As 1500 MAIORES 2021

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Com o patrocínio de: Esta revista faz parte integrante da edição de hoje do Diário de Coimbra, não podendo ser vendida separadamente 1500MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA 2021

2021 foi um ano de forte retoma depois da pandemia e antes da inesperada guerra na Europa

Ovolume de negócios das maiores empresas do distrito de Coimbra, em 2021 (9,6 mil milhões de euros), não só foi bastante superior ao que se registou em 2020 (8,3 mil milhões), como ultrapassou o valor alcançado em 2019 (8,6 mil milhões), ano que antecedeu a pandemia.

Foi assim um ano de grande retoma, em que os empresários da região voltaram a dar provas da sua resiliência, ao recuperarem a trajetória de crescimento que se vinha verificando em anos anteriores. Resultados alcançados num território que continua a sofrer com o centralismo dominante em Portugal mas também

com o excesso de burocracia e a ausência de reformas estruturais. Basta, aliás, ver os atrasos que se estão a verificar com a chegada ao terreno dos milhões prometi-

dos no âmbito da famigerada “bazuca financeira” (Plano de Recuperação e Resiliência) para se perceber o quão difícil é a vida dos empresários em Portugal.

Esta revista das 1.500 maiores é, assim, uma homenagem às empresas da região, cuja performance vamos analisar com bastante detalhe nas próximas páginas, com análises por setores de atividade, por concelhos mas também segundo vários indicadores como o volume de negócios, os resultados líquidos ou o número de empregados. Uma “radiografia” ao nosso tecido empresarial que depois de um ano de retoma está a enfrentar novos e graves problemas. A criminosa invasão russa à Ucrânia veio acelerar uma crise energética que já se adivinhava, agravada pelo aumento do custo de muitas matérias-primas. Vivem-se tempos complicados e altamente imprevisíveis. As entrevistas, reportagens e artigos de opinião que publicamos nesta revista pretendem ajudar a dar algumas explicações para a situação atual, mas também apontam alguns caminhos para um futuro que se deseja mais próspero.

1500
Maiores Empresas

1500 Maiores Empresas

6 a 10 Entrevista AnaBrochado-Presidente daDelegaçãoRegionaldoCentroeAlentejo daOrdemdosEconomistas

12 a 18 Entrevista CarlosGuimarãesPinto–Fundadorediretornão-executivodoInstituto+Liberdade

20 a 22 Entrevista ClementePedroNunesInvestigadordoCERENA-CentrodeRecursos NaturaiseAmbiente

24 a 28 Entrevista RicardoNunes-Membro doObservatóriodeEnergiadaSEDES

30 a 32 Entrevista NunoLopes-Presidente doConselhoEmpresarialdaRegiãode Coimbra

34 a 40 Entrevista IsabelDamasceno-PresidentedaComissãodeCoordenaçãoeDesenvolvimentoRegionaldoCentro

42 a 48 Reportagem EnergiaRenovável

50 a 52 Projeto CoimbraEmpreeende+

54 a 58 Entrevista JoséPratas-Presidente daAPICER-AssociaçãoPortuguesadasIndústriasdeCerâmicaedeCristalaria

60 Análise Exportações

62 Opinião JoséCouto-PresidentedoCEC

62 Opinião GonçalodeSá-DiretordoCentrodaANJE

64 Opinião PedroMachado-Presidenteda EntidadeRegionaldeTurismodoCentrode Portugal

66 Opinião AntónioAlbertoCosta-DelegadoRegionaldoCentrodoIEFP

68 Opinião JorgeConde-Presidente doInstitutoPolitécnicodeCoimbra

70 Opinião PatríciaPereiradaSilva-PróReitoradaUniversidadedeCoimbra

72 Opinião EmílioTorrão-Presidenteda CIM-RegiãodeCoimbra

74 Opinião HorácioPinaPrata-Presidente daDireçãodoNERC

76 Opinião JoãoDória-Administradorda iParqueEMSA

78 e 79 Análise AntónioSaraiva-CIP-ConfederaçãoEmpresarialdePortugal

80 Entrevista -LuísMiguelRibeiroAEP–AssociaçãoEmpresarialdePortugal

88 a 94 Ranking IntroduçãoeAnálisepor

VolumedeNegócios,ResultadosLíquidos, Exportações,ValorAcrescentadoBrutoe NúmerodeEmpregados

96 e 97 Ranking 10MaioresdaIndústria 98 e 99 Ranking 10MaioresServiços

100 e 101 Ranking 10MaioresComércio Automóvel

102 e 103 Ranking 10MaioresComércio Grosso

104 e 105 Ranking 10MaioresComércio IndústriaAlimentar

106 e 107 Ranking 10MaioresComércio aRetalho

108 e 109 Ranking 10MaioresConstrução Civil

110 e 111 Ranking 10MaioresÁguas,Gáse Eletricidade

112 a 160 Ranking Listadas1.500Maiores Empresas

162 a 164 Ranking 10MaioresdeAveiro, CasteloBranco,Guarda,LeiriaeViseu 165 a 198 Ranking 10Maioresporconcelho dodistritodeCoimbra

Diretor: Adriano Callé Lucas Diretores-adjuntos Miguel Callé Lucas e João Luís Campos Diretora geral Teresa Veríssimo Textos: Rosette Marques, Sónia Morgado e Séfora C. Silva Fotografia Figueiredo, Ferreira Santos e Arquivo Coordenação comercial: Mário Rasteiro Vendas: Ana Lopes, Fernando Gomes, Hélder Rocha, João Bernardo, Luís Ferrão e Marta Santos Publicidade: Carla Borges e Rui Semedo Impressão: FIG - Indústrias Gráficas. S.A. Tiragem: 10.000 exemplares FICHA TÉCNICA | DEZEMBRO 2022

Economia AnaBrochadoéapresidentedaDelegaçãoRegionaldoCentroeAlentejodaOrdemdosEconomistas. Ementrevista,apontaosprincipaisdesafiosdopaísedaregiãoparafazerfaceaomomentodifícilquesevive

Como descreve a atual situação económica de Portugal face aos acontecimentos atuais e dos últimos anos que têm abalado o país, a Europa e o mundo?

Ana Brochado A economia portuguesa apresentou sinais de recuperação nos primeiros meses do ano, resultante da normalização progressiva da atividade económica, nomeadamente do turismo e do aumento do consumo privado. No entanto, o cenário macroeconómico na União Europeia (UE) e em Portugal alterou-se em virtude do cho-

que externo desencadeado pelo conflito Rússia/Ucrânia. Quando se observavam os primeiros sinais de recuperação do choque externo causado pela pandemia da Covid19, o novo cenário geopolítico veio afetar negativamente os mercados de energia, de matérias-primas, e as cadeias de abastecimento globais. Para além de comprometer a recuperação económica, observou-se um agravamento das pressões inflacionistas ao nível mundial, o aumento da incerteza e uma diminuição do sentimento económico

das empresas e das famílias. Num contexto de contração da procura externa, de diminuição do poder de compra das famílias e de condições de financiamento mais restritivas (decorrentes do aumento das taxas de juro de referência pelo Banco Central Europeu), espera-se uma contração da atividade económica em 2023. Apesar de apenas se perspetivar uma alteração do ciclo económico em 2024, o mercado de trabalho tem continuado resiliente. A economia nacional tem também apresentado um desempenho fa-

vorável ao nível das finanças públicas, traduzido num upgrade do risco da República Portuguesa pelas principais agências de rating.

A resiliência que tanto se pediu aos empresários no período da pandemia é agora necessária, mais do que nunca?

A resiliência é um fator crítico de sucesso para responder a choques externos, como o resultante da pandemia da Covid-19. Observou-se uma elevada capacidade de adaptação à mudança por parte das

1500 Maiores Empresas Ana Brochado: “a resiliência é um fator crítico de sucesso para responder a choques externos”
“Um dos principais desafios para as empresas e para a Região será de recuperar o estatuto fortemente inovador”

empresas nacionais, nomeadamente através da implementação de novas formas de trabalho (e.g., teletrabalho, trabalho híbrido), aceleração da digitalização, utilização de novos canais de distribuição e alteração do modelo de negócios. Diversas tendências atuais no comportamento do consumidor irão exigir resiliência por parte das empresas. Em períodos de contração económica (como o atualmente verificado), os consumidores exibem maior procura de produtos ‘value for money’ e têm maior consciência da sua saúde financeira. Os consumidores são cada vez mais exigentes quanto à gestão sustentável (i.e., que incorpora fatores ambientais, sociais e de governo) das empresas. Num cenário pós-pandémico acentua-se a valorização das experiências vs. posses materiais, traduzida na maior importância dada à valorização do tempo de lazer e à saúde.

Mas não será suficiente. As medidas em vigor ou previstas pela tutela serão as ajustadas?

O sucesso empresarial não depende apenas das decisões da gestão e da resiliência empresarial. As decisões de investimento, o processo de internacionalização e a competitividade das empresas nacionais são influenciadas pelos custos de contexto. Trata-se de efeitos negativos na atividade das empresas que não são imputáveis ao empresário ou ao seu negócio. Os resultados do inquérito aos custos de contexto divulgados pelo INE em julho de 2022 revelaram um ligeiro aumento percecionado do índice de custos de contexto (que agrega 9 domínios) tanto pelas grandes, como pelo grupo de pequenas e médias empresas. Apesar das melhorias observadas em diversos domínios, é importante o reforço das políticas para a minimização dos custos de contexto mais expressivos para as empresas, designadamente relativos ao sistema judicial (e.g., disputas fiscais, disputas comerciais), licenciamentos (e.g., certificação ambiental, licenças camarárias e licenças ambientais) e sistema fiscal (e.g., carga fiscal), tal como redução da burocracia.

Os apoios do PRR e do programa Portugal 2030 são fulcrais?

O crescimento e a competitividade da economia portuguesa requerem a existência de empresas inovadoras, competitivas, capitalizadas e integradas nas cadeias de distribuição globais. Os fundos comunitários disponibilizados através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e do Portugal 2030 constituem uma oportunidade única (pelo montante disponibilizado e pela tipologia de investimentos apoiados) para alavancar a recuperação económica, contribuir para o crescimento sustentável e responder aos desafios da transição climática e sustentabilidade dos recursos e da transição digital e inovação. No seu conjunto estes apoios são fundamentais para se alcançar um Portugal mais competitivo, mais coeso internamente e convergente com a UE.

No seu entender, há algum setor económico que deveria ser mais valorizado por estes fundos para uma maior evolução?

Não obstante existirem muitos casos de sucesso de empresas nacionais que venceram o desafio da produtividade, em termos agregados Portugal situa-se abaixo da média da União Europeia neste indicador. É importante o apoio à inovação do tecido empresarial, através da produção de novos, ou significativamente melhorados, bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis diferenciadores e de qualidade e com média-alta ou alta intensi-

dade tecnológica. É importante a canalização de apoios para empresas que apostem numa estratégia de diferenciação que permita a obtenção de vantagens competitivas sustentadas nos mercados globais.

Em relação às empresas da região Centro, quais os maiores desafios que enfrentam e o que pode e deve ser feito para maior dinamismo da economia regional?

No último Regional Innovation Scoreboard (2021) a região centro é classificada como inovadora moderada (157.ª posição/ 240 regiões europeias). Um dos principais desafios para as empresas e para a Região será de recuperar o estatuto fortemente inovador. Este objetivo será acalçado com um alinhamento das opções de investimento com a Estratégia de Especialização Inteligente (RIS3) e em setores de alta e média-alta intensidade tecnológica, reforço e diversificação territorial das dinâmicas de inovação, o aumento da produtividade, do desenvolvimento sustentável e da competitividade.

O conhecimento é fonte de desenvolvimento. Considera que os gestores e trabalhadores das empresas do país, e da região em particular, têm consciência da importância da formação para que possam ser mais competitivos?

Num estudo realizado sobre as condições facilitadoras do processo de internacionalização, as PME nacio-

nais destacaram o papel dos recursos humanos, em termos de experiência, conhecimento do setor e do mercado de destino e a existência de uma mentalidade global. Estes resultados revelam o reconhecimento pelas empresas nacionais do papel dos recursos humanos e da formação para a obtenção de vantagens competitivas.

A formação, nomeadamente superior, que é ministrada no nosso país tem acompanhado a evolução da economia?

Portugal possui instituições de ensino superior (IES) - universitário e politécnico - de excelência, posicionadas nos primeiros lugares de rankings internacionais competitivos. A grande procura por parte de estudantes internacionais de cursos de licenciatura e mestrado em Portugal reflete igualmente este dinamismo. As IES têm atualizado de forma contínua os seus currículos. Através de atividades de ensino, investigação e ligação aos stakeholders da região em que se inserem, as IES contribuem para o desenvolvimento de conhecimentos práticos e de gestão, preparando e desenvolvendo futuros gestores e líderes. As IES e as empresas têm estabelecido progressivamente diversas formas de articulação (e.g., presença de empresários nos Conselhos Gerais das Universidades, guests speakers em sala de aula, dissertações em formato de projetos aplicados). Assim, deverá continuar a aumentar esta interação entre ensino superior e empresas.

Muito se tem falado da transição digital e transição ambiental. Considera que o país está no bom caminho?

Relativamente à transição digital, o índice de Digitalidade da Economia e da Sociedade (IDES) de 2022, classifica Portugal abaixo da média da União Europeia. Assim, esta é uma área com potencial de melhoria, nomeadamente nas dimensões relativas à capacitação e a inclusão digital das pessoas, à transformação digital do tecido empresarial e à digitalização da Administração Pública. Quanto à transição ambien-

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Ana Brochado é professora no ISCTE e investigadora do DINÂMIA'CET

tal, o Índice de Desempenho das Alterações Climáticas (CCPI), divulgado na 27.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP27), posiciona Portugal na 14.ª posição mundial (em 63 países). A aprovação da Lei de Bases do Clima (que pretende alcançar neutralidade carbónica até 2045) e o encerramento da central termoelétrica do Pego terão contribuído para a classificação de Portugal no grupo de países com um desempenho elevado. A promoção da agricultura sustentável e a prevenção de incêndios florestais (com efeitos negativos para a biodiversidade e as metas de emissões) são fatores-chave na transição ambiental.

No seu entender, qual ou quais são as reformas estruturais mais urgentes?

O setor do turismo assume um papel importante na economia nacional, em termos de contributo para o PIB e para o emprego. O número de turistas que nos visitam

por ano é superior à população residente em Portugal. Para o desenvolvimento sustentável da atividade turística é necessária a existência de infraestruturas aeroportuárias suscetíveis de dar resposta a uma procura acrescida e mais exigente. O atual aeroporto de Lisboa apresenta sinais claros de congestionamento, e regista um nível de insatisfação elevado por parte dos turistas, o que pesa negativamente sobre a imagem do destino. A Ordem dos Economistas e a Ordem dos Engenheiros promoveram a conferência ‘Portugal – Solução Aeroportuária’ em que adotaram uma posição conjunta sobre o novo aeroporto, com base nos estudos técnicos e de viabilidade económico financeira existentes. A decisão de investimento numa infraestrutura aeroportuária capaz de dar resposta às atividades turísticas é um investimento urgente.

Há alguma mensagem que gostaria de deixar aos membros da

Delegação Centro e Alentejo (DRCA) da Ordem dos Economistas?

No ano de 2023 pretendemos desenvolver atividades nos 11 distritos que integram a Delegação. Destaco a iniciativa “Empresas em Portugal: as origens do PIB Português” - que pretende dar a conhecer aos membros da DRCA as empresas da região, PME e Grandes empresas, de diferentes setores de atividade, bem como proporcionar oportunidades de networking aos membros da DRCA com os stakeholders da Região; e as ações de formação, em formato de Webinar, oferecidas por membros da Ordem para outros membros. Aproveito a oportunidade para agradecer a todas(os) colegas que se juntaram à primeira iniciativa de responsabilidade social da DRCA, que nos permitiu doar 750 livros técnicos destinados aos reclusos do Estabelecimento Prisional da Guarda que frequentam programas de licenciatura/ mestrado. Termino felicitando a Ordem dos Economistas pelo seu 25.º aniversário.

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Num cenário pós-pandémico acentua-se a valorização das experiências vs. posses materiais
Portugal possui instituições de ensino superior - universitário e politécnicode excelência

“A economia portuguesa não deveria estar tão

Ciclo económico Carlos GuimarãesPintotraçaoretratodarealidadeeconómicadePortugal.Revela-sepoucootimistanaevoluçãopositivaacurto prazo,masacreditaser possívelhaverpontode viragemem2024

Como descreve a atual situação do país?

Carlos Guimarães Pinto Estamos num ponto de viragem. A recuperação pós-covid em Portugal chegou um pouco atrasada e só se fez sentir este ano, em boa parte com o aumento do turismo. O que nos espera nos próximos tempos é o regresso a uma situação mais próxima da estagnação ou até possivelmente de uma recessão. Há vários fatores que estão de certa forma interligados que fazem com que esse ponto de viragem possa vir a acontecer.

Que fatores são esses?

Oprimeiro tem a ver com a situação de inflação, facto que irá fazer com que o consumo se retraia necessariamente. As próprias empresas estão numa altura de incerteza porque não sabem como os custos da energia e das matérias-primas vão evoluir, e portanto terão alguma hesitação antes de investir. Esse será um dos motivos para possivelmente haver uma inversão do ciclo económico. O outro fator prende-se com a própria reação necessária a este aumento da inflação. O aumento das taxas de juro, por si só, trazem um conjunto de encargos adicionais às famílias que têm empréstimos, nomeadamente empréstimos à habitação, mas também tem um efeito que não tem sido muito falado: irá reduzir o incentivo ao investimento. Até agora, com as taxas de juro ao nível de zero, para alguém fazer o seu dinheiro render, teria que in-

vesti-lo (comprar casas ou investir numa atividade produtiva). Agora, com as taxas de juro mais altas poderá não o fazer, porque quando estas taxas de juro chegarem aos depósitos a prazo, às obrigações, pode haver muito desvio de dinheiro do investimento para a compra dessas obrigações ou para os depósitos a prazo. Esses fatores todos determinarão que nos próximos tempos, pelo menos até à inflação estar domada, poderemos vir a viver uma altura de estagnação ou perto disso, com um crescimento muito baixo ou mesmo recessão. Não me chocaria que a meio do próximo ano já estivéssemos em ambiente de recessão.

Irá reduzir por consequência o poder de compra. Sim, o consumo e o emprego. Não diria que será logo, vai depender muito daquilo que for o comporta-

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focada nos fundos europeus”

mento da inflação. Se for domada de forma rápida, poderemos vir a ter uma recuperação também ela rápida, ou seja, poderemos ter um período de um ano a um ano e meio de estagnação ou recessão, mas depois conseguimos voltar àquilo que é a normalidade. Se isto não acontecer, se entrarmos numa espiral inflacionista, com taxas de juro altas, aí sim poderá demorar muito tempo. Tivemos um exemplo nos anos 70, com aquilo que se chama de estagflação, ou seja, inflação com estagnação durante alguns anos. Não espero que isso seja assim mas não é uma possibilidade que eu retiraria da mesa.

Não está portanto, muito otimista.

Num curto prazo, para o próximo ano e meio, não, estou até bastante pessimista. A partir de 2024, acho que já há possibilidade de haver um

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Carlos Guimarães Pinto, economista, membro do Parlamento, fundador e diretor não-executivo do Instituto +Liberdade

novo ponto de viragem, desta vez mais positivo. Obviamente que todos esperamos que por essa altura, e até antes, ao longo de 2023, a situação na Ucrânia fique resolvida, mas neste momento a crise económica não é só consequência da guerra na Ucrânia. É bom sublinhar isso: neste momento a questão da inflação não vem, nem só, nem especialmente da guerra na Ucrânia. Vem acima de tudo da injeção monetária que foi feita durante a pandemia, que estimulou a procura enquanto se restringia a oferta, ou seja, as pessoas ficavam em casa, restringia-se aquilo que a economia produzia enquanto se aumentava aquilo que era a procura. Ora, quando se aumenta a procura e se diminui a oferta, necessariamente vamos ter um aumento de preços. Portanto, isto não tem necessariamente apenas a ver com a questão da Ucrânia. Veio trazer um fator adicional mas não nos podemos esquecer que já antes desta guerra a zona euro estava com a inflação mais alta dos últimos 15 anos por

causa das medidas de índole económica que foram tomadas durante a pandemia.

Que reformas deveriam ser feitas para mais rapidamente ser ultrapassada esta fase?

O país tem o grave problema de falta de capital, ou seja, as empresas querem crescer mas não têm acesso a capital, não há novas empresas capazes de competir com as que existem e de criar aquela inovação necessária. E porque é que não existe capital? Porque não existe grande poupança interna capaz de acumular esse capital e colocá-lo à disposição das empresas, dos empresários que queiram fazer os seus negócios crescer. Portanto, devemos tentar atrair capital estrangeiro. Para o fazer precisamos de um regime fiscal mais favorável – não faz sentido aquilo que temos hoje, que é uma das taxas de IRC mais alta da OCDE, de toda a União Europeia -, e temos também que diminuir os custos de contexto, ou seja, tudo aquilo que as empresas

precisam de fazer para investir em Portugal, todos os custos relacionados com a obtenção de licenças. Falo da questão do excesso de regulação dos investimentos. Temos de ser capazes de reduzir todos esses custos – não muito diferentes dos custos fiscais – e também temos que estimular a retenção de bons talentos. Este é um dos grandes problemas que as empresas portuguesas tendem a ter. A partir de certo nível salarial, é muito difícil reter os melhores engenheiros, os melhores gestores, que podem ir para fora do país não só ganhar mais em termos brutos como também pagar menos impostos. Nós temos taxas de IRS muito altas para níveis muito baixos de rendimento eisso impede não só as pessoas de ganharem mais mas também as empresas de reterem os melhores talentos. Temos empresas portuguesas a concorrer por pessoal qualificado com empresas estrangeiras com muito mais produtividade e muito mais capital. Esta é uma das questões mais difíceis de explicar às

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A partir de 2024 acho que já há possibilidade de haver um novo ponto de viragem, desta vez mais positivo
Não nos podemos esquecer que já antes desta guerra a zona euro estava com a inflação mais alta dos últimos 15 anos

pessoas, mas a escassez de capital é o grande problema do país e que nos impede de ter empresas maiores, a crescer, e também de pagar mais aos nossos trabalhadores.

Face à escalada de preços considera que as medidas do Governo têm sido as ajustadas?

Não me parece, porque são medidas meramente conjunturais. Temos um Governo que anda de um lado para o outro a apagar os fogos do momento sem nunca pensar no que podemos fazer para não ter estes fogos, ou seja, como é que nós podemos colocar o país a crescer, um país mais resiliente e mais resistente a este tipo de problemas. Isto nunca é pensado, nunca temos medidas que alterem estruturalmente aquilo que é o tecido produtivo do país, para o tornar mais resistente e mais resiliente a este tipo de crises. Simplesmente, quando as crises aparecem vamos apagar os imensos fogos e nessa perspetiva parecem-me manifestamente insuficientes.

O que considera que deveria ser feito para tornar as empresas mais resistentes?

São todas as reformas que já referi:

fazer uma reforma grande ao nosso sistema fiscal, principalmente na questão da taxação dos rendimentos, tanto individuais como das em-

presas, e o esforço de simplificação para reduzir os custos de contexto, ou seja, que seja mais barato às empresas estarem aqui, que o sistema funcione melhor para que haja confiança quando as empresas investem em Portugal.

Muito se tem falado do PRR, Portugal 2020 e já se perspetiva o 2030, mas empresários queixam-se de que os dinheiros não chegam no tempo devido.

Confesso que tenho uma posição algo impopular em relação a este assunto. Sou da opinião que a economia portuguesa não deveria estar tão focada na questão de fundos europeus. Não deveríamos ter empresários tão focados nos fundos europeus ou tão dependentes deles. No meu percurso profissional, falei muito com investidores e startups americanas, e o que eles têm para nos dizer está relacionado com os produtos que vão desenvolver, o que é que os clientes estão à procura e o que é que os financiadores estão a fazer. Quando se vem para Portugal

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Economista defende uma redução da carga fiscal em Portugal

e se fala com qualquer pessoa que esteja a pensar criar uma empresa, a sua primeira preocupação é saber onde é que os fundos europeus estão, o que é que eles estão a financiar e é aí que investem. Não há a preocupação de saber o que os clientes querem, o que é que os investidores privados estão a financiar e que produtos vão vender. Esta é uma forma terrível de uma economia se gerir. Uma economia tem de se gerir para os clientes, para os trabalhadores e não baseado naquilo que um burocrata nos está a induzir que é a melhor forma de alocar fundos europeus. Isto tem outro problema. O que acontece quando os fundos europeus desaparecem? Iremos ter um conjunto de empresários que apenas sabe funcionar em função dos fundos europeus. Acho que isso é negativo para uma economia que deve ser muito mais independente e autónoma naquilo que são as decisões em relação aos fundos europeus. É fundamental abandonar a dependência deste tipo de fundos e voltar a ter a dependência que im-

porta: dos clientes e do que o público quer. Um empresário até pode lançar uma empresa que obedece a todos os critérios dos fundos europeus e receber imenso fundos, mas o que acontece quando desaparecerem? Se é uma empresa que não foi pensada para os clientes mas com base nos fundos europeus, o que lhe vai acontecer? É isso que me preocupa.

A atual situação será das mais difíceis de ultrapassar desde a última grande crise registada no país?

Esta situação será particularmente difícil porque nós já não estávamos há muitos anos habituados a ter inflação. Já não estávamos habituados a ter aumentos de taxas de juros tão rápidos como agora. E isto vai ser muito complicado porque a atual geração não sabe o que é viver com taxas de juro altas, não sabe o que é viver com taxas de juro a subir ao mesmo tempo que tem inflação. Estamos com a maior taxa de inflação dos últimos 25 anos e a economia vai ter de se habituar a isso,

algo que é muito complicado de se viver.

Que ensinamentos podemos tirar destes últimos anos?

Há um extremamente positivo e que tem a ver com o facto do país e dos empresários conseguirem recuperar de crises bastante profundas. Tivemos aqui o período da troika que foi uma altura muito complicada, e passado uns anos, após algumas reformas certas que foram feitas nessa altura, o país começou a crescer de forma acelerada. Tivemos uma pandemia, algo que não vivíamos há 100 anos, e apesar disso a União Europeia conseguiu sair relativamente bem e durante um ou dois anos conseguiu ter crescimento. Agora temos o problema da inflação mas as pessoas têm de acreditar que é possível sair desse período.

É uma mensagem de esperança? Nós já saímos de muitas crises e certamente vamos sair desta também.

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Não me chocaria que a meio do próximo ano já estivéssemos em ambiente de recessão
A escassez de capital é o grande problema do país e o que nos impede de ter empresas maiores

Novas centrais térmicas a biomassa são essenciais para promover a limpeza das florestas

Em que medida podemos dizer que esta crise energética que vivemos era mais que previsível?

Clemente Pedro Nunes A crise energética que refere tem particular gravidade na Europa e deriva em especial dos colossais erros estratégicos que vários países europeus, e a própria Comissão Europeia, vêm cometendo nos últimos anos no âmbito da designada “transição energético-climática”. Foi sobretudo a decisão da Comissão Euro-

peia de aumentar drasticamente, logo a partir de 2019, a “taxa de carbono” que fez aumentar ainda mais a dependência do gás natural russo para a produção de eletricidade firme, uma vez que veio aumentar artificialmente o custo da eletricidade produzida a partir do carvão. A guerra na Ucrânia apenas veio agravar este processo, em especial pela aplicação, por parte da União Europeia, de sanções às vendas de gás natural e petróleo russo.

O que é que devia ter sido feito, em Portugal, para não chegarmos a este ponto? Portugal tem-se infelizmente comportado nos últimos 20 anos como um cego apoiante dos maiores excessos da política energéticoclimática da União Europeia. Apesar de sermos um dos países europeus mais pobres, o governo português tem sistematicamente ignorado as consequências económicas dos excessos mediáticos da

“agenda climática”, adotando uma postura de “ser mais papista que o Papa”. Assim, e ignorando as consequências devastadoras que a intermitência das potencias eólicas e solares provoca no Sistema Elétrico, o Governo decidiu o encerramento prematuro das duas centrais a carvão, Sines e Pego, que representavam no seu conjunto uma potencia firme de 2.100 MW. Por isso estamos a importar quantidades maciças de eletricidade de Espanha, que teve entretanto o bom senso de rearrancar com três centrais a carvão. Estas importações representam já mais de 30% do consumo total, com custos globais que ultrapassam já os 2.500 milhões de euros, em termos de importações adicionais. O que se devia ter feito era impulsionar fortemente a construção de mais centrais térmicas a biomassa, que produzem eletricidade renovável a partir duma matéria prima que pode ser armazenável, pelo que estão disponíveis para fornecer eletricidade sempre que seja necessário.

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Energia Especialistaemenergia,ClementePedroNunesfazaanálisedosetorno nossopaísenaEuropa.Defendequeascentraistérmicasabiomassasãoincentivo àlimpezadasflorestas,prevenindoapropagaçãodosincêndiosruraisdeVerão

Apesar de toda a instabilidade, que condiciona qualquer previsão, como perspetiva o futuro nesta área?

Em termos de riscos de apagões do Sistema Elétrico, julgo que a situação estará controlada dado que o MIBEL se baseia hoje fundamentalmente nas potencias firmes espanholas. E estas são bastante diversificadas pois incluem o nuclear, o carvão e o gás natural, além das hídricas de albufeira. Já em termos de preços de eletricidade, e do impacto muito negativo que estas importações maciças provocam na nossa Balança Comercial, a situação é muito grave e afeta negativamente a competitividade da nossa economia.

O nuclear tem de ser uma opção a ter em conta? Qual o caminho a seguir?

O nuclear é uma potência firme que não emite diretamente CO2 para a atmosfera. Foi assim selecionada por vários países europeus para ser uma das bases dos respetivos Sis-

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temas Elétricos, como é o caso da França, da Suécia, da Finlândia e também da Espanha. Têm sido aliás os 7.000 MW de potências nucleares espanholas que nos têm permitido sobreviver na Península Ibérica no último ano e meio! Em termos de médio/longo prazo, a Comissão Europeia já sinalizou que considera o nuclear como uma peça fundamental da política energético-climática. Quanto a Portugal, julgo que a postura mais inteligente para já é a de ser um observador atento ao que se passa a nível europeu, e muito em especial às decisões que vierem a ser tomadas até 2030 pelos governos francês e espanhol.

Tem sido uma voz sempre atenta aos problemas da desertificação do Interior do país. Hoje em dia, podemos dizer que o Interior já é tudo menos as duas grandes áreas metropolitanas ou é exagero?

Dizer que o Interior, no sentido que refere de desertificação humana e

Clemente Pedro Nunes, investigador do CERENA-Centro de Recursos Naturais e Ambiente e professor do Instituto Superior Técnico

económica, “já é tudo menos as duas grandes áreas metropolitanas” é ainda, e apesar de tudo, um manifesto exagero… O grande problema que se coloca é a ocupação humana e economicamente sustentável dos vastos espaços rurais do Interior Norte e Centro, onde predomina o minifúndio. Aí sim, as políticas seguidas têm sido um desastre! O que se fez politicamente após as horríveis tragédias humanas provocadas pelos incêndios de 2017, é indesculpável. Massacrar as populações das zonas rurais do Interior com coimas absurdas, em vez de se criar um sistema logístico de recolha e utilização energética dos sobrantes de biomassa, é um erro colossal que só contribui para a ruína dos pequenos proprietários rurais do minifúndio. Espera-se todavia que a publicação no passado dia 3 de novembro da Portaria 267/2022, que veio finalmente regulamentar o Decreto Lei 64/2022, seja um raio de esperança de que o atual Governo irá finalmente apoiar a construção de novas centrais térmicas a biomassa em Portugal. São uma peça importante para promover a limpeza das florestas e assim prevenir a propagação dos incêndios rurais de Verão, que são a maior ameaça para a própria segurança física das populações do Interior rural.

Há quem diga que a pandemia, que deu um grande impulso ao trabalho à distância, pode ter dado uma ajuda a estes territórios menos populosos. Concorda?

Dos dados que conheço, tal não tem ainda impacto significativo, e há além disso o forte receio de que,

se não houver impulsos políticofiscais a nível nomeadamente da reação das taxas do IRC e do IRS para se fixarem as populações no Interior, estes exemplos sejam apenas um epifenómeno estatisticamente irrelevante.

Como tem acompanhado a execução do PRR em Portugal?

Dos dados a que tenho tido acesso relativamente ao PRR, verifico duas vertentes ambas muito negativas: por um lado, o excesso de verbas destinadas a promover o setor público, em detrimento do apoio às atividades empresariais, em especial dos setores transacionáveis; e por outro, a falta dum programa estruturado de incentivos à criação dum sistema logístico de recolha e utilização dos sobrantes de biomassa no Interior do minifúndio, a fim de evitar a excessiva acumulação de matéria combustível nos terrenos e a consequente facilitação da propagação dos incêndios rurais de Verão.

Das muitas reformas estruturais que tem defendido e que têm sido sucessivamente adiadas, quais acredita serem mais prementes?

Seleciono duas reformas que considero estrategicamente mais relevantes em termos dum projeto renovado de desenvolvimento económico com ética e coesão social para o nosso país: a reforma do Sistema Eleitoral de forma a que a escolha dos deputados não seja da exclusiva responsabilidade dos Diretórios Partidários que prevalecem em cada momento, e para que os eleitores tenham alguma palavra a dizer na escolha personalizada de quem é eleito deputado; e

a descida da taxa do IRC, sobretudo para as micro, pequenas e médias empresas, para que estas se possam capitalizar duma forma saudável, e de acordo com as regras éticas da Economia Social de Mercado.

Como ex-gestor de grandes empresas, quais são hoje os principais desafios para os empresários nacionais?

Como engenheiro, e da minha experiência como gestor de grandes empresas em Portugal, considero que a adequada gestão da inovação tecnológica empresarialmente competitiva é essencial para que o nosso tecido produtivo possa singrar nos mercados europeus muito abertos. E este é um enorme desafio que se coloca às nossas empresas, sobretudo as de maior dimensão. Todavia, da minha observação da evolução das grandes empresas em Portugal nos últimos anos, considero que o maior desafio é o de mobilizarem as poupanças dos portugueses, especialmente as das classes médias, para que estas sejam canalizadas para financiarem grandes projetos de investimento produtivo em Portugal. A morte do PSI 20, substituído por um PSI com um número cada vez mais reduzido de empresas, retirou profundidade estratégica à Bolsa de Lisboa e é um claro sinal de alarme. É um desafio muito sério para os gestores dos maiores grupos económicos, e também para o poder político, o de criarem as condições para que quem poupa tenha confiança para mobilizar os seus recursos financeiros tendo em vista o saudável desenvolvimento económico de Portugal num clima de coesão social dinâmica.

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Portugal tem-se infelizmente comportado nos últimos 20 anos como um cego apoiante dos maiores excessos da política energético-climática da União Europeia
O que se devia ter feito era impulsionar fortemente a construção de mais centrais térmicas a biomassa
O que se fez politicamente após as horríveis tragédias humanas provocadas pelos incêndios de 2017, é indesculpável

Eficiência energética é decisiva

Mercado RicardoNunes olhacompreocupação paraaatualdimensãoda criseenergética.ÉdaopiniãoqueoEstadoportuguêsnãotemrespondido damelhorforma,defendendomedidasassertivas paraumatransiçãoenergéticamaiscélere

Esta crise energética, com esta dimensão, foi uma surpresa para si?

Ricardo Nunes Uma crise energética desta dimensão e profundidade poucos antecipavam. No entanto, apesar da transição energética ser

fundamental e inegociável, a forma e o ritmo das medidas de transição que a Europa tem aplicado a esta problemática geracional indiciavam que mais cedo ou mais tarde resultaria num desequilíbrio na cadeia de valor do setor. A guerra na Ucrânia, e os efeitos que provocou, aceleraram e aprofundaram esta crise energética que nos tem atingido.

Como a explica ? Até porque começou antes da invasão na Ucrânia?

Os mercados de energia europeus, de eletricidade e de gás, de curto e de longo prazo, começaram a atingir valores muito elevados no início do primeiro semestre de 2021, muito antes da invasão russa. O conflito bélico que vivemos na Europa, veio dar visibilidade mediática a estas alterações de mercado. Não existe uma explicação única, mas quando se pretende alterar um sistema com a dimensão e complexidade do energético, naturalmente tem custos elevados para todos. Acrescido à transição energética, a Europa

1500 Ricardo Nunes, membro do Observatório de Energia da SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social

viu-se envolvida em desequilíbrios de oferta de tecnologias e combustíveis indispensáveis na nossa matriz, até pela histórica dependência energética do nosso continente. É fundamental que possamos todos chegar em boas condições a 2050, que é o ano em que a transição energética estará perto da sua conclusão.

Portugal está a saber responder?

Já o ouvimos assumir que o pacote de medidas apresentado pelo Governo ficou muito aquém das expectativas. O que devia ser feito?

Não existiu uma resposta consistente e conjunta dos países europeus, esse tem sido para mim o grande pecado capital. É certo que cada país tem os seus interesses individuais e as suas características em termos energéticos, mas faltou mais harmonização das medidas. Se nos Países Nórdicos, o plano foi apoiar empresas de energia dando-lhes liquidez e segurança para que possam vender aos seus clientes

energia a preços mais competitivos, na Europa Central (França, Alemanha e Itália por exemplo) optou-se por reduzir impostos e fornecer uma espécie de “cheque energia” para que os cidadãos e empresas possam fazer face ao aumento de custos de energia. Em Portugal e Espanha optámos por intervir diretamente nos mercados, o que pode resultar em algum efeito positivo no curto prazo mas que deixará marcas reputacionais (e financeiras) no médio e longo prazo. O setor da energia é global, as empresas e os investidores procuram ambientes onde exista segurança e consistência regulatória. A Península Ibérica demonstrou uma vez mais que não é um bom exemplo nestes requisitos. Acresce que o Estado Português deveria ter aplicado como primeira medida uma redução de impostos, naturalmente o IVA mas também outras taxas que existem no setor, mas optou pelo caminho mais interventivo, cujos efeitos são perigosos e não antecipáveis.

Os planos de poupança definidos vão no bom sentido?

Neste caso sim. Parece-me que os planos são corretos e em linha com o que outros países fizeram. Costuma-se dizer que não existe Kilowatt mais barato e mais verde que um Kilowatt não produzido e não consumido. A eficiência energética é decisiva. Também do lado da procura devemos atuar. Aqui sim, o Estado deve criar condições e até premiar quem reduz o seu consumo.

Qual a sua opinião sobre o Corredor de Energia Verde aprovado recentemente. Acha que é um projeto viável ou vai manter-se na “gaveta das ideias”?

Em primeiro lugar, devemos todos ter consciência que a Península Ibérica tem um problema há décadas. Não estarmos suficientemente interligados em termos elétricos e gasistas com o restante continente europeu tem representado custos financeiros avultados, e tem sido um entrave ao nosso desenvolvimento. Em zonas, neste caso

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A guerra na Ucrânia, e os efeitos que provocou, aceleraram e aprofundaram esta crise energética que nos tem atingido
A ideia que é possível fazer uma transição energética desta magnitude, sem custos para as pessoas, empresas, municípios, é no mínimo ingénua

olhando para a Península Ibérica como um todo, onde a penetração de renováveis é relevante, são ainda mais importantes boas interligações com os restantes países europeus, pois permitirá, em horários onde as renováveis pela sua variabilidade são deficitárias ou excedentárias, balançar com os mix energéticos de outros países. Este problema foi sendo sucessivamente assinalado pelos diferentes governos de Portugal e Espanha. Por isso, qualquer acordo que permita desenvolver as interligações de gás e de eletricidade é muito importante e deve ser apoiado. Mas também é verdade que ainda não se conhecem os pormenores do acordo, nomeadamente questões financeiras e técnicas que serão decisivas para analisar com seriedade o corredor de energia. A ideia parece boa, mas já inúmeras vezes foram assinados acordos entre Portugal, Espanha e França, que depois nunca passaram da teoria à prática. Espero que desta vez seja diferente e que fiquem acauteladas vantagens financeiras

e operacionais para os três países.

O que se pode esperar do futuro?

Para as empresas esta imprevisibilidade pode ser muito difícil de contornar. As respostas não serão iguais para todos os setores…

A ideia que é possível fazer uma

transição energética desta magnitude, sem custos para as pessoas, empresas, municípios, é no mínimo ingénua. Não existe uma “bala de prata”, devemos atuar em várias frentes com consistência técnica e financeira. Do lado da oferta, vai ser necessário desenvolver tecnologias de produção renovável com

maior eficiência e segurança de abastecimento, e simultaneamente desburocratizar licenciamentos de forma a que empresas e famílias possam o mais rapidamente possível e com o menor custo, ter acesso a soluções de auto consumo fora da rede. Simultaneamente, existem tecnologias como soluções de gás natural, nuclear (para os países que já têm no seu mix energético) que não podem ser penalizados em demasia pelos governos, já que continuarão a ser necessários nas próximas décadas. Do lado da procura, a solução passa por consumos mais eficientes, e por uma maior literacia energética de todos, para que possamos ter um consumo mais responsável. Por último, deve haver uma redução de impostos em toda a cadeia de valor, não só para proteger os consumidores, mas também para incentivar a iniciativa privada, já que não é possível fazer uma transição desta magnitude sem envolver as empresas de energia que atuam nas diferentes áreas do setor.

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Para a transição energética considera ser necessário atuar em várias frentes

“Há uma ação concertada na promoção do desenvolvimento socioeconómico da nossa região”

CERC NunoLopes,presidentedo ConselhoEmpresarialenalteceunião dastrezeassociaçõesempresariaisda regiãoemproldeobjetivoscomuns

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Nuno Lopes, presidente do Conselho Empresarial da Região de Coimbra

A situação de pandemia do Covid-19 e agora a guerra da Ucrânia são dois fatores que têm contribuído de forma negativa para a economia e finanças de vários países, incluindo Portugal. A resiliência que tanto se tem pedido aos empresários continua a ser necessária, hoje mais do que nunca?

Nuno Lopes Como diz e bem, a resiliência dos nossos empresários continua a ser hoje necessária mais do que nunca, temos que recuar várias décadas para encontrarmos tais semelhanças. As dificuldades atuais tiveram origem nos constrangimentos causados pela pandemia do Covid-19, sendo agravadas pela guerra na Ucrânia com um forte impacto no aumento do custo da energia e no preço da generalidade dos produtos. Para tentar controlar esta inflação, o BCE aumentou as taxas de juro, medida essa que por sua vez, veio dificultar e muito a vida de quem tem créditos à banca. Estamos perante um verdadeiro efeito dominó.

Como tem respondido o tecido empresarial da região a estes e outros desafios que têm surgido?

Os nossos empresários são bons empreendedores e têm conseguido encontrar soluções para a situação que atravessamos. Seja pela contenção de custos, recurso a poupanças ou linhas de crédito. No entanto, esta situação tem-se prolongado no tempo, tornando economicamente insustentáveis os setores mais expostos ao custo da energia. Para estes, é urgente o estado dar uma subvenção para salvaguardar estas atividades económicas e os seus postos de trabalho.

Na perspetiva do CERC, quais os setores de atividade que mais necessitam de ser apoiados?

Como referi, todos os setores com um consumo massivo de energia para a produção ou transformação dos seus produtos e o setor dos transportes. Se não houver uma intervenção estratégica na base do problema, vamos continuar a assistir a uma subida contínua e ge-

neralizada de todos os preços por efeito dominó. O custo da energia está na base deste problema.

As medidas do Governo estão a ser as adequadas para as empresas fazerem face à escalada de preços que se tem registado nomeadamente no setor da energia, a subida de taxa de juros e de impostos?

Neste momento não. Aquando da pandemia o Governo disponibilizou a medida do Lay-Off simplificado, para nós a melhor medida em termos de apoio direto às empresas. As outras medidas foram na sua grande maioria linhas de crédito, com taxas reduzidas que se veem agora agravadas pela subida das taxas de juro, com forte penalização no valor da prestação mensal a pagar à banca. É importante serem tomadas medidas urgentes no controlo do preço da energia, para estabilizar e depois baixar a inflação e as taxas de juro. Pode ser subsidiando parte da energia ou apoiando a transição das empresas para uma

menor dependência energética. A carga fiscal também devia ser aliviada e a burocracia na aprovação das candidaturas mais simples e célere.

Recentemente falou-nos da necessidade de serem criadas ou dinamizadas mais zonas industriais na região. Alguma novidade neste sentido?

Este ano tivemos reuniões com vários autarcas e outros stakeholders que estão sensíveis ao tema, reconhecendo a sua pertinência e importância em termos estratégicos para o desenvolvimento do tecido empresarial de toda a região. As autorizações para a construção destes espaços que carecem de áreas muito grandes, por vezes conflituam com outros organismos, tornando o processo moroso. No entanto, sublinho o facto de estarem aprovadas a ampliação e melhoria de alguns parques industriais já existentes e estão a ser estudadas novas opções. São processos complexos, que levam anos a serem concretizados. Mas

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posso dizer que este tema está na agenda de trabalho de vários municípios.

No início do CERC, as associações empresariais que o constituem entendiam que a região estava a perder competitividade territorial e a ficar cada vez mais secundária em relação a outras áreas geográficas. Esta é uma realidade que estará mais esbatida? Neste momento sentimos que há uma ação concertada na promoção do desenvolvimento socioeconómico da nossa região. As associações faziam um trabalho individual e a criação do CERC – Conselho Empresarial da Região de Coimbra veio juntar as sinergias destas treze associações representativas de 19 municípios, falando a uma só voz nos temas estruturantes e facilitando o contato com os outros agentes económicos, dando escala e efetividade aos projetos que visam dinamizar e potenciar todo o território. Estamos também a conseguir que a transferência do conhecimento académico

para as empresas seja uma realidade e para isso as incubadoras têm tido um papel crucial neste ecossistema.

Considera que empresários estão cada vez mais conscientes para a importância da descarbonização e da transição digital? A pandemia terá dado um empurrão nesta última vertente. Sem dúvida que o custo elevado da energia está a ser um catalisador para a transição digital e utilização de energias verdes, tomando medidas que mitiguem o consumo e a dependência da energia fóssil, contribuindo assim fortemente para a descarbonização.

Além dos parques industriais, que outras necessidades consideram urgentes ver colmatadas a médio prazo para benefício das empresas da área de atuação do CERC?

Continuamos a defender que os parques industriais são a chave para o crescimento socioeconómico da nos-

sa região, aumentando a sua competitividade e importância territorial para o país. Existem empresas que contactam as nossas associações e os municípios demonstrando interesse em fazerem fortes investimentos financeiros e a criarem um elevado número de postos de trabalho no nosso território, mas exigem áreas para se instalarem que neste momento não temos disponíveis. Quando tivermos capacidade de resposta para estes investidores, vamos conseguir potenciar ainda mais o Porto Marítimo da Figueira da Foz e recuperar a importância da Linha Férrea, sendo também estes dois ativos, por nós considerados fatores diferenciadores e de extrema relevância para o desenvolvimento de toda a região. Identifico ainda a Economia Azul como sendo outro cluster com elevado potencial pela nossa geografia costeira. Em suma, além dos Parques Industriais realçamos o Porto Marítimo da Figueira da Foz, a Economia Azul e a Linha Férrea como estratégicos para o nosso desenvolvimento.

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A carga fiscal devia ser aliviada e a burocracia na aprovação das candidaturas mais simples e célere
É importante serem tomadas medidas urgentes no controlo do preço da energia

Metade da verba do Centro 2030 será absorvida pelas empresas

Fundos europeus Aumanoemeiodeterminar oPortugal2020,jásevislumbraoPortugal2030 easverbasdoPRRcomeçamachegar.Paramaior desenvolvimentoeafirmaçãodaregião,Isabel Damasceno,presidentedaCCDRCentro,defende ototalaproveitamentodetodososfinanciamentos

O que se pode esperar do Portugal 2030 e em que aspeto será diferenciador para a região?

Isabel Damasceno As verbas dos fundos comunitários são sempre importantes para o desenvolvimento das regiões e para as modificações que as regiões querem ir levando a efeito. Este período é mais

um conjunto de financiamentos que vamos injetar no Centro, com prioridades semelhantes às anteriores: continuaremos a apoiar as empresas, que continuarão a ser um foco importante para o próximo quadro comunitário, sendo que só elas absorverão quase metade da verba disponível no total dos sete anos.

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Isabel Damasceno, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Qual o valor que virá para a região e quais serão os principais projetos deste novo quadro comunitário?

A verba disponível para aquilo que vai ser o Centro 2030 é de cerca de 2,2 mil milhões de euros, muito semelhante à verba que esteve alocada no Portugal 2020 mas ligeiramente superior. Basicamente iremos contar com o mesmo pacote financeiro que tivemos à disposição durante estes últimos sete anos e que estão agora a terminar em termos das últimas obras e despesas. Desta forma, continuaremos a ter os apoios normais à regeneração urbana, aos equipamentos de saúde, às escolas, no fundo numa lógica de investimento público, como é o caso também dos apoios ao sistema científico e tecnológico, às nossas universidades e investigação que continuarão a ser uma preocupação.

Há alguma área prioritária e de maior relevo?

Temos de facto um peso muito significativo, e aqui podemos dizer que há alguma mudança, naquilo que é

a política de ambiente, a chamada Europa ou Economia Verde, isto é, tudo o que tem a ver com o ciclo urbano da água, com as intervenções ao nível ambiental e com a eficiência energética. O ambiente, de uma forma mais abrangente, vai ter expressão mais significativa no Portugal 2030, mais concretamente no Centro 2030. Mesmo antes da situação atual que estamos a viver, da guerra na Europa e que desencadeou todo este problema energético, esta questão já era considerada uma prioridade a ter em conta na construção do Portugal 2030, tal e qual as regras europeias, porque não nos podemos esquecer que estes fundos europeus têm a ver com a solidariedade e com a disponibilidade que a Europa demonstra a cada um dos países. As questões ambientais e de eficiência energética já eram, assim, uma prioridade. Evidentemente que com a guerra maior importância foi dada.

Questões ambientais e eficiência energética estão cada vez mais na ordem do dia, sobretudo face

à escalada da fatura da energia. De que forma as empresas vão ser apoiadas?

As empresas vão continuar a ser apoiadas dentro da mesma lógica do Portugal 2020, em áreas como a inovação produtiva, a internacionalização e também a eficiência energética, incluída muitas vezes nos seus projetos de inovação produtiva, isto é, não é preciso haver um projeto dedicado à eficiência energética. Muitas vezes, o apoio vai para aqueles projetos que as empresas apresentam para a sua modernização e atualização em termos de processos produtivos e que naturalmente compreendem a eficiência energética. Outras vezes, são mesmo projetos autónomos de eficiência energética, algo que já foi assim acontecendo no Portugal 2020 e será reforçado no Portugal 2030 atendendo a esta componente mais forte ainda da Economia Verde.

Pelas candidaturas que chegam à CCDRC verifica-se uma preocupação crescente com estas ques-

tões por parte dos empresários?

Claramente, quer no que diz respeito à eficiência energética mais no seu sentido tradicional, como até uma preocupação acrescida para as questões da economia circular que têm a ver também naturalmente com a eficiência energética e com soluções produtivas baseadas no reaproveitamento dos resíduos e dos desperdícios. Há realmente cada vez mais sensibilização e é evidente que os instrumentos de apoio levam a que haja ainda maior sensibilização. Políticas públicas dirigidas para um determinado objetivo incentivam projetos dentro de áreas que são realmente importantes para a sociedade em geral.

Nesta vertente, qual a importância da Avaliação Ambiental Estratégica do Centro 2030?

A Avaliação Ambiental Estratégica é um processo obrigatório para termos os nossos programas aprovados. É, e bem, uma exigência europeia que foca aspetos ambientais num sentido mais abrangente e onde são

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levantadas as questões que agora falámos. Acaba por confirmar a importância de apoiarmos estas tipologias no futuro.

Irá coincidir com a execução das verbas do PRR. É uma oportunidade extra para a região? Evidentemente. Aliás, já o disse várias vezes, a combinação de três instrumentos em simultâneo trata-se de uma oportunidade única para o país e para a região: o fim do Portugal 2020, que só encerra no final do ano de 2023, o início do Portugal 2030, e neste caso concreto o Centro 2030 que se pensa arrancar, pelo menos em força para as empresas, no princípio do ano que vem, e em simultâneo já está a decorrer a aplicação das verbas do PRR. Portanto, é um conjunto brutal de financiamentos que vão coincidir. É evidente que nós sabemos aquilo que vem diretamente para nós (Portugal 2020 e o que virá no Portugal 2030) mas no PRR não sabemos à partida quais as verbas destinadas ao Centro. Dos milhões que tem o PRR haverá uma distribuição pelo país e certamente muitas dessas verbas virão parar ao Centro. Por exemplo, quando decorreu o processo das agendas colaborativas e inovadoras entre as empresas e o sistema científico, a região Centro teve imensas candidaturas aprova-

das. Também candidaturas na área da saúde há muitas na região Centro, entre tantas outras áreas. É por isso evidente que o PRR vai ter efeitos práticos na região Centro como não poderia deixar de ser.

Qual é a visão estratégica para a

Região Centro 2030?

Vai muito ao encontro das prioridades que já fui referindo. Evidentemente que o que nós pretendemos é que no fim da aplicação destes fundos a região tenha menos desemprego, que tenha mais gente qualificada, mais pessoas com ca-

pacidade de intervir no mercado de trabalho e que a região consiga um programa de combate à desertificação e à diminuição da demografia. Portanto, há determinados aspetos que são imprescindíveis e por isso vamos tentar que o aproveitamento das verbas que nos são colocadas à

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Para Isabel Damasceno é fundamental a ligação entre as empresas e o sistema científico

disposição incidam sobre o ataque a esses problemas porque só assim será possível termos uma região mais desenvolvida.

Para esse fim contribui o facto de estarmos numa região em que o conhecimento e a inovação têm um peso determinante. Sem dúvida. Temos o privilégio de ter três universidades e um número muito interessante de institutos politécnicos. Desta forma, temos criação científica e tecnológica, temos investigação. Face a todas as prioridades referidas anteriormente, é fundamental a ligação entre o sistema científico e as empresas: que as empresas aproveitem aquilo que de bom o nosso sistema científico produz, e que o nosso sistema científico perceba que, além da investigação pura, é igualmente importante a investigação aplicada no sentido de ser criado valor e novos produtos. Tudo isto é fundamental e as verbas dos fundos também têm a preocupação de facilitar essa ligação entre as empresas e o sistema científico.

Essa ligação impulsiona o desenvolvimento interno mas também abre portas para a internacionalização.

Evidentemente, por isso é que nós valorizamos muito a questão da internacionalização das empresas (produzir para exportar, para nos afirmarmos exteriormente e para isso tem de haver aplicação da investigação de forma a existirem produtos mais inovadores e interessantes) e simultaneamente a possibilidade de atrair investimento interessante para a região, criando condições para esse efeito.

Face à conjuntura atual, qual a ambição da CCDRC para a região a curto e médio prazo?

Primeiro, aproveitar todas estas disponibilidades financeiras sem qualquer tipo de desperdício, isso é imprescindível, e por isso todos os atores da região devem estar mobilizados e motivados para aproveitar os fundos comunitários da melhor maneira possível. Aproveitá-los bem significa contribuir para que se atin-

jam aqueles objetivos aqui referidos: inovação, transferência do conhecimento, diminuição do desemprego, melhor qualificação dos nossos recursos, combate à desertificação e aumento da demografia através da atração de pessoas para o nosso interior, criando emprego e condições para que hajam investimentos interessantes no interior de forma a ser ele próprio atrativo de recursos humanos qualificados. A aposta no turismo é também importante dada a diversidade da região e que a torna única naquilo que oferece. É todo este conjunto de objetivos que está presente na utilização dos fundos e por isso a mensagem é de incentivo à sociedade em geral de forma a estar atenta à disponibilização destes programas. Que executem bem estes finais do Portugal 2020 (ainda temos um ano e um mês de execução e por isso é importante arrumar o que ainda está em mãos) e ao mesmo tempo que estejam atentos porque a partir do ano que vem surgirão novas oportunidades já no âmbito do Portugal 2030.

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A verba disponível para o Centro 2030 é de cerca de 2,2 mil milhões de euros, muito semelhante à verba que esteve alocada ao Portugal 2020
A combinação de três instrumentos em simultâneo trata-se de uma oportunidade única para o país e para a região

essencial fazer um uso adequado dos recursos ambientais e energéticos”

Parcerias Incentivaraproduçãolocaldeenergialimpa,apreçosbaixos,éprincipalmissãodaCleanwatts. OcofundadordaempresadeCoimbra,BasílioSimões,explicaasvantagensdasComunidadesdeEnergiaRenovável

O aumento dos custos da energia despertou as pessoas e as empresas para a urgência de reduzir a fatura energética. A Cleanwatts, empresa climate tech focada em melhorar localmente a relação da sociedade com a energia, tem vindo a dar respostas efetivas a esta necessidade, facto que justifica o facto de ser escolhida como parceira «nesta missão por muita gente» começa por referir Basílio Simões, presidente e cofundador da empresa que tem sede em Antanhol, Coimbra, reconhecendo, no entanto, que a procura de soluções alternativas não é nova, nem se relaciona apenas com a subida dos custos. «A necessidade de reduzir a fatura é imperiosa, mas a necessidade

de descarbonizar e garantir fornecimento seguro são igualmente urgentes», garante.

O responsável entende que a energia assume um papel fundamental na ambição que hoje move a sociedade de um modo geral: deixar um planeta saudável às gerações futuras.

«A capacidade da humanidade para descarbonizar a energia, nos próximos dez anos, irá determinar o destino do nosso planeta e a sustentabilidade de vida na Terra para as gerações futuras. Este é um desafio mundial que devemos enfrentar juntos» e que deve ser assumido «por cada um de nós, enquanto cidadãos, mas também pelas empresas e instituições. É essencial fazer um

uso adequado dos recursos ambientais e energéticos, porque isto garante não apenas o futuro do planeta, mas também que as atividades económicas serão viáveis a longo prazo», explica.

O sistema energético é complexo mas essencial à economia de Portugal ou de qualquer país do mundo, tanto do ponto de vista do cidadão, como das empresas. Envolve várias instituições e agentes, e está em constante mudança, na tentativa de se adaptar aos desafios globais e europeus. Hoje, em plena transição energética, fortemente alavancada pelos recentes acontecimentos (guerra na Ucrânia e aumento dos preços da energia) é evidente a necessidade

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A capacidade da humanidade para descarbonizar a energia, nos próximos dez anos, irá determinar o destino do nosso planeta e a sustentabilidade de vida na Terra para as gerações futuras

de se trabalhar no sentido de garantir um fornecimento seguro, com custos que não ponham em causa o desenvolvimento económico dos países. Aqui entram em ação empresas como a Cleanwatts, mostrando a urgência de haver uma maior independência energética, mais energia de fonte renovável e maior eficiência energética. «Urge a necessidade de independência, através de soluções alternativas, como o autoconsumo coletivo e as Comunidades de Energia Renovável (CER), com produção local de energia limpa, a preços baixos. É este o caminho do futuro e do desenvolvimento económico sustentável. Portugal tem feito um caminho interessante rumo ao futuro, mas ainda temos muitas coisas para aprimorar, nomeadamente na simplificação de processos. É preciso obter autorizações de forma célere para alargar a implementação de alternativas que promovam energia limpa, local e mais barata. A tal Via Verde para a criação de Comunidades de Energia, de que tenho vindo a falar» sublinha Basílio Simões.

As vantagens das Comunidades de Energia para as empresas «são inegáveis» defende o responsável. E explica: «são a melhor forma, quiçá mesmo a única, atualmente, para reduzir os seus custos com a energia no curto prazo. Seja porque dispõem de espaço para instalar painéis solares ou porque podem participar como membros consumidores de uma Comunidade de Energia Renovável (CER), as empresas poderão reduzir imenso os seus custos energéticos ao consumirem energia verde e produzida localmente, nos seus telhados ou nos de empresas vizinhas». Além de energia mais barata, continua, «as empresas ao aderirem a uma CER aumentam a sua segurança/independência energética, bem como reduzem a sua exposição ao risco, podendo fixar o preço da energia a longo prazo. Não menos importantes são os benefícios sociais, ambientais e o cumprimento dos objetivos de desenvolvimento sustentável que, por esta via, são assegurados».

A par da ambicionada e tão deba-

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Basílio Simões, presidente e cofundador da Cleanwatts

tida transição energética surge o problema das alterações climáticas. Ao atual ritmo de emissões de CO2, alerta Basílio Simões, «atingir-se-á em menos de 10 anos o ponto de não retorno para que o planeta ultrapasse mais de 1,5º C de temperatura em excesso, relativamente aos níveis pré-industriais». Felizmente, a consciência deste facto e das suas consequências tem crescido no seio da sociedade, com a «produção e consumo de energia verde, a par da eficiência energética» a ganharem cada vez mais espaço. «Todavia, o futuro só poderá ser encarado com mais esperança se todos remarmos no mesmo sentido e com o mesmo sentido de urgência. A instalação de uma pequena central fotovoltaica que permitirá constituir uma Comunidade de Energia para servir umas dezenas ou poucas centenas de famílias não pode ficar meses a fio à espera de ser instalada por questões burocráticas inexplicáveis, inoperância dos serviços ou regulamentos inadequados, que impedem sistematicamente a aplicação

da boa legislação que felizmente temos, mas cujos benefícios práticos tardam em chegar aos cidadãos, às empresas e ao nosso planeta! Todos concordamos, todos falamos, mas... O que já fizemos hoje para transformar as palavras em ações?», questiona o presidente da empresa de Coimbra.

Questionado sobre os apoios e incentivos direcionados para empresas e particulares, Basílio Simões critica o facto das medidas serem anunciadas num curto espaço de tempo, «sempre dedicadas a setores diferentes e com novas regras, o que torna impossível um planeamento adequado e investimentos a médio e longo prazo» ao mesmo tempo que «coloca o mercado em estagnação» uma vez que «quase sempre são mal explicadas e sem data de lançamento conhecida, adiando decisões que deveriam ser fáceis e rápidas». O que deveria ser calculado e divulgado «é quanto custa cada mês de adiamento destas decisões. Com os atuais preços da energia, muitas vezes três ou quatro meses

de atraso na implementação do projeto originam uma perda maior do que o incentivo que eventualmente possa vir a ser recebido num futuro incerto e distante», conclui.

Cleanwatts: pioneira em Comunidades de Energia Renovável

Ao simplificar, amplificar e acelerar a transição energética para as comunidades locais, a Cleanwatts aborda o trilema mais urgente da atualidade: descarbonizar a rede, reforçar a segurança energética e reduzir os elevados custos da energia. Pioneira em Comunidades de Energia Renovável (CER) em Portugal, a empresa de Coimbra cria e gera CER’s com base em conhecimento especializado na área, em tecnologia proprietária, em capital financeiro e em competências de gestão. Em resumo, «fornece energia como um serviço, sem investimento inicial», esclarece Basílio Simões, referindo-se às mais de 100 Comunidades de Energia que a empresa gere atualmente em Portugal, construídas por uma equipa

de profissionais multidisciplinar, altamente qualificada e empenhada em trabalhar com clientes-âncora locais e membros da comunidade, representantes governamentais, reguladores, e outras partes interessadas, para entregar a melhor solução para cada uma das comunidades. Seguindo o sucesso do caminho iniciado em Portugal, a Cleanwatts está a replicar este modelo em vários países. Neste sentido, de referir que a Verdane, investidor europeu especialista em growth equity, através do seu fundo de impacto Idun, concretizou o investimento de até 25 milhões na Cleanwatts, de forma a apoiar o seu crescimento e expansão internacional da empresa. «Esta ronda de investimento internacional foi a maior do tipo Série A de que já se ouviu falar numa empresa portuguesa, o que mostra bem o quão importante e impactante está a ser o trabalho desenvolvido pela Cleanwatts», empresa que espera um crescimento de receita de «mais de 200%» ainda este ano.

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Empresa tem sede em Coimbra e mais de duas dezenas de delegações de norte a sul do país

Sunenergy está a ligar Portugal ao sol

Ambiente AempresacomsedeemCoimbratemvindoatrilharumcaminhodecrescimentosustentado, registandoumamaiorprocuradassuassoluçõesfaceaoaumentoexponencialdospreçosdaenergia.RaulSantos, CEO,defendemaioratençãoparaestesetordeformaaseralcançadaumamaiorindependênciaenergética emaiorreduçãodeemissõespoluentes

O aumento da fatura energética tem levado mais famílias e empresas a procurarem alternativas no mercado das energias renováveis. Com mais de uma década de existência, a Sunenergy, marca especializada neste setor e com sede em Coimbra, atesta isso mesmo. «Desde o início da nossa atividade temos sentido uma franca evolução, em particular nos últimos anos, o que se deve a dois fatores em particular. Em primeiro lugar, à necessidade que as

famílias e as empresas têm de reduzir a sua fatura energética, que como todos sabemos tem subido bastante nos últimos tempos. Temos sentido de facto uma procura crescente das soluções que nós disponibilizamos no mercado face ao aumento do custo da energia», diz Raul Santos, CEO da Sunenergy, reconhecendo igualmente que os apoios por parte do Fundo Ambiental, direcionados em particular para o mercado residencial, deram um impulso maior

até início de maio deste ano, altura até à qual os fundos estiveram em vigor. «Esses incentivos fazem com que a procura aumente e sentimos de facto um pico de pedidos nesse período. Nos últimos meses, efetivamente, havendo uma subida clara do custo de energia, em especial para as empresas, temos sentido também nesse segmento de mercado uma procura maior um pouco por todo o país» com muitos empresários a manifestarem vontade

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Num país como o nosso, temos condições muito privilegiadas para podermos aproveitar mais o sol

em mudar logo que os contratos atuais deixem de estar ativos. Na medida do possível, a Sunenergy tem dado resposta a todas as solicitações apesar dos constrangimentos que a empresa regista atualmente no aprovisionamento de dois equipamentos específicos: os inversores, que são, como explica Raul Santos, importantes para este tipo de projetos, e as baterias, fundamentais para quem quer fazer armazenamento de energia durante o dia para depois consumir no período noturno. «Tal facto condiciona um pouco a nossa atividade e deve-se a esta conjuntura, com alguma rutura nas cadeias de abastecimento a nível mundial e que afeta de forma transversal vários setores de atividade, incluindo o nosso», lamenta.

Um outro fator que Raul Santos considera que tem influenciado a tendência crescente na aposta nas energias renováveis, em particular na energia do sol, prende-se, na sua opinião, com a questão da sustentabilidade e com as preocupações das pessoas em geral, e dos empresários em particular, cada vez mais sensíveis com este aspeto, procurando garantir no fundo uma redução da pegada ecológica. «Nenhuma atividade é completamente neutra em termos de pegada de carbono mas se fizermos investimentos ao nível da instalação de painéis solares para produção de energia, conjugados com outros investimentos ao nível da eficiência energética para tentar reduzir os consumos muitas vezes das máquinas e equipamentos produtivos, isso fará com que aquilo que nós produzimos e depois vendemos no mercado acabe por ter uma pegada ecológica mais reduzida», explica.

Sem deixar de ter uma perspetiva económica do negócio que desenvolve, a ação da Sunenergy (com uma equipa de mais de 60 pessoas na sede em Coimbra, entre as quais 15 engenheiros permanentes e 24 delegações de norte a sul do país) tem subjacente a importante missão de contribuir para a mudança do paradigma energético, fazendo a transição dos combustíveis fósseis para energias mais limpas. «Num país como o nosso, temos condições

muito privilegiadas para podermos aproveitar mais o sol e estarmos menos dependentes não só das energias fósseis como também da energia que vem do exterior, como o petróleo ou mesmo de energia elétrica transformada e produzida muitas vezes a partir de centrais a carvão», garante. Para cada projeto e para cada cliente a equipa de engenharia da empresa de Coimbra encontra a solução mais ajustada às suas necessidades. Isso implica definir a potencia necessária, escolher o painel solar, inversores e eventualmente também baterias. «Depois casamos esses vários equipamentos e colocamo-los a funcionar no cliente, particular ou empresa, que, acaba por ter uma solução “chave na mão” para a produção de energia elétrica, garantindo alguma autonomia ao longo do dia», afirma.

Ao referir a evolução que o setor tem registado (desde a eficiência dos painéis solares às baterias), Raul Santos recorda a resiliência da Sunenergy que sempre acreditou que mais cedo ou mais tarde, teria de haver uma aposta maior nas energias limpas, em particular na energia solar. Foi a partir de 2016/2017 que o mercado começou a dar sinais de um crescimento sustentado, com a publicação de legislação que veio de alguma forma também promover o autoconsumo e a produção descentralizada de energia nos locais onde ela é consumida (nas casas, empresas e edifícios públicos). Mas ainda há muito para andar, reconhece Raul

Santos. «É importante que todos nós tenhamos consciência que ainda podemos fazer um pouco mais, desde logo a tutela, o poder público e também os próprios organismos públicos e aqui não posso deixar de fazer uma crítica à dificuldade que por vezes temos em licenciar os projetos. As entidades públicas fazem tardar muito a conclusão dos projetos, nomeadamente em termos de licenciamento. Acaba por ser um custo de contexto que dificulta o crescimento mais rápido deste tipo de soluções. Também dificultam muitas vezes que investidores estrangeiros apostem em Portugal nomeadamente em energia solar. Portugal está numa situação privilegiada para atrair esse investimento estrangeiro», diz, ambicionado ainda que a tutela continue a dar incentivos para que mais pessoas possam avançar com projetos de instalação de painéis solares nas suas casas. «Temos situações de quem está neste momento a adiar o investimento na expectativa de que possam abrir novamente esses apoios. Ao nível do

dos que podem e devem ser aplicados para apoiar estes investimentos porque para atingirmos as metas a que estamos obrigados em termos de independência energética e redução de emissões até 2030, temos que acelerar e isso pode depender muito dos apoios que estejam disponíveis. Esta é uma vertente que pode ajudar a acelerar o crescimento do nosso setor e das nossas soluções», afirma.

