Jornal Diocese em Ação - Edição 59

Publicação da Diocese de Campo Limpo, São Paulo - SP Edição 59 - Dezembro/Janeiro de 2021. Distribuição interna e gratuita.

Marcus Simi

SAGRADA FAMÍLIA DE NAZARÉ Padroeira da Diocese e da Catedral é celebrada solentemente Natal de ações solidárias e fraternidade

Dom Luiz visita Comunidade Voz dos Pobres

Entrevista exclusiva com o novo maestro da Capela Sistina

Bispo diocesano recebe prêmio São José de Anchieta

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2021, mais amor, por favor!

EXPEDIENTE O Jornal Diocese em Ação é uma publicação da Diocese de Campo Limpo - SP.

Andrea Rodrigues

Muitos são os planos para o Ano Novo, escrever um livro, plantar uma árvore, emagrecer, estudar e por aí vai. Entra ano, sai ano, e as expectativas de transformação se renovam em muitos aspectos da nossa vida. É chegada à hora de elaborar aquela lista de objetivos a serem alcançados em 2021. Mas quantos dos nossos desejos para 2020 ficaram engavetados?

Mais do que apenas formular um desejo, e aprendemos muito com o isolamento social obrigatório, é preciso comprometer-se em um esforço conjunto para promover as mudanças necessárias e a recuperação econômica e de solidariedade que o mundo precisa, depois desta pandemia mundial. É importante tirar do papel o que se propõe e experimentar o refresco de uma muito bem-vinda mudança, mas comprovadamente vimos que o controle não está em nossas mãos. Vamos continuar enfrentando essa gravíssima crise que, imobiliza nossos projetos e planos, mas que também nos fez desenvolver habilidades e aumentar a prática do exercício da fé. É preciso em 2021 continuar perseguindo o caminho da fé e da solidariedade para criar uma nova mentalidade de amor ao próximo, como nos indica o Papa Francisco: “A palavra ‘solidariedade’ está um pouco desgastada e, às vezes, é mal interpretada, mas indica muito mais do que alguns atos esporádicos de generosidade. É mais! Requer a criação de uma nova mentalidade que pense em termos de comunidade, na prioridade da vida de todos”.

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Dom Luiz Antônio Guedes celebra rito de dedicação da igreja da Comunidade Sagrado Coração de Jesus

a sexta-feira (20/11) a Comunidade Sagrado Coração de Jesus pertencente à Paróquia São Vicente de Paulo, Forania São José, no Capão Redondo, celebrou solenemente a dedicação da igreja e do altar às 10 horas da manhã.

Para evitar a contaminação pela COVID-19 a participação dos membros da comunidade foi limitada e o número de pessoas não passou de algumas dezenas. “Claro, queríamos um contexto diferente, uma grade festa, mas na atuação situação, é preferível zelar pelo bem de todos”, pontuou padre Valdir Rodrigues de Brito.

Participaram da celebração como concelebrantes os padres Amauri Batista de Paula, Fabrício Alves Pita, Lúcio Alves, Sylvestre San-Gala Mulangwa e o diácono permanente Divino Damasceno. Com exceção do padre Amauri, todos os outros, inclusive o diácono atuaram em alguma época na história da comunidade.

Após a procissão de entrada e a benção inicial Dom Luiz Antônio

Guedes, presidente da celebração, abençoou a água para aspergir as paredes, o altar e o povo em sinal de penitência e lembrança do batismo e percorreu todo o espaço interno e externo.

Dom Luiz convidou todos a acompanharem com especial atenção o rito da dedicação salientando a grandeza do momento: “A aspersão de água benta, a unção do altar e das cruzes, o incenso que queima, a vela acessa, nos lembra que somos templos do Senhor, ungidos e iluminados para ser luz no mundo”.

No começo da sua homilia o bispo convidou a comunidade voltar o pensamento primeiro para Jesus: “Ele é o nosso Senhor, nosso Bom Pastor, nosso Salvador, é ele o pastor verdadeiro, perpetuo, que permanece por todos séculos e, como podemos ver representado aqui, nos resgatou derramando o seu sangue fazendo de nós um povo de discípulos, um povo para honrar a Deus, obedecer a Deus, amar a Deus e amar-se mutuamente por causa deste amor recebido, Jesus é o Sumo e eterno Sacerdote”.

E ante de concluir disse: “Esta construção é chamada de igreja, mas sabe por que chamamos de Igreja? Por que aqui se reúne a Igreja viva que somos todos nós, aqui recebemos a força e a graça de Deus. Nós também somos pedras vivas, pela fé, esperança e caridade, mas Ele é a rocha fundamental que sustenta toda construção”.

Conselho Editorial Dom Luiz Antônio Guedes, Pe. Rodrigo A. da Silva, Andrea Rodrigues dos Santos .

Jornalista Responsável Andrea Rodrigues dos Santos (MTB/SP. 56.535) Diagramação Pe. Rodrigo A. da Silva Contato redacao@diocesedecampolimpo.org.br Telefone e WhatsApp (11) 3584-9036 Site www.dcl.org.br Os artigos apresentados neste jornal são de inteira responsabilidade de seus autores.

Luis Carlos da Silva

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Distribuição interna e gratuita.

Rito de dedicação Após a homilia, teve início o rito de dedicação, onde o altar foi ungido com o Santo Crisma, depois houve a consagração da igreja, onde as quatro cruzes foram ungidas, significando que o Templo é dedicado exclusivamente e sempre ao culto cristão.

