Revista JRS - Edição 179

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15 ANOS DE ATIVIDADE:

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GRUPO JRS CONTA SUA HISTÓRIA

ompletamos no dia 31 de julho mais um aniversário. Há 15 anos trabalhamos ininterruptamente de forma integral para disseminar a cultura do seguro no Brasil. A editoria do Grupo JRS Comunicação comemora garantindo a ampla prestação de serviços, intrínseca no DNA de todas as plataformas em que atuamos. Como integrantes da indústria que preza por proteção e preservação de bens (incluindo a vida, o maior de todos), não poderíamos deixar de ressaltar os recentes acontecimentos oriundos das fortes chuvas que atingiram os estados da Região Sul no último mês. Nossa equipe de jornalistas esteve de prontidão para esclarecer ao público em geral quais ações poderiam ser tomadas, bem como divulgamos campanhas que visam amenizar as perdas dos prejudicados. A história do Jornal Regional de Seguros começa com o veículo impresso, reprodu-

zido integralmente na internet. Hoje, após uma década e meia, temos ao menos oito plataformas que certificam a importância deste setor para a sociedade como um todo, afinal, a função social do seguro fica cada vez mais evidenciada. Nesta edição contamos a história do Grupo JRS Comunicação de uma forma diferenciada. Vista sob outra ótica. Nas próximas páginas, você também ficará bem informado sobre previdência, capitalização, seguros e economia em geral. Nossas mídias seguem sempre nossos princípios editoriais ao promover a cultura do seguro no Brasil, estes canais estão abertos para corretores de seguros, seguradoras, corretores e clientes. O foco do Grupo JRS sempre foi promover troca de informações de qualidade, com compromisso pela verdade e integração total dos operadores deste setor extremamente importante para a economia brasileira. Tenha uma excelente leitura!

Editor Chefe Jota Carvalho carvalho@jrscomunicacao.com.br Direção executiva Ana Carvalho ana@jrscomunicacao.com.br Redação e editoração Bruno Carvalho bruno@jrscomunicacao.com.br Filipe Tedesco filipe@jrscomunicacao.com.br Júlia Senna Carvalho julia@jrscomunicacao.com.br William Anthony william@jrscomunicacao.com.br Editor de Fotografia Guilherme Testa testa@jrscomunicacao.com.br Colaboradores Cristiano Azevedo Corretor de seguros Juelci R. Machado Atuário e perito Valdir Brusch Sindicalista e Securitário Jornalistas Responsáveis: Jota Carvalho / MTB 9916 Marcelo de Araújo / MTB 8096 JRS COMUNICAÇÃO E EDITORAÇÃO Rua dos Andradas, 904/507 CEP: 90020-006 - Porto Alegre (RS) (51) 3286-2631 / (51) 3072-2631 www.jrscomunicacao.com.br jrs@jrscomunicacao.com.br Aproximadamente 30 mil leitores Impressão: Gráfica Pallotti

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RODRIGO MATOS | ICP SEGUROS

Sincor-SC apresenta Portal de Assinaturas do Mercado de Seguros DIVULGAÇÃO

A iniciativa é o elo entre seguradoras, corretoras e consumidores

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comércio eletrônico no Brasil faturou 35,8 bilhões em 2014, resultado dos 103,4 milhões de pedidos realizados pelos 51,5 milhões de usuários ativos na Internet. Os dados fazem parte do 31º WebShoppers, relatório sobre o comércio eletrônico brasileiro, divulgado pela E-bit, empresa especializada no assunto. De acordo com o documento, o comércio eletrônico em 2014 cresceu 17% em relação a 2013 e a previsão para 2015 é que o e-commerce alcance um faturamento de R$ 43 bilhões, ou seja, 20% a

mais que no último ano. Os dados apresentados demostram que devido à revolução tecnológica, ocorrida a partir do final dos anos 80, não só a forma de se relacionar da sociedade como também a forma de consumir mudaram drasticamente e o e-commerce se tornou um mercado expressivo e consolidado no Brasil e no Mundo. Na cena organizacional, a realidade digital se tornou inerente ao próprio funcionamento de uma empresa. Não importa o tamanho e o campo de atuação, o uso de computadores é indispensável na rotina das companhias. Sistemas integrados de


gestão, páginas e portais corporativos na web e intranets são hoje meios de operação, conexão e expressão usuais de uma organização com seus diferentes públicos. Apesar do promissor cenário da era digital, a participação do setor de seguros na área ainda é quase nula. Ultrapassando a discussão sobre a necessidade de adentrar neste cenário para a imprescindibilidade do desenvolvimento de sistemas seguros e com validade jurídica para a atuação do corretor de seguros, o Sincor-SC trouxe para o 3º Econseg (Encontro Catarinense dos Corretores de Seguros) o Portal de Assinaturas do Mercado de Seguros – Assinaseg, elaborado pela Autoridade Certificadora Sincor, em parceria com a Certisign. O portal possibilita a assinatura de qualquer tipo de documento, de forma simples e ágil, e o mais importante com validade jurídica, por meio do certificado digital no padrão da Infraestrutura Brasileira de Chaves Públicas – ICP-Brasil. A partir de um cadastro simples no portal, que pode ser realizado por pessoas físicas ou jurídicas, o usuário faz o upload

do documento que precisa ser assinado e cadastra as partes envolvidas para que o portal envie e-mails automaticamente solicitando a assinatura do documento via certificado digital. Após a conclusão das assinaturas, o Assinaseg armazena em pasta segura toda a documentação, permitindo consultas periódicas. A iniciativa é o elo entre seguradoras, corretoras e consumidores, o que beneficiará todo o setor no país, pois permitirá que documentos fundamentais para o ramo, como apólices e declarações de saúde, sejam assinados digitalmente entre as partes envolvidas e armazenados no próprio sistema. Além disso, os corretores de seguros que já atuam na economia digital, como Autoridades de Registro, terão seus portfólios ampliados e poderão oferecer mais este produto aos seus clientes. O Assinaseg encontra-se disponível no site www.assinaseg.com.br. Acesse e aproveite a promoção de 10 assinaturas gratuitas para testar o sistema junto aos seus parceiros.

O portal possibilita a assinatura de qualquer tipo de documento, de forma simples e ágil, e o mais importante: com validade jurídica, por meio do certificado digital.

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WILLIAM ANTHONY | JRS COMUNICAÇÃO COM DADOS DE REUTERS

Preocupação grega: 15% dos CARROS não possuem seguro Número de automóveis sem seguro cresce diariamente na Grécia EPA

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e acordo com o European Road Safety Observatory (Observatório Europeu da Segurança Rodoviária), os gregos são os que possuem os maiores níveis de mortalidade no trânsito. No entanto, considerando os níveis europeus, o número de motoristas segurados são muito baixos. Costas Bertsias, porta-voz para auxiliar Fundo de Seguro de Responsabilidade Civil, um fundo de garantia para acidentes envolvendo condutores sem seguro, disse que 15% dos veículos na Grécia não têm seguro. “O número de veículos não segurados aumenta a cada dia”, disse. Um aumento de 10% a 15% no imposto do seguro dos veículos, aprovado pelo parlamento na semana passada como parte do mais recente pacote de resgate aprovado pelo governo, complica ainda mais a situação. “Isso é mais um impedi-

Considerando os níveis europeus, o número de motoristas segurados são muito baixos. mento para as pessoas segurarem seus veículos”, diz Ioannis Votsaridis, executivo-chefe da Interlife Seguros, uma das maiores seguradoras da Grécia, que diz que a indústria já está enfrentando uma enorme queda na demanda. O executivo conta que a Interlife absorveu o custo do mais recente aumento de impostos, em vez de transmiti-los aos clientes e tentou reagir, oferecendo uma gama mais ampla de contratos. “Não se deixe enganar por nossos números, a indústria de seguros tem perdido mais de 1 bilhão

de euros de volume de negócios nos últimos anos”, explica. De acordo com os dados mais recentes da associação da indústria de seguros européia, os prêmios de veículos a motor na Grécia caíram 13,3% entre 2012 e 2013, a maior queda de qualquer país da Europa. Como o número de condutores sem seguro aumenta, a carga sobre os outros motoristas tem crescido acentuadamente, sobrecarregando o sistema de seguro com mais dívidas e aumentando o tempo para pagamento de indenizações. “Hoje, os condutores têm de esperar por pelo menos um ano a um ano e um meio para obter os seus pagamentos”, disse Bertsias.

