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ASSINANTE - 1ª EDIÇÃO

DIÁRIO DO VALE 1

DOMINGO, 20 DE JULHO DE 2014

Sul Fluminense, Domingo, 20 de Julho de 2014

Presidente: Aurélio José Fernandes de Paiva

diariodovale.com.br | Preço: R$ 2,00

Ano 21 • Edição nº 7.371

DROGAS

Intolerância com dívidas e disputa entre traficantes são maiores causas das mortes Rentabilidade leva à disputa constante pelos pontos de vendas de drogas; intolerância com dívidas é grande

ESPORTE

Com gol de Bolatti, Botafogo vence Coritiba em Volta Redonda Paulo Dimas

De acordo com o delegado titular da 93ª DP (Volta Redonda), Antônio Furtado, de cada dez assassinatos registrados na cidade, sete ou oito são de pessoas envolvidas com drogas. Isso se deve, segundo ele, à intolerância dos traficantes com as pessoas que ficam em dé-

bito com eles e à disputa por pontos de venda de drogas em diversos bairros da cidade. De acordo com ele, isso acontece com frequência, pois um grupo procura eliminar seus rivais visando assumir a chamada ‘boca de fumo’.

POLÍCIA | Página 6

Aos leitores A partir desta edição, o jornal de domingo do ALE passará por uma reformulaVALE DIÁRIO DO V ção. Os cadernos Viver Melhor e TV serão incorporados ao Caderno Lazer. Mas O Caderno de Veículos deixa de circular na quinta-feira e passa a integrar a edição dominical.

Piraí

Região pode se tornar um polo da cachaça Placar magro: Bolatti comemorou com os companheiros o único gol da vitória do Botafogo em Volta Redonda Foi difícil e sofrido, mas o Botafogo conseguiu sair com a vitória, na partida contra o Coritiba, realizada ontem à noite no Estádio da Cidadania, em Volta Redonda. A vitória foi pelo placar mínimo, com um gol do argentino Bolatti. O resultado afasta o Botafogo da zona de rebaixamento e empurra o adversário de vez para o

Z-4 do Campeonato Brasileiro. Pela Série B, o Vasco jogou em São Januário, no Rio, e frustrou sua torcida com o empate em 1 a 1 com o América-RN. O placar impediu que a equipe se aproximasse das primeiras posição na tabela de classificação.

ESPORTE | Página 10

da Riotur e secretários de municípios da região SulFluminense pertencentes ao Vale do Paraíba. O objetivo é claro: tornar a região em uma área capaz de discutir e produzir o futuro da cachaça no estado.

ECONOMIA | Página 8

Resende

Lei pode tornar teste da linguinha obrigatório

Barra Mansa

De hobby a profissão, artesanato ganha força econômica na cidade Divulgação

O artesanato de Barra Mansa está cada vez mais forte e reconhecido pela população local. Artesãs e artesãos deixaram para trás o hobby, passando a encarar as oportunidades como profissão. São comuns os casos em que as vendas se tornaram a fonte principal de renda de famílias inteiras. Com isso, a tradicional “Feira da Pre guiça” se tor na cada vez mais um atrativo para quem mora, visita ou passa por Barra Mansa.

O pontapé inicial – ou primeiro gole – para a criação de um polo da cachaça na região será dado na próxima quinta-feira, quando Piraí receber uma comitiva formada por representantes da Secretaria Estadual de Turismo e Cultura, diretores

Aprovado por unanimidade na Câmara Municipal, um projeto de lei do vereador doutor Irâni (PROS) pode tor nar obrigatório exame que detecta casos de língua presa entre recémnascidos. A proposta seguiu

para as mãos do prefeito José Rechuan (PP), que poderá sancionar ou vetar. O vereador diz que a medida tem como objetivo o diagnóstico precoce e a correção do problema.

POLÍTICA | Página 3

ECONOMIA | Página 7

Crescendo: Artesanato se coloca como uma das forças econômicas populares de Barra Mansa Júlio Amaral

O show da aviação nos céus de Pinheiral

Volta Redonda

Alfaiate e relojoeiro resistem ao tempo e ao esquecimento dos tempos modernos Quem tem de fazer um ajuste em roupas ou em relógios sabem bem que não é tão fácil encontrar profissionais capazes se solucionar tais problemas. Está cada vez mais difícil encontrar alfaiates e relojoeiros, ainda mais que tenham nome fir me no mercado. O DIÁRIO DO VALE foi atrás de trabalhadores que resistem ao tempo e mantêm vivas

Lazer

profissões quase esquecidas pelas novas gerações. Um alfaiate e um relojoeiro com mais de 50 anos de estrada cada um falam sobre o futuro e o presente das profissões.

CIDADE | Página 5

Nas mãos: Alfaiate que trabalha ainda de maneira artesanal resiste aos tempos cada vez mais modernos

&Cia

Página 8

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