Política de proximidade

Líder de mercado no setor em que atua, a Sunenergy tem trabalhado junto das empresas portuguesas e do mercado particular de uma forma próxima e dedicada. Com sede em Coimbra, já conta com 24 delegações espalhadas um pouco por todo o país e que funcionam em modelo de franchising. A empresa definiu como objetivo, para este ano, atingir no mínimo as 20 delegações, aspiração já ultrapassada, para satisfação da empresa que tem agora uma presença mais disseminada pelo território, não só na faixa Litoral mas também no Interior. «Esta nossa rede de franchising tem-nos permitido, de alguma forma, acelerar a missão que temos de “ligar Portugal ao sol”, isto é, contribuirmos para que as pessoas adotem uma atitude mais sustentável e possam dar o seu contributo para um mundo melhor. O objetivo é continuarmos com esta estratégia de expansão pelo nosso território» conclui o responsável.

Santos, CEO da Sunenergy empresa que tem vindo a crescer de forma sustentada

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Raul

Região de Coimbra Empreende+ : um território de oportunidades

Parceria ProjetoquejuntaoInstitutoPedroNuneseaComunidadeIntermunicipaldaRegiãodeCoimbra pretendeapoiaraçõescoletivasnoâmbitodapromoçãodoespíritoempresarial

Região de Coimbra Empreende+ (RCE+) é um projeto de incentivo ao empreendedorismo qualificado e criativo na Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIMRC), focado em apoiar o desenvolvimento de ideias de negócio, particularmente as que resultem das áreas do conhecimento, da tecnologia e/ou das indústrias criativas.

Esta parceria promovida pela Incubadora do Instituto Pedro Nunes (IPN-Incubadora), no âmbito da sua atividade de incubação de empresas, e pela CIM Região de Coimbra, pretende desenvolver um programa de sensibilização e estímulo ao empreendedorismo na região. O pro-

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Estão a decorrer, no território da CIM, formações de apoio ao empreendedorismo

grama visa fomentar iniciativas empresariais ou empresas em fase de arranque (start-ups até dois anos) que potenciem as suas possibilidades de sucesso no mercado, através da capacitação de agentes de interface local e da implementação de um conjunto de ações de estímulo do potencial empreendedor e de inovação na região.

O projeto Região de Coimbra Empreende+ destina-se a empreendedores que desenvolvam uma iniciativa empresarial, incentivando o lançamento de projetos e assegurando apoio durante os primeiros meses. As iniciativas selecionadas serão acompanhadas em todas as fases de planeamento, preparação e lançamento no mercado. Para isso, o projeto conta com o Programa de Capacitação de uma rede de 40 Agentes Locais de apoio ao Empreendedorismo (ALE’s) que assumem um papel central no interface entre o projeto e os empreendedores, através de formações de apoio ao empreendedorismo, que pretendem identificar os empreendedores e as

oportunidades/necessidades concretas de investimento e inovação, produzindo conhecimento estruturado, de acesso livre e partilhado.

A iniciativa vai, também, promover workshops de disseminação em duas edições do Programa de Aceleração, num roteiro pelos 19 municípios que compõem a CIMRC. Os cerca de 50 projetos de empreendedorismo vão beneficiar da participação em webinars, sessões presenciais, mentoria individual e consultoria à medida. O programa decorre em modelo b-learning, com sessões presenciais e remotas, e com um mínimo de 15% de participação feminina. As melhores ideias de negócio serão premiadas com bolsas de apoio de 700, 950 ou 1.200 euros, em função do grau académico, por um período de 6 meses.

Da primeira edição do Programa de Aceleração foram selecionados 30 projetos de áreas como o turismo, design, saúde e bem-estar, comunicação, marketing ou tecnologias de informação. A segunda edição arrancou no início de no-

vembro num périplo por todos os 19 municípios da CIM-RC, com workshops de apresentação do RCE+.

O projeto inclui, ainda, um concurso regional para promover o aparecimento de iniciativas de empreendedorismo criativo e/ou atividades intensivas de conhecimento e/ou tecnologia. Para apoiar as ideias a concurso será realizado um workshop com a presença de mentores empresariais, com experiência na capacitação em empreendedorismo e inovação, no qual os concorrentes podem participar para melhorar as suas ideias e capacidades de comunicação. Após o período de receção das candidaturas e da apreciação pelo painel de júri, serão entregues duas categorias de prémios: a geral e a feminina (reservada a projetos protagonizados por mulheres), com o valor máximo de 5 mil euros para o primeiro prémio.

O programa Região de Coimbra Empreende+ foi concebido para responder ao desafio de fomentar,

estimular e capacitar o espírito empreendedor na região e criar uma rede de agentes locais que fomentem a criação de empresas e o seu estabelecimento no território.

A CIM Região de Coimbra integra os municípios de Arganil, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Mortágua, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure, Tábua e Vila Nova de Poiares.

O projeto RCE+ é cofinanciado pelo Fundo Social Europeu, no âmbito do PT2020 e do CENTRO 2020.

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Iniciativas escolhidas serão acompanhadas em todas as fases de planeamento, preparação e lançamento no mercado

Aumento dos custos de energia condiciona produção e competitividade na cerâmica

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Estamos a viver um período de grandes dificuldades com destaque para o aumento dos custos de energia. Em termos práticos, como é que esses aumentos se refletem nas empresas do setor? Impacto na produção e nos lucros?

José Pratas A indústria da cerâmica e da cristalaria tem especificidades próprias e uma delas é a sua forte dependência do gás natural, que utiliza no seu processo produtivo. A cerâmica, a par do setor do vidro, é dos maiores utilizadores finais de gás natural no contexto da indústria transformadora, representando, em conjunto, 32,4% do respetivo consumo. Até ao ano de 2021, o gás natural tinha um peso aproximado de 18% em relação ao volume de negócios das empresas. O aumento do preço da energia e combustíveis é a face mais visível dos problemas com que a cerâmica e a cristalaria têm sido confrontadas a partir do segundo semestre de 2021 e que se têm vindo a acentuar no passado mais recente, agravados pela guerra na Ucrânia. Em termos médios, o preço do gás natural aumentou

cerca de 6 vezes desde o início do ano de 2022, o que torna a situação das empresas cada vez mais insustentável se esta situação se manti-

ver por muito tempo. A escalada, sem precedentes, dos preços da energia e combustíveis está a condicionar fortemente as condições

de exploração das empresas do setor e a sua competitividade, podendo mesmo levar ao encerramento de unidades produtivas ou ao seu redimensionamento, com redução da produção e dos postos de trabalho. Redução de resultados, redução de dividendos, redução de investimentos, menos emprego e perda do poder de compra dos salários numa espiral inflacionista.

O setor da cerâmica é um dos mais afetados, dado a sua necessidade de fontes de energia, seja a gás ou a eletricidade. Como é que o setor, de uma forma transversal, tem estado a enfrentar e a tentar ultrapassar esta situação?

A crise que atravessamos assume contornos globais e, nesse sentido, há que procurar também soluções globais, nomeadamente no âmbito da União Europeia. A APICER está representada na Cerame-Unie, organismo que congrega e representa toda a cerâmica europeia, participando e acompanhando as decisões que vão procurando minimizar os impactos da crise nas nossas empresas. A nível interno, a APICER tem mantido contactos frequentes com o Governo português, diretamente ou através da CIP, dando nota das preocupações das nossas empresas e sugerindo medidas que de alguma forma possam atenuar as dificuldades que estamos a atravessar, designadamente ao nível dos preços da eletricidade e do gás

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José Pratas preside à direção da APICER - Associação Portuguesa das Indústrias de Cerâmica e de Cristalaria, que tem sede em Coimbra

natural. No caso da cerâmica e cristalaria, setores fortemente penalizados pela crise energética, a expetativa das empresas vai no sentido de ser adotada uma estratégia a nível nacional e europeu que permita que sejam canalizados apoios públicos diretamente à tesouraria das empresas, para minimizar os custos energéticos suportados, complementada pela adoção de medidas de promoção da eficiência energética e dos restantes recursos. Toda esta crise levou a que as empresas repensassem a sua produção, levando muitas delas a diminuir a produção (apenas para concluir pedidos de encomendas), outras a efetuar paragens temporárias de fornos e inevitavelmente a aumentar os preços dos produtos, apesar destes aumentos não refletirem na totalidade o aumento dos custos de produção. Muitas empresas estão a recorrer às melhores práticas de gestão, esperando que esta situação não se prolongue por muito tempo, e que no futuro consigam superar esta grave crise.

Nos últimos anos, o setor manteve-se refém das energias fósseis ou houve investimentos nas energias renováveis para, mesmo sem crises, diminuir os custos com a energia?

O setor cerâmico efetuou já esforços notáveis nas últimas três décadas, em termos de minimização de aspetos ambientais como a redução dos consumos energéticos e de consumos de água, redução na geração de resíduos e reduções nas emissões de dióxido de carbono, ao ter passado de combustíveis mais poluentes como fuelóleo e nafta para gás natural. A grande maioria

dos subsetores cerâmicos utilizam o gás natural (combustível considerado de baixo teor carbónico), sendo a exceção o subsetor da Cerâmica Estrutural - Tijolo que também utiliza biomassa (combustível considerado energia renovável). O gás natural é o combustível considerado Melhor Técnica Disponível (MTD), de acordo com o Documento de Referência sobre as Melhores Técnicas Disponíveis na Indústria Cerâmica da União Europeia (CER BREF), por ser o combustível com menos emissões de CO2 possível e disponível para utilizar nestas empresas. Atualmente, não existe sequer a possibilidade técnica do uso de combustíveis como a biomassa nos subsetores Pavimentos e Revestimentos, Cerâmica Sanitária, Cerâmica Utilitária e Decorativa e Cerâmica Técnica. Relativamente a outros investimentos em energias renováveis, muitas das empresas já instalaram centrais de produção de energia renovável, através de painéis fotovoltaicos, de forma a complementar as necessidades de eletricidade das suas instalações e para aquecimento de águas do processo e sanitárias. Queríamos ainda ressalvar que a preocupação das empresas nossas associadas é sempre melhorar a sua performance energética e ambiental, pelo que assim que existam alternativas técnica e economicamente viáveis, as empresas deixarão de utilizar energias fósseis e passarão a utilizar energias limpas.

Que medidas têm sido tomadas pela União Europeia e pelo Governo português para mitigar esses problemas?

A nível da União Europeia já foram

implementadas algumas medidas, tais como a publicação das Novas Orientações relativas a auxílios estatais à proteção do clima e do ambiente e à energia (CEEAG) onde alguns dos subsetores cerâmicos foram incluídos na lista de elegibilidade para a redução das taxas de eletricidade como um setor em risco de deslocalização; a publicação do plano “REPowerEU: Joint European Action for more affordable, secure and sustainable energy”, que estabelece uma série de ações que a UE tomará nos próximos anos com vista a poupar energia, diversificar o abastecimento, substituir os combustíveis fósseis, impulsionando a transição de energia limpa da UE, reduzir o consumo de combustíveis fósseis na indústria e nos transportes, combinar investimentos e reformas e finalmente, a publicação de um Quadro de Crise Temporário, tendo esta medida já sofrido alterações em julho e mais recentemente em outubro. Este Quadro permite aos Estados-Membros criar regimes para conceder ajudas. Apesar de existirem algumas medidas propostas pela Comissão Europeia, em última análise, são os Estados Membros que precisam de as implementar, e neste aspeto Portugal não está a tratar desse assunto com a celeridade que as empresas precisam, pese embora seja conhecida a intenção política de o fazer. Ao nível nacional, as medidas que foram tomadas são: (i) Mecanismo Ibérico; (ii) O Programa Apoiar Gás, que já conta com 3 fases de abertura de candidaturas e (iii) Energia para avançar. Mas a dimensão desta crise energética é de tal forma elevada que algumas das medidas de apoio às empresas que

têm sido adotadas apenas atenuam, de forma residual, o seu impacto na estrutura de custos, nomeadamente nas de maior dimensão. Referimos, a título de exemplo, o Programa Apoiar as Indústrias Intensivas em Gás, cuja terceira fase de candidaturas foi agora aberta e que traz como principais novidades o aumento do limite máximo de apoio atribuível, por empresa, de 400 mil para 500 mil euros assim como o aumento da taxa de apoio sobre o custo elegível, de 30% para 40%.

E a sua aplicação prática é viável, de forma célere? Está em curso ou ainda se aguardam diretivas? Num mundo onde os custos energéticos estão a aumentar progressivamente (e relembramos, sem alternativas técnicas e económicas viáveis) as medidas propostas pelo Governo não nos parecem suficientes para o nosso setor. As ajudas apesar de bem vidas claramente não são suficientes. Só nos resta esperar que o Governo português coloque à disposição das empresas as medidas previstas na última alteração do Quadro Temporário de Crise, o mais rápido possível e antes que as empresas se vejam obrigadas a encerrar parcialmente ou em casos mais dramáticos totalmente, com grandes custos para a riqueza nacional e para o emprego.

Nesse entretanto, como é que as empresas têm conseguido ultrapassar todas estas complicadas dificuldades?

De acordo com estudos que fizemos, um aumento de seis vezes no preço do gás natural pode traduzir-se na prática em impossibili-

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dade da laboração normal, porque as empresas quanto mais trabalharem mais perdem. Algumas empresas, quando tinham essa possibilidade, fizeram refletir os aumentos de custos, nos preços de venda.Outras situações passaram por reduzir temporariamente a laboração, de modo a manter as ligações com o mercado e poder fornecer os seus clientes, mas reduzindo a produção para o estritamente necessário. Este equilíbrio não é fácil, mas digamos que é a única opção que por vezes se coloca aos empresários, e que tem acontecido em muitas empresas do setor. Esta situação será muito complexa, como já disse, se for prolongada no tempo, e se não houver maiores e mais rápidos auxílios de estado.

Além destas dificuldades inerentes à atual conjuntura mundial, que outras dificuldades afetam o setor da cerâmica? Mão de obra, qualificação, adaptação às exigências e tendências do mercado.

Os atuais problemas do setor abrangem também a falta de mão de obra qualificada, assim como a pressão inflacionista associada ao preço das matérias-primas e subsidiárias, nomeadamente a argila, paletes, vidrados e corantes. A possibilidade de as empresas repercutirem nos preços de venda o acréscimo de custos que estão a suportar é limitada, até porque os nossos concorrentes nos mercados internacionais, designadamente os que estão localizados fora do espaço da União Europeia, não estão a ser afetados da mesma forma que os produtores europeus, onde se inclui Portugal.

Está em cima da mesa a questão da transição digital. Como é que as empresas do setor têm vindo a adaptar-se a este novo desafio e como é que o PRR pode ajudar, tendo em conta que esta é uma das suas prioridades?

As empresas sempre se mostraram preocupadas e interessadas em inovar todo o processo produtivo e sempre tomaram medidas nesse sentido. A digitalização da indústria também é importante no controle da qualidade e na eficiência, porque permite um maior controle de todos os inputs e outputs do processo produtivo. A nível do processo em si, apenas para dar alguns exemplos do que já existe, podemos referir a impressão 3D de algumas peças, a digitalização de moldes e a decoração via impressão digital nas peças. O PRR vai permitir que as empresas continuem no caminho de se tornarem mais digitais e eficientes, através de financiamento de projetos que até aqui ainda não tinham avançado por falta de verbas disponíveis na tesouraria das empresas.

O setor da cerâmica é o que está mais diretamente ligado ao setor da construção civil. Por via do custo de energia, houve um aumento generalizado do preço dos materiais. O setor tem sentido que há uma quebra de procura dos seus produtos?

A pressão inflacionista que domina o cenário macroeconómico atual é de caráter global e transversal. No que diz respeito aos subsetores da indústria cerâmica correspondentes à produção de materiais destinados à construção, nomeadamente pavimentos e revestimentos, cerâmica sanitária e cerâmica

estrutural (telhas e tijolos), as exportações portuguesas têm crescido em termos de valor mas não em quantidade, de acordo com os dados já conhecidos para o período janeiro-setembro de 2022. Contudo, face às previsões divulgadas para o ano de 2023, é de esperar, num contexto de incerteza e instabilidade, um abrandamento significativo da atividade económica, que certamente atingirá também o setor cerâmico, como já se verifica pela diminuição de compras de cimentos.

O setor da cerâmica abrange um vasto universo de empresas?

Pode referir o número e quantos postos de trabalho estão agregados? Poderá haver consequências negativas para o universo dos colaboradores do setor?

A indústria cerâmica integra os subsetores dos pavimentos e revestimentos cerâmicos, cerâmica estrutural (tijolos, telhas e outros produtos cerâmicos para a construção), cerâmica utilitária e decorativa, cerâmica para usos sanitários, cerâmica para usos técnicos, refratários e outros. A APICER, representa ainda o setor da cristalaria. De acordo com os dados mais recentes publicados pelo INE, reportados a 2021, a indústria cerâmica portuguesa é constituída por 1.118 empresas (458 sociedades e 660 empresas individuais) que empregam 18.563 trabalhadores. Como já referi anteriormente o atual cenário de incerteza e instabilidade, nomeadamente a crise energética que tem penalizado fortemente as empresas do setor, agravou significativamente as condições de exploração das empresas e a sua competitividade.

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O preço do gás natural aumentou seis vezes, desde o início do ano, o que representa um elevado custo de produção
A crise energética obrigou as empresas a uma reflexão e a melhorar as práticas de gestão
Nas últimas três décadas, as empresas do setor têm vindo a tomar medidas no sentido de melhorar a eficiência energética

Exportações deverão passar os

mil ME em 2022

O presidente da AICEP, Luís Castro Henriques, estima que as exportações portuguesas deverão este ano superar pela primeira vez a barreira dos 100 mil milhões de euros, sublinhando que este é o momento para aumentar a ambição.

O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) falava numa sessão em que foi anunciada a assinatura de um protocolo entre a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e a Associação Business Roundtable Portugal (Associação BRP) para promover a globalização das pequenas e médias empresas nacionais.

«Pegando nas estimativas mais

conservadoras, este ano vamos exportar mais de 100 mil milhões de euros», disse o presidente da AICEP, acentuando que, se os números mostram que as vendas ao exterior estão a correr bem, também significam que o desafio aumenta.

«É preciso fazer crescer a ambição», e ir «mais longe» através da junção de esforços, disse Luís Castro Henriques, precisando que esta é precisamente uma das vertentes do protocolo entre a AICEP e a Associação BRP. Lembrando que no primeiro semestre deste ano, as exportações ascenderam a 49% do Produto Interno Bruto (PIB), Luís Castro Henriques admitiu que, perante as estimativas de crescimento

mais modestas, possa esperar-se que no conjunto do ano o seu peso venha a atingir os 45% do PIB.

Luís Castro Henriques, que termina este ano o mandato à frente da AICEP, afirmou que o aumento das exportações portuguesas está a verificar-se apesar da atual envolvente externa e da subida dos preços da energia e das matérias-primas.

«Apesar destes choques, estamos a conseguir ganhar competitividade», disse Luís Castro Henriques, sublinhado que isto revela duas coisas: «Que quando nos esforçamos, conseguimos, e que este é o momento para aumentar a ambição».

Durante o debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), o ministro da Economia e do Mar afirmou esperar que as exportações portuguesas representem no fim deste ano 49% do PIB.

«Vamos chegar ao fim do ano com exportações a representarem 49% do PIB português», disse o governante, salientando que destes 49% do PIB, 20% correspondem ao turismo.

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AICEP PresidentedaAgênciaparaoInvestimentoeComércioExternodePortugal revelaquesevaiultrapassar,pelaprimeiravez,abarreirados100milmilhões
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Luís Castro Henriques

Oquenosespera…asincertezas…

Aeconomia vive uma tempestade. A questão é saber se estamos no meio da intempérie… se já tivemos o pior, ou adivinhar o que falta vir. Nada nos diz que o próximo ano será melhor ou se podemos incorrer numa espiral de preços e salários.

A rápida reabertura das economias – que promoveu um consumo acima do que era expectável, porque havia liquidez por via das poupanças, e devido à facilidade em aceder aos produtos – trouxe necessidade de aumentar a oferta e aumento de preços. Os preços encontravam-se muito baixos em

meados de 2021 e o seu crescimento foi galopante, quer pela procura, quer pelos custos da energia, i.e., os preços estavam a um nível muito baixo devido à pandemia. Por último, sem merecer qualquer contrariedade argumentativa, releve-se o facto de os custos dos produtos energéticos, que antes da invasão da Ucrânia já mostravam um comportamento de subida, terem na guerra a razão substancial do seu aumento dos preços, logo o efeito sobre a taxa de inflação é de cerca de cinquenta por cento.

Muito se tem dito sobre o momento da economia mundial, muitos são os avisos, e muitas instituições e especialistas têm dado contributos para ajudar a perceber o que acontece e, sobretudo, o que temos pela frente. As opiniões dos especialistas indicam que vamos agora entrar numa fase recessiva, provavelmente durará até meados do próximo ano, porque nas economias ocidentais há um arrefecimento do consumo, com a taxa de

Oatualestadodaeconomia

escassos que outros, como por exemplo visão estratégica e o conhecimento da realidade do País.

poupança a recuar, o que deve ter um efeito de recuo nos preços. Com as taxas de juro a aumentarem e um reajustamento na oferta, a par do que é a circunstância da guerra, poderemos ter em 2023 uma estabilização de preços e um recuo da inflação.

A produção industrial na Europa continuou a crescer em setembro após o crescimento de agosto –crescimento de bens de consumo não duradouro e de bens de capital – mas a Comissão Europeia (CE) prevê no último trimestre deste ano um forte abrandamento que pode estender-se até final do primeiro trimestre do próximo ano.

Toda esta instabilidade afeta as empresas, exige uma capacidade de adaptação e de resposta rápida e a necessidade de preservar a saúde financeira. A CE corrobora a informação do governo, o país crescerá 6.6% em 2022, o que o coloca no segundo lugar de quem mais cresce neste ano, mas também dá a indicação que no próximo ano o

crescimento será muito baixo – esperemos que as previsões do governo vençam neste contexto. Serão as pequenas empresas a mais sofrer neste cenário de inflação e de recessão, porque são mais sensíveis a variações de preços e menos elásticas perante diminuição das vendas. Também, o aumento das taxas de juro tem um efeito sobre os fluxos de caixa e na necessidade de reorientar as despesas financeiras. As empresas de pequena dimensão e mesmo as médias têm tido muita dificuldade em aumentar preços para os clientes, em repassar custos, o que promove uma diminuição das margens. Mesmo assim, com um quadro pouco favorável, as empresas não podem deixar de pensar em investir, porque o desafio da circularidade e da digitalização é incontornável e fundamental para a continuidade competitiva.

É num panorama de incerteza, onde se afigura um ambiente de recessão, que as empresas têm que navegar. Mas sempre haverá oportunidades e vencerá quem ultrapassar com mestria os desafios.

Gonçalo de Sá

Diretor do Centro da ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários

Para além da definição clássica de economia, como conjunto de atividades desenvolvidas pela sociedade para a produção, distribuição e consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e qualidade de vida, circunscrevo-me à aplicação mais prática que advoga que a economia é a gestão de recursos escassos. Sendo que existem recursos mais

O advento do empreendedorismo obrigou que o País criasse vários mecanismos públicos de capital de risco, como a Portugal Ventures, fundos Sifide e agora o Banco de Fomento, para suprimir a falta de capital de risco privado. Contudo, este capital direciona-se primariamente para empresas startups que representem “The Best Next Big Thing”, desconsidera o tecido empresarial português de PMEs (quase 99% das empresas em Portugal), o que as atira para soluções de crédito onerosas.

Em períodos de taxas de juro elevadas, as empresas têm um problema óbvio de tesouraria, pelo que o Estado deve abrir uma nova visão estratégica: direcionar o ca-

pital de risco existente para PMEs. Se o País apresenta uma maioria expressiva de PMEs torna-se óbvia a aposta no seu crescimento e internacionalização.

Os programas existentes de capitalização ao abrigo do PRR apresentam critérios que os donos de PMEs não cumprem, nem estão vocacionados para cumprir. Por outro lado, os subsídios europeus (I&D ou inovação produtiva) requerem capitais próprios quase sempre inexistentes. A visão que partilho trata de usar os mesmos mecanismos de capital ou quasicapital da Portugal Ventures e as respetivas equipas de acompanhamento para investir nas PMEs portuguesas!

Através da colaboração com as associações empresariais das regiões é fácil identificar as empre-

sas que apresentem produtos e/ou serviços distintivos, mas que por alguma razão não conseguem internacionalizar ou escalar o seu negócio para além da sua geografia próxima. E seria nessa razão que as equipas públicas de acompanhamento se debruçariam: o que falta na PME para escalar o negócio ou internacionalizar?

Nos últimos 30 anos tentámos vários modelos e visões estratégicas de aplicação de fundos europeus e capital de risco, contudo a economia portuguesa continua a perder posições nos principais rankings internacionais. Com perto de 40 mil milhões de investimento a realizar até 2027, devemos dirigir a aplicação destes fundos de forma personalizada nas PMEs portuguesa.

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Turismo:umaatividadeemplena recuperaçãonaRegiãodeCoimbra

apesar de todos os obstáculos e dificuldades dos últimos anos, os empresários da atividade turística mantêm a capacidade de inovar e continuam a apostar neste setor tão dinâmico.

As empresas do setor do Turismo da Região de Coimbra vivem atualmente um período de recuperação e têm legítimas expetativas de que os próximos anos façam esquecer os tempos difíceis provocados pela pandemia, pela guerra na Europa e pela inflação galopante. O anúncio de novas unidades de alojamento projetadas para a região comprova a constatação de que,

Os números já conhecidos sobre a atividade turística em 2022 demonstram que a recuperação é evidente na Região de Coimbra. De acordo com os dados preliminares publicados pelo INE, referentes aos resultados do alojamento turístico nos meses de agosto e setembro deste ano, as empresas da região superaram a barreira das 240.000 dormidas em agosto, ultrapassando os valores definitivos de agosto de 2018 e de 2019 – que eram os meses de referência absoluta.

Esta tendência de crescimento ocorrida na Região de Coimbra no mês de agosto é igualmente per-

cetível nos resultados referentes ao acumulado do ano. No período entre janeiro e setembro de 2022, considerando os dados preliminares e provisórios difundidos pelo INE, verificou-se um crescimento no número de dormidas de 74,69%, em comparação com o mesmo período de 2021.

Se compararmos o desempenho das dormidas na Região de Coimbra entre o mesmo período, janeiro a setembro de 2022, com o período homólogo de 2019, último ano anterior ao surgimento da pandemia, verificamos uma quebra ligeira de 3%, pouco significativa e que terá ainda de ser confirmada quando os dados forem considerados definitivos pelo INE.

Numa análise mais fina ao nível da Região de Coimbra, e apesar de não serem ainda conhecidos os dados mensais de vários conce-

lhos, merece grande destaque o concelho de Coimbra. É este concelho que representa, naturalmente, o maior peso de dormidas, registando um crescimento de 129,26% em comparação com 2021.

Estes resultados, tão promissores, não seriam possível sem o esforço, a abnegação, o espírito de sacrifício e a criatividade dos empresários – e dos seus colaboradores – do Turismo na Região de Coimbra, com o apoio essencial das entidades públicas.

Em anos tão difíceis como os que atravessámos, nunca é de mais louvar e de distinguir todas as empresas que se destacaram. Não apenas aquelas que integram esta revista especial, mas também as mais pequenas, para quem foi exigida uma maior capacidade de superação. É com todas elas, grandes e pequenas, que contamos para construir um caminho cada vez mais prometedor para a atividade turística deste território.

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Pedro

Porventura mais importante do que a tentação dos presságios sobre a economia, será mobilizarmos as ferramentas de que dispomos ou viremos a dispor.

Neste ensejo, quero aproveitar esta oportunidade para abordar e realçar a importância da segunda edição do Programa “Emprego + Digital 2025”, lançado pela Portaria 246/2022, de 27 de setembro.

Sendo um programa de formação profissional na área digital, alinha-se igualmente com outra prioridade nacional: o envolvimento das empresas e das pessoas nos processos relacionados com a aprendizagem ao longo da vida. Considera-se assim que os desafios que se colocam relacionados com a transição digital exigem que as políticas públicas de formação profissional incluam uma ampla intervenção junto dos trabalhadores, prevenindo o desemprego e facilitando a melhoria das condições de progresso e mobilidade profissional. Tal exige igualmente resposta às necessidades dos diversos setores económicos, designadamente da indústria, do comércio, dos serviços, da construção, do turismo e da agricultura.

O Programa conta com 4 medidas: Formação + Digital, Líder + Digital, Cheque Formação + Digital, Formador + Digital. Encontra-se já regulamentada a primeira, que se destina à formação e (re) qualificação de ativos empregados, através da frequência de percursos de formação profissional na área digital, que podem ter uma duração entre 25 e 200 horas. As ações poderão ser desenvolvidas não só pela rede de centros de gestão direta e participada do IEFP, mas também por outras entidades formadoras devidamente certificadas, sendo de mencionar os parceiros sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social e as organizações sectoriais e regionais suas associadas, as entidades da economia social e as

instituições de ensino superior. Para este efeito, foi já publicado o Aviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas, que decorre até ao dia 15 de dezembro de 2022, e destinando-se às ações que se desenvolverem entre a data da sua aprovação e o dia 31 de dezembro de 2023.

A realização da formação no âmbito destas medidas é acompanhada de diagnóstico inicial e final de competências digitais, permitindo adaptar e avaliar. Face à diversidade de destinatários – trabalhadores e dirigentes de vários setores económicos – a adequação a diferentes dimensões e estados digitais é imprescindível, articulando a possibilidade de melhoria da eficiência dos processos e a transformação das organizações.

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ApoiarasPessoaseasEmpresas: oProgramaEmprego+Digital2025
António Alberto Costa Regional do Centro do IEFP

Oatualestadodaeconomia

Vivemos tempos desafiantes. Há dois anos assistimos incrédulos ao surgimento de uma pandemia global que nos obrigou a ficar em casa e que teve efeitos nefastos na economia das empresas e das famílias, originando, por um lado, a escassez de matérias primas e, por outro, o desemprego, principalmente em setores de atividade duramente atingidos por este problema. Ultrapassado esse obstáculo, graças à ciência e ao esforço de todos, vemo-nos a braços

com uma guerra em plena Europa que originou um brutal aumento dos custos da energia e dos bens primários e o consequente aumento da inflação. O que até recentemente só imaginaríamos em guiões de filmes de ficção científica passou a fazer parte da nossa realidade e obriga-nos a encarar o presente e o futuro próximo com preocupação e, sobretudo, capacidade de reação.

Esta nova realidade está a fazer com que empresas, famílias e instituições públicas se vejam a braços com maiores faturas de energia, que atingem valores extremamente elevados e com um grande impacto orçamental.

No caso do Politécnico de Coimbra, estima-se um aumento de custos de cerca de 400%. Um valor que obriga à reavaliação de gastos previstos e de projetos em curso, e põe em causa, inclusive, o investimento previsto numa das canti-

nas cuja construção estava projetada para o próximo ano.

É obrigatório equacionar formas de poupança naquilo que está ao nosso alcance. Apostar em energias mais sustentáveis, desenvolver medidas de melhoria da eficiência energética e continuar a fazer um trabalho de sensibilização da comunidade interna, como temos feito, através de campanhas direcionadas para um uso mais consciente da energia, numa lógica de reciclagem dos resíduos e de reutilização dos recursos.

Ainda assim, a nossa missão, que é formar os jovens do País para o futuro, pode ficar comprometida. É evidente que fica mais caro para as famílias colocar um filho a estudar no Ensino Superior fora de casa quando veem aumentadas as suas despesas quotidianas e os custos acrescidos com transportes, alimentação e alojamento. E a disponibilidade da ins-

tituição para ajudar os seus estudantes pode diminuir, já que também vemos as despesas aumentadas, sem uma compensação efetiva por parte do Governo e sem uma noção real da escalada de preços que ainda está para vir.

Neste momento, estamos a implementar as medidas que achamos mais prudentes e acertadas para fazer face às dificuldades que todos vivemos e para ajudar os nossos estudantes e as suas famílias a cumprir os seus objetivos. Os próximos tempos nos dirão se estas são suficientes ou se mais sacrifícios nos serão exigidos.

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É obrigatório equacionar formas de poupança naquilo que está ao nosso alcance

Aeconomia portuguesa atravessa presentemente uma fase conturbada, de que não há memória recente. O ano de 2022 fica marcado pelo regresso ao nível pré-pandémico, logo no primeiro trimestre, seguido de posterior desaceleração. Em outubro, a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor foi de 10,1%, valor elevado e persistente, não esperado nem desejado. A deterioração do en-

quadramento internacional resulta da sucessão de choques associados à agressão militar russa à Ucrânia, à crise do fornecimento energético e à perda de confiança dos agentes económicos. Projeções do Banco de Portugal, marcadas por forte incerteza, indiciam que a economia portuguesa crescerá 6,7% em 2022, após 5,5% em 2021, beneficiando da retoma do turismo e do consumo privado.

Todavia, a inflação continua demasiado elevada e espera-se que assim permaneça por período prolongado. De facto, nos últimos meses, preços avultados da energia e dos alimentos e estrangulamentos na oferta/procura têm provocado alargamento da pressão sobre preços e aumento da inflação. Alguns serão fatores temporários, pelo que a ação a curto prazo dos governos centrais e do

Banco Central Europeu torna-se essencial para promover um arrefecimento económico como combate à inflação, mas sem causar uma temida recessão. É expectável, fruto da subida de taxas de juro, significativo impacto material nas estratégias de financiamento das empresas, associado a inevitável aumento de custos de financiamento.

Perante este cenário, tornarse-á mais difícil para os estudantes que queiram prosseguir estudos numa instituição do ensino superior (IES) comportar os encargos inerentes, agravando o risco de abandono escolar. O aumento significativo nos preços da energia, acima do valor da inflação, tem grande impacto no orçamento de uma IES, colocando mais desafios aos órgãos de gestão destas instituições.

A Universidade de Coimbra, de par com o tecido empresarial, não permanece alheia à conjuntura, continuando a reforçar a sua capacidade de resiliência em prol de toda a sua comunidade, malgrado contexto tão adverso.

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OpapeldaUniversidadedeCoimbra nocontextoatualdaeconomia
Patrícia
Tornar-se-á mais difícil para os estudantes que queiram prosseguir estudos comportar os encargos inerentes

Étempodeacreditarnacapacidade empreendedoradaRegiãodeCoimbra

Presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra

Se há frase que traduz bem a relação entre Empreendedorismo e Inovação é a própria definição (uma entre muitas) de Inovação: "a exploração com sucesso de novas ideias".

Para termos verdadeira Inovação não basta ter uma boa ideia. É necessário ter algo que seja novo, que não existe, ou que existindo seja possível fazer de uma forma

diferente. Pode ser um produto, um serviço ou até mesmo um novo processo. Para além disso é fundamental que o produto ou serviço responda a uma necessidade do mercado e que, sendo economicamente viável, tenha à cabeça do projeto uma liderança e uma equipa que tenham, não só os conhecimentos, mas, tão importante ou mais, a motivação para concretizar o projeto.

Foi por isso que a CIM Região de Coimbra, em parceria com o Instituto Pedro Nunes, criou o programa de estímulo ao empreendedorismo qualificado e criativo Região de Coimbra Empreende+ (RCE+), que pretende apoiar o desenvolvimento de ideias de negócio, particularmente as que resultem das áreas do conhecimento, da tecnologia e/ou das indústrias criativas.

Sempre que aliámos a trilogia conhecimento, criatividade e empreendedorismo fomos bemsucedidos. Foi assim há séculos quando fomos desbravar novos mundos, em que demos origem a inovações tecnológicas disruptivas de apoio à navegação, foi assim recentemente com a 'geração de ouro' do futebol, e pode ser agora, se apostarmos novamente nesta simbiose conhecimentocriatividade-empreendedorismo.

Com o projeto RCE+ pretendemos capacitar os empreendedores a tornarem as suas ideias em oportunidades de negócio em todos os municípios que integram a CIM Região de Coimbra. Queremos que os nossos empreendedores saiam da zona de conforto e arrisquem para terem oportunidades de futuro.

Da nossa parte, continuamos

empenhados em afirmar esta região com uma identidade forte e competitiva, apoiada no nosso Plano Estratégico, que consideramos fundamental na reflexão sobre o destino e ambição do território, pois dele depende o sucesso de projetos de dimensão supramunicipal que potenciem a Região de Coimbra como região líder, inovadora e inclusiva.

A CIM Região de Coimbra sempre foi e sempre será uma porta aberta para os nossos empresários e empreendedores. Em estreita parceria com os Municípios, associações empresariais e demais entidades, desenvolvemos um trabalho diário em prol do desenvolvimento do setor económico, quer na componente pública, quer na componente privada.

A nossa estratégia está bem delineada e o Região de Coimbra Empreende+ é uma peça fundamental, por apresentar-se como uma excelente oportunidade para os futuros empreendedores criarem o seu próprio futuro.

1500 Maiores Empresas www.higipoiares.com info@higipoiares.com Telf: 239 155 803 Zona Ind. Sao Miguel Poiares Rua G, Lote 58, 3350-214 Vila Nova de Poiares 23 hig www.hi VilaNovade Rua Lote 5 Zona Ind. Sao

Aeconomiaportuguesavainua–masnãoédeagora

Seria reduzir ao supérfluo se o raio-X à economia portuguesa se baseasse apenas nos últimos dois anos, marcados por uma pandemia e uma guerra em pleno território europeu. É certo que estes factos, por si só, têm impacto suficiente para arrasar qualquer país, mas no caso português, os sinais de uma preocupante anemia já vinham de trás.

Os sinos tocaram agora a rebate face a este perigoso e incerto alinhamento cósmico, que nem a anunciada bazuca europeia parece ser capaz de enfrentar.

A conjuntura mundial trouxe um galopante aumento das taxas de juro, com forte impacto na competitividade empresarial, e caso o Governo não aja com celeridade poderemos assistir, a curto prazo, ao encerramento de muitas empresas. É já evidente o aumento, nomeadamente nos últimos dois anos, de processos em tribunal relativos a falências, insolvências e recuperação de empresas.

De resto, o relatório da DireçãoGeral da Política de Justiça, publicado recentemente no site oficial do organismo, é taxativo: no segundo trimestre de 2022 e face ao segundo trimestre de 2021, registou-se um acréscimo de 14,6% no número de insolvências decretadas. É este o nosso triste fado, deixar andar até ao limite. Como se de um jogo de futebol se tratasse em que só acordamos na hora dos penáltis, mesmo que para trás já tenham ficado 90 minutos de jogo e

mais 30 de prolongamento.

O sentimento generalizado é que o próximo ano económico será enfrentado como se estivéssemos com os olhos vendados, em que o crescimento da atividade económica e a inflação caminham em direções erradas. Vamos percorrer um caminho escuro, à espera que a luz surja no tempo certo.

É dramático o sufoco de empresas e famílias, que pagam valores associados ao consumo de energia até há pouco tempo impensáveis.

A União Europeia iniciou o debate sobre a manutenção da cláusula de escape que permite que os países que dela se socorrem ultrapassem os 3% de défice sem consequências. Mas, previsivelmente, este sistema não será renovado e o limite dos 3% voltará a ter que ser cumprido. Com que consequências para mais uma contração na economia?

Mas esta não é hora de baixar os

braços. Muitas vezes, é nas adversidades que surgem as oportunidades. Numa economia cada vez mais globalizada, a inovação aliada à ousadia pode ser um trunfo precioso.

Portugal precisa de mais empreendedores. De quem não tenha medo de arriscar ou de pensar “fora da caixa”. Precisamos de criar valor, já hoje. Precisamos potenciar as nossas incubadoras, acarinhar as nossas start up’s. Precisamos definir um conjunto de políticas amigas do investidor que resista à erosão dos governos. Precisamos que a banca e a administração central tenham em atenção o sufoco que empresas e famílias enfrentam face à escalada dos preços e das taxas de juro. Precisamos que se olhe para o país para lá das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. É melhor arrepiarmos caminho. Antes que termine o “jogo” e já seja tarde.

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PôrCoimbraacrescer

racional, exclui volumes de investimento e ignora custo de capital.

Ovolume de negócios das 1500 maiores empresas do Distrito de Coimbra terá crescido 19% e atingido €10B em 2021, enquanto o retorno sobre as vendas terá subido para 5%. Esta evolução sugere que atividade já recuperou para níveis pré-Covid (Distrito de Coimbra terá contraído 7%1 entre 2019-20), mas há alguns sinais que nos devem levar a reflexões profundas:

(i) Apesar de representarem menos de 10% do total, as 1500 maiores empresas geraram pelo menos

75% das receitas totais1 do Distrito de Coimbra. Mais, a lista agora apresentada parece incluir perto de 500 microempresas2; ou (ii) Dados apresentados sugerem que apenas 30% do aumento da atividade (equivalente a €438M) é explicado pela variação de exportações (60% das empresas poderá ter mesmo registado uma variação igual ou inferior a zero); ou (iii) Com rentabilidade das vendas de 5%, quantas empresas efetivamente geram valor económico3? Sem prejuízo da relevância da medida, não se limita à atividade ope-

As 1500 maiores empresas do Distrito de Coimbra estão de parabéns pelo percurso que têm feito, mas não podemos deixar de pensar no que o futuro nos reserva. Com o Distrito de Coimbra a perder cada vez mais relevância na região Centro1 (Figura 1) e com um tecido empresarial sensível a eventos adversos, o que podemos fazer para pôr Coimbra a Crescer?

Há novas tecnologias e medidas que podem ajudar a otimizar custos, mas sem criação de verdadeiras vantagens competitivas, a sua adoção poderá ter um impacto efémero. Para isso, é fundamental in-

vestir no desenvolvimento de competências únicas – estima-se que intangíveis já representem 40%4 do investimento total em algumas das economias desenvolvidas.

O investimento no desenvolvimento de competências únicas não vem sem riscos, e numa altura em que muitas empresas se encontram focadas a mitigar efeitos do aumento generalizado de custos, as decisões tornam-se ainda mais complexas. Por outro lado, Coimbra tem todas as condições para participar ativamente na transformação global que já está em curso, e não deve perder esta oportunidade.

Como conciliamos então estas duas dimensões? Com direção e união.

Figura 1 Performance comparativa (10 anos)

Regiões selecionadas

1 Instituto Nacional de Estatística

2 Microempresa: empresa que emprega menos de 10 pessoas e cujo volume de negócios ou balanço total não excede €2m

3 Valuation – Measuring and Managing the Value of Companies, 6th Edition, McKinsey & Company

4 Getting Tangible About Intangibles –The Future of Growth and Productivity, McKinsey Global Institute

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João Dória da iParque EM SA

“Sobrevivência das empresas tornou-se a principal preocupação”

No imediato, o desafio mais exigente para as empresas portuguesas «é o da resposta ao enorme aumento dos custos, salvaguardando, ao mesmo tempo, a sua posição nos mercados», explica António Saraiva, presidente da CIP - Confederação Empresarial de Portugal.

António Saraiva acredita que a nova crise não é algo que possamos evitar. «Estamos já a sofrê-la. Podemos e devemos contrariar, mitigar,

os seus efeitos, mas ela é uma realidade», assumiu, em declarações ao nosso jornal, exemplificando. «O impacto da escalada nos preços da energia, de matérias-primas industriais e agrícolas, os problemas nas cadeias de abastecimento, tomaram proporções tais que a sobrevivência das empresas se tornou, novamente, a principal preocupação. A economia travou bruscamente no segundo trimestre deste ano e os resultados do

terceiro trimestre, apesar de um pouco melhores do que as expectativas, não alteraram significativamente um cenário que, para já, é de quase estagnação, mas poderá agravar-se para uma recessão».

Quanto às medidas tomadas pelo Governo, primeiro em março e em abril e depois reforçadas em setembro e em outubro, António Saraiva considera que «vão no sentido das duas prioridades imediatas que a CIP definiu: concessão de apoios diretos às empresas mais afetadas e medidas de caráter mais transversal, para minorar a repercussão do aumento dos custos energéticos nos preços no consumidor».

No entanto, o “patrão dos patrões” considera que as medidas anunciadas não só ficaram aquém do necessário, como também «aquém do possível». Para o presidente da CIP, uma das principais medidas anunciadas em setembro, «o alargamento dos apoios diretos às empresas intensivas no consumo de gás, ficou ainda longe daquilo que a Comissão Europeia permite e

que outros países, como a França e a Alemanha, estão a aplicar». E exemplifica: «Limita-se, por exemplo, à mitigação dos aumentos do preço do gás e esquece, entre outros, os aumentos do preço da eletricidade».

O presidente da CIP relembra que estamos habituados a que o Governo responda a situações de crise com sucessivos “pacotes”, começando com soluções de alcance muito limitado e acrescentando, pouco a pouco, medidas com maior impacto. «Assim parece estar a suceder novamente, tal como assistimos ao longo da pandemia». António Saraiva defende que existe «uma folga considerável decorrente do impacto da inflação nas receitas fiscais». E que, embora seja necessário ter «prudência relativamente aos próximos anos», será fundamental utilizar plenamente esta folga, sob pena de «tornar a política orçamental mais restritiva, concorrendo paradoxalmente para a contração da atividade económica».

Neste momento, o presidente da

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Parao‘patrãodospatrões’acrisejácomeçou. Arespostapassapelaqualificaçãodaforçalaboral epelaurgênciadasmedidasdeapoioàsempresas
CIP

CIP admite que as empresas estão a travar a inflação, não passando plenamente os aumentos dos custos aos preços. «Interrogo-me por quanto mais tempo poderão continuar a fazê-lo», questiona, em jeito de alerta. «Este é um choque externo, que se abate sobre as empresas antes de chegar ao consumidor. Será mais eficaz enfrentar o problema o mais próximo possível das suas origens, a tentar mitigar suas consequências na parte final da cadeia».

E que medidas podem ser tomadas?

António Saraiva considera que, além do reforço (e alargamento) das medidas que já foram tomadas, seria necessário, por exemplo, «acelerar o ritmo a que estão a ser efetuados os pagamentos associados aos projetos do PT 2020; acelerar, também, a execução do PRR, a entrada em vigor do PT 2030, bem como as medidas para incentivo à capitalização das empresas a executar pelo Banco Português de Fomento». O empre-

sário considera que, em qualquer um destes domínios, se verificam «atrasos injustificados que é necessário recuperar. Seria necessário, também, que os contratos públicos e convenções fossem atualizados de acordo com a inflação».

E afinal, quais são os novos grandes desafios que se anunciam às empresas portuguesas? Para o presidente da CIP, a médio e longo prazo, outro desafio que se coloca é o reequilíbrio dos seus balanços, «para serem capazes de investir e melhorar a sua capacidade competitiva», embora, alerta, «o aumento das taxas de juro, que está já a fazer-se sentir e decerto se agravará nos próximos meses, torna este desafio ainda mais premente, mas também mais exigente». O que reforça «a importância de pôr no terreno instrumentos, de natureza financeira e fiscal, dirigidos ao reforço do capital das empresas».

O presidente da CIP defende que «as empresas terão de adequar e programar novos investimentos face à incerteza dos mercados e aos de-

safios da transição digital e tecnológica, da economia circular e da descarbonização». O que, considera, torna ainda mais premente a execução inteligente e eficiente do PRR e a preparação conveniente do Portugal 2030, «apoiando as empresas nesse esforço de investimento».

Ainda sobre as medidas a serem tomadas, António Saraiva considera fundamental que as empresas se dotem de recursos humanos com as competências necessárias para se modernizarem e responderem a estes mesmos desafios. «Daí a prioridade a dar a um exigente processo de qualificação e requalificação da força de trabalho e da sua permanente adequação às necessidades das empresas», defende.

Em resumo, «a resposta a todos estes desafios está, em grande medida, nas mãos das empresas. No entanto, será condicionada pela orientação que for dada à política económica e pela dimensão, rapidez e eficácia das medidas que forem colocadas no terreno», antecipa, nesta análise.

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António Saraiva lidera a Confederação Empresarial Portuguesa

É preciso reduzir impostos sobre a

AEP ParaolíderdaAssociaçãoEmpresarialdePortugal,LuísMiguelRibeiro, éprecisoreduzirimpostos

Que medidas são fundamentais em termos governativos para evitar uma nova crise?

Luís Miguel Ribeiro A atual crise tem fundamentalmente origem externa, pelo que a forma de eliminar ou mitigar os seus impactos deve assentar em instrumentos nacionais e europeus. A nível nacional releva a capacidade das políticas orçamentais para contrariar o impacto de um choque que é simultaneamente inflacionista e recessivo. Neste sentido, a AEP continua a defender o célere, desburocratizado e correto apoio das políticas públicas, que possam ter uma dupla orientação – conjuntural e estrutural -, nomeadamente pela alocação e aproveitamento otimizados da dotação generosa de fundos europeus à disposição do nosso país, tendo como foco uma forte aposta nas empresas, na melhoria da sua produtividade, competitividade e sustentabilidade. Importa uma atuação pela via fiscal, através da redução permanente da tributação sobre a energia e os fatores trabalho e capital, que permita melhorar a competitividade das empresas e limitar a perda do poder de compra das famílias, o que, num contexto de inflação galopante, adquire particular relevo.São necessárias medidas dirigidas à resolução do problema da falta de mão-deobra, que não poderá ser resolvido a muito curto prazo, sem uma forte atuação ao nível do saldo migratório.Também com medidas dirigidas à capitalização das empresas e ao adequado financiamento do investimento por capitais alheios, onde a atuação do Banco Português de Fomento deve ter um papel de relevo.Tudo isto permitirá uma maior robustez da economia a choques de várias ordens.

Afirmou, recentemente, que “a escalada da inflação está a produzir um choque sobre as empresas –com o aumento dos custos de produção - e sobre as famílias, com a perda de poder de compra”. Está a ser feito o suficiente para alterar este ciclo?

Não está. Mantendo o compromisso da meta do défice para este ano, os dados de execução orçamental dão um sinal claro de que os apoios à economia poderiam ser bem mais expressivos.O compromisso de melhoria da posição orçamental não deve estar desligado do foco no potencial de crescimento da economia, a única forma de se alcançar uma trajetória de redução sustentada do endividamento e de melhoria do nível de vida.

O OE para 2023 oferece algum tipo de resposta?

A AEP considera a proposta do OE para 2023 positiva, mas com pouca determinação, nomeadamente no que toca à redução estrutural da carga fiscal sobre as empresas e sobre os recursos humanos, sobretudo os mais qualificados, fatores essenciais para a melhoria da produtividade e da competitividade e para a retenção e atração de talento. A redução da fiscalidade sobre o tra-

balho é a melhor forma de elevar o rendimento líquido disponível das famílias e apoiar a procura interna, face à relevância do consumo privado na evolução do PIB, tendo em conta o peso dominante desta componente (64%). Ainda há dias, o INE divulgou que a remuneração bruta mensal média por trabalhador aumentou 4% no 3º trimestre, em relação ao mesmo período de 2021, mas em termos reais, tendo em conta a variação do Índice de Preços no Consumidor, diminuiu 4,7%, sendo que as remunerações estão a subir de forma mais expressiva no setor privado. Ou seja, apesar do enorme esforço das empresas privadas, a escalada de inflação não está a permitir melhorar o salário real, pelo que atuação pela via da redução da tributação (IRS) permitiria atenuar a perda do rendimento líquido disponível.

Quais as maiores dificuldades das empresas exportadoras de momento?

A par da escalada dos custos de produção, a conjuntura internacional desfavorável condiciona a procura externa dirigida à economia portuguesa, face ao impacto negativo da atual crise no nosso principal mercado de destino das exportações de

bens – a União Europeia. Os dados mais recentes do FMI e da Comissão Europeia apontam para 2023 um cenário de recessão em mercados muito importantes para Portugal, como é o caso da Alemanha. Neste contexto, o reforço da diversificação dos mercados de destino das exportações portuguesas e os ganhos de escala empresarial adquirem uma importância crescente. É, também por isso, que a AEP está a ultimar uma nova candidatura do seu projeto multissetorial de apoio à internacionalização das empresas portuguesas para 2023/2024, BOW - Business On the Way, com a promoção de um vasto calendário de ações de internacionalização em mercados externos à União Europeia.

Quais são os novos grandes desafios que se anunciam às empresas portuguesas?

Verdadeiramente novos não serão muitos. As empresas portuguesas continuarão a enfrentar os grandes desafios que já vinham de trás (antes da pandemia), muitos dos quais se acentuaram de forma significativa com o cenário de guerra na Europa. Para além da dupla transição digital e ambiental (a primeira acelerada com a pandemia e a segunda com a crise energética), mantêm-se as prioridades num vasto e complexo conjunto de fatores, de natureza interna e externa às empresas, que condicionam de forma significativa o seu nível de produtividade e competitividade. O desafio do reforço das exportações e do investimento, sobretudo em inovação - onde a disponibilidade de mão-de-obra (com as competências adequadas) e de financiamento, mas também, conforme já referi, a questão da capitalização e dos ganhos de dimensão empresarial. Para vencer os grandes desafios, ultrapassar as adversidades e aproveitar as oportunidades, não basta a excelente capacidade dos nossos empresários. É imperioso uma envolvente favorável, que elimine todos os custos de contexto e promova um ambiente atrativo à promoção e retenção de novo investimento, o que permitirá elevar o potencial de crescimento económico.

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energia, o trabalho e o capital
Luís Miguel Ribeiro é o presidente da AEP

Quer saber como tornar a sua empresa mais rentável?

“A YOUGET divide-se em duas grandes vertentes: a comercial, através da loja online, que representa cerca de 80% do nosso volume de faturação (faturou cerca de 14 milhões de euros em 2021) e a vertente técnica que é muito relevante para a captação e fidelização dos clientes, uma vez que disponibilizamos serviços de pós-venda, reparação e recondicionamento de equipamentos tecnológicos em geral”. FilipeDuarte,CEOdaYOUGET.

O resultado fala por si: atualmente utilizamos o PHC Advanced, somos 72 colaboradores e no ano transato faturámos cerca de 14 milhões de euros.

Os colaboradores e os clientes sentiram que algo mudou na YOUGET?

O volume de vendas online aumentou exponencialmente, reflexo da implementação do PHC e dos add-ons da Winsig. Este ERP passou a permitir uma comunicação e processamento de encomendas mais célere e passámos a expedir cerca de 800 encomendas por dia em vez das anteriores 450.

Atualmente, o PHC está aplicado à parte técnica de reparação e recondicionamento de equipamentos; permite que os colaboradores de front e backoffice tenha uma visão geral do que um cliente já comprou no universo YOUGET, as reparações que foram efetuadas, quais as peças que foram substituídas e o valor que deve ser faturado ao cliente final.

Apesar de já utilizar um software de gestão, porque decidiu implementar o PHC?

Utilizávamos um software de gestão que deixou de corresponder às nossas expectativas e após consultar o mercado, reconheci que a Winsig nos apresentou a melhor solução.

O facto de o PHC disponibilizar uma framework que permite que este se adapte às necessidades e exigências internas da YOUGET, aliado ao desenvolvimento personalizado que a Winsig concretiza, foram fatores decisivos para avançar com esta implementação.

Devido ao elevado número de referências (produtos) que disponibilizamos, tivemos de pedir a adição de detalhes específicos ao PHC, tal como a inserção de informações como as dimensões dos produtos, o cálculo dos portes de envio e outras especificações que fazem toda a diferença quando um cliente está a efetuar a compra online.

Revele o impacto interno e externo após esta integração.

É indiscutível que o sucesso que colhemos ao nível da faturação se deveu ao software PHC e ao trabalho prestado pela Win-

sig.

A experiência torna-se ainda mais relevante quando nos referimos ao desenvolvimento da programação para os add-ons específicos que temos vindo a solicitar à Winsig e que essa integração seja efetuada, com sucesso, no PHC.

Em suma, a Winsig revelou-se bastante proativa desde o início do projeto. Efetuaram um trabalho de consultoria, antes de apresentar o plano de implementação do PHC e dos add-ons que iríamos necessitar para atingir os objetivos a que nos propúnhamos.

Diversificou produtos, investiu na sua empresa e num novo software de gestão. Conclui que fez boas apostas?

Sem dúvida que sim. A YOUGET nasceu para comercializar serviços de telecomunicações, há cerca de 16 anos e os produtos não tecnológicos acabaram por ser agrupados na oferta da YOUGET para podermos apresentar uma solução chave-na-não aos nossos clientes. Ter um parceiro como a Winsig foi decisivo para o sucesso que colhemos até ao momento e pretendemos continuar neste caminho.

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Filipe Duarte, CEO

Prevenção e gestão de riscos: o retorno do investimento na segurança

tência, Danos do Segurado, Responsabilidade Civil e Perdas de Exploração.

Atualmente, o custo da não segurança é muito maior que o investimento na mesma. De acordo com um estudo da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, por cada euro investido em prevenção há um retorno de 2,20€, e este investimento em prevenção contribui para uma maior motivação e produtividade dos Colaboradores, para uma maior responsabilidade social da empresa e, claro, para um maior valor da marca e êxito nos negócios.

protegerem os seus Colaboradores, património e ambiente envolvente, premiando a excelência, a inovação e investimento em prevenção das empresas e empresários. Este prémio está organizado em quatro grandes categorias, às quais as empresas podem concorrer: o melhor projeto nacional de inovação em prevenção; o melhor projeto de prevenção relativo: às pessoas; ao património; e ao ambiente. As inscrições podem ser efetuadas em www.ageas.pt/premioprevencao.

Aimportância dada à prevenção e gestão de riscos, que, por sua vez, podem originar acidentes no meio empresarial, deve ser cada vez mais tida em conta. Há riscos em todo o lado, que nem sempre estão ao nosso alcance controlar, a título de exemplo, desde a pandemia, houve um crescimento abrupto na transformação digital e no trabalho remoto. Como tal, as empresas tiveram de se adaptar rapidamente a esta mudança e ficaram mais expostas aos riscos cibernéticos, nomeadamente a ataques e vírus informáticos. Estes ataques têm aumentado em volume e complexidade. Segundo

dados fornecidos pelo Centro Nacional de Cibersegurança, Portugal registou um aumento de 26% dos ciberataques em 2021, face ao ano anterior. Atrevo-me a dizer que deixou de ser uma questão se a empresa vai ser atacada. A questão é quando é que a empresa vai ser atacada? É por isso que a Ageas Seguros, lançou, neste mês de novembro, o seguro Cyber Risks Empresas. Esta é uma solução que permite, não só garantir a segurança das empresas após serem atacadas, mas também prevenir o risco de ciberataques.

Este produto foca-se em diferentes eixos, antes e depois dos ciberataques: Prevenção e Assis-

São as medidas preventivas que vão proporcionar mais segurança e minimizar o risco, prevenindo a origem de incidentes e posteriores acidentes. Por exemplo, segundo indicadores gerais, sabemos que por cada 300 incidentes, 30 vão dar origem a acidentes, um dos quais grave. Estes acidentes podem ter como consequências impactantes tanto na vida dos Colaboradores como nas suas famílias e respetiva situação financeira, no clima psicológico da organização, na imagem e reputação da empresa e a um nível mais macro, uma redução de potencial humano, aumento do número de invalidez e custos sociais para o país.

E, por falar em medidas preventivas, a Ageas Seguros está a lançar, pelo 3.º ano consecutivo, o Prémio Inovação em Prevenção, focado em gestão e análise da prevenção de riscos, que quer reconhecer e incentivar as boas práticas empresariais na área da prevenção, com especial destaque na forma como as empresas e os seus gestores gerem os riscos associados à sua atividade.

O Prémio Inovação em Prevenção pretende dar a conhecer os planos e as estratégias que as empresas implementam para

Acredito que é investindo em prevenção que contribuímos para uma maior eficiência na gestão empresarial. É esta aposta nas boas práticas de prevenção que irá reduzir indemnizações a suportar pela empresa e o absentismo, minorar os custos com acidentes, sejam patrimoniais, humanos, sociais ou ambientais, criando uma sinergia que será uma mais-valia para todos.

1500 Maiores Empresas
Gustavo Barreto,Membro da Comissão Executiva do Grupo Ageas Portugal
O custo da não segurança é muito maior que o investimento na mesma
São as medidas preventivas que vão proporcionar mais segurança e minimizar o risco

Como é feita a listagem das 1.500 maiores empresas

A listagem das 1.500 maiores empresas do distrito de Coimbra resulta da aplicação de uma rigorosa metodologia de recolha e análise de dados por parte da Iberinform Portugal.

No universo da base de dados da Iberinform, esta organização identificou as 1.500 maiores empresas localizadas no distrito de Coimbra, ordenadas por volume de negócios alcançado no exercício de 2021, excluindo os dados consolidados e os setores Financeiro, SGPS, Ensino Superior, Associações e Empresas Públicas, sendo que o último ficheiro atualizado foi recebido a 31 de outubro de 2022.

O diretório de empresas, organizado por ordem decrescente de volume de negócios, apresenta, relativamente a cada empresa, os seguintes indicadores: posição no

“ranking” das 1.500 maiores empresas do distrito de Coimbra, nome da empresa, concelho, data de constituição, número de empregados, volume de negócios 2021, volume de negócios 2020, resultados líquidos 2021, resultados líquidos 2020, rentabilidade de vendas 2021 e rentabilidade de vendas 2020.

No sentido de uma melhor vi-

sualização das empresas foram realizados vários “top 10” sobre o volume de negócios, os resultados líquidos, as exportações, o VAB e número de empregados. Também apresentamos uma análise sectorial (dando destaque aos setores com maior representatividade na listagem das 1.500 maiores empresas do distrito) e revelamos as 10 maiores empresas dos distritos

de Aveiro, Castelo Branco, Guarda Leiria e Viseu.

Na parte final da revista, publicamos uma análise concelho a concelho, ordenando, assim, as 10 maiores empresas por cada um dos 17 concelhos do distrito de Coimbra.

Como figurar nas 1.500 maiores

As empresas que não constam nesta listagem, mas pretendam figurar em “rankings” futuros, devem enviar os respetivos balanços e demonstrações de resultados para: Iberinform Portugal | Av. Bordalo Pinheiro, n.º 75 7.º Piso | Edifício Pórtico | 1070-061 Lisboa Se preferir, contactar a empresa através do n.º 213 588 888 ou pelo email: geral@iberinform.pt

1500
Maiores Empresas

A forte subida que se registou no volume de negócios das maiores empresas do distrito está, em forte medida, relacionada com o acentuado crescimento que as empresas do setor papeleiro, com sede na Figueira da Foz, registaram em 2021.

A que mais cresceu foi mesmo a Celbi, que passou de 364 milhões de euros faturados em 2020 para 509 milhões em 2021. Um crescimento de 40% que lhe valeu a subida ao primeiro lugar deste ranking. Seguem-se a Navigator Paper com 472 milhões de euros (cresceu 23% face ao exercício anterior) e a Navigator Pulp que negociou 440 milhões de euros (mais 30%).

Depois deste trio da indústria papeleira, surge o CHUC (que era o líder na revista que publicámos

o ano passado) com uma faturação de 428 milhões de euros, um valor que representa um crescimento de 5% face ao exercício encerrado em 2020.

Ainda na área da Saúde, a Plural apresenta uma faturação de 313 milhões de euros, uma subida de 36% face aos 294 milhões de euros do ano anterior, que tam-

bém valeram o 5.º lugar à - Cooperativa Farmacêutica com sede em Coimbra.

A Altri Abastecimento de Madeira (que integra o mesmo grupo da Celbi) também mantém a sexta posição no ranking das 1.500 maiores empresas do distrito. Faturou 310 milhões de euros, o que representa uma subida

de 15% face a 2020.

No sétimo posto, posição já ocupada no ranking referente ao ano de 2020, está a Alves Bandeira que apresentou uma faturação de 292 milhões de euros, um valor que revela uma subida de 21% no volume de negócios.

A Empifarma (217 milhões de euros) cresceu 10% e com isso ultrapassou a Lusiaves (216 milhões de euros) que subiu 9% face ao ano anterior.A fechar o “top 10” mantém-se a Fapricela com 204 milhões de euros negociados (uma subida de 61%).

PLURAL-COOPERATIVAFARMACÊUTICA,CRLComércioporgrossodeprodutosfarmacêuticos313525147€

ALTRIABASTECIMENTODEMADEIRA,S.A.Comércioporgrossodemadeiraembrutoedeprodutosderivados310422972€

ALVESBANDEIRA&CAS.A.Com.retalhodecombustívelparaveículosamotor,emestab.especiali.292892397€

EMPIFARMA-PRODUTOSFARMACÊUTICOS,S.AComércioporgrossodeprodutosfarmacêuticos217841732€

LUSIAVES-INDÚSTRIAECOMÉRCIOAGRO-ALIMENTARS.A.Abatedeaves(produçãodecarne)216535896€

FAPRICELA-INDÚSTRIADETREFILARIAS.A.Fabricaçãodeprodutosdearame204119382€

1500 Maiores Empresas
Celbi sobe ao primeiro lugar nas empresas que mais faturou 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 CELBI,S.A.Fabricaçãodepasta509334540€ NAVIGATORPAPERFIGUEIRA,S.A.Fabricaçãodepapeledecartão(exceto canelado)472518214€ NAVIGATORPULPFIGUEIRA,S.A.Fabricaçãodepasta440242990€ CENTROHOSPITALAREUNIVERSITÁRIODECOIMBRA,EPEAtividades dosestabelecimentosdesaúdecominternamento428726931€

O ano de 2021 foi, sem dúvida, um momento de retoma para as empresas da região depois de um ano altamente prejudicado pela pandemia. É o que se constata quando analisamos os resultados líquidos das maiores empresas do distrito. O conjunto das 1.500 empresas apresenta 477 milhões de euros de lucros, o que contrasta com os 270 milhões de resultados líquidos apurados em 2020. Uma subida de cerca de 75% no espaço de um ano.

O resultado líquido corresponde, tecnicamente, ao lucro obtido pela empresa já após a dedução dos impostos que sobre ele incidem.

Em 2021, a Celbi, com um valor apurado de 86 milhões de euros, foi a empresa que mais lucros obteve. Se tivermos em linha de

conta que em 2020 a mesma empresa apresentou um resultado líquido de 32 milhões de euros, constatamos uma subida de 167% neste indicador. Mais ainda subiu a Navigator Pulp (a segunda deste ranking) ao passar de um resultado líquido negativo de 43 milhões de euros em 2020 para quase 33 milhões de lucro em 2021.No ter-

ceiro lugar desta análise dos resultados líquidos das 1.500 maiores empresas surge a Fapricela com lucros de 20,5 milhões de euros, um valor superior em mais de 350% face aos 4,5 milhões de euros de resultado líquido contabilizados em 2020.

A Verallia (especialistas na conceção, fabrico e reciclagem das

embalagens de vidro) surge na quarta posição com um resultado positivo de 18,1 milhões de euros, seguida pela Navigator Paper com 15,8 milhões de euros de lucros.

Nesta análise aos resultados líquidos das 1.500 maiores, neste “top 10”, seguem-se a Efapel (14,9 milhões de euros), Flatantic (14,4 milhões), Critical Software (12,1 milhões), o Parque Eólico da Pampilhosa da Serra (11,7 milhões de euros) e a Alves Bandeira (9,1 milhões de euros), sendo que todas estas cinco empresas têm sede em concelhos distintos.

nsão14957076€ 53FLATLANTIC-ACTIVIDADESPISCÍCOLAS,S.A.Aquiculturaemáguassalgadasesalobras14434636€

18CRITICALSOFTWARE,S.A.Atividades deprogramaçãoinformática12190856€

52PARQUEDEPAMPILHOSADASERRA-ENERGIAEÓLICA,S.A.Produçãodeeletricidade deorigemeólica,geotérmica,solaredeorigem,n.e.11775820€

7ALVESBANDEIRA&CAS.A.Comércioaretalhodecombustívelparaveículosamotor,emestab.especiali.9151072€€

1500 Maiores Empresas
Lucros das empresas aumentam 75 % face ao exercício anterior 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADERES LIQ. 2021 1CELBI,S.A.Fabricaçãodepasta86742014€ 3NAVIGATORPULPFIGUEIRA,S.A.Fabricaçãodepasta32962792€ 10FAPRICELA-INDÚSTRIADETREFILARIAS.A.Fabricaçãodeprodutosdearame20514886€ 11VERALLIAPORTUGAL,S.A.Fabricaçãodevidrodeembalagem18189873€ 2NAVIGATORPAPERFIGUEIRA,S.A.Fabricaçãodepapeledecartão(exceto canelado)15842142€ 23EFAPEL-EMPRESAFABRILDEPRODUTOSELÉCTRICOSS.A.Fab.ematerialdedistrib.econt.parainstalaçõeselétricas debaixate

2021 foi ainda um ano de forte exportação nas maiores empresas do distrito de Coimbra. O valor apurado neste importante indicador é de 1,9 mil milhões de euros. Ou seja 16% do volume de negócios nas 1.500 maiores empresas do distrito de Coimbra tem com destino a exportação. Quando comparamos o valor apurado este ano com o exercício do ano anterior (as exportações ficaram nos 1,4 mil milhões de euros) verificamos que o crescimento nas exportações se fixou nos 30%.

A empresa que mais faturou foi também a que mais exportou. A Celbi apresenta um valor de 405 milhões de euros nas vendas ao exterior (mais 48% do que no exercício anterior), sendo destacadamente a empresa do distrito que mais exporta.

A segunda mais exportadora é a Fapricela, já que a trefilaria com sede em Ançã, Cantanhede, vendeu ao exterior cerca de 170 milhões de euros, mais 65% do que no ano anterior.

No concelho de Tábua está a terceira empresa que mais exportou. A Aquinos - que detém uma das maiores e mais modernas fábricas

de sofás e colchões do mundoexportou produtos no valor de 77,6 milhões de euros, mais 23% do que em 2020.

A Talkdesk, com sede em Coimbra, surge na quarta posição deste ranking de exportação, com 62,6 milhões de euros vendidos para o exterior (mais 40% do que em 2020). Na quinta posição está uma

outra empresa de Cantanhede, a Mahle, que exportou produtos no valor de 52 milhões de euros.

Seguem-se a Paul Stricker (49 milhões de euros), a Bluepharma (46,6), Feedzai (42,8), Sramport (38,5) e a Critical Software (37).

No distrito, são 11 as empresas que exportam a totalidade das suas vendas (Cev; Le Marsouin, Redes de Pesca; Costa to Coast - Construções; Brossecar; Salcoin; Snt South & North Trading; Fragmento e Modo; S&N Orion Prime; Velilla Group Europe; Amplify Creations e a Vulcain).

