpora o conceito de folksonomia (folk significa galera, em inglês), forma de indexação em que, diferentemente da taxonomia (usada para encaixe de conteúdo em estrutura previamente definida), os próprios usuários criam tags no ritmo dinâmico da rede.

Quem usa a ferramenta da fornecedora consegue, por exemplo, armazenar em repositório corporativo de conteúdo qualquer arquivo compartilhado na rede de relacionamento, sem trocar de ambiente.

“O impacto disso na estratégia de gestão de conteúdo da empresa é visível”, salienta o especialista.

Costa considera crucial, para obtenção de valor agregado, que as informações sejam apresentadas no contexto do processo do negócio com o qual o usuário está envolvido no momento do acesso.

Isso significa, em resumo, que o funcionário deve ser capaz, por exemplo, de acessar um documento que está em outro ambiente sem precisar ir até lá.

Uma tendência que surge nesse contexto, segundo Costa, é o “fluxo de atividade”. Trata-se de um conceito em que tudo o que acontece na rede do usuário, independentemente do formato ou sistema de origem, aparece em um fluxo único, que pode ser filtrado e categorizado. “O maior benefício é que a informação estará no contexto do usuário, que passa a executar suas tarefas com muito mais rapidez”, diz.

Para quem considera esse estágio inatingível, devido a custo ou complexidade das soluções, o gerente da IBM lembra que plataformas de software social com todos esses recursos de integração já são oferecidas por meio de nuvem, além do modelo convencional de licença. “A partir de R$ 15,00 mensais por usuário é possível ter uma solução completa de rede social corporativa em nuvem”, informa.

Informação em contexto O termo “informação em contexto” – cada vez mais mencionado por responsáveis por sistemas de colaboração, compartilhamento e gestão de documentos e conteúdo – é definido por Jurandyr Silva Filho, ge-

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rente de Desenvolvimento de Negócios da Perceptive Software (empresa Lexmark), como a disponibilização da informação para o usuário final no seu contexto, em um ambiente em que o foco não está mais restrito na tecnologia em si, e sim no que é relevante em um processo de negócios.

“Mediante um clique, todos os funcionários de um banco envolvidos nas diversas etapas de uma análise e aprovação de proposta de crédito, por exemplo, têm ao longo do fluxo acesso automático aos documentos e informações necessários para cumprir sua parte, não importa se a informação é um e-mail, um vídeo ou um documento digitalizado. Isso é informação em contexto”, diz o executivo.

Esse quadro é perfeitamente viável hoje em dia, segundo Silva, uma vez que as tecnologias sob o guarda-chuva de ECM evoluíram muito nos últimos 12 anos, tornando-se aptas a se integrar facilmente com outros sistemas informáticos.

“Depois dos silos de informação dos anos 1990 e das versões dos anos 2000 que possuíam mecanismos de integração, mas que requeriam muita programação, finalmente chegamos à terceira geração de ECM, que se integra a todos os demais sistemas sem necessidade de desenvolvimento”, diz o gerente.

Nesse cenário, Silva enxerga a rede social corporativa como mais um gerador de informações que podem ser capturadas por meio de tecnologia como a da Perceptive/Lexmark. Ele explica que, após capturadas, elas ficam disponíveis nos sistemas corporativos para ser acessadas dentro de um fluxo de processo de negócio, a qualquer hora e lugar, por meio inclusive de dispositivos móveis. “Tudo o que é gerado nas redes sociais é passível de ser capturado e armazenado no Perception”, afirma.

A expectativa do executivo é que a “informação em contexto” seja naturalmente demandada por um número crescente de negócios, na medida em que os benefícios se comprovam na prática.

A economia de custos de integração é um desses benefícios. No caso das ferramentas de ECM da Lexmark, a integração sem necessidade de desen-

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Costa – Cedo ou tarde as empresas terão de fazer gestão do ciclo de vida da informação que está nas redes sociais corporativas.

volvimento enxuga os custos em até 30%, pelos cálculos de Silva. Ele acrescenta que os clientes da Perceptive/Lexmark podem capturar telas de qualquer aplicação, seja SAP, Oracle, TOVS ou outro fornecedor, e que podem dispor de sofisticados mecanismos de buscas que rastreiam nas redes sociais documentos em mais de 800 formatos.

No Brasil, o executivo enxerga o segmento público como potencial puxador da tendência, impulsionado sobretudo pela Lei de Acesso à Informação, que dá ao cidadão direito de obter qualquer informação pública, desde que não categorizada como sigilosa. “Temos sido consultados por órgãos nos âmbitos estadual, federal e municipal.

Eles estão interessados em mecanismos de captura e catalogação de informações que permitam a gestão dos acervos físico e digital e a fácil disponibilização dessas informações dentro do fluxo de trabalho dos funcionários públicos”, informa.

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Social Business & ECM

Socialização de conteúdos Para Marcos Puccini, diretor da by You, rede social corporativa fornecida pela TOTVS, o importante nos esforços para integração das plataformas sociais com outros sistemas é que as empresas não se desfaçam de suas bases de conhecimento, sejam elas em soluções de ECM ou qualquer outro aplicativo de gestão. “É preciso manter o legado, porque um dia a empresa pode precisar dele”, alerta o diretor, informando que a própria TOTVS não hesitou em usar o by You internamente, após consolidar a intranet com gestão de documentos, uma integração com sistemas de gestão e programa de inovação. “O foco em gestão do conhecimento do ECM, apoiado em uma plataforma social, pode trazer a gestão da experiência”, diz.

Puccini enxerga o uso crescente das redes sociais corporativas como uma tendência natural, gradual e definitiva, que reflete o uso que os indivíduos já fazem desses softwares na vida pessoal.

“Faz muito mais sentido, por exemplo, anexar uma planilha ao comentário de um post de alguém que está cobrando o cronograma de um projeto do que acessar outra ferramenta de armazenamento de documentos, fazer o upload do arquivo e enviar este link ao seu colega”, ilustra ele.

Na visão do executivo, um grande desafio a ser vencido por quem usa plataformas sociais corporativas é a construção de relevância dos temas ou das pessoas. “É preciso entender os hábitos e interesses das pessoas, de maneira a oferecer conteúdo relevante e customizado, porque a avalanche de informações torna cada dia mais difícil a filtragem”, diz ele.

Tecnologias complementares André Andriolli, engenheiro de Sistemas da VMware do Brasil, não tem dúvidas de que as redes sociais corporativas irão proliferar nas empresas brasileiras, inclusive entre as que investiram alto em sistemas complexos de gestão e compartilhamento de documentos.

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Andriolli - 80% das necessidades de compartilhamento do dia a dia podem ser resolvidas por meio da rede social corporativa.

Novelli - É questão de sobrevivência contar com a contribuição coletiva, o que passa pela contextualização de conteúdo.

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Questão de sobrevivência Empresas que já avançaram no uso de soluções de ECM e redes sociais aparentemente já não duvidam que a integração das tecnologias e a socialização do conteúdo corporativo se tornaram mandatórias nos tempos atuais. “O conhecimento está pulverizado. É questão de sobrevivência ter meios para contar com a contribuição coletiva, o que passa pela contextualização e socialização de conteúdo”, diz Denílson Novelli, gerente de e-business

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Dicas para quem quer investir em redes sociais corporativas integradas com gestão de conteúdo

Fonte: IBM/2012

A tendência deverá, inclusive, impulsionar os esforços de integração com sistemas legados de ECM. “São tecnologias complementares. Mas eu posso afirmar, considerando nossa base de clientes, que 80% das necessidades de compartilhamento do dia a dia podem ser resolvidas por meio da rede social corporativa”, afirma Andriolli.

Nesse caso, o executivo está se referindo à SocialCast, a solução que a VMware disponibiliza para uso a partir de servidores dos próprios clientes ou da VMware, no modelo de software como serviço (SaaS). Trata-se de uma rede social privada que funciona nos moldes do Facebook e de forma integrada com intranet, wikis, CRM e outras aplicações de negócios, gerando um fluxo de trabalho mais simplificado, na avaliação do gerente.

Oferecida com todas as funcionalidades para grandes corporações, e de forma gratuita para até 50 usuários, a rede corporativa da VMware já atraiu várias empresas brasileiras, inclusive uma grande empresa desanimada com projetos complexos de gestão e compartilhamento.

Andriolli conta que, recentemente, uma grande companhia do setor financeiro optou pela SocialCast depois de despender um ano e meio tentando desenvolver ferramenta de compartilhamento que, no final das contas, atraiu não mais do que 30 usuários ativos. “Com a SocialCast, já se somava 200 usuários no dia seguinte à implementação, e um dos motivos dessa rapidez, além dos múltiplos recursos, é a curva de aprendizado da solução, que é quase zero”, diz.

Defina os objetivos de negócio que a empresa quer atingir com o investimento. Não adianta apenas ter rede, blog ou wiki. É preciso que os projetos na área tenham reflexos positivos na produtividade, nas vendas, na satisfação do cliente, na velocidade de lançar produtos e serviços e na capacidade da empresa e de seus profissionais de se adaptarem às mudanças e demandas do mercado.

Desenvolva uma estratégia de adoção da plataforma social, porque implementar a rede não é garantia de que as pessoas irão automaticamente usá-la. Implemente programas para identificação e formação de líderes de comunidade, por exemplo. Pense em formas de engajar as pessoas provendo informações e contatos relacionados com suas tarefas do dia a dia (informação em contexto).

da Tecnisa, construtora e incorporadora com forte atuação em mídias sociais.

Em sua análise, o conhecimento pulverizado e a participação múltipla exigem da empresa esforço de organização da massa de conteúdo, de forma que se torne prática e esteja em linha com os objetivos da companhia. “Isso é gestão do conhecimento, o que requer método e processo”, diz o gerente, para quem o maior desafio, nesse momento, não está no software ou no seu custo, e sim no chamado peopleware. “Ou seja, na cultura de participação dos colaboradores, no seu preparo e na sua motivação para se alinhar com o processo e entender que ele vai gerar facilidades e benefícios, e não burocracia”, diz.

Novelli ressalta que a experiência da Tecnisa trouxe a certeza de que a ferramenta tecnológica só traz resultados se o valor gerado for percebido por cada usuário, como um reflexo prático em seu trabalho e desempenho. O executivo também destaca que a autonomia na geração de conteúdo trazida pelas redes sociais implica “educação corporativa”. “É importante que o profissional saiba usar os meios com responsabilidade e de maneira produtiva”, finaliza.

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CASE Por Aline Lopes

Versatilidade na digitalização de canhotos fiscais A Alpargatas precisava de mais agilidade para efetuar o controle de seus canhotos fiscais. Com isso, a EasyDoc entrou com um projeto que expandiu o controle da empresa e digitalizou as notas de maneira rápida, em mais de 120 filiais em todo o país.

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odo reconhecimento de receita só é efetivado após a assinatura do cliente no canhoto da nota fiscal, comprovando o recebimento da mercadoria, sem isso, ela não pertence a ele e a receita não vem como resultado para a empresa. Um problema na demora da baixa de recebimento dessas informações fez com que a Alpargatas buscasse um fornecedor que oferecesse maior agilidade nesse processo.

A grande demora no recebimento do canhoto comprovando a entrega para o cliente ocorria por diversos motivos, entre elas a possibilidade de o canhoto ficar em poder da transportadora, pois como a entrega é feita em todo território nacional, são usadas diversas transportadoras cooperadas que acabavam não devolvendo corretamente a documentação necessária para comprovação. Com isso, a informação demorava muito para chegar e a receita do faturamento do mês era perdida.

Buscando por um maior controle desses comprovantes de entrega, e para atender ao requisito do ISRS (norma internacional de reconhecimento de receita, que só afere a entrega de determinado produto a partir do controle de comprovantes feito pela empresa) e implementar o conceito do OTIF (On Time In Full), foi desenvol-

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André Nyilas, sócio da EasyDoc: “A versatilidade proporcionada trouxe ganhos quantitativos para o cliente”.

vido um processo para digitalizar os canhotos e ter essa informação online em um prazo bem menor do que anteriormente, que durava 15 dias, já que, para o pagamento da transportadora, ela guardava os comprovantes até o fechamento da quinzena, e então entregava toda a remessa de uma só vez.

