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em SP

e já demonstra um grande talento e amor pela arte.

do Rio

A Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) assinou, nesta terça-feira (13), um termo de cooperação técnica com a Secretaria de Estado da Mulher para implementar a Lei Estadual 9662/2022, de autoria da deputada Célia Jordão (PL), que prevê a reserva de 30% das vagas em cursos de qualificação profissional e formação continuada para mulheres vítimas de violência doméstica, em situação de vulnerabilidade social e desemprego. A medida vale para cursos da Faetec e dos Centros de Geração de Emprego e Renda.

Presente no evento, realizado na Biblioteca Parque, no centro do Rio, a Secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar, anunciou, em primeira mão, que as matrículas começam no dia 19 de junho e serão oferecidas 1.319 vagas. Já a presidente da Faetec, Caroline Alves, afirmou que o acordo vai possibilitar que a Lei Estadual chegue à ponta e que os cursos serão oferecidos em 92 unidades de diferentes municípios fluminenses.

Convidada especial da solenidade, a deputada Célia Jordão, autora da Lei

Estadual 9662/2022, sancionada pelo governador Cláudio Castro, em abril do ano passado, afirmou que o termo assinado possibilitará libertar mulheres vítimas de violência por meio do conhecimento. “Essa mulher que, via de regra, não concluiu seus estudos, se dedica exclusivamente aos filhos e ao lar, não possui rede de apoio familiar e depende financeiramente de seu companheiro agressor, não vislumbra uma porta de saída. A inclusão produtiva é o que, de fato, garante melhor qualidade de vida para elas.

Mais do que a formação profissional para essa mulher, estamos entregando a ela a sua liberdade, porque é o saber que verdadeiramente liberta. O que estamos vendo aqui, hoje, é a política pública acontecendo na prática”, declarou a parlamentar.

Segundo o termo assinado, os encaminhamentos para os cursos da Faetec serão realizados por unidades especializadas em atendimento a vítimas de violência, da Secretaria da Mulher. As reservas de vagas acontecerão, neste primeiro momento, em cursos de turmas já abertas. Posteriormente, poderão ser oferecidas qualificações profissionais de acordo com o interesse e a habilidade dessas mulheres.

Também participaram do evento o Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Mauro Azevedo Neto, e Gabriela Von Beauvais, diretora do Departamento-Geral de Polícia de Atendimento à Mulher, que destacou a importância da empregabilidade e do empreendedorismo feminino.

“A gente sabe o quanto é fundamental o apoio da polícia, mas a questão financeira é muito relevante para que as mulheres rompam o ciclo da violência”.

Para ter condições de participar do festival, família e amigos iniciaram uma ação na Internet para custear passagens, alimentação e hospedagem para ela e sua mãe, Raquel Costa. A ação foi um sucesso, estendendo a ajuda para outras duas bailarinas do Instituto Universo Acreditar, ONG onde Yasmin faz aulas de dança. Yasmin tem se destacado na dança e promete grandes conquistas no futuro. A jovem bailarina conquistou o terceiro lugar no 4º Festival Nacional de Dança de Volta Redonda, o VR em Dança, realizado no último dia 8. A jovem começou a dançar há pouco mais de quatro meses

A mãe de Yasmin, Raquel Costa, contou sobre a emoção de ver a filha se destacando no festival. “Sensação de dever cumprido ao ajudá-la a realizar o lindo sonho de se tornar bailarina e ver a superação dela em cada etapa, chegado até aqui. Gratidão a Deus e a todos que nos apoiaram nesta conquista”, comemorou Raquel, que é cabeleireira no segmento de mega hair e vice-presidente da Associação Autismo SuperAção (AASA), em Barra Mansa. Yasmin faz ballet pelo Instituto Universo Acreditar e cursa o 3º ano na Escola Leonisio Socrates Batista, no Centro. A ONG oferece aulas no Parque da Cidade, em Barra Mansa, às segundas e sábados, às 8h da manhã. Todo final de mês é feita uma apresentação na Sala de Teatro Lurdinha Chiesse, no mesmo local, às 19h. As aulas são ministradas pelas professoras Sonia Pacciello, Gabriela Fonseca e Maria Vitória Santos.

Yasmin é autista e se apresentou na competição no último domingo (11)

Tarifa Social

Estado do Rio

Nos primeiros cinco primeiros meses do ano, a Light cadastrou mais de 75 mil famílias na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), que concede descontos de até 65% na conta de luz para famílias com renda per capita de até meio salário mínimo. A empresa possui cerca de 859 mil clientes cadastrados na modalidade, mas estima que 600 mil famílias em sua área de concessão em 31 municípios do estado têm direito ao benefício, mas ainda não o utilizam. Com o objetivo de localiza-las, a Light realiza uma busca ativa para identificar

Redação: redacao@diariodovale.com.br

Enviar anúncios: anuncio@diariodovale.com.br os clientes que se enquadram nos requisitos necessários para aplicação da TSEE.

Em 2022, a Light registrou um crescimento líquido de mais de 40% de inscritos na TSEE, passando de 557.136 em janeiro para 783.611 em dezembro. Neste ano, a empresa segue com estas ações para beneficiar mais famílias.

A Light também faz um alerta importante: famílias que já têm a Tarifa Social devem manter seus dados sempre atualizados junto aos Centros de Referências de Assistência Social (CRAS) de seus municípios de residência para não perder o benefício.

