Diário da Cuesta


NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
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O Kasato Maru foi originalmente um navio russo chamado Kazan que foi utilizado como navio-hospital durante a Guerra RussoJaponesa. No final da guerra, passou para os japoneses como indenização de guerra ou capturado. Foi adaptado para ser navio de passageiros e transportou os soldados que tinham combatido na Manchúria de volta para o Japão. Em seguida, passou a ser utilizado para transporte de imigrantes japoneses para o Havaí, em 1906, e para o Peru e o México, em 1907. Em 1908, trouxe o primeiro grupo oficial de imigrantes japoneses para o Brasil. A viagem começou no porto de Kobe e terminou, 52 dias depois, no Porto de Santos em 18 de Junho de 1908. Vieram 165 famílias (781 pessoas) que foram trabalhar nos cafezais do oeste paulista.
O primeiro tempo foi muito disputado, mas após gol de Bianca Peres, Botucatu foi para o intervalo vencendo por 1 a 0 e consolidou a vitória no segundo tempo com mais três gols
Nesta terça-feira, 13, a equipe do Futsal Feminino de Botucatu conquistou o título da Super Copa Record 2023, Série Prata, após vencer a equipe de Iperó, da região de Sorocaba, na casa das adversárias.
O primeiro tempo foi muito disputado, com várias chances de gol para as duas equipes, mas após gol de Bianca Peres, Botucatu foi para o intervalo vencendo por 1 a 0.
No segundo tempo, a equipe botucatuense foi superior e conseguiu ampliar o placar, com gols de Aline, Bianca e Vanessa. No final da partida Iperó descontou e o jogo terminou em 4 a 1 para Botucatu.
“Apesar de a torcida adversária lotar o ginásio, conseguimos o inédito título de campeãs da Super Copa Record”, comentou o técnico Bruno Soler.
O Futsal Feminino de Botucatu tem o apoio da Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Esportes e Promoção da Qualidade de Vida
A equipe - Atletas: - Aline Fernanda Camargo; - Bianca Moreira de Souza Peres; - Gabriela Cavallari da Silva; - Isabeli Medeiros da Silva; - Isabelle Vitória Tiburcio da Silva; - Jenifer Carvalho Costa; - Letícia Rafaela Elias Bastos; - Maria Carolina de Oliveira Santos; - Michelle Caroline de Barros Silveira; - Miriam Santana da Silva;Vanessa de Souza Alves de Oliveira Comissão Técnica: Bruno Soler (Técnico); Douglas Bravin (Auxiliar Técnico); Lucas Bueno (Preparador Físico); Gabriel Nunes (Preparador de Goleiras); Vitória Keller (Comunicação e Marketing) ; Alexandre Santos (Fisioterapeuta); (Tribuna de Botucatu)
EXPEDIENTE
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes
Contato@diariodacuesta com br
Tels: 14.99745.6604 - 14. 991929689
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Dia dos namorados, da troca de carinho, de presentes e principalmente do Amor.
E a estória veio do Japão.
Houve uma época que intrépidas mulheres das aldeias costeiras do Japão, denominadas as Ama
Elas mergulhavam seminuas nas águas geladas do Oceano Pacífico atrás de ostras e caracóis, vestidas só de tanga e munidas de máscaras e facas.
Após a Segunda Guerra Mundial, com o aumento do turismo, o olhar dos forasteiros começou a erotizar a nudez até então inocente dessas mulheres sereias.
Fiz grandes e queridos amigos que vieram da Terra do Sol Nascente.
E dessas queridas pessoas amorosas e sinceras recebi presentes.
D. Kyoko que toda semana me regalava uma revistinha do Acendedor da Seicho-no-ie, repleta de ensinamentos.
O Sr. Ueno, muito simples e trabalhador, com suas mãos calejadas e carcomidas da terra nos trazia aqueles pêssegos enormes e deliciosos da Colônia Santa Marina
O Dr. Milton Yoshida que conheci lá na UNESP, que fazia o intercâmbio de estudantes e pesquisadores entre os dois países.
Tem também o Anilton Martim , querido amigo que casou-se com a Marcia Japonesa e foram viver no Japão.
Ele me mandava lindos cartões postais de lá.
Quando regressou fez-me uma visita e deu-me de presente um cordão de ouro com uma linda pérola
Quando mostrava o presente aos meus sobrinhos netos contava a lenda das sereias caçadoras de pérolas do Japão
Eu considero que essas amizades são símbolos que guardo como lindos tesouros no fundo do coração como as pérolas cultivadas nas ostras.
1
– Entre os agricultores pioneiros, estava Sazuko Sawabe, responsável pelo desenvolvimento de uma variedade que, no ano de 1959, recebeu oficialmente o seu nome: pêssego Sawabe. E foi tão grande a aceitação dessa variedade pelos brasileiros que a mesma passou a ser cultivada em todo o país. O pêssego Sawabe divulgou a Colônia Santa Marina de Botucatu em todo o Brasil.
2
– Destaque especial para as condecorações recebidas no Centenário da Imigração Japonesa a nível nacional, municipal e internacinal.
4
– Natural de Kaganva Sem – Ilha Shihoho/Japão , Seiichi Konishi nasceu em 06/02/1913. Chegou ao Brasil em 1931, trabalhou um ano na lavoura como imigrante. Veio para Botucatu mais ou menos por volta de 1932, onde trabalhou como protético, profissão iniciada no Japão. Foi o 1º protético de Botucatu. Trabalhou como Dentista prático Casou com Dona Dinah, em 1946, tendo 4 filhos (2 casais). Foi membro do Lions Clube e atuou na Comissão Municipal de Esportes. Foi o primeiro descendente japonês a receber a Cidadania Botucatuense.
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– Nas comemorações do Centenário da Imigração Japonesa para o Brasil, em 18 de Junho de 1988, a comunidade japonesa de nossa cidade, unida e coesa, prestou expressiva homenagem às mais idosas representantes da colônia residentes em nosso município: Carmem Gushiken, 98 anos; Kunie Kiy, 88 anos e Fumilko Sakata, 87 anos. Sendo que Carmem Gushiken era considerada e reconhecida até no Japão como a nissei mais idosa do Brasil, tendo nascido depois da chegada do navio Kasato-Maru que trouxera seus pais.
5– O então prefeito Luiz Aparecido da Silveira, recebeu (1980) comitiva de autoridades estrangeiras lideradas pelo Sr. Minoru Satake, em visita oficial. Na oportunidade, o presidente da Associação Botucatuense de Cultura Japonesa colocou a pedra fundamental da Praça Brasil Japão.