A indústria de seguros tem perdido mais de 1 bilhão de euros de volume de negócios nos últimos anos.

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GUILHERME TESTA | JRS Comunicação

Seguro D&O cresce após Lei Anticorrupção

Empresários recorrem ao seguro para proteção de bens SEBASTIAAN TER BURG

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ancionada em agosto de 2013 e em vigor desde janeiro de 2015, a Lei Anticorrupção é a principal responsável pelo crescimento na procura por seguros de responsabilidade civil para diretores e administradores de empresas. De janeiro a junho deste ano, os seguros Directors and Officers somaram R$ 117,6 milhões em prêmios diretos, um total de 12,6% a mais do mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Segundo o texto da lei nº 12.846, ela busca responsabilizar as pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira de forma administrativa e civil. Ou seja: a empresa responde objetivamente por danos causados pela prática de atos de corrupção dos seus funcionários. Entre

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Apesar de garantir proteção, de forma geral o seguro D&O não cobre atos caracterizados por dolo. 2009 e 2013, o volume de prêmios diretos (emitidos) teve expansão de 85,6%. “Antes não havia punição para as empresas e sim para as pessoas físicas”, lembra a advogada Camila Girardi, diretora para as áreas de Antitruste e Compliance Anticorrupção do escritório Stocche Forbes. De acordo com Camila, para as pessoas físicas, nada muda, já que “Corrupção ativa já era crime”, afirmou a advogada.A Lei Anticorrupção prevê penalidades pesadas tanto na esfera administrativa quanto na cível. A empresa condenada irá receber uma multa de até 20% do faturamento bruto do exercício anterior, além de ser proibida de receber incentivos fiscais e de contratar financiamento junto a bancos públicos. Pouco conhecido no país até alguns anos atrás, o seguro D&O cresceu muito no mercado brasileiro devido a casos de

penhora online e outras formas de bloqueio de bens de executivos. Mas o seu grande momento veio mais recentemente com crise financeira global. Apesar de garantir proteção, de forma geral o seguro D&O não cobre atos caracterizados por dolo – ação praticada com intenção de violar o direito alheio. Grandes executivos, especialmente diretores estatutários que respondem na Justiça por questões fiscais e trabalhistas, aderiram ao pacote de Seguro de Responsabilidade Civil. “A legislação tributária é complexa no Brasil. E, para o executivo que está entrando numa empresa, nem sempre é possível ter uma visão com transparência da nova companhia. Sempre pode acontecer um problema a posteriori”, resume Axel Werner, sócio-diretor da consultoria internacional Kienbaum, especializada em capital humano.


Processo Susep: 15414.001197/2004-41. O registro deste plano na Susep não implica, por parte da autarquia, incentivo ou recomendação à sua comercialização.

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WILLIAM ANTHONY | JRS Comunicação

A embriaguez sob aspectos jurídicos, médicos e securitários Ao menos 10% da população brasileira sofre com o alcoolismo GUILHERME TESTA/JRS

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omo o álcool interage com o corpo humano? Com esta prerrogativa o Café do Clube de Seguros de Vida e Benefícios (CVG-RS) reuniu quase uma centena de operadores do mercado segurador na manhã do dia 30 de junho, em Porto Alegre (RS). Entre os convidados estava Adriana Reston, coordenadora de ensino a distância do Detran-RS, que comentou a importância deste tema para a sociedade em geral. Eduardo Della Giustina, representante da ExperMed Perícias Médicas, iniciou o debate falando sobre os diversos impactos no corpo humano. Alterações no humor e no organismo como um todo são perceptíveis e de forma imediata. Della Giustina ainda analisou como isso afeta diretamente o mercado segurador. Ele ainda conta que ao menos 10% da população brasileira, ou seja, 20 milhões

de pessoas, sofrem com o alcoolismo. O assunto foi complementado pela fala de Juliano Ferrer que abordou a embriaguez á luz da esfera judicial e a linha entre o lícito e o ilícito. Ele ainda abordou a exposição e o agravamento do risco derivado do consumo de álcool. “O judiciário enxerga, ou deveria enxergar, é o que a sociedade enxerga”, ressalta. Lídio Inácio Becker, corretor de seguros e diretor da Intercaptal Corretora de Seguros, analisou o papel do corretor de seguros no esclarecimento das coberturas de uma apólice ao segurado, que muitas vezes não tem tempo para sentar e ouvir tudo que está assegurado por um contrato específico. A presidente do CVG-RS, Estela de Moura Rey, anunciou que este tema merece ser abordado também nas universidades em parcerias específicas a serem desenvolvidas. Ela comemora ainda os excelentes números de

Debate reuniu quase uma centena de operadores do mercado de seguros. doações revertidos à Confrasol devido a realização do evento. Foram quase 50kg de alimentos não perecíveis e trinta itens de higiene em geral. Júlio Rosa, presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul e diretor regional da HDI Seguros, comentou o tema na visão das seguradoras e demonstra preocupação com o elevado nível de consumo de álcool por adolescentes. Antes fez uma breve análise geral dos adolescentes que utilizam drogas, álcool e praticam crimes. Para Rosa isso deve ser abordado nas famílias, pois todos cobram mais segurança contra o furto e roubo de veículos, por exemplo. “As seguradoras vão adquirindo experiências e assim vai se alterando a taxa técnica – tudo é aprovado pela Susep (Superintendência de Seguros Privados). Seguro é mutualismo, onde se cobra de muitos para pagar para alguns”, concluiu. REVISTA JRS - EDIÇÃO 179 - 15


WILLIAM ANTHONY | JRS ComunicaçãO COM DADOS DE CNSEG

ANSP reforça estudos e descarte responsável segue em expansão

Academia aprova criação de disciplina com enfoque em sustentabilidade JAMES WANG

A disciplina promoverá estudos sobre sustentabilidade no pujante mercado de seguros.

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desenvolvimento humano exige o uso de energias limpas e renováveis, além de ações efetivas para garantir a sobrevivência da vida em nosso planeta. Seguindo esta lógica a diretoria da Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP) aprovou a criação da cátedra (cadeira professoral) de sustentabilidade que terá como coordenadora a acadêmica Maria de Fátima Mendes Lima, presidente da Comissão de Sustentabilidade da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização, a CNSeg. A disciplina promoverá estudos sobre sustentabilidade no pujante mercado de seguros e contribuirá para que um maior número de empresas brasileiras participe do PSI – Princípios para Sustentabilidade em Seguros, iniciativa lançada em 2012 pela UNEP-FI, sigla em inglês para a Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

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Seguradoras possuem metas estabelecidas pela CNSeg As metas da indústria de seguros no Brasil, estabelecidas em nível nacional pela CNSeg, em setembro de 2013, estabelecem que 40% das seguradoras integrarão as questões ambientais, sociais e de governança (ASG) em sua política de subscrição de riscos; 30% das seguradoras terão um programa de engajamento de corretores; 50% das seguradoras integrarão em suas políticas de responsabilidade social as políticas públicas oficiais dos governos municipais, estaduais e federal; e 50% das seguradoras reportarão questões ASG. “Levantamento realizado em 2014, com 20 seguradoras, que representam 80% do mercado, demonstrou que as companhias de seguros brasileiras estão trabalhando para a integração dos aspectos ASG em sua política de subscrição de riscos e em seus programas de engajamento para os corretores, além de estarem comprometidas com a publicação dessas iniciativas em seus relatórios”, co-

menta a coordenadora da cátedra, Maria de Fátima Mendes Lima. Maria de Fátima é diretora de sustentabilidade do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre. Formada e pós-graduada em Administração em Marketing pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), a executiva tem especialização em Marketing Direto pela Direct Marketing Association/DMA Califórnia e em Gestão Empresarial pela Universidade de Navarra da Espanha. Há 24 anos trabalha no setor de seguros.Para solicitar a retirada ou a consultoria ambiental, basta entrar em contato pelos telefones de assistência que constam no cartão do segurado. Ao utilizar o Descarte Responsável, o solicitante receberá um certificado de destinação após os itens serem descartados de maneira ecologicamente correta, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos. O Descarte Responsável é um serviço oferecido pela Liberty a todos os clientes do seguro residencial e de empresas de pequeno e médio porte.


