Abr/Mai/Jun 2005

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assino emb@ixo Poderoso meio de comunicação e de entretenimento, a internet hoje é também uma importante ferramenta de protesto. Usada pelo Greenpeace desde 1998 para ciberações, ela foi responsável por reunir mais de 30 mil assinaturas contra o Projeto de Lei de Biossegurança. Só no mês de março, quando o texto foi aprovado no Congresso, foram 10.249 participações. Desde 2000, as ciberações passaram a ser usadas com mais freqüência pelo Greenpeace como importante estratégia de campanha. Um dos melhores resultados obtidos em protestos via internet foi em 2003, em uma campanha para pressionar a Nestlé a adotar controles para evitar transgênicos. “Também fizemos ações convencionais, mas a pressão do consumidor foi fundamental para a empresa

mudar sua postura”, diz André Kishimoto, responsável pelas ciberações do Greenpeace. Outros protestos tiveram resultados notáveis, como o feito contra a prorrogação da moratória do mogno, em 2002. Foram 4 mil assinaturas em três dias. Recentemente, outro recorde do ciberativismo do Greenpeace foi com as atividades envolvendo o personagem ‘Lulinha Nuclear’, em dezembro passado, quando foram coletadas mais de 8 mil assinaturas em uma semana. E desde novembro do ano passado, também está sendo feito o abaixo-assinado contra Angra 3, que tem até agora mais de 31 mil participações. Participe desta e de outras ciberações que estão no ar, acessando: www.greenpeace.org.br/ ★ participe/cyber.php

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& e-mails

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PAZ NA FLORESTA!

Parabenizo mais uma vez o Greenpeace pelos excelentes artigos publicados. Imprimi o documento “Parceiros no crime: A extração ilegal de mogno”, que está realmente incrível. Leciono em algumas universidades no Rio de Janeiro, dedicando-me às áreas ambientais. Já há algum tempo me filiei ao Greenpeace e sintome muito honrado em poder, de alguma forma, ajudar na manutenção deste sagrado dever de defender a Mãe Terra, que vocês vêm fazendo com louvor. Claudio M. Lessa de Castro (por e-mail) Você também pode mandar seu comentário, dúvida ou sugestão. Participe! Para nos contatar: REVISTA DO GREENPEACE

correio Rua Alvarenga, 2331 cep: 05509-006 São Paulo/SP e-mail cristina.bodas@br.greenpeace.org

ASSOCIAÇÃO CIVIL GREENPEACE

conselho diretor

presidente Fernando Furriela membros Eduardo M Ehlers Jayme Brener Marcelo Sodré Pedro Jacobi Regina Scharf Samyra Crespo diretor executivo Frank Guggenheim diretor de campanhas Marcelo Furtado diretora de comunicação Gladis Éboli

diretora de marketing e captação de recursos Clélia Maury diretor financeiro Wilson Mosca Segundo REVISTA DO GREENPEACE

★ São Paulo 01 a 12 – Bazar do Surf, al. dos Arapanés, 197, Moema, das 10h às 21h 03 a 05 – Domingo na Paulista, na av. Paulista, das 8h às 14h 04 a 11 – Casa Aberta no Senac, av. eng. Eusébio Stevaux, 823, Santo Amaro ★ Porto Alegre 04 Mutirão de limpeza no Morro do Itacolomi, Gravataí/RS, com a presença da equipe Greenpeace e da AGM (Assoc. Gaúcha de Montanhismo)

18 Campeonato de Escalada com AGM (Associação Gaúcha de Montanhismo), av. Washington Luís, 1050, centro ★ Eventual alteração na programação é de responsabilidade do organizador do evento. Mais informações sobre a participação do Greenpeace nos eventos com Glauco no e-mail glauco.bernini@br.greenpeace.org

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é uma publicação trimestral do Greenpeace editora Cristina Bodas (mtb sp)

projeto gráfico e edição (arte) Kraft design ( ) editora de imagens Caroline Donatti redatores André Muggiati Jorge Cordeiro Marília Ávila Tica Minami

impressão Litokromia Esse periódico foi impresso em papel reciclado em processo livre de cloro Tiragem: www.greenpeace.org.br

ATENDIMENTO AO SÓCIO

por telefone (11) 3035-1151 por e-mail socios@greenpeace.org.br

FOTO: ERICA HARRISON

Veja onde a equipe do Diálogo Direto estará em junho:

Erosão em área desmatada recentemente em Santarém (Pará) para plantio de soja. Desde 2002, com a implementação de um porto graneleiro pela empresa Cargill no município, as lavouras têm avançado sobre a floresta, causando a destruição ambiental e o deslocamento de pequenos agricultores para a periferia da cidade. A fotógrafa australiana Erica Harrison sobrevoou a região no avião do Greenpeace para documentar o impacto do avanço da fronteira agropecuária na Amazônia.


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