Em seguida, foi feito a incensação do altar, significando o sacrifício de Cristo e utilizado para expressar que o sacrifício da Igreja e as orações dos fiéis chegam a Deus. Depois deste ocorreu o revestimento do altar, indicando que aquele local é altar do sacrifício, e ao mesmo tempo, a mesa do Senhor, onde é celebrada a morte e ressurreição de Cristo. Por fim, a Igreja volta a receber a iluminação, apagada desde o início do rito, para recordar que Cristo é a “Luz a se revelar às nações”, terminado o rito, Dom Luiz prosseguiu com a liturgia eucarística.

Antes da benção final, o decreto de dedicação foi lido e assinado pelo Bispo Diocesano, pelo pároco e pelos demais presbíteros presente. Uma placa mencionando a dedicação foi descerrada pelo Bispo Diocesano e pelo pároco no final da celebração.

Dom Luiz Antônio Guedes Bispo Diocesano de Campo Limpo

Chegou 2021!

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Encarnação é o ponto alto da história da salvação: “muitas vezes e de diversas formas, Deus falou no passado a nossos pais por meio dos profetas. Nesta etapa final nos falou por meio de um Filho a quem nomeou herdeiro de tudo, por quem criou o universo. Ele é reflexo de sua glória, expressão do seu ser e tudo sustenta com sua palavra poderosa.

Realizada a purificação dos pecados, sentou-se no céu à direita da Majestade” (Hb 1,1-3).

O Messias anunciado e esperado durante tantos séculos chegou e está no meio de nós. Ele sustenta nossa

caminhada enquanto vivemos nossa vocação e missão até a sua manifestação definitiva. Agora vemos “como que num espelho”, mas virá o dia em que “veremos face a face” (Cf. 1Cor 13,12). É uma espera na vigilância e na alegria: “Vem, Senhor Jesus!” (Ap 22,20).

O Natal, a Páscoa, o Pentecostes e outras festas litúrgicas não são meras recordações de fatos do passado.

A celebração de um mistério, de um acontecimento salvífico, é memorial que inclui a tríplice dimensão do tempo: presente, passado e futuro. Celebrando no presente o natal, nós somos atingidos pela graça do nascimento de Jesus e

caminhamos com Ele até a plenitude da vida. É por isso que na liturgia a Igreja afirma: “hoje nasceu para nós o Salvador”, “derramastes hoje o Espírito Santo prometido”, etc. Como fatos históricos situam-se no passado, mas no hoje da liturgia nós entramos na dinâmica e participação dos acontecimentos salvíficos.

E toda a liturgia é um apelo a acolhermos o Senhor na sua primeira vinda para estarmos prontos para a sua volta.

Queridos irmãos e irmãs, os olhos da fé nos permitem proclamar: Natal é festa da Vida; Natal é tempo de esperança.

Somos convidados a olhar o mundo e a humanidade com os olhos de Deus.

O Senhor olha e envolve com infinito amor a obra de suas mãos. Com certeza não aprova que multidões de pessoas sejam impedidas de viver dignamente sua vida. Cantemos com os anjos: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos seus amados”, não só neste tempo de natal, mas durante esse período difícil de pandemia. Que o coração de cada um de nós se abra para receber a gratuidade do dom de amor do Pai. Celebremos a alegria do acontecimento, perseveremos no amor, alimentemos a fé e proclamemos a justiça de Deus. Ele está no meio de nós! Feliz e Santo Ano Novo!

Padre Sebastião celebra jubileu de prata sacerdotal depoimentos de pessoas que prestaram homenagens, inclusive de Dom Emílio Pignoli, que, há 25 anos, ordenou o jovem Sebastião.

Um momento muito emocionante foi quando, ao final da celebração, um casal da paróquia de Juquitiba, Nelson e Madalena, repetiram o gesto feito durante a ordenação presbiteral e releram uma carta em que davam testemunho que o então diácono Sebastião era considerado digno de ser admitido ao ministério presbiteral.

Emocionado, o padre aniversariante manifestou também, com muito carinho, seu agradecimento: “Hoje eu quero agradecer a Deus, de coração sincero, por esses 25 anos de vida consagrada a Deus. Agradeço de coração a meu Bispo, Dom Luiz, que confiou em mim e acreditou em meu ministério e vocação [...]. Apesar de minhas

limitações e fraquezas, estamos vencendo com a graça de Deus”.

Além dos vários presentes das comunidades, o padre também foi homenageado pela Paróquia Nossa Senhora da Dores com uma Bênção Apostólica do Papa Francisco, dada especialmente por seu Jubileu de Prata, e uma menção

honrosa da Câmara de Vereadores Municipal. Foi um momento marcante para a caminhada vocacional do Pe. Sebastião e para a Paróquia Nossa Senhora das Dores.

Por Sem. Arthur C. de Moraes e Pascom paroquial

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Em celebração cheia de homenagens e carinho, fiéis do município de Juquitiba celebraram alegremente os 25 anos de ordenação sacerdotal do Padre Sebastião Gomes, na matriz Nossa Senhora das Dores, no dia 02 de dezembro.

No dia 02 de dezembro, na Paróquia Nossa Senhora das Dores (Juquitiba/SP), aconteceu a missa em ação de graças pelos 25 anos de ministério presbiteral do Pe. Sebastião Gomes. Mesmo com todas as restrições sanitárias impostas pelas autoridades públicas, foi uma celebração muito festiva, alegre e com homenagens, em que participaram padres amigos da diocese, familiares do aniversariante e fiéis das paróquias em que o Pe. Sebastião já realizou seu trabalho evangelizador.

Ao final da missa, um vídeo passou fotos da trajetória do sacerdote e

Pascom Paroquial

Em celebração cheia de homenagens e carinho, fiéis do município de Juquitiba celebraram os 25 anos de ordenação sacerdotal do pároco da matriz Nossa Senhora das Dores.

Érica Viana

Marcus Simi

Um menino nasceu para nós: um filho nos foi dado!