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VICTOR SOUZA | DIFERENCIAL MKT

Bradesco Seguros cresce 19,4% em faturamento e 21,5% em lucro no semestre De janeiro a junho de 2015, os ativos financeiros do Grupo Segurador cresceram 16% REPRODUÇÃO

Desde 2006, o Grupo Segurador registra crescimento médio anual.

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Grupo Bradesco Seguros, com atuação multilinha no mercado segurador brasileiro e presença em todas as regiões do país, fechou o primeiro semestre de 2015 com crescimento de 19,4% sobre igual período do ano anterior e faturamento de R$ 30,2 bilhões nos segmentos de seguros, capitalização e previdência complementar aberta. Desde 2006, o Grupo Segurador registra crescimento médio anual acima de 14%. O lucro líquido registrou evolução de 21,5%, superando os 13,5% apresenta-

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dos no primeiro semestre de 2014, com Retorno sobre o Patrimônio Líquido Ajustado de 25,8%, acima dos 25% verificados em 2014, na mesma base de comparação. Na comparação com a primeira metade de 2014, os segmentos de Vida e Previdência e Saúde apresentaram evolução de dois dígitos – 26,1% e 21,6%, respectivamente. “Não obstante o bom desempenho alcançado, a Bradesco Seguros segue mobilizada, em busca da identificação e criação de soluções cada vez mais alinhadas às demandas do mercado, visando aten-

der, plenamente, às necessidades atuais e futuras dos clientes”, afirma o presidente do Grupo Bradesco Seguros, Marco Antonio Rossi, destacando o desenvolvimento de um novo sistema operacional – a Plataforma Integrada de Seguros -,que unificará todas as linhas de negócios do Grupo, possibilitando a obtenção de resultados ainda melhores em sua estratégia de atuação. De janeiro a junho de 2015, os ativos financeiros do Grupo Segurador cresceram 16%, totalizando R$ 179 bilhões, equivalentes a cerca de 30% do total ad-


CNPJ: 33.055.146/0001-93

ministrado pelo mercado segurador brasileiro. O volume de provisões técnicas apresentou aumento de 15%, alcançando R$ 164,5 bilhões, contra R$ 142,7 bilhões no mesmo período de 2014. No segmento de Previdência Privada, a evolução ultrapassou os 30%, refletindo a recuperação do setor iniciada em 2014. Já no segmento de Saúde, o destaque foi a Carteira de Pequenas e Médias Empresas, que cresceu 37,7% em faturamento, aproximando-se de um milhão de vidas. Desde 2012, os prêmios desse segmento, que abrange de 3 a 199 vidas, vêm mantendo

crescimento acima de 35%. Cabe ressaltar ainda, a melhora, no semestre, do Índice de Eficiência Administrativa, que recuou de 4,3% para 4% – quanto menor o índice, melhor a performance -, refletindo, sobretudo, o benefício gerado com a racionalização de gastos. “Todas essas realizações têm como base o grande diferencial da Bradesco Seguros, que é a solidez de uma marca tradicional e vitoriosa, como o Bradesco, lastreando uma seguradora especialista no que faz, e que está presente em todos os segmentos de negócios, e em todo o país”, conclui Marco Antonio Rossi.

A Bradesco Seguros segue mobilizada, em busca da identificação e criação de soluções cada vez mais alinhadas às demandas do mercado.

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WILLIAM ANTHONY | JRS Comunicação

“Campanha da Susep confunde o consumidor”, afirma Dorival Alves Souza Representante do Conselho Recursal do Sistema Nacional e do Sincor-DF analisa campanha da Susep em parceria com a Caixa DIVULGAÇÃO

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Superintendência de Seguros Privados (Susep) determinou em 2013, através de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), a regularização da comercialização de seguros por parte da Caixa Econômica Federal. O termo prevê diversas ações e comprometimento do grupo no combate ao conhecido ‘seguro marginal’, ou ‘seguro pirata’. “Este é um procedimento normal de fiscalização, a partir de denúncia, culminou um processo administrativo. Inicialmente, o banco disse que não era uma operação de seguro. No entanto, no entender da Susep, era. Ao abrir um processo de sanção, antes mesmo do julgamento, a Caixa mudou de posição. Com isso, negociamos um TAC”, revelou o superintendente da Susep à epoca. A determinação resultou em uma campanha televisiva na qual a marca da Caixa aparece evidenciada ao lado da autarquia que regulamenta o setor. “Esta propaganda traz uma dupla interpretação para o consumidor, uma vez,

Para Dorival a propaganda faz com que as outras c ompanhias possam ser remetidas a imagem do chamado ‘seguro marginal’. que mostra a presença da entidade e o consumidor pode acabar acreditando que apenas a Caixa Seguros é autorizada a distribuir o produto seguro”, afirma Dorival Alves Souza, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Distrito Federal. Souza ainda ocupa o cargo de Vice-presidente de comunicação da Federação Nacional dos Corretores de Seguros, a Fenacor. Para o também representante do Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização – CRSNSP, a propaganda faz com que as outras companhias possam ser remetidas a imagem do chamado ‘seguro marginal’, o que causaria danos irreversíveis ao setor. Armando Vergílio (SD-GO), presidente da Federação, considera “inoportuna e equivocada” a decisão da Susep em promover campanha publicitária com o patrocínio da Caixa, estatal que controla seguradora e corretora fiscalizadas e supervisionadas pela autarquia.

Mesmo frisando que a intenção “até parece correta e nobre”, Vergílio afirma que a forma e o conteúdo da campanha são inapropriados, “tanto do ponto de vista legal quanto moral”, e questiona a Susep sobre o critério adotado para a escolha. “Outra questão estranha, no caso, é que quem deveria ser punido – a Caixa (que, em 2013, vendia produtos não autorizados e fazia venda casada) – foi, na verdade, muito beneficiada pelo órgão regulador”, diz nota da entidade. O também ex-deputado federal ainda critica a impropriedade do uso, na campanha, da expressão “seguro não autorizado”. Ele lembra que não existe seguro não autorizado. Na verdade, a suposta proteção veicular comercializada é um produto marginal, não um seguro. “Há, apenas, um conceito similar ao seguro, porém explorado, ilegalmente, por associações não autorizadas a comercializar produtos dessa natureza, o que configura crime”, enfatiza. REVISTA JRS - EDIÇÃO 179 - 21


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ESPECIAL

hÁ QUINZE ANOS, INFORMAÇÃO SEGURA EM PRIMEIRO LUGAR Grupo JRS Comunicação completa 15 anos; Resolvemos contar esta história de forma inédita

GUILHERME TESTAJRS

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em sempre o Grupo JRS Comunicação foi composto pelo conglomerado de mídias com o qual você, provavelmente, já está acostumado. Há 15 anos surgia algo inédito tanto para o setor jornalístico, como para o mercado segurador. Desde as grandes viagens pelo deserto (que originaram os primeiros formatos de seguro), quanto a conceituação de jornalismo, elaborada por Gutenberg, jamais havia se pensado em disseminar as informações do setor securitário para o público em geral, a fim de explicar ao consumidor qual

a verdadeira importância deste ramo. Antes de conceituar formalmente o Jornal Regional de Seguros (JRS), o editor-chefe da empresa jornalística realizou testes do projeto inicial na Rádio Princesa, uma das mais tradicionais do Rio Grande do Sul. Sempre bem relacionado com as personalidades deste ramo, Carvalho atuou em diversas companhias, como as extintas União de Seguros Gerais (atualmente Bradesco Seguros), Confiança Seguros e Phenix Seguradora. Ele ainda foi professor da Escola Nacional de Seguros (Funenseg), onde participou da formação

de diversos corretores de seguros respeitados pelo mercado como um todo. Com toda a expertise adquirida em uma vida dedicada ao ramo de seguros, Carvalho decidiu que era a hora de inovar e virar um empresário era um grande desafio em meados dos anos 1990. O agora jornalista apostou inicialmente em um novo nicho: adquiriu uma casa noturna no bairro mais boêmio de Porto Alegre (RS). Logo percebeu que realmente o mercado segurador representava sua vida como um todo e decidiu então desfazer o negócio no ramo do entretenimento.