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Exportações crescem 30% nas 1.500 maiores empresas do distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEEXPORT. 2021 1CELBI,S.A.Fabricaçãodepasta405910444€ 10FAPRICELA-INDÚSTRIADETREFILARIAS.A.Fabricaçãodeprodutosdearame170318348€ 12AQUINOS,S.A.Fabricaçãodemobiliáriodeoutrosmateriaisparaoutrosfins77580679€ 13TALKDESKINC.PORTUGAL,UNIPESSOALLDAEdiçãodeoutrosprogramasinformáticos62671894€ 25MAHLE-COMPONENTESDEMOTORES,S.A.Fabr.motoreseturbinas,exceto mot.paraaeronaves,autom.emotociclos52052088€ 20PAULSTRICKER,S.AComércioporgrossonãoespecializado49257921€ 24BLUEPHARMA-INDÚSTRIAFARMACÊUTICAS.A.Fabricaçãodemedicamentos46601639€
32FEEDZAI-CONSULTADORIAEINOVAÇÃOTECNOLÓGICA,S.A.Atividades deprogramaçãoinformática42861553€ 35SRAMPORT-TRANSMISSÕESMECÂNICAS,LDAFabricaçãoderolamentos,deengrenagensedeoutrosórgãosdetransmissão38522591€ 18CRITICALSOFTWARE,S.A.Atividades deprogramaçãoinformática37029890€

O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), que está na 4.ª posição do ranking distrital de Coimbra das 1.500 maiores empresas, apresenta o melhor desempenho no VAB (Valor Acrescentado Bruto), em 2021. O CHUC obteve, no exercício em apreço, um VAB de 246 milhões de euros, menos 8% neste indicador, face aos 268 milhões de euros verificados em 2020.

É de salientar que o Valor Acrescentado Bruto revela o contributo da empresa para o Produto Interno Bruto nacional, sendo que se trata da diferença entre o valor de produção e o valor de consumo intermédio.

A segunda posição na análise a este indicador é ocupada pela Celbi com um VAB de 129 mi-

lhões de euros, seguindo-se outra unidade papeleira da Figueira da Foz, a Navigator Pulp, com 123 milhões de euros.

A Talkdesk, que no ranking das 1.500 maiores está na 13.ª posição, ocupa o quarto posto nesta avaliação com um VAB de 60,4 milhões de euros. Segue-se a Navigator Paper com um valor

de 52 milhões de euros, a fechar este “top 5”.

A sexta posição pertence à Critical Software (51 milhões de euros), seguida pela Verallia Portugal (4,4 milhões de euros), Fapricela (38,4 milhões de euros), Aquinos (31,6 milhões de euros) e a Águas do Centro Litoral (31,3 milhões de euros).

Na variação do VAB entre 2020 e 2021, percentualmente, a maior subida é registada pela empresa FARUNI - Farinhas e Proteína Animal que passou de um VAB de mil euros para cinco milhões. Destaque ainda para a IG - Residências Seniores (passou de um VAB negativo de 540 euros para cerca de 500 mil euros) e ainda para a Fernando Pimentel (ramo imobiliário) que em 2020 apresentou um VAB negativo na ordem dos 400 euros e em 2021 esse valor já se cifrou nos 435 mil euros.

1500
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CHUC revela o melhor desempenho no Valor Acrescentado Bruto (VAB) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVAB 2021 4CENTROHOSPITALAREUNIVERSITÁRIODECOIMBRA,EPEAtividades dosestabelecimentosdesaúdecominternamento246429297€ 1CELBI,S.A.Fabricaçãodepasta129543250€ 3NAVIGATORPULPFIGUEIRA,S.A.Fabricaçãodepasta123866177€ 13TALKDESKINC.PORTUGAL,UNIPESSOALLDAEdiçãodeoutrosprogramasinformáticos60447042€ 2NAVIGATORPAPERFIGUEIRA,S.A.Fabricaçãodepapeledecartão(exceto canelado)52156339€ 18CRITICALSOFTWARE,S.A.Atividades deprogramaçãoinformática51103858€
11VERALLIAPORTUGAL,S.A.Fabricaçãodevidrodeembalagem40477860€ 10FAPRICELA-INDÚSTRIADETREFILARIAS.A.Fabricaçãodeprodutosdearame38480454€ 12AQUINOS,S.A.Fabricaçãodemobiliáriodeoutrosmateriaisparaoutrosfins31655004€ 16ÁGUASDOCENTROLITORAL,S.A.Tratamentodeáguasresiduais31354365€

O conjunto das 1.500 maiores empresas deste ranking representa 57.339 postos de trabalho no final do ano de 2021. Um valor que é ligeiramente superior aos 54.930 empregos que estas mesmas empresas apresentavam em 2020.

À cabeça desta análise de postos de trabalho surge, com alguma naturalidade, o Centro Hospitalar e o Universitário de Coimbra, com um total de 8.601 empregados (mais 5% do que no ano passado).

Na segunda posição deste ranking surge a Aquinos SA. A empresa mãe do grupo empresarial com sede em Tábua fechou o ano de 2021 com 1.398 funcionários e é, entre as empresas privadas, aquela que tem mais trabalhadores a seu cargo.

Na terceira posição deste ranking surge o Instituto Português de Oncologia de Coimbra com 1.075 funcionários.

A Lusiaves - uma referência do setor avícola e agro-alimentar em Portugal que tem a sua sede na Figueira da Foz - é a quarta empresa mais empregadora neste ranking das 1.500 maiores em-

presas, com um total de 1.052 postos de trabalho. Ainda acima do milhar de funcionários surge a Talkdesk com 1.027 trabalhadores. A empresa com sede em Coimbra que fornece, mundialmente serviços de call center alojados na cloud, regista um impressionante crescimento, já que face a 2020 viu aumentar em 40%

o número de colaboradores.

Ainda na área da informática, o setor maior empregador do distrito de Coimbra é a Critical Software, que fechou o ano de 2021 com 879 trabalhadores.

Segue-se a Bluepharma, também com sede em Coimbra, com um conjunto de 571 funcionários, a Mahle, instalada em Cantanhede, com 562 operários, o Grupo Alves Bandeira (517 funcionários) de Vila Nova Poiares e a fechar este “top 1o” está a Paul Stricker (também de Cantanhede) com 454 trabalhadores.

1500 Maiores Empresas
CHUC é o principal empregador e Aquinos lidera entre os privados 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEEMPREG. 2021 4CENTROHOSPITALAREUNIVERSITÁRIODECOIMBRA,EPEAtividades dosestabelecimentosdesaúdecominternamento8601 12AQUINOS,S.A.Fabricaçãodemobiliáriodeoutrosmateriaisparaoutrosfins1398 22INSTIT.PORTUGUÊSDEONCOLOGIADECOIMBRAFRANCISCOGENTIL,E.P.E.Atividades dosestabelecimentosdesaúdecominternamento1075 9LUSIAVES-INDÚSTRIAECOMÉRCIOAGRO-ALIMENTARS.A.Abatedeaves(produçãodecarne)1052 13TALKDESKINC.PORTUGAL,UNIPESSOALLDAEdiçãodeoutrosprogramasinformáticos1027
18CRITICALSOFTWARE,S.A.Atividades deprogramaçãoinformática879 24BLUEPHARMA-INDÚSTRIAFARMACÊUTICAS.A.Fabricaçãodemedicamentos571 25MAHLE-COMPONENTESDEMOTORES,S.A.Fab.motoreseturbinas,exceto motoresparaaeronaves,automóveisemotociclos562 7ALVESBANDEIRA&CAS.A.Comércioaretalhodecombustívelparaveículosamotor,emestab.especiali.517 20PAULSTRICKER,S.AComércioporgrossonãoespecializado454

Celbi continua a produzir pasta de papel e a reduzir pegada ecológica

No ranking das maiores empresas do setor da indústria, o concelho da Figueira da Foz faz-se representar por quatro empresas, estando todas elas nos cinco primeiros lugares. A Celbi saltou do segundo lugar para o primeiro, logo seguida pela Navigator Paper Figueira e pela Navigator Pulp Figueira, empresas que fazem parte da mesma área industrial.

O quarto lugar é ocupado por uma empresa do concelho de Cantanhede, a Fapricela - Indústria de Trefilaria, e o quinto lugar volta à Figueira da Foz com a Verallia Portugal (fabrico de vidro de embalagem).

Os restantes lugares são ocupados por outras empresas de referência no distrito de Coimbra, desde a Aquinos e a Novaqui, ambas do concelho de Tábua e que ocupam a 6.ª e a 7.ª posições. Já a Efapel - empresa fabril de produtos elétricos, da Lousã, ocupa a 8.ª posição e a 9.ª e 10.ª posições são ocupadas pela Bluepharma - indústria farmacêutica, de Coimbra e pela Mahle - componentes de motores, situada no concelho de Cantanhede, ambas com um volume de negócios acima dos 52 milhões de euros.

Relativamente à Celbi (Celulose Beira Industrial), com sede na Leirosa, Figueira da Foz, refira-se que ascendeu ao primeiro lugar, com um volume de negócios superior a

500 milhões de euros (509.334,540 euros) , ultrapassando as suas “duas congéneres”, a Navigator Paper (472.518,214 euros) e a Navigator Pulp (440.242,990 euros).

A Celbi S.A foi constituída em 1965 e tem como atividade principal a produção e comercialização de pasta de papel de fibra curta de elevada qualidade, a partir de eucalipto, e a produção de energia elétrica (cogeração), com a qual produz toda a energia elétrica de que necessita para a sua atividade. Este processo assenta no aproveitamento de componentes vegetais

com propriedades combustíveis e que não servem para a produção de pasta de papel (ligninas), que são queimados para produzir vapor que servirão para operar um gerador industrial.

Pertencente ao grupo Altri desde agosto de 2006, a Celbi é um dos mais eficientes produtores mundiais de pasta de eucalipto, tendo uma capacidade de produção instalada superior a 700 mil toneladas. Com 50 anos de existência, a Celbi é reconhecida no mercado pela elevada qualidade do seu produto que, aliada a um excelente

serviço ao cliente, faz da empresa um produtor de referência no panorama europeu. Com uma consciência do valor ambiental dos recursos naturais que explora e os impactos ambientais que provoca, a Celbi foi a primeira na Europa, do seu setor de atividade, a receber a certificação do Sistema de Gestão da Energia em conformidade com a Norma ISO 50001 e o sistema de gestão ambiental certificado que contribui para prevenir, limitar e reduzir os impactos ambientais, bem como garantir que a legislação ambiental.

1500 Maiores Empresas
Naáreadaindústria,quemlideraosetoréaCelbicomcapacidadedeproduçãodemaisde700miltoneladas depapeldefibracurtadeelevadaqualidade.Seguem-seaNavigatorPapeleaNavigatorPulp
A Celbi, empresa do Grupo Altri, conta com mais de 50 anos de atividade

01

CELBI, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 509 334 540 € RANKING 1 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 955 600 EMAIL geral.celbi@altri.pt INTERNET www.celbi.pt

PRINCIPAL GESTOR JOSÉ ARMINDO SOARES DE PINA

06

AQUINOS, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 91 695 741 € RANKING 12 LOCALIDADE Tábua TELEFONE 235 710 210 EMAIL aquinos@aquinos.pt INTERNET www.aquinosgroup.com PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RIBEIRO DE AQUINO

02

NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 472 518 214 € RANKING 2 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 265 709 000 EMAIL press@thenavigatorcompany.com INTERNET www.thenavigatorcompany.com PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSÉ PEREIRA REDONDO

07

NOVAQUI - EQUIP. E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A

VOL. NEGÓCIOS 2021 55 293 581 € RANKING 21 LOCALIDADE Tábua TELEFONE 23 524 0015 EMAIL aquinos@aquinos.pt INTERNET www.aquinosgroup.com PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL RIBEIRO DE AQUINO

03

NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A

VOL. NEGÓCIOS 2021 440 242 990 € RANKING 3 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 900 100 EMAIL dcf@thenavigatorcompany.com INTERNET www.thenavigatorcompany.com PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO JOSÉ PEREIRA REDONDO

08

EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 53 527 660 € RANKING 23 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 239 970 130 EMAIL efapel@efapel.com INTERNET www.efapel.com PRINCIPAL GESTOR AMÉRICO CARVALHO DUARTE

04

FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 204 119 382 € RANKING 10 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 239 960 130 EMAIL dep.financeiro@fapricela.pt INTERNET www.fapricela.pt PRINCIPAL GESTOR PEDRO MIGUEL DA SILVA TEIXEIRA

09

BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 52 469 929 € RANKING 24 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 800 300 EMAIL bluepharma@bluepharma.pt INTERNET www.bluepharma.pt PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE BARRADAS REBELO

05

VERALLIA PORTUGAL, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 109 360 589 € RANKING 11 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 403 100 EMAILINTERNET www.pt.verallia.com PRINCIPAL GESTOR PAULO JORGE TAVARES PINTO

10

MAHLE COMPONENTES DE MOTORES, S.A

VOL. NEGÓCIOS 2021 52 226 521 € RANKING 25 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 200 100 EMAIL info@pt.mahle.com INTERNET www.mahle.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ PAULO GONÇALVES VALENTE

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CHUC continua empenhado em oferecer serviços inovadores e de excelência

OCentroHospitalareUniversitáriodeCoimbralideraosetordosserviçosnodistritodeCoimbra,comumamargem muitosignificativaàfrentedasempresasqueselheseguem,algumasdaáreatecnológica

Quatro das dez posições do setor dos serviços são ocupadas por entidades da área da Saúde. Pelo terceiro ano consecutivo, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) lidera a listagem. Com mais de oito mil trabalhadores, apresenta um volume de negócios de mais de 428 milhões de euros, mais 20 milhões do que no ano anterior e muito à frente das empresas que se seguem, com a TalkDesk, empresa da área tecnológica a apresentar um volume de negócios de mais de 64 milhões de euros, a ocupar a segunda posição. Curiosamente, no setor de serviços, é o concelho de Coimbra que lidera, com oito das empresas a terem sede na sede do distrito, surgindo apenas mais duas, uma de Penacova, na área dos transportes e outra na Figueira da Foz, a SFP Online que se dedica à área de apostas desportivas e casino on line.

Assim, depois do CHUC, as outras empresas da área da saúde são o Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil com um volume de negócios superior a 55 milhões de euros e a ocupar a quarta posição, e o Hospital da Luz, com um volume de negócios superior a 34 milhões de euros, na sexta posição e a Sanfil, com mais de 23 milhões, a ocupar a sétima posição.

Este ano, voltam a estar em des-

taque as empresas da área tecnológica, todas de Coimbra, que estão posicionadas nas primeiras cinco, tal como no ano anterior, embora a TalkDesk tenha subido de posição (da quarta para a segunda). A Critical Software mantém a mesma posição, embora tenha aumentado o volume de negócios, passando dos 54 para os mais de 58 milhões de euros de volume de negócios, tal como a FeedZai, que volta a ocupar o quinto lugar, com uma faturação superior a 43 milhões de euros, que representa mais 10 milhões relativamente ao ano anterior.

O Centro Hospital e Universitário de Coimbra resulta da fusão de seis unidades hospitalares (Hospitais da Universidade de Coimbra, Hospital Geral, Hospital Sobral Cid, Hospital Pediátrico, Maternidade Bissaya Barreto e Maternidade Dr Daniel de Matos).

Continua a ser uma referência nacional e internacional, nomeadamente em determinadas especialidades e técnicas, na área dos transplantes, cirurgia cardiotorácica, queimados, banco de ossos, oftalmologia, medicina de reprodução, genética médica, entre ou-

tras, destacando-se ainda nas valências de cirurgia plástica e queimados, cirurgia maxilo-facial e transplantação.

A partir dos seus 18 centros de referência, o CHUC continua a dar resposta em muitas outras áreas específicas. Além da ação assistencial, o CHUC assume também a missão do ensino médico pré e pós-graduado, a investigação, a realização de estágios curriculares nas áreas da administração, enfermagem, técnicas de diagnóstico e terapêutica, farmácia e ainda estágios extracurriculares.

1500 Maiores Empresas
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra conta com mais de oito mil trabalhadores

01

CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE

VOL. NEGÓCIOS 2021 428 726 931 € RANKING 4 LOCALIDADE Coimbbra TELEFONE 239 400 400 EMAIL casec@chuc.min-saude.pt INTERNET www.chuc.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS SANTOS

06

HOSPITAL DA LUZ COIMBRA, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 34 114 530 € RANKING 42 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 983 615 EMAIL geral.coimbra@hospitaldaluz.pt INTERNET www.hospitaldaluz.pt PRINCIPAL GESTOR ISABEL MARIA ANIBAL VAZ

02

TALKDESK INC. PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 64 299 920 € RANKING 13 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 308 806 998 EMAIL support@talkdesk.com INTERNET www.talkdesk.com PRINCIPAL GESTOR FLáVIO MARTINS MOREIRA

07

SANFIL - CASA DE SAUDE DE SANTA FILOMENA S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 23 215 884 € RANKING 62 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 650 EMAIL sanfil@sanfil.pt INTERNET www.sanfil.pt PRINCIPAL GESTOR PEDRO MIGUEL MARCELINO

03

CRITICAL SOFTWARE, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 58 199 521 € RANKING 18 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 989 100 EMAIL info@criticalsoftware.com INTERNET www.criticalsoftware.com PRINCIPAL GESTOR MANUEL GONÇALO QUADROS

08

TRANSPORTES

MARGINAL DO MONDEGO, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 22 517 794 € RANKING 66 LOCALIDADE Penacova TELEFONE 239 478 281 EMAIL geral@marginalmondego.pt INTERNET www.marginalmondego.pt PRINCIPAL GESTOR CARLOS HENRIQUES ALVES

04

INSTIT. PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA COIMBRA FRANCISCO GENTIL, EPE

VOL. NEGÓCIOS 2021 55 067 318 € RANKING 22 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 400 200 EMAIL secad@ipocoimbra.min-saude.pt INTERNET www.ipocoimbra.min-saude.pt PRINCIPAL GESTOR MARGARIDA ORNELAS

09

SFP ONLINE, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 12 419 135 € RANKING 114 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 408 400 EMAILINTERNETPRINCIPAL GESTOR JORGE ARMINDO TEIXEIRA

05

FEEDZAI - CONSULT. E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 43 520 150 € RANKING 32 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 402 166 EMAIL info@feedzai.com INTERNET www.feedzai.com PRINCIPAL GESTOR NUNO JORGE SEBASTIÃO

10

MASTBOUT - CONSULT. DE NEGÓCIOS E GESTÃO, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 11 704 060 € RANKING 121 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 236 214 424 EMAIL geral.dimexa@gmail.com INTERNETPRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO SIMÕES FERREIRA

1500
Empresas
Maiores

Novo modelo de gestão e estratégia de expansão levam José Aniceto ao topo

Empresacom56anosdeatividade,sediadaemCantanhede,temvindoarealizarsucessivosinvestimentos queacolocamcomoumdosprincipaisoperadoresdaPenísulaIbéricanosetordospneus

A empresa José Aniceto & Irmão, com a designação comercial de S. José Logística de Pneus, lidera o “top 10” das maiores empresas do distrito de Coimbra, no setor do comércio automóvel. A empresa, que tem sede em Cantanhede, saltou do segundo para o primeiro lugar, com um volume de negócios de mais de 62 milhõesde euros, que representa um crescimento na ordem dos 70%, superando mesmo a líder do ano anterior, a Sodicentro que passou para a segunda posição, com mais de 59 milhões de euros no seu volume de negócios. Seguem-se, neste ranking, as grandes empresas do setor automóvel de Coimbra que ocupam as cinco primeiras posições. Assim, em terceiro lugar surge a MCoutinho Centro, com uma faturação superior a 46 milhões de euros, logo seguida pela centenária Auto-Industrial que, este ano, atingiu um volume de negócios superior a 44 milhões de euros. Já em quinto lugar surge outra empresa de renome de Coimbra, com mais de sete décadas de existência, a Automóveis do Mondego, que mantém a mesma posição do ano anterior, mas que apresenta um volume de negócios superior e que ultrapassa os 43 milhões de euros.

Nas cinco posições seguintes, surgem empresas de outros concelhos, com a Euromais, empresa de comércio de pneus, acessórios e

peças de automóveis e outros veículos, instalada no pólo industrial e logístico de Arazede, concelho de Montemor-o-Velho. Com mais de 41 milhões de euros, segue-se na sétima posição a Alves Bandeira Tyres, de Vila Nova de Poiares, com mais de 38 milhões de euros de faturação. Nas últimas três posições, regressa-se a Coimbra e surgem três empresas do Grupo Litocar, a Litocar Distribuição Automóvel, Litocar Retalho Automóvel e Litocar Comércio Automóvel, com um volume de faturação que varia entre os 37 milhões e os 20 milhões

de euros. Voltando à líder deste ano, refira-se que a José Aniceto & Irmão, fundada em 1966, viu em cinco anos, isto é, de 2016 a 2021, duplicar a sua faturação. A empresa, dedicada à área de pneus, exporta para Espanha, emprega 72 trabalhadores e tem uma oferta muito diversificada. Em 2019, a empresa procedeu à construção de uma nova unidade, num terreno com 54.000 m2, que inclui o armazém com 20.000 m2, num investimento de cerca de 6,5 milhões de euros e que trouxe à empresa uma mudança de paradigma, já que

passou a concentrar toda a atividade logística num só espaço, um armazém central com 20 mil m2. Esta nova unidade permitiu reforçar a capacidade de stock, além de aumentar a produtividade, até porque também se procedeu a uma melhoria a nível organizacional.

Com estes investimentos e com o novo modelo de gestão implementado no âmbito de um processo de expansão, a empresa tornou-se numa das principais operadoras da Península Ibérica no setor da distribuição de pneus.

1500 Maiores Empresas
A José Aniceto & Irmão tem a designação comercial de S. José Logística de Pneus e instalações em Cantanhede

01

JOSÉ ANICETO & IRMÃO LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 62 894 611 € RANKING 14 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 419 290 EMAIL geral@sjosepneus.com INTERNET www.sjosepneus.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ RODRIGUES ANICETO

06

EUROMAIS - PEÇAS E PNEUS, UNIPESSOAL LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 41 582 333 € RANKING 34 LOCALIDADE Montemor-o-Velho TELEFONE 231 419 190 EMAIL contabilidade@euromais.pt INTERNET www.euromais.pt PRINCIPAL GESTOR MANUEL SERENS FERREIRA FELIX

02

SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.

VOL. NEGÓCIOS 2021 59 034 017 € RANKING 17 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 450 EMAIL geral.coimbra@sodicentro.pt INTERNET www.sodicentro.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA LEONOR AFONSO

07

ALVES BANDEIRA TYRES, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 38 508 967 € RANKING 38

LOCALIDADE Vila Nova de Poiares TELEFONEEMAIL geral@abtyres.pt INTERNET www.alvesbandeiratyres.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL NEVES BANDEIRA

03

M. COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A

VOL. NEGÓCIOS 2021 46 395 817 € RANKING 29 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 500 EMAIL mcoutinhocentro@mcoutinho.pt INTERNET www.mcoutinho.pt PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MARTINHO COUTINHO

08

LITOCARAUTOMÓVEL,DISTRIBUIÇÃOS.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 37 126 046 € RANKING 40 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 490 200 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUIS CACHULO CARDOSO

04

AUTO INDUSTRIAL S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 44 395 780 € RANKING 30 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 210 009 500 EMAIL procha.daf@auto-industrial.pt INTERNET www.auto-industrial.pt PRINCIPAL GESTOR MIGUEL DE DION DA CUNHA LUCAS

09

LITOCAR ASC - RETALHO AUTOMÓVEL, LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 33 065 380 € RANKING 46 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 490 700 EMAIL lisboa@ascendumauto.pt INTERNET www.ascendumportugal.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUIS CACHULO CARDOSO

05

AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA.

VOL. NEGÓCIOS 2021 43 688 100 € RANKING 31 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 801 040 EMAIL automondego@automondego.pt INTERNET www.automoveisdomondego.pt PRINCIPAL GESTOR JORGE MANUE FIGUEIREDO

10

LITOCAR H - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A

VOL. NEGÓCIOS 2021 20 174 300 € RANKING 74 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 802 610 EMAIL geral@litocar.pt INTERNET www.litocar.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO LUIS CACHULO CARDOSO

1500 Maiores Empresas

Altri é um dos produtores de pasta de papel mais eficientes da Europa

AAltrireconquistaoseulugardeliderançanotop10dasmaioresempresasdodistritonosetordocomérciopor grosso,logoseguidapelaEmpifarma,empresadaáreadosprodutosfarmacêuticos,asduasúnicascomfaturação naordemdostrêsdígitos.Asqueseseguemnãochegamaoscemmilhõesdeeuros

No ranking das 10 maiores empresas do setor de comércio por grosso assume a posição de liderança a Altri - Abastecimento de Madeira, da Figueira da Foz, com um volume de negócios de mais de 310 milhões de euros. Trata-se de uma reconquista, já que em 2019 estava no topo, mas no ano seguinte passou para a segunda posição, dando o lugar à Plural.

Agora, depois da Altri, a segunda posição é assumida pela Empifarma - produtos farmacêuticos, de Montemor-o-Velho, com um volume de negócios superior a 217 milhões de euros. Já a terceira posição é assumida pela Macorlux, de Condeixa, que se dedica ao comércio de eletrodomésticos e faturou em 2021, 60 milhões de euros.

Ainda nas primeiras cinco posições estão mais duas empresas, uma de Cantanhede, a Paul Striker (conceção, desenvolvimento e distribuição de brindes publicitários) e outra da Figueira da Foz, a Sorefoz - Eletrodomésticos e Equipamentos, com 55 e 48 milhões de euros de faturação, respetivamente.

Da sexta à 10.ª posição, surgem empresas de Coimbra, Cantanhede e Mira, sendo que algumas são repetentes. É o caso da Abastena,Sociedade Abastecedora de Madeira, que desceu da quinta para a sexta posição, registando em 2021, um volume de negócios superior a

42 milhões de euros. Segue-se, em sétimo, a Mário Miranda de Almeida - Comércio de Eletrodomésticos, com 33 milhões de euros, mantendo a mesma posição do ano anterior, mas com uma faturação superior. Na oitava posição, está a Proquifa, produtos farmacêuticos, de Coimbra com 21 milhões de euros e o nono e o décimos lugares cabem à Batatas Mirense, de Mira, e à Âmbar Portugal, situada na Zona Industrial de Cantanhede e que se dedica à comercialização, distribuição de produtos agrícolas, alimentares e flo-

restais, além de produtos químicos, produtos siderúrgicos e suas ligas. Ambas as empresas registaram um volume de negócios superior a 16 milhões de euros, com esta a registar um valor mais baixo.

Já a Altri, líder do ranking, é um produtor europeu de referência no setor da pasta de papel, sendo um dos mais eficientes da Europa, já que procura cumprir as metas ambientais e, no âmbito da gestão florestal que faz, com cerca de 86,3 mil hectares de floresta certificada, sendo que regista uma auto-suficiência florestal na ordem dos 20%.

A Altri produz energia elétrica a partir da a biomassa florestal, através da sua subsidiária Bioelétrica da Foz, injetando-a na rede nacional elétrica, vendendo anualmente 500 GWh. Atualmente, detém três fábricas, a Celbi, a Celtejo - Biotek, em Vila Velha de Ródão, e a Caima, em Constância, que juntas apresentam uma capacidade anual de 1,1 milhão de toneladas. Por isso, pode afirma-se que a Altri é uma empresa de referência europeia na produção de pastas de eucalipto e na gestão florestal sustentável, cotada na bolsa de valores.

1500 Maiores Empresas
A Altri faz a gestão de 86, 3 mil hectares de floresta certificada, procurando cumprir as metas ambientais

01

ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 310 422 972 € RANKING 6 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 955 600 EMAILINTERNET www.altrionline.com PRINCIPAL GESTOR JOSÉ ARMINDO SOARES DE PINA

06

ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 42 865 892 € RANKING 33 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 827 953 EMAIL geral@abastena.pt INTERNET www.abastena.pt PRINCIPAL GESTOR MANUEL RODRIGUES DE OLIVEIRA

02

EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A

VOL. NEGÓCIOS 2021 217 841 732 € RANKING 8 LOCALIDADE Montemor-o-Velho TELEFONE 239 499 010 EMAIL infor@empifarma.pt INTERNET www.empifarma.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ JOÃO MONIZ DA SILVA

07

MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A ORIMA

VOL. NEGÓCIOS 2021 33 245 884 € RANKING 45 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 467 420 EMAIL orima@orima.pt INTERNET www.orima.pt PRINCIPAL GESTOR GUIDA MARIA RAMOS DE ALMEIDA

03

MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 60 260 023 € RANKING 15 LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 940 230 EMAIL geral@macorlux.pt INTERNET www.macorlux.pt PRINCIPAL GESTOR PEDRO JORGE MORGADO GOMES

08

PROQUIFA - SOCIEDADE QUIMICO FARMAC. DO CENTRO, LDA.

VOL. NEGÓCIOS 2021 21 738 095 € RANKING 70 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 220 EMAIL info@proquifa.com INTERNET www.proquifa.com PRINCIPAL GESTOR JOÃO FERNANDES MONTEIRO

04

PAUL STRICKER, S.A

VOL. NEGÓCIOS 2021 55 544 865 € RANKING 20 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 209 980 EMAIL stricker@stricker.pt INTERNET www.stricker-europe.com PRINCIPAL GESTOR LIGIA MARIA NUNES JORGE

09

BATATAS MIRENSE, LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 16 862 306 € RANKING 86 LOCALIDADE Mira TELEFONE 231 489 520 EMAIL batatas.mirense@clix.pt INTERNET www.batatasmirense.pt PRINCIPAL GESTOR MANUEL RIBEIRO JANICAS

05

SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 48 339 007 € RANKING 28

LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 900 EMAIL geral@sorefoz.pt INTERNET www.sorefoz.pt PRINCIPAL GESTOR FERNANDO LOPES CARDOSO

10

ÂMBAR PORTUGAL, LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 16 421 814 € RANKING 88 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 416 754 EMAILINTERNETPRINCIPAL GESTOR PAULO ROBERTO AZEVEDO

1500
Empresas
Maiores

Grupo Lusiaves assegura toda a cadeia de valor com aposta na inovação e tecnologia

GrupocomsedenaMarinhadasOndas,FigueiradaFoz,ecompresençadenorteasuldopaís,lideraoranking das10maioresempresasdosetoralimentar,destacando-sedassuascongéneresemvolumedenegócios

No ranking das maiores empresas do setor do comércio e indústria alimentar, a Lusiaves volta a liderar, com um volume de negócios de 216 milhões de euros. Valor que representa um crescimento relativamente ao ano anterior, continuando a distanciar-se significativamente das outras empresas que integram o “top 10” neste setor. As primeiras cinco, face ao ano passado, mantêm a posição e só a partir daí há mudanças. A Quinta de Jugais que, no ano passado ocupava a última posição, este ano subiu à sexta, com um volume de negócios de 27 milhões, mais seis do que no ano anterior. Mas voltemos às primeiras cinco posições, com a Cofisa - Conservas de Peixe, da Figueira da Foz, a ocupar o segundo lugar, com um volume de negócios de mais de 50 milhões de euros, seguindo-se a Frijobel, de Penela, com 49 milhões e a SIA - Sociedade Industrial de Aperitivos, em Tentúgal, com 39 milhões de euros negociados. A Lugrade volta a ocupar a quinta posição, mas também apresenta um crescimento em 2021, apresentando um volume de negócios de mais de 33 milhões de euros. Em sétimo e oitavo lugares estão empresas “repetentes”, a Frutorra de Soure, com 27 milhões de euros e a VHumana, com 26 milhões. Este ano, nas últimas posições estão empresas estreantes, a

ADM Portugal, situada na Zona Industrial de Murtede e que tem como principal atividade a produção de alimento animal, que apresenta um volume de negócios superior a 26 milhões de euros e a Gelcentro, empresa de comercialização de produtos alimentares congelados, com sede em Coimbra, que faturou em 2021, mais de 24 milhões de euros.

Com mais de 30 empresas, o Grupo Lusiaves, fundado em 1986 por Avelino Gaspar, é líder ibérico no setor avícola e exporta os seus produtos para mais de duas dezenas

de mercados. Esta posição foi alcançada graças à verticalização do negócio, criação de unidades industriais, incorporação de empresas, ampliação de estruturas, aposta em inovação e tecnologia. O rápido crescimento do Grupo exigiu reorganizar a sua estrutura, com a implementação de um sistema integrado de gestão para as diversas empresas, constituição de novos departamentos e alargamento de outros, e o desenvolvimento de competências internas que eram contratadas a terceiros. Estas opções implicaram um ro-

busto investimento em recursos humanos, não só em novas admissões, mas também no melhoramento das infraestruturas dos postos de trabalho e num avançado processo de transformação digital. Atualmente, o Grupo emprega mais de 5.500 colaboradores distribuídos por mais de 30 empresas. O Grupo exporta para mais de 20 países de quatro continentes. No país, tem 14 entrepostos, sete centros de abate, 86 quintas de produção, dois centros de incubação, duas fábricas de produção de ração e uma unidade de transformação.

1500 Maiores Empresas
O Grupo Lusiaves tem sede na Marinha das Ondas, mas estende a sua ação ao mercado nacional e internacional

01

LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 216 535 896 € RANKING 9 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 955 200 EMAIL lusiaves@lusiaves.pt INTERNET www.lusiaves.pt PRINCIPAL GESTOR JOEL DA SILVA

06

QUINTA DE JUGAIS - COM. DE PRODUTOS ALIMENTARES LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 27 171 400 € RANKING 54

LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 609 892 EMAIL geral@jugais.com INTERNET www.jugais.com PRINCIPAL GESTOR PEDRO LUIS ALVES MARTINS

02

COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 50 531 492 € RANKING 26 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 407 730 EMAIL geral@cofisa.pt INTERNET www.cofisa.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MARIA ARAÚJO DE FREITAS

07

FRUTORRA - PIMENTA, LDA.

VOL. NEGÓCIOS 2021 27 044 986 € RANKING 55 LOCALIDADE Soure TELEFONE 236 910 520 EMAIL geral@frutorra.pt INTERNET www.frutorra.pt PRINCIPAL GESTOR AGUSTIN GREGORI BERNABEU

03

FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 49 755 140 € RANKING 27 LOCALIDADE Penela TELEFONE 239 569 222 EMAIL frijobel@frijobel.pt INTERNET www.frijobel.pt PRINCIPAL GESTOR MARIA ISABEL RODRIGUES CARREIRO

08

VHUMANA, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 26 843 664 € RANKING 56 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 209 000 EMAIL geral@vhumana.pt INTERNET www.vhumana.pt PRINCIPAL GESTOR ROSINDA MARIA ALVES CASTANHAS

04

S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A

VOL. NEGÓCIOS 2021 39 181 110 € RANKING 37 LOCALIDADE Montemor-o-Velho TELEFONE 239 950 250 EMAIL comercial@siaperitivos.com INTERNET www.siaperitivos.com PRINCIPAL GESTOR LAURENT CAVARD

09

ADM PORTUGAL, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 25 289 024 € RANKING 58 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 209 900 EMAIL geral@pt.wisium.com INTERNET www.pt.wisium.com PRINCIPAL GESTOR MARTIN KROPP

05

LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 33 854 372 € RANKING 44 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 980 180 EMAIL lugrade@lugrade.com INTERNET www.lugrade.com PRINCIPAL GESTOR MARIA ODETE GRADE ALVES LUCAS

10

GELCENTRO, LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 24 351 460 € RANKING 60

LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 431 832 EMAIL gelcentro@gelcentro.pt INTERNET www.gelcentro.pt PRINCIPAL GESTOR MANUEL MALO DE CARVALHO

1500 Maiores Empresas

Alves Bandeira reforça posição de liderança pelo quarto ano consecutivo

A Alves Bandeira, com sede em Vila Nova de Poiares, volta a liderar o ranking das empresas na área do comércio a retalho, desta vez pelo quarto ano consecutivo. Mais uma vez volta a destacar-se das demais com um volume de negócios superior a 292 milhões de euros. A lista das 10 maiores deste setor compreende ainda outras empresas que atuam na área do comércio a retalho de combustível, como é o caso da Aníbal Antunes Bandeira, da Lousã, em segundo lugar, com um volume de negócios na ordem dos 23 milhões de euros, seguida da Geração de Palavras, que ocupa a terceira posição com um volume de negócios superior a 10 milhões de euros. Já na quinta posição surge a Gásprocar - Comércio de combustíveis com um volume de negócios superior a 9 milhões de euros, depois a MAFE, de Coimbra, e a Irmãos Combustíveis, na sexta e sétima posições, ambas com mais de oito milhões de euros de faturação, a A.V.M. Costa, Comércio de Combustíveis e Pneus, na oitava posição, e ainda a Petropostos –Comércio de Combustíveis que este ano desce para a 10.ª posição. Outras empresas do comércio a retalho compõem este ranking, como é o caso da Matobra – Materiais de Construção e Decoração que surge no 4.º lugar, subindo este ano mais uma posição em relação ao ranking de 2019. Na nona

posição, surge a Joaquim Machado, com a designação comercial de Livraria Almedina, com mais de 7 milhões de euros de volume de negócios.

A Alves Bandeira é uma empresa 100% nacional, fundada por Cassiano Alves Bandeira em 1975 e que comercializa todo o tipo de combustíveis líquidos – gasóleos, gasolinas, GPL Auto e soluções complementares como o ADBlue. Conta com uma rede de postos de abastecimento com mais de 160 localizações em Portugal Continental. Tem como missão oferecer aos

clientes, empresariais e particulares, uma experiência de consumo amistosa, com produtos adequados e serviço de qualidade superior, pautado pela simpatia e proximidade.

Com sede em Vila Nova de Poiares, a empresa integra o Grupo Alves Bandeira, que, sendo um dos 50 maiores do país, conta atualmente com mais de 850 colaboradores. O Grupo constitui-se como uma história de empreendedorismo, que nasce da fusão, pouco vista no mercado, de três concorrentes empreendedores, com mais

de 150 anos de experiência acumulada, tornando-se num dos principais grupos económicos do país, formado por mais de 15 empresas.

Ao longo dos anos, o Grupo criou uma cultura empresarial, cujos princípios orientadores têm ditado o seu sucesso. De ressalvar o foco no cliente, as relações de parceria de longo prazo, a cultura e exigência de trabalho assumida pelos acionistas da empresa, o profissionalismo e dedicação de todos os colaboradores. Neste setor, a empresa Alves Bandeira é a principal empregadora do distrito.

1500 Maiores Empresas
Notop10dorankingdasmaioresempresasdodistritonosetordoretalho,oitosãoempresasdaáreados combustíveis,comaAlvesBandeiraaliderarporquehámuitoapostounadiversificaçãodaatividade
O Grupo Alves Bandeira tem sede em Vila Nova de Poiares e instalações na Mealhada

01

ALVES BANDEIRA & CA S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 292 892 397 € RANKING 7 LOCALIDADE Vila Nova de Poiares TELEFONE 239 420 900 EMAIL alvesbandeira@a-bandeira.pt INTERNET www.alvesbandeira.pt PRINCIPAL GESTOR RUI MANUEL NEVES BANDEIRA

06

MAFE - COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS, LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 8 930 545 € RANKING 156 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 963 062 EMAIL mafecombustiveis@hotmail.com INTERNETPRINCIPAL GESTOR LUIS MARIA FARIA DE SOUSA TEIXEIRA

02

ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 23 148 662 € RANKING 63 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 239 993 275 EMAIL anibal.bandeira@sapo.pt INTERNETPRINCIPAL GESTOR MARIA DA CONCEIÇÃO JORGE

07

IRMÃOS COMBUSTIVEIS, LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 8 043 001 € RANKING 169 LOCALIDADE Oliveira do Hospital TELEFONE 238 606 152 EMAIL igcombustiveis@grupoig.pt INTERNETPRINCIPAL GESTOR RUI JOSE GARCIA GONÇALVES

03

GERAÇÃO DAS PALAVRAS,

LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 10 971 220 € RANKING 126 LOCALIDADE Miranda do Corvo TELEFONE 239 532 192 EMAIL dinaluis@pglgrupo.pt INTERNET www.repsol.com.pt PRINCIPAL GESTOR DINA FERNANDES LUIS

08

A.V.M. COSTA, COM. DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA.

VOL. NEGÓCIOS 2021 8 030 286 € RANKING 170 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 425 177 EMAIL rutohel@gmail.com INTERNET

PRINCIPAL GESTOR HELDER ALEXANDRE MARQUES COSTA

04

MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 10 263 993 € RANKING 134 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 433 777 EMAIL mail@matobra.pt INTERNET www.matobra.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ CARLOS MARTINS

09

JOAQUIM MACHADO, S.A. LIVRARIA ALMEDINA

VOL. NEGÓCIOS 2021 7 764 883 € RANKING 175 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 903 EMAIL financeiro@grupoalmedina.net INTERNET www.almedina.net PRINCIPAL GESTOR CARLOS MANUEL DA SILVA PINTO

05

GÁSPROCAR - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 9 986 917 € RANKING 139 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 430 017 EMAIL geral@gasprocar.pt INTERNET www.gasprocar.pt PRINCIPAL GESTOR SANDRO FERNANDES ACÚRCIO

10

PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 6 910 469 € RANKING 189 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 940 460 EMAIL geral@repolho.net INTERNETPRINCIPAL GESTOR CECILIA MARIA BANDEIRA TAVARES

1500 Maiores Empresas

Canas - Engenharia e Construção no top da prestação global de serviços

EmpresadoPaião,queatuaemáreascomoconceçãoeexecuçãoderedeselétricas,redesdegásedeeletricidade, entreoutras,lideraorankingdasempresasdeconstruçãododistritoDEcOIMBRA

A empresa Canas – Engenharia e Construção, com sede no Paião, Figueira da Foz, lidera o ranking da construção civil, tal como no ano passado, embora tenha baixado ligeiramente a faturação. Em 2021, apresentou um volume de negócios superior a 36 milhões de euros, logo seguida pela WindPark, de Penela, com um volume de negócios de 22 milhões de euros, bastante superior ao ano anterior e que lhe valeu a subida de posição da terceira para a segunda. Na terceira posição surge a Climacer, de Coimbra e a trabalhar na área das instalações especiais de AVAC, com mais de 19 milhões de euros de faturação em 2021, mais seis milhões do que no exercício anterior e que a fez catapultar da quinta para a terceira posição.

Segue-se a Globalkiln -Refractory Company (instalações em construções), da Figueira da Foz, outra empresa com bons resultados em 2021, com mais de 16 milhões de euros e a ocupar a quarta posição. Já a J. Paiva, empresa de construção de Coimbra, passa a integrar o elenco das 10 maiores do setor, ocupando a quinta posição, com um volume de negócios de 14 milhões de euros.

Das seguintes posições, da sexta à décima, fazem parte outras empresas, como a Civibérica - Obras Civis (6.º lugar), Os Novos Construtores, de Cantanhede, a A. Bap-

tista de Almeida (obras de engenharia civil), de Coimbra, a Isidovias - Investimentos e a Socitop, empresa de construção com sede na Figueira da Foz e centro de produção de misturas betuminosas, em Mortágua, a ocupar a 7.ª, 8.ª, 9.ª e 10.ª posições, respetivamente.

A Canas - Engenharia e Construção, originalmente vocacionada para a execução de infraestruturas elétricas,dedica-se atualmente à prestação global de serviços, encarando o futuro com a tranquilidade e a solidez proporcionadas por mais de quatro

décadas de experiência.A empresa faz o acompanhamento das diversas áreas da empreitada, desde a fase de conceção do projeto até à sua execução, distinguindo-se no setor pela sua postura de qualidade, segurança, cumprimento de prazos e grande eficácia de realização.

A empresa procura, desta forma, acompanhar os avanços técnicos e tecnológicos da sua área de negócio encarando a qualidade, a formação e a sensibilização profissional dos seus recursos humanos como vetores estratégicos e cruciais para consolidar e re-

forçar a imagem de competência sobre a qual tem trabalhado. Portugal, França, Moçambique e Angola são os principais mercados onde a empresa tem vindo a executar várias empreitadas de relevo no setor do gás e da eletricidade. A empresa conta com cerca de 400 colaboradores e um quadro de mais de 70% de profissionais altamente qualificados, além de ser uma empresa certificada nos sistemas de Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho, desde 2007 e que tem vindo a renovar ano após ano, de forma a melhorar o desempenho.

1500 Maiores Empresas
A CANAS - Engenharia e Construção opera a partir da sua sede no Paião

01

CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A

VOL. NEGÓCIOS 2021 36 472 848 € RANKING 41 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 900 900 EMAIL geral@canas.pt INTERNET www.canas.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ DA COSTA CANAS

06

CIVIBÉRICA - OBRAS CIVIS, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 13 465 033 € RANKING 106

LOCALIDADE Condeixa-a-Nova TELEFONE 239 944 480 EMAIL geral@civiberica.pt INTERNET www.civiberica.pt PRINCIPAL GESTOR SÉRGIO ANTUNES OLIVEIRA

02

WINDPARK, LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 22 160 072 € RANKING 69

LOCALIDADE Penela TELEFONE 239 550 400 EMAIL geral@groupige.com INTERNET www.groupige.com PRINCIPAL GESTOR MÁRIO DE GAVIRIA FOBIAN

07

OS NOVOS CONSTRUT. DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 13 256 503 € RANKING 109 LOCALIDADE Cantanhede TELEFONE 231 461 588 EMAIL geral@novosconstrutores.pt INTERNET www.novosconstrutores.pt PRINCIPAL GESTOR CIDÁLIO SOARES RAMOS

03

CLIMACER, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 19 580 843 € RANKING 77 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 690 EMAIL climacer@climacer.com INTERNET www.climacer.com PRINCIPAL GESTOR PEDRO CAMPELOS DE SOUSA LOBO

08

A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A

VOL. NEGÓCIOS 2021 13 175 558 € RANKING 110 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 497 770 EMAIL geral@aba.com.pt INTERNET www.aba.com.pt PRINCIPAL GESTOR JOSÉ MIGUEL BAPTISTA DE ALMEIDA

04

GLOBALKILN - REFRACTORY COMPANY, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 16 177 577 € RANKING 89 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 231 247 080 EMAIL info@globalkiln.com INTERNET www.globalkiln.com PRINCIPAL GESTOR CARLA SOFIA CARDOSO LOURO

09

ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 9 767 861 € RANKING 143 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 530 040 EMAIL geral@grupoisidoro.pt INTERNET www.grupoisidoro.com PRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO DA GAMA SILVA

05

JPAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 14 224 563 € RANKING 100 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 722 739 EMAIL geral@jpaiva.pt INTERNET www.jpaiva.pt PRINCIPAL GESTOR MARTA DOS SANTOS E CASTRO

10

SOCITOP, LDA

VOL. NEGÓCIOS 2021 9 485 527 € RANKING 146 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 231 922 528 EMAIL socitop@sapo.pt INTERNET www.socitop.pt PRINCIPAL GESTOR ABEL JOÃO MARQUES TORRES

1500
Empresas
Maiores

Águas do

Pelo quarto ano consecutivo, a Águas do Centro Litoral mantém-se no primeiro lugar do ranking das 10 maiores empresas do setor da água, gás e eletricidade com um volume de negócios superior a 59 milhões de euros, cerca de dois milhões a mais do que no exercício anterior. Também a Sociedade Bioelétrica do Mondego, da Figueira da Foz, volta a ocupar a segunda posição, com um volume de negócios superior a 33 milhões de euros. O Parque de Pampilhosa da Serra – Energia Eólica ocupa este ano a terceira posição, subindo de patamar, com 27 milhões, relegando a ERSUC – Resíduos Sólidos do Centro para a quarta posição, com 26 milhões de euros negociados. Já a Águas de Coimbra surge a meio do “top 10”, com 24 milhões de euros e, no 6.º, 7.º e 8.º lugares do ranking voltamos a encontrar o Parque Eólico da Serra (Pampilhosa da Serra), com 22 milhões de euros de faturação, seguido do Parque Eólico de Trevim (Lousã), com 21 milhões e a Eólica das Serras das Beiras (Arganil), com 19 milhões de euros no seu volume de negócios de 2021. A nona posição é ocupada pela APIN - Empresa Intermunicipal de Ambiente Pinhal Interior, que se estreou o ano passado e este ano subiu de posição, já que aumentou o seu volume de negócios para mais de 13 milhões de euros, relegando para a última posição a

Águas da Figueira que faturou 12 milhões de euros em 2021.

A Águas do Centro Litoral (AdCL), do Grupo Águas de Portugal, foi constituída em 2015 (agregando a SIMRIA, SIMLIS e Águas do Mondego), e serve uma área geográfica superior a cinco mil quilómetros quadrados, desde Espinho a Porto de Mós.

A AdCL constrói e gere infraestruturas de captação, tratamento e transporte de água para abastecimento público, assim como projeta, executa e explora infraestruturas de receção e tratamento de

águas residuais.

No abastecimento de água e saneamento de águas residuais, a Águas do Centro Litoral integra os municípios de Ansião, Arganil, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Góis, Leiria, Lousã, Mealhada, Miranda do Corvo, Penacova, Penela e Vila Nova de Poiares, o que corresponde a uma população de cerca de 288 mil habitantes.É nas suas infraestruturas que a AdCL faz o correto tratamento de água para consumo humano, satisfazendo as necessidades da região ao nível da quantidade e qualidade da água. Abrange

os concelhos de Águeda, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Batalha, Cantanhede, Estarreja, Espinho, Ílhavo, Marinha Grande, Mira, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Ourém, Porto de Mós, Santa Maria da Feira, Soure e Vagos no que diz respeito ao saneamento de águas residuais,abrangendo nesta área de intervenção cerca de 713 mil habitantes-equivalentes. Quanto às infraestruturas de saneamento, a empresa reabilita ETAR’s e estações elevatórias (EE), que garantem a recolha e tratamento adequado das águas residuais.

1500 Maiores Empresas
AempresaÁguasdoCentroLitorallideraotop10dorankingdasmaioresempresasdodistritonosetordaágua,gás eeletricidade,seguindo-seempresasdeproduçãodeeletricidadeapartirdabiomassaedovento
Centro Litoral lidera abastecimento de água e saneamento
A Águas do Centro Litoral tem as instalações principais na Boavista, em Coimbra

01

ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.

02

03

PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A.

04

ERSUC - RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 26 820 809 € RANKING 57 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 851 910 EMAIL geral@ersuc.pt INTERNET www.ersuc.pt PRINCIPAL GESTOR LUÍS MIGUEL PIRES EURICO LISBOA

06

PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 22 511 786 € RANKING 67 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 400 201 EMAILINTERNETPRINCIPAL GESTOR PEDRO LOPO NORTON DE MATOS

07

PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA.

VOL. NEGÓCIOS 2021 21 116 200 € RANKING 71 LOCALIDADE Lousã TELEFONE 214 876 700 EMAILINTERNETPRINCIPAL GESTOR ARNALDO PEDRO MACHADO

08

EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A.

VOL. NEGÓCIOS 2021 19 188 893 € RANKING 79 LOCALIDADE Arganil TELEFONE 220 415 705 EMAILINTERNETPRINCIPAL GESTOR ANTÓNIO MANUEL LOBO GONÇALVES

09

APIN - EMP. INTERM. DE AMBIENTE PINHAL INTERIOR, E.I.M., S.A

VOL. NEGÓCIOS 2021 13 457 744 € RANKING 107 LOCALIDADE Penela TELEFONE 239 840 672 EMAIL geral@apin.pt INTERNET www.apin.pt PRINCIPAL GESTOR JOÃO MIGUEL HENRIQUES

05

AC, ÁGUAS DE COIMBRA, EM

VOL. NEGÓCIOS 2021 24 503 527 € RANKING 59 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 096 000 EMAIL geral@aguasdecoimbra.pt INTERNET www.aguasdecoimbra.pt PRINCIPAL GESTOR ALFEU SÁ MARQUES

10

ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A

VOL. NEGÓCIOS 2021 12 813 292 € RANKING 111 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 401 450 EMAIL geral@aguasdafigueira.com INTERNET www.aguasdafigueira.com PRINCIPAL GESTOR FAUSTO MANUEL MELO OLIVEIRA

1500 Maiores Empresas
VOL. NEGÓCIOS 2021 59 194 972 € RANKING 16 LOCALIDADE Coimbra TELEFONE 239 980 900 EMAIL geral.adcl@adp.pt INTERNET www.aguasdocentrolitoral.pt PRINCIPAL GESTOR FILIPA DUARTE ALVES ESPERANÇA
SOCIEDADE BIOELÉTRICA DO MONDEGO, S.A. VOL. NEGÓCIOS 2021 33 903 012 € RANKING 43 LOCALIDADE Figueira da Foz TELEFONE 233 955 600 EMAILINTERNETPRINCIPAL GESTOR JOÃO MIGUEL DOS SANTOS ANDRADE
VOL. NEGÓCIOS 2021 27 738 321 € RANKING 52 LOCALIDADE Pampilhosa da Serra TELEFONE 214 876 700 EMAILINTERNETPRINCIPAL GESTOR RUI JORGE MAIA DA SILVA

1 CELBI, S.A.

2 NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.

3 NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ 1965 286 509 334 540 € 364 614 398 € 86 742 014 € 32 408 782 € 17,03 8,89

FIGUEIRA DA FOZ 2006 318 472 518 214 € 383 804 643 € 15 842 142 € 30 250 464 € 3,35 7,88

FIGUEIRA DA FOZ 2010 418 440 242 990 € 338 427 342 € 32 962 792 € -43 423 782 € 7,49 -12,83

4 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, EPE COIMBRA 2011 8 601 428 726 931 € 408 609 109 € -54 649 045 € -19 287 147 € -12,75 -4,72

5 PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, CRL COIMBRA 1973 313 525 147 € 229 700 277 € 576 818 € 952 729 € 0,18% 0,41%

6 ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ 2014 310 422 972 € 270 783 106 € 804 411 € 1 204 367 € 0,26 0,44

7 ALVES BANDEIRA & CA S.A. VILA NOVA DE POIARES 1975 517 292 892 397 € 241 145 256 € 9 151 072 € 7 023 995 € 3,12 2,91

8 EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A MONTEMOR-O-VELHO 1998 159 217 841 732 € 196 542 630 € 1 226 084 € 15 872 € 0,56 0,01

9 LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1986

10 FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA S.A.

11 VERALLIA PORTUGAL, S.A.

1 052 216 535 896 € 198 133 702 € 7 226 029 € 9 695 351 € 3,34 4,89

CANTANHEDE 1977 366 204 119 382 € 126 626 852 € 20 514 886 € 4 540 811 € 10,05 3,59

FIGUEIRA DA FOZ 1987 246 109 360 589 € 105 435 328 € 18 189 873 € 18 736 541 € 16,63 17,77

12 AQUINOS, S.A. TÁBUA 1986 1 398 91 695 741 € 73 415 256 € 7 906 746 € 6 134 184 € 8,62 8,36

13 TALKDESK INC. PORTUGAL , UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2017 1 027 64 299 920 € 45 689 896 € 3 107 667 € 2 336 645 € 4,83 5,11

14 JOSÉ ANICETO & IRMÃO LDA

15 MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.

CANTANHEDE 1966 67 62 894 611 € 44 237 239 € 5 993 948 € 2 976 758 € 9,53 6,73

CONDEIXA-A-NOVA 1997 38 60 260 023 € 56 420 717 € 4 105 533 € 4 327 655 € 6,81 7,67

16 ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A. COIMBRA 2015 235 59 194 972 € 57 951 421 € 1 548 134 € 1 621 441 € 2,62 2,8

17 SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA.

18 CRITICAL SOFTWARE, S.A.

19 ALTRI FLORESTAL, S.A.

20 PAUL STRICKER, S.A

COIMBRA 1981 148 59 034 017 € 61 574 669 € 2 827 602 € 2 507 073 € 4,79 4,07

COIMBRA 1998 879 58 199 521 € 54 888 772 € 12 190 856 € 16 929 579 € 20,95 30,84

FIGUEIRA DA FOZ 1966 63 56 145 736 € 47 782 298 € 7 682 885 € 4 707 416 € 13,68 9,85

CANTANHEDE 1987 454 55 544 865 € 56 737 412 € -3 280 € -6 388 069 € -0,01 -11,26

21 NOVAQUI - EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A TÁBUA 1969 393 55 293 581 € 42 403 373 € 4 948 220 € 2 237 210 € 8,95 5,28

22 INSTITUTO PORT. DE ONCOLOGIA DE COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E. COIMBRA 2002 1 075 55 067 318 € 55 293 085 € -14 241 704 € -10 843 192 € -25,86 -19,61

23 EFAPEL - EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS S.A. LOUSÃ 1978 444 53 527 660 € 43 924 841 € 14 957 076 € 5 359 533 € 27,94 12,2

24 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A. COIMBRA 2001 571 52 469 929 € 58 330 540 € 1 702 815 € 3 915 585 € 3,25 6,71

25 MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A. CANTANHEDE 1990 562 52 226 521 € 46 148 007 € 6 940 423 € 7 189 546 € 13,29 15,58

26 COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1981 253 50 531 492 € 54 404 639 € 1 211 179 € 4 383 926 € 2,4 8,06

27 FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR S.A. PENELA 1988 202 49 755 140 € 44 037 103 € 2 632 986 € 376 504 € 5,29 0,85

28 SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1982 60 48 339 007 € 47 151 204 € 1 674 633 € 2 002 394 € 3,46 4,25

29 M. COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A COIMBRA 1968 132 46 395 817 € 43 043 173 € 476 516 € 357 527 € 1,03 0,83

30 AUTO INDUSTRIAL S.A. COIMBRA 1920 204 44 395 780 € 42 361 758 € 3 452 795 € 2 291 844 € 7,78 5,41

31 AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA. COIMBRA 1945 116 43 688 100 € 38 968 725 € 732 036 € 538 832 € 1,68

32 FEEDZAI - CONSULTADORIA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, S.A. COIMBRA 2008 330 43 520 150 € 33 318 618 € -5 469 934 € 3 470 631 € -12,57 10,42

33 ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA COIMBRA 1979 28 42 865 892 € 49 207 885 € 259 662 € 508 205 € 0,61 1,03

34 EUROMAIS - PEÇAS E PNEUS, UNIPESSOAL LDA MONTEMOR-O-VELHO 2014 43 41 582 333 € 37 560 242 € 742 612 € 735 571 € 1,79 1,96

35 SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA COIMBRA 1968 174 39 681 440 € 28 950 859 € 1 531 286 € 1 229 281 € 3,86 4,25

36 MICROPLÁSTICOS S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1987 247 39 379 480 € 36 680 820 € 1 095 419 € 2 081 523 € 2,78 5,67

37 S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A

38 ALVES BANDEIRA TYRES, S.A.

39 UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS S.A

MONTEMOR-O-VELHO 1971 252 39 181 110 € 37 789 214 € -1 273 985 € 1 648 569 € -3,25 4,36

VILA NOVA DE POIARES 1991 54 38 508 967 € 29 723 525 € 1 109 391 € 1 060 097 € 2,88 3,57

FIGUEIRA DA FOZ 2008 49 37 814 237 € 27 997 523 € 6 338 828 € 4 562 940 € 16,76 16,3

40 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A. COIMBRA 1982 125 37 126 046 € 34 987 270 € 583 552 € 485 008 € 1,57 1,39

41 CANAS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A

42 HOSPITAL DA LUZ COIMBRA, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ 1980 422 36 472 848 € 39 069 177 € 2 702 494 € 2 239 150 € 7,41 5,73

COIMBRA 2011 314 34 114 530 € 28 831 442 € 10 797 € -3 767 363 € 0,03 -13,07

1500
Maiores Empresas
RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

43 SOCIEDADE BIOELÉTRICA DO MONDEGO, S.A.

44 LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A.

45 MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A

FIGUEIRA DA FOZ 2016 33 903 012 € 32 906 343 € 6 293 041 € 5 594 485 € 18,56 17

COIMBRA 1987 145 33 854 372 € 28 182 039 € 4 218 144 € 231 646 € 12,46 0,82

CANTANHEDE 1984 45 33 245 884 € 29 596 294 € 978 363 € 827 666 € 2,94 2,8

46 LITOCAR ASC - RETALHO AUTOMÓVEL, LDA COIMBRA 2000 74 33 065 380 € 36 230 780 € 209 479 € 174 085 € 0,63 0,48

47 TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, S.A. LOUSÃ 1999 144 31 505 913 € 28 671 953 € 36 526 € 952 165 € 0,12 3,32

48 GOFOAM - INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇAO ESPUMA, LDA TÁBUA 2010 148 30 788 849 € 16 102 465 € 646 857 € 547 514 € 2,1 3,4

49 PAPER PRIME, S.A. LOUSÃ 2015 49 29 146 495 € 27 844 911 € 494 400 € 3 575 643 € 1,7 12,84

50 SIMÕES & RODRIGUES, S.A. PENELA 1992 138 28 704 429 € 21 153 954 € 5 073 288 € 3 805 042 € 17,67 17,99

51 GUM CHEMICAL SOLUTIONS, S.A.

CANTANHEDE 2013 38 28 625 206 € 19 984 820 € 1 251 954 € 110 825 € 4,37 0,55

52 PARQUE DE PAMPILHOSA DA SERRA - ENERGIA EÓLICA, S.A. PAMPILHOSA DA SERRA 1999 27 738 321 € 25 991 397 € 11 775 820 € 8 672 163 € 42,45 33,37

53 FLATLANTIC - ACTIVIDADES PISCÍCOLAS, S.A. MIRA 2006 150 27 588 081 € 19 442 691 € 14 434 636 € 658 713 € 52,32 3,39

54 QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001 42 27 171 400 € 21 101 684 € 2 536 353 € 79 151 € 9,33 0,38

55 FRUTORRA - PIMENTA, LDA. SOURE 1988 85 27 044 986 € 23 569 101 € 1 294 116 € 934 106 € 4,79 3,96

56 VHUMANA, S.A.

57 ERSUC - RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO S.A.

58 ADM PORTUGAL, S.A.

CANTANHEDE 2006 9 26 843 664 € 21 111 413 € 513 170 € 345 426 € 1,91 1,64

COIMBRA 1993 414 26 820 809 € 28 393 295 € 142 727 € 2 219 849 € 0,53 7,82

CANTANHEDE 1983 42 25 289 024 € 18 823 310 € 614 005 € 525 243 € 2,43 2,79

59 AC, ÁGUAS DE COIMBRA, EM COIMBRA 2003 283 24 503 527 € 24 021 807 € -1 209 455 € 173 127 € -4,94 0,72

60 GELCENTRO, LDA COIMBRA 1989 95 24 351 460 € 17 610 224 € 134 334 € 87 338 € 0,55 0,5

61 PROBAR - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A

COIMBRA 1967 240 23 701 935 € 23 686 153 € 40 397 € 96 514 € 0,17 0,41

62 SANFIL-CASA DE SAUDE DE SANTA FILOMENA S.A. COIMBRA 1976 211 23 215 884 € 21 249 240 € 327 233 € 859 164 € 1,41 4,04

63 ANIBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA LOUSÃ 1986 40 23 148 662 € 19 131 195 € 125 791 € 128 220 € 0,54 0,67

64 FARUNI - FARINHAS E PROTEÍNA ANIMAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2016 6 22 961 077 € 4 221 020 € -4 429 € 18,38

65 FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA VILA NOVA DE POIARES 2003 72 22 520 328 € 21 878 829 € 258 904 € 574 292 € 1,15 2,62

66 TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A. PENACOVA 2001 136 22 517 794 € 21 637 453 € 87 203 € 240 133 € 0,39 1,11

67 PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A. PAMPILHOSA DA SERRA 2005 22 511 786 € 20 192 047 € 7 262 644 € 4 612 383 € 32,26 22,84

68 OMYA, S.A. SOURE 1946 57 22 236 443 € 21 825 512 € 155 779 € 231 539 € 0,7 1,06

69 WINDPARK, LDA PENELA 1975 146 22 160 072 € 14 677 008 € 1 498 149 € 2 010 254 € 6,76 13,7

70 PROQUIFA - SOCIEDADE QUIMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA. COIMBRA 1988 21 21 738 095 € 19 826 315 € 502 483 € 445 720 € 2,31 2,25

71 PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA. LOUSÃ 2002 21 116 200 € 19 701 691 € 8 207 180 € 6 333 952 € 38,87 32,15

72 ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A. PENACOVA 1991 80 20 976 678 € 20 108 637 € 2 294 715 € 1 916 543 € 10,94 9,53

73 PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A FIGUEIRA DA FOZ 1956 227 20 397 534 € 23 604 223 € 825 696 € 1 429 713 € 4,05 6,06

74 LITOCAR H - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A COIMBRA 1991 31 20 174 300 € 17 604 008 € 409 017 € -193 329 € 2,03 -1,1

75 PINEWELLS S.A. ARGANIL 2005 54 19 901 469 € 18 529 032 € -579 977 € 1 175 478 € -2,91 6,34

76 DISTRIMARIALVAS - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR DE CANTANHEDE S.A. CANTANHEDE 1991 86 19 719 327 € 18 006 507 € 621 597 € 507 644 € 3,15 2,82

77 CLIMACER, S.A. COIMBRA 1990 65 19 580 843 € 13 715 620 € 342 563 € 312 143 € 1,75 2,28

78 FUCOLI - SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A. COIMBRA 1998 225 19 480 796 € 16 658 131 € 3 102 139 € 1 561 562 € 15,92 9,37

79 EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A. ARGANIL 2009 19 188 893 € 17 105 669 € 8 093 856 € 5 248 445 € 42,18 30,68 80 PEREIRA & SANTOS S.A. COIMBRA 1946 66 18 978 864 € 18 824 662 € 576 116 € 618 326 € 3,04 3,28 81 CIDACEL - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE AZEITES CENTRAL LOUSANENSE LOUSÃ 1965 31 18 815 246 € 15 539 891 € 56 346 € 88 918 € 0,3 0,57 82 INTER CONDEIXA SUPERMERCADOS, LDA CONDEIXA-A-NOVA 2013 68

1500 Maiores Empresas
18 763 889 € 17 477 181 € 297 160 € 355 147 € 1,58 2,03 83 PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A. LOUSÃ 2003 119 18 654 446 € 14 031 453 € -204 199 € 494 888 € -1,09 3,53 84 REI & REI, LDA. CANTANHEDE 1992 16 18 267 365 € 16 847 158 € 839 520 € 277 622 € 4,6 1,65 RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

85 OLYMPUS MEDICAL PRODUCTS PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2018 157 17 951 748 € 2 181 161 € -549 949 € 12,15

86 BATATAS MIRENSE, LDA MIRA 1997 69 16 862 306 € 18 079 083 € 1 449 168 € 2 777 645 € 8,59 15,36

87 LEAL & SOARES, S.A. MIRA 1981 116 16 820 200 € 13 894 782 € 830 730 € 281 455 € 4,94 2,03

88 ÂMBAR PORTUGAL, LDA

89 GLOBALKILN - REFRACTORY COMPANY, S.A.

CANTANHEDE 2015 2 16 421 814 € 7 426 272 € 1 576 124 € -179 468 € 9,6 -2,42

FIGUEIRA DA FOZ 2015 237 16 177 577 € 12 049 943 € 1 093 724 € 822 310 € 6,76 6,82

90 INCARPO - INDUSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, S.A CONDEIXA-A-NOVA 1978 98 15 963 807 € 18 302 115 € 518 582 € 80 779 € 3,25 0,44

91 EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA.

92 MAÇARICO, S.A.

93 LITOCAR BI - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A.

94 LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A.

95 FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ 1934 45 15 863 065 € 13 570 450 € 923 069 € 650 072 € 5,82 4,79

MIRA 1991 137 15 523 169 € 18 823 600 € -646 411 € -479 941 € -4,16 -2,55

COIMBRA 1974 28 15 174 441 € 13 758 309 € 119 312 € 23 297 € 0,79 0,17

COIMBRA 1976 31 15 006 452 € 13 539 196 € 426 813 € 420 577 € 2,84 3,11

COIMBRA 1960 48 14 828 156 € 13 354 892 € 23 701 € 24 189 € 0,16 0,18

96 JTSL - SOLUÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO METALOMECÂNICA, S.A. PENACOVA 2010 243 14 576 162 € 12 686 858 € 126 435 € 74 524 € 0,87 0,59

97 KEMI - PINE ROSINS PORTUGAL, S.A.

98 DOMINÓ - INDUSTRIAS CERÂMICAS, S.A

99 FRUTI - TAIPINA, LDA.

CANTANHEDE 2016 25 14 522 814 € 6 784 060 € 357 080 € -37 598 € 2,46 -0,55

CONDEIXA-A-NOVA 1988 169 14 399 519 € 12 793 037 € -224 990 € -282 509 € -1,56 -2,21

CANTANHEDE 1989 121 14 246 348 € 15 173 339 € -614 345 € 10 269 € -4,31 0,07

100 JPAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA COIMBRA 1986 66 14 224 563 € 5 573 227 € 2 274 460 € 616 261 € 15,99 11,06

101 LINEVE, LDA

MONTEMOR-O-VELHO 1999 39 14 175 200 € 10 916 186 € 2 299 613 € 1 146 359 € 16,22 10,5

102 MATISILVA - CARNES, LDA CONDEIXA-A-NOVA 2013 75 14 108 274 € 9 962 559 € 176 383 € 144 371 € 1,25 1,45

103 ALFARROXO TRADING, LDA

FIGUEIRA DA FOZ 1993 26 13 794 406 € 11 309 997 € 1 018 592 € 519 854 € 7,38 4,6

104 PECOMARK PORTUGAL - COM. EQUIP. FRIO AR CONDICIONADO UNI. COIMBRA 2005 24 13 727 299 € 11 959 877 € 1 419 263 € 855 747 € 10,34 7,16

105 INDUBEIRA - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1995 84 13 637 983 € 13 029 497 € -92 726 € -189 794 € -0,68 -1,46

106 CIVIBÉRICA - OBRAS CIVIS, S.A.

CONDEIXA-A-NOVA 2013 78 13 465 033 € 11 308 755 € 1 380 148 € 1 121 769 € 10,25 9,92

107 APIN - EMPRESA INTERM. DE AMBIENTE PINHAL INTERIOR, E.I.M., S.A PENELA 2019 188 13 457 744 € 11 067 902 € -2 160 139 € 217 266 € -16,05 1,96

