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Uma segunda implicação inter nacional é que será frequentemen te mais fácil construir do adequado para programações, dirigindo-se mais aos gostos inusi tados de uma larga escala interna cional, do que aos de uma estreita escala nacional. Finalmente, dentro de uma única área de linguagem, quanto rnais amplo for o mercado, mais facilmente se conseguirá uma população de consumidores de ta manho adequado a carregar os cus tos de produção de tal mercadoria. Comumente, a base econômica de algum programa de alto nível de TV é a combinação da BBC Grã-Bretanha e da Public Broadcasting, nos Estados Unidos. Podese estender esta linha de experiên cia ao futuro mercado
tes de origem nos quais os grupos de interesse especial possam ser centrais.
vezes, que os em direção oposta aos programas centralizados adotados. Os programas de televisão po dem ser transmitidos por satéli tes em uma dessas trés formas: satélites podem ser usados como substituição âs linlias terres tres em redes de estações de radio difusão (que é como a Intelsat é usada atualmente); podem trans mitir programas para antenas de comunidades (como no programa indiano SITE); e podem transmidiretamente do s㬠os
tir programas télite para as casas (ainda não ex perimentados em sob desenvolvimento experium mercanenhum lugar. mas mental pelo NHK). As mais veementes discussões políticas internacionais referem-se ao terceiro desses modos ou seja, transmissão direta por satélite. O Comitê para Usos Pacíficos do Espaço Exterior da ONU teve um grupo de trabalho sobre o Uma proposta soviética para uma interdição convencional de qualquer transmissão
TV de um satélite para um pais estrangeiro, exceto com sua per missão, encontrou vigorosa oposi ção por parte de países compro metidos com as liberdades civis e com o princípio do livre fluxo de informação. Muitos países em de senvolvimento, deram a proposta de requerer dos governos receptores, o consenti mento para transmissões diretas. a assunto. direta de na
para pagar programações que Já tenham sido distribuídas. Assim, a abertura de novos canais para a distribuição do video cria oportunidades o fluxo internacional de entretanto, defenpara progra mas desses vários pontos diferen-

sem medo de serem bombardea dos por propaganda ou anúncios das nações desenvolvidas.
Se a transmissão direta do saté lite é para o bem ou para o mal, não é uma preocupação realista. Para que a transmissão direta do satélite seja econômica, se requer cooperação entre o transmissor e o receptor; e mesmo assim, só é econômica sob circunstâncias mui to limitadas.
Para comunicações domésticas americanas, por exemplo, um saté lite nacional com sistema de dis tribuição de TV poderia ser cria do de uma ou duas maneiras: uma maneira seria colocar umas 10.000 antenas a aproximadamente $3.000 cada ao longo do país para que em cada estado e cidade, receptores de radio ou de fios, pudessem cap tar os programas nacionais e re distribuí-los pelo ar ou pelos fios. O outro sistema requeriria somen te uma antena de $100 a $300 e amplificador para cada aparelho, i.e., 50 a 100 milhões deles, claro que o último (ou transmis são direta) é ridiculamente caro, custando talvez 100 vezes mais que o primeiro. (2)
TV do que venha a lhes custar a transmissão direta que para eles, pode ser o meio mais barato. Para as remotas, pouco populosas áreas como o Alaska ou a Sibéria, pode ser econômico prover cada um dos relativamente poucos transmissores espalhados com an tenas e outros equipamentos es peciais a um custo de centenas ou mesmo ura par de mil dólares por peça, afim de eliminar a necessi dade de estações no solo e retransmissores. Na índia, também, se a política de um transmissor por cidade pode ser reforçada, en tão, na parte do país em que as cidades estão amplamente espalha das, a transmissão direta para os receptores em maior número da comunidade, fazem sentido. Tais situações favoráveis à transmissão direta, são poucas, entretanto. A maioria de transmissões por saté lite será, provavelmente, distribuí da para estações de redistribuição, no solo e não somente erh um É prazo curto, mas em um futuro indefinido.
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Raramente interessa a um perlalista cultural” investir o que é requerido para alcançar os pou cos transmissores capazes de re ceber transmissões diretas. Em primeiro lugar, os países im-
Não há, entretanto, nenhuma razão para se esperar uma trans missão direta de TV nos Estados Unidos continentais. A transmis- receptores podem obstruir ou basão direta de TV faz sentido, no nir a distribuição de antenas esentanto, em alguns países e situa- peciais ou conversores. Mas, e se ções. Para um ou dois por cento eles tivessem distribuído tal equide residentes em ilhas remotas ou pamento a alguns habitantes de vales, como no Japão, que não po- áreas remotas e localizadas de dem agora receber TV, pode ser, modo esparso, para uso doméstico; como um assunto de política do e então? Um país estrangeiro que público, mais caro conseguir-lhes quisesse transmitir sem ser convi-
























































