Dmae Notícias nº118

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#EUSOUDMAE

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Veja os retratos dos servidores! PÁG 7

Notícias Ano XIII Agosto/2018

Informativo interno do Departamento Municipal de Água e Esgotos de Porto Alegre

REGISTRO

Palestra aborda medidas de segurança na ETA Moinhos de Vento PÁG 3

MÃOS À OBRA

Dmae atualiza parque de hidrômetros PÁG 4 TALENTOS

Resgate da tradição PÁG 6

Paulo Monteiro Machado

Agente de serviços externos/ Coordenação de Esgoto Centro

PÁG 5

Vou torcer para que eles possam fazer a mesma viagem que eu no Dmae

” RESOLVA NOSSOS DESAFIOS NA PÁGINA 7!

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EDITORIAL

A importância da Segurança do Trabalho na prevenção de acidentes O Dmae vem disponibilizando, cada vez mais, atividades na área da segurança do trabalho aos servidores. Essa iniciativa tem como objetivo esclarecer sobre os riscos dos acidentes durante ao desempenho das atividades que são pertinentes a cada função. Dentro deste contexto destacamos a utilização dos equipamentos de proteção individual e coletiva bem como conhecer as medidas de emergências que são compatíveis para cada área onde o servidor realiza suas funções. com a união de esforços e a conexão entre as pessoas.

EXPEDIENTE DMAE NOTÍCIAS - PUBLICAÇÃO MENSAL DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS DE PORTO ALEGRE

Rua 24 de Outubro, 200 • Moinhos de Vento • CEP 90510-000 dmaenoticias@dmae.prefpoa.com.br COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - UCS Aline Antunes Coelho EDIÇÃO Maria de Lourdes da Cunha Wolff (MTB 6535) EQUIPE DE JORNALISMO Andréa Menezes de Souza Ieda Pezzi Gabriela da Silva Pedroso (estagiária) Ivan de Borba Flores Junior (estagiário) COLABORADORES Equipe de Publicidade e Propaganda EDIÇÃO GRÁFICA Tom Ander Viana Tiragem de 250 exemplares | Periodicidade mensal

Equipe de Gestão Documental (EQ -GDOCUM)

NÓS NA FOTO

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Palestra aborda medidas de segurança na ETA Moinhos de Vento A Equipe de Segurança do Trabalho e a Universidade Corporativa do Dmae (Unidmae) realizou a primeira palestra “ETA Moinhos de Vento – o que fazer em caso de acidentes”, na manhã de 29 de agosto, na Sala de Treinamento da diretoria-geral. O objetivo é tornar mais seguro o ambiente do entorno dos prédios que formam esta área operacional do Departamento, localizada dentro de um parque conhecido como o Jardim do Dmae e que além do trânsito de funcionários é frequentada por pessoas da comunidade. Na ocasião, três servidores – José Augusto Lucena dos Santos, da Gerência de Tratamento de Água, Karina Santa Helena e Lúcio Marino da Silveira Garcia, da Equipe de Segurança do Trabalho, abordaram o processo de tratamento de água, noções do gás cloro e demais produtos químicos usados na ETA Moinhos de Vento, os equipamentos de proteção individual e coletiva utilizados pelos servidores da GTAG e GMAN, as medidas de emergências para quem atua nessa área e o Plano de Ação de Emergência. Na abertura, o diretor-geral do Dmae, Darcy Nunes dos Santos, destacou que já vinha pedindo uma atividade como essa, por considerá-la relevante para melhoria na segurança dos colabo-

radores do Departamento. A técnica Karina destacou o apoio da direção do Departamento para viabilizar o trabalho da Segurança do Trabalho. Convidado para mostrar o processo de tratamento de água e guiar a visita-técnica, o químico José Augusto Lucena dos Santos, indicou o local onde ocorre a captação de água bruta do Lago Guaíba, até sua chegada à estação de tratamento, destacando os processos químicos de clarificação da água. Ele abordou questões de segurança relacionadas ao cloro, mostrando com imagens a localização da sala onde

Desenvolver e engajar os servidores com foco em resultados.

REGISTRO

estão os cilindros. A frase “Nenhum trabalho é tão importante que possa ser feito sem segurança” foi mostrada em uma placa ao longo da apresentação de Karina e Lucio, que falaram sobre as medidas de segurança, destacando a importância de observar os avisos. Para exemplificar, Karina enfatizou que muitos utilizam a área dos filtros como passagem, indevidamente, sem dar atenção ao aviso que lembra: “Entrada somente para pessoas autorizadas”, deixando de usar o elevador para acessar o andar 2 do prédio da diretoria-geral. Equipamentos de proteção individual e coletiva também fizeram parte da palestra. Com os EPIs na sala, Lucio mostrou como os operadores devem utilizar os equipamentos de segurança e como é usado o chuveiro de emergência, localizado próximo do laboratório de análise química. Após a apresentação das imagens, foi entregue um exemplar físico das rotas de fuga da ETA constantes no Plano de Ação de Emergência.

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MÃOS À OBRA Promover a ncorporação de novas tecnologias Promover a sustentabilidade econômico-financeira.