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A fim de otimizar o processo, algumas empresas que já trabalham com gestão de informação foram contatadas, e após uma análise minuciosa, a EasyDoc foi contratada, pois apresentou as melhores características técnicas e a melhor solução de equipamentos para esse processo. “Se a empresa vende R$ 10 milhões, e R$ 2 milhões estiverem sem registro de entrega, essa receita não entra como resultado para a empresa”, explica André Nyilas, sócio e executivo da EasyDoc. Após a definição da EasyDoc para a implantação do projeto, todas as filiais da transportadora receberam treinamento para se adequar ao sistema que seria utilizado. Nyilas ressalta que

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a implementação e o treinamento remoto se apresentou como um desafio devido ao número de unidades.

O projeto desenhado pela EasyDoc consistia em implantar um scanner em cada filial da transportadora que realizava serviços para a Alpargatas de forma descentralizada.

Nos primeiros dois meses, a implantação foi feita nas transportadoras do Sudeste, e depois nas do Nordeste, Centro-Oeste e Sul, resultando na digitalização descentralizada de 124 unidades, com volumetria de três mil notas por dia.

Isso fez com que todo o processo para o recebimento dos canhotos se tornasse mais ágil e contribuiu para

que os próprios clientes tivessem acesso aos demais canhotos que retornavam para a empresa.

Anteriormente, os canhotos retornavam para a matriz e a baixa dessas informações era feita manualmente.

Nessa ação, o tempo de trabalho foi reduzido significativamente.

“O equipamento utilizado pela EasyDoc também favoreceu a escolha da empresa para a realização do projeto.

Ele realiza o processo de forma extremamente versátil e rápida, e lê os canhotos de trás para frente, de forma inversa, ou estando amassados, isso em média de um canhoto ou recibo por segundo”, comenta Ricardo Berger, gerente de Distribuição da Alpargatas

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7 ERROS Por Gilberto Pavoni Junior

erros na gestão da informação Cometer enganos na hora de fazer a gestão da informação é algo mais comum do que se imagina. Para evitar prejuízos e ter sucesso na iniciativa, especialistas listam os principais problemas a serem evitados

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uando empresas de qualquer tamanho decidem entrar no mundo da gestão de informação, elas estão a um passo de ganhar qualidade, rapidez e condições para crescer. Mas também estão à beira de um abismo que poderá levá-las para a mais profunda decepção cercada de prejuízos. A situação ambígua é mais comum do que se imagina e surge quando as empresas pensam que a gestão de informações é igual a uma compra de tecnologia. Basta escolher, instalar e está tudo resolvido.

Não é assim que funciona. Guardar, gerir e transformar informações em estratégia para sobrevivência e crescimento é muito mais uma questão de maturidade e planejamento do que aquisição de tecnologia. Esse é o conselho principal de consultores especializados que colecionam dezenas de cases mal-

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Tamane: A informação não é somente tecnologia.

-sucedidos em implementações desse tipo. “A informação é gerada de acordo com o que as pessoas fazem na empresa, é algo ligado ao processo interno e serve para que a atividade-fim da companhia tenha sucesso”, explica o diretor de Desenvolvimento de Negócios da CNC, Wilton Tamane.

Se a gestão da informação não é somente tecnologia, por que ela invariavelmente acaba na mesa do CIO es-

perando uma decisão? Essa é a pergunta do momento no mercado e vale milhões de dólares em ganhos de share, eliminação de desperdícios, custos jurídicos e corte de retrabalhos. “Estamos em um momento de transformação do que conhecemos como TI, mas já existem empresas com executivos que cuidam da informação e apenas usam a TI”, avalia o consultor e diretor da ABGD (Associação Brasileira das Empresas de Gestão de Documentos), Luiz Santoyo.

Segundo os especialistas, muitos dos erros cometidos num projeto desse tipo ocorrem porque a empresa ainda não evoluiu a ponto de entender que a gestão de informações é algo que se coloca acima da infraestrutura de TI, do ERP, do storage ou do banco de dados. Ela é uma estratégia que envolve processos, pessoas e objetivos claros sobre o futuro dos negócios.

Não é por acaso que os projetos de sucesso começam com a definição dos processos e envolvem equipes multidisciplinares. A união de todas as áreas de negócio ajuda durante a fase de mudanças que inevitavelmente virá.

A parte menos complexa, dizem os especialistas, é justamente a tecnologia. Atualmente existem boas ferramentas no mercado e fornecedores especializados ou grandes players de TI que estão aptos a serem parceiros quando uma empresa decide entrar no mundo da gestão da informação.

Os erros a seguir servem de check-list para que uma empresa não comprometa seu projeto de gestão da informação.

Benefícios da gestão da informação Evitando esses equívocos, a empresa está pronta para usufruir o melhor da gestão da informação e ganhar em: n n n n n n n n n n

velocidade na localização de documentos melhoria na tomada de decisões obtenção de vantagem competitiva controle e métricas do negócio indexação ilimitada e facilidade de cruzamento de dados influência no atendimento ao cliente insumos para estratégias velocidade nas transações financeiras redução do custo de cópias eliminação de guetos de conhecimento

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disseminação do conhecimento automatização de processos redução de espaço físico prevenção de perda e falsificação de documentos adequação às leis vigentes e regras de negócio potencialização de ERP, SCM, CRM e BI possibilidade de políticas de colaboração e inovação facilidade em dar continuidade aos negócios

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7 ERROS

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Esquecer os processos Se um projeto não trata os processos antes das informações, pode acabar ampliando problemas ou criando novos. As informações não aparecem do nada, são geradas por pessoas e sistemas ao executarem suas funções e servem para que a empresa faça sua atividade.

Não separar o T do I O termo TI (Tecnologia da Informação) surgiu há cerca de 20 anos, talvez mais, com o downsizing e os imensos e frios CPDs (Centros de Processamento de Dados). Hoje, a tecnologia é de domínio público e consumidores e funcionários a usam para capturar, gerar e replicar informações. O bom projeto de gestão da informação depende da separação dos termos. Informação não pode ser tratada como tecnologia. Uma é ferramenta, outra é insumo para a estratégia.

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Escolhas erradas Após entender a diferença entre tecnologia e estratégia, e após alinhar os processos, uma empresa está pronta para fazer a gestão da informação. A partir de agora é escolher tecnologias e fornecedores. Nessa fase, convém pesquisar os parceiros e conversar com clientes para ver se o prometido é cumprido e se os profissionais são qualificados. As ferramentas disponíveis no mercado atualmente são boas.

O risco está na qualidade e sobrevivência futura do parceiro.

Economizar nas pessoas Um projeto de gestão da informação é uma mudança cultural. Sendo assim, envolve cultura corporativa e pessoas. Não adianta nada ter as melhores ferramentas e o procedimento de digitalização de um documento em papel ser feito por um estagiário sem treinamento.

Educar e qualificar todos na empresa para que evoluam e possam lidar com as novas facilidades é essencial.

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Santoyo: Erros ocorrem quando não há o entendimento da gestão da informação.

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Esquecer os avanços da tecnologia O mercado de tecnologia é muito dinâmico. Produtos e serviços novos surgem aos montes todos os anos e conceitos modernos se sobrepõem a visões antigas. Há alguns anos, não se falava muito em cloud computing, redes sociais, tablets e BYOD (Bring Your Own Device). Hoje, tudo isso faz parte do ecossistema da informação. A empresa que tem processos definidos e sabe lidar com novas estratégias consegue seguir adiante com essas novidades. Mesmo assim, é preciso entender onde e como elas afetam o negócio.

Desprezar a governança A gestão da informação dá todas as condições para que uma empresa adote o melhor em governança corporativa. Mas isso também é uma questão de saber as leis e melhores práticas que afetam o negócio e transformá-las em processos da estratégia da informação.

Esquecer do conhecimento A informação a ser gerenciada é apenas um insumo para a empresa. Ela também é fria e inerte se não for disseminada na hora certa, no meio adequado e para as pessoas corretas. Ter toda a informação armazenada, mas não distribuída dessa maneira, cria silos de conhecimento. Presa em algum departamento, ela nunca irá promover o conhecimento e a empresa corre o risco de ficar estagnada mesmo que tenha tudo para evoluir.

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Gestão

Josetti Capusso

Walter W. Koch

Queda de braço Walter W. Koch é diretor da ImageWare, consultor internacional em Gestão Documental e TI, e professor dos cursos de pós-graduação da Fesp e Unip. Implementou alguns dos maiores projetos do País. Ministra cursos em diversos países da Europa, África e Oriente Médio.

Autor do livro Electronic Document Management - Concepts and Technologies, publicado em Dubai, em 2001.

Responsável pelo Treinamento da AIIM no Brasil info@imageware.com.br

*Mais informações podem ser obtidas através do e-mail educa@imageware.com.br ou do site http://guiatraining.com.br

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esses quase 40 anos na área de TI tenho escutado muitos posicionamentos de profissionais deste mercado e de usuários. A relação entre ambos nem sempre é a mais amistosa e pode ser representada por frases do seguinte tipo: “o problema do meu sistema é o que está em frente à tela” (dita por TI) ou “TI não entende o que eu faço e quer me forçar a usar aquela coisa” (dita pelo usuário).

Especificamente no mercado da gestão da informação, alguns desafios novos surgiram nos últimos anos. Tensões corporativas no uso de Thesaurus versus vocabulário popular; taxonomia versus folksonomia; e BYOD versus COPE são algumas delas.

Como primeiro exemplo de tensão corporativa vem a definição de metadados para rotular o conteúdo. No caso dos Thesaurus, existe uma preocupação da organização em definir termos “oficiais”, oferecendo listas de vocábulos controlados e eventualmente com relacionamento semântico ao usuário. Ou seja, mesmo chamando aquela fruta cítrica de bergamota, será usada a expressão “tangerina” por ser o termo oficial. Por outro lado, se o campo de metadado for livre, pelo vocabulário popular da Wikipédia provavelmente encontraremos laranja-mimosa, mandarina, fuxiqueira, ponkan, laranja-cravo, mimosa, vergamota, clementina, bergamota ou mexerica.

Outro exemplo de tensão corporativa ocorre na classificação da informação. O desejo corporativo é pelo uso de taxonomia – regras para a classificação da informação, normalmente definidas através de exercícios, que visam apontar qual a melhor estruturação do conteúdo para a corporação. Porém, o usuário prefere a folksonomia – rotular conteúdo de forma colaborativa com um mí-

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nimo de controles. Ao liberar a classificação de informação para o público, garante-se que o conteúdo seja naturalmente relacionado a palavras que os usuários acreditam ter ligação com este. Um exemplo pode ser a classificação de um trator – a empresa classifica por fabricante, modelo, combustível e tipo (Caterpillar, 416E, diesel, retroescavadeira).

O usuário identifica pelo apelido (Tatuzão).

Agora a guerra avançou também para os dispositivos de acesso ao conteúdo. Há alguns meses a expressão BYOD – Bring Your Own Device - conquistava os usuários, liberdade daqueles dispositivos não gráficos sem charme da empresa. Segundo estudo da Unisys e IDC em 2011, cerca de 41% dos dispositivos utilizados para obter dados corporativos eram de propriedade do funcionário.

Porém, o ônus para a área de TI em gerenciar e controlar esta parafernália trouxe a reação: COPE - Corporate-Owned, Personally Enabled (uso de dispositivo corporativo com informações pessoais). Neste caso, a corporação escolhe alguns dispositivos mais atraentes, mas que sejam controláveis por ela, e agora permite que os usuários também façam uso pessoal deles.