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Em tempos de pandemia e com medidas restritivas o Natal do Senhor foi celebrado na Catedral Diocesana com participação física de pessoas reduzida, mas com ações solidárias de proximidade e fraternidade com os mais necessitados.

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m Natal solidário e de união.

Esta foi à mensagem que Dom Luiz Antônio Guedes, Bispo Diocesano, enfatizou em sua homilia na noite e também no dia de Natal nas celebrações que presidiu na Catedral Diocesana Sagrada Família.

“Este é dia de confiança e de esperança, pois Deus veio habitar no meio de nós, e assim enche nos da certeza de que é possível viver o amor e a solidariedade”, pontuo Dom Luiz.

Devido às medidas restritivas e para cumprir os protocolos sanitários para contenção do coronavírus as missas tiveram participação reduzida de público e todas foram transmitidas ao vivo pelas redes sociais diocesanas.

Uma imagem do menino Jesus carregada, colocada em frente ao altar e, incensada pelo celebrante, permaneceu durante toda a celebração.

Refletindo sobre as leituras na noite de natal, o Bispo, aconselhou: “Busquemos imitar Jesus Cristo, que sinaliza para nós e nos transmite a bondade de Deus e nos convida a segui-Lo. Deus quer contar com a nossa participação, Ele nos propõe e oferece o melhor, mas, Ele espera a nossa resposta, assim como esperou o sim de Maria. Se quisermos transformar o mundo em que vivemos, é preciso deixar que a Luz de Cristo invada a nossa vida,

que Ele nos transforme, para transformemos a humanidade”.

Na missa do dia 25, Dom Luiz continuou os ensinamentos sobre o nascimento do menino Jesus. “Hoje é o grande dia em que a luz plena de Deus apareceu na terra e se uniu a nossa unidade, para fazer de nós pessoas firmes na fé, fortes na caminhada”, ponderou.

E recordando um ano difícil, marcado pela pandemia, fez questão de lembrar a preparação intensa para o advento que aconteceu em todo território diocesano através da solidariedade.

“Quero manifestar a minha alegria e a minha gratidão pela nossa diocese, pela nossa catedral, pelas paróquias próximas dela e todas as outras paróquias espalhadas pelo território da nossa diocese, porque ouve uma preparação intensa durante todo o advento, na meditação da palavra de Deus, mas também em gestos muito significativos de proximidade com o mais necessitado como nos pede o Santo Padre, o Papa Francisco, na encíclica ‘Fratelli tutti’, que sinaliza que a fraternidade e a amizade social são os caminhos para construir um mundo melhor”, disse.

Desde o início do advento, uma campanha para a arrecadação de itens de alimentação, que visava proporcionar uma ceia digna aos mais necessitados, recolheu centenas de frangos e

panetones graças à generosidade de muitos, sendo suficiente para atender as famílias já assistidas, ajudar paróquias vizinhas e outras entidades filantrópicas do território paroquial.

O presépio da Catedral Sagrada Família é idealizado pelo pároco, Sandro Ely Oliveira e ganha a cada ano uma nova roupagem e novos elementos, é uma verdadeira obra de arte.

Presépio Um dos momentos mais esperados da noite de Natal na Catedral é a inauguração do presépio, que acontece após o momento da comunhão eucarística da Missa. Como acontece a cada ano, Dom Luiz conduziu a imagem do Menino Jesus até o já tradicional presépio artístico, abençoando e o abrindo a visitação e apreciação de todos.

Feliz Natal Impossibilitados de abraçar os presentes, mas desejosos de felicitar a todos, Dom Luiz, o pároco pe. Sandro Ely e o vigário pe. Rodrigo A. da Silva distribuíram pessoalmente cartões com mensagem natalina. O Bispo encerrou a missa rogando as bênçãos de Deus e desejando um Natal de luz, alegria e solidariedade a todas as famílias.

Marcus Simi

Missa com concerto natalino celebra a Sagrada Família, padroeira da diocese Celebração da padroeira das famílias e da diocese é realizada com apelo diferente por conta da pandemia do coronavírus. Pastoral Familiar diocesana e Arautos do Evangelho marcaram presença na celebração.

Evangelho constituem desde 2001 uma associação de fiéis de direito pontifício, ou seja, possuem um estatuto aprovado e reconhecido, portanto, pela Igreja Católica. Ao final da celebração, já posicionados na parte central da Catedral Sagrada Família e regidos minuciosamente com maestria, entoaram quatro canções que foram explicadas para o público, em seu significado histórico e sobre os autores, pelo padre Alex Barbosa de Brito, EP, reitor da Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, em Cotia, SP.

Como tem acontecido nos últimos anos, houve uma participação numerosa de agentes da Pastoral Familiar presentes em várias partes da Diocese, além de outros movimentos e comunidades com inspiração familiar, como o Encontro de Casais com Cristo e a Comunidade Famílias Novas. As leituras, comentários e preces ficaram sob a responsabilidade dos membros destes serviços apostólicos que prestam grande auxílio na promoção da vida familiar através do testemunho, formação e atividades pastorais.

TLC diocesano celebra sua padroeira: Nossa Senhora de Gaudalupe

Por causa das medidas de segurança e para evitar o contágio da Covid-19, a missa foi transmitida online para o Facebook de muitas paróquias da diocese, onde o movimento tem grande adesão.

A missa foi celebrada pelo vigário da paróquia catedral, padre Rodrigo Antonio da Silva e segundo a coordenação do movimento, ainda que o ano tenha sido difícil, sem retiros ou grandes reuniões é preciso comemorar mais um ano de TLC presente em todas as nove foranias que compõe a diocese de Campo Limpo.