108 SPECIALTY MINERALS (PORTUGAL) - ESPECIALIDADES MINERAIS, S.A FIGUEIRA DA FOZ 1994 8 13 428 469 € 13 018 355 € 770 661 € 728 954 € 5,74 5,6

109 OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA CANTANHEDE 1985 64 13 256 503 € 17 226 326 € 340 805 € 504 077 € 2,57 2,93

110 A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A COIMBRA 1965 63 13 175 558 € 13 908 959 € 1 077 165 € 794 866 € 8,18 5,71

111 ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A

FIGUEIRA DA FOZ 1999 94 12 813 292 € 12 942 421 € 1 977 647 € 2 177 654 € 15,43 16,83

112 SUPERMESURA-SUPERMERCADOS, LDA COIMBRA 2016 60 12 788 186 € 10 562 007 € 94 380 € 67 063 € 0,74 0,63

113 ERNESTO MORGADO, S.A.

114 SFP ONLINE, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ 1944 58 12 691 580 € 10 534 557 € 33 274 € 12 728 € 0,26 0,12

FIGUEIRA DA FOZ 2016 21 12 419 135 € 10 209 335 € 3 900 129 € 3 446 169 € 31,4 33,76

115 AUTO MARAN (COIMBRA), S.A. COIMBRA 2021 62 12 251 451 € -527 852 € -4,31

116 ECOCICLO - ENERGIA E AMBIENTE, S.A.

117 MALTHA GLASS RECYCLING PORTUGAL, LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1984 24 12 244 829 € 8 172 267 € -363 801 € -1 571 € -2,97 -0,02

FIGUEIRA DA FOZ 1994 32 12 132 441 € 7 735 863 € 990 405 € -773 658 € 8,16 -10

118 QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA. MIRA 1993 75 12 080 763 € 10 913 510 € 1 693 791 € 1 623 139 € 14,02 14,87

119 SULPASTÉIS - COM. INDÚSTRIA PR. ALIMENTARES CONGELADOS ARGANIL 1994 118 12 055 166 € 10 752 661 € -318 484 € 91 037 € -2,64 0,85

120 SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1997 47 11 884 570 € 11 571 814 € 140 235 € 193 585 € 1,18 1,67

121 MASTBOUT - CONSULTORIA DE NEGÓCIOS E GESTÃO, S.A. COIMBRA 2018 1 11 704 060 € 476 522 € 125 735 € 1 990 € 1,07 0,42

122 CISION PORTUGAL - DISTRIBUIÇÃO DE INFORMAÇÃO GERAL, S.A. COIMBRA 1982 71 11 653 241 € 11 028 719 € 1 347 386 € 2 516 515 € 11,56 22,82

123 COOPERATIVA AGRICOLA DE TOCHA, CRL.

CANTANHEDE 1974 86 11 327 725 € 10 890 015 € 162 380 € 184 325 € 1,43 1,69

124 RODOVIÁRIA DA BEIRA LITORAL S.A. COIMBRA 1991 99 11 327 720 € 9 954 885 € -2 451 095 € -2 103 452 € -21,64 -21,13

125 FERNANDES & HENRIQUES LDA PENACOVA 1989 14 11 314 027 € 7 882 549 € 1 047 287 € 322 088 € 9,26 4,09

126 GERAÇÃO DAS PALAVRAS, LDA MIRANDA DO CORVO 2013 25 10 971 220 € 4 441 104 € 88 731 € 45 905 € 0,81 1,03

1500 Maiores Empresas
RANKINGNOME
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

127 NOVA FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 2010 81 10 785 811 € 10 996 118 € 526 965 € 107 580 € 4,89 0,98

128 DISTRIPROENÇA - SUPERMERCADOS, LDA. MIRA 1999 54 10 785 024 € 9 890 951 € 90 930 € 212 858 € 0,84 2,15

129 NUTRIVA - PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA COIMBRA 1997 184 10 699 149 € 9 053 234 € -474 157 € -903 340 € -4,43 -9,98

130 JTP - INDUSTRIAL SERVICE SOLUTIONS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2000 276 10 580 097 € 7 837 711 € 1 417 635 € 757 875 € 13,4 9,67

131 ALCINO MARTINS, UNIPESSOAL,LDA SOURE 2013 5 10 549 791 € 6 866 533 € 394 239 € 137 312 € 3,74 2

132 UNITRACTORES - EQUIP. FLORESTAIS E INDUSTRIAIS, LDA. VILA NOVA DE POIARES 1977 22 10 421 007 € 7 178 477 € 911 643 € 382 390 € 8,75 5,33

133 DIAS & FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA MONTEMOR-O-VELHO 1995 118 10 407 420 € 10 322 202 € -242 461 € 361 157 € -2,33 3,5

134 MATOBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A. COIMBRA 1966 46 10 263 993 € 7 759 860 € 301 326 € 427 667 € 2,94 5,51

135 OLIVEIRA, PINHO & FILHOS, LDA MIRA 1993 22 10 231 753 € 9 842 130 € 20 412 € 152 975 € 0,2 1,55

136 CANTOLIVA, S.A.

CANTANHEDE 1997 72 10 194 996 € 9 450 913 € 50 673 € -133 172 € 0,5 -1,41

137 HOSPITAL CUF COIMBRA, S.A. COIMBRA 2009 12 10 104 748 € 7 383 706 € -2 147 456 € -3 071 041 € -21,25 -41,59

138 BLUEPHARMA GENÉRICOS - COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS S.A. COIMBRA 2003 20 10 068 174 € 10 168 412 € 102 238 € 268 592 € 1,02 2,64

139 GÁSPROCAR - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, S.A.

140 LITOFISH, LDA

141 PELICHOS, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ 1996 26 9 986 917 € 9 254 506 € 96 706 € 378 933 € 0,97 4,09

FIGUEIRA DA FOZ 2006 44 9 953 175 € 8 495 054 € 1 148 908 € 786 384 € 11,54 9,26

FIGUEIRA DA FOZ 1968 101 9 821 433 € 9 151 528 € -373 695 € 63 223 € -3,8 0,69

142 DIATON-CENTRO DE TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA S.A. COIMBRA 1980 79 9 783 237 € 3 174 324 € 1 535 584 € 290 882 € 15,7 9,16

143 ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS LDA COIMBRA 2002 58 9 767 861 € 11 236 191 € -74 397 € 66 288 € -0,76 0,59

144 CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A.

145 MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA

CANTANHEDE 1994 92 9 651 134 € 8 432 669 € 653 207 € 850 383 € 6,77 10,08

LOUSÃ 2006 41 9 642 680 € 5 198 638 € 368 391 € 173 388 € 3,82 3,34

146 SOCITOP, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1999 99 9 485 527 € 7 355 269 € 21 160 € 61 374 € 0,22 0,83

147 IBANIDIS, LDA. COIMBRA 1989 21 9 412 764 € 11 427 378 € 117 611 € 25 747 € 1,25 0,23

148 ETAC - EMPRESA DE TRANSPORTES ANTONIO CUNHA, S.A. COIMBRA 1928 328 9 367 536 € 7 949 850 € 384 028 € -437 640 € 4,1 -5,51

149 GREENFLOW MARINE - SERVIÇOS MARÍTIMOS E AMBIENTAIS, S.A. COIMBRA 2012 3 9 350 650 € 5 169 013 € 229 806 € -45 043 € 2,46 -0,87

150 NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO, LDA COIMBRA 1999 24 9 348 088 € 7 371 083 € 139 238 € 46 709 € 1,49 0,63

151 CARLOS NUNES & IRMÃOS - FRIO INDUSTRIAL E COMERCIAL, LDA. COIMBRA 1999 73 9 283 378 € 7 793 693 € 349 364 € 536 747 € 3,76 6,89

152 CLIPER CERÂMICA, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ 2006 126 9 207 503 € 7 968 968 € -780 378 € -1 624 401 € -8,48 -20,38

153 EUROTÁBUA, S.A. TÁBUA 1994 163 9 159 028 € 8 049 631 € 406 994 € 416 923 € 4,44 5,18

154 GESMOBILITY, LDA COIMBRA 2018 39 9 041 590 € 8 146 051 € 436 675 € 219 842 € 4,83 2,7

155 HELENOS, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ 1990 193 9 004 546 € 8 830 433 € 895 258 € 889 026 € 9,94 10,07

156 MAFE - COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS, LDA COIMBRA 2013 17 8 930 545 € 8 733 996 € 72 063 € -96 462 € 0,81 -1,1

157 RICARDO CORREIA & CORREIA, LDA COIMBRA 2010 198 8 883 215 € 5 589 535 € 730 531 € 288 725 € 8,22 5,17

158 ALRON - PRODUÇÃO DE JANTES EM ALUMINIO, UNIPESSOAL, LDA CANTANHEDE 1990 70 8 856 507 € 7 960 576 € 98 279 € 736 863 € 1,11 9,26

159 LUSIMAT, S.A. CANTANHEDE 1991 138 8 645 849 € 8 086 722 € -45 357 € -54 463 € -0,52 -0,67

160 INSPECENTRO - INSPECÇÃO PERIÓDICA DE VEIC. AUTOMÓVEIS OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993 130 8 603 336 € 8 345 705 € 1 384 354 € 1 144 251 € 16,09 13,71

161 VIEIRA CORDEIRO, S.A. SOURE 2001 167 8 574 120 € 6 883 048 € 714 376 € 220 236 € 8,33 3,2

162 BUTTERFLY SECRET, LDA COIMBRA 2009 7 8 508 736 € 7 003 411 € 415 050 € 338 695 € 4,88 4,84

163 VEIGA LOPES, S.A. COIMBRA 1993 46 8 485 240 € 6 329 861 € 665 424 € 715 209 € 7,84 11,3 164 HELUKABEL PORTUGAL, LDA COIMBRA 2016 24 8 417 693 € 8 507 630 € 203 123 € 37 960 € 2,41 0,45

165 NEOVALOR - SERVIÇOS EM AMBIENTE E SAÚDE, S.A. MONTEMOR-O-VELHO 2001 95 8 343 977 € 7 359 291 € -125 993 € -334 552 € -1,51 -4,55

ALVARO MATOS BANDEIRA

1500 Maiores Empresas
167
168
RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)
166
& FILHOS, LDA. GÓIS 1997 7 8 201 579 € 223 183 € 2,72
BARATA E MARCELINO - ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A COIMBRA 1985 169 8 198 917 € 8 111 186 € 143 858 € 522 330 € 1,75 6,44
SOCIEDADE FIGUEIRA PRAIA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1948 90 8 097 468 € 9 079 375 € -2 878 217 € 992 719 € -35,54 10,93

169 IRMÃOSCOMBUSTIVEIS, LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2008 16 8 043 001 € 6 504 938 € 92 685 € 61 690 € 1,15 0,95

170 A.V.M. COSTA, COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E PNEUS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1996 9 8 030 286 € 6 374 251 € 8 122 € 5 527 € 0,1 0,09

171 DISTRILAVOS - SUPERMERCADOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2006 31 7 962 528 € 7 338 529 € 120 060 € 135 754 € 1,51 1,85

172 GONFIL - ARMAZENISTAS E IMPORTADORES DE MATERIAL ELÉCTRICO, S.A. COIMBRA 1965 19 7 866 809 € 6 232 856 € 276 551 € 73 208 € 3,52 1,17

173 AMBITERMO - ENGENHARIA E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A CANTANHEDE 1992 98 7 852 913 € 6 500 377 € -94 695 € -48 590 € -1,21 -0,75

174 DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A.

175 JOAQUIM MACHADO, S.A.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993 213 7 832 075 € 6 182 875 € -618 387 € -1 257 259 € -7,9 -20,33

COIMBRA 1980 63 7 764 883 € 6 373 908 € 48 842 € 18 283 € 0,63 0,29

176 GRESCO - GRÊS DE COIMBRA S.A. COIMBRA 1990 19 7 674 593 € 6 625 261 € 388 514 € 9 060 € 5,06 0,14

177 CONSTEEL - METALOMECÂNICA E SERVIÇOS, LDA

178 TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA.

179 COOPERATIVA AGRICOLA DE COIMBRA, CRL

180 FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA

181 M. N. CARVALHO & CA, LDA.

CANTANHEDE 2017 180 7 650 292 € 5 483 419 € 319 177 € 188 582 € 4,17 3,44

COIMBRA 2006 17 7 631 164 € 7 269 566 € 442 758 € 491 708 € 5,8 6,76

COIMBRA 1951 35 7 515 043 € 6 819 368 € 22 085 € 11 281 € 0,29 0,17

PENACOVA 2010 44 7 373 795 € 6 318 829 € 1 115 578 € 1 235 500 € 15,13 19,55

VILA NOVA DE POIARES 1980 34 7 178 453 € 6 473 561 € 618 919 € 461 320 € 8,62 7,13

182 BRASÃO DE LA ESPADA - DESIGN, PRODUÇÃO COMERC. MOBILIÁRIO MIRA 1985 75 7 124 114 € 5 260 324 € 396 801 € 223 394 € 5,57 4,25

183 AGENCIA MARITIMA EUROFOZ, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1973 5 7 121 247 € 3 820 034 € 39 927 € 25 211 € 0,56 0,66

184 JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL 2000 49 7 113 107 € 6 230 672 € 84 439 € 87 196 € 1,19 1,4

185 R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A. PENACOVA 2012 18 7 089 874 € 2 831 556 € 524 842 € 6 288 € 7,4 0,22

186 CENTRO-CERRO - EMPRESA DE CONSTR. CIVIL E OBRAS PUBLICAS FIGUEIRA DA FOZ 1983 64 7 041 530 € 8 490 833 € 23 703 € 464 828 € 0,34 5,47

187 SÉRGIO G. OLIVEIRA, UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 2017 9 6 973 303 € 3 778 583 € 121 455 € -26 873 € 1,74 -0,71

188 SUPERTABUA - SUPERMERCADOS, LDA. TÁBUA 1995 39 6 934 340 € 6 449 531 € 1 625 € 53 366 € 0,02 0,83

189 PETROPOSTOS - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA COIMBRA 2005 13 6 910 469 € 6 017 007 € -28 857 € -10 118 € -0,42 -0,17

190 JRC - CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, S.A CONDEIXA-A-NOVA 1993 16 6 884 372 € 4 946 736 € 249 697 € 762 318 € 3,63 15,41

191 TRANSACTOR, LOGISTICA - TRANSPORTES E SERVIÇOS LDA FIGUEIRA DA FOZ 1996 18 6 862 358 € 6 070 399 € 188 596 € 121 033 € 2,75 1,99

192 CASA DO FRIO - DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR, LDA COIMBRA 1965 40 6 768 478 € 6 725 157 € -150 301 € -213 614 € -2,22 -3,18

193 TMIP - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA SOURE 2010 16 6 748 868 € 5 551 968 € 433 196 € 192 849 € 6,42 3,47

194 SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA. SOURE 2009 33 6 530 783 € 6 113 112 € 2 952 € -30 227 € 0,05 -0,49

195 CENTROQUIMICA - SOC. DE PRODUTOS QUIMICOS DO CENTRO, LDA. COIMBRA 1987 30 6 510 070 € 7 168 448 € 222 816 € 794 853 € 3,42 11,09

196 INTERARGANIL-SUPERMERCADOS, LDA. ARGANIL 2019 40 6 499 584 € 6 291 143 € 36 473 € 89 202 € 0,56 1,42

197 CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES S.A. COIMBRA 1997 9 6 484 524 € 6 277 411 € 839 327 € 494 870 € 12,94 7,88

198 ADEGA COOPERATIVA DE CANTANHEDE, CRL CANTANHEDE 1954 50 6 476 866 € 6 237 153 € 242 560 € 247 519 € 3,75 3,97

199 DALIFAL - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA COIMBRA 1986 23 6 441 583 € 5 713 322 € 14 609 € 21 112 € 0,23 0,37

200 SERRIALU, LDA. COIMBRA 1997 77 6 401 732 € 5 197 133 € 61 255 € 21 026 € 0,96 0,4

201 PLASTDIVERSITY - COMÉRCIO DE ARTIGOS DE PLÁSTICO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2002 53 6 381 825 € 5 649 788 € 878 129 € 1 071 178 € 13,76 18,96

202 CALADO & DUARTE LDA PENELA 1981 110 6 377 217 € 7 473 381 € 532 976 € 537 976 € 8,36 7,2

203 SODILOUSÃ - SUPERMERCADOS, LDA LOUSÃ 1993 26 6 367 666 € 5 844 762 € 1 770 € -4 108 € 0,03 -0,07

204 ALCOLEOS - OLEOS DE ALCARRAQUES, S.A. COIMBRA 2012 15 6 347 520 € 6 021 000 € 46 618 € 611 726 € 0,73 10,16

205 TRANSPORTES RODOV.DE MERCADORIAS REPOLHO & RODRIGUES CONDEIXA-A-NOVA 1985 61 6 274 483 € 5 516 641 € 210 213 € 251 596 € 3,35 4,56

206 INOVA - EMP. DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO SOCIAL CANTANHEDE CANTANHEDE 2002 149 6 258 026 € 5 924 082 € 31 862 € 570 069 € 0,51 9,62

207 LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS JOSE MANUEL CHAU, S.A. COIMBRA 1979 56 6 247 464 € 3 912 834 € 1 120 317 € 278 356 € 17,93 7,11

208 CTGA - CENTRO TECNOLÓGICO DE GESTÃO AMBIENTAL, LDA COIMBRA 1994 217 6 240 071 € 4 672 810 € 373 525 € 244 986 € 5,99 5,24

209 TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA. ARGANIL 1988 68 6 222 797 € 5 768 683 € 18 369 € 58 688 € 0,3 1,02

210 HIEVILA - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA COIMBRA 2008 16 6 211 365 € 5 324 856 € 630 311 € 700 930 € 10,15 13,16

1500 Maiores Empresas
RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

211 MACOP-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A.

PENACOVA 1981 31 6 170 262 € 5 294 509 € 446 839 € 260 965 € 7,24 4,93

212 BIOVIA - ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL, S.A. COIMBRA 2000 14 6 138 498 € 5 510 311 € 926 074 € 682 009 € 15,09 12,38

213 ORIGINAL SUNENERGY, LDA COIMBRA 2009 36 6 055 112 € 4 044 428 € 1 025 599 € 747 590 € 16,94 18,48

214 REGIVIR-EMPRESA DE TRABALHO TEMP. E FORMAÇÃO DE PESSOAL FIGUEIRA DA FOZ 1984 405 6 014 266 € 4 717 293 € 38 038 € 70 892 € 0,63 1,5

215 PETROGIR-COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA. COIMBRA 1998 18 6 005 755 € 5 114 585 € 24 845 € 17 115 € 0,41 0,33

216 BALOCAS & FRANCISCO, S.A. COIMBRA 2017 5 974 500 € 4 551 000 € 270 959 € 410 400 € 4,54 9,02

217 INTERTAVEIRO-SUPERMERCADOS, LDA COIMBRA 2021 75 5 906 074 € 116 829 € 1,98

218 SUPORTE - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 2007 422 5 867 914 € 3 656 802 € 94 326 € 29 666 € 1,61 0,81

219 CENTROTORNEIRAS, LDA COIMBRA 1990 37 5 867 127 € 5 141 661 € 225 622 € 74 717 € 3,85 1,45

220 ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A TÁBUA 1989 213 5 804 516 € 4 577 887 € -1 109 731 € -843 498 € -19,12 -18,43

221 CARLOS GIL - OBRAS PÚBLICAS, CONST. CIVIL MONTAGENS ELÉCTRICAS LOUSÃ 1999 85 5 791 000 € 6 156 006 € 129 009 € 150 925 € 2,23 2,45

222 CINOV-INDUSTRIA E COMERCIO, S.A. COIMBRA 1977 15 5 770 812 € 4 878 681 € 218 642 € 82 319 € 3,79 1,69

223 MONDEGOPEÇAS - COMÉRCIO DE ACESSÓRIOS PARA AUTOMÓVEIS, LDA COIMBRA 1984 50 5 770 729 € 4 329 878 € 117 767 € 123 651 € 2,04 2,86

224 QUINTA DO CELÃO II LDA COIMBRA 2010 34 5 751 747 € 5 201 261 € 9 195 € 1 396 € 0,16 0,03

225 VIVISOL PORTUGAL - CUIDADOS DOMICILIÁRIOS, UNIPESSOAL LDA CONDEIXA-A-NOVA 2007 59 5 751 588 € 4 426 034 € 1 483 773 € 709 232 € 25,8 16,02

226 EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A. MIRANDA DO CORVO 2008 5 749 521 € 5 604 017 € 1 837 365 € 1 798 610 € 31,96 32,1

227 VICIOS URBANOS - REPRESENTAÇÕES E COMERCIO LDA COIMBRA 1993 15 5 738 466 € 5 921 205 € 23 683 € 40 629 € 0,41 0,69

228 PERFUME ARTE - COMÉRCIO DE ARTIGOS COSMÉTICOS DO CENTRO, LDA. SOURE 1988 51 5 707 229 € 5 140 262 € 239 372 € 134 985 € 4,19 2,63

229 CAMPILUSA - ARTIGOS DE CAMPISMO E MÓVEIS JARDIM, LDA. COIMBRA 1991 16 5 665 936 € 4 649 872 € 208 930 € 127 933 € 3,69 2,75

230 ATALANT, UNIPESSOAL, LDA LOUSÃ 2021 3 5 622 919 € -4 400 € -0,08

231 EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA CANTANHEDE 1996 13 5 533 904 € 5 973 774 € 45 549 € 147 608 € 0,82 2,47

232 SALRIFARMA-PRODUTOS FARMACEUTICOS, LDA CONDEIXA-A-NOVA 1992 25 5 481 666 € 5 024 020 € 960 209 € 833 684 € 17,52 16,59

233 INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1995 39 5 425 386 € 5 791 318 € 23 506 € -13 444 € 0,43 -0,23

234 PORTEPIM - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A. COIMBRA 1989 7 5 410 414 € 5 103 534 € 457 515 € 378 143 € 8,46 7,41

235 FOZTRAFEGO - AGÊNCIA MARÍTIMA DA FIGUEIRA, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1973 5 5 402 862 € 5 179 589 € 518 226 € 635 879 € 9,59 12,28

236 FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA. COIMBRA 1960 19 5 373 536 € 4 394 067 € 50 599 € 268 369 € 0,94 6,11

237 OPERFOZ - OPERADORES DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1983 15 5 369 121 € 5 486 642 € 9 205 € 90 334 € 0,17 1,65

238 SUBSONIZA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2006 7 5 318 779 € 4 412 315 € 44 563 € -90 183 € 0,84 -2,04

239 DOM MIRA, LDA MIRA 2006 86 5 300 007 € 4 494 560 € 125 361 € 19 037 € 2,37 0,42

240 STEMLAB, S.A. CANTANHEDE 2009 75 5 288 573 € 5 415 299 € -455 036 € -5 585 € -8,6 -0,1

241 RUI & DINORA, LDA. GÓIS 2004 32 5 265 484 € 5 289 640 € 69 783 € 34 473 € 1,33 0,65

242 GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTIVEIS, LIMITADA COIMBRA 1992 32 5 244 498 € 4 781 713 € -25 628 € 16 335 € -0,49 0,34

243 CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA CANTANHEDE 1996 23 5 239 056 € 4 478 504 € 227 798 € 119 300 € 4,35 2,66

244 QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO, S.A. MONTEMOR-O-VELHO 1998 122 5 184 234 € 3 819 815 € 613 522 € 343 484 € 11,83 8,99 245 CALDEIRA & CALDEIRA, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1976 24 5 155 746 € 4 177 043 € 44 566 € 42 727 € 0,86 1,02 246 ARMAZÉNS DE MERCEARIA A. MONTEIRO, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1966 34 5 100 048 € 4 861 803 € 17 948 € 4 210 € 0,35 0,09 247 TRANSPORTES MARIANO & FILHOS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1957 51 5 090 540 € 4 719 850 € -152 598 € -276 564 € -3 -5,86 248 MEDICINEONE, LIFE SCIENCES COMPUTING, S.A. COIMBRA 2001 86 5 074 933 € 3 733 138 € 1 005 549 € 108 226 € 19,81 2,9 249 TRANSPORTES CASCÃO & MANUELA, LDA. MONTEMOR-O-VELHO

1500 Maiores Empresas
2001 32 5 026 663 € 3 620 119 € 85 920 € 159 147 € 1,71 4,4 250 POLYMARK PORTUGAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2015 44 5 017 920 € 4 334 075 € 323 355 € 336 661 € 6,44 7,77 251 BETUMES VALE LONGO, LDA PENELA 2016 5 013 012 € 3 001 310 € 314 266 € 252 554 € 6,27 8,41 252 AZURIBÉRICA - TEXTIL, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL 2009 205 5 004 910 € 5 488 949 € -82 692 € 335 107 € -1,65 6,11 RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

253 EDIÇÕES ALMEDINA, S.A

254 BARREIROS & VILAS, LDA.

COIMBRA 1982 34 4 974 942 € 4 469 115 € 406 806 € 230 778 € 8,18 5,16

COIMBRA 1971 31 4 968 018 € 5 646 038 € -117 507 € -184 550 € -2,37 -3,27

255 PICLIMA, PROJECTOS E INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA MIRANDA DO CORVO 2005 44 4 933 687 € 4 542 886 € 675 729 € 458 429 € 13,7 10,09

256 VALMARQUES - SOCIEDADE AGRÍCOLA E PECUÁRIA LIMITADA MONTEMOR-O-VELHO 1989 39 4 931 530 € 4 060 912 € 120 424 € 73 472 € 2,44 1,81

257 CLÍNICA OFTALMOLÓGICA JOAQUIM MIRA, S.A.

258 VESAM - ENGENHARIA, S.A.

COIMBRA 1997 21 4 904 540 € 3 718 846 € 982 117 € 506 375 € 20,02 13,62

CANTANHEDE 2010 21 4 856 642 € 2 229 647 € 69 677 € 100 748 € 1,43 4,52

259 PAULINO & RODRIGUES, LDA CANTANHEDE 1987 34 4 821 693 € 4 758 304 € -102 944 € -127 126 € -2,14 -2,67

260 SIRMAF - SOC.INDUSTRIAL RECONSTRUÇÃO MÁQUINAS-FERRAMENTAS COIMBRA 1989 46 4 820 267 € 3 677 693 € 198 228 € 153 828 € 4,11 4,18

261 ESTAÇÃO DAS COLINAS, LDA COIMBRA 2009 8 4 814 652 € 4 174 238 € 3 127 € 4 340 € 0,06 0,1

262 ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE DE CLIMATIZAÇÃO, LDA. COIMBRA 1979 58 4 725 167 € 4 434 198 € 448 379 € 361 975 € 9,49 8,16

263 SWTL, LDA COIMBRA 2009 9 4 676 277 € 3 633 765 € 78 024 € 58 386 € 1,67 1,61

264 NEFROVIDA, S.A. COIMBRA 1981 21 4 664 166 € 1 286 373 € 1 142 411 € 249 698 € 24,49 19,41

265 PHENOMENON VANILLA - LDA MIRA 2019 1 4 659 619 € 3 101 545 € 49 803 € 80 392 € 1,07 2,59

266 MÉTRICA EXEMPLAR, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2014 66 4 657 592 € 2 680 199 € 224 935 € 32 902 € 4,83 1,23

267 CENTRO DE PNEUS E COMBUSTIVEIS AM & GMP, LDA ARGANIL 2017 13 4 629 343 € 3 915 263 € 36 871 € 39 902 € 0,8 1,02

268 BRIOPUL - SOCIEDADE DE OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS S.A. COIMBRA 1994 28 4 612 006 € 1 845 417 € 1 043 379 € 539 528 € 22,62 29,24

269 GRATUITEMA, S.A. MONTEMOR-O-VELHO 2010 58 4 603 212 € 3 956 962 € 28 164 € 135 470 € 0,61 3,42

270 VITOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA. COIMBRA 2001 22 4 597 561 € 3 887 286 € 365 776 € 246 322 € 7,96 6,34

271 FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA COIMBRA 1989 7 4 593 205 € 4 368 377 € 66 449 € 88 391 € 1,45 2,02

272 G9 TELECOM, S.A. COIMBRA 1999 22 4 567 809 € 3 638 810 € 386 966 € 819 432 € 8,47 22,52

273 ERTECNA - EMPRESA DE REVESTIMENTOS TECNICOS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1989 39 4 547 533 € 4 458 407 € 64 976 € 198 459 € 1,43 4,45

274 WOCADI, LDA PENELA 2014 4 4 541 161 € 1 239 293 € 540 923 € 137 856 € 11,91 11,12

275 CENTRO DE MEDICINA LABORATORIAL GERMANO DE SOUSA-COIMBRA COIMBRA 1983 36 4 502 909 € 3 029 312 € 1 645 397 € 406 479 € 36,54 13,42

276 SODIMIRANDA - SUPERMERCADOS, LDA MIRANDA DO CORVO 2007 22 4 455 279 € 4 177 940 € 21 994 € -157 766 € 0,49 -3,78

277 QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 2006 35 4 414 138 € 4 131 994 € 208 048 € 303 438 € 4,71 7,34

278 LUPABIOLÓGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A FIGUEIRA DA FOZ 1977 59 4 393 098 € 4 114 792 € 88 089 € -28 041 € 2,01 -0,68

279 TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1968 57 4 384 383 € 4 311 444 € -397 866 € 64 021 € -9,07 1,48

280 RENINSTAL - UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2014 44 4 379 672 € 2 681 333 € 314 074 € 120 137 € 7,17 4,48

281 GADANHA - PAVIMENTOS, LDA PENELA 2005 44 4 363 935 € 4 926 513 € 747 579 € 439 227 € 17,13 8,92

282 QUIMIJUNO - PRODUTOS QUÍMICOS LDA CONDEIXA-A-NOVA 2005 10 4 320 212 € 3 281 928 € 208 970 € 245 934 € 4,84 7,49

283 AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS,LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1983 48 4 290 743 € 3 585 206 € 333 871 € 229 737 € 7,78 6,41

284 BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1989 62 4 281 104 € 4 341 646 € -27 352 € 358 908 € -0,64 8,27

285 SISTMAVA - SISTEMAS DE ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO, LDA. COIMBRA 2008 47 4 264 136 € 3 780 655 € 691 842 € 648 277 € 16,22 17,15

286 TYMREST - RESTAURANTE RÁPIDO, LDA COIMBRA 2001 74 4 247 329 € 3 910 246 € 313 608 € 248 722 € 7,38 6,36

287 MAQUITUDO - SOCIEDADE DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS LDA FIGUEIRA DA FOZ 1995 21 4 228 876 € 3 936 826 € 581 436 € 502 144 € 13,75 12,76

288 ENVIMAN - MANUTENÇÃO DE SISTEMAS AMBIENTAIS, LDA COIMBRA 2013 98 4 198 405 € 4 183 386 € 100 303 € 127 424 € 2,39 3,05

289 LUBRICENTRO DOIS-COMERCIO DE COMBUSTIVEIS E AUTOMOVEIS, LDAMONTEMOR-O-VELHO 1992 10 4 192 040 € 3 693 425 € 7 758 € 3 041 € 0,19 0,08

290 TRANSFRAGA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA VILA NOVA DE POIARES 1994 44 4 172 063 € 3 589 565 € 15 215 € 66 926 € 0,36 1,86

291 ANTÓNIO MARIA VELOSO & CIA., S.A OLIVEIRA DO HOSPITAL 1974 21 4 161 958 € 4 006 596 € 202 065 € 212 045 € 4,86 5,29 292 MARGEM ESTÁVEL - UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2014 20 4 157 725 € 3 815 457 € 284 178 € 257 944 € 6,83 6,76 293 ESPIGA DE OURO - TRANSP. MERCADORIAS C. MAT. CONSTRUÇÃO VILA NOVA DE POIARES 2003 45 4 133 393 € 3 610 143 € 16 858 € 15 059 € 0,41 0,42 294 JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA. COIMBRA 2001 18 4 112 487 € 4 894 462 € 73 987 € 102 174 € 1,8 2,09

1500
Maiores Empresas
RANKINGNOME
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

295 JULIO SIMÕES, LDA

296 SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS LDA

297 TAKE THE WIND, S.A.

298 EMPRESA DE PESCA S.JACINTO S.A.

CANTANHEDE 1990 32 4 112 157 € 3 508 068 € 155 196 € 74 974 € 3,77 2,14

VILA NOVA DE POIARES 1995 35 4 110 506 € 3 936 975 € 155 595 € 145 373 € 3,79 3,69

COIMBRA 2008 37 4 095 309 € 2 288 004 € 2 242 191 € 1 378 588 € 54,75 60,25

COIMBRA 1936 50 4 074 881 € 5 349 981 € -596 591 € 72 581 € -14,64 1,36

299 RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS LDA TÁBUA 1981 25 4 073 001 € 4 475 069 € 3 212 € 131 002 € 0,08 2,93

300 HIGIMARTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PROD. DE HIGIENE E LIMPEZA COIMBRA 1999 17 4 070 384 € 4 396 156 € 389 950 € 555 103 € 9,58 12,63

301 DISPAN - DISTRIB. CONIMBR. MATÉRIAS-PRIMAS P/PANIFICAÇÃO VILA NOVA DE POIARES 1973 13 4 029 229 € 3 325 757 € 144 034 € 30 673 € 3,57 0,92

302 TRANSOLIVEIRA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS OLIVEIRA DO HOSPITAL 1991 36 4 011 262 € 3 275 545 € 19 433 € 35 457 € 0,48 1,08

303 ATRIUMERCADOS - GESTÃO DE SUPERMERCADOS, UNIPESSOAL COIMBRA 2010 33 4 000 884 € 3 973 550 € 54 881 € 64 261 € 1,37 1,62

304 FRISALGADOS - FABRICO E DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES TÁBUA 2007 76 4 000 753 € 3 341 608 € 334 917 € 174 040 € 8,37 5,21

305 MONTEPAN - TRANSPORTES E COMERCIO DE PROD. ALIMENTARES MONTEMOR-O-VELHO 1999 17 3 986 317 € 2 574 691 € 39 488 € -168 710 € 0,99 -6,55

306 MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A COIMBRA 1984 17 3 981 748 € 3 681 755 € 84 126 € 108 828 € 2,11 2,96

307 SISTCLIMA - SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA. COIMBRA 1998 21 3 976 020 € 3 613 235 € 843 787 € 232 863 € 21,22 6,44

308 CIP - CONSTRUÇÃO, S.A.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998 36 3 967 998 € 4 280 765 € 22 911 € 17 975 € 0,58 0,42

309 FRUTIBAIRRADA - COMÉRCIO DE FRUTAS E LEGUMES LDA COIMBRA 1998 29 3 965 771 € 4 556 951 € 7 218 € 47 904 € 0,18 1,05

310 ALVAMARISPEIXE - UNIPESSOAL, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1996 12 3 932 360 € 3 585 619 € 94 291 € 110 066 € 2,4 3,07

311 SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA. VILA NOVA DE POIARES 1948 45 3 905 918 € 3 545 317 € 44 862 € 63 211 € 1,15 1,78

312 FOZ BRICO - SOCIEDADE DE DISTRIBUÇÃO DE BRICOLAGE LDA FIGUEIRA DA FOZ 2003 26 3 845 101 € 3 931 366 € 195 511 € 169 614 € 5,08 4,31

313 TRANSPORTES FERREIRA & OLIVEIRA, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 2003 40 3 841 109 € 3 933 205 € 92 999 € 104 984 € 2,42 2,67

314 RECAMBICER - COM.E REPRESENTAÇÕES INDÚSTRIA CERÂMICA, UNIP. COIMBRA 2003 10 3 840 876 € 1 926 343 € 605 206 € 33 203 € 15,76 1,72

315 CIVIFRAN, CONSTRUÇÕES, LDA. COIMBRA 2001 22 3 784 185 € 4 839 171 € 58 841 € 58 121 € 1,55 1,2

316 PARALELO ALTERNATIVO - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS LDA COIMBRA 2012 8 3 753 827 € 2 971 331 € 5 183 € -1 341 € 0,14 -0,05

317 VIGIASONDAS LDA

FIGUEIRA DA FOZ 2009 10 3 753 641 € 3 171 603 € -12 711 € -67 323 € -0,34 -2,12

318 REPROSET-COMÉRCIO DE CONSUMÍVEIS INFORMÁTICOS, LDA. COIMBRA 2003 8 3 752 727 € 4 698 019 € 7 692 € 32 983 € 0,2 0,7

319 CÉLIA MARQUES, UNIPESSOAL, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ 2002 15 3 728 893 € 3 407 356 € 82 409 € 125 015 € 2,21 3,67

320 RUBI PORTUGAL - MÁQ.S P/ APLICAÇÃO DE MAT. CERÂMICOS, UNIPES COIMBRA 1983 10 3 725 906 € 2 769 794 € 180 241 € 322 658 € 4,84 11,65

321 CRISOTUBOS - COMÉRCIO DE TUBOS E ACESSÓRIOS, LDA CANTANHEDE 1996 15 3 724 657 € 1 900 776 € 389 319 € 95 414 € 10,45 5,02

322 CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA. ARGANIL 1997 33 3 699 602 € 4 064 010 € 487 762 € 897 216 € 13,18 22,08

323 IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1992 58 3 692 535 € 3 500 174 € 251 636 € 374 710 € 6,81 10,71

324 LOG - LOGISTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, S.A. COIMBRA 1985 29 3 636 187 € 3 318 560 € 225 632 € 218 200 € 6,21 6,58

325 JULIO DE OLIVEIRA & CIA., LDA. CANTANHEDE 1974 7 3 631 718 € 3 128 098 € 24 699 € 19 058 € 0,68 0,61

326 SMIR-SUPERVISÃO, MONTAGEM E ISOLAMENTO REFRATÁRIO, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2018 69 3 618 452 € 2 493 897 € 136 536 € -337 762 € 3,77 -13,54

327 FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA LDA ARGANIL 1988 34 3 604 136 € 1 830 835 € 136 161 € 7 637 € 3,78 0,42

328 ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA CANTANHEDE 2001 35 3 590 287 € 3 570 388 € -70 528 € -616 707 € -1,96 -17,27

329 PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA. PENACOVA 2002 13 3 579 319 € 3 705 058 € 299 346 € 154 714 € 8,36 4,18

330 BTP TOCHA UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 2015 5 3 577 677 € 2 981 220 € 103 206 € 79 494 € 2,88 2,67

331 SALSICHARIA BEIRA-SERRA LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1990 23 3 551 221 € 3 746 479 € 644 700 € 499 241 € 18,15 13,33 332 AUTOGARSILVA, LDA LOUSÃ 2006 23 3 540 336 € 3 513 850 € 154 838 € 80 349 € 4,37 2,29 333 CADIMARTE, S.A. CANTANHEDE 1989 74 3 519 024 € 2 280 592 € 60 269 € -721 093 € 1,71 -31,62 334 J. M. D. NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2000 38 3 518 984

1500 Maiores Empresas
347
335 TRANSPORTES CHRISTOPHE TRAVASSO, UNIPESSOAL LDA CONDEIXA-A-NOVA 2009 63 3 497 780 € 2 477 799 € 3
336
- TECNOLOGIA E
LDA COIMBRA 2008 68 3 492 036 € 5 004 389 € 3 863 € 16 107 €
RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)
3 028 065 € 26
€ 70 801 € 0,75 2,34
834
105 149
0,11 4,24
MOBIPEOPLE
INOVAÇÃO,
0,11 0,32

1500 Maiores Empresas

337 MAÇARICO II - CONSERVAS ALIMENTARES, LDA

CANTANHEDE 2015 44 3 482 949 € 3 008 282 € -573 609 € -743 810 € -16,47 -24,73

338 PASCOAL & VENEZA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2001 28 3 475 114 € 3 528 278 € 83 915 € 135 060 € 2,41 3,83

339 CUT CUT, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2011 22 3 473 106 € 2 920 909 € 744 033 € 527 003 € 21,42 18,04

340 INTERHOLIHOSPITAL-SUPERMERCADOS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016 27 3 472 110 € 3 486 760 € -55 787 € -43 772 € -1,61 -1,26

341 OLIVEIRALIMENTAR, LDA.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1992 7 3 470 914 € 3 629 604 € 16 896 € 24 630 € 0,49 0,68

342 ANTONIO SIMÕES LOPES,SUCRS.,LDA. LOUSÃ 1920 7 3 466 370 € 3 693 455 € 707 € 4 695 € 0,02 0,13

343 TRANSPORTES RODOVIARIOS DE MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A. PENACOVA 1985 57 3 458 386 € 3 473 118 € -97 690 € 80 863 € -2,82 2,33

344 M.N.MARTINS, TRANSPORTES,UNIPESSOAL LDA. LOUSÃ 2006 23 3 441 858 € 3 547 648 € 136 629 € 126 237 € 3,97 3,56

345 METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA. CANTANHEDE 1982 106 3 432 225 € 2 891 870 € 60 976 € 6 412 € 1,78 0,22

346 VENDA VALL - COMÉRCIO, LDA PAMPILHOSA DA SERRA 2001 24 3 421 441 € 2 912 083 € 98 205 € 102 357 € 2,87 3,51

347 DISNACK, LDA COIMBRA 2016 23 3 408 156 € 3 136 735 € 428 117 € 147 585 € 12,56 4,71

348 FACHAIMPER, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2001 38 3 405 345 € 3 066 507 € 65 065 € 73 770 € 1,91 2,41

349 EQUIPAN - COMÉRCIO PRODUTOS INDUSTRIA ALIMENTAR, LDA COIMBRA 1989 21 3 387 694 € 2 980 972 € 38 425 € 36 010 € 1,13 1,21

350 RAMALPOMBEIRO, CONSTRUÇÕES, LDA ARGANIL 2004 25 3 385 101 € 1 836 172 € 239 931 € 110 407 € 7,09 6,01

351 FRIQUENTAL - INDUSTRIA E COMERCIO ALIMENTAR, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2011 32 3 375 150 € 3 519 551 € 19 048 € 38 103 € 0,56 1,08

352 PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA. TÁBUA 1967 28 3 371 834 € 2 849 843 € 99 896 € 68 460 € 2,96 2,4

353 ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA CANTANHEDE 1994 7 3 370 010 € 2 746 209 € 84 494 € 16 856 € 2,51 0,61

354 RCSOFT - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 1993 31 3 369 097 € 2 601 602 € 439 679 € 320 372 € 13,05 12,31

355 ESPECTRO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO S.A. COIMBRA 1993 12 3 366 097 € 3 876 479 € 342 566 € 297 008 € 10,18 7,66

356 VASCO FIGUEIREDO, LDA. SOURE 2002 9 3 365 322 € 3 254 796 € 72 707 € 56 960 € 2,16 1,75

357 T & D - AUTOMÓVEIS, LDA ARGANIL 2015 4 3 336 277 € 2 514 995 € 77 329 € -210 456 € 2,32 -8,37

358 CONSTRUÇÕES GOUVEIA & FILHO, LDA.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1987 11 3 331 357 € 4 005 139 € 94 676 € 147 640 € 2,84 3,69

359 CAVALEIRO & ABREU LDA COIMBRA 2003 32 3 328 702 € 3 459 442 € 22 461 € 75 098 € 0,67 2,17

360 PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA.

361 AZENHA & GONÇALVES, LDA.

362 SILVAS, S.A.

363 ARNAUT & FILHOS, LDA.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999 14 3 316 264 € 3 281 478 € 31 894 € 20 374 € 0,96 0,62

FIGUEIRA DA FOZ 1995 10 3 310 777 € 3 256 062 € 189 462 € 163 245 € 5,72 5,01

FIGUEIRA DA FOZ 1979 75 3 278 234 € 3 006 227 € 68 067 € -86 247 € 2,08 -2,87

MIRANDA DO CORVO 1993 20 3 275 444 € 3 025 595 € 76 909 € 45 676 € 2,35 1,51

364 HÉLDER DOMINGUES FÉLIX - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA. PENELA 2005 14 3 268 469 € 3 111 948 € 122 564 € 49 993 € 3,75 1,61

365 SUNEVER - ENGENHARIA, LDA

FIGUEIRA DA FOZ 2011 35 3 241 155 € 3 167 756 € 235 437 € 219 430 € 7,26 6,93

366 CONSTROITÁBUA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, S.A. TÁBUA 2000 4 3 239 175 € 356 125 € 287 691 € 37 373 € 8,88 10,49

367 IHT, LDA SOURE 2009 28 3 228 085 € 2 465 850 € 170 958 € 196 131 € 5,3 7,95

368 UOC - UNIDADE DE OFTALMOLOGIA DE COIMBRA, S.A. COIMBRA 1989 21 3 201 244 € 2 522 999 € 294 893 € 58 005 € 9,21 2,3

369 VOLTENERGY-ENGENHARIA E SERVIÇOS, LDA COIMBRA 2016 30 3 185 807 € 2 625 645 € 186 903 € 105 818 € 5,87 4,03

370 CORTITRANS - SOCIEDADE DE MADEIRAS E TRANSPORTES LDA PENACOVA 2002 11 3 179 591 € 3 276 579 € 308 735 € 306 761 € 9,71 9,36

371 TERMOPOR - INDUSTRIAS TÉRMICAS DE PORTUGAL, LDA COIMBRA 1992 19 3 177 955 € 1 857 271 € 433 116 € 278 879 € 13,63 15,02

372 CARLOS TOMÉ & VÍTOR JOSÉ - SUPERMERCADOS, LDA MIRANDA DO CORVO 2013 21 3 166 693 € 3 178 013 € 3 256 € 2 957 € 0,1 0,09

373 PECUÁRIA CARRIÇO & MACHADO, LDA. CANTANHEDE 1998 8 3 165 317 € 2 667 734 € 5 449 € 6 457 € 0,17 0,24

374 PADRÕES D'OUTONO - UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 2018 1 3 152 744 € 2 096 342 € 61 111 € 33 804 € 1,94 1,61

375 SOMARO, LDA

376 FLORESTSUL, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ 1941 16 3 144 859 € 3 364 207 € 52 751 € 3 174 € 1,68 0,09

FIGUEIRA DA FOZ 1987 1 3 128 589 € 976 619 € 1 622 933 € -1 353 372 € 51,87 -138,58

377 ARCHIREALISATION, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2020 1 3 113 424 € -43 494 € -1,4

378 SOMISIS - SOC. DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1993 40 3 104 033 € 2 686 165 € 76 149 € 91 776 € 2,45 3,42

RANKINGNOME
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

379 MONTAEL - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E REPRESENTAÇÕES, S.A COIMBRA 1974 23 3 097 689 € 3 262 707 € 7 797 € 251 550 € 0,25 7,71

380 ACTIVE SPACE TECHNOLOGIES - ACTIVIDADES AEROESPACIAIS, S.A. COIMBRA 2004 42 3 090 071 € 2 400 725 € 242 107 € 63 346 € 7,83 2,64

381 COSTUMES & PALADARES DO ATLÂNTICO, S.A CANTANHEDE 2011 24 3 088 506 € 2 152 372 € 20 104 € -33 249 € 0,65 -1,54

382 DSP - DISTRIBUIÇÃO SPORTSWEAR PROMOCIONAL, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1989 23 3 085 453 € 4 169 411 € 384 310 € 373 386 € 12,46 8,96

383 JOSÉ DOMINGUES FERNANDES MATEUS, LDA MIRA 2009 24 3 078 311 € 3 257 579 € 264 057 € 389 567 € 8,58 11,96

384 BRICO TAVEIRO - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA COIMBRA 2015 21 3 075 008 € 3 078 256 € 64 804 € 135 975 € 2,11 4,42

385 PNEUS RECTA DO NORTE, UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 1992 15 3 073 603 € 3 817 729 € 17 152 € 40 178 € 0,56 1,05

386 ARMINDO RUIVO & FILHOS LDA FIGUEIRA DA FOZ 2002 101 3 073 545 € 3 937 240 € 25 015 € 37 160 € 0,81 0,94

387 PACOCAL - POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS DA CATRAIA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1973 10 3 061 092 € 2 564 443 € -54 350 € -1 783 € -1,78 -0,07

388 BINOMIO - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA COIMBRA 1995 14 3 060 461 € 2 232 173 € 236 484 € 51 234 € 7,73 2,3

389 LITOGRAFIA COIMBRA, S.A COIMBRA 1937 43 3 059 427 € 3 004 465 € 187 814 € 49 837 € 6,14 1,66

390 GERMANO DE SOUSA - CENTRO DE DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO COIMBRA 1999 29 3 048 517 € 2 089 845 € 152 591 € 27 203 € 5,01 1,3

391 PRESENT TECHNOLOGIES, SERVIÇOS INFORMÁTICOS, LDA COIMBRA 2000 59 3 032 024 € 2 261 487 € 411 257 € 286 242 € 13,56 12,66

392 TIAGO COSTA NEVES, UNIPESSOAL,LDA LOUSÃ 2009 14 3 026 254 € 3 118 981 € 113 894 € 114 611 € 3,76 3,67

393 SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA CANTANHEDE 1962 25 3 021 146 € 2 532 778 € 223 782 € 156 195 € 7,41 6,17

394 FERNANDO AZENHA & FILHO LDA FIGUEIRA DA FOZ 1992 8 3 008 945 € 2 701 478 € 26 940 € 1 288 € 0,9 0,05

395 SANINDUSA 2 - INDÚSTRIA DE SANITÁRIOS S.A. CANTANHEDE 2000 108 2 991 012 € 405 738 € -1 903 196 € -895 750 € -63,63 -220,77

396 DIMEXA-DISTRIBUIÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA. COIMBRA 2006 9 2 985 391 € 4 270 273 € 131 746 € -36 249 € 4,41 -0,85

397 ERA UNIVERSITÁRIA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA. COIMBRA 2004 11 2 984 076 € 2 244 554 € 682 169 € 393 002 € 22,86 17,51

398 CIBERBIT - PRODUÇÕES SOFTWARE, S.A.

COIMBRA 1995 49 2 977 974 € 1 719 385 € -72 879 € -694 559 € -2,45 -40,4

399 J.P. ARTLAND, LDA COIMBRA 1999 4 2 977 665 € 1 234 507 € 564 436 € 41 329 € 18,96 3,35

400 HOUDON, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2018 45 2 969 442 € 2 783 567 € 260 233 € 221 262 € 8,76 7,95

401 FARMÁCIA SÃO JOSÉ, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 1997 20 2 963 325 € 2 856 099 € 169 239 € 164 927 € 5,71 5,77

402 TEANDM - TECNOLOGIA, ENGENHARIA E MATERIAIS, S.A. COIMBRA 2000 28 2 963 203 € 2 712 482 € 562 545 € 647 003 € 18,98 23,85

403 RADIANTVOICE, LDA CONDEIXA-A-NOVA 2015 8 2 961 504 € 2 675 067 € 95 355 € 285 289 € 3,22 10,66

404 MACOATLANTICO, LDA LOUSÃ 2010 12 2 961 052 € 2 889 418 € 60 165 € 17 753 € 2,03 0,61

405 PROPOSTA DO DIA, LDA. CANTANHEDE 2007 13 2 955 773 € 2 835 360 € 44 186 € 23 184 € 1,49 0,82

406 FRUTAS DO MONDEGO LDA COIMBRA 2008 13 2 951 438 € 2 504 684 € 165 261 € 105 438 € 5,6 4,21

407 VIÚVA BORRALHO & FILHOS, LDA. MIRA 1974 7 2 942 806 € 2 499 626 € -11 251 € -2 968 € -0,38 -0,12

408 SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RAPIDAS, LDA COIMBRA 1999 51 2 939 791 € 2 067 915 € 291 490 € 97 345 € 9,92 4,71

409 INTERCOMBICARGO, LDA COIMBRA 2021 2 2 938 048 € 12 426 € 0,42

410 X-ACTION, LDA COIMBRA 2009 24 2 937 225 € 2 693 023 € 15 869 € 15 898 € 0,54 0,59

411 PLENTYDEVISE - INVESTIMENTOS E PROJECTOS, S.A. COIMBRA 2012 2 2 893 080 € 989 292 € 251 720 € 19 699 € 8,7 1,99

412 FERREIRA DE SOUSA - CONSTRUÇÕES CIVIS E OBRAS PUBLICAS, LDA. COIMBRA 1987 36 2 892 802 € 1 844 213 € 216 523 € 57 225 € 7,48 3,1

413 BATATAS CLIMÉRIO, LDA MIRA 2011 14 2 889 732 € 2 432 499 € 50 020 € 135 625 € 1,73 5,58

414 EXUMAS CONSULTING GROUP LDA MIRA 2012 10 2 882 612 € 6 780 425 € 30 056 € 1 573 € 1,04 0,02

415 DUARTE DA CRUZ & LOPES, LDA. GÓIS 2001 6 2 876 639 € 2 209 374 € 32 962 € 52 272 € 1,15 2,37

416 ENGIPOLIS - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL LDA MIRANDA DO CORVO 2009 16 2 867 936 € 253 195 € 14 558 € 13 736 € 0,51 5,42 417 WOODSER - INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA CANTANHEDE 2000 17 2 865 150 € 3 043 210 € 109 340 € 7 878 € 3,82 0,26 418 V.G. DRILL, UNIPESSOAL LDA MONTEMOR-O-VELHO

1500 Maiores Empresas
2008 2 2 862 832 € 1 132 702 € 532 400 € 155 453 € 18,6 13,72 419 ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999 27 2 861 625 € 2 207 378 € 27 244 € 26 381 € 0,95 1,2 420 LIQUILENTES - COMÉRCIO DE PRODUTOS DE ÓPTICA, LDA. COIMBRA 2002 15 2 856 772 € 2 526 515 € 115 161 € 13 203 € 4,03 0,52 RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

421 TRANSPORTES BARRACA, LDA.

CANTANHEDE 1997 32 2 853 848 € 2 740 228 € 22 301 € 12 885 € 0,78 0,47

422 EUROPRICE - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES, SOCIEDADE UNIP. MONTEMOR-O-VELHO 1997 15 2 844 575 € 1 972 109 € 594 415 € 290 556 € 20,9 14,73

423 MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA

424 EXPORBRITA, UNIPESSOAL LDA

FIGUEIRA DA FOZ 2001 22 2 844 569 € 2 337 986 € 40 449 € 22 707 € 1,42 0,97

CONDEIXA-A-NOVA 2014 15 2 841 875 € 2 562 209 € 71 495 € 127 638 € 2,52 4,98

425 ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA ARGANIL 1982 45 2 839 467 € 2 273 521 € 39 242 € 24 033 € 1,38 1,06

426 ARSENIO M. R. FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA.

427 FARMACIA SAUDE, LDA.

PENACOVA 1999 9 2 827 972 € 2 003 801 € 95 632 € 31 230 € 3,38 1,56

FIGUEIRA DA FOZ 1994 18 2 810 269 € 2 584 019 € 162 061 € 159 053 € 5,77 6,16

428 CLINICAS LEITE, LDA COIMBRA 2010 21 2 799 665 € 2 311 349 € -25 885 € 68 305 € -0,92 2,96

429 ASTROPOR - ACTIVIDADES COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES, LDA VILA NOVA DE POIARES 1989 12 2 775 212 € 2 162 411 € 237 788 € 48 673 € 8,57 2,25

430 AUTOAVAL - ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA. COIMBRA 1977 15 2 770 583 € 2 258 904 € 167 131 € 100 724 € 6,03 4,46

431 CLINICA MÉDICO DENTÁRIA - FRANCISCO DELILLE, LDA COIMBRA 1993 42 2 761 718 € 2 118 665 € 87 474 € 80 872 € 3,17 3,82

432 MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 2004 14 2 760 389 € 2 618 999 € 140 881 € 88 058 € 5,1 3,36

433 REBELO & OLIVEIRA - COMÉRCIO DE TUBOS HIDRÁULICOS, LDA. COIMBRA 1982 28 2 750 897 € 2 094 156 € 8 816 € -158 334 € 0,32 -7,56

434 A.M. CACHO & BRÁS, LDA.

CONDEIXA-A-NOVA 1980 25 2 747 976 € 2 502 042 € 146 168 € 324 187 € 5,32 12,96

435 EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA. CONDEIXA-A-NOVA 1998 34 2 746 532 € 2 204 396 € 76 845 € 56 578 € 2,8 2,57

436 VALE & TEIXEIRA, LDA. COIMBRA 1967 14 2 741 273 € 2 761 599 € -20 954 € -21 061 € -0,76 -0,76

437 SISFOZ, LDA MONTEMOR-O-VELHO 1991 22 2 736 057 € 2 332 484 € 784 175 € 135 146 € 28,66 5,79

438 QUEIJARIA DA LICÍNIA, LDA SOURE 2012 33 2 730 239 € 2 338 809 € 113 458 € 153 020 € 4,16 6,54

439 J. SILVAS & CIA, LDA.

440 PAULA MARGARIDA JORDÃO, UNIPESSOAL LDA

VILA NOVA DE POIARES 1981 20 2 719 442 € 2 604 945 € 16 333 € 26 287 € 0,6 1,01

FIGUEIRA DA FOZ 2018 159 2 707 945 € 2 308 466 € 4 605 € 16 048 € 0,17 0,7

441 WALK ON BY, LDA COIMBRA 2010 15 2 700 346 € 2 902 246 € 289 789 € 290 825 € 10,73 10,02

442 TRANSPORTES JOSÉ FERREIRA E ACÚRCIO, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 2005 25 2 700 278 € 2 192 308 € 517 853 € 210 423 € 19,18 9,6

443 M.F.METALÚRGICA FIGUEIRENSE, LDA.

444 OASIS PLAZA, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ 1984 60 2 692 807 € 2 259 482 € 86 193 € 117 650 € 3,2 5,21

FIGUEIRA DA FOZ 2013 20 2 685 881 € 1 766 847 € -1 141 231 € -1 748 129 € -42,49 -98,94

445 PAULO ALEXANDRE, CONSTRUÇÕES, LDA PENACOVA 2018 11 2 678 599 € 1 167 771 € 483 442 € 203 166 € 18,05 17,4

446 BRICOCANTANHEDE - SOC. DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA CANTANHEDE 2006 16 2 676 587 € 2 826 178 € 80 044 € 73 794 € 2,99 2,61

447 CLEANWATTS DIGITAL, S.A. COIMBRA 2014 51 2 672 711 € 2 380 206 € 208 487 € 317 510 € 7,8 13,34

448 H2TEC - SOLUÇÕES AMBIENTAIS, S.A. MONTEMOR-O-VELHO 2014 37 2 665 236 € 1 523 900 € 85 284 € 50 822 € 3,2 3,33

449 BOLETACAR, UNIPESSOAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2007 7 2 661 933 € 3 189 303 € 227 766 € 224 445 € 8,56 7,04 450 CENTROSTONE, LDA PENELA 2016 12 2 661 397 € 2 137 307 € 495 275 € 285 795 € 18,61 13,37

451 EUROMADEIRA - EMPRESA DE MADEIRAS INDUSTRIAIS, LDA. ARGANIL 1973 32 2 661 043 € 2 028 949 € 5 343 € 4 338 € 0,2 0,21

452 DESTILATUM - DESTILARIA PORTUGUESA, S.A. CONDEIXA-A-NOVA 2014 15 2 658 435 € 1 540 917 € 351 562 € 181 682 € 13,22 11,79

453 GWI - INVESTMENTS, S.A. COIMBRA 2006 2 645 273 € 3 447 345 € 3 506 € -99 288 € 0,13 -2,88

454 SELT, LDA COIMBRA 2006 46 2 643 428 € 1 998 190 € 341 416 € 32 370 € 12,92 1,62

455 OLIVEIRA & PAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA COIMBRA 2017 23 2 633 265 € 2 498 911 € 104 790 € 56 588 € 3,98 2,26

456 CASTRO GONÇALVES, UNIPESSOAL, LDA SOURE 2005 15 2 618 997 € 2 401 421 € 156 559 € 119 181 € 5,98 4,96

457 LITORAL REGAS - COMÉRCIO E APOIO À AGRICULTURA LDA MIRA 2007 16 2 614 006 € 2 321 332 € -64 609 € 14 081 € -2,47 0,61 458 FUTURVIDA - FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS ESPECIAIS, LDA CANTANHEDE 1998 32 2 613 985 € 2 193 098 € 78 078 € 22 082 € 2,99 1,01

459 PARQUE EÓLICO DE VALE GRANDE, S.A. ARGANIL 2007 2 613 483 € 2 280 099 € 435 199 € 206 465 € 16,65 9,06 460 COIMPACK - EMBALAGENS, LDA COIMBRA 1991 38 2 602 673 € 1 972 564 € 18 375 € -35 359 € 0,71 -1,79 461 SYNLABHEALTH CENTRO, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 1978 20 2 591 535 € 2 144 462 € 470 216 € 292 233 € 18,14 13,63 462 SERRAÇÃO PALETES DE MADEIRAS HENRIQUES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1973 38 2 590 634 € 1 903 923 € 320 440 € 78 387 € 12,37 4,12

1500 Maiores Empresas
RANKINGNOME
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

463 PEREIRA, MONTEIRO & ALMEIDA, LDA.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1993 7 2 581 033 € 2 233 230 € -20 516 € -28 607 € -0,79 -1,28

464 AMARAL E ANDRADE, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2014 14 2 579 185 € 2 342 578 € 125 779 € 43 265 € 4,88 1,85

465 COIMBRIS - PRODUTOS ALIMENTARES - UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 1996 13 2 577 579 € 2 746 158 € 65 038 € 63 395 € 2,52 2,31

466 DIAGONALFUSION CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURAS COIMBRA 2014 26 2 566 355 € 2 042 543 € 126 176 € 79 606 € 4,92 3,9

467 ONDACOIMBRA - COMÉRCIO E REPARAÇÕES DE VEICULOS MOTORIZADOS COIMBRA 1944 8 2 560 248 € 2 062 646 € 18 938 € 7 474 € 0,74 0,36

468 MINICASH - COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA PAMPILHOSA DA SERRA 2000 12 2 559 559 € 2 308 693 € 108 523 € 91 506 € 4,24 3,96

469 CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1984 20 2 554 954 € 2 524 703 € 378 122 € 327 371 € 14,8 12,97

470 MIRAPACK, LDA MIRA 2008 68 2 544 242 € 2 011 951 € 434 372 € 86 664 € 17,07 4,31

471 EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA COIMBRA 1983 14 2 538 617 € 3 341 350 € 22 398 € 712 256 € 0,88 21,32

472 PENELATERRAPLANAGENS - DESATERROS E TERRAPLANAGENS, LDA PENELA 1997 39 2 527 219 € 2 270 881 € 125 936 € 144 912 € 4,98 6,38

473 SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA. ARGANIL 1986 23 2 518 441 € 2 564 456 € 94 570 € 85 240 € 3,76 3,32

474 EFICACIA - PROMOÇÃO E GESTÃO IMOBILIARIA, LDA. VILA NOVA DE POIARES 1998 1 2 502 750 € 1 495 725 € 94 192 € 32 752 € 3,76 2,19

475 MARY SKY - TABACARIA, LDA COIMBRA 1997 8 2 502 114 € 2 324 131 € 14 382 € 11 163 € 0,57 0,48

476 CLÍNICA DE MONTES CLAROS, LDA COIMBRA 1952 34 2 501 439 € 1 822 298 € -36 685 € -561 234 € -1,47 -30,8

477 NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A. COIMBRA 1983 60 2 492 320 € 2 133 072 € 183 855 € 20 203 € 7,38 0,95

478 IMPÉRIO DAS CARNES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016 23 2 488 804 € 2 438 560 € -31 024 € 3 963 € -1,25 0,16

479 AQUISAVE, LDA TÁBUA 2013 58 2 484 463 € 3 597 943 € 70 918 € 89 813 € 2,85 2,5

480 TECNOVERITAS - SERVIÇOS DE ENGENHARIA E SIST. TECNOLÓGICOS, LDA GÓIS 1994 18 2 483 536 € 1 005 401 € 526 083 € 28 798 € 21,18 2,86

481 SOL ALVA - MECANICA DE PRECISÃO, S.A. ARGANIL 1997 49 2 481 197 € 2 649 174 € -40 028 € 1 073 € -1,61 0,04

482 CONSTRUTORA SANTOVAIENSE - CONSTR. CIVIL E O. PÚBLICAS OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998 38 2 480 536 € 2 307 717 € 136 868 € 70 392 € 5,52 3,05

483 LABORATÓRIO AEMINIUM, LDA. COIMBRA 1955 35 2 470 012 € 1 853 705 € 199 206 € 119 675 € 8,06 6,46

484 PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA. GÓIS 1977 9 2 465 911 € 1 881 197 € 120 279 € 31 615 € 4,88 1,68

485 IMAGINARY CLOUD, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2010 52 2 465 364 € 1 145 120 € 154 091 € 58 316 € 6,25 5,09

486 MARSERRA - ALIMENTAR, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1992 19 2 461 313 € 2 465 587 € 42 194 € 49 564 € 1,71 2,01

487 CUNFIL - INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS LDA TÁBUA 1978 33 2 449 528 € 1 846 203 € 140 108 € 124 124 € 5,72 6,72 488 BOM PULSO - GINÁSIO DE MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO, LDA COIMBRA 2004 46 2 415 036 € 2 769 401 € 17 511 € 329 841 € 0,73 11,91

489 ADVANCED GREEN - ENGENHARIA NATURAL E URBANA, LDA ARGANIL 2013 7 2 411 221 € 1 592 166 € 266 122 € 272 975 € 11,04 17,14

490 OFTALTEC - INSTRUMENTOS CIRURGICOS DE QUALIDADE LDA COIMBRA 1994 9 2 389 893 € 2 068 304 € 419 207 € 258 533 € 17,54 12,5

491 WHITEONE - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA COIMBRA 2010 6 2 388 156 € 2 027 860 € 142 939 € 29 078 € 5,99 1,43

492 FLOEMA, LDA CONDEIXA-A-NOVA 2007 38 2 382 255 € 2 000 553 € 488 561 € 499 107 € 20,51 24,95

493 QUINTA DAS LÁGRIMAS - SOC. IMOBILIÁRIA E DE CONSTRUÇÃO S.A. COIMBRA 1990 70 2 379 429 € 1 487 477 € -1 046 600 € -1 709 378 € -43,99 -114,92

494 PROPYRO - PRODUTOS PIROTÉCNICOS, LDA. CANTANHEDE 1998 9 2 378 862 € 1 256 294 € 158 323 € 2 250 € 6,66 0,18

495 STAND NUNES DOIS, LDA TÁBUA 2014 4 2 375 359 € 2 162 106 € 85 484 € 97 132 € 3,6 4,49 496 FIG - INDÚSTRIAS GRÁFICAS, SA. COIMBRA 1982 2 2 375 248 € 2 054 254 € 51 341 € 101 744 € 2,16 4,95

497 HOMAR, LDA. MONTEMOR-O-VELHO 1989 20 2 358 333 € 2 080 096 € 32 731 € 42 052 € 1,39 2,02

498 MARMORES VALENTIM DE AZEVEDO LDA COIMBRA 1990 26 2 349 859 € 1 994 180 € 67 726 € 58 870 € 2,88 2,95 499 RODOMONDEGO - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA MONTEMOR-O-VELHO 1997 34 2 344 018 € 2 176 461 € 1 553 € 7 729 € 0,07 0,36 500 SUBLINHAR LDA COIMBRA 2007 16 2 342 098 € 1 862 595 € 211 928 € 248 347 € 9,05 13,33

PRISNOV

1500 Maiores Empresas
DE QUADROS ELÉCTRICOS E AUTOMATISMOS
CONCELHO DATA Nº
VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)
501
- INDÚSTRIA
COIMBRA 1999 12 2 337 227 € 1 927 279 € 111 224 € 27 455 € 4,76 1,42 502 CLIBED, LDA TÁBUA 2013 18 2 334 536 € 3 820 637 € 44 540 € 70 707 € 1,91 1,85 503 BENJAMIM F. LIMEDE, LDA CANTANHEDE 1982 16 2 330 725 € 2 017 117 € -22 574 € 2 062 € -0,97 0,1 504 KIKOCAR - UNIPESSOAL, LDA SOURE 2020 2 2 328 867 € 1 089 309 € 58 760 € 51 552 € 2,52 4,73 RANKINGNOME
EMPREGADOS

505 LB - SEGURANÇA PRIVADA, UNIPESSOAL LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2005

4 2 326 903 € 2 961 057 € 52 961 € -120 436 € 2,28 -4,07

506 OBRIDINÂMICA - CONSTRUÇÕES, LDA. COIMBRA 2006 4 2 326 600 € 6 300 € 84 829 € -136 399 € 3,65 -2165,06

507 TRIFIDA - COMERCIO DE MATERIAL INFORMATICO, LDA. COIMBRA 1999 5 2 303 259 € 2 352 545 € 154 785 € 71 441 € 6,72 3,04

508 JOSE ALEXANDRE DE NEVES FIGUEIREDO, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999 6 2 283 846 € 3 253 749 € 15 367 € 6 118 € 0,67 0,19

509 PURE BRANDS, LDA.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2008 2 282 051 € 1 737 208 € 266 866 € 286 028 € 11,69 16,46

510 NSOL - SOLUÇÕES GLOBAIS DE MERCADO, LDA COIMBRA 1999 14 2 274 020 € 2 007 572 € 105 033 € 46 715 € 4,62 2,33

511 ALMEIDA & ALVES, LDA. COIMBRA 2006 21 2 266 970 € 2 038 164 € 153 282 € 140 178 € 6,76 6,88

512 HEALTHICS, LDA COIMBRA 2010 2 2 263 000 € 1 135 000 € 130 535 € -58 664 € 5,77 -5,17

513 PENADRINK, LDA COIMBRA 2015 13 2 254 050 € 1 901 217 € 123 698 € 81 662 € 5,49 4,3

514 ANTONIO CARVALHO & LIMA, LDA.

VILA NOVA DE POIARES 2001 7 2 251 509 € 1 764 017 € 31 235 € 2 295 € 1,39 0,13

515 IDEAL DRINKS - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO, LIMITADA COIMBRA 2010 6 2 241 923 € 1 103 767 € 305 455 € -246 378 € 13,62 -22,32

