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Sul Fluminense, domingo, 30 de junho de 2019 Ano 26 • Edição nº 9096
Presidente: Aurélio José Fernandes de Paiva
diariodovale.com.br | Preço: R$ 2,00
SUL FLUMINENSE
Comandante da PM se prepara para novos confrontos: ‘Não teremos pena’ Lideranças do tráfico de drogas morreram depois de ataque a policiais; armas e granadas foram apreendidas
CAMPANHA
Flanelinhas dividem opiniões e terão vida mais difícil em VR Pollyanna Moura
A comandante do 28º Batalhão da PM, Tenente Coronel Luciana Rodrigues, afirmou que a orientação para a tropa é seguir firme com as ações de repressão ao tráfico. A policial garantiu que não haverá recuo na estratégia e que o objetivo é prender as principais lideranças do tráfico na área de atuação do batalhão. As declarações foram dadas em entrevista exclu-
siva ao DIÁRIO DO VALE, na mesma semana em que dois confrontos foram registrados. O saldo foi positivo para a PM, com dois bandidos mortos, dois feridos e dois presos. Armas e granadas foram apreendidas. Em casos como os registrados na semana, segundo Luciana, a ordem é “não ter pena” dos bandidos.
POLÍCIA | Página 4
Barra Mansa
Com inseticida em falta, visitas às casas serão intensificadas O Estado do Rio sofre com uma generalizada falta de inseticida que é mais eficaz no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da Zika, Chicungunya e dengue. Diante desse quadro, a prefeitura de Barra Mansa intensifica o trabalho de visitação às
residências e de conscientização para eliminação de possíveis focos do mosquito. Dentro da nova programação, as visitações por parte dos agentes acontecerão até mesmo aos sábados, de maneira mais rotineira.
CIDADES | Página 5
Volta Redonda
Comerciantes e clientes destacam vantagens da mania por delivery Divulgação
Prefeitura adverte que lavagem de carro nas ruas agride o meio ambiente Uma força-tarefa montada pela prefeitura e as forças de segurança pública vão agir para coibir a ação de flanelinhas nos principais centros comerciais de
Volta Redonda. Haverá também um trabalho de acompanhamento social, mas entre as ações de repressão já está definido que o Saae-VR vai cortar pontos de água usado
para lavagem de carros em vias públicas. Além disso, a Guarda Municipal faz uma campanha para desestimular que motoristas deem dinheiro aos flanelinhas. Entre a popu-
lação, há aqueles que criticam e outros que não se importam com a presença dos populares “guardadores de carro”.
POLÍCIA | Página 4
Mesmo com frio, pessoas ignoram albergues e preferem as ruas Júlio Amaral
Praticidade de pedir comida em casa é destacada pelos consumidores A correria do dia-a-dia e a proliferação de aplicativos para celular impulsionaram o ramo de delivery em todo o país. Um crescimento que é registrado claramente em Volta Redonda, que está literalmente “infestada” de propagandas incentivando o consumidor a pedir comida em
casa ou no trabalho. Comerciantes destacam a economia que este tipo de prática resulta, enquanto os consumidores apontam a praticidade. É cada vez mais comum que estabelecimentos se rendam a atender pedidos somente por telefone ou aplicativos.
ECONOMIA | Página 7
Mercado de trabalho cresce em VR, BM e Resende Das quatro maiores cidades da região, Volta Redonda, Barra Mansa e Resende apresentam saldos positivos de emprego nos últimos doze meses, e Angra dos Reis é a única no terreno negativo. Em Volta Redonda, o crescimento conta com a participação principal da Indústria e de Serviços, enquanto nas outras duas cidades, o setor
População de rua ocupa espaços em áreas nobres da cidade O DIÁRIO DO VALE se Após passar o dia “atrás de parou com um g rupo de um troco” pelas ruas de quase dez pessoas que da Vila Santa Cecília, é lá fez o entorno do Escritóque eles vão re pousar. rio Central de moradia. Mesmo com a chegada do
terciário “puxa” o mercado de trabalho. A exceção no cenário positivo vai para Angra dos Reis, que, abalada pela crise que praticamente interrompeu as atividades no Estaleiro Brasfels. A cidade da Costa Verde tem redução nas vagas e pode reagir quando a indústria naval retomar seus contratos.
ESPECIAL | Página 3
Atendimento ao cliente frio e com as constantes abordagens da prefeitura, eles – como muitos outros – preferem às ruas aos albergues e abrigos. E se
valem da solidariedade das pessoas para ganhar cobertores, alimentos e outros artigos.
CIDADES | Página 6
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