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movimento diocesano do TLC – Treinamento de Liderança Cristã – com seus coordenadores e muitos outros participantes, celebraram na Catedral Diocesana Sagrada Família, no dia 12 de dezembro, a santa missa em memória de Nossa Senhora de Guadalupe Padroeira da América Latina e do Movimento.

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Marcus Simi

Criação, e, ao lado d'Ela, a figura de São José, homem justo, trabalhador e forte”.

Durante a homilia, o bispo diocesano, destacou um ensinamento muito rico do Evangelho do dia, a convicção de que Deus jamais abandona seu povo.

“Deus leva seu povo a um crescimento da fé, da esperança e do amor. Quando Jesus, já pregando sobre o Reino Ele deixou claro que enviaria o Espírito Santo e que este espírito conduziria seu povo a vontade plena de Deus. E o que ele quis dizer com verdade plena? Que a verdade plena é o Espírito Santo atuando nas pessoas que procuram seguir o caminho de Cristo, fazendo assim, com que todos possam compreende melhor, na situação, no tempo e lugar em que vivem, aquilo que é necessário ser anunciado para que outras pessoas sigam Cristo a caminho da casa do Pai”.

Em toda a celebração, os mais de 35 integrantes da banda entoaram as canções da sagrada liturgia. Com seus hábitos em estilo medieval, os Arautos do

Gutierrez de Jesus

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o dia 27 de dezembro, na Catedral Diocesana Sagrada Família, às 10 horas, Dom Luiz Antônio Guedes celebrou a missa da solenidade da padroeira da diocese, a Sagrada Família, com participação especial dos Arautos do Evangelho.

Com lotação limitada, por conta da nova alta nos números de casos do novo coronavírus em São Paulo, a Catedral Sagrada Família, ainda bastante adornada pelas celebrações do Natal, recebeu novamente este ano o concerto proporcionado pelo Coro e Banda dos Arautos do Evangelho, também com número reduzido de participantes.

Antes do rito inicial, Dom Luiz acolheu os presentes e falou da alegria em celebrar a padroeira diocesana e das famílias, falando do exemplo de comunhão que ela representa: “A Sagrada Família é uma bela reflexão sobre o mistério da Trindade, fazendo analogia de sua comunhão à necessária relação entre as criaturas; - Maria, a Rainha de toda a

Andrea Rodrigues

Celebração na Paróquia Santo Antônio marca posse do novo pároco Andrea Rodrigues

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Paróquia Santo Antônio, pertencente à forania Morumbi, no Caxingui, acolheu na noite da sexta-feira, 11 de dezembro, o seu novo pároco, Pe. Edmilson da Silva Bhering.

A celebração foi presidida pelo Vigário Episcopal da Região 4, Padre Manoel Corrêa Viana Neto, concelebrada pelos padres Alessandro Carvalho, Gian Paulo Rangel Ruzzi, Ediclei Araújo da Silva, LC, Fábio Marcos Guedes, LC, Rodrigo Antonio da Silva, além do diácono Ricardo Path,LC. Padre Edmilson da Silva Bhering nasceu na cidade de São Paulo, em 29 de Maio de 1981, sendo ordenado padre em 14 de dezembro de 2007, pelas mãos de Dom Emílio Pignoli, primeiro bispo diocesano. Faz parte da Câmara Eclesiástica como primeiro notário e ao longo dos seus treze anos de sacerdócio foi administrador paroquial da Paróquia Santo Expedito, forania Itapecerica da Serra e foi pároco nas paróquias Verbo Divino, forania Mirim Guaçu e paróquia São Francisco, forania Morumbi.

“Hoje nos reunimos para acolher o padre Edmilson como novo pároco desta comunidade paroquial. A partida de um padre é também o envio dele para uma nova missão e a chegada de um novo presbítero deve trazer a alegria e enriquecimento pastoral”, comentou padre Manoel durante as boas vindas a comunidade presente e aos que acompanharam pela transmissão ao vivo.

Após esse momento, teve início à primeira parte do rito de posse, que consistiu na leitura do Decreto de Nomeação do novo pároco, proferida pelo Padre Rodrigo Antonio da Silva, em seguida, o novo pároco realizou o Juramento de Fidelidade, onde se

proclama a promessa de conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica.

Como parte do rito, Vigário Episcopal também entregou o Evangelho para o novo pároco, uma vez que é o seu dever anunciar a Palavra de Deus a todos às pessoas sem distinção. “Recebe o Evangelho de Cristo, do qual foste constituído mensageiro. Transforma em fé o que lês, ensina que crês e procura realizar o que ensinas”, disse o representante nomeado por Dom Luiz Antônio Guedes, Bispo Diocesano, ao entregar o Evangelho.

Depois da homilia, aconteceu o rito de tomada de posse do novo pároco, que, depois de realizar a Profissão de Fé, recebeu das mãos do Padre Manoel, alguns instrumentos que simbolizam o desempenho de sua missão enquanto pastor, como: as chaves da igreja, do sacrário, os instrumentos do batismo e a estola roxa, usada para a administração do sacramento da penitência. Depois desse rito, com alegria, o padre Manoel declarou o novo padre empossado, que recebeu os aplausos da assembleia.

Ao fim do rito celebrativo, o novo pároco, fez um belo discurso, onde agradeceu o carinho e recepção da comunidade, aos pais e familiares e aos amigos presbíteros: “Agradeço à minha família, aqui presente, meu pai José Ildefonso Bhering, de feliz memória, e minha mãe Josefa Iara da Silva Bhering, além do meu irmão e cunhada, aos padres presentes, nosso bispo diocesano e todos que contribuíram para na minha caminhada até aqui e digo feliz que, aceito a missão para fazer a vontade do Senhor, venho como pastor, irmão e amigo e coloco-me a disposição desta comunidade paroquial. Contem comigo naquilo que for necessário”.