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O TROFÉU JRS, TRADICIONALMENTE REALIZADO EM OUTUBRO, REÚNE MAIS DE 1.200 PERSONALIDADES DO MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS REVISTA JRS - EDIÇÃO 179 - 24


IGOR PIRES

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“rei do seguro”, como é carinhosamente chamado pelo apresentador do programa Seguros Sem Mistério na Rádio Bandeirantes, decidiu então que iria voltar a integrar o setor que era apaixonado. Com baixa margem de investimento, fez do carro e de pontos estratégicos na região central da capital gaúcha seus verdadeiros escritórios. Carvalho acompanhava as informações pelo rádio e fazia as primeiras matérias em um bloco de anotações. A primeira edição, lançada oficialmente no mês de agosto do ano 2000, contou com a colaboração do amigo Marcelo de Araújo. Carvalho e Araújo passavam noites trabalhando no esboço do que viria a se transformar em uma das empresas de comunicação segmentada mais respeitadas e reconhecidas do Brasil. Um dos grandes diferenciais era que o Jornal Regional de Seguros era publicado, desde a primeira edição, na internet. Formando assim o primeiro portal brasileiro especializado em informações sobre o mercado segurador. Ao longo dos anos, o Grupo JRS Comunicação sempre contou com parceiros fundamentais. Um dos primeiros a identificar a grande sacada que estava por emergir foi Nilton Belsarena, representante da Global

Serviços e Assistências 24 Horas. Personalidade única do mercado segurador gaúcho, Belsarena destaca: “Encontrei o Jota Carvalho nas ruas, foi aí que ele me contou sobre o projeto. A maioria das notícias que surgiam tratavam apenas de empresas da região sudeste. Apoiei desde o início e conforme saíam novas edições fomos nos aproximando e a relação profissional deu espaço para uma forte amizade e parceria”. Nilton também lembra que na época galgava novos projetos no ramo de empréstimos pessoais e de assistência funeral. “A partir do momento em que passei a anunciar no JRS os negócios começaram a dar certo. Depois de anunciar no jornal veio a revista, os eventos e todas as mídias que conhecemos atualmente”, completa. “O JRS começou assim como a Global, uma empresa familiar e que expandiu para algo maior, tornando-se uma marca consolidada”, reitera. O atual vice-presidente da Icatu Seguros, Cesar Saut, também foi fundamental para o sucesso do audacioso projeto. Desde as primeiras edições, Saut apostou no empreendedorismo e na inovação que uma empresa de comunicação poderia fazer para o mercado de seguros. Outra personalidade fundamental para a con-

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GRANDES PARCEIROS E AMIGOS FIZERAM PARTE DESTES 15 ANOS WILLIAM ANTHONY/JRS

O mercado de seguros já sabe onde se encontrar no litoral gaúcho. solidação de toda esta história foi Jane Manssur, diretora da unidade porto-alegrense da Escola Nacional de Seguros, a Funenseg. Com a ascensão de Bruno Carvalho, diretor de marketing publicitário, e das inovações tecnológicas, o então Jornal Regional de Seguros passou a ser editado em um novo formato: a Revista JRS. Com 179 edições, a publicação foi lida por mais de meio milhão de pessoas (considerando que cada edição fosse lida por apenas uma pessoa). Outras diversas ações e formatos deram forma ao atual modelo do Grupo JRS. O Informativo JRS é enviado para mais de 150 mil pessoas de segunda à sexta em todo o país e é considerado um dos principais canais de informação do mercado brasileiro de seguros, um projeto inovador e que revela o DNA da empresa. Nos meses de calor, o JRS invade o litoral gaúcho, promovendo há mais de uma REVISTA JRS - EDIÇÃO 179 - 26

década a informação segura também nas férias de verão. O Troféu JRS Comunicação, atualmente em sua 13ª edição, funciona como mais um divulgador amplo das ações e destaques do mercado segurador. A repercussão dos programas Seguros Sem Mistério na Rádio Bandeirantes e no Canal 20 da NET Porto Alegre também deram exposição ainda maior para um dos setores mais pujantes da economia brasileira. O portal JRS e a Web rádio “Central J” prezam por ampla disseminação de conteúdo segmentado, 24 horas por dia. Os dois últimos, funcionam como grandes impulsionadores de novas estratégias nas redes sociais e no que mais possa vir pela frente. Ao longo desta história, outros profissionais agregaram valor ainda maior para a empresa jornalística. “Presenciei as transformações em toda a estrutura do Grupo JRS. O mercado também se transformou nos últimos anos, acompanha-

mos eventos, fusões, grandes negócios e sempre estivemos ao lado da indústria do seguro”, conta Filipe Tedesco, editor de imagens. Luis Henrique, o “famoso Salgadinho”, como é conhecido pelo mercado, também faz parte desta história. Assim como Júlia Senna, a jornalista mais jovem da família Carvalho. Há aproximadamente três anos o Grupo JRS contratou William Anthony, atual apresentador do programa Seguros Sem Mistério no Rádio. Recentemente também aconteceu a contratação do fotógrafo Guilherme Testa. Esta equipe conta com mais de 50 parceiros comerciais, e um histórico de grandes colaboradores e amigos, bem como Ana Carvalho, a parceira número um de Jota ao longo desta jornada que deverá ser explanada com maiores detalhes e histórias surpreendentes posteriormente, no livro que será lançado pelo comandante do JRS Comunicação.


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WILLIAM ANTHONY | JRS Comunicação

“Empresariado está com medo de investir”, analisa administrador Pesquisa CNT/MDA indica que mais de 60% são a favor de impeachment JONAS PEREIRA/AGÊNCIA SENADO

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o dia 21 de julho o instituto MDA, a pedido da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), divulgou uma pesquisa realizada com mais de 2.002 eleitores em 137 municípios de 25 estados entre os dias 12 e 16 de julho. O levantamento indica que 62,8% dos entrevistados apoiam o pedido de impeachment da presidente. 32,1% declaram ser contrários à punição e outros 5,1% não sabem ou não opinaram. O agente de investimentos, Rafael Turik, analisa que a população e o empresariado brasileiro estariam abertos à novas ideias e mais confiantes em uma saída da crise econômica, em uma provável destituição da atual presidente. “Talvez com poucas medidas um novo presidente poderia estimular o empresariado que anda com medo de investir, mas ajus-

Se eleições fossem hoje, o ex-presidente Lula seria derrotado por todos os tucanos. tes para acabar com a corrupção, estimular investimentos privados e uma série de reformas são necessárias para que o país volte a crescer”, conta o fundador da ST Investimentos, uma empresa vinculada à UM Investimentos. Para 44,6% dos brasileiros favoráveis ao impeachment, a petista deve ser afastada por uma combinação de fatores: pedaladas fiscais, corrupção na Petrobras e irregularidades nas contas presidenciais. A margem de erro é de 2,2 pontos para mais ou para menos. Tucanos vencem Lula em todos os cenários O tucano Aécio Neves lidera a pesquisa de intenções de voto para uma eventual disputa eleitoral com 35,1%. O ex-presidente Lula, do PT, aparece como segundo colocado, com 22,8%.