Resumindo, esta queda de braço ainda vai longe, se é que ela tem fim! O importante é que no desenho da arquitetura do projeto essas diferenças sejam entendidas, respeitadas, previstas e acordadas ANTES da implementação, procurando atingir os objetivos corporativos SEM impactar a vida dos usuários. Ou então, lá pelas tantas alguém vai pesquisar por TATU pensando na bola da Copa do Mundo de 2014 e vai receber como conteúdo a imagem de um pedaço de carne.

Ou você não sabia que lagarto (a carne) é chamado de tatu no Rio Grande do Sul? www.informationmanagement.com.br

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Wilton Tamane

Josetti Capusso

Capture

O que não sabemos?

Wilton Tamane é administrador de empresas especializado em sistemas e técnico em Eletrônica Industrial.

Consultor na área de scanners e gerenciamento de documentos wiltontamane@gmail.com

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m minha palestra no ECMSHOW São Paulo apresentei três frases de René Descartes. Essas frases me chamaram a atenção por serem perfeitamente aplicáveis nos dias de hoje, apesar de datarem do século XVI, principalmente a primeira delas, “Daria tudo que sei pela metade do que ignoro”.

Esta frase nos alerta para um ponto muito importante: o que será que ignoramos, que não sabemos? Como podemos não saber de algo se estamos hoje literalmente atolados em meio a um “dilúvio” de informações? Ou, como pode haver alguma informação que não temos ou não sabemos?

A cada dia, no âmbito pessoal e corporativo, estamos mais expostos a uma quantidade de informações sem precedentes e que não para de crescer. Big Data é a mais nova onda para ilustrar este cenário.

E aqui cabem dois cenários distintos. Ter a informação e não saber onde ela se encontra é o mesmo que não ter a informação. Ou seja, podemos até ter todas as informações que precisamos, porém se essas informações não estão organizadas de forma correta, o risco de não encontrá-las pode ser muito alto. Ou então encontrar a informação, porém fora do prazo requerido para atender a um determinado processo e com isso não ter a informação certa no tempo certo.

No segundo cenário, não temos de fato todas as informações necessárias e a pergunta que fica é como saber o que não sabemos, como isso é possível dado ao volume imenso de informações armazenadas e que temos que lidar no dia a dia.

Portanto, saber exatamente o que devemos capturar, gerenciar, distribuir e preservar é fundamental para começar a responder a estas questões. E neste ponto devemos entender

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até onde o que chamamos hoje de Capture pode nos ajudar e quais são suas fronteiras.

Capture sempre foi um termo usado como sinônimo de digitalização de documentos, que desde sempre tem sido um desafio, pois os conteúdos de documentos em papel são de longe os mais complexos e que exigem cuidados extras na sua captura.

Como o volume de documentos, que já nasce digital ou que já tem todo o seu ciclo de vida digital, aumenta a cada dia, todo o acervo passa a incorporar o escopo das tecnologias de Capture.

Se de um lado temos esta questão do volume de informações e ainda assim não temos a segurança de que toda a informação está disponível e acessível, por outro lado, as tecnologias envolvidas em soluções de capture evoluem de forma rápida e com recursos que minimizam erros e proporcionam maior eficiência.

Porém, é de suma importância estar atento a questões anteriores e posteriores do capture. Para que os projetos resultem em sucesso, devemos sempre ter ciência que temos vários pontos a serem analisados antes e depois do capture. Definir os conteúdos a serem capturados, como devem ser organizados, que dados devemos extrair e quais são as regras de validação, quais processos estarão atendendo, entre outros, são fatores críticos de sucesso.

Um GPS com todos os recursos possíveis e imagináveis serve para absolutamente nada se não sabemos para onde queremos ir. Se não temos um plano ou projeto muito bem desenhado, processos modelados e documentados, não será a tecnologia que nos fará chegar lá.

E com isso continuaremos a não saber o que não sabemos. www.informationmanagement.com.br

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Maior evento da América Latina sobre gestão de informações e conteúdo corporativo reuniu em São Paulo o melhor do mercado internacional www.informationmanagement.com.br

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Por Gilberto Pavoni Junior e Guilherme Batimarchi

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1 - John Mancini – Presidente da AIIM; 2 - Phillip Jones – VP da Kofax; 3 - Eduardo David – Diretor da Guia Business Media; 4 - Daniel Dias Pinto – Consultor de ECM; 5 - Derick DeLeo – Diretor da IBM; 6 - Cezar Taurion – Evangelista da IBM; 7 - Paulo Sérgio Carneiro (P3Image) e Mauro Castro (Indra); 8 - Marcelo Celebroni, consultor; 9 - Vicente

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10 - Márcio Teschima – consultor; 11 - Marina Miranda (Mutopo); 12 - Anderson Germano (VMWare); 13 - Walter Koch (Imageware); 14 - Alan Pelz-Sharpe, consultor; 15 - Ângelo Volpi, (notário), Luiz Gustavo Kiatake (E-Val) e

Troiano, Eduardo Gutierrez e Luiz Alfredo Santoyo, da ABGD;

Alexandre Atheniense, (advogado);

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A Gestão e a avalanche de novas informações O ECM efetivo conduz as empresas inteligentes em meio à avalanche de informações. Este foi o tema da apresentação de abertura do ECMShow 2012, que ocorreu na capital paulista, nos dias 18 e 19 de setembro, ministrada pelo presidente da AIIM, John Mancini, principal keynote do evento, apresentandose pela primeira vez no congresso.

O evento reuniu cerca de 1.200 participantes entre visitantes e congressistas de várias partes do Brasil em 21 horas de conteúdo apresentado em dois auditórios principais - nomeados de Gestão e Tecnologia - que disponibilizaram um programa estratégico para uma audiência composta por CEOs, CIOs e executivos tomadores de informação, e duas salas Show Case que atenderam em conteúdo os gestores de informação de empresas de todas as verticais da economia - somando mais de 36 palestras e 54 palestrantes que apresentaram nos

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dois dias as principais tendências e temas ligados à gestão de conteúdo corporativo.

Durante a palestra de abertura, o executivo da AIIM discutiu o crescimento explosivo da informação, seus riscos e as oportunidades associadas à explosão de informações geradas e transmitidas.

As empresas são confrontadas com a percepção de que nem tudo pode, ou deve, ser guardado para sempre, devido ao risco de litígios associados à política do “guardar tudo”, especialmente em função dos custos envolvidos nesse processo.

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Simultaneamente, existe um interesse crescente sobre o valor que está escondido em toda esta informação, bem como quais são as novas ferramentas que devem ser usadas.

Ao lidar com este conflito, as organizações devem enfrentar o fato de que a gestão da informação, feita de forma eficaz e em grande escala, é uma prioridade estratégica, exigindo novas ideias e abordagens.

Essa dinâmica está ocorrendo em alta velocidade, e é necessário adaptar os processos de negócios a esta realidade. Como exemplo, Mancini fala sobre a quantidade de celulares utilizados no mundo atualmente. Hoje existem mais aparelhos do que pessoas no mundo.

De acordo com ele, a interação, colaboração, ideias e conversas são exemplos da informação no sistema de envolvimento de hoje.

“A revolução que está começando será muito maior do que a que ocorreu no passado e o desafio do setor será desenvolver tecnologias para que as empresas enfrentem essas mudanças”, completa Mancini.

Automação como aliada no relacionamento com o cliente Dentro dessa perspectiva, onde é cada vez mais comum encontrar pessoas utilizando dispositivos móveis para realizar tarefas cotidianas que vão muito além do simples lazer, como trabalhar, realizar operações bancárias e enviar/receber documentos, novas atribuições surgem diante dessa evolução tecnológica e da mudança no perfil dos usuários.

Consequentemente, surgem também de-

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mandas para o desenvolvimento de aplicativos para estes dispositivos, mercado que somente em 2011 movimentou cerca de dez bilhões de dólares em todo o mundo. “O que as empresas devem pensar diante desse cenário é como adaptar os negócios para ganhar esses consumidores”, disse o vice-presidente da Kofax, Philip Jones, segundo keynote internacional a se apresentar no evento.

Além do negócio lucrativo, e que movimenta bilhões, segundo Jones, aproximadamente 44% da população mundial já utiliza algum tipo de smartphone e a tendência é de que este número aumente cada vez mais.

No entanto, para ter sucesso nessa empreitada o executivo destaca que as organizações precisam colocar o consumidor no centro dessa estratégia para conseguir entregar um serviço personalizado e eficiente.

De acordo com o executivo, nos EUA, um banco inovou criando o depósito de cheques eletrônicos, onde o cliente fotografa a frente da folha de cheque e encaminha o arquivo de imagem ao sistema do banco. Após este processo ser realizado e confirmado pela entidade, ele destrói o papel. A consequência disso foi a redução de papéis e fluxo de clientes nas agências bancárias, além da automação de um processo custoso e burocrático para o banco.

Com isso, há uma mudança drástica na utilização de dispositivos móveis para a captura e transmissão de imagens de documentos.

Da perspectiva do cliente, poupar horas com o envio de documentos seria uma grande inovação por parte do banco. E para a instituição financeira causaria um grande impacto nos

consumidores do serviço, trazendo também mais produtividade para toda a cadeia, cliente e empresa. “O cliente faz todo o trabalho, mas a impressão causada é tão grande que a empresa ganha a chancela de inovadora e moderna”, afirma Jones. Ele completa dizendo que essa solução também é barata, uma vez que não há necessidade de fornecer tecnologia (dispositivos) ao cliente, fazendo com que a corporação apenas desenvolva o aplicativo.

O conteúdo é o rei das oportunidades O mundo onde smartphones nas mãos de consumidores estão ajudando a criar e a distribuir conteúdo é também onde residem as maiores oportunidades para uma empresa crescer. Mas para que isso ocorra, elas precisam se dedicar ao business analytics e extrair o máximo de informações dessas novas fontes. “É necessário redefinir estratégias para pensar em como criam e consomem conteúdo”, aponta o diretor de ECM da IBM, Derick Deleo.

O especialista falou no ECMShow 2012 sobre como isolar informações relevantes a partir de conteúdo não-estruturado. Para ele, entender as transformações que ocorrem na tecnologia é apenas o primeiro passo para mudar o atual paradigma. “Empresas precisam colaborar na criação de conteúdo e ter uma política de analytics que possa impulsionar novas decisões.”

Ele lembra que apenas 20% dos dados de uma empresa estão em formas como nos acostumamos a ver desde a chegada da TI ao mundo corporativo. Essa quantidade está guardada

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em bancos de dados e sistemas como o ERP. Outros 80% são dados não-estruturados, que estão na empresa, em redes sociais, sensores, etc. “Eles ainda precisam de uma pessoa para serem lidos e traduzidos. Mas isso está mudando”, diz.

Computadores com inteligência artificial ou programação cognitiva, como o IBM Watson, estão mudando o modo como se trata esses 80%. São novas propostas que utilizam o melhor das máquinas, como data mining para identificar novas informações e ainda saber lidar com idiomas, contextos e linguagem. “Com isso, as empresas podem ver o presente e prever o futuro”, enfatiza.

1 - Roberto Dariva (Navita); 2 - Wilton Tamane (CNC Solutions); 3 - Aguinaldo Aragon Fernandez (Aragon Consultores); 4 - Fernando Luccats (Citrix), André Brasil, CIO da Meritor e Ascold Szymanskyj (F-secure); 5 - Fernando Cirne

(Locaweb); 6 - Walter Longo (Grupo Newcomm)

ABGD se diz preparada para os desafios da informação Representantes da ABGD (Associação Brasileira de Gestão de Documentos) apontam que o mercado está em plena transformação tecnológica e comportamental, fazendo com que as empresas de records management fiquem cada vez mais focadas em cuidar de todo o ciclo de vida de uma informação e não apenas na guarda de caixas em armazéns. “Estamos preparados para oferecer o tratamento completo da informação e ajudar os clientes”, disse o diretor da entidade, Luiz Alfredo Santoyo, em uma das palestras mais concorridas do ECMSHOW 2012.

