ANTES
O espaço público e suas ligações às áreas verdes internas de um novo modelo de urbanismo foram a principal preocupação neste projeto. Projetadas para que haja o máximo de interação e liberdade de ir e vir e assim dando o máximo uso às suas áreas internas, uma nova forma de ocupação de espaço foi criada a partir de referências com funcionalidade comprovada na Holanda. Um grande complexo de edifícios residenciais e comerciais que oferecem aos seus usuários tanto habitação quanto lazer e comércio.
Com passagens das ruas principais para o interior das quadras esse projeto assegura a utilização total de uma área verde bastante explorada e possibilita que os usuários não sejam apenas espectadores, ou seja, faz que esses usuários tenham papel crucial para o funcionamento dessas quadras. Como convite a essa exploração, os usuários não tem a principio uma visão geral do interior dessas quadras. Para facilitar o ir e vir desses espectadores que tem a mesma importância que os próprios edifícios, recuos foram projetados não só para convidar os usuários ao interior das quadras, mas também para proteção de intempéries.
Outra preocupação foi possibilitar que o novo se relacione e não brigue com o existente, não há necessidade de imposição de estilos ou formas de edificar. Parte-se do princípio que é necessário oferecer o máximo de tudo aquilo que haja carência na região, seja essa carência de planejamento urbano ou não. Foram instaladas nessas quadras áreas verdes planejadas à partir do paisagismo ecológico ,ou seja ,a utilização de espécies nativas da região dando foco à árvores frutíferas, foi implantado academia e anfiteatro á céu aberto, parquinho infantil, quadras poliesportivas e esplanadas que possibilitam um novo uso a esses espaços. DEPOIS
DEPOIS
Não abandonando a influência modernista adotada nos últimos 100 anos na arquitetura, todo o projeto brutalista que ao mesmo tempo impõe a construção maçante a uma área, usa como contratempo caminhos orgânicos que conversam e deixam os blocos mais leves, essa leveza se dá desde a adoção de espaço destinado ao comercio nos níveis inferiores e habitação nos níveis superiores até mesmo nas aberturas que possibilitam o ir e vir das pessoas de forma agradável e usual .
ÁREAS
VALORES
Area Bruta 36079,09 Area a Manter 6393,53 Area Liquida 29685,56 Coeficiente de Aproveitamento Básico 1,00 Area Maxima de Construção Permitida 29685,56 Area Maxima de Construção do Projeto 28781,43 Coeficiente de Aproveitamento Utilizado no Projeto 0,97 Taxa de Ocupação Maxima 0,70 Area de Projeção Horizontal Permitida 20779,89 Area de Projeção Horizontal do Projeto 8996,17 Taxa de Ocupação Utilizada no Projeto 0,30 Taxa de Permeabilidade Mínima 0,15 Area Minima Permeável 4452,83 Area permeável do Projeto 10199,34 Taxa de Permeabilidade Utilizada no Projeto 0,34
Urbanismo I Adensamento Populacional Aluno: Diogo Figueiredo
N2