Missão voz dos pobres, em Campo Limpo, recebe visita do Bispo Diocesano

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Nas vésperas da festa do natal, Dom Luiz Antônio Guedes, bispo diocesano de Campo Limpo, celebrou uma missa na casa feminina da Comunidade Missão Voz dos Pobres instada no território diocesano.

comunidade que existe há 24 anos está presente em nossa diocese há quase dez anos, sem fins lucrativos, vive da providência e tem como missão acolher pessoas em situação rua e com problemas sérios de saúde, como explica a responsável da casa Irmã Joana: “Queremos dar dignidade aquelas pessoas que a sociedade já colocaram de lado, como moradores de rua com feridas abertas ou que sofreram AVC ou que a família não quer cuidar”.

A casa da missão na diocese tem atualmente três moradoras. “Nossa comunidade atua todos os dias junto aos pobres, os mais excluídos pela sociedade.

Nosso lema é doar o amor, o mesmo amor que transborda do altar todos os dias na Santa Missa”, completa irmã Joana.

Em sua homília, Dom Luiz falou sobre o projeto de felicidade de Deus para a humanidade: “Todos têm o desejo da felicidade, porque esse desejo de ser feliz foi colocado em nossa mente e em nosso coração pelo próprio Deus, Ele nos criou para que sejamos felizes.

Desde toda eternidade Ele nos chama ao seu projeto de felicidade. Uma prova disso é o envio do seu Filho ao mundo, já previsto e abundantemente anunciado pelos profetas. Na antevéspera do Natal, depois de termos vivido o Advento, nós vamos viver a celebração da vinda Daquele que veio completar a nossa felicidade. É preciso que O aceitemos em nosso coração e estejamos sempre desejosos de Adorá-lo e servir-Lo, como

vocês, participantes desta Missão Voz dos Pobres, aceitaram e se dedicam a proporcionar felicidade a pessoas tão vulneráveis que muitas vezes, já estando no fim da vida, tem a oportunidade de experimentar esse acolhimento , dedicação e a felicidade”.

O projeto de ‘uma Igreja pobre e para os pobres’ está no centro das preocupações e orientações pastorais do Papa Francisco e é a marca evangélica mais característica de seu ministério pastoral, e é este vínculo, de um modo mais visível, que a Comunidade Voz dos Pobres faz aparecer no território diocesano a Boa Nova, centro da vida e missão de Jesus.

Concelebrou a Santa Missa, o padre Marcos Joaquim Patrício, coordenador diocesano de pastoral. A celebração aconteceu na garagem às 16 horas e participaram alguns poucos convidados.

A comunidade aceita doações de gêneros alimentícios, roupas, calçados, entre outros. Para ajudar entre em contato: 11 97724-9869 (Irmã Joana).

Como Ajudar?

Para doações em dinheiro: Comunidade Voz dos Pobres (CNPJ: 16.610.771/0001-30) Banco Itaú Agência: 0786 C/C 12345-5

Na Festa da Sagrada Família dois novos diáconos transitórios para a diocese

Luis Carlos da Silva e Gutierrez de Jesus

E destacando a importância do serviço que a ordem diaconal confere mencionou: “O diaconato é um sinal que não pode ser apagado, pois o configura ao Cristo servidor de todos. Por conseguinte, o diácono se torna um “imitador” da vida do Senhor, prolongando no mundo o serviço iniciado por Ele”.

Ser Diácono transitório significa que dentro em breve os candidatos receberão o sacramento da ordem ou sacerdócio e o tempo de transição pode variar conforme presciência do bispo. Os diáconos estão encarregados de executar o ‘serviço do ministério de Deus’, deixando de ser um simples leigo e passando a pertencer ao grupo do clero. Neste caso, apenas os homens solteiros e dispostos a viverem o celibato podem ser aceitos. Possuem a mesma dignidade e funções dos diáconos permanentes, mas se preparam para exercer uma futura função sacerdote.

O papel do diácono nas igrejas católicas contemporâneas passa desde o trabalho administrativo nas dioceses, até funções, sob a observação de um sacerdote, de cerimônias religiosas e administração dos sacramentos do batismo e matrimônio.

Os dois serviram ao altar como diáconos pela primeira vez, e antes de despedir o povo os recém ordenados fizeram os agradecimentos,a Deus, ao Bispo e membros do clero e a todos que rezam por eles em expressam de profunda gratidão.

A ata de ordenação foi lida e assinada pelo bispo, pelos neo-diáconos e pela dezena de padres presentes. O Diácono Aloísio servirá pastoralmente na paróquia São Francisco de Assis, Forania São José e Wesley contribuirá na Paróquia Santa Paulina, Forania Embu.

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Catedral Diocesana recebeu na Festa da Sagrada Família, 27 de dezembro, dois novos diáconos transitórios. As restrições impostas pelo novo coronavírus, não impediu que, familiares e amigos próximos estivessem presentes neste grande momento.

Em cerimônia que teve início às 15 horas, Dom Luiz Antônio Guedes, bispo diocesano, impôs as mãos sobre os até então seminaristas, Aloísio de Melo Sousa e Wesley Michel da Cruz, conferindo-lhes o primeiro grau da ordem, o diaconato, que é transitório no caso dos dois.

O rito, composto de vários momentos, que expressam a entrega dos ordenandos a Jesus Cristo e à Igreja, foi marcado de muita emoção. Antes de ser ordenado, consta a apresentação do eleito que assume publicamente as obrigações do Ministério, para então posteriormente, ser revestido da estola e da dalmática, sinais de serviço. Já na procissão de entrada, os seminaristas Aloísio e Wesley, acompanhado de seus pais, já estavam visivelmente emocionados.