Tarifa de energia

É importante destacar que a tarifa final do consumidor da Light contém 41% de encargos e impostos. A parte que cabe à distribuidora representa apenas 19% da composição da tarifa. Assim, do total de 100 reais de uma conta de luz, apenas 19 reais ficam com a Light para realizar o serviço de distribuir energia a todos os clientes, pagar funcionários, fornecedores e prestadores de serviço de energia. Os outros 81 reais são totalmente repassados para o pagamento das despesas associadas ao setor de energia.

Para solicitar o benefício, o cliente deve reunir alguns documentos (NIS ou BPC, CPF, Documento de Identificação Oficial com foto, e o número da instalação que aparece na conta de energia da Light. Em seguida, deve entrar em contato com a empresa por meio de um dos seguintes canais de atendimento:

• Agência Virtual: Link

• WhatsApp com auxílio da Lia, assistente virtual da companhia (21) 999816059

• Disque-Light: 0800-0210196

Depto. comercial: comercial@diariodovale.com.br

Asssuntos gerais: adm@diariodovale.com.br

Mosaico

Saia justa

O vereador Rodrigo ‘Nós do Povo’ está em maus lençóis.

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Seu partido, o PL, está sob o comando do empresário Mauro Campos, adversário de carteirinha do prefeito Antônio Francisco Neto, aliado político do parlamentar.

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Acontece que, se pedir para sair, Rodrigo arrisca seu mandato.

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Se ficar, estará em uma legenda contrária a seu “padrinho” político.

Antes

O presidente anterior do PL, o empresário Antônio Cardoso, não se alinhava automaticamente com o prefeito em assuntos políticos. Mas sempre foi amigo pessoal de Neto, e a relação amistosa se manteve mesmo quando eles estavam em campos políticos opostos, como em 2012, quando Cardoso foi candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada pelo ex-deputado federal Zoinho, que levou a disputa com Neto para o segundo turno.

Agora Apesar de ter havido uma trégua no início do quinto mandato de Neto, as coisas entre o prefeito e Mauro Campos azedaram de novo, com direito a troca de farpas por conta de acidentes na Rodovia do Contorno. Ficar em um partido comandado por Campos será desconfortável para um aliado de Neto.

De volta à ativa

Depois de mais de uma semana de recesso, a Câmara Municipal de Volta Redonda volta a ter sessão plenária nesta quinta-feira (15). A sessão mais recente ocorreu na terça-feira (6).

Gás na CPI

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Serviços Delegados/Agências Reguladoras, instalada nesta terça-feira (13/06), na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), iniciará seus trabalhos com a oitiva de representantes da concessionária Naturgy, responsável pelo fornecimento de gás no Rio. A primeira reunião de trabalho acontecerá no dia 27 de junho, às 11h, na sede do Parlamento fluminense.

Continua?

O presidente da CPI, deputado Rodrigo Amorim (PTB), disse que a oitiva da Naturgy será importante para definir parâmetros para a continuidade da concessão, cujo atual contrato está perto de seu término. “Certamente será a primeira de muitas oitivas. No primeiro encontro, a empresa falará sobre a atual condição dos serviços. Tenho absoluta convicção de que isso desdobrará para uma audiência específica sobre o GNV (Gás Natural Veicular) e as vistorias domiciliares de gás de cozinha”, afirmou.

Eleitos

Durante a reunião de instalação, os deputados Guilherme Delaroli (PL) e Danniel Librelon (REP) foram eleitos, respectivamente, vice-presidente e relator da CPI, por unanimidade. O Plano de Trabalho da comissão também foi aprovado pela totalidade dos par- lamentares presentes. Ficou definido que, após as oitivas da Naturgy, serão ouvidos, na seguinte ordem, representantes das concessionárias de energia elétrica, água e esgotos, e transporte público.

Documentos

A primeira ação da CPI será requisitar, imediatamente, às concessionárias e agências reguladoras os documentos iniciais, que deverão ser entregues no prazo de 15 dias corridos, sem possibilidade de prorrogação. As concessionárias deverão apresentar o contrato de concessão; relatórios de investimentos; relatórios de denúncias e reclamações; abrangência dos serviços; e balanços financeiros. Já as agências deverão fornecer a composição de suas câmaras técnicas; últimos relatórios deliberados; frequência e modalidade de suas reuniões de conselhos; detalhamento do quadro de funcionários; dados orçamentários; e atas de participação em CPIs anteriores.

Reunião

O primeiro encontro foi marcado para daqui a duas semanas a fim de coincidir com o fim do prazo estipulado para que concessionárias e agências respondam aos requerimentos de informação. Serão convidados também representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD) da Polícia Civil; e de Câmaras Municipais que eventualmente tenham CPIs com escopo similar.

Problemas

Vice-presidente da CPI, o deputado Guilherme Delaroli destacou alguns dos principais problemas observados na prestação de serviço das concessionárias. “Estou muito feliz de estar nessa CPI porque todos sabem da cobrança que faço a essas empresas. Elas não lesam só o contribuinte, mas também o erário público. Qualquer pessoa que tenta reclamar, não consegue. Às vezes, obras públicas ficam paradas durante meses porque a concessionária de energia elétrica demora a fazer a ligação”, destacou.

Soluções

Já o relator, deputado Danniel Librelon, enfatizou que a CPI buscará soluções definitivas para os problemas detectados nos serviços. “Sabemos da má prestação de serviço à sociedade. O fornecimento tem que ser de forma igual para todos, e não somente a uma parte da população. Esperamos que possamos entregar, à população fluminense, a solução para as questões aqui expostas e propor a essas companhias uma mudança definitiva, não ações paliativas”, frisou.

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