De acordo com números divulgados pelo presidente da associação, Eduardo Coppolla Gutierrez, o setor cuida de 40 milhões de caixas terceirizadas e 120 bilhões de documentos. O crescimento é entre 15% e 20% ao ano somente nessa guarda. Mas os números devem multiplicar com tendências como mobilidade, SaaS, Cloud, Data Mining e Big Data.

Executivos sentem que informação é desperdiçada nas empresas A dificuldade em definir políticas de gestão da informação está atrapalhando a tomada de decisões nas empresas. O assunto foi discutido pelo consultor Márcio Teschima durante a palestra “A hora de descentralizar no Records Management: Construindo um melhor Workflow”. O especialista apresentou uma pesquisa da Oracle feita

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com mais de 300 executivos que mostra que os gestores não conseguem obter as informações em tempo hábil.

Para Teschima, tal dificuldade mostra que ainda existe muito a ser melhorado mesmo em empresas que adotaram projetos de gestão da informação e isso abre grandes oportunidades para empresas do ramo de ECM. “Nós que estamos dentro desses projetos é que temos de cuidar para que tudo funcione melhor”, aponta.

Segundo o consultor, somente a preocupação com a TI não resolve o problema. “É preciso ter um conjunto de fatores e experiências para fazer o negócio funcionar”, destaca. Segurança, compliance, indicadores e definição do escopo são outros tópicos importantes, de acordo com ele, para que o projeto avance.

BPO: saber comprar é tão importante quanto cobrar No painel “Entendendo e Justificando o BPO”, Marcelo Celebroni, consultor da área, moderou e recepcionou Paulo Sérgio Carneiro, presidente da P3Image e Mauro Castro Lucas de Sousa, diretor executivo de BPO da Indra. Nesse painel, os participantes ressaltaram a evolução do mercado ao integrar aos seus modelos de negócios empresas focadas e especializadas, mas ressaltaram também a importância do cliente ao determinar com precisão o tipo de serviço necessário para não ter surpresas na hora da entrega.

Hoje a dialética em torno do BPO está muito mais acessível e próxima dos responsáveis pela tomada de decisão, a questão está em elaborar um planejamento adequado para obtenção de resultados que venham realmente a integrar ao modelo de negócio de cada empresa.

Os perigos da falta de estratégia Empresas que colecionam bilhões de arquivos contam com boa parcela de sorte, na maioria das vezes, para encontrar dados necessários para definir estratégia. Em papel ou em formato digital, a situação é a mesma e esses problemas devem ser colocados na mesa para evitar erros de estratégia na hora de uma política de gestão da informação. O alerta é feito pelo diretor de Pesquisa de

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Gestão de Conteúdo e Colaboração da inglesa 451 Research, Alan Pelz-Sharpe.

Para ele, as mudanças atuais do mercado, principalmente em termos de tecnologia, podem fazer com que algumas empresas fiquem deslumbradas com as possibilidades e esqueçam o real foco do problema a ser resolvido dentro de uma política de gestão da informação. “Nem tudo que é antigo é errado, nem tudo que é moderno é o mais correto”, diz.

Empresas precisam de líderes e governança As empresas envolvidas com projetos de gestão da informação precisam de líderes que levem as equipes aos objetivos e prazos definidos, cuidando da governança para que nada fique fora de controle. O conselho é do professor da FIA-USP e consultor, Aguinaldo Aragon Fernandez. Segundo o especialista, as responsabilidades se dividem entre TI e conteúdo e alguém precisa centralizar as decisões de um modo que o projeto não fique cambaleante entre um setor e outro. “As estratégias precisam estar alinhadas aos objetivos corporativos e não apenas aos departamentos”, diz Aragon.

Ele cita alguns fatores críticos para o sucesso, além da liderança. “O patrocínio da cúpula da empresa é primordial porque esse tipo de projeto certamente envolve mudanças culturais”, comenta. Além disso, é preciso descobrir e cuidar de “zonas cinzentas”, definir o que será feito pela empresa e o que será terceirizado, cuidar dos níveis de serviço e definir métodos, tecnologias e procedimentos na gestão de arquivos.

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BYOD é inevitável, mas deve demorar e carece de ROI A tendência do “Traga o Seu Próprio Dispositivo” (Bring Your Device - BYOD na sigla em inglês) é algo com o qual as corporações terão de conviver inevitavelmente. Contudo, deve demorar ainda alguns anos para se consolidar e traz desafios para se obter retorno tangível sobre a estratégia. O assunto foi debatido em um dos painéis do ECMSHOW 2012 pelo CIO da Meritor, André Assis; o vice-presidente de Vendas e Operações da F-Secure, Ascold Szymanskyj; e o engenheiro de Vendas da Citrix Systems, Fernando Luccats.

Para os palestrantes, o BYOD é algo que já ocorre nas empresas, impulsionado pela consumerização, e o maior desafio é a segurança sobre as informações. Szymanskyj apresentou números de pesquisas que mostram que 25% dos funcionários de grandes empresas já perderam o celular nos últimos 12 meses e 74% já perderam algum conteúdo importante que estava guardado em dispositivos pessoais.

“O prejuízo não é o aparelho que extraviou ou foi roubado, são as informações que estão nele que são mais valiosas”, diz.

Luccats aponta que o BYOD pode ter vários sabores, mas é algo que já está ocorrendo dentro das empresas e será impossível de ser controlado. “Há tecnologia hoje para ajudar as empresas a controlarem suas políticas de BYOD e a adoção é somente uma questão de cultura”, aponta.

Já o CIO da Meritor destaca que o BYOD deve demorar algum tempo até se tornar uma

prática comum. “Não há como fechar essa conta, mesmo com o retorno de intangíveis isso é complicado de medir”, diz. Com isso, o mercado dependerá de pioneiros que possam adotar o BYOD e mostrar como ter métricas e sucesso nessas iniciativas.

Big Data muda modelos de negócio Especialista aponta que a mobilidade, sensores em equipamentos e redes sociais estão criando novos locais onde as empresas podem coletar dados, transformando o modo como agem atualmente no mercado.

O Big Data é uma realidade, mas ele é uma consequência de outras transformações que vivemos hoje. A análise é do gerente de Novas Tecnologias Aplicadas e evangelista técnico da IBM Brasil, Cezar Taurion. Em sua palestra no ECMSHOW 2012, o especialista mostrou que mobilidade, Internet e redes sociais estão impulsionando as mudanças e criando a avalanche de dados que as empresas são obrigadas a lidar. “É o poder de criar e compartilhar conteúdo que está gerando o Big Data”, diz.

Para Taurion, a situação traz grandes desafios. O maior deles é que as empresas precisam tirar subsídios para ações em meio a dados que não estão acostumadas a tratar. Antes, a preocupação era lidar com informações contidas em sistemas corporativos. Isso mudou com o conteúdo e conversações em redes sociais, sensores em carros e equipamentos gerando dados

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etc. Isso tudo é o Big Data. Com isso, novos modelos de análise precisam ser implantados. interação entre departamentos e executivos A evolução do mercado e os avanços da tecnologia irão ajudar cada vez mais as empresas a cuidarem das informações.

Mas sem definir metas, processos e estratégias, as companhias podem afundar num oceano de dados desperdiçados. Para o arquiteto de ECM e especialista em tecnologias de captura e gerenciamento de fluxo de documentos Daniel Dias Pinto, o caos informacional existe e merece maior atenção das empresas. “Todo mundo tem informação, o importante é saber o que ela pode fazer por nós”, comenta.

Dias enfatiza que a evolução da nomenclatura do mercado é um exemplo de como as coisas estão avançando. “Antes era microfilme, passamos para o GED, depois o ECM e hoje falamos em EIM. Mas ainda não é o nome definitivo e isso pode mudar de acordo com novas soluções e enfoques sobre os problemas”, diz.

No entanto, as empresas ainda convivem com nichos de conteúdo e barreiras que impedem que a informação seja trafegada livremente entre as áreas de negócio.

A evolução do capture O procedimento de capture de documentos foi durante muito tempo ligado ao GED e aos grandes acervos. Mas a evolução do conceito de GED para EIM e o lançamento de novos softwares e scanners criaram o novo foco de digitalização distribuída. “A mudança trouxe um foco maior na otimização dos processos de negócio”, explica o especialista em digitalização, Wilton Tamane.

Mas esse é só o começo da revolução. “Embora o problema ainda seja o papel nas empresas, há uma necessidade cada vez maior de incorporar os acervos digitais na gestão da informação”, diz. Tamane aconselha aos gestores de projetos desse tipo que não se preocupem tanto em capturar tudo que existe diante deles. “É preciso ter critério e definir o que irá ser importante e entrar nos processos e sistemas”, diz. A partir daí, é preciso garantir que toda a informação selecionada possa ser utilizada em qualquer momento e qualquer lugar.

Ele ainda enfatiza: “Nem sempre é preciso aplicar um monte de tecnologias, muitas vezes é só uma questão de organização”.

De Gutemberg a Zuckerberg “Desafio não é gerar conteúdo, é tirar proveito dele”. O alerta foi dado pelo consultor e diretor da Imageware, Walter Koch, na palestra de encerramento do ECMSHOW 2012: “De Gutenberg a

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Zuckerberg”. De acordo com o especialista, o volume de dados gerado atualmente é grande e só tende a crescer de forma monumental. O problema é conseguir extrair informações relevantes para transformar o negócio, considerando que hoje elas estão em ambos os lados das relações.

“Enquanto na época de Gutenberg o conteúdo era criado e enviado, hoje, na época de Zuckerberg, as pessoas são chamadas para compartilhar e colaborar na criação dele”, explica Koch. Com essa mudança, os desafios são: engajar as pessoas, cuidar da segurança, saber usar a cloud computing e as redes sociais na linguagem que o público aceita e trazer benefícios para o negócio.

Para Koch, o mercado já está sentindo a falta de profissionais que entendam essas necessidades e requisitos. “Não é mais uma questão de entender só de tecnologia”, diz. O profissional precisa saber trabalhar com informações tanto em papel quanto digital, saber a hora certa de digitalizá-las, estruturar o programa de governança da informação, além de entender onde redes sociais, Big Data e mobilidade podem trazer benefícios para as empresas. aprendendo com as redes sociais Mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo compartilham informações e geram conteúdo por meio de redes sociais, movimentando cerca de 15 petabytes de dados estruturados e não-estruturados diariamente.

Organizações como Google e Facebook utilizam essas informações geradas espontaneamente por seus usuários para personalizar buscas e direcionar ofertas de produtos de acordo com o perfil de seus usuários.

No entanto, o que os profissionais de ECM podem aprender com empresas como estas que gerenciam um volume diário de informação tão grande? A resposta é simples, e não há nenhum segredo ou fórmula mági-

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ca nela: Empresas como Google e Facebook utilizam cloud computing para armazenar e gerenciar essas informações. Para isso, segundo o engenheiro de vendas da VMware, Anderson Germano, é preciso quebrar alguns paradigmas, em especial garantir a dinâmica e agilidade para atender à demanda. “Hoje é preciso ter todas as informações disponíveis integralmente, independente de hora e lugar por meio de dispositivos móveis. Essa é a base necessária proporcionada pelas tecnologias de cloud. O mais importante, é sair do contexto da estrutura física e pensar na entrega que a demanda exige”, comentou Germano.

mação para que todo conteúdo recebido fosse analisado e se tornasse algum tipo de indicador. Outra ação que causou grande impacto nessa estratégia foi o tipo de profissional contratado pela empresa para trabalhar com as redes sociais, uma vez que, segundo Cerni, esse perfil exige muito dinamismo e proatividade, ao contrário dos canais convencionais, onde atendentes seguem um roteiro ou tem uma gama de opções pré-estabelecidas para tentar solucionar as demandas do cliente.