Em sua homília, o Bispo Diocesano, destacou a alegria de conferir aos candidatos o serviço que a ordem diaconal confere: “Quero agradecer a Deus pelo chamado de ambos e peço a Deus que lhes conceda perseverança, convicção e fidelidade na vivência desse ministério, pelo qual eles se encaminharão para o presbiterato. Aproveito para agradecer também as famílias que, assim como Maria e José foram ao templo para entregar o seu filho primogênito, Jesus Salvador do mundo, também as famílias abriram mão, sem perdê-los, mas de tê-los somente para si, os depositando nas mãos de Deus, para que servindo ao Senhor, estejam também servindo ao próximo”.

ENTREVISTA

Monsenhor Marcos Pavan, padre da Diocese de Campo Limpo, conta como recebeu a notícia de que seria o maestro do coro da Capela Sistina.

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empre gentil em suas palavras, Monsenhor Pavan, como é conhecido na Diocese de Campo Limpo, a qual pertence, foi nomeado Maestro Diretor da Capela Musical Pontifícia no final de novembro de 2020, pelo Papa Francisco. Inserido no campo musical desde a infância, afirma que: “Todas as músicas são oração".

Aos 58 anos, este homem maravilhado com as surpresas de Deus em sua vida se sente feliz e recompensado pela notícia da nomeação. A música, uma paixão de toda a vida, é para ele, assim como o sacerdócio, parte de um projeto único de Deus em sua vida. Amante da MPB e de Chico Buarque, está sempre atento aos lançamentos mais recentes do gênero e enfatiza: “Meu cantor preferido será sempre o Pavarotti”, tenor italiano que popularizou mundialmente a ópera, falecido em 2007.

Há mais de 20 anos, exatamente em 1998, quando já havia concluído os estudos em direito canônico e já se preparava para voltar ao Brasil em definitivo, foi chamado pelo então Maestro das Celebrações Pontifícias, D. Piero Marini, para ajudar o novo maestro da Capela Sistina, que buscava um regente para os ‘Pueri Cantores’ (meninos cantores), com autorização de Dom Emilio Pignoli, bispo diocesano da época, aceitou o convite, se adaptou aos costumes, o que inclui gostar de uma boa Pasta, espera a pandemia passar para vir ao Brasil passar férias.

A reportagem da Comunicação Diocesana conversou pelos meios eletrônicos com o monsenhor,

sobre a nomeação, vida na Itália, família e projetos, confira a seguir.

Diocese em ação - Como o Monsenhor Marcos Pavan se define?

Mons. Pavan - Sou uma pessoa que

se maravilha cada dia com as surpresas de Deus na própria vida.

Natural de São Paulo e filho de Antônio Marcos Pavan e Maria Helena Isola Pavan, tem irmãos? Moram no Brasil?

Tive uma irmã mais jovem que faleceu em 2006, quatro anos depois de meus pais.

Sei que o senhor é advogado, quando surgiu a paixão pela música?

Tive a sorte de ter sido musicalizado já na escola primária e, desde então, a música ocupou um lugar especial na minha vida.

Se decidiu pela música ou pelo sacerdócio primeiro, ou foi um paralelo?

Desde criança senti o chamado de Deus ao sacerdócio, embora só tenha entrado no seminário em idade adulta.

Também a música é uma paixão da infância. Vivi essas duas “vocações” em modo paralelo e, às vezes, conflitual na minha juventude. Hoje entendo que sacerdócio e música fazem parte de um único projeto de Deus para a minha vida.

Dom Emílio, nosso Bispo Emérito o ordenou presbítero em 29/06/1996, na Paróquia São Pedro e São Paulo, correto? Qual foi a sua trajetória depois de ordenado e antes migrar para Roma?

Dom Emílio enviou-me a Roma para

realizar meus estudos de filosofia e teologia. Fui ordenado diácono no final de 1995 e presbítero em 29 de junho de 1996. Seguiram-se dois anos de estudo do direito canônico e, neste período, cheguei a trabalhar nos meses de férias em alguma paróquias na nossa diocese. É mestre em direito canônico pela Pontifícia Universidade São Tomás de Aquino, exerceu ou exerce algo relacionado?

Durante a faculdade de Direito, no Brasil, trabalhei na Justiça do Trabalho e em dois escritórios de advocacia. Em Roma, terminados os estudos teológicos, pareceu natural a mim e a Do Emílio uma especialização em direito canônico.

Quando recebeu o título de Monsenhor?

Em 2015 o Papa Bento XVI, que conhecia o meu trabalho com os meninos cantores da Capela Musical Pontifícia, quis honrar-me com o título de Monsenhor. Em 2016, foi a vez de Papa Francisco, que quis me nomear Coadjutor do Cabido da Basílica Papal de São Pedro.

Como a música ajudou e ajuda em seu ministério sacerdotal?

A música sacra, em particular o canto gregoriano, é uma fonte inigualável de espiritualidade e forma privilegiada de oração. Tive muita sorte de ter-me dedicado ao estudo e à prática dessa maravilhosa forma de arte.

Como é a rotina do Monsenhor? Mudará em algum aspecto pela nomeação?

Continuarei com quase todas as atividades que já exercia como Maestro dos Pueri Cantores (seleção e preparação

Vatican Media

MONS. PAVAN

musical dos meninos, formação religiosa dos nossos alunos, ensaios de canto etc.) às quais se somará a responsabilidade de escolha do repertório e preparação dos cantores adultos.

O senhor já faz parte da Capela Sistina desde 1998, primeiro como assistente e depois como diretor interino, pode me contar um pouco dessa trajetória e se imaginava que alcançaria o cargo de Maestro Diretor?