Marina Silva, ex-senadora, aparece em terceiro lugar com 15,6%. Citado pela primeira vez nos levantamentos do instituto, o deputado Jair Bolsonado acumula 4,6% das menções. Brancos e nulos somam 14,8%. Não souberam responder 7,1%. Tanto Aécio Neves, como Geraldo Alckmin e José Serra venceriam o ex-presidente Lula em uma eventual disputa no segundo turno. Aécio Neves superaria Lula por 21,1 pontos (49,6% x 28,5%). O senador paulista José Serra venceria o petista por margem menor, de 8,5 pontos, alcançando 40,3% ante 31,8% do concorrente, com quem disputou, sem sucesso, o pleito de 2002. Atual governador de São Paulo, Alckmin devolveria a derrota de 2006 por 7,4 pontos. Somaria 39,9% dos votos, ante os 32,3% do provável candidato do Partido dos Trabalhadores. REVISTA JRS - EDIÇÃO 179 - 29


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JÚLIA SENNA | JRS Comunicação

Aspecir Previdência completa 78 anos DE OPERAÇÕES Empresa segue genuinamente gaúcha e planeja novidades para o segundo semestre WILLIAM ANTHONY/JRS

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o dia 17 de julho direção e funcionários do Grupo Aspecir confraternizaram os 78 anos da Aspecir Previdência com um café da manhã no Continetal Business Hotel. Sólida e em franco crescimento no ramo de previdência privada, a empresa tem todos os motivos para comemorar e agradecer aos seus colaboradores o empenho e a dedicação. “Temos motivos fortes para comemoração, pois somos uma das empresas de previdência privada mais importantes do país. Isso é motivo de orgulho”, conta Milton Machado,

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Crédito consignado para funcionários públicos e militares seguem como ponto alto do Grupo. presidente do Grupo Aspecir. Entre as 50 maiores empresas do país no mercado de previdência, a Aspecir oferece planos de pecúlio e assistência financeira para servidores públicos municipais, estaduais e federais, além de militares, aposentados e pensionistas do IPE e INSS. “A maioria das empresas sai do Rio Grande do Sul e nós decidimos focar no mercado da região Sul”, revela ao destacar que o Grupo Aspecir é genuinamente gaúcho. Além do presidente do grupo, estiveram presentes na cerimônia alusiva ao jú-

bilo da empresa o diretor Júlio Machado, a diretora Terezinha Domingues de Oliveira, além da área comercial e funcionários da Aspecir e União Seguradora. “Estamos planejando o lançamento de novos planos para o segundo semestre e seguiremos apostando em nosso ponto alto que é o crédito consignado com desconto em folha de pagamento para funcionários públicos e militares. Sempre pensamos em crescer mantendo tudo o que já foi feito e focando em expansão”, conclui Machado ao ressaltar a função social da tradicional empresa.


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FENACOR COM INFORMAÇÕES DE AGÊNCIA CÂMARA

Projeto de Lucas Vergílio trata do registro de corretoras de seguros

Projeto prevê a proibição de registro de empresas corretoras de seguros com mesmo nome DIVULGAÇÃO

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deputado Lucas Vergilio (SD/GO) protocolou, nesta quinta-feira (16/07), na Câmara, projeto de lei (PL 2420/2015) que veda, em todo o território nacional, o registro de corretor de seguros pessoa jurídica com nome empresarial idêntico ou semelhante, ou nome de fantasia, a outro já existente no mercado de seguros. A proposta também proíbe que se inclua ou reproduza em sua composição siglas ou denominações de órgãos públicos, da administração direta ou indireta, bem como de organismos internacionais.

A proposta também proíbe que se inclua ou reproduza em sua composição siglas ou denominações de órgãos públicos. Ao justificar a apresentação do projeto, o parlamentar lembrou que atuam em todo o território nacional 32 mil sociedades corretoras de seguros registradas na Susep. “Sendo assim, é provável que, ante a ausência de recadastramentos periódicos, ocorra com muita frequência o registro nas Juntas Comerciais e nos Cartórios de Registros Civis de Pessoas Jurídicas, de empresas com nomes colidentes, parcialmente ou em toda a sua extensão, com palavras homógrafas ou homófonas”, observa Lucas Vergílio. Na avaliação dele, essa situação gera insegurança e custos desnecessários aos

interessados, tornando-se um procedimento completamente improdutivo e prejudicial àqueles que querem atuar no mercado de corretagem de seguros, na condição de pessoa jurídica. Por essa razão, o projeto prevê que a Susep deverá organizar e manter banco de dados, por si e por entidades autorreguladoras autorizadas, visando a atender solicitações de interessados, no prazo máximo de dez dias, sobre o resultado da pesquisa de busca prévia de nomes empresariais, assim como a competente aprovação para o prosseguimento da constituição da pessoa jurídica.

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EDNA SILVA I IMAGEM CORPORATIVA

Seguro Viagem auxilia desde agendamentos de passeios até proteção a acidentes GETTY IMAGES

Porto Seguro Viagem dá dicas para contratar um plano de seguro viagem

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mês de julho é esperado por muitas famílias em virtude das férias escolares. É o momento que procuram por passeios e viagens a fim de preencher a agenda das crianças e com o objetivo de conscientizar e orientar para cada detalhe, a Porto Seguro dá dicas para que imprevistos não atrapalhem esse momento de lazer. O Porto Seguro Viagem é um seguro que pode ser contratado antes mesmo da compra das passagens. De acordo com o diretor de Vida da Porto Seguro, Marcelo Picanço, o seguro viagem é um item de extrema importân-

cia para evitar transtornos desnecessários nos momentos de lazer. “Aconselhamos que a primeira iniciativa ao fechar as férias seja a contratação do seguro viagem. Pois com ele, é possível se precaver em casos de acidentes, doenças, extravios de bagagens, perda de documentos, entre tantos outros fatores invariáveis”, conta. Para isso, o Porto Seguro Viagem oferece o conforto dos serviços de Concièrge do Porto Viaje Bem, que permite atendimento diferenciado para a confirmação de reservas em restaurantes e hotéis, indicação para locação de carro, orientações sobre as principais atrações e pontos


turísticos do local de destino, viabilização para que o turista compre ingressos para os melhores espetáculos, parques, jogos, museus, entre outros. O serviço é disponibilizado a partir da contratação do seguro, independente da data de viagem. O Porto Seguro Viagem também possui diversos tipos de planos, contendo limites de coberturas e assistências no mundo inteiro, que mais se encaixam com as necessidades de cada viajante e de cada região de destino. Em alguns países do continente Europeu, por exemplo, existe o Tratado de Schengen, que obriga o turista a comprovar a contratação de uma assistência viagem com o valor mínimo de 30 mil euros para garantir assistência médica emergencial nos casos de acidente e/ou doença. Dicas para contratar o Seguro Viagem Perfil do viajante: ao contratar um se-

guro viagem é analisado o perfil de quem irá viajar, a fim de que o seguro seja o mais personalizado possível. É considerado o período da viagem, o destino, as atividades desenvolvidas no local, se haverá muitas compras e o motivo da viagem; Viagem a Europa: para a entrada na maioria dos países de origem europeia é obrigatório por lei que o viajante possua uma assistência viagem com o valor mínimo de 30 mil euros para garantir assistência médica nos casos de acidente e/ou doença; Assistências: Esse item é de extrema importância, pois tem como função custear despesas decorrentes de imprevistos durante a viagem, como assistência médica emergencial em caso de acidentes, assistência odontológica, farmacêutica, funerária, visita de uma pessoa ao viajante hospitalizado, extensão do período de internação, remarcação de passagem, entre outros.