“Não adianta em nada ter milhares de seguidores nas redes sociais se eles não interagirem com a empresa”, recomenda Cerni.

estreitar comunicação com o mercado Utilizar as mídias sociais como ferramenta para obter feedbacks do mercado e estreitar relacionamento com clientes e fornecedores tem se tornado uma prática cada vez mais comum entre as organizações.

Para a Locaweb, empresa nacional fornecedora de soluções em TI, adotar essa prática resultou em uma melhora significativa no relacionamento que a organização mantinha com seus parceiros, fornecedores e clientes, além de reforçar, positivamente, sua marca nas redes sociais.

A primeira medida tomada pela Locaweb foi desenvolver uma área de conteúdo por meio de parcerias com blogs e produção própria de material para seus clientes. Além do conteúdo, estratégias de marketing e a criação de promoções direcionadas às redes sociais também deram um upgrade nas ações da empresa.

Em três anos, as citações positivas sobre a Locaweb saltaram de 25% para 64%, além de otimizar a área de atendimento ao cliente e suporte ao usuário.

Com a estratégia bem-sucedida e uma série de feedbacks recebidos, a empresa precisava otimizar também os fluxos de infor-

“Reveja todos os seus paradigmas” O mundo digital não exige que pessoas ou empresas aprendam algo novo, ele pede que esqueçamos tudo primeiro. Esse é o conselho do mentor de Estratégia e Inovação da Newcomm, Walter Longo. Segundo ele, a atitude é necessária porque a verdadeira revolução não é da tecnologia, é do cérebro.

Longo até criou um neologismo: exteligência. Ela é a capacidade de encontrar informações e conhecimento por meio dos dispositivos eletrônicos, bancos de dados e Internet para que ajudem a tomar uma decisão.

Ele cita um exemplo de quebra radical de paradigma lembrando um conceito arraigado dentro de empresas: o cliente tem sempre razão. Segundo ele, não é possível mais dizer isso. “Simplesmente porque o cliente não sabe exatamente o que quer diante de tantas possibilidades que existem ao seu alcance, Longo ainda aponta algumas inovações que podem mudar radicalmente o modo como a informação é gerada, compartilhada e consumida. Realidade aumentada, robótica com inteligência artificial e novos dispositivos como o óculos do Google devem ser acompanhados de perto e analisados sobre as rupturas que podem trazer em curto espaço de tempo.

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Por Aline Lopes e Ricardo Siqueira

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O ECM na prática As melhores práticas do mercado nacional fizeram das salas Show Case a vitrine dos cases de sucesso e das melhores aplicações da tecnologia na gestão de conteúdo corporativo.

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1 - José Antonio Galves, Especialista em projetos de ECM; 2 - Affonso Nassif (Intralinks); 3 - José Guilherme Junqueira de Souza (ABGD); 4 - Ubirajara Maia de Oliveira (TOTVS); 5 - Marcos Justino Paulo (Recall); 6 - Humberto Lotito (Tecmach); 7 - Thiago Cruz, Especialista em SharePoint; 8 - Mil-

Dando início ao evento, José Antônio Galves, consultor de Gestão Documental, apresenta os principais obstáculos e as melhores práticas a serem implantadas para a execução de um projeto de sucesso.

O consultor conta que uma ferramenta de ECM é construída pela área de negócio, governança, BI, gestão de risco, jurídico, TI, segurança da informação, gestão documental; usando todos esses canais a possibilidade de sucesso é muito grande.

Galves cita os principais desafios de um projeto de ECM: “Fornecer informação para empresa para que ela possa tomar uma decisão correta, e implantar a ferramenta de ECM considerando o crescente volume de conteúdo, conciliar tudo isso e garimpar a informação para ver se é possível encontrá-la de forma correta.”

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ton Alves, Diretor de TI e Facilities do Hospital Infantil Sabará; 9 - Cláudio faria (IBM); 10 - André Andrade

(Opentext); 11 - Claudio Yamashita

(Intralinks); 12 - Jurandyr Silva Filho

(Tecmach); 13 - Carlyle Macedo (Ko-

dak); 14 - Murilo Alencar (De Click);

15 - Carlos Eduardo Zani (Techint); 16 - Nilson Santos (Readsoft)

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A preservação de documentos e informações O diretor da ABGD, José Guilherme de Sousa, discursou sobre a importância das empresas definirem políticas de gestão e preservação de seu uso de informações, formatos e peças que ao longo do tempo vêm migrando de um formato analógico para o formato digital, o que apresenta um desafio cada vez maior para os profissionais de gestão da informação no intuito de preservá-la ao longo do tempo.

Segundo Sousa, hoje no mercado a evolução do meio analógico para o digital é uma grande preocupação das empresas, que adotam políticas corporativas para manter o documento preservado. Acredita ser necessário manter os documentos autênticos, certificar a autenticação e ter uma cópia de segurança.

Para o diretor, a informação digital é extremamente suscetível a intervenções não autorizadas (perda, adulteração e destruição), degradação física e obsolescência tecnológica, pois daqui alguns anos a informação vai ser recuperada e tecnologias futuras podem não ser totalmente compatíveis.

O poder da colaboração na gestão da informação Em sua palestra, Ubirajara Maia de Oliveira, diretor de Tecnologia

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da Totvs, apresentou a evolução do ECM tradicional para o mundo colaborativo.

A solução de ECM Social vem da tradicional solução de documentos e gestão de processos a gestão de portais. No primeiro momento a informação é armazenada, no segundo dá vida aos processos e no terceiro momento esse conteúdo é distribuído para públicos dirigidos.

A quarta evolução nessa escala de maturidade é a mobilidade, ao dar acesso aos dispositivos móveis e tablets, para que a informação chegue ao usuário. A socialização vem para promover a colaboração do ambiente entre usuário e cada nicho de informação. É possível extrair do usuário a participação nesse processo colaborativo, o que se torna o diferencial do ECM Social.

Visão Geral do Capture no Brasil No evento, Wilton Tamane mostrou como estão as aplicações de digitalização de documentos no Brasil, apresentou as duas grandes vertentes nessa área, o que é o acervo e a digitalização em alto volume de forma centralizada e descentralizada.

Segundo Tamane, está se buscando hoje digitalizar o que é chamado de “na ponta”, a porta de entrada do documento, com isso as empresas estão evitando que os documentos físicos adentrem as suas empresas, transmitindo os arquivos digitais aos profissionais que vão analisar de forma mais rápida, segura e com eficiência. Isso é uma forma de digitalização distribuída, em que o documento

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passe a não mais trafegar de forma física e sim na forma digital.

Wilton explica que nesses processos são utilizados softwares, scanners, treinamento, capacitação e conceitos de documentação.

Automação dos Processos de Negócio com uso de Certificado Digital O palestrante Marcos Justino Paulo falou sobre a união de duas tecnologias que estão muito latentes, que é o uso do ECM, ferramenta de controle de repositório de documentos, com a certificação digital, unidas através de uma única solução, de forma que possa desde a origem da informação colocar a legalidade e a certeza do emissor. Nesse processo de negócio o documento é criado dentro dessa regra e do fluxo do trabalho, de maneira em que não é preciso o suporte do papel para dar legalidade ao processo.

Paulo explica que com todo esse processo existe um controle do fluxo da documentação dentro da empresa, onde se consegue otimizar os processos de negócio desde as áreas de suporte como, contas a pagar, recursos humanos, área administrativa e até o próprio core business, podendo conferir o fluxo de trabalho de uma forma mais automatizada, fácil, simples e com menos custos.

Reduzindo custos operacionais na gestão de RH Humberto Lotito, diretor de Tecnologia e Soluções da Tecmach, apresentou em sua palestra como são implementadas soluções de RH.

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Segundo o executivo, é possível fazer o uso de uma plataforma já existente do cliente, onde ele não terá nenhum custo operacional adicional para implementá-la.

Dentro do contexto das multifuncionais apresentadas na ocasião, foi implementada uma solução que atende a necessidade de RH do cliente, que se trata de uma grande corporação europeia e americana presente no Brasil.

O desafio de negócio do cliente era a implantação de uma série de totens de atendimento, que possuem um custo operacional alto, e o objetivo era implementar em cerca de 100 localidades.

A ideia foi permitir ao cliente que pudesse rodar uma solução dentro do contexto da multifuncional atendendo a mesma necessidade que teria dentro do toten. O ganho operacional é grande e permite que a empresa dê início a um processo de gestão documental.

SharePoint 2013: o que vem por aí?

O palestrante Thiago Soares, diretor da empresa Inpartec, apresentou as novidades e melhorias da versão do SharePoint 2013. A arquitetura do programa é a mesma da anterior.

Soares cita algumas dessas novidades: “O SharePoint vem com muitas novidades para as redes sociais, com news feed, muito parecido com o Facebook, que serve para um ambiente corporativo. Mas pensando em não deixar a gestão de documento à parte, conta também com o web apps, serviços conectados a nuvem, e o marketplace.”

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Versatilidade da solução ECM da IBM para dispositivos móveis Na primeira palestra do dia, o especialista em soluções de Gestão de Conteúdo Corporativo, Cláudio Faria, apresentou as novas interfaces de conectividade da IBM, que se adapta a esse novo mundo de tablets e de novas formas de acesso.

Faria explicou sobre o Content Navigator, que é um toolkit de componentes visuais para estender a interface nativa, construir e integrar com interfaces customizadas. Conta também com o acesso federado a múltiplos repositórios de conteúdo, ou seja, gerenciamento de conteúdo móvel, onde se pode navegar e pesquisar, ver propriedades e tipos de arquivos nativos.

O especialista falou também sobre o FIMO, a integração com o Microsoft Office, um plug-in por onde vai poder navegar por suas pastas do repositório ECM, realizar pesquisas, etc, enfatizando que muitos usuários finais utilizam esse meio.

Faria mostrou ainda como funciona o CMIS, um novo padrão de comunicação via Web Services, que permite interação entre repositórios de conteúdo, independentemente do fornecedor ou infraestrutura.

Uso de front ends em portais corporativos O palestrante André Andrade destacou o uso de portais corporativos para unificação de front ends de negócio, onde mostrou três

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Colaboração de forma segura dentro e fora da sua organização Claudio Yamashita, diretor geral da Intralinks na América Latina, apresentou um meio de como as empresas podem colaborar de uma forma segura quando o quesito é fora do firewall.

Yamashita disse que as organizações têm uma dificuldade de conseguir compartilhar conteúdo sem pôr em risco a segurança dessa informação, e se este for manuseado e utilizado por qualquer dispositivo móvel, o usuário deve ter o acesso de forma segura e fazer com que essa colaboração seja eficiente, sem pôr em risco a informação da empresa.

O diretor explica também que algumas organizações precisam amadurecer e entender qual a necessidade do usuário com relação aos diferentes dispositivos móveis, que tipos de processos podem ser implementados no dispositivo, se isso terá diretamente

uma influência da aplicação na nuvem que permite esses acessos remotos e agilidade na implementação; é tudo uma nova tendência e as empresas estão começando a se dar conta da necessidade de mapear todo esse processo.

Nuvens no horizonte ou céu de brigadeiro?

Carlyle Macedo, especialista e consultor da Kodak Solutions for Business, apresentou formas de onde se pode coletar alguns dados e ferramentas para fazer uma avaliação se a computação na nuvem é boa ou não.

Segundo Macedo, a nuvem é uma evolução de tecnologias que podem ter uma série de benefícios para empresa, mas tem que avaliar quais são e ter em consideração que existem alguns riscos. No momento a tecnologia está em maturação, então as coisas ainda estão acontecendo, sendo que um dos maiores riscos é a segurança.

O especialista disse que existem empresas que garantem essa segurança, mas que na realidade ela não existe. “Todo mundo diz que vai ter uma boa segurança, mas na verdade ainda há muitos provedores que não dão uma visão do que está acontecendo por trás dessa nuvem, isso muitas vezes pode ser ruim para o negócio, e existe um consenso de que uma vez que esteja numa nuvem vai ser muito difícil migrar para outra caso queira, então ter que estar consciente desses riscos.”