516 VM, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2010 5 2 241 389 € 1 949 411 € 16 169 € 3 819 € 0,72 0,2

517 SOLUÇÕES IDEAIS, LDA COIMBRA 2002 4 2 234 084 € 1 677 951 € 6 820 € 14 071 € 0,31 0,84

518 JOALPLAS - INDUSTRIA DE PLASTICOS, LDA.

519 J. CARDOSO & FILHOS, LDA.

MIRANDA DO CORVO 1987 18 2 233 033 € 1 768 998 € 202 348 € 157 602 € 9,06 8,91

FIGUEIRA DA FOZ 1976 14 2 228 731 € 2 013 641 € 26 330 € 59 219 € 1,18 2,94

520 ABRANTES, ALMEIDA & SIMÕES, LDA. PENACOVA 1981 11 2 224 602 € 2 125 141 € 8 121 € 890 € 0,37 0,04

521 AMMA 1981 - TÊXTIL, S.A. ARGANIL 2017 166 2 221 919 € 2 045 755 € 58 733 € 74 372 € 2,64 3,64

522 RECURSUPER - LDA MIRANDA DO CORVO 2011 16 2 217 286 € 2 330 935 € 3 209 € 3 848 € 0,14 0,17

523 CONSTRUCENTRO - CONSTRUÇÕES CIVIS DO CENTRO, LDA. COIMBRA 1979 11 2 214 886 € 524 311 € 72 218 € -54 981 € 3,26 -10,49

524 111 SPORT - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA COIMBRA 2010 7 2 211 254 € 1 475 380 € 49 776 € 684 € 2,25 0,05

525 EUROFOODS PORTUGAL - EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2007 4 2 209 218 € 2 089 507 € 53 816 € 46 551 € 2,44 2,23

526 PAULA INÊS MOREIRA DINIS, LDA ARGANIL 2005 10 2 206 606 € 2 229 761 € 128 689 € 118 186 € 5,83 5,3

527 TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1978 5 2 203 819 € 1 865 034 € 25 536 € 11 422 € 1,16 0,61

528 PROGCAZEITE, LDA COIMBRA 2011 6 2 203 631 € 8 798 € 0,4

529 VALTER FERREIRA ARCANJO, LDA COIMBRA 2001 36 2 199 105 € 1 860 609 € 258 872 € 134 957 € 11,77 7,25

530 FARMÁCIA GONÇALVES DE M.ª DA CONCEIÇÃO GONÇALVES, S. UNIP.OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998 13 2 198 561 € 2 253 453 € 110 845 € 188 218 € 5,04 8,35

531 MEDICISINT, LDA COIMBRA 1996 41 2 194 156 € 1 834 526 € 86 755 € 143 266 € 3,95 7,81

532 SOTINAR - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA COIMBRA 1984 12 2 191 250 € 2 083 769 € 83 106 € 80 555 € 3,79 3,87

533 RRMP, LDA CANTANHEDE 2008 31 2 189 318 € 1 542 592 € 125 787 € -89 042 € 5,75 -5,77

534 JOSE GARCIA, LDA. LOUSÃ 1978 19 2 187 222 € 1 679 099 € 44 776 € 31 444 € 2,05 1,87

535 NOVAPERCAMPO, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2008 9 2 186 837 € 2 138 165 € 22 639 € 22 092 € 1,04 1,03

536 BIANCHI VENDING PORTUGAL - IMPORTAÇÃO COMÉRCIO MÁQ. VENDING COIMBRA 2000 7 2 185 888 € 2 103 558 € 156 562 € 121 889 € 7,16 5,79

537 IMOBILIÁRIA PATROCINIO TAVARES, S.A COIMBRA 1988 3 2 184 800 € 1 054 521 € -155 672 € 48,27

538 ELOGIO PLURAL - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA COIMBRA 2015 11 2 172 385 € 1 962 497 € 2 631 € 2 193 € 0,12 0,11

539 TRANSPORTES JOSÉ MIGUEL SARAIVA, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2001 4 2 171 320 € 1 747 702 € 157 587 € 131 562 € 7,26 7,53 540 CAVALEIRO & CIA, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1988 25 2 170 621 € 2 500 797 € 6 913 € 200 382 € 0,32 8,01 541 PARAÍSO DOS SANTOS, LDA MIRANDA DO CORVO 2019 20 2 151 412 € 1 913 004 € 1 927 € 9 716 € 0,09 0,51 542 CLARA FORTUNATO-SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. VILA NOVA DE POIARES 2003 11 2 150 219 € 2 098 759 € 237 925 € 178 333

1500 Maiores Empresas
€ 11,07 8,5 543 FERNANDES & CALADOS-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA PENELA 1979 8 2 149 377 € 1 820 887 € 180 455 € 118 322 € 8,4 6,5 544 SATISFAZ EXEMPLO PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA LDA COIMBRA 2017 4 2 148 800 € 690 622 € 25 165 € -78 154 € 1,17 -11,32 545 MEASINDOT - ENGINEERING LDA CANTANHEDE 2015 26 2 148 474 € 1 813 661 € 14 212 € 96 833 € 0,66 5,34 546 VENTILÁQUA, S.A. COIMBRA 1997 21 2 146 360 € 1 500 697 € 198 019 € 576 € 9,23 0,04 RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

547 LOUZANPEL - TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DA LOUSÃ, LDA. LOUSÃ 1996 17 2 131 349 € 1 870 041 € 140 395 € 139 241 € 6,59 7,45

548 PROJEDOMUS, PROJECTOS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS INTELIGENTES COIMBRA 2005 13 2 130 832 € 1 050 459 € 436 132 € 75 145 € 20,47 7,15

549 JAIME OLIVEIRA & COSTA, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2003 22 2 121 247 € 1 427 240 € 130 512 € 29 642 € 6,15 2,08

550 ENGIPERFIL, LDA COIMBRA 2014 21 2 118 237 € 1 058 633 € 50 380 € 9 559 € 2,38 0,9

551 IBEROCOMPOUNDS, LDA SOURE 2011 5 2 118 166 € 1 240 063 € 122 758 € 44 165 € 5,8 3,56

552 AMC PORTO - COMERCIO DE PAVIMENTOS EM MADEIRA, UNIPESSOAL LDACANTANHEDE 2001 7 2 117 562 € 1 648 828 € 167 339 € 85 103 € 7,9 5,16

553 CASCATAS & AVENTURAS, LDA COIMBRA 2019 9 2 114 870 € 1 323 789 € 29 308 € 22 672 € 1,39 1,71

554 CONFRIOVO, S.A. ARGANIL 1985 11 2 105 618 € 1 973 870 € 223 145 € 126 217 € 10,6 6,39

555 OWLPHARMA - CONSULTING, LDA COIMBRA 2013 37 2 102 509 € 1 355 219 € 517 478 € 299 590 € 24,61 22,11

556 OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, S.A. COIMBRA 1995 39 2 102 256 € 1 885 375 € 303 238 € 103 190 € 14,42 5,47

557 JOSÉ ANTÓNIO J. BRITO - ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÕES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2004 28 2 101 109 € 1 869 985 € 49 436 € 7 148 € 2,35 0,38

558 CIP COFRAGEM, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016 16 2 100 922 € 1 777 991 € 94 669 € 90 961 € 4,51 5,12

559 FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, LDA COIMBRA 2005 9 2 098 869 € 2 090 104 € 171 750 € 148 266 € 8,18 7,09

560 PEMBA IMOBILIÁRIA E CONSTRUÇÃO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2018 2 2 091 407 € 78 195 € -66 952 € 3,74

561 ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 1998 8 2 089 027 € 2 146 159 € 6 009 € 51 216 € 0,29 2,39

562 ESTREITORIENTAL UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 2017 1 2 087 501 € 4 104 220 € 233 185 € 522 795 € 11,17 12,74

563 FSCLARA, LDA COIMBRA 2003 8 2 087 329 € 1 955 118 € 226 378 € 204 297 € 10,85 10,45

564 FERNANDO MARQUES & MARQUES, LDA. CANTANHEDE 1995 11 2 086 040 € 1 534 518 € 63 867 € 6 666 € 3,06 0,43

565 TECNOARCOLASER, LDA MIRA 2016 10 2 080 613 € 1 249 192 € 250 689 € 120 749 € 12,05 9,67

566 NATURIDADE PORTO DE MÓS, S.A. PENELA 2016 80 2 077 482 € 1 541 645 € 102 585 € 173 739 € 4,94 11,27

567 CNP - COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES, LDA. CANTANHEDE 1998 5 2 074 830 € 1 738 569 € -28 180 € -10 328 € -1,36 -0,59

568 TRANSPORTES FERNANDO SIMÕES MONTEIRO, UNIP. CONDEIXA-A-NOVA 2008 42 2 071 540 € 1 551 578 € 43 683 € 18 013 € 2,11 1,16

569 COLLARES SOARES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL LDA PENACOVA 2014 16 2 063 279 € 1 382 624 € 2 743 € 7 937 € 0,13 0,57

570 AUTO-MECANICA TABUENSE, LDA TÁBUA 1953 7 2 062 009 € 1 840 459 € -4 743 € 46 513 € -0,23 2,53

571 PRAXIS-CERVEJAS DE COIMBRA, LDA. COIMBRA 2007 34 2 059 643 € 1 413 559 € 158 642 € 17 577 € 7,7 1,24

572 CONSTRUÇÕES CRUZ & VASCONCELOS LDA COIMBRA 2004 2 2 058 000 € 273 547 € -47 103 € 13,29

573 FILARVINA, LDA CANTANHEDE 2006 18 2 051 334 € 1 957 549 € -321 093 € -227 307 € -15,65 -11,61

574 ICNAS PHARMA, UNIPESSOAL, LDA. COIMBRA 2009 23 2 051 101 € 1 630 009 € 585 358 € 226 097 € 28,54 13,87

575 F.M. PATRICIO, LDA. COIMBRA 2001 14 2 050 479 € 1 508 497 € 2 549 € 3 823 € 0,12 0,25

576 JARRY - COMÉRCIO DE COMPON.ACESSÓRIOS P/ INDÚSTRIA MOLDES COIMBRA 1997 7 2 048 002 € 2 528 945 € 1 638 € 114 880 € 0,08 4,54

577 ANTONIO CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA. COIMBRA 2001 16 2 038 254 € 1 617 174 € 11 749 € 875 € 0,58 0,05

578 PASCOAL & PASCOAL, CONSTRUÇÕES, LDA COIMBRA 1988 5 2 035 286 € 4 708 000 € 172 059 € 59 533 € 8,45 1,26

579 SANTIGADO, LDA CANTANHEDE 2015 1 2 030 955 € 1 849 941 € 21 861 € -57 187 € 1,08 -3,09

580 BBF - TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA COIMBRA 1982 13 2 026 656 € 2 173 021 € 127 286 € 196 079 € 6,28 9,02

581 BASICARRE, LDA COIMBRA 2015 39 2 025 681 € 1 791 681 € 79 591 € 68 173 € 3,93 3,8

582 J. GUERRA, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1970 42 2 018 514 € 2 000 815 € 205 643 € 267 962 € 10,19 13,39

583 CEV, S.A. CANTANHEDE 2006 20 2 012 430 € 1 135 835 € -3 670 486 € -3 749 028 € -182,39 -330,07

IBEROVAL, S.A. COIMBRA 2013 2 012 413 € 460 000 € 222 799 € 78 907 € 11,07 17,15

1500
Maiores Empresas
VOL.
VOL.
RES.
RES.
2021 2021 2020
2020
584
585 PONTEFOZ - CONSTRUÇÃO CIVIL E OB. PÚBLICAS, UNIP. FIGUEIRA DA FOZ 2003 78 2 012 130 € 1 554 601 € 158 912 € 83 345 € 7,9 5,36 586 SABORES VOLÁTEIS - LDA PENACOVA 2019 12 2 011 501 € 1 948 256 € -16 075 € -47 266 € -0,8 -2,43 587 AGROMAX, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2011 9 2 009 680 € 1 701 825 € 117 625 € 104 309 € 5,85 6,13 588 PRIETO & REIS LDA ARGANIL 2008 38 2 005 908 € 1 927 146 € 548 885 € 594 442 € 27,36 30,85 RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
LÍQUIDO
LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT.
2021
VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

589 FARMÁCIA MOÇO, UNIPESSOAL, LDA.

COIMBRA 2006 8 2 004 008 € 1 874 735 € 157 194 € 142 239 € 7,84 7,59

590 EB, UNIPESSOAL LDA SOURE 2018 9 1 999 067 € 1 902 654 € 148 383 € 55 403 € 7,42 2,91

591 BICATRANS - TRANSPORTES, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ 1990 8 1 998 861 € 2 045 873 € 4 929 € 124 201 € 0,25 6,07

592 IPBR FARMÁCIAS, LDA COIMBRA 2011 9 1 997 104 € 1 740 741 € 140 766 € 53 963 € 7,05 3,1

593 CRUZ & CRUZ, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ 1981 34 1 995 023 € 1 810 270 € 46 941 € 25 696 € 2,35 1,42

594 DUNIMEX, EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1994 5 1 983 485 € 1 448 462 € 232 789 € 190 274 € 11,74 13,14

595 FLASHFRESCURA - UNIPESSOAL LDA

FIGUEIRA DA FOZ 2013 9 1 982 227 € 1 550 676 € 4 984 € 5 530 € 0,25 0,36

596 PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA PENELA 2002 1 981 701 € 2 131 070 € 545 400 € 549 218 € 27,52 25,77

597 QUINTA DO CELÃO, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2005 50 1 979 288 € 1 161 017 € 131 426 € 13 674 € 6,64 1,18

598 SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA PENACOVA 1993 15 1 977 006 € 1 638 362 € -56 312 € -21 592 € -2,85 -1,32

599 IOBOM - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. COIMBRA 1991 10 1 975 411 € 1 971 533 € 69 023 € 21 282 € 3,49 1,08

600 REFERENCES AND ADVICES, UNIPESSOAL LDA LOUSÃ 2015 10 1 970 893 € 74 617 € 3,79

601 SUPERMACO-MATERIAIS CONSTRUÇÃO, LDA TÁBUA 1995 9 1 968 435 € 1 496 275 € 207 548 € 156 041 € 10,54 10,43

602 GIL & PEDROSA LDA

FIGUEIRA DA FOZ 1981 29 1 962 977 € 1 876 958 € -198 € 663 € -0,01 0,04

603 WHITETWO - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA COIMBRA 2010 11 1 961 670 € 1 296 404 € 60 529 € 61 161 € 3,09 4,72

604 ANTUNES & FILHOS, LDA. PENACOVA 1999 10 1 954 204 € 1 643 492 € 138 150 € 141 327 € 7,07 8,6

605 GASODUEÇA, COMÉRCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA. MIRANDA DO CORVO 1996 5 1 952 685 € 1 414 447 € 42 631 € 26 577 € 2,18 1,88

606 MACODAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1989 10 1 949 641 € 1 798 337 € 167 204 € 99 814 € 8,58 5,55

607 MANUEL DA SILVA & FILHO - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 2002 29 1 946 983 € 2 604 668 € 2 808 € 17 172 € 0,14 0,66

608 TTARGETQUIMIC, LDA CANTANHEDE 2017 4 1 943 153 € 1 050 095 € 35 282 € 2 975 € 1,82 0,28

609 ANACLETO CARDOSO CAÇÃO, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2005 8 1 937 527 € 1 721 841 € 149 345 € 81 005 € 7,71 4,7

610 ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA SOURE 1982 47 1 927 766 € 1 679 360 € 30 438 € 23 457 € 1,58 1,4

611 ANDRÉ PEDRO RODRIGUES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA SOURE 2010 2 1 921 255 € 2 133 477 € 110 939 € 138 735 € 5,77 6,5

612 CLIMÁBITUS - MANUTENÇÃO E CLIMATIZAÇÃO, LDA COIMBRA 2003 31 1 919 848 € 1 844 058 € 80 702 € 106 007 € 4,2 5,75

613 NEORTIC - MAGALHÃES DE ALMEIDA, LDA CANTANHEDE 2013 9 1 917 237 € 1 065 820 € 83 355 € 26 572 € 4,35 2,49

614 NINHO DA CARRIÇA - AVICULTURA LDA FIGUEIRA DA FOZ 2012 15 1 901 948 € 1 502 368 € 7 322 € 23 458 € 0,38 1,56

615 MY FACE - FACIAL PLASTIC CLINIC, LDA COIMBRA 2009 5 1 897 512 € 1 203 376 € 645 451 € 300 953 € 34,02 25,01

616 SVP - AUTO SOCIEDADE DE VENDA DE PEÇAS, LDA COIMBRA 1987 34 1 888 703 € 1 656 821 € 88 347 € 83 785 € 4,68 5,06

617 MENDES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016 22 1 887 969 € 1 489 824 € 43 656 € 11 041 € 2,31 0,74

618 ROSETE - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA CANTANHEDE 1999 17 1 885 010 € 1 820 813 € 21 682 € 14 259 € 1,15 0,78

619 RUI DOS LEITÕES - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA COIMBRA 1998 21 1 878 377 € 1 608 523 € 354 777 € 346 726 € 18,89 21,56

620 CRISTINA LEITÃO, LDA COIMBRA 2017 11 1 874 930 € 1 865 155 € 28 571 € 11 846 € 1,52 0,64

621 GUARDADO & MARTINS, LDA SOURE 2011 22 1 869 781 € 1 503 453 € 172 162 € 99 637 € 9,21 6,63 622 PENELMAR - TRANSFORMAÇÃO DE ROCHAS ORNAMENTAIS LDA. PENELA 2000 9 1 868 710 € 1 491 126 € 44 030 € 26 933 € 2,36 1,81

623 GESFROTA, S. A. FIGUEIRA DA FOZ 2009 11 1 861 825 € 1 469 890 € 313 560 € 174 566 € 16,84 11,88 624 CASA DO APICULTOR - CARPINTARIA, PRODUÇÃO, COMERC. DE MEL, LDA ARGANIL 1995 29 1 858 431 € 1 735 463 € 38 937 € 37 753 € 2,1 2,18 625 TRIUNFOREVELAÇÃO - SUPERMERCADOS, LDA CANTANHEDE 2014 12 1 846 222 € 1 732 121 € 2 409 € 1 536 € 0,13 0,09 626 DOGNAEDIS, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2010 29 1 843 116 € 2 133 774 € 77 032 € 225 295 € 4,18 10,56 627 PROMEI CENTRO - COMPRA VENDA, MONT.ASSI.TÉCN. EQ.HOSPITALARES COIMBRA 2003 17 1 837 739 € 1 800 120 € 141 582 € 141 229 € 7,7 7,85 628 IRMÃOS NORINHO, LDA. FIGUEIRA DA

1500 Maiores Empresas
FOZ 2001 7 1 836 980 € 1 663 520 € 62 211 € 14 707 € 3,39 0,88 629 SANTA CASA DA MISERICORDIA DE ARGANIL ARGANIL 1978 1 835 524 € 1 754 910 € 47 946 € -145 904 € 2,61 -8,31 630 MARTINS & GOMES, LDA PENACOVA 1998 14 1 832 452 € 1 433 082 € 134 229 € 63 088 € 7,33 4,4 RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

631 HORÁCIO COSTA III - SOC. REP. COM. MATERIAIS P/A CONSTRUÇÃO CIVIL COIMBRA 2008 5 1 831 640 € 1 267 744 € 119 179 € 36 227 € 6,51 2,86

632 EPJMÉDICA - ARTIGOS MÉDICOS E HOSPITALARES, LDA. COIMBRA 2004 7 1 821 962 € 2 580 327 € 165 701 € 384 343 € 9,09 14,9

633 PARQUE EÓLICO DE MALHADAS - GÓIS, S.A. PAMPILHOSA DA SERRA 1999 1 820 393 € 1 959 361 € 501 554 € 265 391 € 27,55 13,54

634 SOBRAIS - FÁBRICA DE RADIADORES E COMPONENTES TÉRMICOS CANTANHEDE 1978 27 1 820 287 € 1 314 220 € 106 742 € 115 020 € 5,86 8,75

635 NEUROMEMÓRIA - SERVIÇOS MÉDICOS LDA COIMBRA 2009 5 1 811 000 € 1 647 000 € 730 124 € 722 218 € 40,32 43,85

636 PAULA ANDREA AMARAL ANDRADE, UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 2017 9 1 809 650 € 1 619 053 € 127 782 € 119 463 € 7,06 7,38

637 LE MARSOUIN, REDES DE PESCA, LDA SOURE 2002 44 1 804 618 € 115 853 € 6,42

638 MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA LOUSÃ 1996 26 1 800 247 € 1 050 775 € 14 141 € 6 347 € 0,79 0,6

639 MACOPIRES, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2010 9 1 799 692 € 1 670 983 € 137 436 € 99 484 € 7,64 5,95

640 PLASTIFOZ - PLÁSTICOS TÉCNICOS E ENGENHARIA LDA MONTEMOR-O-VELHO 2000 20 1 795 022 € 1 452 581 € 107 367 € 29 577 € 5,98 2,04

641 A CONSTRUTORA NOGUEIRENSE, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1974 15 1 794 619 € 1 432 528 € 16 382 € 29 748 € 0,91 2,08

642 DIÁRIO DE COIMBRA, LDA. COIMBRA 1941 8 1 793 139 € 1 725 186 € 57 741 € 80 250 € 3,22 4,65

643 FERNANDO DE OLIVEIRA INOCÊNCIO, UNIPESSOAL LDA MIRA 2001 3 1 792 727 € 1 599 445 € 79 886 € 88 902 € 4,46 5,56

644 MICRO TOOLS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOLDES, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1997 31 1 790 144 € 1 827 163 € -104 036 € -80 274 € -5,81 -4,39

645 ANTONIO JOSE & FILHOS, LDA. GÓIS 1982 7 1 780 026 € 1 479 293 € 49 729 € 57 181 € 2,79 3,87

646 QUINTA DO MUROZ - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2001 15 1 779 606 € 1 726 356 € 37 476 € 114 068 € 2,11 6,61

647 CATLOG, LDA. COIMBRA 1988 10 1 779 020 € 2 543 034 € 468 779 € 57 017 € 26,35 2,24

648 TRANSPORTES SIMÕES & RODRIGUES, LDA. VILA NOVA DE POIARES 2005 22 1 771 582 € 1 788 947 € 759 € 51 699 € 0,04 2,89

649 CONDUCTOR MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1991 39 1 770 248 € 1 760 008 € 12 032 € 12 607 € 0,68 0,72

650 FARMÁCIA ANTUNES UNIPESSOAL, LDA MIRANDA DO CORVO 2005 8 1 766 248 € 1 578 647 € 209 439 € 197 153 € 11,86 12,49

651 LADO RENOVADO CONSTRUÇÕES, LDA COIMBRA 2011 15 1 765 187 € 2 968 993 € 8 403 € 12 286 € 0,48 0,41

652 DECRIATIVOS , S.A. SOURE 2009 39 1 762 490 € 1 563 866 € 319 519 € 264 677 € 18,13 16,92

653 TUU - BUILDING DESIGN MANAGEMENT, LDA COIMBRA 2016 58 1 761 772 € 1 022 136 € 86 651 € 29 971 € 4,92 2,93

654 CONFORLUX - COM. ELECTRODOMÉSTICOS E COMBUSTÍVEIS PAMPILHOSA DA SERRA 2001 5 1 761 755 € 1 513 017 € 56 547 € 18 001 € 3,21 1,19

655 COSTA & FIGUEIREDO, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1992 18 1 761 310 € 1 470 913 € 1 978 € 1 081 € 0,11 0,07

656 MANUEL MARQUES DA SILVA & FILHOS, LDA. MIRANDA DO CORVO 1995 10 1 760 462 € 1 479 459 € 130 550 € 95 160 € 7,42 6,43 657 LUMINESCÊNCIAS, S.A. CANTANHEDE 2009 12 1 760 215 € 1 176 517 € 342 438 € 116 966 € 19,45 9,94

658 MINI MERCADO BEIRÃO DE RIBEIRO & SARAIVA, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1989 11 1 760 027 € 1 758 020 € 28 577 € 51 940 € 1,62 2,95 659 INVIMOR - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2015 1 1 757 500 € 460 407 € -22 744 € 26,2 660 LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA. COIMBRA 1964 30 1 748 541 € 2 207 248 € -245 965 € 7 776 € -14,07 0,35 661 N. F. PEGADO - EMPRESA DE SINALIZAÇÃO E PUBLICIDADE, UNIP. ARGANIL 2003 14 1 747 556 € 1 809 080 € 295 293 € 381 253 € 16,9 21,07

662 MONTESI, MONTAGENS ELETROMECÂNICAS E SERVIÇOS IND. UNIP. FIGUEIRA DA FOZ 2013 50 1 745 690 € 1 636 721 € 2 777 € -40 195 € 0,16 -2,46

663 IMO-AUTO - LAVAGENS, S.A VILA NOVA DE POIARES 1989 5 1 744 283 € 1 543 507 € 119 784 € -8 591 € 6,87 -0,56

664 SILVA & GRADE, LDA. LOUSÃ 1979 11 1 739 736 € 1 650 332 € 94 621 € 63 209 € 5,44 3,83

665 LUIS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 2004 8 1 738 351 € 1 679 104 € 148 761 € 96 809 € 8,56 5,77 666 MARIO DE FREITAS - COMERCIO FARMACEUTICO, LDA LOUSÃ 1980 9 1 737 640 € 1 611 355 € 78 092 € 62 723 € 4,49 3,89 667 SOLANUM - COM.,IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PR. ALIMENTARES MIRA 1991 41 1 736 503 € 1 783 052 € 253 988 € 324 871 € 14,63 18,22 668 ZNWIRE, LDA MIRA 2007 3 1 735 392 € 1 671 203 € 49 208 € 60 846 € 2,84 3,64

1500
Maiores Empresas
669
670
671
VILA
672
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL.
RES.
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)
PLANOCONFORTO, CONSTRUÇÕES, LDA COIMBRA 2006 22 1 723 610 € 1 242 587 € 75 678 € 19 994 € 4,39 1,61
OMNIMIRA-CONSTRUÇÕES, LDA. MIRA 1992 16 1 722 572 € 1 035 490 € 154 224 € 15 827 € 8,95 1,53
LAREIRAS FERNANDO CARVALHO, LDA
NOVA DE POIARES 2005 6 1 721 503 € 1 295 036 € 146 955 € 128 879 € 8,54 9,95
A.J.SIMÕES, LDA PENACOVA 1986 16 1 715 605 € 1 580 669 € 38 417 € 38 134 € 2,24 2,41 RANKINGNOME
NEGÓCIOS
LÍQUIDO

673 MARNOBRE, LDA

FIGUEIRA DA FOZ 2010 6 1 715 127 € 1 946 732 € 70 292 € 97 286 € 4,1 5

674 LAGARES DE AZEITE DO RABAÇAL - JÚLIO & FILHOS LDA PENELA 1999 9 1 713 950 € 1 315 002 € -48 764 € -80 223 € -2,85 -6,1

675 LÁPIS, ENGENHARIA, LDA PENELA 2009 9 1 709 550 € 992 493 € 68 370 € 90 156 € 4 9,08

676 FARMÁCIA CRUZ UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 1984 12 1 709 038 € 1 740 942 € 6 432 € 340 € 0,38 0,02

677 IMPORSEAL - VEDANTES, ROLAMENTOS E ACESSÓRIOS, LDA COIMBRA 2005 16 1 704 909 € 1 494 245 € 100 695 € 32 828 € 5,91 2,2

678 LOUSANI COSMÉTICA, LDA LOUSÃ 1996 16 1 704 303 € 2 055 987 € 10 059 € 284 936 € 0,59 13,86

679 IMPORTANT2YOU - LDA COIMBRA 2018 3 1 702 654 € 1 114 693 € 1 155 € -48 325 € 0,07 -4,34

680 FIGÁSFOZ - SISTEMAS DE GÁS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2000 15 1 701 144 € 1 558 661 € 51 836 € 93 136 € 3,05 5,98

681 POLICOLOR - TINTAS E EQUIPAMENTOS PARA AUTOMÓVEIS, LDA COIMBRA 1995 10 1 690 914 € 1 162 935 € 243 899 € 133 526 € 14,42 11,48

682 VALDITARO ILUMINAÇÃO, LDA MIRANDA DO CORVO 2013 44 1 687 392 € 1 234 321 € 107 190 € 96 527 € 6,35 7,82

683 PLANETINCONFUNDÍVEL - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS LDA COIMBRA 2015 3 1 686 482 € 1 351 452 € 52 625 € 59 687 € 3,12 4,42

684 MOINHO VELHO DO MONDEGO - PADARIA E PASTELARIA LDA COIMBRA 2003 32 1 685 574 € 1 494 219 € 102 800 € 124 297 € 6,1 8,32

685 NATURIDADE PENELA, S.A. PENELA 2001 65 1 685 321 € 1 653 181 € -57 958 € -9 930 € -3,44 -0,6

686 MANUEL SILVA SALEIRO, LDA CANTANHEDE 2010 11 1 683 839 € 1 720 594 € 55 820 € 47 291 € 3,32 2,75

687 MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS,LDA COIMBRA 1981 9 1 680 231 € 1 425 141 € 118 625 € 93 143 € 7,06 6,54

688 TRANSPORTES SARAIVA & FILHA, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1997 8 1 679 300 € 1 410 474 € 55 250 € 55 428 € 3,29 3,93

689 SOUSA & ABRANTES, LDA. COIMBRA 2003 6 1 678 186 € 1 344 248 € 31 800 € 51 986 € 1,89 3,87

690 INDUSSTOCK - EQUIPAMENTOS PARA A INDÚSTRIA LDA COIMBRA 2008 18 1 675 792 € 1 528 940 € 19 049 € 98 223 € 1,14 6,42

691 BEIRA CRUZ, LDA MIRANDA DO CORVO 2012 13 1 673 815 € 1 045 929 € 510 568 € 57 183 € 30,5 5,47

692 ELISIO FERREIRA CARDOSO & FILHO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2001 18 1 665 290 € 1 527 515 € 83 795 € 118 951 € 5,03 7,79 693 PASTELARIA PADARIA CORTESÃO & FERREIRA LDA COIMBRA 2005 26 1 665 036 € 1 812 495 € 2 774 € 29 251 € 0,17 1,61

694 IBCL, LDA COIMBRA 2004 3 1 662 032 € 639 558 € 406 820 € 182 406 € 24,48 28,52

695 MY DARA INTERNATIONAL, LDA LOUSÃ 1996 30 1 661 748 € 1 258 281 € 34 018 € -27 244 € 2,05 -2,17

696 FARMÁCIA SECADES UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 2008 11 1 656 378 € 1 637 775 € 118 940 € 102 738 € 7,18 6,27

697 COSTA TO COAST - CONSTRUÇÕES, LDA CANTANHEDE 2016 1 1 655 820 € 32 472 € 202 132 € -54 804 € 12,21 -168,77

698 FARMACIA BARROS, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2000 9 1 652 245 € 1 575 840 € 118 548 € 111 556 € 7,17 7,08

699 MIRANBEBIDAS, COMÉRCIO DE BEBIDAS, LDA LOUSÃ 1999 16 1 650 029 € 1 523 249 € 4 211 € 2 954 € 0,26 0,19

700 JORGE & FILHOS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1981 5 1 649 000 € 1 577 400 € 187 417 € 238 579 € 11,37 15,12

701 VIA SOLAR - ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTOS, LDA ARGANIL 1995 16 1 646 664 € 1 131 336 € 88 408 € 35 182 € 5,37 3,11

702 SÃO TEOTONIO - SOC. DE ENSINO, CULTURA E EDUCAÇÃO CRISTÃ, S.A. COIMBRA 1963 116 1 646 237 € 1 646 924 € 80 631 € 146 189 € 4,9 8,88

703 PSIPNEUS, LDA SOURE 2016 5 1 643 956 € 1 800 432 € 10 377 € 13 899 € 0,63 0,77

704 LSFB - COMÉRCIO DE GADO LDA CANTANHEDE 2020 1 1 640 336 € 7 628 € -839 € 0,47

705 INWALL, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016 17 1 639 465 € 1 052 072 € 22 626 € 6 475 € 1,38 0,62

706 JOSÉ SARILHO & FILHOS-INSTAL.ELECT.E CANALIZAÇÕES, HERDEIROS CANTANHEDE 1997 14 1 639 012 € 1 639 352 € 269 375 € 392 201 € 16,44 23,92

707 STREAK - ENGENHARIA EM AUTOMAÇÃO LDA FIGUEIRA DA FOZ 2002 19 1 635 555 € 1 149 060 € 737 930 € 64 307 € 45,12 5,6

708 MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, S.A COIMBRA 1992 9 1 635 154 € 1 732 093 € 685 582 € 748 718 € 41,93 43,23

709 AGRO MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRICOLAS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1978 9 1 630 566 € 1 365 971 € 54 762 € 20 101 € 3,36 1,47

710 JOSÉ MANUEL HENRIQUES COSTA - COM. E FABRICO DE ESTORES, UNIP. COIMBRA 2001 33 1 629 831 € 1 548 318 € 37 904 € 75 874 € 2,33 4,9

711 LITO & FERNANDES - TRANSPORTES, LDA CANTANHEDE 2018 14 1 626 176 € 1 436 174 € -91 126 € -2 071 € -5,6 -0,14

- ENGENHARIA UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA

1500
Maiores Empresas
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO
CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS
(%)
712 CAPEX
DA FOZ 2012 14 1 625 937 € 1 237 811 € 87 946 € 39 696 € 5,41 3,21 713 GARAGEM ESTRELA DE CANTANHEDE-SACARRÃO & SACARRÃO, LDA CANTANHEDE 1990 24 1 624 890 € 1 605 251 € 41 293 € 31 235 € 2,54 1,95 714 FABRICA DE PASTELARIA E CONFEITARIA S. SILVESTRE, LDA LOUSÃ 1990 52 1 623 642 € 1 605 833 € -39 078 € 3 924 € -2,41 0,24 RANKINGNOME
RENTABILIDADE RENTABILIDADE
2020

715 MOVICARVALHO - COM. E INDUSTRIA, MOBILIARIO E CARPINTARIA, LDA. LOUSÃ 2001 29 1 622 728 € 1 294 710 € 259 194 € 269 399 € 15,97 20,81

716 ECOPACK - PACKAGING SOLUTIONS, LDA CANTANHEDE 2020 8 1 622 623 € 534 158 € 112 996 € -40 681 € 6,96 -7,62

717 POOLPLACA PORTUGUESA PLÁSTICOS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1998 30 1 619 630 € 1 635 913 € 56 220 € 19 637 € 3,47 1,2

718 TECIPA - TRANSFORMAÇÕES PAPELEIRAS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1998 7 1 619 304 € 1 344 285 € 290 551 € 195 666 € 17,94 14,56

719 INVESTIDEIA, LDA COIMBRA 2009 9 1 619 163 € 1 438 244 € 174 242 € 80 916 € 10,76 5,63

720 FEZEMETAL - SOC. TUBAGENS INDUSTRIAIS E METALOMECÂNICAS FIGUEIRA DA FOZ 1994 25 1 611 838 € 1 162 697 € 11 443 € 13 128 € 0,71 1,13

721 LODICOL-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA. COIMBRA 1994 1 610 150 € 300 000 € 185 476 € -141 959 € 11,52 -47,32

722 HABICHOUPAL - CONSTRUÇÕES, LDA. COIMBRA 1988 2 1 610 070 € 151 620 € 253 428 € -19 997 € 15,74 -13,19

723 MURATUS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2001 18 1 606 173 € 1 339 500 € 2 863 € 34 251 € 0,18 2,56

724 SÉRGIO GUIMARO, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2007 8 1 598 586 € 1 235 918 € 118 808 € 166 914 € 7,43 13,51

725 TIMBERPOR, LDA ARGANIL 2014 20 1 598 128 € 1 171 154 € 206 685 € 97 808 € 12,93 8,35

726 JOSÉ ANTÓNIO DIOGO - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL LDA PENACOVA 2012 15 1 591 875 € 1 204 991 € 155 116 € 60 225 € 9,74 5

727 FASE SEGUINTE - LDA FIGUEIRA DA FOZ 2006 6 1 586 091 € 933 724 € 131 491 € 63 117 € 8,29 6,76

728 ANAMD - PRODUTOS PARA INTERIORES, LDA. MIRA 2011 2 1 584 964 € 1 560 105 € 288 834 € 232 070 € 18,22 14,88

729 PONIX, S.A. LOUSÃ 2007 4 1 581 399 € 3 123 498 € 5 074 477 € 2 440 544 € 320,89 78,13

730 SEIXAS & SIMÕES, LDA. COIMBRA 1996 9 1 580 514 € 1 547 572 € 123 801 € 141 790 € 7,83 9,16

731 ISOMARCA - ENGENHARIA, LDA. COIMBRA 2000 23 1 567 698 € 1 585 068 € 179 114 € 233 193 € 11,43 14,71

732 FARMÁCIA LOUREIRO, LDA COIMBRA 1998 8 1 567 413 € 1 488 061 € 118 494 € 73 693 € 7,56 4,95

733 FRUTAS BRITO'S, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2009 13 1 562 607 € 1 600 611 € 49 610 € 29 442 € 3,17 1,84

734 FARMÁCIA TERESA BERNARDES ANTUNES, LDA COIMBRA 1999 9 1 561 515 € 1 539 851 € 70 344 € 93 564 € 4,5 6,08

735 CRITICALFLOW, UNIPESSOAL LDA TÁBUA 2014 4 1 561 446 € 1 379 434 € 40 362 € 76 845 € 2,58 5,57

736 CORDEIROVENDING - SERVIÇOS DE VENDING, LDA SOURE 2003 22 1 552 527 € 1 363 132 € 3 536 € -33 126 € 0,23 -2,43

737 IBERICO FERREIRA SAÚDE, LDA COIMBRA 2001 12 1 552 486 € 1 206 904 € 13 298 € 25 452 € 0,86 2,11

738 PNEUS DO OCEANO - COMÉRCIO DE PNEUS E ACESSÓRIOS, LDA. COIMBRA 2003 10 1 551 935 € 1 857 950 € 77 312 € 736 € 4,98 0,04

739 LIIONFORCE - BATERIAS E COMPONENTES S.A. COIMBRA 2008 10 1 542 493 € 1 405 855 € 177 244 € 178 112 € 11,49 12,67

740 GOODPLASTIC, SOLUÇÕES DE EMBALAGEM - UNIPESSOAL LDA MIRA 2015 4 1 542 154 € 1 640 193 € 52 031 € 103 435 € 3,37 6,31

741 I10P - COMÉRCIO DE PEÇAS, LDA PENACOVA 2013 15 1 541 646 € 668 453 € 357 018 € 6 209 € 23,16 0,93

742 FERNANDO SILVA & CARVALHO, LDA PENACOVA 1999 10 1 537 564 € 1 152 691 € 75 948 € 41 830 € 4,94 3,63

743 ECO PLUG, LDA COIMBRA 2013 13 1 534 230 € 1 004 984 € 184 041 € 98 766 € 12 9,83

744 DECORMAR - SOC. TRANSFORMADORA DE MARMORES E GRANITOS FIGUEIRA DA FOZ 1988 21 1 529 422 € 1 246 285 € 7 656 € -30 788 € 0,5 -2,47

745 PAC-VALE MONDEGO-POSTO ABASTECEDOR DE COMBUSTIVEIS, LDA. SOURE 1994 5 1 528 166 € 1 309 558 € 358 € 4 112 € 0,02 0,31

746 BRENPAV PAVIMENTOS, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2020 18 1 524 680 € 1 276 586 € 5 065 € 6 377 € 0,33 0,5

747 LEVEL 4 - MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, UNIPESSOAL, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 2002 47 1 522 496 € 1 274 967 € 146 176 € 45 465 € 9,6 3,57 748 SOTIPLANTA - SOCIEDADE DE ACTIVIDADES FLORESTAIS, LDA. MIRA 1997 22 1 519 808 € 1 126 422 € 227 654 € 75 487 € 14,98 6,7 749 FIO BLUE - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL LDA. COIMBRA 1998 10 1 519 726 € 852 519 € 132 206 € -127 419 € 8,7 -14,95 750 AGRO PLURAL, LDA CANTANHEDE 2011 7 1 519 292 € 1 549 398 € 34 246 € 52 201 € 2,25 3,37 751 SILVA & CARMO, LDA. MONTEMOR-O-VELHO 1978 16 1 516 454 € 1 282 599 € 126 004 € 78 017 € 8,31 6,08 752 CANOLIVA - EQUIP. TÉCNICOS CANALIZAÇÃO E REPRESENTAÇÕES OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999 15 1 510 314 € 1 152 515 € 10 870 € 21 111 € 0,72 1,83

1500 Maiores Empresas
€ 26 521 € 4,94 1,86 755 PÁTEOS DA MADALENA - SOC. DE PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, S.A FIGUEIRA DA FOZ 2003 1 499 039 € 2 060 636 € 120 769 € 113 717 € 8,06 5,52 756 DIVERCENTRO - SIST. DE DIVERSÃO EM TECNOLOGIAS AVANÇADAS COIMBRA 1992 7 1 496 893 € 1 187 981 € 42 837 € 43 055 € 2,86 3,62 RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)
753 GIL DOS LEITÕES, LDA SOURE 2013 5 1 507 299 € 1 345 777 € 51 818 € 31 848 € 3,44 2,37 754 CNCA FARMÁCIAS, LDA. COIMBRA 2008 12 1 500 840 € 1 424 346 € 74 214

757 LOUSAMOTOS - MOTOS E EQUIPAMENTOS, LDA LOUSÃ 1993 3 1 496 874 € 1 259 080 € 80 655 € 89 900 € 5,39 7,14

758 BFT - COMÉRCIO DE AUTOMATISMOS E DE MATERIAL DE SEGURANÇA COIMBRA 1993 5 1 490 129 € 1 400 145 € 85 061 € 102 833 € 5,71 7,34

759 TENDERNESS TENDECY - UNIPESSOAL, LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2014 7 1 483 204 € 121 284 € 8,18

760 ARTSTEEL, LDA CANTANHEDE 2016 15 1 478 789 € 1 000 344 € 50 037 € 38 295 € 3,38 3,83

761 FAPILOR - FÁBRICA PALITEIRA DE LORVÃO, LDA. PENACOVA 1982 21 1 475 656 € 1 045 142 € 53 001 € 14 367 € 3,59 1,37

762 SILVINO COSTA & COSTA, LDA PENELA 2006 8 1 475 159 € 1 446 597 € 71 985 € 43 264 € 4,88 2,99

763 MOVEIS TRALHÃO, LDA. SOURE 1985 22 1 470 803 € 3 051 215 € 2 438 € 27 983 € 0,17 0,92

764 FARMÁCIA HORIZON, LDA CANTANHEDE 2014 7 1 470 373 € 1 365 058 € 70 941 € 49 998 € 4,82 3,66

765 TAMANHO EFICAZ - LDA COIMBRA 2019 13 1 469 840 € 96 260 € 12 028 € 5 398 € 0,82 5,61

766 CIGARWORLD, LDA COIMBRA 1998 15 1 468 625 € 1 361 355 € 7 166 € 13 644 € 0,49 1

767 VOLPEÇAS - COMÉRCIO DE PEÇAS E FERRAMENTAS AUTO, LDA. COIMBRA 1981 7 1 467 182 € 999 930 € 40 229 € 43 525 € 2,74 4,35

768 PASTELARIA VENUS - BOUTIQUE DE PÃO, LDA. COIMBRA 1988 41 1 466 825 € 1 310 531 € 172 224 € 77 916 € 11,74 5,95

769 NETNBUY.COM, LDA COIMBRA 2007 4 1 464 523 € 1 433 901 € 331 863 € 271 774 € 22,66 18,95

770 HIGIPOIARES, UNIPESSOAL LDA VILA NOVA DE POIARES 2009 12 1 461 611 € 1 305 064 € 118 308 € 185 360 € 8,09 14,2

771 FARMÁCIA ISABEL PEREIRA, S.A. COIMBRA 2016 7 1 458 960 € 1 387 275 € 71 238 € 47 225 € 4,88 3,4

772 CONIMBRIGA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, LDA. COIMBRA 1978 18 1 458 152 € 1 143 055 € 23 041 € 25 163 € 1,58 2,2

773 IBERCONCEPT - CONSULTADORIA E PROJECTOS, LDA. CANTANHEDE 2005 8 1 456 574 € 1 751 694 € 293 964 € 389 543 € 20,18 22,24

774 GAROLA-CONSTRUÇÕES, LDA. LOUSÃ 1986 9 1 453 500 € 315 500 € 402 210 € 48 979 € 27,67 15,52

775 RUI SIMÕES DIAS - UNIPESSOAL, LDA LOUSÃ 2006 3 1 452 726 € 1 185 095 € 112 174 € 68 970 € 7,72 5,82

776 EXTINTEL, SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS, LDA COIMBRA 1983 23 1 451 819 € 1 349 449 € 193 106 € 150 855 € 13,3 11,18

777 BEGAL-SOC. COM. E INDUSTRIAL PALITOS E DERIVADOS DE MADEIRA PENACOVA 1983 6 1 451 443 € 1 299 844 € 92 775 € 49 657 € 6,39 3,82

778 J. J. HERMINIOS, LDA. CANTANHEDE 1997 7 1 450 558 € 2 242 475 € 29 550 € 33 470 € 2,04 1,49

779 LUÍS FILIPE TOVIM - MEDICINA DENTÁRIA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2017 10 1 446 837 € 1 025 217 € 212 788 € 134 029 € 14,71 13,07

780 ALBINO CARVALHEIRO & FILHOS, LDA CANTANHEDE 2015 6 1 446 412 € 1 375 355 € 30 753 € 25 207 € 2,13 1,83

781 HABIOLIVEIRA - CONSTRUÇÕES, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1997 21 1 439 047 € 1 186 224 € 75 035 € 53 699 € 5,21 4,53

782 GREENGATE - INVESTIMENTOS, LDA COIMBRA 2009 3 1 437 500 € 1 460 760 € 88 945 € 85 161 € 6,19 5,83

783 FARMÁCIA TORRES PADILHA, UNIPESSOAL, LDA LOUSÃ 2003 9 1 437 463 € 1 400 239 € 113 720 € 115 992 € 7,91 8,28

784 PROQUATROMATIC - PEÇAS E AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2013 8 1 434 141 € 1 434 321 € 75 035 € 74 050 € 5,23 5,16

785 TRANSPRADO - TRANSPORTES NACIONAIS E INTERNACIONAIS. FIGUEIRA DA FOZ 1997 14 1 426 119 € 1 355 723 € 20 339 € 15 819 € 1,43 1,17

786 ALPIBRE, LDA COIMBRA 2020 198 1 425 962 € 219 875 € -75 999 € 26 547 € -5,33 12,07

787 NELSON GOMES DOS SANTOS, UNIPESSOAL LDA CONDEIXA-A-NOVA 2007 7 1 422 275 € 1 433 113 € 133 361 € 101 142 € 9,38 7,06

788 AUTO-CARAPELHOS, LDA MIRA 1987 14 1 421 728 € 886 341 € 53 832 € 14 679 € 3,79 1,66

789 ARTIMIRA - SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE VIDRO, LDA MIRA 1997 24 1 419 472 € 1 267 655 € 20 878 € 18 441 € 1,47 1,45

790 MODERNAÇÃO- GESSO DECORATIVO, LDA SOURE 1999 8 1 418 538 € 1 200 795 € 73 132 € 65 231 € 5,16 5,43

791 SEGMON - SISTEMAS GLOBAIS DE SEGURANÇA, LDA COIMBRA 2006 38 1 416 011 € 1 454 695 € 123 853 € 115 910 € 8,75 7,97

792 UNISSIMA HOME COUTURE, LDA SOURE 2015 12 1 414 835 € 975 978 € 9 133 € 9 074 € 0,65 0,93 793 GISPERT - COM. EQUIP. ESCRITÓRIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, LDA COIMBRA 2009 13 1 414 282 € 1 348 629 € 27 541 € 37 546 € 1,95 2,78

794 SANTOS & LOURENÇO, LDA CANTANHEDE 1986 2 1 407 085 € 690 123 € 92 605 € 18 617 € 6,58 2,7 795 J. SUBTIL & FILHOS, LDA. PENELA 1990 8 1 407 045 € 1 149 172 € 34 766 € 24 572 € 2,47 2,14 796 SPIROCENTRO - VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2012 12 1 406 783 € 955 376 € 131 692 € 78 143 € 9,36 8,18 797 ROGÉRIA CAMPOS, UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA DA FOZ 2012 10 1 406 056 € 1 425 319 € 7 239 € 17 143 € 0,51 1,2 798 NUNES & FILHOS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1993 12 1 405 358 € 1 204 033 € -3 468 € -12 116 € -0,25 -1,01

1500
Maiores Empresas
RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

1500 Maiores Empresas

799 HOTÉIS DONA INÊS, LDA.

800 MÚSICA.COM-INSTRUMENTOS MUSICAIS, LDA.

COIMBRA 1993 34 1 405 073 € 826 197 € 193 647 € -505 904 € 13,78 -61,23

COIMBRA 2005 8 1 405 037 € 1 007 569 € 59 150 € 37 312 € 4,21 3,7

801 BROSSECAR - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESCOVAS AUTO, UNIP. VILA NOVA DE POIARES 1998 33 1 404 165 € 1 428 441 € 199 506 € 203 796 € 14,21 14,27

802 QUICARMOTORS LDA FIGUEIRA DA FOZ 2006 8 1 403 443 € 1 432 060 € 104 647 € 155 271 € 7,46 10,84

803 ANTÓNIO DE JESUS MIRANDA, LDA. CONDEIXA-A-NOVA 1989 15 1 403 405 € 1 247 840 € 55 674 € 18 403 € 3,97 1,47

804 BRANDBIZ, UNIPESSOAL, LDA. LOUSÃ 2006 15 1 401 724 € 1 037 389 € 5 120 € -71 614 € 0,37 -6,9

805 MILLER MENDES, LDA COIMBRA 1998 7 1 400 152 € 1 367 244 € -75 462 € -115 134 € -5,39 -8,42

806 CRUBORG - CONSTRUÇÕES, LDA. MIRA 2006 9 1 399 736 € 1 208 681 € 140 769 € 135 172 € 10,06 11,18

807 A.C.SEVERINO - UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 1999 18 1 398 246 € 1 145 816 € 52 776 € 49 080 € 3,77 4,28

808 BALAÚSTRE DA CIDADE SUPERMERCADOS LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015 18 1 395 213 € 1 444 177 € 9 791 € 6 078 € 0,7 0,42

809 AGROBAÍA - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS COIMBRA 1980 4 1 393 970 € 1 231 742 € 75 795 € 80 374 € 5,44 6,53

810 TURBOPESADOS, LDA PENELA 2010 4 1 392 267 € 927 455 € 52 816 € 84 708 € 3,79 9,13

811 AGROCALVETE - SOLUÇÕES AGRICOLAS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2013 6 1 391 133 € 1 611 839 € 45 877 € 56 446 € 3,3 3,5

812 EUROCOMPONENTES-COMPONENTES P/ VEÍCULOS INDUSTRIAIS CONDEIXA-A-NOVA 1999 10 1 389 672 € 1 218 928 € 49 927 € 41 420 € 3,59 3,4

813 PRISMAS & ESFERAS ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2013 15 1 388 284 € 629 436 € 8 228 € 7 265 € 0,59 1,15

814 FARMÁCIA GALVÃO LDA ARGANIL 2008 8 1 386 460 € 1 308 201 € 81 965 € 67 202 € 5,91 5,14

815 CHAMAGAS - CENTRAL DISTRIBUIDORA DE GAS, LDA. LOUSÃ 1967 11 1 384 253 € 1 036 393 € 2 233 € 8 018 € 0,16 0,77

816 MICROPROJECTO - PROJECTOS E ENGENHARIA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1997 51 1 384 063 € 1 253 517 € 3 047 € 106 609 € 0,22 8,5

817 D O FARMÁCIA DE CATARRUCHOS - UNIPESSOAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2014 10 1 383 546 € 1 180 540 € 50 888 € 44 115 € 3,68 3,74

818 VÍTOR MANUEL CAMPOS, LDA CANTANHEDE 2013 4 1 382 685 € 1 262 883 € 77 137 € 67 244 € 5,58 5,32

819 ENCONTROS A PRECEITO - UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2018 2 1 381 874 € 1 098 202 € 39 083 € 49 855 € 2,83 4,54

820 MOBILE PARTNERS, LDA MIRA 2013 8 1 381 466 € 1 214 346 € 379 151 € 383 791 € 27,45 31,6

821 ROSÁRIO & COSTA, LDA. COIMBRA 1982 15 1 374 324 € 1 162 488 € 18 665 € 7 259 € 1,36 0,62

822 GONÇALVES & FILHOS, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1982 17 1 372 664 € 1 053 601 € 115 647 € 48 617 € 8,42 4,61

823 IMPRILAR, LDA COIMBRA 2004 17 1 368 057 € 1 076 833 € 164 675 € 42 434 € 12,04 3,94 824 GRAJOMARCO-FABRICO E COMÉRCIO DE MÓVEIS, LDA ARGANIL 2003 29 1 367 438 € 1 049 985 € 108 189 € 66 121 € 7,91 6,3 825 PC - CONDEIXAMÁQUINAS, LDA CONDEIXA-A-NOVA 2012 7 1 363 071 € 1 307 551 € 18 004 € 22 705 € 1,32 1,74 826 PLACOCENTRO - GIL GONÇALVES MENDES, LDA CANTANHEDE 2006 6 1 362 777 € 1 158 322 € 61 318 € 41 169 € 4,5 3,55 827 GRACIOUSCIRCLE - ENERGY, S. A. MIRA 2015 37 1 353 572 € 713 705 € -1 476 012 € -2 704 156 € -109,05 -378,89 828 FARMÁCIA HEBEL, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2008 6 1 345 161 € 1 310 938 € 148 935 € 133 241 € 11,07 10,16 829 LCO FARM, UNIPESSOAL LDA CONDEIXA-A-NOVA 2020 9 1 343 584 € 89 825 € -5 214 € 6,69 830 STOFFUS - INDÚSTRIA PORTUGUESA DE SOFÁS, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2004 28 1 338 915 € 956 279 € 49 747 € 3 439 € 3,72 0,36

831 JORGE EDGAR PADILHA GASPAR, UNIPESSOAL, LDA VILA NOVA DE POIARES 2013 2 1 337 092 € 1 314 313 € 68 946 € 68 347 € 5,16 5,2

832 SANTOS & FERNANDES - ARMAZÉM DE UTILIDADES PORLAR, LDA COIMBRA 1987 15 1 336 971 € 1 357 371 € 17 984 € 33 130 € 1,35 2,44

833 CRAPTUR - APARTAMENTOS TURÍSTICOS, UNIPESSOAL, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2004 50 1 334 093 € 1 182 691 € 33 243 € -42 893 € 2,49 -3,63 834 COMBUSTEC COMBUSTÍVEIS & CONVENIÊNCIA, UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 2021 5 1 333 498 € 22 374 € 1,68 835 INTERMANOS - COMERCIO INTERNACIONAL, LDA. COIMBRA 1997 6 1 333 162 € 1 351 586 € 7 975 € 13 783 € 0,6 1,02 836 FERNANDO GOMES & ANTUNES, LDA COIMBRA 2005 8 1 332 535 € 826 725 € 39 836 € 21 570 € 2,99 2,61 837 REIS PASCOAL - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA DA FOZ 2011 8 1 328 263 € 1 357 349 € 30 897 € 31 093 € 2,33 2,29 838 NUNO ALEXANDRE OLIVEIRA LOPES, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2001 10 1 327 647 € 1 166 737 € 268 887 € 183 946 € 20,25 15,77 839 FEB - CAFÉS, S.A. COIMBRA 1944 9 1 325 005 € 1 034 663 € 2 116 € -51 498 € 0,16 -4,98 840 NÚMERO SENSAÇÃO LDA VILA NOVA DE POIARES 2013 11 1 317 371 € 867 503 € 30 727 € -368 694 € 2,33 -42,5

CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL.
VOL.
RES.
RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)
RANKINGNOME
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
LÍQUIDO

841 ÉPOCA DESTEMIDA - UNIPESSOAL LDA

COIMBRA 2016 16 1 314 258 € 1 197 579 € 125 944 € 54 419 € 9,58 4,54

842 OVOFRUTA - COMÉRCIO DE OVOS E FRUTAS, LDA. PENELA 1994 13 1 313 447 € 1 157 573 € -8 040 € 3 610 € -0,61 0,31

843 STRA, S.A. COIMBRA 2012 51 1 311 226 € 800 716 € -1 402 824 € -1 326 757 € -106,99 -165,7

844 SALCOIN - SERVIÇOS DE METALOMECÂNICA, UNIPESSOAL, LDA. MIRA 2000 21 1 311 033 € 1 132 760 € 227 116 € 276 536 € 17,32 24,41

845 DITECENTRO, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2010 25 1 310 029 € 822 005 € 20 871 € 3 418 € 1,59 0,42

846 IRMÃOS JORGE, LDA. TÁBUA 2002 24 1 309 356 € 1 440 266 € 37 087 € 57 900 € 2,83 4,02

847 HERMES & FILHOS, LDA. MONTEMOR-O-VELHO 1983 5 1 308 119 € 1 017 350 € 10 123 € 15 800 € 0,77 1,55

848 BLACKRED LDA TÁBUA 2019 3 1 305 600 € 1 269 600 € 359 540 € 378 593 € 27,54 29,82

849 INTERÁGUA - TECNOLOGIA E GESTÃO DA ÁGUA, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1987 13 1 304 715 € 1 117 034 € 5 964 € 5 537 € 0,46 0,5

850 ROSA CARTAXO & LIMA, LDA COIMBRA 2011 6 1 303 543 € 1 251 510 € 53 603 € 56 760 € 4,11 4,54

851 3D-LAB, COMUNICAÇÃO E GESTÃO DE IMAGEM LDA COIMBRA 2000 11 1 300 762 € 1 237 625 € 37 866 € 118 613 € 2,91 9,58

852 MAU FEITIO, LDA COIMBRA 2006 18 1 300 322 € 1 076 978 € 32 420 € -28 175 € 2,49 -2,62

853 PROFIFORMA - GABINETE CONSULTADORIA E FORM. PROFISSIONAL COIMBRA 1983 29 1 299 956 € 940 317 € 12 083 € 75 505 € 0,93 8,03

854 GRACINDA MANUELA ANTUNES - FARMÁCIA,UNIPESSOAL, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 2004 5 1 299 318 € 1 230 166 € 100 353 € 95 505 € 7,72 7,76

855 FARMÁCIA MONTEIRO, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998 9 1 298 775 € 1 281 797 € 9 417 € 54 790 € 0,73 4,27

856 VIDEIRA & FILHOS, LDA COIMBRA 2003 8 1 296 605 € 1 172 700 € 21 850 € -25 256 € 1,69 -2,15

857 ARUNCE - ANALISES CLINICAS, LDA. LOUSÃ 1991 10 1 296 439 € 532 361 € 372 652 € 66 832 € 28,74 12,55

858 LITOGESTE - GESTÃO DE INVESTIMENTOS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1982 2 1 293 480 € 1 269 915 € 388 131 € 349 528 € 30,01 27,52

859 PINTURAS VITOR PISCO, LDA PENACOVA 1999 37 1 291 419 € 1 189 534 € 116 068 € 45 624 € 8,99 3,84

860 PINK STORE, LDA LOUSÃ 2010 22 1 290 242 € 1 132 218 € 44 439 € 723 € 3,44 0,06

861 FARIA MOITA LDA COIMBRA 1983 8 1 287 500 € 933 881 € 117 671 € 16 228 € 9,14 1,74

862 GERMISEM - SEMENTES LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2000 7 1 286 551 € 821 465 € 193 500 € 70 184 € 15,04 8,54

863 A.P.A - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1988 8 1 284 834 € 1 391 196 € 293 136 € 161 705 € 22,82 11,62

864 CADIMADENTE-COMERCIO, IMP. E EXPORTAÇÃO DE MATE.DENTARIO COIMBRA 2000 5 1 282 189 € 1 396 292 € 86 626 € 97 234 € 6,76 6,96

865 TRANSPORTES DE MERCADORIAS DA SERRA DO SICÓ, LDA SOURE 1992 10 1 281 327 € 1 461 714 € 27 376 € 41 241 € 2,14 2,82 866 ÓPTICA MÉDICA - PRAIA DE BUARCOS, LDA COIMBRA 2003 19 1 278 207 € 956 530 € 76 892 € 1 125 € 6,02 0,12 867 DESPERTACOMPASSO COMÉRCIO DE MADEIRAS, LDA LOUSÃ 2015 4 1 277 014 € 903 331 € 152 873 € 73 004 € 11,97 8,08 868 PAULA GONÇALVES PEREIRA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2005 8 1 275 480 € 1 205 246 € 46 599 € 39 249 € 3,65 3,26 869 SNT SOUTH & NORTH TRADING, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2018 2 1 274 786 € 1 276 144 € -7 870 € 19 558 € -0,62 1,53 870 PENTACOOL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS DE REFRIGERAÇÃO, LDA CANTANHEDE 2010 11 1 270 503 € 1 134 154 € 36 216 € 56 475 € 2,85 4,98 871 SPEEDYFLEET - UNIPESSOAL LDA CONDEIXA-A-NOVA 2018 5 1 267 883 € 881 646 € 72 220 € 52 623 € 5,7 5,97 872 EQUITECTO II - SOLUÇÕES METÁLICAS IMPORT.E EXPORTAÇÃO OLIVEIRA DO HOSPITAL 2019 3 1 266 611 € 966 637 € 170 937 € 7 361 € 13,5 0,76 873 COSMATEL - COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA. MIRANDA DO CORVO 1989 12 1 265 799 € 1 253 180 € 46 051 € 18 851 € 3,64 1,5 874 FAVORITE ROUTINES UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA DA FOZ 2020 2 1 264 458 € 504 570 € 13 778 € 3 815 € 1,09 0,76 875 FERNANDA, SIMÕES & CA LDA CONDEIXA-A-NOVA 1982 8 1 260 970 € 1 337 546 € 3 634 € 2 769 € 0,29 0,21 876 PNEUSMIR, LDA. MIRA 1986 9 1 260 194 € 1 123 168 € 91 065 € 80 029 € 7,23 7,13 877 VANTAGENS DO HÁBITO - LDA MIRANDA DO CORVO 2012 8 1 256 250 € 1 321 396 € 2 832 € 4 339 € 0,23 0,33 878 MADIFOZ - FABRICA DE URNAS PAIONENSE, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1980 30 1 255 997 € 1 121 213 €

1500 Maiores Empresas
21 248 € 16 321 € 1,69 1,46 879 HOMELUSA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA E MEDIAÇÃO DE SEGUROS FIGUEIRA DA FOZ 2004 13 1 254 985 € 808 625 € 63 315 € 33 163 € 5,05 4,1 880 F.A. CORTEZ & FILHOS, LDA LOUSÃ 2008 10 1 254 422 € 1 220 242 € 85 787 € 92 254 € 6,84 7,56 881 LEMOS, AFONSO & CARVALHO, LDA COIMBRA 2016 6 1 253 832 € 420 724 € 18 954 € 59 190 € 1,51 14,07 882 JAMARKET, UNIPESSOAL, LDA PENELA 2013 13 1 250 067 € 1 323 692 € 25 319 € 37 260 € 2,03 2,81 RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

883 TRANSPORTES DE ALUGUER VILA CHÃ, UNIPESSOAL, LDA VILA NOVA DE POIARES 1993 12 1 247 012 € 1 231 194 € -106 681 € 5 060 € -8,55 0,41

884 PROPESADOS - PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA.

COIMBRA 1989 8 1 246 577 € 1 156 344 € 77 337 € 58 827 € 6,2 5,09

885 SERGOLOG, LDA. COIMBRA 2003 21 1 242 033 € 1 120 446 € 9 536 € 2 416 € 0,77 0,22

886 TJB - TRANSPORTES, LDA. PENELA 1999 13 1 239 740 € 1 127 067 € 238 162 € 158 988 € 19,21 14,11

887 FURTADO & PEREIRA, LDA COIMBRA 2018 5 1 237 225 € 1 232 785 € 30 978 € 66 761 € 2,5 5,42

888 LEITÃO DO AIRES, LDA PENACOVA 2009 22 1 236 477 € 955 206 € 289 240 € 206 480 € 23,39 21,62

889 PERFILTECTO-FABRICO E COMERCIO DE PERFIS DE PLASTICO, LDA. SOURE 2001 7 1 236 098 € 951 204 € 1 334 € 4 185 € 0,11 0,44

890 CARDOSO & NEVES, LDA COIMBRA 1978 12 1 235 740 € 1 303 313 € 63 995 € 128 095 € 5,18 9,83

891 MEIGAL CONSTRUÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROPRIEDADES S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1981 10 1 233 993 € 6 333 525 € 155 020 € 14 914 € 12,56 0,24

892 PGL SABORES, LDA VILA NOVA DE POIARES 1975 7 1 232 488 € 516 908 € 981 € 14 971 € 0,08 2,9 893 CONSTRUÇÕES CARTAXO - UNIPESSOAL, LDA MIRA 2015 1 230 000 € 98 236 € 6 009 € 7,99

894 ESK EXPORT, UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 2015 1 1 229 872 € 1 168 094 € 80 451 € 104 656 € 6,54 8,96

895 ARGOCONSTRUTORA - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA. ARGANIL 1988 10 1 229 208 € 500 682 € 14 559 € 11 561 € 1,18 2,31

896 CATARINO & MOREIRA, LDA MONTEMOR-O-VELHO 1997 21 1 224 915 € 1 100 248 € 8 689 € 6 604 € 0,71 0,6

897 MULTIHEXA, LDA COIMBRA 2016 17 1 224 395 € 729 080 € 52 902 € 67 222 € 4,32 9,22

898 SALCEL, LDA. CANTANHEDE 2008 5 1 219 598 € 1 130 015 € 146 863 € 118 542 € 12,04 10,49

899 PAVICERTIMA, LDA COIMBRA 2015 11 1 216 994 € 1 097 831 € 7 385 € 29 296 € 0,61 2,67

900 BRICOPOR, UNIPESSOAL, LDA CANTANHEDE 2011 6 1 216 708 € 1 197 086 € 166 106 € 148 095 € 13,65 12,37

901 SG8 - GESTÃO E APOIO EMPRESARIAL, S.A. COIMBRA 2011 8 1 216 200 € 1 031 725 € 813 313 € 1 853 225 € 66,87 179,62

902 VOITH PAPER FRS, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2012 10 1 212 156 € 987 016 € 128 061 € 23 410 € 10,56 2,37

903 SILVOKOALA SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL UNIP. MONTEMOR-O-VELHO 2001 42 1 209 494 € 1 080 014 € 1 390 € 1 198 € 0,11 0,11

904 FARMÁCIA DE CELAS, LDA COIMBRA 2003 6 1 206 929 € 989 284 € 59 534 € 20 811 € 4,93 2,1

905 JOSE ALVARO FIGUEIREDO, UNIPESSOAL LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2012 12 1 206 167 € 893 953 € 120 691 € 141 118 € 10,01 15,79

906 QUINTA DE BAIXO - VINHOS DA BAIRRADA, S.A. CANTANHEDE 2004 2 1 205 613 € 920 900 € 308 731 € 186 548 € 25,61 20,26

907 FONSECA & FONSECA LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1981 22 1 205 504 € 702 834 € 109 015 € 12 299 € 9,04 1,75

908 FOZ - SOCIEDADE COMERCIAL DE MOTOCICLOS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1967 6 1 205 470 € 1 244 234 € 31 130 € 48 391 € 2,58 3,89 909 DAPAVAL - DIST. PR. ALIMENTARES AZEITES, ÁGUAS, REFRIGERANTES FIGUEIRA DA FOZ 1984 8 1 205 312 € 1 216 989 € 9 085 € -37 573 € 0,75 -3,09

910 RODRIGUES LIMA & SANTOS, LDA. COIMBRA 1999 4 1 205 000 € 14 767 € -8 621 € 1,23 911 CASA PEDRO TAIPINA LDA CANTANHEDE 2010 8 1 204 285 € 986 214 € 177 172 € 128 777 € 14,71 13,06

912 PASSE PARTOUT - VIAGENS E TURISMO, LDA. COIMBRA 1993 11 1 202 268 € 657 049 € 32 792 € 12 944 € 2,73 1,97

913 LICINIO DE JESUS MANATA & CIA., LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1990 1 201 590 € 82 000 € 6 490 € 602 € 0,54 0,73

914 SOLAR BILLADONNES - CASA DE REPOUSO E SAÚDE, LDA PENACOVA 2004 38 1 201 183 € 1 187 973 € -83 928 € 31 410 € -6,99 2,64

915 FNWAY - CONSULTING, LDA MIRA 1999 25 1 200 298 € 818 861 € -77 610 € -809 129 € -6,47 -98,81

916 FERNANDO PIMENTEL, LDA COIMBRA 2016 1 200 000 € 344 002 € -17 956 € 28,67

917 BASMIRANDA II - COMERCIAL, LDA CANTANHEDE 2014 8 1 198 431 € 1 035 904 € 128 973 € 111 753 € 10,76 10,79

918 DELEME II - CARPINTARIA, LDA CANTANHEDE 2011 26 1 198 410 € 702 094 € 4 276 € 4 263 € 0,36 0,61

919 PAULA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2003 8 1 198 402 € 1 229 079 € 9 305 € 21 985 € 0,78 1,79 920 MALÓ MIXED FARMING, LDA. COIMBRA 2006 13 1 197 244 € 1 082 884 € -189 836 € 53 339 € -15,86 4,93

921 MADELJOR - METALURGICA SARAIVA RIBEIRO, LDA. ARGANIL 1991 20 1 197 007 € 1 213 114 € 80 050 € 104 351 € 6,69 8,6 922 FERTAPER - METALURGICAS FERNANDO TAVARES PEREIRA, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1985 19 1 195 710 € 1 320 079 € 56 118 € 45 683 € 4,69 3,46 923 FORMA PERFEITA, LDA ARGANIL 2007 18 1 195 635 € 1 112 180 € 46 358 € 3 561 € 3,88 0,32 924 CONSTRUÇÕES RODRIGUES & FILHO, LDA PENACOVA 1987 10 1 194 950 € 1 284 555 € 66 272 € 43 866 € 5,55 3,41

1500
Maiores Empresas
CONCELHO DATA
VOL.
VOL.
RES.
RES.
RENTABILIDADE
2021 2021 2020 2021 2020
2021
VENDAS
(%)
RANKINGNOME
Nº EMPREGADOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS
LÍQUIDO
LÍQUIDO RENTABILIDADE
CONSTIT.
VENDAS
(%)
2020