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Dmae atualiza parque de hidrômetros A internet das coisas (IOT) conecta objetos e permite que se comuniquem entre si. Na lista dos instrumentos que se valem da internet das coisas estão as câmeras de segurança, os smartphones, a smartTV, os videogames, o sistemas de iluminação, as máquinas industriais e os carros, chegando até a equipamentos como o hidrômetro, ferramenta utilizada para medir o consumo de água das moradias, do comércio e da indústria. No Dmae, a modernização do parque de hidrômetros, total de medidores instalados em Porto Alegre e em estoque, é feita por meio da substituição dos equipamentos e implantação de tecnologias para melhorar a eficiência na leitura do consumo, aumentando a arrecadação e a confiabilidade para o usuário no registro correto da sua conta. Conforme MarcoAntônio Webster, da Gerência de Gestão de Consumo, o Dmae administra mais de 283 mil hidrômetros instalados. Inicialmente, a telemetria será direcionada para os médios e grandes consumidores. A diferença será na tecnologia implantada para atender o consumo de cada cliente. Para os três mil maiores, que representam em torno de 28% do faturamento, a telemetria, com transmissão de dados diários via celular está sendo implantada. Já para os médios, a telemetria usada é a de radiofrequência. “Como a gente vai otimizar a arrecadação? Uma das soluções é a utilização de hidrômetro com tecnologia de ponta e que registre o consumo com a menor submedição possível, selecionando principalmente aquele usuário que paga, para termos a melhor medição, cobrando corretamente”, explica. Segundo Maturino Rabello Júnior,

da Coordenação de Micromedição, a telemetria via rede celular permite a medição de dados a distância, sem a necessidade de o leiturista dirigir-se ao local, reunindo dados online para acesso remoto. O hidrômetro tem uma saída de sinal que se comunica com o equipamento de telemetria. Este recolhe os dados e transmite uma vez por dia para o banco de dados, através de uma conexão. “Esses dados são de vazão, perfil de consumo, leituras de hora em hora. Tem alarmes que indicam que se o hidrômetro está parado, se ficou dois dias sem consumir nada, se tem vazamento, excesso de consumo ou baixo consumo, entre outras funcionalidades e relatórios. Isso é uma tecnologia de telemedição.” Para resolver o problema da falta de acesso à leitura mensal dos medidores, como ocorria no Mercado Público Central, a utilização de hidrômetros com tecnologia de radiofrequência é ótima

alternativa. Essa modalidade consiste na transmissão da leitura dos hidrômetros por meio de um sensor previamente instalado no medidor. Ele envia os dados por ondas de radiofrequência e não exige deslocamento até o imóvel do cliente. Atualmente, o Dmae dispõe de 4,8 mil hidrômetros deste tipo instalados e trabalha para a ampliação desse número. Marco Antônio Webster diz que a implantação de novas tecnologias tem, entre seus aspectos positivos, a melhoria da imagem da empresa de saneamento, o aumento da credibilidade no processamento da conta de água, a melhora nas rotinas de trabalho, a redução da perda de faturamento, além da possibilidade de acompanhamento diário dos dados de consumo por parte do usuário, via internet, quando habilitado. “Apostamos muito na tecnologia, porque ela vai ser a nossa salvação. A saída é a inovação e a modernização, que é o que estamos buscando”, expõe.


PERFIL

Paulo Monteiro Machado Trem é um modal de transporte de pessoas ou carga formado por um ou mais vagões que se deslocam sobre trilhos. Um exemplo próximo de nosso cotidiano é a Trensurb, que opera uma linha de trens urbanos na Região Metropolitana de Porto Alegre, atendendo seis municípios: Porto Alegre, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo. Para Paulo Monteiro Machado, agente de serviços externos, uma viagem de trem pode ser usada para resumir sua história no Dmae, iniciada aos 18 anos, quando o sistema de contratação vigente era CLT, e ele ia até três vezes por semana ao setor de Gestão de Pessoas, na rua 24 de Outubro, em busca de uma vaga. Paulo conta com satisfação da insistência para conquistar o emprego no Departamento, lembrando, inclusive, do nomedequemoatendiaquandocaminhava do Partenon até o jardim do Dmae: “Era

uma senhora chamada Mercedes. Uma senhora muito educada e simpática. Guardo-a na memória”. O ingresso de Paulo na autarquia ocorreu em 25 de janeiro de 1983. A lembrança não fica restrita à

data do primeiro dia de trabalho. Ele recorda também das palavras ditas por Mercedes quando soube da oportunidade no Dmae: “Hoje eu vou te dar

um ingresso. Saiu um pessoal e temos vagas”. Dois anos depois de sua entrada, ele prestou concurso para a vaga de instalador hidrossanitário, dando continuidade ao serviço que realizava e possibilitando um aumento salarial. “Era o sonho de qualquer um que