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casos dessa tecnologia em relação a produtos da Claro: o front ends de vendas e de antedimento.

Andrade explicou que o uso de portais não é necessariamente para exposição de conteúdos informativos e pode ser utilizado como container de módulos, estrutura necessária para exposição de um sistema, proporcionando benefícios como produtividade, funcionalidade e manutenção.

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Redução de custos no processo de contas a pagar O palestrante Daniel Leite da Silva, coordenador financeiro da PDG, apresentou uma solução em parceria com a Readsoft para encontrar um meio de recebimento de documentos fiscais em um processo de pagamento, onde a empresa PDG encontrava dificuldade devido ao grande volume de pagamentos.

O coordenador financeiro conta que com essa parceria houve uma melhoria, mas era um processo complicado. Em cada área possuía um scanner, onde se digitalizava a nota fiscal e enviava para um software que validava os principais campos. Depois se encaminhava esses documentos para o software SAP 6.0, e pela imagem da nota era feito todo o processo de lançamento de análise da nota, reconhecimento dos principais campos e processo de pagamento.

Silva explica quais foram os resultados dessa parceria: “Foi gerada uma redução de custos muito grande, e de encargos financeiros por atraso de notas que chegavam ao contas a pagar, como protestos, impostos recolhidos em atrasos. Essa solução foi um sucesso para PDG, e já roda em 100% das obras.”

CERTIFICAÇÃo DIGITAL PARA CONCESSÃO E RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO No painel moderado por Christian Ribas, especialista em certificação digital, foi apresentado o uso prático de elementos diversos da cadeia de certificação digital, agregando segurança e valor em processos do

1 - Sam Aved (E-Vault); 2 - Ângelo Volpi, notário

especialista em certificação digital; 3 - Susana Bati-

cotidiano de empresas financeiras e serviços públicos na cadeia de concessão e recuperação de créditos, suportados por soluções ECM e interligados a serviços de cartório em meio eletrônico.

O executivo da Valid, Marcio Nunes, convidado para o painel, introduziu a importância da certificação digital no gerenciamento de ECM e os benefícios que a tecnologia traz para o “mundo sem papel”. Mario de Carvalho Neto, vice-presidente da ANOREG/SP e diretor da ANOREG/BR (Associação dos Notários e Registradores do Brasil), falou sobre os benefícios que a tecnologia trouxe para a guarda de documentos eletrônicos nos cartórios.

Automatização de contas médicas na Central Nacional Unimed Thiago Cachello, consultor de Sistemas da Unimed, apresentou o case de certificação digital, em que o objetivo do projeto era a automação do fluxo de negócios para acelerar o recebimento de contas da empresa que está focada em planos empresariais e pessoas jurídicas. A digitalização foi feita com scanners da Fujtsu.

O resultado foi o aumento da produtividade com a automação do processo, a redução dos custos com correio e transporte, a extinção do trânsito de caixas pela empresa, melhoria também da qualidade da análise e ainda a contribuição para responsabilidade ambiental com a redução de uso de papel.

Captura e Cloud Computing na Era Móvel O crescimento da mobilidade e as aplicações em cloud foram apresentados por Irineu Granato. O especialista em sistemas de ECM mostrou exemplos de aplicativos e programas que já foram criados para a era móvel, como o jogo Angry Birds e o editor de imagem, Instagram.

Dispositivos móveis, como smartphones, tablets ou até mesmo laptops não são mais apenas dispositivos de comunicação, pois eles são uma parte essencial de nossas vidas cotidianas, seja ela pessoal ou profissional. Isto também se aplica às empresas, com a capacidade de abraçar as comunicações móveis para agilizar seus

marchi, editora; Cínthia Freitas, prof. Especialista em documentos forenses e Hérnan Armbruster, CEO da Trend Micro Brasil; 4 - Francisco Palleta, diretor da Faculdade

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de Tecnologia da FAAP; 5 - Thiago Cachello (IBM); 6 -

Paulo Pedro Filho (Michelin); 7 - Christian Ribas (SBS

Ativos); 8 - Márcio Nunes (Valid Certificadora); 9 - Má-

rio de Camargo Neto, diretor da Anoreg/BR; 10 - Irineu

Granato (Montreal); 11 - Alan Macedo Costa (Sebrae);

12 - Élvis Correa Miranda (TJDFT – Tribunal de Justiça

do Distrito Federal); 13 - Alexandre Códova (Kofax);

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14 - Denis Abrantes (Oracle); 14 - Daniel Leite (PDG).

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O espaço ECM Connection reuniu especialistas e o público do congresso para tirar dúvidas e aprofundar temas específicos.

(No sentido horário) Wilton Tamane recebe um congressista na

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mesa especial sobre Capture/Imaging; Daniel Dias Pinto fala com

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um participante na mesa sobre Arquitetura da Informação.

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processos e transações, aliados aos serviços oferecidos na nuvem, são as novas tendências e desafios do mercado mundial.

Documentos digitais e seus aspectos legais O advogado e especialista em certificação digital, Ângelo Volpi, apresentou uma palestra sobre a legalização dos documentos digitais por meio da certificação e as implicações legais da recente edição da lei de digitalização de documentos.

A apresentação foi aberta com a seguinte questão: “Documento eletrônico é físico?”.

Para o tabelião, o que ocupa bits pode ser considerado como “coisa”, mesmo não sendo palpável. “Documento eletrônico não é virtual no sentido de antimatéria, caso contrário, ele não ocuparia espaço.” Ângelo enfatizou que não é possível diferenciar um documento digitalizado de um que já surgiu nesse modelo. Contudo, para qualquer comprovação da veracidade do documento, é necessária a versão original. Em relação à legalidade das assinaturas digitais, Volpi garante que elas possuem validade jurídica, e que existem várias formas de assinaturas ele-

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trônicas, como a biometria que efetua a leitura de impressão digital, leitores de voz, e da irís.

Volpi ainda mencionou que já existem softwares que captam as assinaturas eletrônicas manuscritas. Esses aparelhos podem registrar características pessoais como a pressão na escrita.

tituídos de valor histórico/permanente, contribuindo para o ganho de espaço físico e a maior eficiência na gestão documental da instituição, além da identificação da documentação de valor histórico, que permitirá a aplicação de tratamento que garanta a sua preservação de forma adequada para a sociedade.

Tratamento e arquivamento de processos jurídicos Elvis Correa Miranda, analista judiciário da área de Arquivologia do TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios), apresentou de forma sintética os detalhes do PROPAE (Projeto de Expansão do Tratamento Arquivístico dos Processos dos Arquivos Intermediários Judiciais).

Em linhas gerais, o Projeto pressupõe que a documentação seja submetida a processo de interpretação e codificação por assunto, aplicação de tabela de temporalidade, arranjo por assunto/temporalidade, cadastramento e endereçamento em sistema informatizado, higienização, digitalização, certificação digital e microfilmagem eletrônica.

O PROPAE tem o objetivo de permitir a eliminação de processos judiciais findos des-

Segurança e recuperação de dados na nuvem Dando início ao segundo dia do ECMSHOW, Sam Aved, diretor da Evault para a América Latina e Caribe, apresentou as necessidades de contratar serviços seguros de back up de dados, aplicações na nuvem e a evolução desse armazenamento. O executivo instruiu a quem pretende contratar esse serviço, para que busque se informar acerca da qualidade da ferramenta oferecida.

Segundo Aved, a melhor maneira de armazenar dados é fazendo a duplicação desse conteúdo, o mantendo tanto na nuvem, quanto em um data center, verificando que ambos estão protegidos e seguros. Ainda enfatizou que nos datas da Evault, o conteúdo que o cliente deposita não fica visível para a empresa, e que apenas o contratante do serviço tem poder da

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chave que dá acesso a eles.

Mesmo em datas centers protegidos, ainda há risco de que algum conteúdo seja corrompido, mas Aved afirmou que o índice de recuperação chega a ser maior que o da própria perda.

Aplicação de software em dispositivos móveis Alexandre Córdova, especialista de sistemas da Kofax, começou sua apresentação mostrando que a empresa se encontra na quarta posição de fornecedora de software para aplicativos em celulares smartphones, e que está nos projetos da corporação uma expansão para atingir maior crescimento na área móvel.

O executivo apresentou que, com apenas uma solução, a empresa trabalha com diversas ferramentas de ECM para diversos tipos de dispositivos com a mesma qualidade. E também enfatizou que as plataformas funcionam de maneira simples, visando atingir maior número de usuários.

Córdova contou que a Kofax possui um projeto para fazer transações de dispositivos móveis para scanners com wireless, e que já estão ocorrendo testes dentro da empresa.

Gestão diária de conteúdo Denis Abrantes, gerente de Produtos da Oracle, apresentou a gestão de conteúdo no dia a dia. Segundo ele, o repositório de conteúdo não pode ser uma caixa preta dentro da empresa; a solução de ECM deve disponibilizar seu conteúdo para todos os usuários, a todo o momento, em qualquer dispositivo ou interface que eles utilizem no seu dia a dia.

O executivo mostrou como ‘embutir’ gestão de conteúdo nas interfaces que os Rodapé AIIM 2 09/10/12 a usar, 15:27 seusMissão usuários já 2.pdf estão acostumados

reduzindo a curva de aprendizado e maximizando a utilização.

Segredo da segurança das informações No painel do segundo dia, Susana Batimarch, editora da revista e do portal Information Management, moderou a discussão acerca de segurança na gestão de documentos em papel e também os digitais.

Hernán Armbruster, vice-presidente da Trend Micro no Brasil, e um dos convidados do painel, apontou alguns exemplos de grandes empresas que sofreram ataques, ou tiveram seus dados roubados. Segundo ele, o acesso fácil a uma rede ou na nuvem facilita a ação criminosa muito mais do que o furto de um documento físico. Quando questionado sobre a diferença entre os criminosos que furtam dados e os que agem “nas ruas”, Armbruster afirmou que ambos são criminosos e é apenas a técnica que muda.

Cinthia Freitas, mestre em Informática Industrial, enfatizou que falta conscientização na população que muitas vezes acessa seus dados em locais que não são seguros, assim se expondo a qualquer tipo de crime. Armbruster comenta: “As empresas protegem mais os dispositivos do que os dados que constam dele”.

Ele afirma que os dados que são armazenados na nuvem e podem ser acessados em qualquer dispositivo merecem maior cuidado.

O valor das certificações profissionais O professor e diretor Francisco Paletta, falou da busca por um perfil profissional qualificado, de conteúdo digital e da gestão de conteúdo adquirido. Paletta comentou que apesar de toda a

tecnologia disponível atualmente, ainda existe uma grande preferência por leitura em papel, e não apenas em dispositivos móveis. Contudo, ele mesmo atesta que futuramente 75% do conteúdo digital será produzido por indivíduos.

Enfatizou que diversos veículos brasileiros, em uma determinada época, lançam matérias sobre várias empresas que estão procurando por profissionais experientes e que podem agregar muito mais a empresa.

Segundo o professor, o profissional que lida com a informação tem que ter total conhecimento do papel que ela exerce. “Para lidar com a informação é preciso fazer escolhas tecnológicas, significa estar preparado para lidar com pressão, pois qualquer decisão errada pode ser prejudicial.”

Prontuário médico eletrônico e certificação digital Milton Alves, diretor de TI e Facilities do Hospital Infantil Sabará, mostrou como é possível, por meio da certificação digital, automatizar processos de trabalho sem a necessidade de incluir o papel nas atividades.

O executivo apresentou a evolução de documentos que antigamente eram armazenados em grande volume, e ocupavam espaço no próprio hospital, agora estão concentrados no sistema SAVE (Sistema de Arquivo Virtual e Eletrônico). A empresa investiu R$ 87 milhões na expansão no hospital.