Com ele, é possível se precaver em casos de acidentes, doenças, extravios de bagagens, perda de documentos, entre tantos outros fatores invariáveis.

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CDI

Lucro da SulAmérica cresce 130% e receitas totais atingem R$ 4,3 BI Resultados são recorde para o período, e revelam tanto melhorias operacionais quanto ganhos financeiros expressivos DIVULGAÇÃO

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SulAmérica fechou o segundo trimestre de 2015 com lucro líquido de R$ 123,5 milhões, recorde para o período, com alta de 130,4% no comparativo com o mesmo período do ano anterior. As receitas totais consolidadas também registraram forte crescimento, alcançando a marca de R$ 4,3 bilhões no período. Os prêmios de seguros apresentaram forte crescimento, atingindo o montante de R$ 3,8 bilhões no trimestre, com alta de 13,2% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado. Impulsionada pelo comportamento que predominou no ambiente de investimentos, a carteira de ativos próprios da companhia registrou desempenho de 103,6% do CDI. “Finalizamos mais um trimestre demonstrando consistência e solidez em nossos resultados, atingindo marcas expressivas quando olhamos a

trajetória da companhia e o contexto em que estamos apresentando nossos números”, destaca Gabriel Portella, presidente da SulAmérica. “Acredito que temos sido felizes em nossas escolhas, e as estratégias que estamos priorizando têm se mostrado eficazes, reforçando ao mesmo tempo o aproveitamento de sinergias e o potencial do nosso modelo multilinha”, completa. No segmento de seguros de automóveis, a companhia apresentou alta de 14,6% nos prêmios no trimestre, alavancada pelo aumento de 6,7% na frota segurada. No segmento de ramos elementares, em que o índice de sinistralidade e a margem bruta do apresentaram expressiva melhora de 18% e 19,3%, respectivamente, no comparativo com o segundo trimestre de 2014, a companhia registrou avanços em todas as carteiras. Sobre esse segmento, a companhia confirmou sua

Gabriel Portella, presidente da SulAmérica. forte atuação nos seguros massificados com crescimento expressivo no trimestre. Em previdência, as rendas de contribuição apresentaram aumento de 15,8% com índices positivos também nas reservas, que registraram alta de 14,7%, atingindo R$ 4,9 bilhões ao final do período. Tais avanços foram alcançados, principalmente, pela performance dos fundos e pela captação de novos clientes, resultando em mais um trimestre de saldo de portabilidade favorável à companhia. Além da satisfação com os números publicados, Portella mostra otimismo com as perspectivas para a companhia e o mercado. Naturalmente, reconhece os desafios que a conjuntura apresenta, mas reafirma que prefere olhar para as inúmeras oportunidades ainda não esgotadas e, sobretudo, no trabalho que vem sendo realizado e na confiança da força da marca centenária da SulAmérica. REVISTA JRS - EDIÇÃO 179 - 41


WILLIAM ANTHONY | JRS COMUNICAÇÃO

Porto Alegre: Número de veículos recuperadoS sobe quase 30% Dados são do Comando de Policiamento da Capital (CPC) GETTY IMAGES

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Comando de Policiamento da Capital (CPC) divulgou um levantamento de dados referente ao primeiro semestre de 2015. Ao menos 57 pessoas por dia são detidas em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. De acordo com a instituição os números refletem diversas ações desenvolvidas em resposta a área da segurança para a população da Capital. Foram desenvolvidas operações para coibir os assaltos e aumentar a sensação de segurança, como a aplicação da Operação Transporte Seguro, que através da execução de bar-

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Dos presos autuados em flagrante, 1.177 foram por tráfico de drogas. reiras combate o roubo a táxis, lotações e coletivos. Com a concentração destas diversas operações na cidade, foram presas 10.453 pessoas de janeiro a junho, das quais 4.637 foram autuadas em flagrante, 357 eram foragidos do sistema prisional, 252 acabaram presos por mandado e 4.030 termos circunstanciados foram lavrados. Dos presos autuados em flagrante, 1.177 foram por tráfico de drogas. Foram recuperados 3.213 veículos, 843 carros a mais recuperados no comparativo com o mesmo período de 2014, um aumento de quase 30%. “Desenvolvemos várias atividades

com o intuito de diminuir os indicadores de criminalidade, otimizamos esforços para realizar mais apreensões e atender de maneira rápida a população da Capital”, explica Mario Yukio Ikeda, tenente-coronel e comandante do Policiamento da Capital. Por meio de diversas ações como a Balada Segura, operação Esforço Concentrado e Força de Emprego Tático, também foram apreendidos 199 kg de maconha, 14 kg de cocaína e 25 kg de crack. Foram retiradas das ruas 715 armas e 11.128 munições, sendo 5.048 munições a mais apreendidas que no 1º semestre de 2014.


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Vigência:


CDI

GBOEX apresenta novidades e parcerias

Melhores em vendas e arrecadação ganharão viagem para o Caribe, após parceria com ACE Seguradora GUILHERME TESTA/JRS

A campanha Desafio 2015 terá a vigência de seis meses.

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GBOEX e a ACE Seguradora divulgam a campanha Desafio 2015. A premiação contempla tanto os corretores pessoas físicas quanto jurídicas. Os gerentes comerciais e supervisores de produção das unidades de negócios e pontos de atendimento também estão concorrendo. As regionais do GBOEX foram divididas em três grupos onde, em cada um, serão premiados 03 corretores pessoas físicas e 03 corretores pessoas jurídicas. Os primeiros colocados nas categorias pessoa física e jurídica de cada grupo, serão contemplados com uma viagem para Cancún, no Caribe, com direito a acompanhante e ajuda de custo, os segundos e terceiros colocados ganharão vale compras. A campanha será baseada na forma-

ção de ranking com base no volume de arrecadação dos produtos vida longa mais proteção e vida longa super proteção. “O GBOEX e a ACE Seguradora novamente apresentam ao mercado uma grande campanha, a exemplo de anos anteriores”, destaca a assessora de marketing do GBOEX, Ana Maria Pinto. A campanha Desafio 2015 terá a vigência de seis meses, iniciou dia 1º de julho de 2015 e irá até 31 de dezembro de 2015. O resultado final será relativo à arrecadação total correspondente ao período da campanha, a ser apurada no dia 29 de fevereiro do próximo ano. Informações podem ser obtidas nas filiais do GBOEX, endereços e telefones disponíveis no site - www.gboex.com.br A empresa apresenta também seu novo site institucional e um outro vol-

tado, exclusivamente, para as pesquisas dos credenciados da rede de convênios. O site do GBOEX foi repaginado para melhor atender às necessidades dos seus públicos. Agora, o layout está mais moderno, tornando o acesso mais prático e ágil, com várias novidades e muito mais informações. O novo site foi desenvolvido em uma ferramenta que permite sua adaptação aos meios mobiles conhecida como “responsiva”. O GBOEX também inaugurou um aplicativo que permite localizar conveniados próximos aos usuários, por meio do GPS comum em plataformas mobile. A empresa também disponibilizou nesse semestre atendimento via WhatsApp, pelo número (51) 8013-8220, onde está sempre conectado às necessidades dos seus associados. REVISTA JRS - EDIÇÃO 179 - 45


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ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO EXTERNA | CNSEG

Certificação Profissional CNseg qualifica colaboradores do mercado de seguros

Certificação trará visão geral do setor segurador DIVULGAÇÃO

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Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) lança, em outubro deste ano, a Certificação Profissional CNseg (CPC). O presidente da CNseg, Marco Antonio Rossi, que foi o idealizador e incentivador do projeto, ressalta que o programa tem como objetivo acelerar o progresso profissional dos colaboradores do setor e sistematizar o conhecimento específico do mercado segurador, associando a teoria à prática. Rossi defende que a meta do CPC é validar as habilidades, reconhecer formalmente os conhecimentos dos colaboradores do setor de seguros, bem como melhorar a produtividade. “A CNseg decidiu implantar a Certificação após constatar que o Brasil tem plenas condições de se alinhar a mercados que possuem uma indústria do seguro mais desenvolvida, como os Estados Unidos e a Inglaterra; e a outros com um patamar de desenvolvimento semelhante ao nosso, como é o