fosse operário fazer o concurso e passar para o quadro, como se dizia na época. Como o salário era melhor, tu também teria melhor qualidade de vida”. Hoje, Paulo ocupa o cargo de agente de serviço externo, atuando na fiscalização das empresas terceirizadas que executam as ligações e os consertos de água e de esgoto, na Distrital Centro, e na fiscalização e colocação de hidrômetros pelas terceirizadas na Distrital Sul. Se engana quem acha que encontrará Paulo em casa quando ele estiver de folga. Ele é apaixonado por motos e por viagens, gosta de

participar de passeios motociclísticos, como a 12ª edição do Abraçando o Rio Grande. “Quando estou andando de

moto me realizo, me sinto livre. E, com a esposa me acompanhando, a viagem fica melhor ainda.” O futebol é seu hobby, e ele joga com os colegas de setor às sextas-feiras. Na foto do crachá, ele está com a camisa do Inter. Com 36 anos de serviços prestados, a aposentadoria de Paulo se aproxima. E quando a viagem chegar ao fim, será difícil não sentir falta da rotina e dos colegas, pois é uma vida inteira dentro do Dmae. “Gosto dos meus colegas

porque aqui tenho praticamente uma família. Vou torcer para que eles possam fazer a mesma viagem que eu fiz no Dmae, porque um dia eles vão ter que descer desse trem, assim como eu” ele diz com emoção. Ele conta, por fim, que gostaria de poder abraçar cada um dos colegas que passaram por sua trajetória dentro do Dmae. E deixa um recado: “O ciclo vai se fechar pra mim, enquanto o deles não fecha ainda. Vou estar sempre torcendo por eles, porque sem eles esta viagem não teria sido tão boa ou talvez o trem tivesse quebrado no meio do caminho”.

Idade:

54 anos

Tempo de casa:

27 anos

Função/setor:

Agente de serviços externos/ Coordenação de Esgoto Centro

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TALENTOS

Resgate da tradição Jogo do botão é um passatempo que simula uma partida de futebol em que os botões representam os jogadores e são movidos com auxílio de uma palheta. O jogo foi criado na década de 1930 pelo brasileiro Geraldo Cardoso Décourt. Surgiu como uma brincadeira de criança, mas foi se popularizando e passou a ser uma modalidade esportiva, com diversidade de regras e materiais de confecção dos botões. É praticado em diversos estados brasileiros cada um com suas regras específicas. No entanto, com difusão da internet e jogos online, o hobby acabou se perdendo. Como forma de resgatar a tradição e reviver bons tempos da infância, muitas pessoas têm o hábito de reunir os amigos para jogar futebol de botão. Um deles é o assistente administrativo da Diretoria de Tratamento e Meio Ambiente (DT), João Airton Romancini, servidor do Dmae há 35 anos. Ele conta que viu um comunicado

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no jornal sobre o campeonato que estava acontecendo no Gigantinho, quase 30 anos atrás, e desde então sempre participa de competições nos clubes. Romancini já ganhou medalhas em torneios estaduais e em competições internas. No final de junho deste ano, foi campeão da “Taça Integração Cidade de Esteio”, organizado pela Liga Esteiense de Futebol de Mesa. No entanto, para ele, o prazer em competir

e as amizades fortalecidas pelo jogo são muito mais importantes do que ganhar troféus ou medalhas. O público que se interessa por jogar futebol de botão é bem diversificado, geralmente são pessoas mais velhas. “Eu acho muito divertido, mas os mais novos não se interessam”, lamenta Romancini. Ele conta que, nos momentos de confraternização com as famílias, os jogadores tentam incentivarfilhos e netos a participarem, mas a concorrência com os jogos virtuais torna difícil o interesse.


#EUSOUDMAE

Equipe da E TE Serraria

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TESTE DE LÓGICA

Como nas últimas edições recebemos e-mails pedindo desafios mais difíceis, nós trouxemos mais um teste de lógica. O desafio reúne quatro perguntas sobre os temas trabalho, tempo, dicionário e conquista.

O TRABALHO

Era uma vez a história de quatro homens: João, José, Jaques e Joel. Os quatro eram construtores de barcos e em quatro dias conseguiam construir quatro embarcações. Quanto tempo demoraria um dos quatro homens para construir um único barco?

O TEMPO

Há um grave problema com o relógio da torre da aldeia: por um motivo ainda não compreendido pela população, o relógio para um minuto a cada dez minutos. Consegue adivinhar quanto tempo demora o ponteiro dos minutos a dar uma volta completa ao relógio?

O DICIONÁRIO

Na escola primária da cidade, a professora Alice tem um quebra-cabeças para os meninos do terceiro ano. Para fazer uma pausa das contas de multiplicação, ela distribuiu uma lista com seis palavras: Agate, Agitate, Gates, Stags, Stage, Grate. Depois lançou-lhes um desafio: quais destas palavras são compostas pelas mesmas letras?

A CONQUISTA

Toda a gente reparou nas trocas de olhares daquele triângulo amoroso no meio do bar. O Tomás não parava de olhar para a Catarina; e a Catarina não parava de olhar para o Rui. Ora, acontece que Tomás era casado, mas o Rui não. Descubra se há alguma pessoa casada a olhar para uma pessoa não casada neste triângulo amoroso.

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