Maiores Empresas

925 VERDECLICK - SOLUÇÕES ENERGÉTICAS, LDA LOUSÃ 2007 8 1 192 233 € 905 930 € 29 671 € 46 761 € 2,49 5,16

926 CASA VIDEIRA, LDA PENACOVA 2008 7 1 191 719 € 968 987 € 39 892 € 27 985 € 3,35 2,89

927 HR - HOUSE - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2008 2 1 190 915 € 526 346 € 160 683 € 25 431 € 13,49 4,83

928 JOÃO PEDRO DOMINGUES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 2001 15 1 188 162 € 819 551 € 50 401 € 21 335 € 4,24 2,6

929 CSA - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA.

930 CLAUDIO MARQUES UNIPESSOAL, LDA.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1996 9 1 187 885 € 1 208 392 € 783 € 90 € 0,07 0,01

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2007 15 1 187 007 € 719 403 € 245 417 € 128 316 € 20,68 17,84

931 MANUEL INÁCIO, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2013 5 1 186 810 € 1 083 609 € 17 391 € 21 687 € 1,47 2

932 SIMÕES,ALVES & CIA, LDA. GÓIS 1978 9 1 185 042 € 834 025 € 67 285 € 10 990 € 5,68 1,32

933 CARDOSO & FIGUEIREDO, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2002 14 1 184 398 € 1 580 066 € 29 138 € 232 € 2,46 0,01

934 AMORIM & PEREIRA LDA COIMBRA 2000 8 1 183 609 € 1 102 849 € 45 934 € 14 753 € 3,88 1,34

935 MAGNÍFICO VERDE, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2009 3 1 179 692 € 1 167 068 € 68 928 € 65 546 € 5,84 5,62

936 DASCAT, SOFTWARE, LDA COIMBRA 2012 11 1 177 754 € 1 297 674 € 360 759 € 22 730 € 30,63 1,75

937 RESTAURANTE ALBATROZ, LDA. COIMBRA 1994 16 1 174 564 € 1 085 465 € 111 377 € 90 633 € 9,48 8,35

938 GOODENTEQ, LDA

COIMBRA 2009 24 1 174 046 € 724 304 € 143 718 € 23 246 € 12,24 3,21

939 GRACINEVES, TRANSPORTES LDA FIGUEIRA DA FOZ 2001 11 1 171 645 € 848 963 € 47 261 € 20 715 € 4,03 2,44

940 SALSICHARIA SERRA D'ALVA, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998 5 1 170 456 € 1 204 783 € 94 457 € 58 562 € 8,07 4,86

941 CIMDC - CENTRO INTEGRADO DE MEDICINA DENTÁRIA DE COIMBRA COIMBRA 2009 18 1 170 456 € 855 633 € 15 554 € 7 073 € 1,33 0,83

942 M.CARDOSO CORREIA & FILHOS, LDA. CANTANHEDE 1975 16 1 168 608 € 1 052 177 € 143 458 € 96 836 € 12,28 9,2

943 SARGAÇO & CRUZ II, LDA CANTANHEDE 2013 4 1 167 047 € 987 495 € 47 247 € 16 616 € 4,05 1,68

944 MACOSÊCO - REPRESENTAÇÕES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA COIMBRA 1999 6 1 166 812 € 1 409 521 € 101 542 € 118 123 € 8,7 8,38 945 CERTIFICOIMBRA - ENG,. CONSTRUÇÃO CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA COIMBRA 2015 17 1 165 961 € 268 829 € 308 147 € 11 390 € 26,43 4,24

946 FOZGLASS - COMÉRCIO DE VIDRO LDA FIGUEIRA DA FOZ 2003 16 1 163 905 € 1 071 596 € 30 084 € 37 252 € 2,58 3,48 947 SABORES DO MONDEGO - RESTAURAÇÃO, LDA COIMBRA 2009 73 1 163 215 € 993 971 € 92 257 € -25 644 € 7,93 -2,58

948 FARMAIORCA, UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA DA FOZ 2009 8 1 162 222 € 1 110 840 € 33 397 € 28 680 € 2,87 2,58

949 LOJAS GÓIS-COMÉRCIO DE OURO, PRATAS E RELÓGIOS, LDA COIMBRA 1991 19 1 161 941 € 1 121 090 € -57 051 € -77 436 € -4,91 -6,91 950 STOFEL & SANTOS-INDUSTRIA TEXTIL LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1988 12 1 161 775 € 902 707 € 198 906 € 122 616 € 17,12 13,58

951 BOLSA PREDIAL DE CANTANHEDE S.A. CANTANHEDE 1989 3 1 161 131 € 1 432 269 € 2 425 076 € 235 153 € 208,85 16,42 952 3NA, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2009 7 1 155 212 € 1 124 442 € 79 640 € 58 811 € 6,89 5,23

953 CARLOS ALBERTO ROSA, LDA COIMBRA 2017 1 1 155 000 € 945 000 € 51 093 € 80 743 € 4,42 8,54 954 GOODPAN, LDA COIMBRA 2006 10 1 152 593 € 1 011 755 € 8 949 € 19 540 € 0,78 1,93 955 LETRAS EXÍMIAS, UNIPESSOAL LDA MIRANDA DO CORVO 2017 51 1 152 484 € 848 176 € -8 603 € -243 110 € -0,75 -28,66 956 IN PROVE, LDA COIMBRA 2018 9 1 147 087 € 284 386 € 38 495 € 37 846 € 3,36 13,31 957 FRAGMENTO E MODO - UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA DA FOZ 2020 20 1 146 430 € 59 768 € -3 863 € -42 € -0,34 -0,07 958 WERT AUTO, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA DA FOZ 2013 3 1 146 147 € 898 482 € 7 272 € 3 989 € 0,63 0,44 959 LOUSÃTEXTIL - INDUSTRIA DE MALHAS E BORDADOS DA LOUSÃ, LDA LOUSÃ 1988 32 1 145 755 € 1 308 379 € 24 828 € 45 958 € 2,17 3,51 960 MSICOSERVIÇOS, LDA CONDEIXA-A-NOVA 2014 61 1 144 710 € 490 387 € 76 801 € 60 835 € 6,71 12,41 961 TRILHOS ENERGÉTICOS - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS, UNIP., LDA PENACOVA 2013 10 1 143 911 € 969 508 € 76 113 € 8 577 € 6,65 0,88 962 CLIORS, LDA COIMBRA 1997 5 1 141 924 € 909 592 € 289 957 € 141 446 € 25,39 15,55 963 ACALINO, LDA. CANTANHEDE 1996 13 1 141 736 € 614 910 € 100 113 € 42 358 € 8,77 6,89 964 ROMAZOLEO - SOCIEDADE DE EMBALAGEM DE AZEITE E OLEO MIRANDA DO CORVO 1992 2 1 141 268 € 886 703 € 4 452 € -33 € 0,39 965 VASCO & WELLINGTON SOUZA, LDA CONDEIXA-A-NOVA 2019 3 1 139 936 € 561 331 € 5 692 € 86 781 € 0,5 15,46 966 SNACK-BAR O FERNANDO - HOTELARIA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1996 20 1 139 736 € 993 908 € 220 172 € 204 994 € 19,32 20,63

1500
RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

967 CIL - CLÍNICA DE IMAGIOLOGIA DA LAPA, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1984 14 1 139 229 € 927 794 € 1 480 € 239 111 € 0,13 25,77

968 CIVILBLOC UNIPESSOAL, LDA CANTANHEDE 2015 4 1 137 538 € 249 642 € 2 537 € 9 018 € 0,22 3,61

969 ELISABETE DE FÁTIMA ALVES, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2016 9 1 136 438 € 58 701 € 5,17

970 IMCL - INDUSTRIA DE MOLDES CERÂMICOS, LDA. CANTANHEDE 1994 23 1 135 331 € 1 093 442 € -43 912 € -5 336 € -3,87 -0,49

971 QUINTA DA VARZEA, TURISMO, LDA.

COIMBRA 1980 31 1 133 128 € 814 868 € -10 062 € -199 633 € -0,89 -24,5

972 EMPREHABIT EMPREENDIMENTOS, LDA COIMBRA 2009 3 1 128 980 € 549 730 € 5 547 € 15 369 € 0,49 2,8

973 SECOTECNICA - EQUIPAMENTOS E IMOBILIARIOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1992 9 1 128 788 € 495 918 € -8 153 € -83 760 € -0,72 -16,89

974 VENTURA, SERENO & ANACLETO, LDA. MIRA 1986 17 1 128 247 € 945 437 € 32 315 € 17 027 € 2,86 1,8

975 MIROLIVA II - ALIMENTAR, LDA MIRA 2013 8 1 127 913 € 1 154 370 € 9 392 € 69 432 € 0,83 6,01

976 ARCOLIFT, LDA MIRA 2018 6 1 127 219 € 791 180 € 34 988 € 2 025 € 3,1 0,26

977 S&N ORION PRIME, S.A. COIMBRA 2013 13 1 126 830 € 203 596 € 8 459 487 € -605 993 € 750,73 -297,64

978 TAVAREDE CAR - CENTRO MANUTENÇÃO VEÍCULOS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1999 17 1 126 180 € 1 079 966 € 17 913 € 6 777 € 1,59 0,63

979 J.C.N.F. - CONSTRUÇÃO, LDA COIMBRA 2000 1 1 125 232 € 796 691 € 19 208 € 21 292 € 1,71 2,67

980 ALN - TABACARIA E AGÊNCIA DE JOGOS LDA FIGUEIRA DA FOZ 1985 4 1 123 590 € 1 106 305 € 14 382 € 15 949 € 1,28 1,44

981 EASYTEST, LDA CANTANHEDE 2011 12 1 122 909 € 1 027 479 € 308 270 € 292 323 € 27,45 28,45

982 ALBERTO CAETANO & IRMÃOS, LDA. COIMBRA 2008 7 1 119 866 € 1 011 643 € -8 438 € 12 635 € -0,75 1,25

983 INTERGRAN - GRANITOS DO INTERIOR, LDA TÁBUA 2000 18 1 119 054 € 1 041 348 € 1 923 € 1 247 € 0,17 0,12

984 CLÍNICA DA VÁRZEA, LDA COIMBRA 2012 17 1 117 384 € 868 990 € 10 946 € 13 166 € 0,98 1,52

985 NOXYSTER, LDA

FIGUEIRA DA FOZ 2019 8 1 116 660 € 505 127 € 84 047 € 12 299 € 7,53 2,43

986 CORDEIRO & PEÇA, LDA. CANTANHEDE 2000 4 1 115 160 € 984 216 € 228 001 € 272 085 € 20,45 27,64

987 MOURA & SANTOS, LDA CONDEIXA-A-NOVA 2009 54 1 112 610 € 171 936 € 15,45

988 YDIGITAL MEDIA, S.A. COIMBRA 2010 15 1 111 842 € 1 137 137 € -221 020 € -91 518 € -19,88 -8,05

989 MOMENTOS NO BASTIDOR LDA FIGUEIRA DA FOZ 2014 47 1 111 813 € 686 678 € -40 799 € 40 432 € -3,67 5,89

990 ANTÓNIO CARLOS NOGUEIRA-COMÉRCIO DE MADEIRAS, LDA. ARGANIL 2003 3 1 110 861 € 710 196 € 12 295 € 15 156 € 1,11 2,13

991 SANCHEZ & SANCHEZ, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2019 15 1 107 717 € 928 568 € 316 118 € 256 110 € 28,54 27,58

992 LAVRIMADEIRAS, LDA. VILA NOVA DE POIARES 2005 7 1 107 054 € 970 070 € 16 653 € 77 573 € 1,5 8

993 MARIA MANUELA DIAS, UNIPESSOAL LDA LOUSÃ 2010 8 1 103 536 € 1 276 185 € -27 599 € 7 190 € -2,5 0,56

994 RAUL CORREIA - REPRESENTAÇÕES, LDA. ARGANIL 1990 9 1 103 406 € 1 022 623 € 13 614 € 8 009 € 1,23 0,78

995 FERROLIVEIRA - COMÉRCIO DE FERRO, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1997 8 1 102 915 € 908 798 € 112 085 € 58 368 € 10,16 6,42 996 BETTERTECH - ANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO DE SIST. INFORMÁTICOS COIMBRA 2011 26 1 102 894 € 1 002 834 € 37 940 € -82 381 € 3,44 -8,21 997 ARGOCOJA - COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA. ARGANIL 2002 8 1 102 748 € 998 706 € -2 253 € 54 413 € -0,2 5,45 998 MARVÃOMÁQUINAS - ALUGUER DE MÁQUINAS, LDA. CANTANHEDE 1996 12 1 102 591 € 751 181 € 41 571 € 31 449 € 3,77 4,19 999 CHARMIMÉTODO, UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA DA FOZ 2015 11 1 101 873 € 914 874 € 20 053 € 8 111 € 1,82 0,89 1000 CLEANWATTS ENERGY PROJECTS, LDA COIMBRA 2019 1 096 275 € 9 600 € 37 112 € 2 795 € 3,39 29,11 1001 SEDUÇÃO D'AROMAS - UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 2014 5 1 095 675 € 1 014 011 € 30 642 € 25 344 € 2,8 2,5 1002 MEDIVARIS - REPRESENTAÇÕES MEDICAS, LDA. COIMBRA 1991 9 1 094 411 € 908 809 € 41 707 € 26 899 € 3,81 2,96 1003 GADGETLIFE LDA COIMBRA 2011 4 1 092 297 € 680 250 € 24 447 € 9 594 € 2,24 1,41

CATALÃO INTERNACIONAL, LDA

2000 13 1 091 174 € 1 063 303 € -77 688

1500 Maiores Empresas
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL.
RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)
1004 TRANSPORTES
CANTANHEDE
€ 12 343 € -7,12 1,16 1005 IRMÃOS MENDES DIREITO, LDA. COIMBRA 1977 26 1 089 801 € 1 105 365 € -25 408 € 79 126 € -2,33 7,16 1006 QUINTA DO OLHEIRO, LDA CANTANHEDE 2009 30 1 088 878 € 1 202 018 € 51 215 € 74 653 € 4,7 6,21 1007 BOTACA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOBILIÁRIO, LDA VILA NOVA DE POIARES 2001 21 1 087 877 € 1 233 865 € 52 573 € 240 944 € 4,83 19,53 1008 TOPCON POSITIONING PORTUGAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1989 7 1 087 837 € 1 411 711 € -263 908 € -129 969 € -24,26 -9,21 RANKINGNOME
NEGÓCIOS

1009 HIDROELECTRICA DO ZEZERE, S.A.

1010 FARIA & SALGADO, LDA

1011 CAPRICHOS SERRA D'ESTRELA, LDA

PAMPILHOSA DA SERRA 1991 2 1 081 196 € 1 085 594 € 604 319 € 530 233 € 55,89 48,84

MONTEMOR-O-VELHO 2013 31 1 079 273 € 859 442 € 80 259 € 53 704 € 7,44 6,25

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1991 5 1 078 919 € 1 073 807 € 6 136 € 11 940 € 0,57 1,11

1012 EXPOFLOR CORP - SUCURSAL EM PORTUGAL ARGANIL 7 1 078 877 € 1 079 017 € 120 866 € 4 039 € 11,2 0,37

1013 MERCADOR & MENDES, LDA PENELA 1999 10 1 073 806 € 999 492 € -20 642 € 120 375 € -1,92 12,04

1014 FARMÁCIA AVOPEL LDA FIGUEIRA DA FOZ 1989 8 1 073 799 € 1 059 869 € 96 100 € 23 026 € 8,95 2,17

1015 NLF - MADEIRAS, LDA

VILA NOVA DE POIARES 2011 11 1 072 915 € 984 447 € 9 598 € 55 859 € 0,89 5,67

1016 DIAS DE FESTA - ACTIVIDADES HOTELEIRAS, LDA COIMBRA 1997 24 1 072 448 € 1 105 092 € 29 073 € -28 779 € 2,71 -2,6

1017 TRANSCOITENSE - TRANSPORTES, LDA. TÁBUA 1995 15 1 072 357 € 978 387 € 71 777 € 102 850 € 6,69 10,51

1018 JOSÉ MARQUES SIMPLÍCIO, LDA. TÁBUA 2000 10 1 072 007 € 979 605 € 16 901 € 16 236 € 1,58 1,66

1019 FRAGARTE-UNIPESSOAL, LDA MIRA 2005 23 1 071 097 € 981 367 € 103 881 € 50 361 € 9,7 5,13

1020 MUNDIVESTE - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VESTUÁRIO, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1973 63 1 070 849 € 829 926 € -148 879 € 20 646 € -13,9 2,49

1021 FARMÁCIA FÁTIMA ALMEIDA SOUSA - UNIPESSOAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2013 7 1 069 625 € 1 156 032 € 2 420 € 12 372 € 0,23 1,07

1022 JOSÉ CORREIA AUTOMÓVEIS E SERVIÇOS, UNIPESSOAL LDA CONDEIXA-A-NOVA 2009 6 1 069 190 € 909 264 € 6 200 € 11 692 € 0,58 1,29

1023 R. & P. FIGUEIREDO - CONSTRUÇÕES, LDA. CANTANHEDE 2008 3 1 069 140 € 846 172 € 42 562 € 52 232 € 3,98 6,17

1024 GS FUEL, LDA PENACOVA 2020 1 1 066 346 € 311 949 € -21 493 € 3 603 € -2,02 1,15

1025 MARIA JOSÉ DA SILVA BOLAS CARNIÇA, UNIPESSOAL, LDA TÁBUA 2005 7 1 064 869 € 1 070 425 € 30 507 € 20 928 € 2,86 1,96

1026 DIODORO- PASTELARIA BOUTIQUE DE PÃO, LDA. COIMBRA 1995 28 1 062 105 € 945 678 € 100 001 € 70 556 € 9,42 7,46

1027 ALLCLIMA-CLIMATIZAÇÕES, UNIPESSOAL, LDA MIRANDA DO CORVO 2004 12 1 061 802 € 808 764 € 106 778 € 28 585 € 10,06 3,53

1028 FARMÁCIA MIRALDO, UNIPESSOAL, LDA. CANTANHEDE 2005 6 1 060 970 € 1 046 666 € -86 586 € 66 561 € -8,16 6,36

1029 DIONÍSIO SEIÇA & FILHO, LDA. COIMBRA 2006 10 1 058 712 € 836 239 € 189 814 € 110 708 € 17,93 13,24

1030 ENE-KOLLA - SOC. INDUSTRIAL E COMERCIAL DE COLAS VILA NOVA DE POIARES 1999 11 1 058 292 € 817 923 € 38 537 € 49 021 € 3,64 5,99

1031 TRANSPORTES SILVA BATISTA, LDA. PENACOVA 1987 10 1 056 152 € 951 997 € 16 417 € 63 384 € 1,55 6,66

1032 GYPTEC ENERGIA, UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA DA FOZ 2013 1 055 899 € 2 016 693 € 96 883 € 484 931 € 9,18 24,05

1033 MATIAS & DOMINGUES - CONSTRUÇÕES, LDA SOURE 2003 20 1 055 100 € 943 115 € 33 568 € 15 914 € 3,18 1,69

1034 KAMAERT- SOLUÇÕES INFORMÁTICAS, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 1997 12 1 055 037 € 773 817 € 1 429 € 21 352 € 0,14 2,76

1035 MELODIAS DO MAR - TABACARIA, UNIPESSOAL, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 2005 6 1 054 998 € 1 021 311 € 460 € -8 354 € 0,04 -0,82 1036 NUTRISOURE - COMÉRCIO DE ALIMENTOS, LDA. SOURE 1984 8 1 054 649 € 979 894 € 6 473 € 6 292 € 0,61 0,64

1037 KLOTGAS, LDA COIMBRA 2013 14 1 054 341 € 1 004 796 € 15 168 € 10 502 € 1,44 1,05 1038 FAPIE, CAIXILHARIAS, LDA GÓIS 2014 10 1 053 081 € 508 223 € 57 853 € 7 613 € 5,49 1,5 1039 GALHOS - TOPMADEIRAS - EXPLORAÇÃO FLORESTAL LDA MIRANDA DO CORVO 2005 6 1 052 895 € 995 464 € 135 258 € 122 341 € 12,85 12,29

1040 VIVEIROS MCOUCEIRO, LDA LOUSÃ 2011 41 1 052 265 € 869 522 € 27 712 € 16 424 € 2,63 1,89

1041 TEMAS E DIÁLOGOS UNIPESSOAL, LDA CANTANHEDE 2016 3 1 051 946 € 1 322 947 € 168 352 € 413 253 € 16 31,24

1042 URGICENTRO - SERVIÇOS MÉDICOS, LDA COIMBRA 1988 11 1 051 870 € 220 672 € -148 421 € -13 350 € -14,11 -6,05

1043 CA - CONSTRUTORA DO ALVA, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1978 14 1 051 431 € 848 555 € -9 343 € 74 480 € -0,89 8,78

1044 SOMISIS II - MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LDA FIGUEIRA DA FOZ 2011 34 1 050 394 € 863 712 € 114 507 € 27 252 € 10,9 3,16

1045 PAULA ALHINHO MARTINS, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1997 8 1 049 346 € 1 052 235 € -8 719 € -43 599 € -0,83 -4,14

1046 LUZ DO CAMPO, UNIPESSOAL LDA SOURE 2016 21 1 049 018 € 1 007 318 € 16 978 € 16 130 € 1,62 1,6

1047 INDUCENTRO - EQUIPAMENTOS E CONTROL INDUSTRIAL DO CENTRO COIMBRA 1990 12 1 047 866 € 1 182 300 € 43 519 € 77 027 € 4,15 6,52 1048 SOMITEL COMERCIAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2013 20 1 045 719 € 896 471 € 88 247 € 41 639 € 8,44 4,64 1049 TOREXTRANS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA ARGANIL 1997 13 1 045 421 € 990 364 € 1 112 € 6 126 € 0,11 0,62 1050 TRANSPERA - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 1992 12 1 045 245 € 981 622 € 18 020 € 29 813 € 1,72 3,04

1500
Maiores Empresas
RANKINGNOME
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

Maiores Empresas

1051 FEBAUTO-COMERC. AUTOMOVEIS NOVOS USADOS E MAQ.AGRICOLAS CANTANHEDE 1986 4 1 045 162 € 694 354 € 8 939 € 16 720 € 0,86 2,41

1052 FERNANDO MATILDE SOARES, LDA MIRA 2014 7 1 043 053 € 979 368 € 43 418 € 9 965 € 4,16 1,02

1053 MARCARSOLUTIONS - SOLUÇÕES PARA AUTOMÓVEIS, LDA COIMBRA 2014 14 1 042 638 € 744 854 € -101 769 € -105 876 € -9,76 -14,21

1054 BASMOITA-BASCULANTES DA SERRA DA MOITA TÁBUA 2003 10 1 042 215 € 711 457 € 1 387 € 48 317 € 0,13 6,79

1055 LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS DR.JOAQUIM RODRIGUES, LDA. COIMBRA 1984 11 1 041 786 € 1 185 415 € 192 760 € 165 411 € 18,5 13,95

1056 ALEATORY CONCEPT, LDA PENACOVA 2017 19 1 041 436 € 942 940 € -893 709 € -903 408 € -85,82 -95,81

1057 LIVINCASA, LDA. COIMBRA 2008 6 1 039 241 € 1 192 622 € 83 008 € 191 638 € 7,99 16,07

1058 3WD - INFORMÁTICA, LDA COIMBRA 2007 4 1 039 168 € 1 101 329 € 57 124 € 40 847 € 5,5 3,71

1059 ANA PAULA DE OLIVEIRA MELO SANTOS, UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA DA FOZ 1988 6 1 039 139 € 1 030 270 € 63 964 € 69 436 € 6,16 6,74

1060 ARLINDO, MARÇALO E MALTA, LDA. MIRA 1983 16 1 039 038 € 713 383 € 48 710 € -24 872 € 4,69 -3,49

1061 CONSTRUÇÕES ARMINDO OLIVEIRA, UNIPESSOAL, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001 36 1 038 010 € 1 039 013 € 32 984 € 44 668 € 3,18 4,3

1062 MONDEFOZ TRANSPORTES, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1994 12 1 037 104 € 912 998 € -23 407 € 11 647 € -2,26 1,28

1063 CONSTRUÇÕES CARRINHOS, LDA

1064 JOAQUIM JORGE NEVES, UNIPESSOAL, LDA.

COIMBRA 1984 2 1 036 790 € 3 308 400 € 201 017 € 710 016 € 19,39 21,46

COIMBRA 2008 7 1 036 451 € 1 017 246 € 41 111 € 37 365 € 3,97 3,67

1065 JOAQUIM CRUZ SILVA & FILHOS, LDA. COIMBRA 1992 6 1 036 224 € 636 601 € 168 542 € 184 € 16,26 0,03

1066 GOMES & BRANCO - MÁQUINAS E FERRAMENTAS, LDA. CANTANHEDE 1991 4 1 034 518 € 1 102 814 € 35 642 € 43 905 € 3,45 3,98

1067 ANTONIO SARAIVA, LDA.

COIMBRA 1993 18 1 033 077 € 1 030 310 € -8 166 € 89 887 € -0,79 8,72

1068 VIAPLANTA - SOC. COMERCIAL DE LIMPEZAS E AJARDINAMENTOS, LDA. PENELA 1998 12 1 030 039 € 722 433 € 235 009 € 135 266 € 22,82 18,72

1069 LÍDERPALETES, LDA

COIMBRA 2016 6 1 029 459 € 740 064 € 14 745 € 38 614 € 1,43 5,22

1070 CARLOS CASTANHEIRA, UNIPESSOAL, LDA. GÓIS 2003 2 1 028 716 € 847 167 € 42 017 € 60 173 € 4,08 7,1

1071 ALPHA COATING, LDA SOURE 2019 4 1 026 595 € 252 445 € 41 476 € -32 030 € 4,04 -12,69

1072 HSL - HOTEL SERRA DA LOUSÃ, UNIPESSOAL, LDA MIRANDA DO CORVO 2012 24 1 024 746 € 850 148 € 183 676 € 15 222 € 17,92 1,79

1073 LINO DOS SANTOS HENRIQUES, LDA CANTANHEDE 2012 11 1 022 926 € 1 112 543 € -45 287 € 33 059 € -4,43 2,97

1074 ALVES & SANTOS, LDA COIMBRA 1975 22 1 021 974 € 853 915 € 50 124 € -19 679 € 4,9 -2,3

1075 INTERESCAVA, LDA COIMBRA 2009 13 1 020 684 € 1 111 226 € 146 214 € 206 555 € 14,33 18,59 1076 VÍTOR MANUEL CAVALEIRO RAMA - UNIPESSOAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2014 5 1 019 095 € 28 567 € 2,8

1077 FRUTAS AGOSTINHO CASEIRO, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2000 7 1 018 969 € 1 051 491 € 16 982 € 14 910 € 1,67 1,42 1078 VENTIPLAST - MOLDAGEM DE PLÁSTICOS, LDA. CANTANHEDE 2002 15 1 018 569 € 1 173 145 € 13 985 € 91 887 € 1,37 7,83

1079 GIL DIAS - SOCIEDADE CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1989 15 1 017 982 € 834 449 € 27 424 € 28 325 € 2,69 3,39

1080 FOLGA TROPICAL - LDA COIMBRA 2019 1 1 017 861 € 1 084 466 € 1 994 € 11 186 € 0,2 1,03

1081 MIGUEL JOÃO - UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2008 10 1 017 821 € 892 269 € 152 075 € 107 380 € 14,94 12,03

1082 NCMILK, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2015 7 1 015 516 € 960 308 € 10 303 € 22 817 € 1,01 2,38

1083 DREAM CAR, LDA MIRA 2007 3 1 015 209 € 1 245 415 € 26 039 € 51 406 € 2,56 4,13

1084 NATURDERMO LDA PENACOVA 2010 14 1 014 815 € 1 337 893 € 5 282 € 359 359 € 0,52 26,86

1085 PM AMARO - CONSTRUÇÕES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015 12 1 012 730 € 822 585 € 95 186 € 56 027 € 9,4 6,81

1086 SEVY, LDA COIMBRA 2018 24 1 011 712 € 920 309 € 30 552 € 29 901 € 3,02 3,25

1087 FARMÁCIA CRUZ FERREIRA, LDA MIRA 2001 6 1 011 459 € 968 558 € 41 486 € 32 042 € 4,1 3,31

1088 NC EXPRESS, LDA COIMBRA 2019 17 1 010 920 € 923 772 € -47 057 € 31 202 € -4,65 3,38

& IRMÃO,

1500
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)
1089 AZENHA
LDA. MONTEMOR-O-VELHO 1984 13 1 010 321 € 997 879 € 15 589 € 11 226 € 1,54 1,13 1090 TRANSPIONEIRO-TRANSPORTES, LDA. CANTANHEDE 1993 15 1 009 405 € 973 734 € -25 006 € 6 179 € -2,48 0,63 1091 JÚLIA DUARTE & FILHOS, LDA. CANTANHEDE 2007 19 1 008 873 € 794 382 € 32 010 € -22 414 € 3,17 -2,82 1092 MR PHARMACEUTICALS, LDA CANTANHEDE 2017 3 1 007 545 € 781 367 € -25 357 € -3 063 € -2,52 -0,39 RANKINGNOME

1093 AZULEJIBERICA - COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA SOURE 1992 3 1 004 633 € 829 215 € 3 649 € 521 € 0,36 0,06

1094 POIARMEX-IND.DE CARPINTARIA E MOBILIÁRIO DE POIARES VILA NOVA DE POIARES 1997 16 1 004 130 € 815 296 € 69 128 € 58 617 € 6,88 7,19

1095 LARANJEIRO & ALCAIDE, LDA. MIRA 1995

6 1 002 617 € 502 522 € 414 325 € 133 525 € 41,32 26,57

1096 CONTAGIANTALQUIMIA - UNIPESSOAL LDA MIRA 2016 7 1 001 479 € 942 106 € -29 359 € -50 885 € -2,93 -5,4

1097 CONSTRUÇÕES ALFREDO RODRIGUES JOSÉ, LDA. ARGANIL 1987 12 998 921 € 647 181 € -8 587 € 63 547 € -0,86 9,82

1098 SATAN SPORT, COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA MIRANDA DO CORVO 2006 1 996 502 € 585 605 € 28 244 € 124 € 2,83 0,02

1099 FORÇA ACTIVA-PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERRAPLANAGEM MONTEMOR-O-VELHO 1998 10 995 677 € 973 781 € 12 749 € 73 825 € 1,28 7,58

1100 LORSENIOR - ACTIVIDADES SOCIAIS, LDA COIMBRA 2007 38 995 253 € 1 082 941 € 43 945 € 56 833 € 4,42 5,25

1101 FLORESTA DA SERRA - TERRAPLANAGENS, MADEIRAS E CONSTR. PAMPILHOSA DA SERRA 1995 11 995 054 € 1 020 176 € 299 411 € 14 091 € 30,09 1,38

1102 ODYSSEY PERSPECTIVE - UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2019 22 993 466 € 664 934 € 95 407 € 74 786 € 9,6 11,25

1103 TRANSFMV - MUDANÇAS E TRANSPORTES, LDA COIMBRA 2014 15 992 764 € 889 167 € 25 900 € 76 404 € 2,61 8,59

1104 CITYLOFT, LDA COIMBRA 2006 5 991 648 € 627 712 € 15 445 € 1 338 € 1,56 0,21

1105 AVENIDA SORTIDA - LDA PENACOVA 2019 7 991 512 € 821 350 € 4 615 € 11 607 € 0,47 1,41

1106 VIRITA BRASA - RESTAURANTE, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2002 25 990 082 € 874 368 € 8 109 € 9 175 € 0,82 1,05

1107 TRANSPORTES MARQUES & ALÍPIO, LDA. COIMBRA 2005 15 989 064 € 728 921 € 69 918 € 81 072 € 7,07 11,12

1108 SIDMOR - S. INDUST. DECAPAGEM, METALIZAÇÃO OFIC. REPARAÇÕES FIGUEIRA DA FOZ 1985 31 987 126 € 949 785 € 9 815 € -18 223 € 0,99 -1,92

1109 PREDICENTRO - PREDIAL DO CENTRO, LDA. COIMBRA 1981 8 984 183 € -182 933 € -190 600 € -18,59

1110 MÁRIO SÉRGIO ALMEIDA, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2020 5 984 111 € -4 875 € -0,5

1111 PREDIGANDARESA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA. MONTEMOR-O-VELHO 1998 17 982 730 € 562 456 € 34 240 € 1 868 € 3,48 0,33

1112 QUERUBIM DO BOSQUE, UNIPESSOAL LDA CONDEIXA-A-NOVA 2013 4 980 600 € 737 103 € 13 118 € 5 037 € 1,34 0,68

1113 SONETOS & SEGMENTOS - UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2016 8 980 475 € 881 072 € 15 418 € 12 836 € 1,57 1,46

1114 LABORAT. ANÁLISES CLÍNICAS - ELISABETE F. ÁLVARO DE CAMPOS OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998 9 979 764 € 517 670 € 78 376 € 10 561 € 8 2,04

1115 J.RASCÃO LDA COIMBRA 1978 23 979 284 € 1 027 506 € 1 932 € 8 785 € 0,2 0,86

1116 LEGENDA SURPRESA LDA COIMBRA 2017 31 978 021 € 953 529 € 12 845 € 47 006 € 1,31 4,93

1117 AGROPEÇAS DO CENTRO, LDA. LOUSÃ 1989 8 977 304 € 960 199 € 23 684 € 46 298 € 2,42 4,82

1118 SABORES DE TENTÚGAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2013 29 977 281 € 31 044 € 3,18

1119 FERNANDA RAMA BARATEIRO, LDA PAMPILHOSA DA SERRA 2014 6 976 102 € 1 017 188 € 54 853 € 74 471 € 5,62 7,32

1120 SABORES PÚRPURA, LDA COIMBRA 2011 17 974 800 € 74 040 € 330 378 € 2 528 € 33,89 3,41

1121 AROCAL - EXTRACÇÃO E TRANSF.DE PEDRA DE CALCÁRIO, LDA. CANTANHEDE 1990 11 973 772 € 1 031 107 € 25 463 € 87 810 € 2,61 8,52

1122 ANA DOMINGUES CORREIA, LDA COIMBRA 2019 6 970 222 € 291 984 € 30,09 1123 FARMÁCIA CARVALHO, UNIPESSOAL LDA TÁBUA 2001 6 970 170 € 945 002 € 69 666 € 52 253 € 7,18 5,53

1124 PALAVRAS FRESCAS - LDA MIRANDA DO CORVO 2011 7 969 946 € 814 043 € 96 122 € 66 348 € 9,91 8,15

1125 ZOOSAÚDE, SERVIÇOS VETERINÁRIOS, UNIPESSOAL, LDA PENELA 2008 15 969 480 € 799 308 € 131 024 € 82 892 € 13,51 10,37

1126 PERÓNEO - CENTRO TERAPÊUTICO, LDA MONTEMOR-O-VELHO 1998 9 969 250 € 856 023 € -472 € -22 251 € -0,05 -2,6

1127 FARMÁCIA ROCHA LDA CONDEIXA-A-NOVA 2005 7 969 000 € 984 057 € 7 713 € 14 547 € 0,8 1,48 1128 COLÉGIO DE SÃO JOSÉ, LDA. COIMBRA 2013 38 967 195 € 736 560 € 56 303 € -66 579 € 5,82 -9,04 1129 RECICLOCENTRO - RECICLAGEM E COM.DE SUCATAS E DESPERDÍCIOS SOURE 2007 5 965 438 € 413 406 € 205 507 € 27 645 € 21,29 6,69

1130 CORREIA NEVES, LDA. CONDEIXA-A-NOVA 2004 2 964 742 € 1 137 417 € 38 862 € 28 244 € 4,03 2,48 1131 GASPAR DA CUNHA MATOS, LDA COIMBRA 2015 7 963 963 € 835 765 € 124 971 € 65 411 € 12,96 7,83 1132 TIPOGRAFIA LOUSANENSE, LDA. LOUSÃ 1983 24 961 769 € 703 218 € 2 190 € 2 868 € 0,23 0,41 1133 CARREIRA & LOURENÇO, LDA PENELA 1995 10 961 372 € 801 166 € 35 138 € 80 209 € 3,66 10,01 1134 SILVA SALGADO, COMERCIO DE VINHOS, LDA. CANTANHEDE 2001 7 960 610 € 872 148 € 6 315 € -72 049 € 0,66 -8,26

1500 Maiores Empresas
RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

1135 SERRA & BRANCO, LDA.

MONTEMOR-O-VELHO 2003 3 959 945 € 418 975 € 97 954 € 13 421 € 10,2 3,2

1136 MANUEL MÁRIO OLIVEIRA, UNIPESSOAL LDA MIRA 2012 3 959 274 € 695 936 € -10 176 € -42 622 € -1,06 -6,12

1137 SANTOS DETALHES, LDA. COIMBRA 2006 5 959 149 € 772 581 € 12 073 € 1 885 € 1,26 0,24

1138 HOTELARIA DO CABO MONDEGO LDA FIGUEIRA DA FOZ 1990 25 958 655 € 663 484 € 8 436 € -83 967 € 0,88 -12,66

1139 TRANSPORTES CARAVELA LDA FIGUEIRA DA FOZ 2001 8 958 276 € 973 505 € 1 148 € 3 154 € 0,12 0,32

1140 NUVIPEL HIGIENE E SEGURANÇA, UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA DA FOZ 2012 6 957 337 € 991 180 € 27 935 € 62 165 € 2,92 6,27

1141 VELILLA GROUP EUROPE, SL- SUCURSAL EM PORTUGAL FIGUEIRA DA FOZ 12 956 937 € 413 992 € -380 972 € 43,26

1142 OPTICA 3, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2016 13 956 927 € 685 055 € 135 463 € 77 062 € 14,16 11,25

1143 CENTROESTUQUE - EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, LDA COIMBRA 1996 11 955 194 € 21 190 € 2,22

1144 ELIOTER-PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA LDA PENELA 1990 10 955 185 € 1 282 241 € 74 700 € 384 085 € 7,82 29,95

1145 COROA, UNIPESSOAL, LDA GÓIS 2008 6 955 017 € 1 102 901 € -49 006 € 23 686 € -5,13 2,15

1146 CONDEIXAGAS - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS, LDA. CONDEIXA-A-NOVA 1995 9 953 864 € 951 593 € -40 931 € -16 652 € -4,29 -1,75

1147 FOESPE - CORTE E ABATE DE ÁRVORES, LDA. PENELA 2002 13 952 148 € 1 269 498 € -60 366 € 4 461 € -6,34 0,35

1148 VIVEIROS JAIME & PEDRO, LDA SOURE 2011 10 952 017 € 832 819 € 302 083 € 179 499 € 31,73 21,55

1149 EMA GABRIELA FERREIRA MARQUES, LDA COIMBRA 2012 5 951 436 € 844 119 € 55 861 € 40 667 € 5,87 4,82

1150 PECUÁRIA VIEIRA & JESUS, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ 1988 5 951 208 € 967 599 € 13 807 € 60 098 € 1,45 6,21

1151 GALCOPOR - GALVANIZADOS DE PORTUGAL, LDA TÁBUA 1992 19 950 448 € 739 397 € 41 620 € 4 473 € 4,38 0,6

1152 RODIBERNA - UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2013 5 949 747 € 799 520 € 68 657 € 39 407 € 7,23 4,93

1153 VITOR MANUEL MENDES SIMÕES, UNIPESSOAL, LDA ARGANIL 2008 10 948 911 € 767 358 € 877 € 20 839 € 0,09 2,72

1154 MECH - CONSULTORES ARQUITECTURA E ENGENHARIA, LDA COIMBRA 1994 17 948 728 € 658 359 € 44 909 € 17 420 € 4,73 2,65

1155 JOÃO SANTIAGO MAIA, UNIPESSOAL, LDA. COIMBRA 2004 6 947 061 € 935 172 € -13 821 € -52 709 € -1,46 -5,64

1156 BIOCAMPING, LDA COIMBRA 2019 3 945 638 € 558 211 € -25 658 € -63 652 € -2,71 -11,4

1157 CLIZONE, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2009 10 944 848 € 930 135 € 225 177 € 189 362 € 23,83 20,36

1158 COIMBRA JARDIM HOTEL - SOCIEDADE DE GESTÃO HOTELEIRA, S.A COIMBRA 1988 26 944 292 € 588 039 € -84 865 € -620 388 € -8,99 -105,5

1159 MARIA ISABEL BELCHIOR - UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2015 6 943 316 € 921 797 € 42 141 € 33 839 € 4,47 3,67

1160 VAB - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS BEIRAS, S.A OLIVEIRA DO HOSPITAL 1994 12 941 434 € 939 298 € 54 272 € 33 452 € 5,76 3,56

1161 LUFILPE, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 1999 6 940 905 € 1 005 612 € 28 316 € 46 192 € 3,01 4,59

1162 SARIECO LDA COIMBRA 2007 7 940 029 € 1 054 551 € 215 903 € 125 719 € 22,97 11,92

1163 AMBIMETRIC, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2018 4 937 986 € 384 584 € 222 397 € 107 480 € 23,71 27,95

1164 MATERFREITAS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA. SOURE 1994 6 936 988 € 859 440 € 45 313 € 43 327 € 4,84 5,04 1165 AUTOFEELING, LDA MIRANDA DO CORVO 2013 6 936 264 € 768 685 € 3 106 € 3 790 € 0,33 0,49 1166 FOZOVO - AGRO-PECUARIA, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1976 3 934 015 € 874 188 € 5 243 € 32 859 € 0,56 3,76

1167 REDÁGUAS - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1997 13 933 807 € 641 312 € 33 509 € 7 867 € 3,59 1,23

1168 HORIZONTE DO MONDEGO, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2012 4 933 249 € 696 321 € 90 509 € 84 672 € 9,7 12,16

1169 DENTILEGUS - MEDICINA DENTÁRIA, LDA LOUSÃ 1997 16 933 212 € 797 371 € -5 852 € 31 759 € -0,63 3,98

1170 ABEL TEIXEIRA CARDOSO, LDA. COIMBRA 1989 5 932 412 € 851 736 € 27 468 € 42 551 € 2,95 5

1171 CENTROVEDA - VEDANTES, BORRACHAS E ACESSÓRIOS, LDA. COIMBRA 2007 8 930 788 € 806 155 € 118 178 € 70 085 € 12,7 8,69

1172 SUPER TALHO MARTINS, LDA COIMBRA 1992 7 930 334 € 973 503 € 25 161 € -2 169 € 2,7 -0,22 1173 FRIJOBEL GLOBAL, LDA PENELA 2015 10 930 215 € 608 545 € -61 847 € -63 998 € -6,65 -10,52 1174 LESATRANS - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 1999 11 929 726 € 668 918 € 5 703 € 5 846 € 0,61 0,87 1175 TRANSPORTES RODRIGUES & SANTIAGO, LDA CANTANHEDE 1999 11 928 916 € 874 080 € 8 360 € -3 869 € 0,9 -0,44 1176 METALOMECÂNICA CURADOS LDA FIGUEIRA DA FOZ 2001 11 927 749 € 873 352 € 66 756 € 70 628 € 7,2 8,09

1500 Maiores Empresas
RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

Maiores Empresas

1177 PR HOTEL - EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, LDA.

COIMBRA 1996 11 927 728 € 882 701 € 3 515 € 4 442 € 0,38 0,5

1178 LTD - LABORATÓRIO TÉCNICO DENTÁRIO, LDA COIMBRA 1990 18 925 503 € 743 642 € 98 114 € 21 203 € 10,6 2,85

1179 ESTEVES & MARTINS, LDA.

1180 FORTCLIMA - INSTALAÇÕES MECÂNICAS, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ 1980 21 925 478 € 801 820 € -4 389 € -73 416 € -0,47 -9,16

CANTANHEDE 1997 20 925 348 € 1 476 633 € -73 537 € 70 115 € -7,95 4,75

1181 CÁLICE DE MEL - UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2010 5 924 326 € 541 527 € 52 234 € 20 857 € 5,65 3,85

1182 PISCIARTE - EQUIPAMENTOS PARA PISCINAS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 2000 8 924 257 € 840 727 € 34 505 € 50 000 € 3,73 5,95

1183 SIMÕES & PAZ, LDA. COIMBRA 2001 7 923 278 € 785 384 € 9 689 € 8 644 € 1,05 1,1

1184 MIXTRÓNICA - COMÉRCIO DE MATERIAL ELECTRÓNICO, UNIP. COIMBRA 2000 11 923 137 € 821 374 € 37 842 € 30 043 € 4,1 3,66

1185 COLORFUL BLAST - UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2019 2 922 160 € 929 731 € 32 499 € -91 243 € 3,52 -9,81

1186 SERGAUTO - MAQUINAS, LDA. TÁBUA 1990 6 920 331 € 843 790 € 19 433 € 13 210 € 2,11 1,57

1187 FARMÁCIA LUZ MARQUES, LDA. PENACOVA 2000 7 918 977 € 900 007 € 14 969 € 23 636 € 1,63 2,63

1188 ARBORLUSITANIA - PROD. DE PLANTAS ORNAMENTAIS, UNIP. MIRANDA DO CORVO 2004 26 917 666 € 767 307 € 15 422 € 20 188 € 1,68 2,63

1189 MÓVEIS E CARPINTARIA ANTÓNIO VEIGA MONTEIRO, LDA. MONTEMOR-O-VELHO 2005 14 915 642 € 761 208 € 32 638 € 17 531 € 3,56 2,3

1190 JORINF-INFORMATICA E TELECOMUNICAÇÕES, LDA. COIMBRA 1994 11 913 654 € 706 896 € 104 726 € 43 892 € 11,46 6,21

1191 TRANSPORTES RAMOS & SILVEIRO, LDA COIMBRA 2000 9 913 430 € 695 522 € 3 516 € 2 823 € 0,38 0,41

1192 CONQUISTA SOLENE - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA LDA COIMBRA 2019 4 912 547 € 673 036 € 176 € 5 871 € 0,02 0,87

1193 MÁRIOACTIVA - COMÉRCIO DE ELECTRODOMÉSTICOS, LDA. CANTANHEDE 2002 2 911 938 € 880 937 € 15 612 € 12 153 € 1,71 1,38

1194 ABTEC-ACTIVIDADES CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2018 19 910 407 € 392 095 € 44 340 € 11 876 € 4,87 3,03

1195 SALUTEC - SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE SAÚDE, LDA. MIRANDA DO CORVO 2002 9 906 509 € 1 494 100 € 16 654 € 116 773 € 1,84 7,82

1196 MANO & RAMOS, LDA. MONTEMOR-O-VELHO 2005 36 905 345 € 922 868 € -77 301 € -67 807 € -8,54 -7,35

1197 FARMÁCIA CENTRAL DRA MARIA LEONOR, LDA CANTANHEDE 2014 11 905 041 € 899 340 € -1 € -14 195 € -1,58

1198 JOSÉ FERREIRA & FILHO, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1974 10 904 891 € 993 506 € 13 572 € 7 226 € 1,5 0,73

1199 FOZ CANIS-HOSPITAL VETERINARIO DA FIGUIEIRA DA FOZ, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1999 19 903 626 € 746 220 € 141 948 € 140 115 € 15,71 18,78

1200 PLASTUBO - TÉCNICA E COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO COIMBRA 1984 4 901 349 € 712 149 € 58 648 € 79 214 € 6,51 11,12

1201 GABRIEL & GABRIEL, LDA. COIMBRA 1999 15 901 117 € 647 456 € 33 802 € 7 960 € 3,75 1,23

1202 LEITÃO & SANTOS, UNIPESSOAL, LDA. COIMBRA 1982 2 899 878 € 773 050 € 18 764 € -16 478 € 2,09 -2,13

1203 CLERICISACCO, LDA CANTANHEDE 2004 3 899 872 € 678 367 € 27 190 € 19 251 € 3,02 2,84

1204 NUNO NUNES, UNIPESSOAL LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2005 3 897 659 € 1 000 888 € 78 059 € 51 238 € 8,7 5,12

1205 FERNANDO DIAS & IRMÃO-CARPINTARIA MECANICA LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1998 12 897 119 € 762 996 € 86 150 € 113 796 € 9,6 14,91 1206 LUPA HOTÉIS - EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2007 30 896 914 € 690 259 € 38 791 € -111 322 € 4,32 -16,13 1207 GESTIFLORA, LDA ARGANIL 2018 3 896 716 € 436 607 € 187 303 € 18 724 € 20,89 4,29

1208 TABACARIA CHOUCO - COMÉRCIO DE JORNAIS E REVISTAS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2012 5 896 490 € 878 698 € 34 125 € 28 234 € 3,81 3,21

1209 HEALTHINVEST COIMBRA - EXPLORAÇÃO DE HEALTH CLUBS, S.A. COIMBRA 2005 12 896 414 € 1 034 768 € -322 717 € -285 994 € -36 -27,64

1210 EQUIFERMAQ - COMÉRCIO DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS LDA COIMBRA 2000 9 894 844 € 846 027 € 99 745 € 92 735 € 11,15 10,96

1211 FIGUEIRADIS - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1999 894 805 € 1 041 248 € 47 581 € 120 847 € 5,32 11,61

1212 CONCEITO CONSTANTE - UNIPESSOAL LDA LOUSÃ 2019 46 893 482 € 524 378 € 17 892 € 38 545 € 2 7,35

1213 BRITAZUL - SOCIEDADE PRODUTORA DE BRITAS, LDA CONDEIXA-A-NOVA 2000 5 890 496 € 183 775 € 98 027 € -39 190 € 11,01 -21,32

1214 CATARINA & CORREIA - CLÍNICA MÉDICA DENTÁRIA, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2011 12 890 030 € 750 342 € 57 387 € 65 498 € 6,45 8,73 1215 CARPIFOZ - CARPINTARIA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2002 12 889 095 € 616 252 € 59 529 € 6 749 € 6,7 1,1 1216 TROTA CAR SERVICE, LDA VILA NOVA DE POIARES 1962 3 888 215 € 858 773 € 14 292 € 37 246 € 1,61 4,34 1217 FARMÁCIA NOVA DAS ALHADAS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2012 4 888 088 € 892 241 € 48 213 € 41 014 € 5,43 4,6 1218 TIS - TECHNOLOGICAL AND INTELLIGENT SYSTEMS, LDA COIMBRA 2011 17 886 706 € 841 885 € 103 805 € 73 635 € 11,71 8,75

1500
RANKINGNOME
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

1219 APM-APOIO MEDICO, LDA.

1220 BIZARRO & BIZARRO, LDA.

COIMBRA 1998 2 885 731 € 756 740 € 234 614 € 145 129 € 26,49 19,18

COIMBRA 1974 16 885 075 € 711 406 € 7 104 € 15 913 € 0,8 2,24

1221 REDLIGHT SOFTWARE, LDA COIMBRA 2011 14 884 728 € 651 333 € 72 970 € 76 998 € 8,25 11,82

1222 RACINGMANIA, UNIPESSOAL LDA PENACOVA 2017 13 884 406 € 632 779 € -54 125 € -145 070 € -6,12 -22,93

1223 JOSÉ FIGUEIREDO UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA DA FOZ 2008 4 883 644 € 819 385 € 11 586 € 10 118 € 1,31 1,23

1224 GRAMA, LDA COIMBRA 2017 20 882 561 € 494 209 € 188 598 € 60 527 € 21,37 12,25

1225 CASA DE REPOUSO RAINHA SANTA, S.A. COIMBRA 1995 42 882 552 € 854 464 € 47 236 € 36 809 € 5,35 4,31

1226 MARIA LUCÍLIA LOPES, UNIPESSOAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2000 3 882 205 € 899 662 € 109 702 € 132 896 € 12,44 14,77

1227 LOUZAN SMILE, CENTRO DE MEDICINA DENTÁRIA, LDA LOUSÃ 2009 12 881 907 € 8 059 € 0,91

1228 DISCOVERDETAILS - UNIPESSOAL LDA LOUSÃ 2013 2 881 388 € 784 712 € 456 € 5 155 € 0,05 0,66

1229 SOLIEN - SOLUÇÕES INTEGRADAS DE ENGENHARIA LDA COIMBRA 2005 16 881 322 € 859 935 € 18 109 € -69 599 € 2,05 -8,09

1230 JOSÉ PEDRO BARROCA, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2010 4 880 569 € 663 803 € 96 850 € 74 266 € 11 11,19

1231 PV MALHADA, PRODUÇÃO DE ENERGIA, LDA COIMBRA 2011 2 880 384 € 741 017 € -303 471 € 61 420 € -34,47 8,29

1232 MAMUTE, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2018 18 879 280 € 754 087 € 1 254 € -72 744 € 0,14 -9,65

1233 SCRAPLUSO - INDUSTRIA E COMERCIO DE RECICLAGENS, LDA CANTANHEDE 1996 7 879 049 € 314 077 € 25 179 € -24 347 € 2,86 -7,75

1234 PEROLA - LAVANDARIA E LIMPEZA , UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 2013 39 877 015 € 1 090 239 € 71 497 € 155 704 € 8,15 14,28

1235 COOL HAVEN - HABITAÇÕES MODULARES E ECO-SUSTENTÁVEIS, S.A COIMBRA 2009 16 876 438 € 697 629 € -358 718 € -300 227 € -40,93 -43,04

1236 COELHO & CORTESÃO - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, LDA. CANTANHEDE 2001 14 876 179 € 1 203 191 € 4 573 € 9 645 € 0,52 0,8

1237 ARI-SER-POSTO DE ABASTECIMENTO E MADEIRAS, LDA. GÓIS 1995 5 875 751 € 733 016 € 83 584 € 49 858 € 9,54 6,8

1238 AQUITRAL-COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA. MONTEMOR-O-VELHO 1998 2 874 471 € 748 103 € 30 295 € -25 244 € 3,46 -3,37 1239 CETRUC - CENTRO DE TRATAMENTO UROLÓGICO DE COIMBRA LDA COIMBRA 2006 5 872 593 € 795 503 € 26 503 € 28 325 € 3,04 3,56

1240 MECANICA INDUSTRIAL DE COIMBRA LDA COIMBRA 1947 21 871 738 € 783 355 € 19 951 € 27 011 € 2,29 3,45 1241 HABITEGA - EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, LDA CONDEIXA-A-NOVA 1999 870 000 € 869 500 € 29 958 € 101 947 € 3,44 11,72

1242 DIAS & BARRETO, LDA. CANTANHEDE 1998 17 869 451 € 647 579 € 7 923 € 8 493 € 0,91 1,31

1243 MACHADO & MACHADO, LDA COIMBRA 1979 12 869 244 € 677 071 € 79 054 € 6 769 € 9,09 1 1244 HELENA PIMENTEL, LDA SOURE 2011 5 866 950 € 62 354 € 7,19

1245 CARLOS SANTIAGO, CLINICA MÉDICA E DENTÁRIA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2014 10 865 526 € 615 404 € -2 346 € 26 228 € -0,27 4,26

1246 MUNDO DAS REVISTAS, LDA CANTANHEDE 2015 4 865 157 € 837 155 € -1 212 € 1 796 € -0,14 0,21 1247 CAUSA POSITIVA - LDA COIMBRA 2007 4 864 622 € 794 666 € -23 482 € -28 658 € -2,72 -3,61

1248 JOSE DE FIGUEIREDO, HERDEIROS, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA COIMBRA 1965 6 864 421 € 871 950 € 3 793 € 5 071 € 0,44 0,58 1249 CARPISOURE-CARPINTARIA E ALUMINIOS, LDA. SOURE 1996 11 864 133 € 788 241 € 11 242 € -7 240 € 1,3 -0,92 1250 TRANSSÓLIDOS-TRANSPORTES, LDA. COIMBRA 2007 12 863 914 € 790 237 € 3 890 € 12 102 € 0,45 1,53 1251 RINOVIAS, LDA.

CONDEIXA-A-NOVA 2008 16 863 654 € 839 531 € 135 578 € 118 680 € 15,7 14,14

1252 ITGLEE - CONSULTADORIA INFORMÁTICA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2015 13 862 409 € 719 635 € 208 118 € 134 576 € 24,13 18,7 1253 GAIVOTAPRATEADA, LDA CONDEIXA-A-NOVA 2012 16 862 384 € 389 900 € -118 519 € -157 777 € -13,74 -40,47 1254 NEWDELWIN - GESTÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ELEMENTOS P/ EDIFÍCIOS CANTANHEDE 1998 18 862 230 € 601 046 € -10 169 € -52 590 € -1,18 -8,75 1255 IG - ELECTRODOMÉSTICOS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2015 4 859 986 € 878 513 € 55 071 € 83 337 € 6,4 9,49 1256 JOÃO MANUEL GOUVEIA DE BRITO, LIMITADA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2011 14 859 481 € 1 035 595 € 81 605 € 140 458 € 9,49 13,56 1257 M4A, LDA COIMBRA 2013 8 857 620 € 686 263 € 4 650 € 9 963 € 0,54 1,45 1258 SINMETRO - SIST. DE INOVAÇÃO EM QUALIDADE E METROLOGIA COIMBRA 2002 19 857 140 € 712 562 € 342 250 € 249 913 € 39,93 35,07 1259 MENU SIMPÁTICO - LDA COIMBRA 2016 20 856 392 € 780 916 € 9 882 € 27 393 € 1,15 3,51 1260 CROPE - ENGENHARIA, LDA. COIMBRA 2003 13 856 085 € 1 143 093 € -61 165 € 17 129 € -7,14 1,5

1500 Maiores Empresas
RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

1261 FARMÁCIA MARTINS PEDRO, LDA

VILA NOVA DE POIARES 2004 4 854 996 € 820 010 € 83 165 € 79 552 € 9,73 9,7

1262 ENDOSUL - ENDOSCOPIA DIGESTIVA E GASTROENTEROLOGIA COIMBRA 1995 3 853 258 € 757 014 € 320 316 € 244 607 € 37,54 32,31

1263 TRANSPORTES NUNES FERRÃO, UNIPESSOAL LDA

MONTEMOR-O-VELHO 2013 11 852 248 € 707 488 € 4 241 € 9 769 € 0,5 1,38

1264 ADALBERTO, LDA. COIMBRA 1992 9 852 111 € 859 125 € 51 349 € 63 162 € 6,03 7,35

1265 FRIOH, UNIPESSOAL LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 2014 10 852 083 € 1 077 998 € 17 292 € 90 935 € 2,03 8,44

1266 TEDIDECO - MATERIAL PARA DIVISÓRIAS E TECTOS FALSOS, LDA. CANTANHEDE 1997 3 851 616 € 707 652 € 65 754 € 52 806 € 7,72 7,46

1267 JOSE RODRIGUES COELHO, UNIPESSOAL, LDA.

TÁBUA 2005 13 851 057 € 321 327 € 16 050 € 13 499 € 1,89 4,2

1268 RESULTADO ANIMADO LDA TÁBUA 2018 851 000 € 950 000 € 131 342 € 19 324 € 15,43 2,03

1269 ADOSINDO FERNANDES & OLIVEIRA, LDA

VILA NOVA DE POIARES 2012 5 850 597 € 475 538 € 103 067 € 38 461 € 12,12 8,09

1270 IRMÃOS CANCELA CONSTRUÇOES, LDA PENELA 2009 3 849 569 € 799 821 € 1 956 € 5 117 € 0,23 0,64

1271 BOTICA DO LARGO - FARMÁCIA DE OFICINA, S.A.

1272 REACEL - RELÓGIOS E ACESSÓRIOS, LDA.

COIMBRA 2004 6 849 151 € 825 603 € 35 668 € 43 523 € 4,2 5,27

COIMBRA 1969 13 848 245 € 724 652 € 1 033 € 11 481 € 0,12 1,58

1273 BJT CAR, LDA COIMBRA 2012 1 848 067 € 818 113 € 24 830 € -1 666 € 2,93 -0,2

1274 CESAM - ESPECIALIDADES FARMACEUTICAS, LDA. COIMBRA 1981 3 847 760 € 474 437 € 23 472 € 16 912 € 2,77 3,56

1275 REABILITACIDADE - REABILITAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE IMÓVEIS, UNIP. COIMBRA 2009 3 847 189 € 1 126 684 € 6 042 € 8 910 € 0,71 0,79

1276 CARLOS & PASCOA - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA. VILA NOVA DE POIARES 2001 2 846 968 € 807 880 € 35 776 € 24 625 € 4,22 3,05

1277 MATERCONCEIÇÃO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA CANTANHEDE 2005 3 845 455 € 669 772 € 22 897 € 29 895 € 2,71 4,46 1278 INTERESSANTEQUAÇÃO - PRODUTOS, CONSULTORIA E SERVIÇOS MONTEMOR-O-VELHO 2015 69 845 170 € 485 143 € 8 238 € -11 132 € 0,97 -2,29 1279 ANTÓNIO & CRISTINA - UNIPESSOAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2001 23 844 893 € 924 866 € 5 085 € 5 846 € 0,6 0,63 1280 FINDSTER TECHNOLOGIES, S.A. COIMBRA 2015 21 844 259 € 1 715 139 € -733 682 € -897 658 € -86,9 -52,34 1281 AUGUSTUS - INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1995 18 843 865 € 1 217 033 € 25 501 € 150 360 € 3,02 12,35

1282 LAGOA REAL - ACTIVIDADES TURÍSTICAS E HOTELEIRAS, UNIP. MIRA 2010 12 843 703 € 606 396 € 215 751 € 111 270 € 25,57 18,35

1283 ADVANTAGEVOLUTION, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2015 2 843 176 € 412 696 € 2 692 € 363 € 0,32 0,09

1284 SPACEDRIVE, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2019 1 842 872 € 494 493 € 66 617 € 5 915 € 7,9 1,2

1285 FILIPE & EZEQUIEL, LDA. PENELA 1998 5 840 598 € 880 680 € 14 221 € 22 824 € 1,69 2,59

1286 MIRANDIS, LDA LOUSÃ 2015 1 840 371 € 734 535 € 26 293 € 43 397 € 3,13 5,91

1287 ILDA LOPES GONÇALVES & PIMENTEL, LDA COIMBRA 1972 7 839 599 € 690 188 € 63 345 € 20 491 € 7,54 2,97 1288 RICARDO MIGUEL CARVALHO SANTOS, UNIPESSOAL LDA MONTEMOR-O-VELHO 2015 17 838 592 € 662 689 € 18 858 € 8 238 € 2,25 1,24

1289 TREVO - COMÉRCIO E SERVIÇOS DE TABACARIA E PAPELARIA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2012 4 837 839 € 1 125 694 € 4 581 € 2 825 € 0,55 0,25

1290 MACOBEGO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO BEIRA MONDEGO, LDA COIMBRA 1979 9 835 945 € 860 620 € 32 405 € 32 895 € 3,88 3,82 1291 FRESCO & GOMES, LDA. MIRA 1986 4 834 394 € 722 337 € 10 997 € 24 900 € 1,32 3,45 1292 POTENTIALPUZZLE SERVIÇOS MÉDICOS LDA FIGUEIRA DA FOZ 2017 11 833 440 € 598 805 € 141 285 € 46 310 € 16,95 7,73 1293 OBVIDELIRIUM LDA FIGUEIRA DA FOZ 2017 3 833 082 € 753 859 € -41 853 € 47 355 € -5,02 6,28

1294 GONÇALVES E VENDEIRO, LDA COIMBRA 2014 6 832 916 € 649 179 € 49 824 € 1 782 € 5,98 0,27

1295 BARÓMETRO TANGENTE - COMÉRCIO DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS UNIP. COIMBRA 2015 3 831 977 € 781 421 € 16 087 € -1 649 € 1,93 -0,21

1296 REXOLDAS - REPRESENTAÇÕES, LDA COIMBRA 2010 5 831 597 € 731 319 € 51 525 € 36 396 € 6,2 4,98

1297 FARMÁCIA GUARDA INGLESA, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2018 4 831 295 € 807 029 € 33 036 € 42 159 € 3,97 5,22

1298 PRESENÇA ACTIVA, UNIPESSOAL LIMITADA CANTANHEDE 2001 6 830 111 € 810 719 € 20 687 € 37 474 € 2,49 4,62

1299 MJS & MARINO - ASSESSORIA E CONSULTORIA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2017 2 829 154 € 172 240 € 36 427 € 19 020 € 4,39 11,04 1300 CERCOL - COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DE COJA, LDA ARGANIL 1984 4 828 698 € 780 366 € 40 277 € 31 659 € 4,86 4,06 1301 TRANSPORTES COUCEIRO, LDA. MIRANDA DO CORVO 2001 10 827 675 € 721 879 € 120 646 € 95 037 € 14,58 13,17 1302 LIVING KUATRO M'S, LDA. COIMBRA 2006 7 827 595 € 659 099 € 85 037 € 17 002 € 10,28 2,58

1500
Maiores Empresas
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)
RANKINGNOME

1303 MASSIVE QUESTIONS, LDA

1304 BRICOPESCA LDA

1305 JOSÉ MANUEL RAMOS RODRIGUES LDA

1306 TISEM, LDA

1307 CARLOS FARIA, LDA

1308 ANTONIO ANTUNES & FILHOS, LDA.

COIMBRA 2020 7 827 298 € 24 242 € 70 349 € 5 264 € 8,5 21,71

VILA NOVA DE POIARES 2015 3 826 782 € 574 021 € 120 215 € 73 077 € 14,54 12,73

FIGUEIRA DA FOZ 2000 2 826 510 € 695 795 € 124 418 € 49 948 € 15,05 7,18

FIGUEIRA DA FOZ 2008 14 826 152 € 693 443 € 60 899 € 107 739 € 7,37 15,54

MONTEMOR-O-VELHO 1999 13 825 658 € 957 087 € 114 103 € 188 394 € 13,82 19,68

PAMPILHOSA DA SERRA 1991 4 824 439 € 837 249 € 18 426 € 25 110 € 2,24 3

1309 ARSÉNIO FERREIRA & SIMÕES - COM. DISTRIB. PROD. ALIMENTARES GÓIS 2001 7 822 517 € 777 707 € -55 483 € 18 777 € -6,75 2,41

1310 HOTEL OSLO, LDA. COIMBRA 1988 15 822 002 € 465 818 € 172 066 € -40 029 € 20,93 -8,59

1311 A. RIBEIRO ANDRADE, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 2009 6 821 539 € 825 083 € 3 293 € 17 313 € 0,4 2,1

1312 AGRO 2000-PRODUÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DE LEITE E CARNE MONTEMOR-O-VELHO 1993 5 821 167 € 836 180 € -43 018 € 18 437 € -5,24 2,2

1313 FERDIPEDRA - FERRAMENTAS DIAMANTADAS, LDA VILA NOVA DE POIARES 1994 5 820 975 € 716 686 € 26 153 € 43 935 € 3,19 6,13

1314 FOZTUBO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1995 5 819 538 € 766 062 € 61 621 € 58 091 € 7,52 7,58

1315 FRANGO E VÍCIOS, LDA COIMBRA 2009 14 819 407 € 693 112 € 41 214 € 32 403 € 5,03 4,67

1316 VCF-VICTOR COELHO & FILHOS- CONSUMIVEIS INDUSTRIAIS, LDA. CANTANHEDE 1995 5 818 162 € 575 423 € 48 967 € 11 085 € 5,99 1,93

1317 DÁRIO BETTENCOURT DE OLIVEIRA & CRUZ, LDA. COIMBRA 1983 9 818 136 € 689 369 € 3 588 € 2 381 € 0,44 0,35

1318 ERMELINDA CORREIA, UNIPESSOAL LDA LOUSÃ 2009 1 818 002 € 482 697 € 31 615 € 19 006 € 3,86 3,94

1319 FERFIL - SOC.COMERCIAL REPRESENTAÇÃO DE FECHOS DE CORRER FIGUEIRA DA FOZ 1984 5 817 936 € 758 318 € 43 731 € 41 851 € 5,35 5,52

1320 NEW SYMBOL - OUTDOOR E PUBLICIDADE LDA COIMBRA 2007 5 817 812 € 725 929 € 64 500 € 14 630 € 7,89 2,02

1321 IG - RESIDÊNCIAS SENIORES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2020 33 816 708 € 23 141 € -540 € 2,83

1322 CENTRO ÓPTICO DE TÁBUA, LDA TÁBUA 1987 12 815 968 € 51 347 € 6,29

1323 TRODI INVEST, LDA VILA NOVA DE POIARES 2016 1 815 000 € 100 € 71 424 € -499 € 8,76 -498,82

1324 GALERIA TORRE DE ANTO, ARTE E ANTIGUIDADES, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1994 4 814 969 € 663 486 € 50 176 € 57 543 € 6,16 8,67

1325 CARLOS COELHO BAPTISTA & FILHOS, LDA COIMBRA 1992 8 812 134 € -15 174 € -1,87

1326 MACOPENA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DE PENACOVA, LDA. PENACOVA 1997 8 811 445 € 827 537 € 39 771 € 57 681 € 4,9 6,97

1327 CARAPINHEIRENSE - OFICINA REP. MAQUINAS E VEIC. AUTOMOVEIS MONTEMOR-O-VELHO 2001 4 811 372 € 532 421 € -5 789 € 11 473 € -0,71 2,15

1328 SUPERFEBRES - SUPERMERCADO DE FEBRES, LDA CANTANHEDE 2011 4 811 192 € 849 698 € 61 750 € 80 834 € 7,61 9,51

1329 SOCIEDADE AGRICOLA DA QUINTA DE FOJA, S.A FIGUEIRA DA FOZ 1945 13 811 186 € 656 798 € 101 323 € 45 225 € 12,49 6,89

1330 LOPES & MARQUES, LDA. COIMBRA 1994 9 810 952 € 758 688 € -28 136 € -31 277 € -3,47 -4,12

1331 NEVES & MADEIRA - OFICINA DE REPARAÇÃO AUTOMÓVEL, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001 10 810 748 € 676 847 € 35 415 € 76 292 € 4,37 11,27

1332 AIRES BRAZ MARQUES, LDA COIMBRA 2012 7 810 521 € 808 688 € -1 305 € -1 976 € -0,16 -0,24 1333 TALHOS MÁRIO & SANDRA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2016 6 808 003 € 805 422 € 38 075 € 22 944 € 4,71 2,85 1334 AMM - COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999 4 806 979 € 732 045 € 70 691 € 38 989 € 8,76 5,33

1335 ANTÓNIO LUÍS DIAS - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA. COIMBRA 2003 1 806 852 € 167 068 € 82 696 € 15 474 € 10,25 9,26

