Dmae Notícias nº123

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#EUSOUDMAE Confira na PÁG 7 as fotos enviadas por nossos colegas.

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Notícias Ano XIV Janeiro/Fevereiro 2019

Informativo interno do Departamento Municipal de Água e Esgotos de Porto Alegre

REGISTRO

Galeria de Arte do Dmae recebe exposição “Água: essência da vida” PÁG 3 TALENTOS

Miniaturas de carros em papercraft, um passatempo para Kléber PÁG 4

MÃOS À OBRA

Dmae investe na leitura remota dos hidrômetros PÁG 6

João Carlos Borges Operador de subestação

PÁG 5

O trabalho na EBAB São João é tranquilo, mas exige atenção e prudência.

UM 2019 1 EXCELENTE A TODOS!


EDITORIAL

Radiofrequência: a leitura dos hidrômetros a distância A grande vantagem da radiofrequência é o ganho de qualidade na realização da leitura dos medidores. Mas essa tecnologia – que permite a leitura remota dos hidrômetros numa distância de até 100 metros – também facilita o trabalho dos leituristas e traz mais segurança para o usuário, por evitar a necessidade de entrar nas residências. Outro aspecto relevante neste contexto é a redução do tempo para a obtenção dos dados de leitura, dando mais confiabilidade à informação.

NÓS NA FOTO Equipe da C-Adutoras com peça que foi instalada na entrada da EBAT Cristiano Fischer no dia 10 de janeiro.

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EXPEDIENTE DMAE NOTÍCIAS - PUBLICAÇÃO MENSAL DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS DE PORTO ALEGRE

Rua 24 de Outubro, 200 • Moinhos de Vento • CEP 90510-000 dmaenoticias@dmae.prefpoa.com.br COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - UCS Aline Antunes Coelho EDIÇÃO Maria de Lourdes da Cunha Wolff (MTB 6535) EQUIPE DE JORNALISMO Andréa Menezes de Souza Ieda Pezzi Gabriela da Silva Pedroso (estagiária) Ivan de Borba Flores Junior (estagiário) EQUIPE DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Endrigo Valadão da Cunha Capra Jaime Pereira Júnior Tom Ander Viana Guedes (estagiário) Tiragem de 250 exemplares | Periodicidade mensal


REGISTRO

Galeria de Arte do Dmae recebe exposição “Água: essência da vida” A exposição itinerante “Água: essência da vida”, comemorativa à 25ª Semana Interamericana e 18ª Semana Estadual da Água do RS, coordenada pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - Seção Rio Grande do Sul (Abes-RS), depois de ter sido exposta no Palácio do Ministério Público de Porto Alegre e em locais de destaque cultural nas cidades de Canoas, Montenegro e Farroupilha, retorna a Porto Alegre, para a Galeria de Arte do Dmae, localizada no prédio histórico da Hidráulica Moinhos de Vento, Av. 24 de Outubro, 200, Moinhos de Vento. A mostra ficará aberta para visitação do público de 30 de janeiro a 1º de março, das 8h às 17h30. A exposição destaca a comemoração de duas décadas e meia de ações de conscientização e mobilização da sociedade em defesa da água.

Com o tema “Água: Essência da Vida, o olhar sobre a água em seus diversos usos”, a mostra resulta da participação de artistas de diferentes regiões do Estado, selecionados por edital, com 38 obras de arte que abrangem várias linguagens no âmbito das artes visuais contemporâneas, tais como: objeto, instalação, pintura, ilustração, ação, vídeo arte, arte sonora, projeção, fotografia, desenho e arte têxtil. A artista convidada é Zoravia Bettiol. A partir de 13 de março, a exposição itinerante passará para a sede da Corsan, no Centro Histórico, onde ocorrerá seu encerramento, no dia 28 de março, dia em que a instituição comemora 53 anos de atuação como órgão de saneamento do RS.