Segundo Alves, “se a negociação com o provedor obtiver a eliminação de papel, já estamos contribuindo significativamente com o ambiente.” Essa redução contribuiu para que o Hospital Sabará entrasse para o ranking das 50 maiores empresas do bem, por sua postura e ações.

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MISSÃO 2013

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THE

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GERENCIAR INFORMAÇÕES E DOCUMENTOS É O SEU TRABALHO? Com o objetivo de aproximar os profissionais, gestores de informações e documentos, em 2009, a revista Information Management criou o ECMCONNECTION, um fórum permanente de discussões, para a troca de experiências e disseminação de conhecimento, que rapidamente se tornou a maior comunidade de gestores de informações e documentos da América Latina.

Agora, alcançando a marca de mais de 1200 membros, o ECMCONNECTION vai dar um importante passo para tornar o fórum VIRTUAL em uma comunidade REAL contribuindo para o desenvolvimento dos profissionais e o fortalecimento de seu relacionamento, através de uma agenda diferenciada e benefícios exclusivos para seus membros.

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Francisco G. de Andrade 150463 - membro desde 2012

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Certisign apresenta Prontuário Eletrônico para o mercado de saúde no ECMSHOW 2012 Solução já está disponível no mercado e oferece vantagens para pacientes, hospitais e meio ambiente Veja mais: http://bit.ly/RB2sJi

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ECMSHOW 2012, que ocorreu nos dias 18 e 19 de setembro no Hotel Caesar Vila Olímpia – São Paulo, contou com grandes empresas do segmento de tecnologia, dentre elas a Certisign, empresa especializada no desenvolvimento de certificação digital.

A marca apresentou durante o evento sua nova solução para o mercado de saúde, o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP).

A Certisign levou também ao ECMSHOW 2012 soluções para ECM, inclusive opções de serviços que garantem a desmaterialização de processos como, por exemplo, a assinatura digital.

A marca é líder em certificação digital, pioneira nessa atividade e atuante há mais de 16 anos. Foi a terceira autoridade certificadora a operar no mundo e a primeira na América Latina. A Certisign é a única empresa nacional que focaliza exclusivamente em soluções que contemplam a certificação digital.

A solução Prontuário Eletrônico já é utilizada em hospitais como o Hospital Infantil Sabará, Samaritano e ICESP, e visa a maior segurança para pacientes, redução de custos com compra e impressão de insumos, além de colaborar com a preservação do meio ambiente.

De acordo com a empresa, a

principal vantagem da solução é o fato de ser uma integradora da certificação digital em todas as etapas de atendimento aos pacientes, permitindo que os colaboradores e médicos assinem digitalmente as documentações do PEP, e o mais importante, sem abrir mão da validade jurídica.

Outro benefício do Prontuário Eletrônico é a redução de erros de grafia e a compreensão de laudos médicos, facilitando e agilizando os processos.

A solução concentra, em um único sistema, guias de internação, prontuários médicos, históricos de atendimento e documentos utilizados internamente, independentemente do setor em que o paciente tenha sido atendido anteriormente.

Uma grande praticidade da solução é que além dos documentos serem gerados eletronicamente, eles também são armazenados do mesmo modo.

A companhia conta com mil pontos de atendimento distribuídos pelo país e atingiu a marca de mais de três milhões certificados eletrônicos.

Com aplicações em organizações públicas e privadas para desmaterializar os processos, a Certisign oferece melhoria na prestação de serviços, redução de custos com insumos para impressão de arquivos, com recursos

humanos e com o estoque de documentação física, gerando melhor aproveitamento dos espaços físicos.

Para mais informações, acesse: www.certisign.com.br.

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SoftExpert marca presença no ECMSHOW 2012 com uma solução que integra ECM + BPM na governança corporativa.

Trata-se de um serviço corporativo e nativamente integrado, que torna os processos da empresa eficazes e o trabalho mais produtivo e com mais qualidade Veja mais: http://bit.ly/OaTmTV

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ara a edição deste ano, a SoftExpert levou ao ECM Show uma solução inovadora que combina a gestão de conteúdos [ECM] e processos [BPM] em uma única plataforma de governança.

Neste sentido, a empresa apresentou como conteúdos e processos se tornam produtivos quando estão juntos, pois os processos de negócio são os maiores consumidores e geradores de documentos e registros em qualquer organização.

Esta sinergia é que garante efetivamente maior produtividade no trabalho e maior agilidade na tomada de decisão.

No evento, a empresa evidenciou os tradicionais problemas de duplicidade de esforços e informações, juntamente com os erros de desatualização existentes nas organizações que mantém soluções de diferentes fornecedores para estas duas aplicações. A empresa demonstrou que o SoftExpert ECM + BPM eliminam os obstáculos entre departamentos e operações, garantindo a informação certa no momento certo para a pessoa certa em cada atividade e processo executado na organização.

Além disto, foi realçada a importância da introdução de um único ECM Corporativo, capaz de atender todo o ciclo de vida dos documentos, bem como a diversidade de áreas e especialidades, como jurídico, engenharia, qualidade, financeiro, entre outros, pois o SoftExpert

ECM apresenta uma única solução para todos estes diferentes tipos de demanda por conteúdos na organização.

Por último, foi demonstrado o verdadeiro BPM Corporativo, capaz de atender ao mesmo tempo duas diferentes necessidades de uma organização: 1.

Mapeamento, padronização e controle dos processos nos diversos níveis da organização, promovendo a gestão da mudança e melhoria contínua ao longo de todo o ciclo de vida dos processos; e 2. Automação e monitoramento dos processos operacionais, incluindo formulários eletrônicos, editor de regras para roteamento e tomada de decisão, integração bidirecional com outros sistemas da empresa, e ainda, geração de painéis com indicadores de qualidade e produtividade.

ENTENDA AS SOLUÇÕES: O SoftExpert ECM agiliza as operações por garantir acesso imediato aos documentos e registros, além de fornecer um ambiente único para captura, compartilhamento, segurança e reuso de quaisquer tipos de conteúdos por toda a organização.

O SoftExpert BPM padroniza, automatiza e controla os processos e operações do início ao fim, combinando o aumento da qualidade e eficiência com a redução de custos, tempos de execução

e feudos departamentais. O software também promove a mudança e melhoria contínua dos processos durante todo o seu ciclo de vida.

Com a combinação das tecnologias de ECM e BPM, as organizações eliminam por completo as barreiras existentes entre pessoas, processos e informações, dando a elas a informação certa no momento certo que elas necessitam para tomar as melhores decisões e realizar suas atividades com maior qualidade e agilidade.

SOBRE A SOFTEXPERT A SoftExpert é a empresa líder de mercado em soluções para a excelência na gestão, fornecendo softwares e serviços para o aprimoramento de processos de negócio, conformidade regulamentar e governança corporativa. Para mais informações www.softexpert.com.br

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Solutions Providers

Solução da Added em parceria com a Cisco revoluciona a forma de trabalho e simplifica os processos A solução garante maior eficácia e pode ser aplicada em diferentes segmentos de mercado

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ma nova experiência móvel e personalizada, que irá trazer mais produtividade para toda a empresa.

Essa é a principal promessa do conceito BYOD. Com a evolução e popularidade dos dispositivos móveis, as empresas cedo ou tarde terão a missão de administrá-los dentro de sua rede.

Soluções inteligentes de unificação de espaços de trabalho chamadas de “Cisco UNIFIED WORKSPACE Smart Solution” conectam todos os dispositivos dos usuários de uma empresa a qualquer momento e em qualquer lugar com total segurança.

A Added disponibiliza um processo que identifica o estágio de maturidade do ciclo de vida do BYOD dentro da sua empresa, permitindo sua adequação ao cenário tecnológico atual, aumentando a produtividade e mantendo o controle.

Através das soluções da Cisco e com o know-how da Added é possível planejar, implantar e suportar diversos tipos e tamanhos de ambientes.

No setor de Saúde, por exemplo, o BYOD permite o acesso em camadas

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para médicos, administradores, pacientes e visitantes. No Varejo, aumenta a produtividade para as equipes de almoxarifado e vendas, garantindo um serviço personalizado para os clientes.

Na área da Educação, por exemplo, o BYOD permite um acesso segmentado a tarefas, registros e pesquisa para professores e alunos. Outras áreas que podem ser beneficiadas são a Financeira e de Seguros, nas quais dados financeiros ficam protegidos e em conformidade com informações personalizadas sobre reivindicações para clientes.

A solução existente há mais de um ano no mercado internacional – e que está presente no Brasil há oito meses – permite uma experiência perfeita em escala, com a capacidade de colaboração em qualquer lugar. A segurança é unificada por uma mesma política para toda a empresa, e as operações e os gerenciamentos são simplificados.

De acordo com Ghassan Dreibi Junior, gerente de Vendas e Desenvolvimento de Negócios da Cisco, o retorno da aceitação no mercado nacional foi surpreendente. As vendas no Brasil da solução BYOD superaram

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às de outros países, como o Canadá. Ghassan ainda afirma que o BYOD é um grande passo para o “acesso unificado” e que a solução irá agregar valor às empresas que a implantarem. Além dessas vantagens, a ferramenta é também um investimento no que a tecnologia Wi-Fi pode oferecer, como o acesso às informações por meio de dispositivos móveis.

Cisco Unified Workspace Smart Solutions Em conjunto com os serviços da Cisco e de parceiros, as soluções trazem de modo exclusivo arquiteturas abrangentes e integradas que aperfeiçoam políticas e acesso seguro, bem como o gerenciamento de dispositivos móveis e produtividade no espaço de trabalho, seja nos modos de implantação virtual ou no tradicional.

Gerencie risco e aumente a produtividade Adquira a segurança consistente e simplifique os processos por toda a rede, independentemente dos dispositivos conectados. O usuário pode gerenciar o ciclo de vida por

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completo do BYOD por meio de acessos seguros a dados, criando um ambiente de trabalho muito mais produtivo para seus colaboradores.

Aprimore as experiências de Colaboração O usuário da solução é capaz de permitir que seus colaboradores sejam mais eficientes de modo a proporcionar a maior eficácia na colaboração, em qualquer lugar ou de qualquer dispositivo. Com a ferramenta, é possível fornecer voz, vídeo, sistema de mensagem e conferência de plataformas, navegadores e dispositivos.

Aumente a flexibilidade e as inovações Capacite o departamento de TI de sua empresa para oferecer um espaço de trabalho flexível e seguro para dispositivos fixos e móveis. A Cisco VXI Smart Solution ultrapassa as expectativas dos desktops virtuais (VDI) para disponibilizar o inovador espaço de trabalho virtual, oferecendo até soluções de voz e vídeo.

Veja mais: http://bit.ly/PQa7Ry

Para mais informações, acesse www.added.com.br/byod ou entre em contato pelo telefone (11) 2126-3600.

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HISTÓRIA

Divulgação

Angelo Volpi e Cínthia Freitas

Hash, esse famoso desconhecido...

Angelo Volpi é tabelião em Curitiba, escritor, articulista e consultor. angelo@volpi.not.br Cinthia A. Freitas Professora Titular da PUCPR e Doutora em Informática. almendracinthia@gmail.com

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uito se tem falado e escrito sobre assinatura digital, mas seus usuários ainda não entendem uma característica importante: estamos falando do hash, tal elemento é pouco conhecido entre os usuários e operadores do Direito, principalmente por se tratar de elemento técnico dos métodos de criptografia. É importante ressaltar que a criptografia tem por base um algoritmo de dispersão ou função hash, cujo objetivo é identificar um conjunto de informações. No caso em questão, os documentos eletrônicos de forma unívoca. O resultado da aplicação destes algoritmos de dispersão gera um resumo, ou seja, uma cadeia de caracteres alfanuméricos, conhecido tecnicamente como código hash ou simplesmente hash do documento.