Em 1998, quando tinha concluído meus estudos de direito canônico e estava me preparando para voltar definitivamente ao Brasil, fui chamado pelo então Maestro das Celebrações Pontifícias, Dom Piero Marini, para ajudar o novo Maestro da Capela Sistina, que buscava alguém para orquestrar os meninos cantores da Capela. Após conversar com Dom Emílio, ficou combinado que colaboraria com o coro até o final do Jubileu do ano 2000. Mas, passado o Jubileu, o Secretário de Estado de então, Cardeal Sodano, escreveu a Dom Emílio pedindo que me autorizasse a continuar no coro, na época não estavam conseguindo arrumar um substituto. Dom Emílio contava com meu retorno, e eu mesmo fiquei um pouco em crise, sem saber o que fazer: por um lado gostava do meu trabalho, por outro sabia que meu Bispo estava me esperando e eu tinha também muitas saudades da minha família. Resolvi aceitar a decisão dos superiores, qualquer que fosse. No final decidiram que eu continuaria em Roma, e aqui estou eu até hoje.

A sua direção alcança também a Capela Musical certo? Como é ‘musicalizar’ as

Paróquia Santa Paulina celebra dedicação da igreja e comemora título de pároco do Pe. Renato Alves

celebrações papais?

Não existe nenhuma cerimônia particular, mas domingo (06/12) encontrarei o Santo Padre para agradecer pela nomeação e reiterar a minha total disponibilidade ao seu serviço.

Como é, pessoalmente, para o senhor receber o título de maestro diretor do coral mais antigo do mundo?

Para mim é uma surpresa enorme, nunca pensei que isso aconteceria; gosto muito de trabalhar com os ‘Pueri Cantores’ e sempre achei que continuaria nesse âmbito de atividade, mas a criatividade da Providência supera qualquer imaginação!

Qual foi o impacto da pandemia no seu trabalho na Capela Musical Pontifícia?

Tem sido muito difícil manter o coro ativo nesse tempo de pandemia: dividimos os cantores, adultos e meninos, em vários grupos sem contato entre eles, assim, se um grupo tiver que entrar em quarentena (como já aconteceu) outro grupo pode garantir o canto nas celebrações papais. Pra não falar que os cantores devem manter entre eles uma distância de 2 metros: tudo isso é muito complicado, mas com a ajuda de Deus e muita paciência vamos levando!

Por Andrea Rodrigues

N

a quinta-feira (17/12) a Comunidade Imaculada Conceição, Igreja Matriz que pertence a Paróquia Santa Paulina, Forania Embu, celebrou solenemente a dedicação da igreja, além da nomeação de pároco do até então administrador paroquial, padre Renato Alves.

Por conta da pandemia do novo coronavírus o número de participantes precisou ter restrição e para que mais membros pudessem acompanhar a celebração a Pastoral da Comunicação Paroquial fez a transmissão da celebração nas redes sociais paroquiais.

Após a procissão de entrada e a benção inicial, Dom Luiz Antônio Guedes, presidente da celebração, acolheu a todos, inclusive os padres que participaram concelebrando. Depois do rito inicial, a Ata de nomeação de pároco foi lida e o bispo explicou que para encurtar um pouco a celebração, a assinatura da posse havia sido feita na cúria diocesana no dia anterior. Em seguida abençoou a água para aspergir as paredes, o altar e o povo em sinal de penitência e lembrança do batismo e percorreu todo o espaço interno e externo do templo.

Dom Luiz chamou a atenção para o rito salientando a grandeza do momento: “A aspersão de água benta, a unção do altar e das cruzes, o incenso que queima, a vela acessa, nos lembra que somos templos do Senhor, ungidos e iluminados para ser luz no mundo”.

A

Em sua homilia o bispo convidou a comunidade a ter zelo não somente pelo templo edificado com pedras, mas, e, sobretudo com o próximo: “É preciso que cuidemos uns dos outros, não só os familiares e amigos, mas dos nossos vizinhos, das pessoas da nossa comunidade dos marginalizados da sociedade, nem sempre é fácil, temos nossos ciúmes, egoísmos e competições, mas o desejo de buscar e espalhar o amor é também um virtude”.

Antes da bênção final, o decreto de dedicação foi lido e assinado pelo Bispo diocesano, pelo pároco e demais presbíteros presentes. Dom Luiz descerrou uma placa mencionando a dedicação e confirmando o título da comunidade matriz .

Novos párocos nas foranias Morumbi e M'Boi Mirim

paróquia São Mateus, forania Morumbi e a paróquia Divina Misericórdia da forania M’Boi Mirim, receberam no mês de dezembro seus novos párocos. A pedido do Bispo diocesano, Dom Luiz Antônio Guedes, o padre José Marcos dos Santos Filho, anteriormente na paróquia Divina Misericórdia foi empossado pelo Vigário Episcopal padre Manoel Corrêa Vianna Neto, em cerimônia na matriz, no dia 20 de dezembro. No dia 23 de dezembro foi a vez do até então vigário da paróquia São João Batista, padre Josias Vieira Freitas, receber o título de pároco pelas mãos do monsenhor Luís Carlos Parede, Vigário Episcopal da região 3.

Ambas as cerimônias de posse contaram com número reduzido de participantes devido às precauções necessárias para evitar a disseminação do novo coronavírus.

9 59ª edição - Dezembro/Janeiro 2021

Existiu alguma cerimônia ou audiência para a nomeação de Maestro Diretor com o Santo Padre, se sim, como, onde e quando foi?

Missa de dedicação da igreja e entrega de título como pároco ao padre Renato Alves marca ano da paróquia Santa Paulina que alegremente acompanhou o rito presidido por Dom Luiz Antônio Guedes, no último dia 17 de dezembro.