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TALENTOS

Miniaturas de carros em papercraft, um passatempo para Kléber Alguns podem não acreditar, mas todos nós nascemos repletos de dons e habilidades ocultas, que só precisam ser explorados. Buscar um passatempo é uma forma de estimular nossos talentos e capacidades, nos autoconhecer; além de esvaziar a mente e clarear as ideias, aliviando tensões do dia a dia. O talento de Kléber Trindade, engenheiro elétrico da Coordenação de Planejamento e Controle - GMAN, floresceu há cerca de 10 anos, durante o trabalho de conclusão de pós-graduação em Gestão de Projeto. O trabalho exigia a elaboração de uma maquete, Kléber conta que começou a buscar materiais diferentes que poderiam auxiliá-lo, e encontrou o papercraft. “Eu nem sei dizer o que me motivou a fazer miniaturas em papercraft, só sei que comecei a fazer e nunca mais parei.” Esta arte utiliza um papel mais espesso, para que possa ser cortado, dobrado, costurado, formando modelos tridimensionais. É necessário planejamento, paciência e coordenação motora. Kléber relata que o tempo para concluir cada miniatura varia bastante, os mais simples demoram quatro horas, enquanto outros levam cerca de 20 horas. “São muitos detalhes, curvaturas, alguns modelos precisam ter uma estrutura interna.” Fazer miniaturas de carros em papercraft é a paixão de Kléber, mas, ele também já fez vários brinquedos para a filha pequena. “A maioria, ela destruiu. Agora que está crescendo, já começa a cuidar mais.” De uns anos para cá, Kléber começou a desenvolver projetos próprios, como a caminhonete e o reservatório do Dmae. Ele desenha todas as dimensões no papel, a frente, as laterais, o teto, a parte traseira, pois precisam ser planificadas. O projeto do reservatório demorou dois anos, “foi na tentativa e erro, eu montava e via que estava desproporcional, então eu modificava, imprimia e montava tudo de novo”. Kléber diz que não sabe de onde surgiu sua habilidade, mas quando criança fazia seus próprios brinquedos de papel. “Minha esposa acha que isso é extensão dos meus brinquedos, só que mais profissional.”

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PERFIL

João Carlos Borges “O trabalho na EBAB São João é tranquilo, mas exige atenção e prudência, qualquer erro na estação pode deixar a metade da cidade sem água.” No caso de João Carlos Borges, servidor do Dmae há seis anos no cargo de operador de subestação da Estação de Bombeamento São João, foram o divórcio e os desafios que enfrentava no trabalho anterior que o estimularam a buscar um novo rumo para a vida e ingressar no Dmae. Antes de entrar para o time do Dmae, João trabalhava na sua área de formação, o setor financeiro. As funções do setor estão entre as mais importantes dentro de uma empresa, administrar recursos. Isso significa realizar controle das contas a pagar e a receber, a contabilidade, o planejamento, a gestão dos impostos, o controle de riscos, entre outros. João diz que seu trabalho era caracterizado pela responsabilidade e por desafios excessivos, que precisa-

vam ser enfrentados dia após dia. Além disso, a empresa funcionava com um sistema de meritocracia, o que colocava os funcionários a competir entre si em busca de bonificações e chances de ser promovido. “Isso tornava o

ambiente de trabalho mais pesado, difícil de manter amizades, um dia você podia estar na empresa e no outro não estar mais.” O divórcio era o combustível para a mudança. João estava estudando para concursos e acabou fazendo o do Dmae por acaso, graças ao vizinho que comentou sobre o edital. “Fui pesquisar,

e alguns cargos me chamaram a atenção, escolhi fazer para operador de subestação, sem ter a mínima noção das atividades que teria que exercer”. João relata que o serviço na EBAB é tranquilo, o que facilitou no processo de reorganizar a fase que estava enfrentando e trouxe uma qualidade de vida muito superior ao que ele tinha antes. O trabalho na

EBAB envolve, basicamente, operação e fiscalização das máquinas. Apesar de descomplicado, o serviço exige atenção e prudência, qualquer erro na estação deixa metade da cidade sem água. A Estação de BombeamentoSão João é uma das maiores do Dmae, leva água para duas ETAs: Moinhos de Vento e São João. É equipada por grandes máquinas estrondosas, em contrapartida, possui pátio grande e calmo. “Quando não

estou trabalhando eu caminho por aqui, temos laranjeiras, goiabeiras, e às vezes plantamos temperos; sinto como se tivesse caminhando num sítio”. João trabalha 12 horas em dias ímpares.

Idade:

Tempo de casa:

56 anos

6 anos

Função/setor:

Operador de Subestação

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MÃOS À OBRA Promover a sustentabilidade econômico-financeira. Elevar a satisfação dos clientes.

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Dmae investe na leitura remota dos hidrômetros Em março, o Dmae vai receber 5,7 mil hidrômetros com sensor de radiofrequência, de vazão nominal de 1,5 metros cúbicos, classe C, considerado um modelo com maior precisão na medição do volume de água. A autarquia já instalou 5,6 mil, possui mais de 5 mil medidores de água em estoque e, com a aquisição deste montante, terá mais de 16 mil hidrômetros com sistema de transmissão de dados por radiofrequência. Segundo o gerente de Gestão de Consumo, o engenheiro civil Marco Antônio Webster Rocha, a radiofrequência permite a leitura remota dos hidrômetros a uma distância de até 100 metros. Rocha destaca como grandevantagem datecnologia o ganho de qualidade na realização da leitura dos medidores. Ele considera que a radiofrequência é um facilitador para o leiturista e um fator de segurança para o usuário, por evitar a necessidade de entrar nas residências, além de reduzir o tempo para a obtenção dos dados de leitura e garantir a confiabilidade da informação. “Isso é uma tranquilidade a mais. Menos gente entrando no imóvel, maior rapidez na execução da leitura. Vejo como um grande ganho.” O engenheiro explica que, na área formal de Porto Alegre, existem atualmente em torno de 20 mil hidrômetros com dificuldade de acesso para leitura, o que pode ocasionar a cobrança por média, trazendo transtornos para os usuários e para o Departamento. Desta maneira, um dos critérios para definir onde serão instalados os equipamentos com radiofrequência será a dificuldade de acesso, desde que exista proteção ou abrigo para o cavalete (quadro de água).