Isto significa que para cada documento criptografado gera-se uma cadeia alfanumérica única, sendo que o procedimento (ou algoritmo) de geração usa o conteúdo do documento para gerar tal cadeia. Assim, se um documento for modificado e novamente criptografado, nunca conterá o mesmo hash, seu conteúdo foi alterado e, assim, também será o hash. Portanto, a simples comparação dos valores dos hashs de dois documentos permite a validação da autenticidade dos mesmos. Deste modo, somente para documentos iguais têm-se hashs iguais.

Sempre que aplicada esta função, por exemplo, uma chave privada sobre o mesmo documento eletrônico, sem que este tenha sofrido qualquer alteração, será gerado o mesmo resumo, ou o mesmo hash.

Se o documento eletrônico for alterado, ainda que apenas por uma vírgula, isto causará a geração de um novo resumo ou

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hash. Tem-se, portanto, a garantia de integridade do documento eletrônico, sendo que a existência de outro código hash significa que o conteúdo do documento foi alterado.

Vale ressaltar que a função hash não impede que o conteúdo de um documento seja alterado. A integridade garantida através do código hash consiste na possibilidade de se identificar com precisão se um documento teve sua sequência de bits alterada, fazendo uma comparação entre o resumo da mensagem gerado e aquele recebido e decodificado pela chave pública.

Assim, se os códigos hash forem idênticos, o conteúdo da mensagem permanece intacto. Esta garantia de que um documento não pode ser alterado sem deixar vestígios é um dos fatores que proporcionam segurança e confiabilidade aos documentos firmados digitalmente, transmitidos e armazenados na forma eletrônica.

Uma das melhores aplicações do hash é a possibilidade de conferir um documento emitido em papel certificando-se de sua origem, autoria, veracidade e integridade, mediante consulta no site do autor do documento. Este tipo de verificação vem sendo utilizada pelos Tabelionatos de Notas, pois permitem aos usuários conferirem o hash de documentos diretamente de seus sites, dificultando a vida dos fraudadores; afinal é sempre esse o objetivo a ser perseguido, dar segurança jurídica no uso de documentos.

A propósito, na esteira da nova denominação desta revista, é importante marcar a sutil diferença entre informação e documento: esta pode assim ser distinguida justamente pela possibilidade de checar sua autoria, integridade e veracidade. www.informationmanagement.com.br

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identidade em parceria com ORACLE, SAP, SUN, entre outras.

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GUIA ECM A seguir veja a classificação das empresas presentes nesta edição por área de atuação. Este é um serviço da revista Document Management aos leitores a fim de facilitar a busca por produtos e soluções que são bimestralmente ofertados por uma gama selecionada de fornecedores que encontram-se entre os mais conceituados no mercado.

BACKUP ON LINE

• ARCHIVUM P.35 • SPLS SYSTEMS P.29 BPM

• MONTREAL P.05 • MOST P.68 • SIMPRESS P.53 • RECALL P.16 • TECMACH P.61 • WORKPRINT P.67 • TOTVS P.15 BPO

• MONTREAL P.05 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.16 • TECMACH P.61 • SIMPRESS P.53 • WORKPRINT P.67 P.29 • SPLS SYSTEMS • TOTVS P.15 CERTIFICAÇÃO DIGITAL

• CERTISIGN P.56 CHECAGEM DE IMAGENS

• ARCHIVUM P.35 • MOST P.68 • RECALL P.16 • SPLS SYSTEMS P.29 • SIMPRESS P.53

• TOTVS P.15 • SPLS SYSTEMS P.29 DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS

• ARCHIVUM P.35 • GANESHA P.65 • KODAK P.21 e 65 • MOST P.68 • FUJITSU P.17 P.18 • P.A ARQUIVOS • RECALL P.16 • SIMPRESS P.53 P.29 • SPLS SYSTEMS • WORKPRINT P.67 DIGITALIZAÇÃO DE IMAGENS

• ARCHIVUM P.35 • MOST P.68 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.16 • SIMPRESS P.53 • SPLS SYSTEMS P.29 • TECMACH P.61 • TOTVS P.15 • WORKPRINT P.67 • GUIA TRANING

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ENVELOPADORAS

• WORKPRINT P.67 FABRICA DE SOFTWARE

• ARCHIVUM P.35 • MONTREAL P.05 • MOST P.68 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.16 • SIMPRESS P.53 P.29 • SPLS SYSTEMS • TECMACH P.61 • WORKPRINT P.67 • TOTVS P.15

• P.A ARQUIVOS P.18 • SOFTEXPERT P.20 e 57 • TOTVS P.15

• OKIDATA P.02 • TECMACH P.61 • WORKPRINT P.67 DATACENTER

• ARCHIVUM P.35 • TOTVS P.15 DESTRUIÇÃO DE DOCUMENTOS

• ARCHIVUM P.35 • KODAK P.21 e 65 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.16 • TECMACH P.61

FORMALIZAÇÃO DE CONTRATOS

• MONTREAL P.05 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.16 • SIMPRESS P.53 • SPLS SYSTEMS P.29 • TECMACH P.61 GESTÃO DE DOCUMENTOS

• ARCHIVUM P.35 • GANESHA P.65 • MONTREAL P.05 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.16 • SIMPRESS P.53 • SPLS SYSTEMS P.29 • TECMACH P.61 • TOTVS P.15 • WORKPRINT P.67 GUARDA FÍSICA DE DOCUMENTOS

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• EPSON P.09 • OKIDATA P.02 • TECMACH P.61 • WORKPRINT P.67 • PANASONIC P.33 • FUJITSU P.17 INDEXAÇÃO

• ARCHIVUM P.35 • GANESHA P.65 • MONTREAL P.05 • MOST P.68 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.16 • SIMPRESS P.53 • SPLS SYSTEMS P.29 • TECMACH P.61 • WORKPRINT P.67 INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS

EDUCAÇÃO

CONSULTORIA

COPIADORAS

• ARCHIVUM P.35 • GANESHA P.65 • RECALL P.16 P.18 • P.A ARQUIVOS • SPLS SYSTEMS P.29

• ARCHIVUM P.35 • GANESHA P.65 • MONTREAL P.05 • RECALL P.16 • TOTVS P.15

OUTSOURCING DE IMPRESSÃO

SOFTWARE- ECM SUITE

• SIMPRESS P.53 • TECMACH P.61 • WORKPRINT P.67

• MOST P.68 • RECALL P.16 • SOFTEXPERT P.20 e 57 • TOTVS P.15 • WORKPRINT P.67

PROCESSAMENTO DE FORMULARIOS

• KODAK P.21 e 65 • MONTREAL P.05 • RECALL P.16 RECONHECIMENTO - ICR

• MONTREAL P.05 • MOST P.68 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.16 • SPLS SYSTEMS P.29 • TOTVS P.15 RECONHECIMENTO - OCR

• ARCHIVUM P.35 • MONTREAL P.05 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.16 • SPLS SYSTEMS P.29 • TOTVS P.15 SALA COFRE

• ARCHIVUM P.35 • P.A ARQUIVOS P.18 P.29 • SPLS SYSTEMS SCANNER MICROGRAFICOS

• TOTVS P.15

• EPSON P.09 • KODAK P.21 e 65 • SCANSYSTEM P.37

MICROFILMAGEM

SCANNERS - PAPEL

INTERNET/EXTRANET

• KODAK P.21 e 65 • P.A ARQUIVOS P.18 • SCANSYSTEM P.37 • SPLS SYSTEMS P.29 MICROFILME

• KODAK P.21 e 65 • SCANSYSTEM P.37 MULTIFUNCIONAIS

• EPSON P.09 • OKIDATA P.02 • SIMPRESS P.53 • TECMACH P.61 • WORKPRINT P.67 ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

• ARCHIVUM P.35 • GANESHA P.65 • MONTREAL P.05 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.16 • SPLS SYSTEMS P.29

• EPSON P.09 • KODAK P.21 e 65 • SCANSYSTEM P.37 • WORKPRINT P.67 • PANASONIC P.33 • FUJITSU P.17

SOFTWARE GER.CONTEUDO NA WEB

• RECALL P.16 • TOTVS P.15 • WORKPRINT P.67 SOFTWARE - GESTÃO DE DOCUMENTOS

• MOST P.68 • SCANSYSTEM P.37 P.20 e 57 • SOFTEXPERT • SPLS SYSTEMS P.29 • TOTVS P.15 • WORKPRINT P.67 SOFTWARE GESTÃO IMAGENS (DI)

• RECALL P.16 • SPLS SYSTEMS P.29 SOFTWARE - GESTÃO DO CONHECIMENTO (KM)

• TOTVS P.15 SOFTWARE - GESTÃO DOCUMENTAL (RM)

• RECALL P.16 • TOTVS P.15 • SCANSYSTEM P.37 • WORKPRINT P.67 SOFTWARE - OCR

• MOST P.68 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.16 • WORKPRINT P.67

SOFTWARE BPM/ WORKFLOW

SOFTWARE PROCESS

• SOFTEXPERT P.20 e 57 • TOTVS P.15 • WORKPRINT P.67

• MOST P.68 • RECALL P.16

SOFTWARE DIGITALIZAÇÃO

• MOST P.68 • RECALL P.16 • WORKPRINT P.67 P.29 • SPLS SYSTEMS

FORMULÁRIOS

TAXONOMIA

• MONTREAL P.05 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.16 • TOTVS P.15 WEBSITES/ PORTAIS

Software EnterpriseAplication Integration

• TOTVS P.15

• ARCHIVUM P.35 • P.A ARQUIVOS P.18 • TOTVS P.15

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Como será o amanhã?

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ensar na vida no futuro certamente é uma das coisas mais instigantes. Dentre todas as previsões sobre nossa vida, as do desenho “Os Jetsons” sempre foram as que mais me empolgaram, lembro-me deles sempre que saio do escritório no fim da tarde e penso em como gostaria de ter uma daquelas naves silenciosas que me levassem pra casa voando em poucos segundos... e lá se vão mais de 40 anos e o mais próximo daquilo que temos são os caros e barulhentos helicópteros que estão mais para os “Flintstones”.

Uma das promessas estampadas nesta semana pelo The Wall Street Journal é a de que nossos carros serão dirigidos por robôs, ainda que continuem rastejando. Se bem que, diante da atual absoluta escassez de empregadas domésticas, o que nos falta mesmo é uma “Rose” como a da família Jetsons - porque nós, com muito custo quando conseguimos uma, é daquelas que mais “faltam” do que aparece.

Leio no jornal que a internet – aquela que nem os Jetsons tinham e ninguém previu – será também “das coisas”.

Sim, elas também vão começar a te mandar e-mail, ou seja, se você acha que já tem informações demais em sua caixa de correio eletrônico, aguarde só para ver a coleira do seu cachorro avisar que ele fugiu ou decerto que está com pulgas, a geladeira avisando que está vazia, que seu filho abriu o pote de biscoito além do combinado, não fez a lição e já está no videogame há quatro horas!

E vejam só a consequência que já tem nome e diagnóstico – INFOBESIDADE – ou na versão em inglês, information overload. Diagnóstico: Excesso de informações, causando angústia, ansiedade e depressão. E já começa a virar epidemia, ou seja, além da nossa obesidade física, teremos agora a mental!

Mas não se desespere, caro leitor, nem tudo está perdido, existem notícias alvissareiras. Se o seu coração estiver precisando de uma artéria nova para fazer uma ponte de

safena ou se precisar de uma cartilagem nova para suas mãos (por causa do teclado), uma impressora irá produzir novos tecidos de células vivas. Esfolou o dedo? Adeus Band-Aid, imprima um pedaço de pele na hora, em tempo real e em cores! Quem promete e já faz testes com as chamadas bioimpressoras 3D é uma empresa da Califórnia, chamada Organovo.

O que será amanhã? Responda quem puder. O que irá acontecer? O meu destino será como Deus (e a tecnologia) quiser? Como será?

Certo mesmo está o Veríssimo... “No fim, o que a gente mais sente falta do passado é o futuro que ele previa”. Ângelo Volpi Neto é tabelião de notas em Curitiba, bel. em Direito, escritor e professor de Direito Eletrônico.

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