1336 AGROSANTAMARO, LDA PENELA 2011 5 806 576 € 623 099 € 2 976 € 1 961 € 0,37 0,31

1337 VOLTA MATINAL - UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 2010 7 806 082 € 767 537 € 33 356 € 50 119 € 4,14 6,53

1338 MARIA ISABEL CORREIA MESQUITA, LDA. COIMBRA 1989 8 805 703 € 933 964 € -23 170 € -37 543 € -2,88 -4,02

1339 EXÓTICO E PECULIAR - LDA COIMBRA 2019 11 805 573 € 39 005 € -17 938 € 4,84

1340 FARMACIA PISCO, UNIPESSOAL, LDA. MIRA 2000 7 804 988 € 772 450 € 42 357 € 45 163 € 5,26 5,85 1341 VIA CERTA, INVESTIMENTOS, LDA COIMBRA 2004 15 804 725 € 538 483 € 109 334 € 88 064 € 13,59 16,35 1342 PINTO COSTA - SOCIEDADE DE AGRICULTURA DE GRUPO, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1991 5 803 607 € 689 312 € 83 410 € 159 070 € 10,38 23,08 1343 2CLIMAS, LDA SOURE 2011 9 802 244 € 1 080 722 € 66 067 € 155 305 € 8,24 14,37 1344 JOSÉ MARTINS NUNES, LDA. TÁBUA 1985 13 801 159 € 703 283 € 15 336 € -1 840 € 1,91 -0,26

1500 Maiores Empresas
RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

Maiores Empresas

1345 FOZALUGA - ALUGUER DE MÁQUINAS, LDA.

1346 FEITEIRA & CIA, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ 2003 18 801 038 € 1 770 562 € -30 478 € 14 741 € -3,8 0,83

ARGANIL 1986 7 799 426 € 806 591 € 7 622 € 11 870 € 0,95 1,47

1347 STRONG TURTLE - LDA MIRA 2015 8 799 065 € 814 101 € 1 548 € 33 336 € 0,19 4,09

1348 MORTÁGUA & SILVA, LDA.

1349 AMPLIFY CREATIONS, LDA

1350 BULE DE CHÁ - PADARIA E PASTELARIA, LDA

1351 HABITAFOZ-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES LDA

FIGUEIRA DA FOZ 1982 16 797 660 € 707 714 € 11 457 € 64 013 € 1,44 9,04

FIGUEIRA DA FOZ 2011 7 797 644 € 250 358 € 31,39

FIGUEIRA DA FOZ 2007 28 796 312 € 734 075 € 13 920 € -66 502 € 1,75 -9,06

FIGUEIRA DA FOZ 1987 9 796 215 € 781 399 € 43 373 € 39 107 € 5,45 5

1352 MTA - MOVIMENTO DE TERRAS DO ALVA, LDA. ARGANIL 1992 11 795 732 € 919 924 € -71 992 € 42 908 € -9,05 4,66

1353 ILOVEDIGITAL - UNIPESSOAL, LDA

COIMBRA 2017 6 794 775 € 825 893 € -60 422 € 62 228 € -7,6 7,53

1354 DOMINGO NO MUNDO - SOCIEDADE DE ENTRETENIMENTO LDA COIMBRA 2001 3 793 896 € 217 775 € 161 299 € -87 754 € 20,32 -40,3

1355 WAVEDYNAMICS LDA COIMBRA 2019 1 793 336 € 456 569 € 30 626 € 22 037 € 3,86 4,83

1356 GRUCIVIL - COMÉRCIO E MONTAGEM DE GRUAS, LDA. MONTEMOR-O-VELHO 1991 12 792 213 € 724 070 € 153 315 € 149 671 € 19,35 20,67

1357 CONSTRUÇÕES GUIMAPER, LDA.

1358 J.M. CORREIA FERNANDES, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ 2000 10 791 095 € 14 490 € 1,83

CONDEIXA-A-NOVA 1990 5 790 575 € 867 674 € 2 167 € 2 326 € 0,27 0,27

1359 PLCLINK, UNIPESSOAL LDA PENELA 2012 10 790 541 € 817 021 € -24 239 € 28 871 € -3,07 3,53

1360 FARMÁCIA NOBREZA - RODRIGUES & FERREIRA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2010 5 790 535 € 816 475 € 43 644 € 39 353 € 5,52 4,82

1361 IRMÃOS CORTÊS, LDA

FIGUEIRA DA FOZ 2016 4 789 999 € 826 881 € 28 141 € 57 046 € 3,56 6,9

1362 MÓVEIS SILVÉRIO - COMÉRCIO DE MOBILIÁRIO E DECORAÇÃO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1981 5 789 909 € 698 124 € 71 908 € 35 450 € 9,1 5,08

1363 RICARDO FILIPE FERNANDES BRITES, UNIPESSOAL LDA MONTEMOR-O-VELHO 2013 9 789 750 € 481 892 € 49 774 € 30 325 € 6,3 6,29

1364 CLISACOR - CLÍN. DE SAÚDE CORAÇÃO GINA ALVES/CARLOS LOPES COIMBRA 2002 10 788 969 € 567 820 € 218 352 € 125 618 € 27,68 22,12

1365 SODILAVE - SOC.DISTRIBUIDORA DE AZEITES, ÓLEOS E LIXIVIAS LOUSÃ 1981 8 787 761 € 10 394 € 1,32

1366 ABRANTES & ROSA, LDA.

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999 7 786 119 € 11 796 € 1,5

1367 BRITO & BRITO, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1976 19 785 260 € 1 300 856 € -150 664 € 139 330 € -19,19 10,71

1368 LADEIRINHA & VENTURA, LDA COIMBRA 1998 15 784 585 € 1 087 939 € 21 977 € 15 962 € 2,8 1,47

1369 SILVA PAIS, LDA PENACOVA 2015 20 784 243 € 672 082 € 2 493 € 3 447 € 0,32 0,51

1370 VERDALGORITMO - UNIPESSOAL LDA SOURE 2012 10 783 154 € 651 369 € 7 059 € 6 549 € 0,9 1,01

1371 LUSOMAB II ENGINEERING - IND. METALOMEC.ENGENHARIA, UNIP. COIMBRA 2017 10 782 540 € 482 453 € 100 652 € 750 € 12,86 0,16 1372 EDIFIG-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO,LDA

FIGUEIRA DA FOZ 2001 8 781 237 € 430 675 € 96 351 € 73 554 € 12,33 17,08 1373 ADEMIAUTO - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA COIMBRA 1997 4 781 228 € 865 285 € 528 € -47 326 € 0,07 -5,47 1374 SOUSA & SERVOLO - COM. PROD. ALIMENTARES E CONGELADOS MONTEMOR-O-VELHO 1995 2 780 780 € 723 776 € 8 060 € -6 217 € 1,03 -0,86 1375 INLINE ENGENHARIA, LDA COIMBRA 2016 8 780 267 € 613 833 € 9 321 € 32 413 € 1,19 5,28 1376 REINOMAQUINAS - SOC. DE TERRAPLANAGENS E CONSTRUÇÕES COIMBRA 1991 12 780 043 € 476 641 € 33 217 € 5 119 € 4,26 1,07 1377 SFERA ULTIMATE, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2010 19 779 917 € 782 768 € 2 404 € 42 701 € 0,31 5,46 1378 CONSTRUÇÕES LUÍS PEREIRA & ALVES, LDA. PENACOVA 1999 12 778 589 € 21 638 € 2,78 1379 DOLPHINGADGET UNIPESSOAL LDA LOUSÃ 2019 7 777 580 € 1 272 245 € -40 550 € 26 130 € -5,21 2,05 1380 ABRANFINAS - AREIAS PARA FINS INDUSTRIAIS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1971 4 776 497 € 685 435 € 4 314 € 3 884 € 0,56 0,57

1381 QUIAIOS HOTEL - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1996 29 774 988 € 576 678 € -177 724 € -269 350 € -22,93 -46,71

1382 DUARMAT - COMÉRCIO MÁQUINAS E FERRAMENTAS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2005 5 774 390 € 748 193 € 4 100 € 22 402 € 0,53 2,99 1383 PREHAB - ENGENHARIA E REABILITAÇÃO URBANA, LDA CANTANHEDE 2012 12 774 125 € 448 924 € 10 611 € 931 € 1,37 0,21 1384 ISIDRO PESSOA, LDA CANTANHEDE 2002 9 772 759 € 662 383 € 13 992 € 30 885 € 1,81 4,66 1385 PREVICHAMA - PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS E MAT. DE SEGURANÇA LOUSÃ 2003 9 772 732 € 541 536 € 30 299 € 24 132 € 3,92 4,46 1386 GREENFLOW - ENGENHARIA PARA GESTÃO DE RESÍDUOS LDA COIMBRA 2014 3 772 065 € 284 954 € 81 383 € 1 343 € 10,54 0,47

1500
RANKINGNOME
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

1500 Maiores Empresas

1387 MAISCARLOS - CARPINTARIA CIVIL, LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 1999 4 770 137 € 511 766 € 39 611 € 18 655 € 5,14 3,65

1388 MC STRIKER - GESTÃO DE CARREIRAS DESPORTIVAS, UNIP. COIMBRA 2013 7 769 276 € 358 739 € 155 063 € 11 956 € 20,16 3,33

1389 FOOT 2 FOOT-GESTÃO DE CARREIRAS DESPORTIVAS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 2007

1 768 548 € 148 544 € 228 899 € 46 248 € 29,78 31,13

1390 SÍLVIO GOMES MARTINS, UNIPESSOAL LDA FIGUEIRA DA FOZ 2017 6 768 538 € 764 142 € 10 794 € 39 366 € 1,4 5,15

1391 JOSE JOÃO SECO - UNIPESSOAL, LDA LOUSÃ 2014 4 768 303 € 710 217 € 39 996 € 22 461 € 5,21 3,16

1392 POLICLINICA - CENTRAL DA FIGUEIRA DA FOZ, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1981 11 766 720 € 632 716 € 18 056 € -48 146 € 2,36 -7,61

1393 EUROAZULEJOS, UNIPESSOAL LDA CONDEIXA-A-NOVA 2009 3 766 622 € 716 414 € 50 886 € 49 362 € 6,64 6,89

1394 EDMUNDO & RODRIGUES, UNIPESSOAL LDA MIRANDA DO CORVO 2012 19 766 464 € 585 814 € -60 634 € 2 516 € -7,91 0,43

1395 FAIAMÓVEL - ARMAZÉNS DE MÓVEIS, LDA

FIGUEIRA DA FOZ 1985 9 766 196 € 836 233 € 76 663 € 45 753 € 10,01 5,47

1396 FIGUEIREDO & FILHOS, LDA TÁBUA 1981 14 762 584 € 328 206 € -493 580 € 3 594 € -64,72 1,1

1397 EDUCOACH, UNIPESSOAL LDA PENELA 2006 22 761 835 € 779 091 € 147 712 € 287 155 € 19,39 36,86

1398 CITROVIVEIROS, LDA. COIMBRA 1996 8 761 602 € 426 322 € 243 736 € 49 509 € 32 11,61

1399 CENTRO PEDIÁTRICO E JUVENIL DE COIMBRA - J.C.PEIXOTO, LDA COIMBRA 2008 5 761 465 € 521 065 € 28 827 € -22 661 € 3,79 -4,35

1400 LASBRIOMED- CLÍNICAS DEPILAÇÃO LASER, LDA COIMBRA 2009 17 760 689 € 522 667 € 178 295 € 32 607 € 23,44 6,24

1401 RESTAURANTE NACIONAL, LDA. COIMBRA 1975 11 759 553 € 471 961 € 32 422 € -61 560 € 4,27 -13,04

1402 GONTOM, LDA COIMBRA 2018 23 759 095 € 717 554 € -9 556 € -1 418 € -1,26 -0,2

1403 LOUROGÁS - DISTRIBUIÇÃO E COMÉRCIO DE GÁS, LDA CANTANHEDE 2017 6 758 858 € 739 094 € 1 377 € -319 € 0,18 -0,04

1404 ESTILOS IRREVERENTES, LDA TÁBUA 2006 3 758 034 € 669 671 € 9 091 € 6 085 € 1,2 0,91

1405 ARNADO - SOC. DE EXPLORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE IMOVEIS, S.A. COIMBRA 1980 5 757 871 € 764 413 € 173 604 € 208 642 € 22,91 27,29

1406 CAMPINCARCENTRO - CENTRO DE INSPECÇÕES, LDA CONDEIXA-A-NOVA 1993 1 757 367 € 789 727 € 142 493 € 138 258 € 18,81 17,51

1407 MADEISEIXO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS E CARPINTARIA LDA MIRA 2001 13 755 217 € 703 848 € 50 261 € 24 974 € 6,66 3,55

1408 TRAVASSOS AUTOMOVEIS, LDA TÁBUA 2016 2 755 005 € 680 467 € 100 804 € 72 739 € 13,35 10,69

1409 AMC - ALUMINIOS, UNIPESSOAL, LDA LOUSÃ 1997 8 754 810 € 530 413 € 116 032 € 64 151 € 15,37 12,09

1410 CARAPIPNEUS - COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE PNEUS, UNIP. MONTEMOR-O-VELHO 1996 3 753 651 € 664 644 € 18 623 € 16 507 € 2,47 2,48

1411 ACÁCIO NUNES & FILHOS, LDA. COIMBRA 1995 6 752 888 € 915 767 € -22 155 € 9 915 € -2,94 1,08

1412 J.E.PINA CABRAL-CLINICA E ENDOSCOPIA DIGESTIVA, LDA. COIMBRA 1998 6 752 867 € 594 566 € -1 050 € -59 900 € -0,14 -10,07

1413 BRAGA & PEDROSA - INVESTIMENTOS, S.A. COIMBRA 2004 1 752 161 € 326 765 € -129 180 € 69 348 € -17,17 21,22

1414 VULCAIN, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2017 751 547 € 458 906 € 30 185 € 18 706 € 4,02 4,08

1415 VERDE CONSTANTE - COMÉRCIO DE MADEIRAS UNIPESSOAL, LDA LOUSÃ 2010 6 751 286 € 598 586 € -13 567 € -699 € -1,81 -0,12

1416 CBI 3 - TÊXTIL, LDA CANTANHEDE 2001 53 750 788 € 1 998 245 € 63 734 € 395 644 € 8,49 19,8

1417 MOMENTOS E COORDENADAS - CONSULTORIA, LDA COIMBRA 2013 16 750 653 € 885 423 € -87 679 € -33 749 € -11,68 -3,81

1418 J. TELES, LDA. COIMBRA 1999 8 750 065 € 765 111 € 22 118 € 19 489 € 2,95 2,55

1419 ALMEIDA, DELGADO & CIA., LDA. COIMBRA 1985 12 749 171 € 608 931 € 13 954 € 15 306 € 1,86 2,51

1420 SEIXO MADEIRAS, LDA. PENACOVA 2007 6 746 817 € 722 176 € 2 848 € 16 706 € 0,38 2,31

1421 ARVORMADEIRAS 2, CORP - SUCURSAL EM PORTUGAL PENACOVA 5 745 814 € 741 249 € 67 180 € 54 897 € 9,01 7,41

1422 FIGUEIRA GLOBAL - SUPERMERCADOS,LDA

FIGUEIRA DA FOZ 2008 7 745 321 € 881 496 € -113 515 € 138 € -15,23 0,02

1423 FORMA Z - ENGENHARIA, LDA COIMBRA 2009 9 743 171 € 925 517 € 21 782 € 63 596 € 2,93 6,87

1424 FERNANDO PIRES SEMEDO - INDÚSTRIAS, LDA CANTANHEDE 2001 8 742 888 € 556 325 € 137 255 € 82 336 € 18,48 14,8

1425 GREENFLOW CHEMICALS COMPRA E VENDA DE PROD. QUÍMICOS COIMBRA 2021 1 742 594 € 53 345 € 7,18

1426 TESTEMUNHO DA TRADIÇÃO, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 2009 5 742 189 € 769 082 € 20 573 € 21 457 € 2,77 2,79 1427 TRANSPORTES CARJOTRANS, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001 11 740 733 € 644 332 € 3 835 € -2 681 € 0,52 -0,42 1428 VIVEIROS DA QUINTA DOS COMOROS, LDA LOUSÃ 1991 13 739 666 € 711 775 € 54 909 € 10 646 € 7,42 1,5

CONCELHO DATA
VOL.
VOL.
LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021
2021 2020
(%)
RANKINGNOME
Nº EMPREGADOS
NEGÓCIOS
NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES.
2020
VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020

1429 ELECTROVN, LDA COIMBRA 2017 8 739 161 € 646 871 € 158 845 € 132 481 € 21,49 20,48

1430 PAULO ROSA & MARTINS, LDA.

VILA NOVA DE POIARES 2002 15 738 155 € 672 976 € 42 056 € 83 316 € 5,7 12,38

1431 RUN' S - ARTIGOS DE OURIVESARIA, UNIPESSOAL LDA CANTANHEDE 1999 4 734 722 € 476 848 € 125 994 € 60 658 € 17,15 12,72

1432 TRANSPORTES BERNARDO & BRITO, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 2001 9 734 137 € 629 028 € 28 562 € 38 394 € 3,89 6,1

1433 AUTO GARAGEM DO CENTRO, PNEUS, OLEOS E COMBUSTIVEIS CONDEIXA-A-NOVA 1989 5 733 767 € 698 899 € 3 067 € -806 € 0,42 -0,12

1434 CIAP - CENTRO DE INSPECÇÃO AUTOMÓVEL DE PORTUGAL, S.A OLIVEIRA DO HOSPITAL 1985 16 732 330 € 705 305 € 4 123 € 73 691 € 0,56 10,45

1435 PEDRO TORTAS CORDEIRO, UNIPESSOAL LDA MIRA 2016 1 730 756 € 643 162 € -10 161 € 56 527 € -1,39 8,79

1436 FIGUEIREDO, QUEIRÓS & COSTA, LDA

FIGUEIRA DA FOZ 2020 4 730 565 € 276 430 € -11 927 € 7 609 € -1,63 2,75

1437 TURBOCLINIC, LDA COIMBRA 2013 7 730 019 € 836 029 € 1 983 € 8 580 € 0,27 1,03

1438 MARTILECTRO - INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS, LDA. OLIVEIRA DO HOSPITAL 2003 11 729 204 € 784 265 € 74 779 € 97 012 € 10,25 12,37

1439 CIGRAN - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE GRANITOS, LDA COIMBRA 1990 6 728 486 € 1 255 471 € 451 529 € 213 857 € 61,98 17,03

1440 LOPES & GRAÇA, LDA.

FIGUEIRA DA FOZ 2002 8 728 405 € 733 386 € 19 926 € 44 749 € 2,74 6,1

1441 LEITÃO & CAVALEIRO-SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL COIMBRA 1994 32 727 551 € 692 388 € 9 996 € 20 546 € 1,37 2,97

1442 ALBERTO AUGUSTO COIMBRA, SOCIEDADE, LDA PENACOVA 2016 3 727 500 € 923 846 € 11 579 € 1 474 € 1,59 0,16

1443 OML - ÓSCAR MARQUES, LDA COIMBRA 2007 14 727 404 € 648 251 € 82 112 € 42 062 € 11,29 6,49

1444 CLARO & ÓBVIO, LDA COIMBRA 2008 17 727 269 € 691 608 € 2 123 € 3 045 € 0,29 0,44

1445 MEDSIMLAB, LDA COIMBRA 2008 5 726 322 € 316 976 € 227 006 € -744 142 € 31,25 -234,76

1446 DAVID RODRIGUES PAIXÃO & CIA., LDA. GÓIS 1989 6 725 807 € 711 582 € 34 595 € 24 490 € 4,77 3,44

1447 EDUARDO COSTA, INSTALAÇÕES TÉCNICAS, LDA. PENACOVA 2002 16 725 695 € 559 691 € 66 623 € 47 765 € 9,18 8,53

1448 AUTOBRITO - COMERCIO E REPARAÇÃO AUTOMOVEL, LDA TÁBUA 2003 8 725 153 € 623 098 € 24 698 € 23 397 € 3,41 3,75

1449 ESCOLHAS DE HOJE - LDA COIMBRA 2019 5 724 605 € 464 906 € 51 831 € 48 933 € 7,15 10,53

1450 TEDITEL-TECNICA E DECORAÇÃO DE INTERIORES, LDA. COIMBRA 1989 6 724 338 € 866 375 € 46 507 € 117 244 € 6,42 13,53

1451 ASSIS BUSINESS PARTNERS, LDA COIMBRA 1994 20 724 033 € 642 300 € 138 333 € 100 375 € 19,11 15,63

1452 PROMOSTORE - GESTÃO DE IMÓVEIS, S.A. PAMPILHOSA DA SERRA 2006 5 723 939 € 517 286 € 24 103 € 208 865 € 3,33 40,38

1453 OFFSETARTE - ARTES GRÁFICAS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ 1987 12 723 869 € 595 433 € 31 968 € 4 587 € 4,42 0,77

1454 IRMÃOS PESTANA - SERRALHARIA E CAIXILHARIA DE ALUMÍNIOS OLIVEIRA DO HOSPITAL 2002 5 723 379 € 615 508 € 32 708 € 23 353 € 4,52 3,79

1455 SOCIEDADE LISBONENSE DE PESCA DE BACALHAU, LDA COIMBRA 1933 13 721 275 € 881 750 € 4 664 € 41 224 € 0,65 4,68 1456 WEAS, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2016 33 720 930 € 819 852 € -6 564 € -10 728 € -0,91 -1,31

1457 ABA-LARGA, MODA, LDA. COIMBRA 1959 8 720 824 € 650 450 € 54 213 € 28 570 € 7,52 4,39

1458 DRESSINGWORLD UNIPESSOAL, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2014 69 720 658 € 727 827 € 8 € 2 416 € 0,33 1459 JOSE MARIA MENESES RELVÃO & FILHOS, LDA. COIMBRA 1979 10 720 074 € 676 704 € 42 626 € 50 843 € 5,92 7,51

1460 LAPO & TEMIDO LDA SOURE 2004 10 719 747 € 753 427 € 617 € 58 € 0,09 0,01

1461 QUALIGESSO-CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA. CANTANHEDE 2001 16 719 353 € 676 591 € 61 458 € 36 690 € 8,54 5,42

1462 ALTURA SUGESTIVA - UNIPESSOAL LDA MONTEMOR-O-VELHO 2014 25 719 193 € 567 796 € -40 151 € -116 137 € -5,58 -20,45

1463 CARVALHO MARTINS, LDA. COIMBRA 2000 7 719 117 € 593 228 € 70 868 € -504 € 9,85 -0,08

1464 FONSOFIL - CONSTRUÇÕES E COMERCIO, LDA COIMBRA 1991 7 718 511 € 662 363 € 4 905 € 12 767 € 0,68 1,93

1465 QUINTA VERDE - REPOUSO E LAZER, LDA. MONTEMOR-O-VELHO 2000 26 717 344 € 737 418 € -12 849 € 40 529 € -1,79 5,5

1466 JOMAFAL - COMÉRCIO DE ELECTRODOMÉSTICOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2003 6 714 483 € 647 798 € 65 976 € 85 220 € 9,23 13,16

1467 NUTRISLIM, LDA COIMBRA 2011 8 713 651 € 394 303 € 9 365 € 6 987 € 1,31 1,77

1468 PERFIL GOLD, LDA. COIMBRA 2007 2 712 594 € 438 429 € 134 865 € 14 234 € 18,93 3,25

1469 MEIA MANIA - UNIPESSOAL LDA LOUSÃ 2008 19 712 534 € 828 693 € 13 513 € 7 236 € 1,9 0,87

1470 ALFREDO FARRECA RODRIGUES LDA FIGUEIRA DA FOZ 1977 20 712 003 € 715 183 € 403 030 € 115 835 € 56,61 16,2

1500
Empresas
Maiores
RANKINGNOME
CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

1471 CARLOS ROCHA & RIBEIRO, CONSTRUÇÕES, LDA. CANTANHEDE 2000 11 711 511 € 562 686 € 27 885 € 20 789 € 3,92 3,69

1472 FC AUTOMÓVEIS - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2018 2 710 904 € 583 460 € 3 535 € 4 912 € 0,5 0,84

1473 PAUTAS CONSTANTES - LDA COIMBRA 2017 2 710 840 € 658 156 € 396 268 € 279 878 € 55,75 42,52

1474 OH PERFIL - SERRALHARIA, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2011 12 710 619 € 419 046 € 53 894 € 29 512 € 7,58 7,04

1475 FERNANDO MANUEL TEJO FIGUEIREDO, LDA. COIMBRA 1994 4 709 888 € 545 869 € 66 583 € 31 892 € 9,38 5,84

1476 KIDNAP YOURSELF, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2013 3 708 157 € 555 721 € 17 380 € 3 524 € 2,45 0,63

1477 RODRIGUES DE PAULA - COMÉRCIO PROD. HORTÍCOLAS E FRUTAS MIRANDA DO CORVO 2012 2 707 901 € 732 378 € 19 030 € 14 474 € 2,69 1,98

1478 FRV-ELECTRICIDADE,CANALIZAÇÕES E AQUECIMENTOS,UNIP. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1990 16 707 664 € 810 433 € 50 366 € 115 494 € 7,12 14,25

1479 EDITORIAL GALA, LDA COIMBRA 2016 7 707 080 € 158 483 € 293 846 € 5 340 € 41,56 3,37

1480 BASTOS MOTA - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LDA COIMBRA 2005 2 707 000 € 636 000 € 421 818 € 257 154 € 59,66 40,43

1481 ENEIDA, GRID INTELLIGENCE, S.A. COIMBRA 2012 35 704 933 € 708 827 € -1 161 132 € -847 443 € -164,72 -119,56

1482 PALMEIPAN - PANIFICAÇÃO E PASTELARIA, S.A COIMBRA 1933 34 704 089 € 732 378 € -141 240 € -63 686 € -20,06 -8,7

1483 PEDRO SIMÕES, UNIPESSOAL, LDA. GÓIS 2004 3 703 713 € 703 979 € 83 191 € 69 813 € 11,82 9,92

1484 GRELHACAR - AUTOMOVEIS, LDA. COIMBRA 1995 14 702 229 € 748 850 € 13 097 € 32 129 € 1,87 4,29

1485 LICÍNIO DAS NEVES OLIVEIRA, LDA MONTEMOR-O-VELHO 2007 5 701 899 € 670 369 € 11 279 € 11 229 € 1,61 1,68

1486 CRRF - BROKERAGE, LDA LOUSÃ 2010 8 701 707 € 498 092 € 150 682 € 136 293 € 21,47 27,36

1487 CENTROFAX - SOC. COMERCIAL DE EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO COIMBRA 1988 7 701 686 € 681 160 € 85 915 € 97 499 € 12,24 14,31

1488 ALFREDO PINTO MORGADO - MADEIRAS, UNIPESSOAL LDA ARGANIL 2012 5 700 155 € 901 944 € 92 327 € 101 768 € 13,19 11,28

1489 ILMEX ILUMINAÇÃO PORTUGAL UNIPESSOAL LDA COIMBRA 2019 6 700 025 € 130 820 € 18,69

1490 MAÇÃ DO ROSTO SAÚDE, NUTRIÇÃO E ESTÉTICA LDA COIMBRA 2010 24 700 008 € 531 459 € 27 110 € -13 631 € 3,87 -2,56

1491 SABIR - HÓTEIS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1978 31 699 648 € 534 724 € 108 573 € -463 106 € 15,52 -86,61

1492 SUPER FALA, LDA COIMBRA 2014 7 698 961 € 611 964 € 1 065 € 2 557 € 0,15 0,42

1493 CLINIMER - CLÍNICA DE MEDICINA DA REPRODUÇÃO, LDA COIMBRA 2008 2 698 960 € 566 892 € 95 732 € 60 085 € 13,7 10,6

1494 INTELLICARE - INTELLIGENT SENSING IN HEALTHCARE, LDA COIMBRA 2002 5 697 904 € 457 088 € 161 974 € 411 024 € 23,21 89,92

1495 MIL-HOMENS MANO, UNIPESSOAL LDA MONTEMOR-O-VELHO 2009 3 697 799 € 598 395 € 77 508 € 17 500 € 11,11 2,92

1496 TIAGO LOPES BATISTA & FILHOS, LDA. PENELA 1978 12 697 690 € 544 456 € 1 721 € 2 061 € 0,25 0,38

1497 TAVEIROFARMA, LDA COIMBRA 2016 4 697 614 € 694 358 € 43 032 € 77 504 € 6,17 11,16

1498 NUTIZA -DISTRIBUIÇÃO, LDA COIMBRA 1974 7 695 409 € 493 787 € 3 938 € 4 549 € 0,57 0,92

1499 MÓVEIS E CARPINTARIA JOSÉ AUGUSTO DUARTE, LDA. PENELA 2001 9 693 282 € 651 712 € 25 682 € 11 400 € 3,7 1,75

1500 ABOUT THE ENERGY, LDA FIGUEIRA DA FOZ 2017 2 692 126 € 22 950 € -23 538 € -1 158 € -3,4 -5,04

1500
Maiores Empresas
RANKINGNOME CONCELHO DATA Nº EMPREGADOS VOL. NEGÓCIOS VOL. NEGÓCIOS RES. LÍQUIDO RES. LÍQUIDO RENTABILIDADE RENTABILIDADE CONSTIT. 2021 2021 2020 2021 2020 VENDAS 2021 (%) VENDAS 2020 (%)

Aveiro mantém liderança a faturar

O distrito de Aveiro, na grande região das Beiras, é o que apresenta volumes de negócios mais elevados, aliás como se tem vindo a revelar nos últimos anos.

No exercício de 2021, as 10 maiores empresas do distrito de Aveiro apresentam um volume de negócios de 4 mil milhões de euros (as mesmas empresas no ano anterior

AVEIRO

tinham faturado 3,1 mil milhões).

A Prio Supply mantém a liderança (917 milhões de euros negociados) num “top 10” que face ao ano anterior tem uma “nova” empresa (a Yazaki Saltano de Ovar).

O distrito de Coimbra é o segundo maior em volume de negócios, com as 10 principais empresas a faturarem 3,4 mil milhões de eu-

ros. Segue-se o distrito de Viseu com um total de 2,2 mil milhões de euros negociados nas 10 maiores empresas (com a Peugeot Citröen à cabeça) face aos 1,9 mil milhões com que encerraram o ano de 2020.

Em Leiria, o “top 10” negociou 1,2 mil milhões de euros, mais 200 milhões do que no exercício ante-

rior. No distrito leiriense, há um novo líder, que é a Mibepa.

Segue-se, por ordem de faturação, a Guarda, com 854 milhões de euros (foram 722 milhões no ano anterior) mantendo-se a Coficab no topo da lista.

Finalmente, no distrito de Castelo Branco, as “10 mais” faturaram 597 milhões de euros (mais 80 milhões que em 2020), e o primeiro lugar mantém-se na “posse” da Biotek.

1PRIOSUPPLY,S.A.Fabricaçãodeprodutospetrolíferosrefinados34917766722€704348876€

2PRIOENERGY,S.A.Comércioporgrossodeprodutospetrolíferos687722234967€592874245€

3BONDALTICHEMICALS,S.A.Fabricaçãodeoutrosprodutosquímicosorgânicosdebase,n.e.262392093455€213821569€

4FERPINTA-INDUSTRIASTUBOSDEAÇODEFERNANDOPINHOTEIXEIRAFabricaçãodetubos,condutas,perfisocoserespetivos acessórios,deaço436387462641€199976750€

5BOSCHTERMOTECNOLOGIA,S.A.Fabricaçãodeaparelhosnãoelétricos parausodoméstico1107324541997€257324881€

6FAURECIA-ASSENTOSDEAUTOMÓVELLDAFabricaçãodeoutroscomponenteseacessóriosparaveículosautomóveis2121315991356€325752341€

7AMORIMCORK,S.A.Fabricaçãoderolhasdecortiça965289052831€279133732€

8YAZAKISALTANODEOVAR-PRODUTOSELÉCTRICOS,LDAFabricaçãodeoutrosfiosecaboselétricos eeletrónicos 2261268548921€214193760€

9POLIVOUGA-INDÚSTRIADEPLÁSTICOS,S.A.Fabricaçãodeembalagensdeplástico276243686108€164860340€

10BOSCHSECURITYSYSTEMS-SISTEMASDESEGURANÇA,S.A.Fabricaçãodeaparelhoseequipamentosparacomunicações920235255921€171826981€

1500
Maiores Empresas
R.NOMEATIVIDADENEMPREGADOSVOLNEG2021VOLNEG2020

1500 Maiores Empresas

R.NOMEATIVIDADENEMPREGADOSVOLNEG2021VOLNEG2020

1BIOTEK,S.A.Fabricaçãodepasta204146166143€105417479€

2NAVIGATORTISSUERÓDÃO,S.A.Fabricaçãodeartigosdepapelparausodomésticoesanitário23880314176€81789739€

3ULSDECASTELOBRANCO,E.P.E.Atividades dosestabelecimentosdesaúdecominternamento146777008905€70902883€

4SCHREIBERFOODSPORTUGAL,S.A.Indústriasdoleiteederivados18376466384€71722901€

5CENTROHOSPITALARUNIVERSITÁRIOCOVADABEIRA,E.P.E.Atividades dosestabelecimentosdesaúdecominternamento136647601935€44110022€

6PALSER-BIOENERGIAEPALETES,LDA.Fabricaçãodeembalagensdemadeira19440459982€32715018€

7SCUTVIAS-AUTOESTRADASDABEIRAINTERIOR,S.A.Gestãodeinfraestruturas dostransportesterrestres2037449703€31398688€

8GENERGVENTOSDAGARDUNHA-ENERGIASRENOVÁVEIS,S.A.Produçãodeeletricidade deorigemeólica,geotérmica,solaredeorigem,n.e.31807087€28494223€

9LESTENERGIA-EXPLORAÇÃODEPARQUESEÓLICOS,S.A.Produçãodeeletricidade deorigemeólica,geotérmica,solaredeorigem,n.e.31590652€27918057€

10ENFORCESCO,S.A.Comérciodeeletricidade 1527889574€20214555€

GUARDA

1COFICABPORTUGAL-COMPANHIADEFIOSECABOS,LDAFabricaçãodeoutrosfiosecaboselétricos eeletrónicos 815274534638€198018283€

2E.S.T.-DISTRIBUIÇÃO,S.A.Comércioporgrossodetabaco98227605385€196532149€

3ÁGUASDOVALEDOTEJO,S.A.Captaçãoetratamentodeágua105252016€103892105€

4ACI-AUTOMOTIVECOMPOUNDINGINDUSTRY,LDAFabricaçãodeoutrosartigosdeplástico,n.e.8054774326€47292693€

5FLOPONOR,S.A.Comércioporgrossodemadeiraembrutoedeprodutosderivados27942046831€37715767€

6PALEGESSOS,INDÚSTRIAECOMÉRCIODEPALETESEGESSOSS.A.Comércioporgrossodemateriaisdeconstrução(exceto madeira)eequipamentosanitário12035149330€28894901€

7INDUSTRIASALIMENTARESGELGURTE,LDA.Indústriasdoleiteederivados14933332377€33779455€

8DURAAUTOMOTIVEPORTUGUESA-INDÚSTRIACOMPONENTESP/AUTOMÓVEISFabricaçãodeoutroscomponenteseacessóriosparaveículosautomóveis34230649240€35458693€

9TRANSPORTESBERNARDOMARQUES,S.A.Transportesrodoviáriosdemercadorias30326442507€24802597€

10QUEIJOSTAVARESS.A.Indústriasdoleiteederivados8324848583€15852022€

CASTELO BRANCO R.NOMEATIVIDADENEMPREGADOSVOLNEG2021VOLNEG2020

LEIRIA

R.NOMEATIVIDADENEMPREGADOSVOLNEG2021VOLNEG2020

1MIBEPA-IMPORTAÇÃO,COMÉRCIOEEXPORTAÇÃO,LDA.Comércioporgrossodeoutrosbensintermédios,n.e.7165369702€107306192€

2RACENTRO-FÁBRICADERAÇÕESDOCENTRO,S.A.Fabricaçãodealimentosparaanimaisdecriação(exceto paraaquicultura)77150875883€129161275€

3MEIGAL-ALIMENTAÇÃO,S.A.Comércioporgrossodecarneeprodutosàbasedecarne299142674704€112913271€

4ROCA,S.A.Fabricaçãodeartigoscerâmicosparausossanitários913140096739€108437564€

5LUSICRESCE-PRODUÇÃOAVÍCOLA,LDAAvicultura76121837849€106272545€

6SANTOSBAROSA-VIDROS,S.A.Fabricaçãodevidrodeembalagem499116254683€112493607€

7AUTOJÚLIO,S.AComérciodeveículosautomóveisligeiros152109609657€97005740€

8CENTROHOSPITALARDELEIRIA,E.P.E.Atividades dosestabelecimentosdesaúdecominternamento2357107492599€105469986€

9CABOPOL-POLYMERCOMPOUNDS,S.A.Fabricaçãodematériasplásticassobformasprimárias179101957000€82692661€

10BÖLLINGHAUSSTEEL,LDASiderurgiaefabricaçãodeferro-ligas24089726048€58229062€

VISEU

R.NOMEATIVIDADENEMPREGADOSVOLNEG2021VOLNEG2020

1PEUGEOTCITRÖENAUTOMÓVEISPORTUGAL,S.A.Fabricaçãodeveículosautomóveis851672730797€653273442€

2PUREMTONDELA,UNIPESSOALLDAFabricaçãodeoutroscomponenteseacessóriosparaveículosautomóveis447646641452€465541731€

3LUSOFINSA-INDÚSTRIAECOMÉRCIODEMADEIRAS,S.A.Fabricaçãodepainéisdefibrasdemadeira305227165639€165727137€

4LABESFAL-LABORATÓRIOSALMIRO,S.A.Fabricaçãodemedicamentos747154444778€151932611€

5PATINTER-PORTUGUESADEAUTOMÓVEISTRANSPORTADORES,S.ATransportesrodoviáriosdemercadorias98996050675€81243104€

6BRESFOR-INDÚSTRIADOFORMOL,S.A.Fabricaçãodeoutrosprodutosquímicosorgânicosdebase,n.e.4793227594€50734409€

7HUFPORTUGUESA-FABRICADECOMPONENTESPARAOAUTOMOVEL,UNIP.LDAFabricaçãodeoutroscomponenteseacessóriosparaveículosautomóveis43091121183€108269659€

8VIATEL-TECNOLOGIADECOMUNICAÇÕES,S.A.Construçãoderedesdetransporteedistribuiçãodeeletricidade eredesdetelecomunicações57680953901€85315892€

9MARTIFER-CONSTRUÇÕESMETALOMECÂNICAS,S.A.Fabricaçãodeestruturasdeconstruçõesmetálicas70476368011€68246456€

10AVICASAL-SOCIEDADEAVICOLAS.A.Abatedeaves(produçãodecarne)15668282440€59295293€

1500 Maiores Empresas

Maiores Empresas

Volume de negócios subiu em

O conjunto das 1.500 maiores empresas do distrito negociou, em 2021, um total de 9,6 mil milhões de euros, o que representa uma subida de 16 % face ao exercício anterior, ano em que as maiores negociaram 8,3 milhões de euros. Uma recuperação que revela a resiliência dos empresários da região depois de um ano complicadíssimo por causa da pandemia.

Nestas páginas que se seguem, além da opinião, que entendemos oportuna, das associações empresariais locais, vamos apresentar uma análise um pouco mais detalhada de cada um dos 17 concelhos do distrito de Coimbra.

Face ao ano anterior, o concelho de Coimbra continua a ser aquele que mais empresas tem nesta listagem (526) mas a liderança em termos de volume de negócios voltou a ser da Figueira da Foz, onde as 225 maiores empresas apresentaram um volume de negócios de 2,982 mil milhões de euros face aos 2,919 mil milhões faturados no concelho de Coimbra. Historicamente falando, nestas listagens, a Figueira da Foz tem sido sempre o concelho com mais faturação, o que só não sucedeu o ano passado.

O terceiro posto, quer em termos de volume de negócios quer no número de empresas, continua a ser de Cantanhede, onde o conjunto das 145 maiores empresas faturou um total de 885 milhões de euros.

Nos 17 concelhos, neste ano de retoma, apenas Miranda do Corvo apresenta um volume de negócios inferior ao do ano anterior, mas isso deve-se à mudança de sede de uma empresa (a Windpark) para o vizinho concelho de Penela.

1500
os concelhos Coimbra Depoisdeumano“horribilis”provocadopelapandemia,aretoma económicafoiumarealidadenodistritodeCoimbraqueviuasmaioresempresas faturaremmais16%faceaoanoanterior.Dos17concelhos,apenasemMirandado Corvoovolumedefaturaçãonãoaumentoufaceaoexercíciode2020 Cantanhede Mira Figueira da Foz Montemor-o-Velho Coimbra Soure Condeixa-a-Nova Penela Miranda do Corvo Lousã Vila Nova de Poiares Penacova Tábua Oliveira do Hospital Arganil Góis Pampilhosa da Serra TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 9.633.480.494 € 8.295.673.158 €(2020) DISTRITO DE COIMBRA
quase todos

Pinewells

tamente diversificado no que diz respeito aos setores de atividade.

Aliás, uma diversidade que se mantém olhando para as restantes empresas neste “top 10”. Na sexta posição está a GOMAPE - Centro de Pneus e Combustíveis que subiu uma posição no ranking já que trocou de lugar com as Construções Castanheira & Joaquim.

A performance das empresas com sede no concelho de Arganil em 2021 revela como foi a resposta das empresas do interior após um ano de pandemia. Não só melhorou substancialmente face ao ano anterior como superou os valores pré-pandemia.

No total, as 42 empresas do concelho de Arganil que integram as 1.500 maiores, fecharam o ano com 133 milhões de euros negociados face aos 118 milhões de 2020 e aos 127 milhões de euros de 2019.

Em termos de ranking, no distrito de Coimbra, é o 14.º concelho em volume de negócios, sendo que face ao ano anterior, há menos duas empresas na listagem (em 2020 eram 44 as empresas de Arganil entre as 1.500 maiores).

Analisando agora as 10 maiores empresas do concelho, constatamos que, face ao ano passado, as cinco maiores empresas mantêm a sua posição. Com 19,9 milhões de euros negociados, a Pinewells (uma unidade de produção de pellets englobada nas indústrias da fileira da Bioenergia) do Grupo Visabeira mantém o primeiro lugar, seguida pela Eólica da Serras das Beiras (com 19,2 milhões de euros faturados), pela Sulpastéis (12 milhões de euros), Intermaché de Arganil (6,5 milhões de euros) e Transportes Ferrão & Martins (6,2 milhões de euros). Um “top 5” al-

A Fábrica de Radiadores do Alva está agora na oitava posição e é seguida pela RamalPombeiro Construções. Nenhuma destas empresas, no ranking do ano passado, estava neste “top ten” que tal como em 2020 é fechado pela T&D Automóveis.

O conjunto das 42 maiores empresas de Arganil emprega um total de 1.026 trabalhadores, sendo a AMMA Têxtil (com 166 colaboradores) o principal empregador nodistrito. A mais antigas destas empresas é a Euromadeira, fundada em 1973.

9343€

322CONSTRUÇÕESCASTANHEIRA&JOAQUIM,LDA.Construçãodeedifícios(residenciaisenãoresidenciais)3699602€

327FÁBRICADERADIADORESDOALVALDAFabricaçãodeestruturasdeconstruçõesmetálicas3604136€

350RAMALPOMBEIRO,CONSTRUÇÕES,LDAConstruçãodeedifícios(residenciaisenãoresidenciais)3385101€

357T&D-AUTOMÓVEIS,LDAComérciodeveículosautomóveisligeiros3336277€

1500 Maiores Empresas
Arganil Ogrupodas42maioresempresasdoconcelhoapresenta,nofinalde2021, umafaturaçãode133milhõesdeeuros,umvalorquealémdeserbemsuperiorao doanopassado,superaaindaos127milhõesquetinhamsidonegociadosem2019 ARGANIL ÁREA: 333 KM2 HABITANTES: 11.065 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 133.059.194 € 117.895.714 €(2020) 1,39% Volume de negócios de todo o distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 75PINEWELLSS.A.Serraçãodemadeira19901469€ 79EÓLICADASSERRASDASBEIRAS,S.A.Prod.deeletricidade deorigemeólica,geotérmica,solaredeorigem,n.e.19188893€
manteve liderança na Beira Serra
119SULPASTÉIS-COMÉRCIOEINDÚSTRIAPR.ALIMENTARESCONGELADOSFabricaçãodeprodutosàbasedecarne12055166€ 196INTERARGANIL-SUPERMERCADOS,LDA.Comércioaretalhoemsupermercadosehipermercados6499584€ 209TRANSPORTESFERRÃO&MARTINS,LDA.Transportesrodoviáriosdemercadorias6222797€ 267CENTRODEPNEUSECOMBUSTIVEISAM&GMP,LDAComércioaretalhocombustívelp/veículosamotor,emestab.especializados462
O conjunto das 42 maiores empresas de Arganil emprega um total de 1.026 trabalhadores

Mahle (que em 2020 era a segunda maior do concelho) e a Orima fecha o “top 5”. Entre estas empresas estão também as principais empregadoras mas não por esta ordem. A Mahle “lidera” com 562 trabalhadores, seguida pela Paul Stricker (454) e pela Fapricela (454).

É o terceiro maior concelho do distrito, quer em número de empresas que integram este lote das 1.500 maiores quer no respetivo volume de negócios. Cantanhede apresenta, neste ranking, um volume de negócios de 885 milhões de euros, superior em cerca de 25% do valor apurado em 2020 (700 milhões de euros) e ainda superior aos 748 milhões de euros transacionados em 2019. Quanto ao número de empresas nesta listagem, Cantanhede está representada por 145 empresas, menos duas do que na listagem do ano passado. A terceira posição de Cantanhede no distrito está perfeitamente consolidada, já que o 4.º concelho, Montemor-o-Velho, tem cerca de metade das empresas e do valor faturado.

Quando analisamos o “top 10” deste concelho da Gândara, constatamos que há apenas uma “nova” empresa apesar de algumas alterações na ordenação. A liderança mantém-se, destacadamente, na Fapricela. O grupo com sede em Ançã faturou 204 milhões de euros (mais 65% do que no ano anterior) e este ano é seguido pela José Aniceto & Irmão (S. José Pneus) que faturou 62,8 milhões de euros e pela Paul Stricker (negociou 55,5 milhões de euros e no ano passado não constava desta listagem). Na quarta posição surge a

A Gum Chemical Solutions está agora na sexta posição por troca, face ao ano passado, com a VHumana, seguindo-se a ADM Portugal, o Intermarché de Cantanhede e a empresa Rei & Rei, todos eles com melhores resultados face a 2020. Do “top 10” do ano passado, saíram a Roca Torneiras e “Os Novos Construtores” e entraram a Paul Stricker e a Rei & Rei.

A mais antiga destas 145 empresas é a Adega Cooperativa de Cantanhede, fundada em 1954, que em 2021 faturou 6,4 milhões de euros, mais 200 mil euros do que no exercício anterior.

51GUMCHEMICALSOLUTIONS,S.A.Fabricaçãoderesinososeseusderivados28625206€

56VHUMANA,S.A.Comércioporgrossodeleite,seusderivadoseovos26843664€

58ADMPORTUGAL,S.A.Fabricaçãodealimentosparaanimaisdecriação(exceto paraaquicultura)25289024€

76DISTRIMARIALVAS-DISTRIBUIÇÃOALIMENTARDECANTANHEDES.A.Comércioaretalhoemsupermercadosehipermercados19719327€

84REI&REI,LDA.Fabricaçãodeoutrosartigosdeplástico,n.e.18267365€

1500
Empresas
Maiores
Fapricela aumentou volume de negócios em mais de 60% Cantanhede Ototaldas145empresasdeCantanhedeentreas1.500maioresdos distritoempregamaisde4.500pessoaseapresentaumvolumedenegóciosde886 milhõesdeeuros,bemsuperioraosanosanteriores.AFapricelamantémaliderança CANTANHEDE ÁREA: 391 KM2 HABITANTES: 34.217 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 885.983.524 € 700.208.115 €(2020) 9,19% Volume de negócios de todo o distrito É o terceiro maior concelho do distrito em número de empresas e em volume de negócios 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 10FAPRICELA-INDÚSTRIADETREFILARIAS.A.Fabricaçãodeprodutosdearame204119382€ 14JOSÉANICETO&IRMÃOLDAComércioporgrossodepeçaseacessóriosparaveículosautomóveis62894611€ 20PAULSTRICKER,S.AComércioporgrossonãoespecializado55544865€ 25MAHLE-COMPONENTESDEMOTORES,S.A.Fabric.motoreseturbinas,exceto motoresp/aeronaves,autom.emotociclos52226521€
45MÁRIOMIRANDADEALMEIDA,S.A-ORIMAComércioporgrossodeeletrodomésticos ,aparelhosderádioedetelevisão33245884€

Acriseenergéticaeainflação estãoacolocaraeconomiaportuguesa numpontomuitoperigoso

Acrise atual energética e a inflação estão a colocar a economia portuguesa num ponto muito perigoso. No mês passado a inflação atingiu o valor mais elevado desde 1992, portanto há 30 anos.

Alguns meses atrás o problema era o da seca que levou ao crescimento vertiginoso do custo de muitos produtos alimentares.

Ou seja, a seca que leva a maus anos agrícolas em Portugal e Espanha (país que fornece abundantemente Portugal com bens alimentares, por exemplo) pode conduzir a um aumento dos custos destes bens importados. Mais valor em importações significa menos PIB, logo, menos crescimento real.

A acrescer a isto tudo veio a guerra que arrastou consigo uma crise energética, que se faz sentir em casa de muitos portugueses e nas empresas. Bruxelas, referiu recentemente que Portugal está em quinto lugar no ranking do risco de pobreza energética.

Hoje, as empresas não têm apenas matérias-primas mais caras, têm também custos de produção mais caros, devido ao

aumento do custo da energia.

Hoje em dia há empresas que já não conseguem garantir manutenção dos preços numa semana, o que de facto é se traduz numa grande instabilidade para o cliente e para os mercados. E não estamos a referir-nos apenas à construção civil e seus derivados que era o problema que há cerca de meio ano tínhamos em mãos: neste momento estamos a falar de todos os setores desde a indústria aos serviços.

Face a tudo isto e segundo o INE – Instituto Nacional de Estatística verificou uma desaceleração do consumo privado e do investimento. Os indicadores de confiança das famílias e empresas, medidos pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), estão

a cair, recuando para níveis do início da pandemia.

De facto, as empresas, tal como as famílias, estão preocupadas com toda esta quebra de poder de compra, sobre os custos energéticos e a inflação.

1500 Maiores Empresas
As empresas não têm apenas matérias-primas mais caras, têm também custos de produção mais caros, devido ao aumento do custo da energia

guida pelo Instituto Português de Oncologia, a Bluepharma, a M. Coutinho Centro e a Auto Industrial. No total destas “1o mais”, há quatro da área da Saúde e três do ramo Automóvel. Face ao ano anterior, entrou no “top 10” a Auto Industrial saindo a Abastena.

Mais de um terço das empresas que constam desta listagem das 1.500 maiores, mais concretamente 525, têm sede no concelho de Coimbra. E quando analisamos as 10 maiores constatamos a importância do setor da Saúde mas também do setor Automóvel.

Se Coimbra, no número de empresas, é o concelho líder, o mesmo não se pode dizer em volume de negócios uma vez que os 2,9 mil milhões de euros são ligeiramente ultrapassados pelo concelho da Figueira da Foz.

Tal como o ano passado, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) é a empresa com um maior volume de negócios. Fechou o ano com 428 milhões de euros negociados, mais 20 milhões que no exercício anterior. Na segunda posição, ainda na área da Saúde, mantém-se a Plural, com 313 milhões de euros negociados. Na terceira posição (o ano passado estava no 9.º posto deste ranking concelhio) surge a Talkdesk que passou de um volume de negócios de 45,6 milhões de euros em 2020 para 65,3 milhões em 2021. Fecham o lote das “top 5” a Águas do Centro Litoral (59 milhões de euros) e a Sodicentro (59 milhões de euros).

Na sexta posição do concelho surge a Critical Software, com 58 milhões de euros negociados, se-

O CHUC e o IPO são os maiores empregadores deste concelho, nesta listagem, com um total de 8.601 e 1.075 trabalhadores, respetivamente. São seguidos pela Talkdesk que passou de 727 trabalhadores em 2020 para um total de 1.027 funcionários em 2021. Um crescimento que ronda os 40%.

No que à antiguidade diz respeito, a Auto Industrial (fundada em 1920 e que teve como um dos sócios fundadores Adriano Viegas da Cunha Lucas, fundador do Diário de Coimbra) é a que está há mais tempo em atividade. É seguida pela Transportadora ETAC, que foi fundada em 1928.

22INST.PORTUGUÊSDEONCOLOGIADECOIMBRAFRANCISCOGENTIL,E.P.E.Atividades dosestabelecimentosdesaúdecominternamento55067318€

24BLUEPHARMA-INDÚSTRIAFARMACÊUTICAS.A.Fabricaçãodemedicamentos52469929€

29M.COUTINHOCENTRO-COMÉRCIODEAUTOMÓVEIS,S.AComérciodeveículosautomóveisligeiros46395817€

30AUTOINDUSTRIALS.A.Comérciodeveículosautomóveisligeiros44395780€

1500
Maiores Empresas
CHUC lidera num concelho em que a Saúde tem um peso importante Coimbra Éoconcelhocommaisempresasnestalistagemdas1.500maiores dodistritoeosegundonovolumedenegócios.No“top10”osetordaSaúde eoramoAutomóveltêmparticulardestaque COIMBRA ÁREA: 319 KM2 HABITANTES: 140.838 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 2.963.523.455 € 2.697.626.144 €(2020) 30,76% Volume de negócios de todo o distrito As 526 maiores empresas do concelho representam um total de 25.967 postos de trabalho com o CHUC a “liderar” 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 4CENTROHOSPITALAREUNIVERSITÁRIODECOIMBRA,EPEAtividades dosestabelecimentosdesaúdecominternamento428726931€ 5PLURAL-COOPERATIVAFARMACÊUTICA,CRLComércioporgrossodeprodutosfarmacêuticos313525147€ 13TALKDESKINC.PORTUGAL,UNIPESSOALLDAEdiçãodeoutrosprogramasinformáticos64299920€ 16ÁGUASDOCENTROLITORAL,S.A.Tratamentodeáguasresiduais59194972€ 17SODICENTRO-COMÉRCIODEVEÍCULOS,LDA.Comérciodeveículosautomóveisligeiros59034017€
18CRITICALSOFTWARE,S.A.Atividades deprogramaçãoinformática58199521€

Coimbrapossuiomaisvalioso: recursoshumanosaltamentequalificados

Acrise que abalou o país na última década representou um enorme sofrimento para as famílias, mas deixou-nos uma esperança e uma lição para enfrentar os atuais desafios. A esperança de que as dificuldades sentidas tenham deixado o tecido empresarial mais resiliente que no início do milénio, e o mandato de protegermos o emprego sem recorrer ao endividamento. Neste

contexto, a região de Coimbra encontra-se numa posição competitiva, para crescer no mercado internacional de serviços, aproveitando o investimento na Transição Digital e Sustentável, que as empresas e Estados estão a atravessar em todo o mundo.

Coimbra possui o mais valioso recurso natural em abundância, recursos humanos altamente qualificados pelas 17 escolas superiores da cidade. É a partir do ensino e investigação que brotam os sectores de inovação que dão impulso à economia da região. Exemplos disso são áreas como o Direito ou o Turismo e os importantes Clusters da Saúde e Tecnológico que acabam por gerar sinergias entre si, agarrando oportunidades como a da Economia Grisalha.

Assim como o Cluster da Saú-

de tem o seu principal polo de desenvolvimento no Polo III e CHUC e um segundo ponto de atratividade em São Martinho, onde a Academia (ESTSC), a Prática (Covões) e a Indústria (Bluepharma) se encontram, também o Cluster da Tecnologia está a encontrar um novo centro nevrálgico na Baixa de Coimbra.

A maternidade e incubadora do sector tecnológico de Coimbra é o quadrilátero delineado pelo IPN, Polo II, ISEC e Itecons, que traz à luz, desde os anos 90, empresas como a Critical, a ISA, ou unicórnios como a Feedzai. Mas é a Baixa de Coimbra que assiste ao despontar de empresas do sector e à instalação de equipas de jovens profissionais entre a requalificada Zona Ribeirinha e a Praça do Comércio. Esta, a maior praça da cidade,

está a receber um forte investimento público e privado: de empresas como a The Loop co., instalada nas antigas Galerias Coimbra e antigo Hospital Real, Bettertech e novos conceitos de restauração; e também de entidades como a APBC e a CMC, que ocupam dois edifícios com serviços municipais e desenvolvem a incubadora social Col.eco e o anunciado cowork municipal, no âmbito do Plano Marshall para a Baixa.

Não obstante outros importantes polos de desenvolvimento na região, como o iParque ou o Biocant, o centro da cidade tem tido uma enorme atratividade para outras empresas como a Innowave, Present, Mindera, AirBus e para outros espaços empresariais como o Nest, Arnado e Urubu.

1500 Maiores Empresas

Condeixa-a-Nova é, no distrito de Coimbra, o 9.º concelho em termos de volume de negócios. Uma posição que se repete na análise ao número de empresas nesta listagem das 1.500 maiores, em igualdade com o concelho de Arganil com um total de 42 empresas. São mais três empresas de Condeixa neste ranking face ao ano passado. Já o volume de negócios do concelho foi, em 2021, de 212 milhões de euros, face aos 187 milhões do ano passado. Recordese que, tal como referimos na revista publicada há um ano, Condeixa tinha sido, em 2020, dos poucos municípios a crescer em volume de negócios entre 2019 e 2020.

Na análise ao “top 10” do concelho, não há grandes alterações até porque são as mesmas empresas, apenas há algumas mudanças na sua ordenação.

No primeiro lugar mantém-se, destacadamente, a Macorlux que fechou o ano de 2021 com um volume de negócios de 60 milhões de euros, mais 4 milhões do que no exercício anterior. No segundo lugar surge o Intermarché de Condeixa que trocou de posição com a Incarpo, que agora está no terceiro lugar deste ranking local. Seguese a cerâmica Dominó e a Matisilva, Carnes, Lda. Cinco empresas todas elas em áreas de atividade

distintas. Seguem-se duas empresas do setor da construção civil (a Civibérica e a JRC) e fecham este “top 10” a transportadora Repolho & Rodrigues, a Vivisol - Cuidados Domiciliários e a Salrifarma - Produtos farmacêuticos.

No que diz respeito ao número de trabalhadores, a Dominó é, destacadamente, a principal empregadora com um total de 169 trabalhadores, seguida pela Incarpo (98) e pela Civibérica (78).

Quando olhamos para a coluna que diz respeito à data de fundação das empresas, em Condeixa-a-Nova a mais antiga é a Incarpo que já labora há 44 anos, seguida pela AM Cacho & Brás (42 anos) e a Fernanda Simões & ca (40 anos).

102MATISILVA-CARNES,LDAAbatedegado(produçãodecarne)14108274€

106CIVIBÉRICA-OBRASCIVIS,S.A.Construçãodeestradasepistasdeaeroportos13465033€

190JRC-CONSTRUÇÃOEOBRASPÚBLICAS,S.AConstruçãodeoutrasobrasdeengenhariacivil,n.e.6884372€

205TRANSPORTESRODOVIÁRIOSDEMERCADORIASREPOLHO&RODRIGUES,S.ATransportesrodoviáriosdemercadorias6274483€

225VIVISOLPORTUGAL-CUIDADOSDOMICILIÁRIOS,UNIPESSOALLDAOutrasatividades desaúdehumana,n.e.5751588€

232SALRIFARMA-PRODUTOSFARMACEUTICOS,LDAComércioaretalhodeprodutosfarmacêuticos,emestabel.especializados5481666€

1500 Maiores Empresas
é a empresa que mais fatura e a Dominó a que tem mais
Condeixa-a-Nova Alémdoaumentodovolumedenegóciosemcercade25milhõesde euros,oconcelhodeCondeixasubiuaindanonúmerodeempresasqueintegramesta listadas1.500maioresdodistrito.“Top10”concelhiosemgrandesalterações CONDEIXA-A-NOVA ÁREA: 139 KM2 HABITANTES: 16.735 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 211.901.140 € 187.560.815 €(2020) 2,19% Volume de negócios de todo o distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 15MACORLUX-ELECTRODOMÉSTICOS,S.A.Comércioporgrossodeeletrodomésticos ,aparelhosderádioedetelevisão60260023€
Macorlux
trabalhadores
82INTERCONDEIXASUPERMERCADOS,LDAComércioaretalhoemsupermercadosehipermercados18763889€ 90INCARPO-INDUSTRIAECOMÉRCIODECARNES,S.AAbatedegado(produçãodecarne)15963807€ 98DOMINÓ-INDUSTRIASCERÂMICAS,S.AFabricaçãodeladrilhos,mosaicoseplacasdecerâmica14399519€
Concelho cresceu no número de empresas mas também no volume de negócios. As 42 empresas valem 1.195 empregos

Cumprirrequisitosmínimos

de tudo o vazio de solidariedade na tal união que está cada vez mais fraca.

haver um esforço para encontrar soluções para os problemas mais prioritários, em vez de se divergir constantemente para casos mediáticos instantâneos que apenas entretêm as audiências.

e as necessidades dos agentes económicos aos decisores.

Após dois anos do início da pandemia e com todas as consequências inerentes a esse período, que provocaram profundas transformações no contexto sócio-económico, tudo poderia piorar, tal como sempre acontece. A talvez não tão inesperada invasão da Ucrânia pela Rússia, que colocou em particular a Europa novamente num cenário de guerra, trouxe à discussão a falta de diplomacia económica comum, a impreparação dos governantes europeus e acima

O “treino” a que a pandemia nos forçou a todos, cidadãos e empresas, está a revelar-se insuficiente em relação às exigências e às constantes alterações de regras e de condições com que o mercado e a sociedade nos confrontam. A somar a isso, é cada vez mais evidente que da parte da máquina do Estado não deveremos esperar qualquer tipo de apoio numa forma consistente e sobretudo eficaz, nomeadamente através de medidas de alívio fiscal ou de incentivo à manutenção das atividades económicas.

Para além da necessidade dessa intervenção mais imediata é fundamental socorrer a outros problemas fundamentais na nossa Economia: a habitação, a educação e a saúde. Estes são os pilares fundamentais para o desenvolvimento da nossa sociedade e sobre os quais deveria

O papel principal dos governantes é o de criar as condições necessárias para que se cumpram os requisitos mínimos desejáveis. No entanto deveria existir uma espécie de conselho não executivo constituído pelas forças ativas e mais relevantes da comunidade com representantes de diversos setores, que trabalhasse exclusivamente no desenvolvimento de estratégias e na definição de soluções para serem implementadas e executadas pelos governantes eleitos.

Uma parte importante da representação da comunidade é desempenhada pelas Associações Empresariais que contribuem não só para o desenvolvimento económico e social, mas fundamentalmente defendem os interesses das empresas e dos empresários. São o canal principal que faz chegar os anseios

A Associação de Desenvolvimento Empresarial de Condeixa-aNova (ADEC) conta com 6 anos de atividade, tem mais de 100 associados e continua a angariar novas empresas que procuram apoio nas mais diversas áreas. No âmbito de um Projeto Formação/Ação subordinado às temáticas Economia Digital e Implementação de Sistemas de Gestão, a ADEC apoiou 20 empresas associadas o que se traduziu em mais de 100 formandos. O balanço bastante positivo do referido projeto incentivou a ADEC na elaboração de outra candidatura de Formação Modular em que já foram realizadas mais de 500 horas de formação em diversas áreas que vão ao encontro das necessidades mais prioritárias das empresas. A ADEC faz parte do CERC - Conselho Empresarial da Região de Coimbra (ComCERCoimbr – CERC), o consórcio que dá voz a 13 associações representando o tecido empresarial da região de Coimbra.

1500 Maiores Empresas

O concelho da Figueira da Foz recuperou, em 2020, a liderança deste ranking distrital quando analisamos o volume de negócios das suas principais empresas. Passou de 2,5 mil milhões de euros, em 2020, para 2,9 mil milhões em 2021, um valor que é superior ao verificado antes da pandemia (2,8 mil milhões de euros em 2019).

O peso da indústria papeleira continua a ser determinante para este resultado. As quatro primeiras empresas do concelho, todas elas ligadas à indústria do papel, faturaram 1,7 mil milhões de euros.

Apesar de não haver grande novidade na lista das 10 maiores (há apenas uma “nova” empresa), a Celbi destaca-se ao ter subido do segundo lugar para o primeiro lugar do concelho, sendo que é também a empresa líder do distrito neste ranking das 1.500 maiores graças aos 509 milhões de euros negociados em 2021. Um valor impressionante que traduz um crescimento de quase 40% tendo em conta 364 milhões de euros em 2020. Seguem-se, ainda no “top 5”, a Navigator Paper (anterior líder no concelho), a Navigator Pulp, a Altri e a Lusiaves, a primeira que não está na fileira do papel. De salientar que estas cinco empresas estão todas no “top 10” do distrito.

De regresso à leitura concelhia, seguem-se a Verallia, na sexta po-

sição, à frente da Altri Florestal, da COFISA - Conservas, da Sorefoz e da Microplásticos, sendo que esta última é a novidade neste “top 1o” onde este ano não figura a CanasEngenharia e Construção.

Na análise aos postos de trabalho, com um total de 1.052 funcionários, a Lusiaves lidera destacadamente, à frente da Canas Engenharia e Construção e da SuporteEmpresa de Trabalho Temporário, que têm 422 trabalhadores cada uma.

Se a Figueira da Foz é o concelho com mais faturação neste ranking, em termos de número de empresas ocupa o segundo lugar, com um total de 225 empresas (são menos quatro face ao ano passado). Destas, a mais antiga é a Empresa Figueirense de Pesca (fundada em 1934) e que fechou o ano com um volume de negócios de 15,8 milhões de euros e um total de 45 trabalhadores.

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Celbi assume a liderança não só no concelho como no distrito Figueira da Foz São225asempresasdoconcelhoqueintegramorankingdas1.500 maiores.Nototal,apresentamumafaturaçãodequase3milmilhõesdeeuros, sendoqueopesodaindústriapapeleiraédeterminanteparaestaperformance FIGUEIRA DA FOZ ÁREA: 379 KM2 HABITANTES: 58.962 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 2.982.741.406 € 2.521.471.051 €(2020) Volume de negócios de todo o distrito As quatro primeiras empresas do concelho, todas elas ligadas à indústria do papel, faturaram 1,7 mil milhões de euros 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ACTIVIDADEVOL. NEG. 2021 1CELBI,S.A.Fabricaçãodepasta509334540€ 2NAVIGATORPAPERFIGUEIRA,S.A.Fabricaçãodepapeledecartão(exceto canelado)472518214€ 3NAVIGATORPULPFIGUEIRA,S.A.Fabricaçãodepasta440242990€ 6ALTRIABASTECIMENTODEMADEIRA,S.A.Comércioporgrossodemadeiraembrutoedeprodutosderivados310422972€ 9LUSIAVES-INDÚSTRIAECOMÉRCIOAGRO-ALIMENTARS.A.Abatedeaves(produçãodecarne)216535896€
30,96%
11VERALLIAPORTUGAL,S.A.Fabricaçãodevidrodeembalagem109360589€ 19ALTRIFLORESTAL,S.A.Silviculturaeoutrasatividades florestais56145736€ 26COFISA-CONSERVASDEPEIXEDAFIGUEIRA,S.A.Conserv.pr.pescaedaaquic.emazeite,outrosól.vegetaiseoutrosmolhos50531492€ 28SOREFOZ-ELECTRODOMÉSTICOSEEQUIPAMENTOSS.A.Comércioporgrossodeeletrodomésticos ,aparelhosderádioedetelevisão48339007€ 36MICROPLÁSTICOSS.A.Fabricaçãodeoutrosartigosdeplástico,n.e.39379480€

Atividadeeconómica-desafios

tras, tornando as empresas ainda mais competitivas e rentáveis quando a economia recuperar.

Aeconomia não é estática assim como o desenvolvimento das empresas e a vida das pessoas que as compõem. Existem anos de crescimento e outros menos favoráveis como é o caso que atravessamos.

Não quero com isto desvalorizar o stress causado ao tecido empresarial, mas reforço a oportunidade para o mercado se capacitar através da optimização de recursos e processos de fabrico, contenção de custos, entre ou-

Acabámos de sair de uma pandemia do Covid-19, com inúmeros constrangimentos como é do conhecimento geral e agora que esperávamos entrar numa fase de aceleração rumo ao crescimento económico, surge a guerra na Ucrânia com uma escalada no custo da energia e escassez de algumas matérias primas, originando uma elevada inflação que o banco europeu tenta contrariar aumentando as taxas de juros, com consequências muito penalizadoras para as empresas que recorreram ao crédito. Prevemos ainda, que por via da inflação e do aumento das taxas de juro, haverá uma diminuição no consumo originado pela quebra do poder de compra.

Vão sobreviver as empresas que estiverem melhor preparadas

para se adaptarem. Os próximos tempos vão ser desafiantes, mas simultaneamente uma oportunidade para promoverem a inovação e melhorarem as suas competências e eficiência energética.

É importante que o Estado apoie financeiramente a transição digital e energética dos setores com elevada dependência dos combustíveis fósseis e alivie a carga fiscal das empresas, permitindo mais liquidez para os investimentos e para o aumento dos rendimentos dos trabalhadores para que estes não percam poder de compra.

O PRR deve ser utilizado para dar esse apoio, o qual deve ser em parte a fundo perdido.

As candidaturas devem ser menos burocráticas, as leis laborais e fiscais mais ajustadas à nossa realidade empresarial e a justiça mais célere. Se o estado o fizer estas reformas, as empresas

portuguesas vão estar à altura dos desafios e mostrar que são capazes de se adaptar.

A ACIFF – Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz, com os seus 187 anos de atividade, quer continuar a ter uma voz ativa na defesa dos direitos e interesses do tecido empresarial que são o garante do desenvolvimento socioeconómico da nossa região.

ACIFF – Uma porta aberta para o seu negócio.