A legislação determina que o acesso ao hidrômetro deve ser livre para o Dmae. Contudo, a insegurança força as pessoas a gradearem seus imóveis, o que acaba dificultando o acesso ao medidor. “A tecnologia é uma ferramenta que auxilia a resolução desse problema para as empresas de saneamento”, diz Rocha. Como se trata de tecnologia importada, e os custos dos hidrômetros estão atrelados ao dólar, o valor de um hidrômetro com radiofrequência teve um aumento significativo nos últimos anos, passando de R$ 250 para R$ 400. Por consequência, Rocha afirma que é necessário selecionar bem os locais nos quais serão instalados para recuperar o investimento. Serão priorizados os locais em que o consumo médio de água permita o retorno do investimento no menor tempo. Rocha acredita que, com a evolução da utilização de hidrômetros com radiofrequência, irão diminuir os custos para a aquisição deste tipo de equipamento de medição, à medida que as empresas de saneamento no Brasil utilizarem a ferramenta. Porfim, destaca que a substituição dos medidores de vazão faz parte da atualização do parque de hidrômetros e explica a importância disso para o Departamento. “O hidrômetro – aparelho que mede o consumo de água fornecido aos usuários – tem papel fundamental na arrecadação do Dmae. Temos que instalar os melhores equipamentos e realizar as manutenções preventiva e corretiva para que meçam o consumo corretamente, sem prejuízos para o Departamento nem para os usuários.”


#EUSOUDMAE

DESAFIO 1. Por que o ouro é mais caro do que o ferro? a. É amarelo  •  b. É mais raro  •  c. Não enferruja  •  d. É mais bonito e. Tem mais brilho 2. Para que a frase: “A roupa vento o roeu gordo rato” depois de ordenadas as palavras tenha sentido, que palavra deverá ficar de fora? a. Rato • b. Vento • c. Gordo • d. Roeu • e. Roupa 3. Depois de colocadas em ordem as palavras, qual a frase que é verdadeira? a. Mineral é o de diamante origem b. Têm 31 de fevereiro o mês dias c. Azedo Açúcar do sabor é d. Têm rodas quatro as bicicletas e. Vegetal o de ferro é origem

sil Conserto de adutora da Assis Bra as tor Adu Cipe realizada em janeiro. Equ

4. Qual o item que pode ser considerado um intruso? a. Cabana • b. Praia • c. Casa • d. Tenda • e. Prédio 5. Uma pessoa lê um livro de 100 páginas em 6 dias. Em quantos dias essa pessoa lê um livro de 150 páginas? a. 9 dias  •  b. 11 dias  •  c. 12 dias  •  d. 8 dias  •  e. 10 dias 6. Se 3 laranjas custam R$ 21,00, quanto custam 7 laranjas? a. 42,50 • b. 43,00 • c. 35,00 • d. 52,00 • e. 49,00 7. A palavra “jabuticaba” é mais compatível com: a. Flor • b. Legume • c. Fruta • d. Hortaliça • e. Verdura

Coordenação de Esgoto Norte (C-ENORTE)

8. Qual dos cinco se parece menos com os outros? a. Maçã • b. Alface • c. Brócolis • d. Cenoura • e. Batata 9. Lúcia foi ao mesmo tempo a décima terceira melhor classificada e a décima terceira pior classificada de um concurso. Quantos eram os concorrentes? a. 25 • b. 27 • c. 26 • d. 28 • e. 13 9. Resposta A. Há 12 alunos abaixo e 12 acima de Lúcia, que com ela somam 25. 8. Resposta A. Maçã é fruta e não legume.

V Equipe ETE Navegantes EQ-ETENA Participe da coluna #EUSOUDMAE enviando uma foto da sua Equipe durante o trabalho para ser publicada.

Mande sua sugestão para o e-mail jornalismo@dmae.prefpoa.com.br ou entre em contato pelos ramais 9724 ou 9224.

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7. Resposta C. A Jabuticaba é uma fruta. 6. Resposta E. Se dividirmos 21/3 teremos 7 como valor da unidade. Multiplique 7x7 e terá o resultado. 5. Resposta A. Se a metade de 100 (6 dias) é 50 (3 dias), logo, somando os dois valores teremos como resultado 9. 4. Resposta B. Os demais servem para abrigar pessoas. 3. Resposta A. “O Diamante é de origem mineral”. 2. Resposta B. A frase seria: “O Rato Gordo roeu a Roupa”, logo, “Vento” fica de fora. 1. Resposta B. Porque é mais escasso ou raro.



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