Andrea Rodrigues

“Capela Musical” é a expressão usada para designar os coros das grandes catedrais. A nossa é chamada ‘Pontifícia’ porque canta nas celebrações do Sumo Pontífice, e ‘Sistina’ porque o Papa Sixto IV, em 1471, renovou o nosso coro depois de um período de decadência.

A nossa função é dupla: Primeiro: antes de tudo existimos para “cantar a liturgia” (não cantar “na” liturgia). O Concílio Vaticano II deixou bem claro que o canto sacro é parte integrante da liturgia, não um mero fundo musical, por isso, atuamos em grande sintonia com o Maestro das Celebrações Litúrgicas do Santo Padre, atualmente Monsenhor Guido Marini. Segundo: Faz parte da nossa missão conservar o patrimônio formado pelas músicas que, nos séculos, foram compostas para a liturgia papal e providenciar a composição de novas músicas para atualizar e incrementar esse patrimônio. Fazemos muitos concertos em todo o mundo, para anunciar cantando a Palavra de Deus e divulgar o que de melhor a cultura musical católica tem a oferecer.

DATA 19.10.2020 10.11.2020

NOME

OFÍCIO

Associação Privada de Fiéis Cenáculo em Famílias do Imaculado Coração de Maria

Decreto de Reconhecimento de Direito Diocesano

Pe. Rodrigo Antonio da Silva

Assessor Dioc. de Comunicação (renovação)

20.11.2020

Dedicação da igreja da Comunidade do Sagrado Coração de Jesus

03.12.2020

Pe. Edmilson da Silva Bhering

03.12.2020

PARÓQUIA / DIOCESE

FORANIA

Diocese

São Vicente de Paulo

São José – CR

Nomeado Pároco

Santo Antônio do Caxingui

Morumbi

Pe. JosiasVieira Freitas

Nomeado Pároco

Da Divina Misericórdia

M’Boi Mirim

03.12.2020

Pe. José Marcos dos Santos Filho

Nomeado Pároco

São Mateus

Morumbi

03.12.2020

Pe. Lidionor Sampaio Lisboa

Ofício de Exorcizar

03.12.2020

Pe. Tarcisio Alexandre Marques

Ofício de Exorcizar

16.12.2020

Pe. Luca Vitali, CMV

Vigário Paroquial

Santíssima Trindade

Mirim-Guaçu

16.12.2020

Pe. José Mauro da Silva, CMV

Vigário Paroquial

Santíssima Trindade

Mirim-Guaçu

16.12.2020

Pe. Duccio Zeme, CMV

Vigário Paroquial

Santíssima Trindade

Mirim-Guaçu

16.12.2020

Dedicação da igreja Matriz Imaculada Conceição

Paróquia Santa Paulina

Embu das Artes

27.12.2020

Aloísio de Melo Souza e Wesley Michel da Cruz

Ordenação Diaconal

NOMEAÇÃO DA COMISSÃO DO DIACONATO PERMANENTE

10 Jornal Diocese em Ação

Formatura 2020 dos catequistas entrega pela 1ª vez prêmio São José de Anchieta Mesmo tendo vivido uma nova experiência, devido à pandemia do novo coronavirus, com aulas quase que cem por cento online, a catequese diocesana conclui o ano com mais de cinquenta catequistas formados e entrega pela primeira vez o prêmio José de Anchieta.

O

Assessor Diocesano Presidente Vice-Presidente Tesoureiro Secretário Vice-Secretário

Secretariado Diocesano de Catequese da Diocese de Campo Limpo encerrou mais um ano.

O Curso de Formação Básica para Catequistas (CFBC) foi concluído oficialmente após a missa de encerramento do ano letivo e formatura, no último dia 05, presidida pelo bispo diocesano, Dom Luiz Antônio, na paróquia Catedral Sagrada Família, na região sudoeste da capital paulista.

O papel do Secretariado diocesano de catequese é ajudar na formação sistemática dos catequistas, a fim de prepará-los e orientá-los na condução dos encontros em suas comunidades e paróquias conforme os documentos do Magistério da Igreja. Este ano mais de 50 de catequistas receberam o certificado de conclusão.

Com a pandemia, as aulas

Diocese

presenciais se tornaram remotas, ou seja, a sala de aula foi trocada por formações online semanalmente, ao todo, foram 150 horas de estudos.

Pela primeira vez, como já estava previsto, em 2020 a Catequese Diocesana entregaria o prêmio São José Anchieta.

Esta honraria é uma oferta do secretariado da catequese e visa agraciar catequistas que se destaquem por sua dedicação e forma inovadora de evangelizar.

“Foi unamine entre a direção que este ano premiaríamos nosso bispo”, comentou Cleber Gois, coordenador diocesano da catequese, que comentou ainda sobre a importância do ministério do catequista: “O primeiro catequista de uma diocese é o bispo, como escreveu São João Paulo II. Dom Luiz sempre apoiou e esteve disponível para a catequese e sua presença sempre amorosa

nos impulsiona. Dedicamos o prêmio de catequista do ano para nosso pastor com orgulho e muito carinho”.

Padre Lourivaldo Lino, assessor diocesano da catequese, entregou o prêmio, uma placa de aço escovado, ao bispo, que surpreso, agradeceu emocionado ao carinho dos catequistas. No encerramento da missa foi feita a entrega dos certificados.

Cateqeuse Diocesana

26.11.2020

Pe. Cesar Silva Rossi Diacp. Ronaldo Santos Diácp. Pedro Schmickler Diacp. Francisco Ferreira Faria Diacp. Nivaldo Valeriano Dutra Diacp. José Barbosa Magalhães Filho