Marco Antonio Rossi, presidente da CNseg caso da Índia; nos quais a especialização e a certificação do mercado de seguros já são bastante sedimentadas”, enfatiza o executivo. A CNseg será a entidade certificadora do programa. A realização dos exames, elaboração, aplicação das provas e divulgação dos resultados ficarão a cargo da Escola Nacional de Seguros. “Rio de Janeiro e São Paulo serão as primeiras capitais a passarem pelo exame de avaliação previsto para o dia 21 de outubro”, explica a diretora executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes. A diretora executiva destaca que o CPC tratará de uma visão geral do mercado, dos princípios técnicos que regem o seguro, previdência privada, saúde suplementar e capitalização, dos aspectos legais e regulamentares, da legislação, dos normativos da Susep e da ANS e, por fim, de como funciona o mercado. O exame terá cem questões de múltipla escolha e o candidato deve alcançar a nota mínima final sete nas cinco disciplinas. As inscrições devem ser realizadas entre os

dias 17 de agosto e 18 de setembro, pelo site da Escola Nacional de Seguros (www.escolanacionaldeseguros.com.br). Ensino à distância Escola Nacional de Seguros e CNseg lançarão, em 2016, o programa em formato e-learning. “A importância do programa é um marco em termos de melhorar a qualificação no mercado de seguros. A partir do momento em que você consegue avaliar o conhecimento de uma forma objetiva, você vai perceber quais são as áreas que precisam de mais treinamento”, avalia Maria Helena Monteiro, diretora de ensino técnico da Escola Nacional de Seguros, acreditando que o aumento da empregabilidade será um dos impactos mais importantes para o mercado, além da qualificação. “Para exercer certas funções a pessoa precisa ser certificada. Acredito que vamos evoluir para isso, como aconteceu no mercado financeiro”, referindo-se ao que aconteceu à Anbima, há 15 anos, com a certificação dos profissionais do mercado financeiro. REVISTA JRS - EDIÇÃO 179 - 47


JÚLIA SENNA E WILLIAM ANTHONY | JRS Comunicação

Grupo Life Brasil lança formato inédito de franquias

CEO do Grupo deseja oportunizar mais espaço para pessoas e profissionais

GUILHERME TESTA/JRS

O sistema de franchising além de padronizar processos de acordo com o que já é praticado nas 20 empresas controladas pela holding. Grupo Life Brasil, especialista em seguro de vida no segmento, realizou no último mês o lançamento de um sistema inédito de franquias. Em parceria com a Guetta Franchising, o novo empreendimento visa expandir ainda mais a presença do Grupo. O sistema de franchising além de padronizar processos de acordo com o que já é praticado nas 20 empresas controladas pela holding, também foca em treinamento de ponta, e para isso, surge a “UniLife” – Universidade do Grupo Life Brasil. O site com mais de 160 vídeo-aulas foi programado em parceria com Bruno Carvalho, diretor do Grupo JRS Comunicação. Os modelos iniciais de negócio idealizados pela nova empreitada foram apresentados ao público presente no Hotel Sheraton, em Porto Alegre, e evidenciaram a importância de um novo personagem: o Agente Nacional de Gestão e Especialidade da Longevidade e Segurança, ou simplesmente “ANGELS”. REVISTA JRS - EDIÇÃO 179 - 48

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A nova figura comercial, projetada para as franquias, possui o “Life Challenge” – nada mais nada menos, que o desafio de garantir a aquisição preliminar do direito de vender. O foco do negócio visa evidenciar para as pessoas que a vida e a família são os bens mais importantes que elas possuem. “Quando me questionam do por que eu continuo com a ideia de expandir o Grupo Life sempre penso que sou meu próprio empregado. Dinheiro não é o enfoque, isso já sabemos como fazer, mas desejamos alçar novos ares para garantirmos um posicionamento ainda melhor e que possibilite que cada vez mais pessoas deem certo através deste negócio”, conta Alberto de Souza Júnior, CEO do Grupo Life Brasil. O lançamento contou com a palestra do consultor de grandes franquias, Alain Guetta, que apresentou a história do franchising no Brasil e motivou a todos com razões para se entrar neste tipo de negócio. Ele acredita que o objetivo de qualquer franquia ou negócio é o lucro e que

a base de um sistema de franchising é o treinamento de seus profissionais. “Para ganhar dinheiro a sociedade oferece duas alternativas. Sendo assalariado ou obtendo resultado de um negócio através de um trabalho capacitado”, afirma. Guetta, que já foi da Associação Brasileira de Franchising do Rio de Janeiro, conta que o risco de se ter um negócio é, evidentemente, muito maior do que a de ser empregado. Risco de falência de um novo empreendimento é de 80% em até dois anos. “Não acredito muito em pesquisas. A realidade é muito mais brutal, de acordo com minha experiência de mais de 30 anos”, afirma. Segundo números não oficiais e baseados em suas vivências, após cinco anos, apenas 5% dos negócios costumam sobreviver e, por isso, quando um negócio sobrevive e solidifica, não há mais chances de falência. Apesar das dificuldades de ser empreendedor no Brasil, ele destaca que quanto mais erros, mais sucesso a longo prazo o mesmo alcançará.


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MILENA LOURENÇO | FSB COMUNICAÇÃO

Capemisa Seguradora comemora 55 anos de atuação Seguradora desenvolve ações no sentido de buscar as melhores práticas de mercado DIVULGAÇÃO

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Capemisa Seguradora completou no último dia 24 de julho, 55 anos de atuação no mercado de seguros com uma história pautada pela preocupação com o indivíduo e a família brasileira. Com mais de 4 milhões de clientes em sua carteira, a empresa investe fortemente no relacionamento com os corretores, que são o seu principal canal de distribuição, e em seus talentos internos, sempre visando a

O lado social também sempre esteve presente nesses 55 anos de trabalho. satisfação de seus segurados. O lado social também sempre esteve presente nesses 55 anos de trabalho. A Capemisa tem uma história singular e foi a única empresa do Brasil a ser fundada com o objetivo de sustentar uma obra social, o Lar Fabiano de Cristo, que iniciou suas atividades em 1958. Em 2008, a companhia adquiriu seus moldes atuais, como uma sociedade anônima capital fechado. Somente em 2014, cerca de 367

mil pessoas foram beneficiadas através das instituições parceiras da Capemisa Social, incluindo o Lar Fabiano de Cristo. A seguradora continuará a desenvolver ações no sentido de buscar as melhores práticas de mercado, com o desafio de melhorar, cada vez mais, o padrão dos serviços prestados e de continuar sendo referência no setor de seguros, uma das indústrias mais representativas e pujantes da economia brasileira.

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GUILHERME TESTA | JRS Comunicação

“Seguro de vida para jogador é obrigatório na Europa”, conta Jorge Baidek Campeão mundial gremista foi convidado para o encontro do Clube da Pedrinha em Seguros (RS) no mês de julho GUILHERME TESTA/JRS

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atual empresário e ex-jogador de futebol Jorge Baidek foi o convidado especial do tradicional encontro mensal realizado pelo Clube da Pedrinhas em Seguros do Rio Grande do Sul. O campeão mundial pelo Grêmio foi recepcionado por dezenas de sócios do Clube, que se reuniram na noite do dia 13 de julho, no restaurante Casa do Marquês, em Porto Alegre. Recepcionado por Yara Bolina, presidente da entidade, o ex-atleta falou sobre sua carreira e diversas histórias que envolvem uma paixão nacional: o futebol. “Hoje a lei mudou um pouco, mas o se-

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Baidek ainda falou sobre suas motivações e da dedicação que teve para crescer no futebol. guro de vida para jogadores de futebol é obrigatório na Europa. O atleta não pode ficar sem a garantia de que, em caso de uma lesão mais grave, vá receber o seu salário”, enfatiza. Baidek aproveitou a oportunidade e pediu para ser apresentado pelo amigo pessoal João Carlos Lock, ex-presidente do Clube da Pedrinha. “Ele (João) é um grande amigo e eu fiquei muito satisfeito em poder conciliar a minha agenda com este jantar”, contou o empresário em entrevista para o Grupo JRS. Jorge Baidek ainda falou sobre suas motivações e da dedicação que teve para crescer no futebol: “O futebol é instável.