1500 Maiores Empresas
É importante que o Estado apoie financeiramente a transição digital e energética dos setores com elevada dependência dos combustíveis fósseis

O concelho de Góis tem 14 empresas nesta listagem das 1.500 maiores do distrito de Coimbra. São mais duas do que no ano passado, motivo pelo qual Góis deixou de ser o concelho com menos empresas neste ranking nas 1.500 maiores.

A grande novidade na listagem deste concelho, antes de mais, é o valor de negócios apresentado pelas 14 empresas deste concelho: 30,4 milhões de euros, o que é quase o dobro do que os 16 milhões de euros negociados em 2020 e bem acima dos 20,5 milhões de euros faturados em 2019, antes da pandemia.

Uma das principais responsáveis por esta boa performance é a empresa Álvaro Matos Bandeira & Filhos, que se dedica à exploração florestal e que, ao faturar 8,2 milhões de euros, entrou diretamente para o primeiro lugar deste ranking. No segundo lugar estão os Supermercados Rui & Dinora (que além de Góis exploram lojas noutros concelhos) que mantêm a faturação face ao ano passado (em que eram os líderes do concelho) e na terceira posição está uma outra empresa que não estava no ranking publicado o ano passado (tinha antes sede na Mealhada), a pecuária Duarte da Cruz & Lopes que faturou 2,8 milhões de euros. A Tecnoveritas (com 2,48 mi-

lhões de euros faturados) e a Prorresina (com 2,46 milhões de euros) completam o “top 5” do concelho de Góis.

Seguem-se a António José & Filhos, a Simões, Alves e Companhia, a Fapie Caixilharias, a Carlos Castanheira e a Farmácia Coroa.

Em termos de postos de trabalho, estas 14 empresas representam apenas 127 trabalhadores, sendo que 32 deles pertencem aos Supermercados Rui & Dinora. A nova líder do concelho tem sete colaboradores.

No que diz respeito à antiguidade, a empresa Prorresina - Produtos Resinosos é, neste leque, a que está em laboração há mais tempo (desde 1977).

lares,n.e.2483536€

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Bandeira & Filhos entra para a liderança em concelho que duplica faturação Góis NointeriordasBeiras,oconcelhotemmaisduasempresasnorankingdoque noanoanterior(passoude12para14)epraticamenteduplicaovolumedenegócios. AempresaÁlvaroMatosBandeira&Filhoséanovalíderdoconcelho GÓIS ÁREA: 263 KM2 HABITANTES: 3.811 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 30.422.819 € 16.050.303 €(2020) 0,31% Volume de negócios de todo o distrito Com mais duas empresas no ranking do que no ano anterior Góis praticamente duplica o volume de negócios 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 166ALVAROMATOSBANDEIRA&FILHOS,LDA.Exploraçãoflorestal8201579€ 241RUI&DINORA,LDA.Comércioaretalhoemsupermercadosehipermercados5265484€ 415DUARTEDACRUZ&LOPES,LDA.Comércioporgrossodecarneeprodutosàbasedecarne2876639€ 480TECNOVERITAS-SERVIÇOSDEENGENHARIAESISTEMASTECNOLÓGICOSOutrasatividades deconsultoria,científicas,técnicasesimi
Álvaro Matos
484PRORRESINA-PRODUTOSRESINOSOS,LDA.Fabricaçãoderesinososeseusderivados2465911€ 645ANTONIOJOSE&FILHOS,LDA.Comércioporgrossodemat.deconstrução(exceto madeira)eequip.sanitário1780026€ 932SIMÕES,ALVES&CIA,LDA.Serraçãodemadeira1185042€ 1038FAPIE,CAIXILHARIAS,LDAFabricaçãodeportas,janelaseelementossimilaresemmetal1053081€ 1070CARLOSCASTANHEIRA,UNIPESSOAL,LDA.Manutençãoereparaçãodemotociclos,desuaspeçaseacessórios1028716€ 1145COROA,UNIPESSOAL,LDAComércioaretalhodeprodutosfarmacêuticos,emestabel.especializados955017€

Ao passar de 52 para 59 empresas no ranking das maiores 1.500 empresas do distrito de Coimbra, o concelho da Lousã reforça a sua sexta posição distrital quer em número de empresas quer no que diz respeito ao volume de negócios.

Face ao ano passado, a Lousã regista um aumento de volume de negócios na ordem dos 50 milhões de euros. Passou dos 244 milhões em 2020 para 293 milhões de euros agora em 2021.

No que diz respeito ao “top 10” do concelho lousanense, não há grande alteração já que são as mesmas 10 empresas que já figuravam no ano passado, havendo apenas algumas trocas de posição. A liderança, destacada, mantémse na Efapel que aumentou a sua faturação em cerca de 20%. Em 2020 tinha negociado 43,9 milhões de euros e em 2021 subiu para os 53,5 milhões de euros faturados.

Na segunda e terceira posição mantêm-se duas empresas a trabalhar em áreas semelhantes: a Trevipapel faturou 31,5 milhões de euros e a Paper Prime negociou 29,1 milhões de euros. Segue-se a Aníbal Antunes Bandeira - dedicada à revenda de combustíveis - que trocou de posição com o Parque Eólico do Trevim, fechando assim o “top 5” do concelho.

Seguem-se a Cidacel e a PradoCartolinas da Lousã que mantêm

as mesmas posições face ao ano passado. Na oitava posição (na revista de 2021 estava no 10.º lugar) está a transportadora Mariano Ramos, que é seguida pelo Intermarché da Lousã (Sodilousã) e pela construtora Carlos Gil (que o ano passado estava na 8.ª posição).

Apesar das três empresas na área do papel, há bastante diversidade nos setores de atividade das principais empresas da Lousã.

O total destas 59 empresas representa um total de 1.696 trabalhadores e também aqui a Efapel tem a liderança, empregando 444 pessoas. A Trevipapel tem 144 trabalhadores e a Prado - Cartolinas da Lousã apresenta 119 funcionários.

Já centenária, a empresa António Simões Lopes (que se dedica ao comércio por grosso de tabaco e outros produtos) foi fundada em 1920 e é, na Lousã, a mais antiga nesta listagem.

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Efapel mantém o primeiro lugar e sobe a faturação em mais de 20% Lousã Édosconcelhosquemaisempresas“ganha”nesterankingdas1.500maiores dodistrito.Sãoagora59asempresasdaLousãnesteranking(oanopassadoeram52) quecontinuaaserdominado,localmente,pelaEfapel LOUSÃ ÁREA: 139 KM2 HABITANTES: 17.007 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 293.377.953 € 244.354.150 €(2020) 3,04% Volume de negócios de todo o distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 23EFAPEL-EMPRESAFABRILDEPRODUTOSELÉCTRICOSS.A.Fabricaçãomat.dedistrib.econtrolop/instalaçõeselétricas debaixatensão53527660€ 47TREVIPAPEL-TRANSFORMAÇÃOECORTEDEPAPEL,S.A.Fabricaçãodeartigosdepapelparausodomésticoesanitário31505913€ 49PAPERPRIME,S.A.Fabricaçãodepapeledecartão(exceto canelado)29146495€
221CARLOSGIL-OBRASPÚBLICAS,CONSTRUÇÃOCIVILMONTAGENSELÉCTRICASConstruçãodeedifícios(residenciaisenãoresidenciais)5791000€ É dos concelhos que mais empresas “ganha” neste ranking do distrito.São agora 60 as empresas da Lousã nesta listagem
63ANIBALANTUNESBANDEIRA,LDACom.aretalhodecombustívelp/veículosamotor,emestab.especializados23148662€ 71PARQUEEÓLICODETREVIM,LDA.Prod.deeletricidade deorigemeólica,geotérmica,solaredeorigem,n.e.21116200€ 81CIDACEL-COMÉRCIOEINDÚSTRIADEAZEITESCENTRALLOUSANENSE,S.A.Comércioporgrossodeazeite,óleosegordurasalimentares18815246€ 83PRADO-CARTOLINASDALOUSÃ,S.A.Fabricaçãodepapeledecartão(exceto canelado)18654446€ 145MARIANORAMOS-MADEIRAS,LDATransportesrodoviáriosdemercadorias9642680€ 203SODILOUSÃ-SUPERMERCADOS,LDAComércioaretalhoemsupermercadosehipermercados6367666€

ProatividadeeUniãodeEsforços

economia das empresas, quer sejam grandes ou pequenas empresas.

AAESL – Associação Empresarial Serra da Lousã, atenta e preocupada com o atual estado da economia e em união de esforços com as empresas e parceiros, está totalmente focada na busca de soluções que possam impulsionar a economia local, para assim atenuar os impactos da recessão económica já anunciada.

Os efeitos económicos da Guerra na Ucrânia, que já se fazem sentir no dia a dia das pessoas, também já se sentem na

É nestes cenários de “crise” que os agentes de decisão devem demonstrar uma grande proatividade, pois grande parte da solução está nos nossos governantes.

A nível nacional, a proatividade passa por ajustes imediatos nos impostos, pois já atingimos todos os níveis do razoável.

A nível local a proatividade passa por constantes iniciativas que “tragam” pessoas para as ruas das vilas e das cidades, para desta forma se impulsionarem as compras na economia local.

A Proatividade começa, desde logo nos empresários, que devem unir-se às associações empresariais, para juntos fazerem frente às adversidades dos mercados e para assim fazerem valer a sua força.

Foi a união das empresas com

as associações empresariais e com os contabilistas, que nos anos de 2020 e 2021, em plena crise Pandémica “COVID 19”, permitiu a implementação de dezenas de medidas que contribuíram para que as empresas se reinventassem e se ajustassem a tempos nunca antes vividos (crise pandémica mundial) e a grande maioria das empresas saiu dessa terrível fase, mais reforçada e mais forte.

Ao nível local, as autarquias têm um papel decisivo, e devem “olhar para as empresas” como um “aliado” no combate à desertificação dos territórios, como um “aliado” no combate ao desemprego com todas as consequências sociais que daí advém, como um “aliado” na promoção do seu território e como o único “aliado” que pode contribuir para a criação de riqueza e para o desenvolvimento dos territórios.

O comércio local é o primeiro impulsionador do crescimento de um território, pois sem comércio local as vilas e as cidades “morrem”, perdem atratividade e deixam de ser apelativas.

É urgente pensar e olhar para o comércio local como o grande pulmão dos territórios.

São as associações empresariais o elo de ligação entre os empresários e os “senhores” do poder e da decisão, e nem sempre é fácil, mas com muita proatividade conseguimos capacitar os empresários e com medidas locais de apoio e dinamização das economias locais é possível manter os territórios vivos, apelativos e atrativos.

Apelamos a todos os agentes de decisão que se empenhem para uma relação mais clara com as empresas e para que sejam mais proactivos e mais céleres nas suas tomadas de decisão.

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de mobiliário. Especialista no fabrico de botas, calçado e vestuário de pesca, a Dom Mira mantém o 9.º lugar neste ranking de Mira que tem, na 10.ª posição, a Phenomenon Vanilla, que faturou 4,6 milhões de euros e no ano passado não estava neste “top 10”.

O setor da alimentação tem um peso bastante relevante na economia do concelho de Mira. Entre o grupo das 10 maiores empresas do concelho são várias as que se dedicam a atividades relacionadas com a alimentação, como sucede aliás com a empresa Flatlantic que entra diretamente para o primeiro lugar do ranking. A antiga Aquinova é especialista na produção de pregado e linguado e faturou um total de 27,6 milhões de euros em 2021.

Ainda na área da alimentaçãomas neste caso no comércio de batata - a segunda maior empresa de Mira é a Batatas Mirense, seguida, na terceira posição, pela SIRO Leal & Soares que se dedica ao fabrico de adubos. Estas duas empresas apresentam valores de faturação na ordem dos 16 milhões de euros.

Na quarta posição surge a Maçarico - unidade de produção de conservas alimentares com destaque para os tremoços e as azeitonasque na listagem do ano passado ocupava o primeiro lugar.A Quitérios - Fábrica de Quadros Elétricos - fecha o “top 5” do concelho de Mira.

O Intermarché de Mira (Distriproença Supermercados) ocupa a sexta posição do ranking concelhio, seguido pela Oliveira, Pinho & Filhos (que se dedica ao comércio de batata) e pela Brasão de La Espada, que opera na área do fabrico

O concelho de Mira tem, este ano, meia centena de empresas entre as maiores 1.500 o que representa o 7.º posto no distrito. Face ao ano passado, há mais uma empresa. O conjunto destas 50 empresas representa um total de 1.319 trabalhadores. Também aqui a Flatlantic é líder com um total de 150 funcionários, seguida pela Maçarico (137 operários) e pela Leal & Soares (116 trabalhadores).

Fundada em 1974, a empresa Viúva Borralho & filhos dedica-se à exploração de postos de combustível. É a mais antiga do concelho em atividade, tendo faturado em 2021 um total de 2,9 milhões.

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Flatlantic é a nova líder no concelho em trabalhadores e em faturação Mira Aunidadequesededicaàpisciculturaapresentouumvolumedenegócios de27,6milhõesdeeuros,entrandodestacadamenteparaaliderançanum concelhoemqueosetordaalimentaçãotembastantepeso MIRA ÁREA: 124 KM2 HABITANTES: 12.114 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 185.913.705 € 149.404.090 €(2020) 1,93% Volume de negócios de todo o distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 53FLATLANTIC-ACTIVIDADESPISCÍCOLAS,S.A.Aquiculturaemáguassalgadasesalobras27588081€ 86BATATASMIRENSE,LDAComércioporgrossodebatata16862306€ 87LEAL&SOARES,S.A.Fabricaçãodeadubosorgânicoseorgano-minerais16820200€ 92MAÇARICO,S.A.Preparaçãoeconservaçãofrutosedeprod.hortícolasporoutrosprocessos15523169€ 118QUITÉRIOS-FÁBRICADEQUADROSELÉCTRICOS,LDA.Fabr.demat.distribuiçãoecontrolop/instalaçõeselétricasdebaixatensã
128DISTRIPROENÇA-SUPERMERCADOS,LDA.Comércioaretalhoemsupermercadosehipermercados10785024€
Estas 50 empresas representam um total de 1.319 trabalhadores. Também aqui a Flatlantic é líder com 150 funcionários
o12080763€
135OLIVEIRA,PINHO&FILHOS,LDAComércioporgrossodebatata10231753€ 182BRASÃODELAESPADA-DESIGN,PRODUÇÃOCOMERCIALIZAÇÃOMOBILIÁRIOFabricaçãodemobiliáriodemadeiraparaoutrosfins7124114€ 239DOMMIRA,LDAConfeção deoutrosartigoseacessóriosdevestuário5300007€ 265PHENOMENONVANILLA-LDAComércioporgrossonãoespecializado4659619€

2023:umanodedesafios eoportunidadesúnicas

Oano 2022 está marcado por toda uma dinâmica de mudança a nível empresarial e social do período pós pandémico aliado a um novo fator que foi a invasão da Ucrânia por parte da Rússia.

O enquadramento externo e financeiro tem vindo a deteriorar-se devido aos choques gerados por esta invasão, resultando no aumento da inflação e das taxas de juro. Os efeitos adversos destes

choques têm sido atenuados pelo bom desempenho do mercado de trabalho, pela poupança acumulada durante a crise pandémica e pelas medidas de apoio. A guerra e novas restrições relacionadas com a pandemia na China agravaram de novo os estrangulamentos no abastecimento. Consequentemente, as empresas enfrentam custos mais elevados e perturbações nas respetivas cadeias de abastecimento, sendo que as perspetivas quanto à sua produção futura se deterioraram.

O aumento contínuo das matérias-primas e da energia tem boicotado as margens brutas nas empresas. Na prática, produzimos mais, vendemos mais, mas sobra menos para poder reinvestir.

Acresce a estes estrangulamentos a necessidade de mão de obra qualificada. O período pandémico

teve, e continua a ter, um impacto enorme a nível social. A valorização do trabalho deixou de ser meramente económica passou a ter uma componente emocional. É cada vez mais necessário que as empresas trabalhem a inteligência emocional proporcionando aos seus colaboradores regalias que permitam aumentar a sua produtividade. A formação é hoje, além de uma obrigação legal, uma ferramenta extraordinária para o aumento da produtividade.

É neste enquadramento que é cada vez mais importante o papel das associações empresariais e sectoriais. Num mundo em mudança rápida é necessário reajustar as empresas, reformatar políticas e linhas de expansão.

As associações, como a AEM, facultam aos seus associados ferramentas que permitem reajustar e reformular muitos dos negócios. As PME’s e o Comércio têm um contributo colossal para a economia. É uma responsabilidade de todos nós apoiar e criar oportuni-

dades para que as mesmas se desenvolvam e adaptem. A necessidade de mão de obra qualificada é, no meu entender, uma chance que deveremos aproveitar com os programas de apoio lançados: PRR e Portugal 2030.

Somos um país que cresce a um ritmo que não será provavelmente o que a maioria deseja. No entanto, somos claramente um país de empresas inovadores resilientes que, olhando para os últimos 20 anos, se superou conquistando novos mercados e proporcionando qualidade de vida aos seus habitantes.

2022 em termos económicos foi um ano desafiante, acredito que 2023 será, todavia, mais desafiante. Vai ser um ano de desafios e oportunidades únicas. Certamente que este ciclo de renovação iniciado com a pandemia continuará a mutação do tecido empresarial português com a certeza que criaremos bases mais sólidas para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa.

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O concelho de Miranda do Corvo foi o único do distrito de Coimbra a baixar o volume de negócios das suas maiores empresas quando comparamos 2020 com 2021. Dos 68,2 milhões de euros faturados passou para os 65,8 milhões.Todavia, uma descida que não está relacionada com uma pior performance das empresas mirandenses, mas sim com a transferência da Windpark (empresa construtora que liderava no ano passado) para o concelho de Penela.

A nova líder do concelho é a Geração das Palavras - que explora o posto de abastecimento da Repsol com uma faturação de 10,9 milhões de euros o que revela uma subida de quase 150% face ao ano anterior, em que faturou 4,4 milhões de euros. A Eólica do Espigão (com 5,7 milhões de euros negociados) ocupa a segunda posição, seguida pela Piclima (especialistas em climatização) com 4,9 milhões de euros faturados. A Sodimiranda Supermercados e a Arnaut & Filhos (comércio de automóveis) fecham este “top 5” do concelho de Miranda do Corvo.

A Carlos Tomé & Vitor José - Supermercados ocupa a sexta posição no concelho de Miranda do Corvo, seguida pela Engipolis - Engenharia e Construção e pela Joalplas (indústria de plásticos). As duas últimas posições deste “top 10” do

concelho voltam a ser ocupadas por empresas que se dedicam ao comércio a retalho em supermercados e hipermercados.

No total, Miranda do Corvo tem 30 empresas entre as 1.500 maiores empresas a que corresponde a 15.ª posição no distrito (posição que se repete quando analisamos o volume de negócios dos 17 municípios). Empresas que são responsáveis por 477 postos de trabalho.

Olhando para o número de trabalhadores, a empresa mais empregadora é a Letras Exímias (que explora estabelecimentos de ensino) com 51 funcionários. Já a mais antiga da listagem, com 35 anos de existência, é a Joalplas - Indústria de Plásticos.

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Geração das Palavras - que explora o posto da Repsol - mais que duplicou a sua faturação Miranda do Corvo EmpresaqueexploraopostodecombustíveldaRepsolpassou deumvolumedenegóciosde4,4milhõesdeeurosparaquase11milhõesdeeuros, assumindoaliderançanoconcelhoquetem30empresasnestalistagem MIRANDA DO CORVO ÁREA: 127 KM2 HABITANTES: 12.005 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 65.846.284 € 68.213.283 €(2020) 0,67% Volume de negócios de todo o distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME
NEG. 2021
Miranda do Corvo tem 30 empresas entre as 1.500 maiores a que corresponde a 15.ª posição no distrito
ATIVIDADEVOL.
126GERAÇÃODASPALAVRAS,LDAComércioaretalhodecombustívelp/veíc.amotor,emestab.especializados10971220€ 226EÓLICADOESPIGÃO,S.A.Prod.deeletricidade deorigemeólica,geotérmica,solaredeorigem,n.e.5749521€ 255PICLIMA,PROJECTOSEINSTALAÇÕESDECLIMATIZAÇÃO,LDAInstalaçãodeclimatização4933687€ 276SODIMIRANDA-SUPERMERCADOS,LDAComércioaretalhoemsupermercadosehipermercados4455279€ 363ARNAUT&FILHOS,LDA.Comérciodeveículosautomóveisligeiros3275444€ 372CARLOSTOMÉ&VÍTORJOSÉ-SUPERMERCADOS,LDAComércioaretalhoemsupermercadosehipermercados3166693€ 416ENGIPOLIS-ENGENHARIAECONSTRUÇÃO,UNIPESSOALLDAConstruçãodeedifícios(residenciaisenãoresidenciais)2867936€ 518JOALPLAS-INDUSTRIADEPLASTICOS,LDA.Fabricaçãodeembalagensdeplástico2233033€ 522RECURSUPER-LDAComércioaretalhoemsupermercadosehipermercados2217286€ 541PARAÍSODOSSANTOS,LDAComércioaretalhoemsupermercadosehipermercados2151412€

Nadificuldadeestáaoportunidade

Na confusão económica que atravessamos, debatida diariamente ao mais alto nível, sem grandes conclusões aparentes, boa para uns, má para outros, o atual e futuro estado da nossa economia, depende na sua essência do nosso Estado, pois, a atalho de foice, na dificuldade está a oportunidade e há que agarrar oportunidades. Temos um País com um potencial tremendo, logo, perante as atuais adversidades globais, há que transformar difi-

culdades em oportunidades. Quem tem o leme, é que pode orientar o barco para fugir da tempestade. Melhor concretizando, há que dar às nossas empresas as condições, para, agarrando todo o seu potencial, não naufraguem na tempestade, mas sim, que a possam enfrentar com barcos sólidos e robustos, fugindo da mesma e procurar águas mais serenas. Ora, não podemos andar a fazer de conta, precisamos de objetividade, eficiência e eficácia no impulso às empresas, nomeadamente com os fundos disponíveis, por exemplo, do PRR. A distribuição, em absurda desigualdade a favor do Estado, compromete muito daquilo que a nossa economia, pelos nossos audazes Empresários, Empreendedores, Comerciantes, pode dar. Há que apoiar em concreto as empresas e outras organizações existentes, no-

meadamente as que atravessam mais dificuldades, e criar condições para outras nascerem. No nosso Território, urge incrementar os Parques Industriais e Empresariais, pois é uma necessidade evidente, não só para possibilitar melhores condições às empresas existentes, pois muitas vezes representa a sua manutenção no nosso Território, bem como, criar as devidas e atrativas condições para fixar novas. O nosso distrito, a começar pela sua capital, tem tudo para poder fazer mais e melhor, porque acima de tudo tem pessoas com capacidade e visão. E são as pessoas que fazem as Empresas, a economia e até as crises. Empresas fortes, geram uma economia forte, mexendo na habitação, no comércio, nos serviços, melhores salários, proporcionando de forma transversal uma melhor qualidade de vida às

nossas gentes, que no fundo, é o fulcral objetivo. Na responsabilidade que me apraz na defesa dos nossos Ilustres Empresários, com os devidos efeitos na nossa economia, reitero a necessidade dos nossos Ilustres Homens do Leme, se focarem no essencial e concreto das necessidades das nossas PME´S, pois são estas, o principal motor da nossa economia e o grande sustento de muitas famílias.

O nosso distrito tem tudo para poder fazer mais e melhor, porque acima de tudo tem pessoas com capacidade e visão

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Hugo Serra Presidente do Clube de Empresários de Miranda do Corvo

Com um total de 441,4 milhões de euros faturados em 2021, o concelho de Montemor-o-Velho ocupa a quarta posição do distrito em volume de negócios. Na análise ao “top 10” damos conta de três “novas empresas”.

A principal empresa na “capital” do Baixo Mondego continua a ser, destacadamente, a Empifarma que passou dos 196 para os 218 milhões de euros faturados. Segue-se a Euromais - Peças e Pneus (41 milhões de euros negociados) e a SIAAperitivos (39 milhões de euros). Face ao ano passado, estas duas empresas trocaram de posição no ranking. A Lineve (comércio de materiais de construção) e a Transportadora Dias & Filhos mantêm as mesmas posições face a 2020.

nuela que faturaram 5 milhões de euros. A Sociedade Agrícola e Pecuária Valmarques manteve o 9.º lugar e na derradeira posição deste “top 10” surge outra “nova” empresas, a Gratuitema, que se dedica à preparação dos locais de construção. Saíram deste lote das 10 mais, as empresas Penlac, MontesodiSupermercados e a Abrunheiro & Maia.

Se em termos de faturação, Montemor-o-Velho é o 4.º maior concelho neste ranking, em termos de número de empresas baixa uma posição (é ultrapassado por Oliveira do Hospital). Este ano são 70 as empresas montemorenses entre as 1.500 maiores, menos quatro do que no ano passado. Estas sete dezenas de sociedades equivalem a 1.911 postos de trabalho. A empresa mais empregadora é a SIA - Aperitivos com 252 trabalhadores. A produtora de batatas fritas, que tem sede em Tentúgal, é ainda a empresa mais antiga desta listagem concelhia, pois foi fundada em 1971.

Na sexta posição deste ranking está a Neovalor (o ano passado estava em 8.º), seguindo-se a Quadromor - Electricidade e Instrumentação que faturou 5,1 milhões de euros e no ano passado não figurava no “top 10”. Tal como, aliás, os Transportes Cascão & Ma-

244QUADROMOR-ELECTRICIDADEEINSTRUMENTAÇÃO,S.A.Instalaçãoelétrica 5184234€

249TRANSPORTESCASCÃO&MANUELA,LDA.Transportesrodoviáriosdemercadorias5026663€

256VALMARQUES-SOCIEDADEAGRÍCOLAEPECUÁRIALIMITADACulturadeoutrosfrutosemárvoresearbustos4931530€

269GRATUITEMA,S.A.Preparaçãodoslocaisdeconstrução4603212€

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Empifarma ultrapassa os 200 milhões de euros em faturação, reforçando o primeiro lugar Montemor-o-Velho Mesmocomumaligeirareduçãodonúmerodeempresasface aoexercícioeconómicoanterior,oconcelhodeMontemor-o-Velhoaumentouoseu volumedenegócios.AEmpifarmamantém-secomoamaiorempresadomunicípio MONTEMOR-O-VELHO ÁREA: 229 KM2 HABITANTES: 24.574 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 441.439.302 € 424.563.752 €(2020) 4,58% Volume de negócios de todo o distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 8EMPIFARMA-PRODUTOSFARMACÊUTICOS,S.AComércioporgrossodeprodutosfarmacêuticos217841732€ 34EUROMAIS-PEÇASEPNEUS,UNIPESSOALLDAComércioporgrossodepeçaseacessóriosparaveículosautomóveis41582333€
37S&A-SOCIEDADEINDUSTRIALDEAPERITIVOS,S.APreparaçãoeconservaçãodebatatas39181110€ 101LINEVE,LDAComércioporgrossomat.deconstrução(exceto madeira)eequip.sanitário14175200€ 133DIAS&FILHOS-TRANSPORTESINTERNACIONAIS,LDATransportesrodoviáriosdemercadorias10407420€ 165NEOVALOR-SERVIÇOSEMAMBIENTEESAÚDE,S.A.Outrasatividades delimpeza,n.e.8343977€
A empresa mais empregadora é a SIA - Aperitivos com 252 trabalhadores. É ainda a mais antiga do concelho nesta lista

Com mais 6 milhões de euros faturados (passou de 21 para 27 milhões de euros) a Quinta de Jugais manteve, destacadamente, o primeiro lugar entre as maiores empresas do concelho de Oliveira do Hospital. Fundada em 2001 e com 42 trabalhadores, a empresa dedica-se à produção e entrega de cabazes com produtos tradicionais da região.

Também no ramo alimentar, a Indubeira - Indústria Alimentar faturou 13,6 milhões de euros e entrou nesta listagem diretamente para o segundo lugar no concelho, já que o ano passado não estava neste ranking. A Ecociclo - Energia e Ambiente manteve a terceira posição no concelho com os seus 12,2 milhões de euros negociados em 2o21. A Inspecentro (8,6 milhões de euros negociados) desceu da 2.ª para a 4.ª posição, e a Irmãoscombustíveis (8 milhões de euros faturados) passou do 4.º para o 5.º posto.

Seguem-se a Davion - Indústria de Vestuário, a Joaquim Fernandes Marques & Filho, os Armazéns de Mercearia A. Monteiro, a têxtil Azuribérica e os Queijos Lagos. Face ao “top 10” do ano passado, regista-se assim a entrada da Indubeira e a saída da CIP - Construção.

No total, Oliveira do Hospital está representado nesta listagem

das 1.500 maiores empresas com um total de 91 sociedades (mais três do que no ano passado), o que faz deste concelho o 4.º mais representado no distrito. Já no que diz respeito à faturação, os 235 milhões de euros negociados ao longo de 2021 valem a 8.ª posição ao concelho beirão.

As mesmas 91 empresas representam um total de 2.242 postos de trabalho, surgindo à cabeça as unidades têxteis Davion (213 trabalhadores) e Azuribérica (205).

No que à antiguidade diz respeito, os Armazéns de Mercearia A. Monteiro, fundados em 1966, são a empresa mais antiga do concelho nesta listagem. Em 2021, faturou 5 milhões de euros.

1500 Maiores Empresas
Produção de cabazes da Quinta de Jugais garante subida da faturação e liderança local Oliveira do Hospital Com91empresasentreas1.500maiores,éoquarto concelhorepresentadonodistritodeCoimbra.A QuintadeJugais,comuma faturaçãode27milhõesdeeuros,éalíderdomunicípio OLIVEIRA DO HOSPITAL ÁREA: 235 KM2 HABITANTES: 19.416 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 235.354.577 € 198.437.768 €(2020) 2,44% Volume de negócios de todo o distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 54QUINTADEJUGAIS-COMÉRCIODEPRODUTOSALIMENTARESLDAComércioporgrossodeoutrosprodutosalimentares,n.e.27171400€
Os 235 milhões de euros negociados ao longo de 2021 pelas 91 empresas valem a 8.ª posição ao concelho beirão
105INDUBEIRA-INDÚSTRIAALIMENTAR,S.A.Fabricaçãodeprodutosàbasedecarne13637983€ 116ECOCICLO-ENERGIAEAMBIENTE,S.A.Recolhadeoutrosresíduosnãoperigosos12244829€ 160INSPECENTRO-INSPECÇÃOPERIÓDICADEVEICULOSAUTOMÓVEIS,S.AAtividades deensaioseanálisestécnicas8603336€ 169IRMÃOSCOMBUSTIVEIS,LDAComércioaretalhodecombustívelp/veíc.amotor,emestab.especializados8043001€ 174DAVION-INDÚSTRIADEVESTUÁRIO,S.A.Confeção deoutrovestuárioexterioremsérie7832075€ 184JOAQUIMFERNANDESMARQUES&FILHO,S.A.Construçãodeedifícios(residenciaisenãoresidenciais)7113107€ 246ARMAZÉNSDEMERCEARIAA.MONTEIRO,S.A.Com.porgrossonãoespecializadodeprod.alimentares,bebidasetabaco5100048€ 252AZURIBÉRICA-TEXTIL,S.A.Confeção deoutrovestuárioexterioremsérie5004910€ 277QUEIJOSLAGOS-QUEIJOSEDERIVADOS,LDA.Indústriasdoleiteederivados4414138€

Vivemosemditadurafiscal

um nicho de mercado que se chama de alojamento local, turismo de habitação, turismo rural, que se perspetiva de grande importância no futuro.

ECONOMIA REGIONAL

ECONOMIA LOCAL

AACII – Associação Comercial Industrial do Interior situa-se numa Região Rural, onde predomina a pastorícia e a agricultura. Associada do CERC (Conselho Empresarial da Região de Coimbra), cobre os concelhos de Oliveira do Hospital, Arganil e Tábua do distrito de Coimbra, locais onde a desertificação nos últimos 10 anos ronda os 7% da população, sofre o problema da interioridade estando a desenvolver-se um fenómeno local com

A Economia Regional é de grande importância para toda a região centro, onde predomina uma fraca potencialidade industrial e uma forte componente de serviços sendo basicamente uma Região Rural à exceção de Leiria, Figueira da Foz e Aveiro, regiões do Litoral onde as condições industriais e económicas têm maior relevância, aumentando o poder de compra das populações com melhores salários dos trabalhadores.

ECONOMIA NACIONAL

A nível nacional, o país tem sido conduzido basicamente por políticos que derivam numa percentagem de 90% de professores de uma classe teórica sem experiência de governação, conduzindo o País

como se de um barco se tratasse em alto mar ao sabor da ondulação e da corrente do momento. Em suma, sem um plano estratégico e um rumo definido.

Não temos poder competitivo, não temos empresas rentáveis nem estratégia de produtividade.

A máquina do estado consome 33% com recursos humanos dos impostos que são arrecadados das empresas e dos trabalhadores que vivem no limiar da pobreza para poderem pagar impostos dos seus bens móveis e imóveis depois de lhe ser extorquido do seu salário o IRS, com taxas elevadíssimas. As sobras das suas poupanças voltam a pagar impostos e assim sucessivamente. Como é que alguém pode viver feliz ou pensar em criar uma empresa se está sujeita a uma ditadura fiscal em que nada é sua propriedade?

O Estado da nação é pouco apetecível porque o que se produz de riqueza é para pagar a despesa, quando deveria ser para criar bem estar e mais riqueza.

ECONOMIA MUNDIAL

A Economia Mundial é formada por grandes grupos económicos que beneficiam de protecionismo e na qual desenvolvem a economia circular fechando a porta aos pequenos concorrentes pondo-os ao seu serviço a fornecerem serviços e matérias primas explorando-os e tornando-lhes dificuldades de crescimento, mantendo-os pobres para criar dependência financeira.

A nível Mundial a economia assenta basicamente nos recursos endógenos, na máquina da guerra e nos produtos alimentares, estando cobertos por máquinas de fazer dinheiro fácil que são os Bancos, que se governam com o dinheiro dos outros, com as taxas de quem lhe coloca dinheiro à disposição e que coloca juros e comissões daquilo que não é seu dinheiro.

Estamos numa sociedade cada vez mais egoísta, cínica e sem escrúpulos das ações e atitudes que tomam com o ser humano sendo tratado como se de animais se tratasse.

1500 Maiores Empresas

Oconcelho da Pampilhosa da Serra, no profundo interior das Beiras, apresenta, nesta listagem, um valor global de 64,4 milhões de euros faturados o que equivale à 16.º posição no distrito de Coimbra. Este valor de faturação está muito relacionado com a atividade das eólicas ali instaladas.

Quando comparamos os anos de 2020 e 2021, no concelho da Pampilhosa da Serra, constatamos um aumento global no volume de negócios na ordem dos cinco milhões de euros. Tudo o resto mantém-se face ao ano passado. As mesmas empresas no “top 10” e também pela mesma ordem.

O primeiro lugar continua a ser pertença da Parque de Pampilhosa da Serra que faturou 27,8 milhões de euros. No mesmo ramo, a PEA - Parque Eólico da Serra faturou 22,5 milhões e ocupa o segundo lugar. Na terceira posição está a Venda Vall, que negociou 3,4 milhões de euros no comércio a retalho de combustível.

A Minicash Supermercados (2,5 milhões de euros) mantém o quarto lugar neste concelho do interior e nova empresa eólica (o Parque Eólico de Malhadas) é a quinta maior empresa com 1,8 milhões de euros.

O sexto posto é ocupado pela Conforlux - Comércio de Electrodomésticos e Combustíveis que

este ano faturou 1,7 milhões de euros, seguida pela Hidroeléctrica do Zêzere, com cerca de um milhão de euros negociados.

A empresa Floresta da SerraTerraplanagens, com 995 mil euros negociados, a Fernanda Rama Barateiro (976 mil euros) e a António Antunes & Filhos (824 mil euros) fecham este “top 10”, sendo que a Pampilhosa da Serra tem apenas mais uma empresa na listagem das 1.500 maiores. A Promostore - Gestão de Imóveis é a

11.ª sendo que o ano passado não constava deste ranking. Com estas 11 empresas, é o concelho menos representado nesta listagem. São, ao todo, 69 postos de trabalho, cabendo a maior fatia (24) à Venda Vall, que se dedica à revenda de combustível.

As mais antigas em atividade são a António Antunes & Filhos, Lda, e a Hidroeléctrica do Zêzere, ambas fundadas em 1991.

e.27738321€ 67PEA-PARQUEEÓLICODASERRA,S.A.Prod.deeletricidade deorigemeólica,geotérmica,solaredeorigem,n.e.22511786€ 346VENDAVALL-COMÉRCIO,LDAComércioaretalhodecombustívelp/veíc.amotor,emestabel.especializados3421441€ 468MINICASH-COMÉRCIOPRODUTOSALIMENTARES,LDAComércioaretalhoemsupermercadosehipermercados2559559€

633PARQUEEÓLICODEMALHADAS-GÓIS,S.A.Produçãodeeletricidade deorigemeólica,geotérmica,solaredeorigem,n.e.1820393€

654CONFORLUX-COMÉRCIODEELECTRODOMÉSTICOSECOMBUSTÍVEISCom.aretalhodecombustívelp/veículosamotor,emestab.especializados1761755€

1009HIDROELECTRICADOZEZERE,S.A.Produçãodeeletricidade deorigemhídrica1081196€

1101FLORESTADASERRA-TERRAPLANAGENS,MADEIRASECONSTRUÇÃOExploraçãoflorestal995054€

1119FERNANDARAMABARATEIRO,LDAComércioaretalhodeprodutosfarmacêuticos,emestabel.especializados976102€

1308ANTONIOANTUNES&FILHOS,LDA.Comércioporgrossonãoespecializadodeprod.alimentares,bebidasetabaco824439€

1500 Maiores Empresas
Produção de energia eólica vale faturação de vários milhões Pampilhosa da Serra ÉoconcelhododistritodeCoimbracommenosempresas nestalistadas1.500maioresempresas,masafaturaçãodaseólicasfazcomoque, emvolumedenegócios,aPampilhosadaSerranãosejaaquefaturamenos PAMPILHOSA DA SERRA ÁREA: 396 KM2 HABITANTES: 4.083 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 64.413.985 € 59.498.558 €(2020) 0,67% Volume de negócios de todo o distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 52PARQUEDEPAMPILHOSADASERRA-ENERGIAEÓLICA,S.A.Prod.deeletricidade deorigemeólica,geotérmica,solaredeorigem,n.
Quando comparamos os anos de 2020 e 2021, constatamos uma subida no volume de negócios na ordem dos cinco milhões

Os processos demográficos e o desenvolvimento socioeconómico representam desigualdades no desenvolvimento e no crescimento das economias locais. As migrações são bem o exemplo disso.

Os aumentos das disparidades regionais anunciam diferenças acentuadas nas condições sociais, na competitividade e na prosperidade, e representam desafios

para as políticas de coesão territorial e de cooperação. A falta de infraestruturas, que tem um grande impacto na dinamização das empresas localizadas nos territórios de baixa densidade, a falta de mão-de-obra, resultante de tais disparidades, conduzem ao declínio demográfico nos territórios de baixa densidade. As regiões economicamente mais atrativas favorecem a concentração de pessoas e empresas.

A Pampilhosa da Serra é um dos municípios classificados como território de baixa densidade e tem vindo a registar um declínio populacional nos últimos anos, com consequências a vários níveis, nomeadamente no desenvolvimento da economia local.

Sempre norteada pelos seus objetivos estatuários, a Associa-

ção Empresarial e de Serviços de Pampilhosa da Serra tem sido crucial no apoio aos empresários locais, com especial enfoque no estudo, enquadramento, divulgação e na elaboração de candidaturas a medidas de financiamento,no âmbito dos fundos europeus.

Enaltecemos os esforços que o Município de Pampilhosa da Serra tem desenvolvido para contribuir, quer para a fixação das famílias, quer para a criação de dinâmicas de crescimento económico, no qual as empresas podem assumir um importante papel enquanto instrumento potenciador da criação de postos de trabalho, e consequentemente a fixação de pessoas. Com a entrada em vigor, a 1 de janeiro de 2023, do regulamento de apoio ao Empreendedorismo do Município

de Pampilhosa da Serra, a AESPS tudo fará para colaborar com o tecido empresarial do concelho, estando ao lado dos empresários colaborando na elaboração e apresentação das candidaturas.

Desta forma criativa e diferenciadora, o Município irá apoiar o tecido empresarial do concelho, estimulando os diversos investimentos.

Esta medida consiste num apoio a fundo perdido que, no caso de jovens com idades entre os 18 e 35 anos, pode atingir 100% do investimento.

A AESPS reitera o lema do Município de Pampilhosa da Serra em que “Não vamos desistir de lutar pelo nosso desenvolvimento económico e social e estes regulamentos são a prova do que o poder local pode fazer para ir além das políticas nacionais”.

1500 Maiores Empresas
Osaumentosdasdisparidadesregionaisanunciam diferençasacentuadasnascondiçõessociais

O concelho de Penacova é o oitavo mais representado neste ranking das 1.500 maiores empresas do distrito de Coimbra. São 44 as sociedades com sede em Penacova que estão nesta listagem, o mesmo número que na edição que publicámos no ano passado.

No que diz respeito ao volume de negócios destas mesmas 44 empresas, cifrou-se em 146,6 milhões de euros, uma subida de 22% face aos 119,5 milhões de euros faturados no ano anterior. Na tabela distrital, Penacova está assim na 12.ª posições no que se refere à faturação.

A empresa Transportes Marginal do Mondego - que faz parte do Mondego Group a par com uma empresa em Espanha e outra na Suécia - mantém-se na liderança do concelho (conquistada o ano passado) ao faturar 22,5 milhões de euros face aos 21,6 milhões faturados em 2020. Na segunda posição, está a empresa Águas das Caldas de Penacova, com uma faturação de 20,9 milhões de euros e no terceiro lugar encontramos a JTSLSoluções Técnicas Manutenção Metalomecânica com 14,5 milhões de euros faturados. Este “top 3” é o mesmo do ano passado, sendo que na quarta posição surge uma “nova” empresa. A Fernandes & Henriques, que se dedica ao comércio de azeite, faturou 11,3 mi-

lhões de euros e é seguida, nesta listagem concelhia, pela Fozvias.

A R2P - reciclagem de peças mais que duplicou a sua faturação e está na sexta posição, seguida pela MACOP - Materiais de Construção, Placolas, Transportes Rodoviários de Mercadorias da Aguieira e pela Cortitrans - Sociedade de Madeiras e Transportes.

Com 243 trabalhadores, a JTSL é a empresa mais empregadora em Penacova, seguida pela Transportes Marginal do Mondego (136) e pelas Águas das Caldas de Penacova (80).

Neste lote de 44 empresas, as mais antigas são a MACOP e a Abrantes Almeida & Simões, ambas fundadas em 1981.

1500 Maiores Empresas
Mondego Group aumenta faturação e mantém liderança entre as maiores do concelho Penacova As44empresasdoconcelhoqueestãonesterankingdas1.500maiores dodistritonegociaram146,6milhõesdeeuros,oquecorrespondeaumasubidana ordemdos20%faceaoanoanterior.Transportadoramantémoprimeirolugar PENACOVA ÁREA: 218 KM2 HABITANTES: 13.113 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 146.672.698 € 119.506.445 €(2020) 1,52% Volume de negócios de todo o distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 66TRANSPORTESMARGINALDOMONDEGO,S.A.Transportesrodoviáriosdemercadorias22517794€ 72ÁGUASDASCALDASDEPENACOVA,S.A.Engarrafamentodeáguasmineraisnaturaisedenascente20976678€
As 44 empresas do concelho que estão neste ranking negociaram 146,6 milhões de euros em 2021
96JTSL-SOLUÇÕESTÉCNICASMANUTENÇÃOMETALOMECÂNICA,S.A.Reparaçãoemanutençãodemáquinaseequipamentos14576162€ 125FERNANDES&HENRIQUESLDAComércioporgrossodeazeite,óleosegordurasalimentares11314027€ 180FOZVIAS,UNIPESSOAL,LDAPreparaçãodoslocaisdeconstrução7373795€ 185R2P-RECICLAGEMEPEÇAS,S.A.Valorizaçãoderesíduosmetálicos7089874€ 211MACOP-MATERIAISDECONSTRUÇÃO,S.A.Comércioporgrossodemat.deconstrução(exceto madeira)eequip.sanitário6170262€ 329PLACOLAS-COMÉRCIODEPLADUREGESSO,LDA.Transportesrodoviáriosdemercadorias3579319€ 343TRANSPORTESRODOVIARIOSDEMERCADORIASDEAGUIEIRA,S.A.Transportesrodoviáriosdemercadorias3458386€ 370CORTITRANS-SOCIEDADEDEMADEIRASETRANSPORTESLDAComércioporgrossodemadeiraembrutoedeprodutosderivados3179591€

Asincertezassãomuitas. Eosdesafiostambém

geopolíticas, mudanças regulatórias e fiscais e envelhecimento populacional.

Num ambiente globalizado e marcado por uma complexidade crescente e em acelerada mudança, o risco associado ao negócio empresarial é uma variável cada vez menos controlada pelas empresas. Riscos na evolução dos preços das matériasprimas e da energia, taxas de juro, taxa de inflação, ciberataques, agravamento de tensões

A necessidade de mudança nas nossas empresas, com a alteração do modelo de desenvolvimento socioeconómico e das formas de produção e de consumo, a necessidade de basear essa mudança no conhecimento científico, na melhoria da qualificação dos recursos humanos e aumento da produtividade e no papel das PME, a necessidade de limitar a exploração de recursos finitos, precisa de ser acompanhada por políticas públicas de qualidade e inseridas numa estratégia que conduza ao desenvolvimento económico e social.

Só assim a economia permitirá gerar os recursos para que o estado possa garantir a qualidade dos serviços de saúde, de edu-

cação, de renovação de infraestruturas e o pagamento de pensões.

As incertezas são muitas. E os desafios também. As empresas, com o envolvimento das associações empresariais, dispõem de um conjunto de meios que permitem encontrar novas oportunidades de negócio, conhecer novos parceiros, obter apoio na aplicação de legislação, aceder a projetos apoiados por fundos comunitários. Razões mais do que suficientes para ser reconhecido o papel das associações empresariais. A ACIBA tem crescido nos últimos 20 anos com os seus associados. Está representada nos concelhos da Mealhada, Mortágua e Penacova. Integra o CERC, e garante o apoio permanente às empresas.

Esperamos que a alocação predominante das verbas do PT 2030 seja direcionada para as empresas e que se verifique uma reorientação e desburocratização do PRR a favor das empresas, cumprindo sempre os princípios da transparência, simplicidade e confiança.

O associativismo tem de evoluir, antecipar e ser agente dinamizador das mudanças na economia. Essa capacidade de apresentar caminhos com propostas concretas é uma vantagem das associações pela união que existe no movimento associativo, e que as empresas, em especial as micro ou pequenas empresas, não conseguem, pela sua dimensão. Neste ponto deveria assumir particular relevância a transferência de competências e financiamento para as associações empresariais, que têm um papel importante em áreas em que são reconhecidamente mais experientes e eficientes.

1500 Maiores Empresas

única que o ano passado não estava entre as 10 maiores, pois encontrava-se na 20.ª posição local.

Penela tem 38 empresas (mais duas do que no ano passado) entre as 1.500 maiores do distrito, um número que coloca este concelho na 12.ª posição em termos de representatividade. Quando analisamos o volume de negócios, os 176,4 milhões de euros negociados representam um aumento de 40% face ao ano passado e colocam Penela na 11.ª posição distrital.

No topo do ranking concelhio, mantém-se a Frijobel, com 49,7 milhões de euros faturados (mais 5,7 milhões de euros do que o ano anterior). O segundo lugar também continua na posse da SIRL - Simões & Rodrigues que subiu dos 21 milhões de euros negociados em 2020 para 28,7 milhões de euros em 2021. Na terceira posição está agora a Windpark (22,2 milhões de euros) que no ano passado ainda tinha a sua sede no concelho de Miranda do Corvo.O quarto posto pertence à APIN - Empresa Intermunicipal de Ambiente do Pinhal Interior (13,4 milhões de euros faturados), seguida pela construtora Calado & Duarte (6,3 milhões de euros) que no ano passado não constava deste ranking.

A Betumes Vale Longo, Wocadi, Gadanha - Pavimentos, Farmácia de Penela (Hélder Domingues Félix) e a Centrostone preenchem, por esta ordem, o “top 10” do concelho. Destas cinco, a Wokadi é a

No que diz respeito aos postos de trabalho, as 38 maiores empresas do concelho de Penela representam um total de 1,282 empregos. No topo das empresas mais empregadores está a Frijobel com um total de 202 trabalhadores. Fundada em 1988 na transformação e comércio de pescado congelado, a Frijobel tem vindo a diversificar a sua atividade e é a mais antiga deste ranking do concelho de Penela.

A segunda empresa mais empregadora, com 118 funcionários, é a APIN e a terceira - com 146 colaboradores, é a Windpark, empresa do Grupo IGE.

1500 Maiores Empresas
mantém o primeiro lugar num
que aumentou a faturação em cerca de 40% Penela Com38empresasnolotedas1.500maioresempresas,Penelaapresenta umafaturaçãode176milhõesdeeurosfaceaos126milhõesdoexercícioanterior. Frijobeléamaiorempregadoradoconcelhoetambémaquemaisfatura PENELA ÁREA: 132 KM2 HABITANTES: 5.440 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 176.405.947 € 126.525.487 €(2020) 1,83% Volume de negócios de todo o distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 27FRIJOBEL-INDÚSTRIAECOMÉRCIOALIMENTARS.A.Preparaçãodeprodutosdapescaedaaquicultura49755140€
Os 176,4 milhões de euros negociados representam uma subida de 40% face a 2020 e colocam Penela na 11.ª posição
Frijobel
concelho
50SIMÕES&RODRIGUES,S.A.Fabricaçãodemáquinasparaasindústriasextrativas eparaaconstrução28704429€ 69WINDPARK,LDAConstruçãodeestradasepistasdeaeroportos22160072€ 107APIN-EMPRESAINTERMUNICIPALDEAMBIENTEPINHALINTERIOR,E.I.M.,S.ADistribuiçãodeágua13457744€ 202CALADO&DUARTELDAAtividades deplantaçãoemanutençãodejardins6377217€ 251BETUMESVALELONGO,LDAComércioporgrossodeprodutospetrolíferos5013012€ 274WOCADI,LDAComércioporgrossodeprodutosfarmacêuticos4541161€ 281GADANHA-PAVIMENTOS,LDAConstruçãodeedifícios(residenciaisenãoresidenciais)4363935€ 364HÉLDERDOMINGUESFÉLIX-SOCIEDADEUNIPESSOALLDA.Comércioaretalhodeprodutosfarmacêuticos,emestab.especializados3268469€ 450CENTROSTONE,LDAFabricaçãodeartigosdegranitoederochas,n.e.2661397€

Criarcondiçõeseincentivosparaasempresas

níveis de emprego, sustentabilidade e de faturação.

Opaís atravessa um dos mais severos e controversos panoramas económicos. Ainda a recuperar da pandemia e a enfrentar os efeitos da guerra na Ucrânia, surge como resultado destas situações o valor altíssimo da inflação, o mais elevado dos últimos trinta anos.

Para as nossas empresas - das regiões do interior - sobretudo as que se encontram numa situação mais vulnerável, os últimos tempos têm sido de uma luta constante para conseguir manter os

Estão identificadas algumas das questões que são estruturantes e que terão um peso enorme no futuro das empresas nos territórios de baixa densidade, o mais visível é a falta de mão-deobra e de habitação e pouco ou nada os nossos governos têm feito para ultrapassar estas questões.

Sem estas questões ultrapassadas, poucas empresas se instalarão na nossa região, porque correm o risco de não ter mão de obra necessária.

Os sinais que ocorrem neste momento apontam para que num futuro próximo empresas encerrarão e outras serão deslocadas para outras regiões e os nossos territórios.

Assim, é urgente que se criem condições e incentivos para que as empresas que continuam nos

nossos territórios se mantenham, possam crescer e acrescentem mais-valia.

O primeiro-ministro disse que as regiões de baixa densidade devem aplicar os fundos comunitários na atração de empresas, dando como exemplo a instalação de redes de 5G para não ter um país “a duas velocidades”. E que o PRR [Plano de Recuperação e Resiliência] só permite, nas regiões do interior, que haja investimento nas áreas de localização empresarial e que haja esse investimento para poder ajudar a atrair as empresas.

O que as empresas que estão instaladas e as que pretendem instalar-se no interior necessitam, para além do referido anteriormente é uma política fiscal empresarial atrativa e incentivadora, a redução dos custos de mobilidade (SCUTS, autoestradas, ferrovias, etc.) e a fixação da po-

pulação com apoios significativos nas áreas da habitação, da natalidade, etc.

O NEP- Núcleo Empresarial de Penela tem vindo a inteirar-se das dificuldades que nos tempos mais recentes as nossas empresas têm enfrentado.

Essas dificuldades acentuamse com o aumento galopante da inflação, os enormes custos energéticos e a variação dos juros.

Esperamos que os nossos governantes, estejam atentos e que rapidamente sejam criadas medidas para mitigar estas dificuldades e que o interior tenha uma discriminação positiva.

A todos os empresários e colaboradores destes territórios chamados de baixa densidade, enalteço a coragem e a resiliência que têm tido para continuar e nunca baixar os braços.

Só é possível porque gostamos muito das nossas terras!!!

1500 Maiores Empresas
Alfredo Simões Presidente do Núcleo Empresarial de Penela

Ao analisarmos o setor de atividade das 10 maiores empresas do concelho de Soure constatamos que a diversidade é uma das imagens de marca deste território que face à listagem do ano passado tem mais cinco empresas entre as maiores 1.500 do distrito de Coimbra. O conjunto das 41 empresas de Soure faturou um total de 140 milhões de euros, mais cerca de 20% do que no exercício anterior. Em termos de faturação, Soure está na 13.ª posição distrital e no que diz respeito ao número de empresas está no 11.º lugar.

A Frutorra - Pimenta faturou em 2021 um total de 27 milhões de euros (mais 3,4 milhões de euros do que em 2020) e manteve o primeiro lugar no ranking do concelho, que tinha conquistado o ano passado. No segundo lugar do concelho, mantém-se a OMYA (empresa líder na produção de cargas minerais) com uma faturação de 22,2 milhões de euros. Com uma relevante subida de faturação (passou de 6,8 milhões de euros para 10,5 milhões) a Alcino Martins passou para a terceira posição do ranking local, trocando de posição com a Vieira Cordeiro, que faturou 8,5 milhões de euros. A TMIP - Transportes e Logística subiu uma posição no ranking do concelho e fecha o “top 5” em Soure.

A Supersoure - Supermercados,

a Perfume Arte, a Vasco Figueiredo (Soureagro), a IHT e a Queijaria da Licínia completam este “top 10” do concelho de Soure. Face ao ano passado, regista-se a entrada da Queijaria da Licínia (saiu a Móveis Tralhão) com uma faturação de 2,7 milhões de euros.

Estas 41 empresas de Soure significam um total de 887 postos de trabalho. A Vicometal (Vieira Cordeiro SA), fundada em 2001, é a empresa com mais funcionários (167), seguida pela Frutorra (85) e pela OMYA (57 trabalhadores). Esta última empresa, aliás, é a mais antiga do concelho neste ranking. Fundada em 1946, está atualmente Integrada no Grupo Omya AG, líder mundial de Cargas Minerais.

1500 Maiores Empresas
dos concelhos que mais subiu
número
empresas a Frutorra mantém
Soure Commaiscincoempresasentreas1.500maioresdodistrito,Soureapresenta umagrandediversidadenaatividadedas“10mais”,atingiuos140milhões deeurosemfaturação.AFrutorracontinuaaseramaiorempresadoconcelho SOURE ÁREA: 264 KM2 HABITANTES: 17.261 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 140.201.088 € 118.441.103 €(2020) 1,45% Volume de negócios de todo o distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 55FRUTORRA-PIMENTA,LDA.Descasqueetransformaçãodefrutosdecascarijacomestíveis27044986€
O conjunto das 41 empresas de
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de
o primeiro lugar
68OMYA,S.A.Fabricaçãodeoutrosprodutosmineraisnãometálicosdiversos,n.e.22236443€ 131ALCINOMARTINS,UNIPESSOAL,LDAComércioporgrossodeanimaisvivos10549791€ 161VIEIRACORDEIRO,S.A.-VICOMETALFabricaçãodemáquinasparaasindústriasextrativas eparaaconstrução8574120€ 193TMIP-TRANSPORTESELOGÍSTICA,LDAOrganizaçãodotransporte6748868€ 194SUPERSOURE-SUPERMERCADOS,LDA.Comércioaretalhoemsupermercadosehipermercados6530783€ 228PERFUMEARTE-COMÉRCIODEARTIGOSCOSMÉTICOSDOCENTROComércioaretalhodepr.cosméticosedehigiene,emestab.especializados5707229€ 356VASCOFIGUEIREDO,LDA.Comércioporgrossodeprodutosquímicos3365322€ 367IHT,LDAFabricaçãodeoutrosartigosdeplástico,n.e.3228085€ 438QUEIJARIADALICÍNIA,LDAIndústriasdoleiteederivados2730239€
Soure faturou um total de 140 milhões de euros, mais cerca de 20% do que no ano anterior

Aeconomia está doente com o vírus da inflação e com a falta de estratégia por parte dos vários governos de Portugal e Europeus, um problema que se tem sentido já há algumas décadas.

As pessoas e as empresas estão neste momento a sentir o impacto do aumento da inflação e do abrandamento da atividade económica, os que têm dividas mais elevadas são os que enfren-

tam mais preocupações face à subida das taxas de juro.

Para as empresas este será o próximo grande desafio, pois devido ao aumento do preço da energia e outros custos dos fatores de produção, os seus lucros irão diminuir enquanto as custos de financiamento aumentam, pondo desta maneira alguns setores em risco de falência.

Se as perspetivas se deteriorarem ainda mais, não se pode excluir um aumento da frequência de incumprimentos por parte das empresas, especialmente das que dependem mais do uso de energia.

A indústria, outrora decisiva para o desenvolvimento económico e social europeu, foi perdendo relevância com a transferência de produção de alguns setores industriais para fora da

Europa.

Considero que a Indústria é uma área prioritária para a recuperação e modernização económica nacional e europeia, sendo que em Portugal não se tem dado a devida importância a esta área. Temos como exemplo a indústria transformadora, que passou de 18,1% do PIB em 1995, para 13,5% em 2019, abaixo dos 16,5% da média europeia no mesmo ano.

Já se sabe que 2022 será um ano de crescimento em Portugal, mas também se sabe que a economia está a desacelerar muito rapidamente. Este enorme crescimento de 2022 é, no entanto, a única boa notícia para a economia portuguesa.

O Instituto Nacional de Estatística vai publicar a sua primeira estimativa sobre o andamento da economia portuguesa no terceiro

trimestre. Muito deste crescimento não é mais do que a recuperação da enorme queda que a economia nacional registou em 2020, ano em que recuou mais de 8%.

As previsões do Governo, no âmbito da proposta de Orçamento do Estado para 2023, apontam para um crescimento de 6,5% este ano. Um dos fatores mais decisivos para este crescimento é o motor das exportações em alguns sectores mais fortes da nossa economia.

As exportações vão passar a barreira dos 100 mil milhões de euros. Um número que representa mais de 45% do PIB português.

Estou certo de que o crescimento da economia depende das empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes, desde que o Governo facilite a realidade das mesmas, proporcionando-lhes um ambiente fiscal/económico favorável para a sua sustentabilidade.

1500 Maiores Empresas
Aindústriaéumaáreaprioritáriaparaa recuperaçãoemodernizaçãoeconómica

Tábua é, no distrito de Coimbra, o concelho com a sétima melhor prestação no que diz respeito ao volume de negócios (246,7 milhões de euros). Todavia, quando olhamos para a coluna do número de empresas neste ranking das 1.500 maiores, Tábua surge na 14.ª posição. Algo que se explica pelo grande peso que o Grupo Aquinos representa na economia local.

Tal como no ano anterior, também em 2021 as quatro primeiras empresas do ranking concelhio pertencem ao Grupo Aquinos. A Aquinos SA faturou 91,6 milhões de euros, seguindo-se a Novaqui (55,2 milhões), a Gofoam (30,7 milhões) e a Eurotábua (9,1 milhões de euros). Estas quatro empresas faturaram 187 milhões de euros, mais 47 milhões de euros do que tinham negociado no ano anterior, reforçando assim o seu peso não apenas no concelho como também no distrito.

A fechar o “top 5”, tal como o ano passado, está a SupertábuaSupermercados, com uma faturação de 6,9 milhões de euros.

Também em posição igual ao ano passado, a Acorfato - Indústria de Confecções e a Resimadeiras - Resinas e Madeiras, estão no 6.º e 7.º lugar, respetivamente. No oitavo posto (no ano passado estava na 10.ª posição) está a FrisalgadosFabrico e Distribuição de Produtos

Alimentares. Com entrada neste “top 10”, estão a empresa Pavicer - Pavimentos Cerâmicos e a Constroitábua - Sociedade de Construções, na 9.ª e 10.ª posição, respetivamente.

Em termos de postos de trabalho, as 35 maiores empresas de Tábua representam 2.803 empregos, o que é o 4.º melhor registo no distrito (só superado por Coimbra, Figueira da Foz e Cantanhede). Como não poderia deixar de ser a Aquinos SA, com 1.398 trabalhadores é a maior empregadora de Tábua.

Fundada em 1953, a Auto-Mecânica Tabuense é a empresa mais antiga deste ranking local, seguida pela Pavicer (1967) e pela Novaqui (1969).

220ACORFATO-INDÚSTRIADECONFECÇÕES,S.AConfeção deoutrovestuárioexterioremsérie5804516€

299RESIMADEIRAS-RESINASEMADEIRASLDAExploraçãoflorestal4073001€

304FRISALGADOS-FABRICOEDISTRIBUIÇÃODEPRODUTOSALIMENTARESLDAPastelaria4000753€

352PAVICER-PAVIMENTOSCERÂMICOS,LDA.Fabricaçãodeprodutosdebetãoparaaconstrução3371834€

366CONSTROITÁBUA-SOCIEDADEDECONSTRUÇÕES,S.A.Construçãodeedifícios(residenciaisenãoresidenciais)3239175€

1500 Maiores Empresas
Aquinos aumenta faturação e reforça a sua posição no concelho e no distrito Tábua Comumtotalde187milhõesdeeurosfaturados,asquatromaioresempresas deTábuapertencemtodasaoGrupoAquinos.Oconcelhotem35empresasentreas maioresdodistrito,menostrêsdoquenoanopassadomasafaturaçãoglobalsubiu TÁBUA ÁREA: 200 KM2 HABITANTES: 11.161 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 246.742.961 € 202.563.758 €(2020) 2,56% Volume de negócios de todo o distrito As 35 maiores empresas de Tábua representam 2.803 empregos, o que é o 4.º melhor registo no distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 12AQUINOS,S.A.Fabricaçãodemobiliáriodeoutrosmateriaisparaoutrosfins91695741€ 21NOVAQUI-EQUIPAMENTOSEMOBILIÁRIODECONFORTO,S.AFabricaçãodecolchoaria55293581€ 48GOFOAM-INDÚSTRIAETRANSFORMAÇAOESPUMA,LDAOutrasindústriastransformadorasdiversas,n.e.30788849€ 153EUROTÁBUA,S.A.Fabricaçãodemobiliárioparaescritórioecomércio9159028€
Grupo
188SUPERTABUA-SUPERMERCADOS,LDA.Comércioaretalhoemsupermercadosehipermercados6934340€

O concelho de Vila Nova de Poiares aumentou a sua faturação em 25% e com os 429,5 milhões de euros negociados não só reforçou o seu 5.º lugar distrital como ainda se aproximou bastante do 4.º concelho (Montemor-o-Velho que faturou 441,4 milhões de euros). Esta grande performance do concelho de Vila Nova de Poiares está diretamente ligada ao Grupo Alves Bandeira que lidera, destacadamente, o ranking concelhio.

A Alves Bandeira faturou 293 milhões de euros em 2021 (mais 50 milhões de euros do que o ano passado) e a Alves Bandeira Tyres chegou aos 38,5 milhões de euros (mais 9 milhões de euros face a 2020). As duas primeiras empresas do ranking representam mais de dois terços (77% para ser mais exato) da faturação global do concelho. Na terceira posição concelhia surge a Fresbeira - Indústria de Carnes com uma faturação de 22,5 milhões de euros. Na quarta posição está a Unitractores (10,4 milhões de euros) que o ano passado não constava desta listagem e a fechar o “top 5” encontra-se a MN Carvalho, com 7,1 milhões de euros negociados no comércio de materiais de construção.

A sexta posição é ocupada pela Transfraga - Transporte de Mercadorias, seguida pela também transportadora Espiga de Ouro. No

oitavo posto surge a SuperpoiaresSupermercados, seguida pela Dispan e a fechar o “top 10” surge mais uma transportadora, neste caso a Sociedade de Transportes Poiarense.

Ao todo, são 37 as empresas do concelho de Vila Nova de Poiares nesta listagem, mais seis do que no ano passado. É o 13.º concelho com mais empresas neste ranking. O grupo destas empresas representa um total de 1.146 postos de trabalho, surgindo a Alves Bandeira (517 trabalhadores) também no topo das mais empregadoras.

A mais antiga empresa desta listagem é a Sociedade de Transportes Poiarense, que foi fundada em 1948.

7€

181M.N.CARVALHO&CA,LDA.Comércioporgrossodemat.deconstrução(exceto madeira)eequip.sanitário7178453€

290TRANSFRAGA-TRANSPORTESDEMERCADORIAS,LDATransportesrodoviáriosdemercadorias4172063€

293ESPIGADEOURO-TRANSPORTESMERCADORIASCOM.MATERIAISCONSTRUÇÃOTransportesrodoviáriosdemercadorias4133393€

296SUPERPOIARES-SUPERMERCADOSLDAComércioaretalhoemsupermercadosehipermercados4110506€

301DISPAN-DISTRIBUIDORACONIMBRICENSEMATÉRIAS-PRIMASP/PANIFICAÇÃOComércioporgrossodeoutrosprodutosalimentares,n.e.4029229€

311SOCIEDADEDETRANSPORTESPOIARENSE,LDA.Transportesrodoviáriosdemercadorias3905918€

1500 Maiores Empresas
Grupo Alves Bandeira assume faturação de mais de dois terços do concelho Vila Nova de Poiares Graçasaosmaisde300milhõesdeeurosfaturados,ogrupoAlves BandeiraasseguraaquintaposiçãodeVilaNovadePoiaresnorankingdistritaldas 1.500maioresempresas. Concelhotemmaisseisempresasnestalistagem VILA NOVA DE POIARES ÁREA: 84 KM2 HABITANTES: 6.807 TOTAL VOL. NEGÓCIOS: 429.480.456 € 343.352.622 €(2020) 4,45% Volume de negócios de todo o distrito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RANK.NOME ATIVIDADEVOL. NEG. 2021 7ALVESBANDEIRA&CAS.A.Comércioaretalhodecombustívelp/veíc.amotor,emestab.especializados292892397€
38ALVESBANDEIRATYRES,S.A.Comércioporgrossodepeçaseacessóriosparaveículosautomóveis38508967€ 65FRESBEIRA-INDÚSTRIADECARNES,LDAAbatedegado(produçãodecarne)22520328€ 132UNITRACTORES-EQUIPAMENTOSFLORESTAISEINDUSTRIAIS,LDA.Comércioporgrossodemáquinaseequipamentos,agrícolas1042100
As duas primeiras empresas do ranking representam mais de dois terços (77% para ser mais exato) da faturação do concelho

Esforçoacrescidodasassociações paraajudaraestimularaeconomia

AAEDP vai pautando a sua actuação na dinamização contínua do tecido empresarial do concelho de Vila Nova de Poiares e a todas as empresas suas associadas, mantendo a atenção focada nos demais projectos de investimento e de formação que vão surgindo neste período reformista da nossa economia.

O grau de dificuldade e adversidade a que as empresas estão a ser

sujeitas, isto resultado de um anterior período pandémico e actualmente com a guerra às portas da Europa, tem responsabilizado as Associações Empresariais num esforço acrescido para encontrarem forma de ajudarem a aplicar a metodologia mais razoável para a manutenção dos diversos negócios e estimular uma economia que se mantém instável.

Pois também é neste contexto que numa primeira acção de grupo, as principais Associações Empresariais da Região de Coimbra, reunidas através do CERC, estão a dinamizar os seus Parques Industriais, por forma a detectar atempadamente a disponibilidade de espaços / lotes para instalação de novos investimentos. Porque ao contrário do que é a corrente económica estamos a ser procurados por investidores estrangei-

ros para a implantação de unidades fabris e industriais. Ora, no momento da visita do investidor ou na identificação da oportunidade de fixação de mais um novo negócio, as condições de disponibilidade dos nossos Parques Industriais deverão estar perfeitamente identificadas quanto aos lotes e suas características urbanísticas disponíveis.

Assim, é importante que os Municípios identifiquem as condições de disponibilidades de cada Parque Industrial e em conjunto com as suas Associações Empresariais possam partilhar essa informação de forma imediata e actualizada.

Presentemente a AEDP em V. N. de Poiares tem feito essa identificação em parceria com o Município mantendo um trabalho actual e profícuo.

A administração da AEDP prepara-se para ser submetida a sufrágio, uma vez que passou mais um triénio.

Apesar do actual voluntariado ser muito difícil de contagiar tem lançado alguns desafios a jovens e promissores empresários para abraçarem os novos desígnios deste organismo que tem trabalhado com todos os recursos de que dispõem para projectar e melhorar as condições das empresas, ajudando-as a ultrapassar as mais diversas dificuldades.

Muito trabalho ainda falta fazer, mas essa é a regra diária a que todos nós estamos sujeitos no dia-a-dia. As dinâmicas utilizadas pela AEDP têm fundamentalmente motivado e projectado os seus associados, acções que vamos notando pelas solicitações que diariamente nos chegam, deixando-nos o contentamento de um trabalho árduo, mas válido por mantermos saudáveis os nossos empresários e trabalhadores.

1500 Maiores Empresas

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