Quando era mais jovem, eu conciliei os treinos e viagens com uma faculdade de Educação Fisíca e outra de Filosofia. Hoje, tenho um curso para ser técnico, ministrado junto a UEFA e sou agente licenciado pela FIFA”, conta. O evento contou ainda com a participação do pedrinha honorário Julio César Rosa, um dos idealizadores do Clube da Pedrinha gaúcho, entidade idealizada no Paraná. Leonardo Neustadt, da Chubb Seguros, o executivo Peterson Goi e Ana Maria Pinto, diretora de marketing do Grupo GBOEX também agraciaram a noite que reuniu e promoveu integração total entre os operadores do mercado.


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ANA MARTA | PLANIN

Tokio Marine completa 56 anos no Brasil Seguradora comemora resultados e tem planos agressivos para aumentar sua participação no mercado brasileiro até 2017 DIVULGAÇÃO

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Tokio Marine Seguradora, subsidiária de um dos maiores grupos do mercado de seguros do mundo, celebra neste mês 56 anos de atuação no Brasil com excelentes resultados e perspectivas ainda mais otimistas para os próximos anos. Considerando o período entre julho de 2014 e junho de 2015, a companhia passou de uma produção de R$ 3,2 bilhões para R$ 3,6 bilhões. Segundo os últimos dados oficiais divulgados pela Susep, a seguradora cresceu 22,5% de maio de 2014 a abril deste ano, enquanto o mercado evoluiu 6,9%. Nos seis primeiros meses de 2015, a Tokio Marine registrou uma produção de R$ 1,88 bilhão, índice combinado de 98,5% e lucro líquido de R$ 74 milhões. A seguradora cresceu 28,5% na carteira de auto, 37,8% em grandes riscos e transportes e 19,6% no segmento de pessoas

José Adalberto Ferrara, presidente da Tokio Marine. em comparação ao mesmo período do ano passado. No geral, o desempenho no primeiro semestre deste ano foi 22% maior. “Estes números reforçam a certeza de que continuamos no caminho certo. Após registramos em 2014 o melhor desempenho de nossa história no País, estabelecemos metas agressivas e estamos atingindo todos os objetivos. Desta forma, mantemos o projeto de crescer em média 15% ao ano até 2017, como prevê o Plano Avançar”, celebra o presidente da companhia, José Adalberto Ferrara. Seguindo as métricas definidas pelo grupo, a perspectiva é atingir R$ 5 bilhões em prêmios neste intervalo, aumentando a participação da companhia no mercado em diversos ramos: automóvel, subir uma posição no ranking de prêmio em cada estado; auto frotas, dobrar a participação na carteira de auto para 16%;

grandes riscos e transportes, dobrar o market share para 10% e estar entre as quatro maiores seguradoras; vida e afinidades, dobrar a carteira para R$ 600 milhões. A companhia também está focada em desenvolver mais produtos específicos e customizados voltados a determinados nichos, como o segmento de pequenas e médias empresas. “A estratégia é simples: crescer organicamente, sustentada pelos pilares de qualidade e compromisso do time de colaboradores, qualidade dos produtos e especialmente qualidade na entrega”, explica Ferrara. “O trabalho da Tokio Marine é feito com base em seis valores difundidos por toda a companhia: respeito, ética, transparência, trabalho em equipe, excelência em produtos e serviços e compromisso com a satisfação dos 3C´s: colaboradores, corretores e assessorias e clientes”, finaliza o executivo. REVISTA JRS - EDIÇÃO 179 - 55


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PALOMA CORRÊA | PAN SEGUROS

PAN Seguros é classificada com rating AA-(bra)

Para Fitch Ratings, a classificação – que possui perspectiva futura “positiva” – é baseada em sua forte estrutura acionária, sólido desempenho financeiro, alta pulverização de risco e ampla base de capital para sustentar seu crescimento RAFAEL MATSUNAGA

Segundo o relatório, esta classificação foi baseada numa combinação de fatores intrínsecos ao seu posicionamento estratégico.

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Pan Seguros foi reconhecida, no mês de julho, em mais uma demonstração da solidez de seu modelo de negócios. Em relatório analítico assinado pelos analistas Esin Celasun e Rodrigo Salas, a agência de classificação de risco Fitch Ratings atribuiu a classificação AA-(bra) para a seguradora, com perspectiva de rating positiva – que indica para qual direção um rating é provável de ser alterado em um prazo entre um e dois anos. Segundo o relatório, esta classificação foi baseada numa combinação de fatores intrínsecos ao seu posicionamento estratégico, com destaques para a forte

estrutura acionária, baseada em seu co-controle pelos grupos BTG Pactual e Caixa Econômica Federal; a elevada lucratividade, beneficiada pelos bons resultados técnicos e financeiros; a base de prêmios altamente pulverizada e baixíssima exposição de risco; e a ampla base de capital para sustentar seus ambiciosos (e viáveis) planos de crescimento. “Este relatório demonstra a solidez do modelo de negócios da empresa, combinando uma bem-sucedida estratégia de diversificação da base de prêmios (segmentos e clientes) com alto crescimento e índices de performance bastante sólidos”, diz José Carlos Macedo, CEO da Pan

Seguros. “Isto valida nosso foco na busca contínua de soluções inteligentes para o consumidor de produtos de seguros brasileiro”, complementa. A companhia tem capilaridade nacional e foco nos seguros massificados e microsseguros, nos segmentos de danos e pessoas, voltados a pessoas físicas e empresas. Com distribuição diferenciada e parceria com corretores de todo o país, a Pan Seguros tem diversos canais de distribuição no mercado brasileiro e unidades de negócios nos setores de varejo, finanças, veículos, corretores individuais, benefícios empresariais e turismo.

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CDN

Grupo BB e Mapfre esclarece coberturas do Seguro Auto

Especialista do Grupo BB e Mapfre esclarece dúvidas comuns e explica os detalhes da apólice do seguro Auto NIKOS KOUTOULAS

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seguro para automóvel é a apólice mais popular entre os brasileiros e cobre diversos imprevistos. Apesar disso, é importante conhecer as coberturas contratadas. “Uma dúvida muito comum é em relação ao alagamento. Se o motorista está em trânsito e é pego de surpresa por uma enchente que prejudica o veículo, o incidente está coberto pela apólice. Mas, caso o carro seja danificado por conta da subida da maré na praia, a situação não está contemplada na apólice – que não abrange danos ocorridos por água salgada”, esclarece o diretor geral de Automóvel e Massificados do Grupo BB e Mapfre, Jabis Alexandre. Se o automóvel estiver na garagem e o local ficar alagado após uma forte chuva, o seguro também cobre esse tipo de situação.

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Outro questionamento recorrente é o contrato para carros rebaixados. Como o procedimento altera as características originais do automóvel, podendo prejudicar itens de segurança, a seguradora não aceita esse tipo de risco e pode declinar o ressarcimento diante da ocorrência de um acidente – se a alteração for realizada após o fechamento do contrato. Muitos motoristas também pensam em acionar a seguradora somente quando ocorre um incidente que causa grandes danos ou a perda total do veículo. Contudo, o que esses segurados não sabem é que a apólice contempla assistências que podem solucionar pequenos problemas, como trincas nos vidros e reparo de retrovisor. Além disso, é possível complementar o contrato com as coberturas de assistência

Questionamento recorrente é o contrato para carros rebaixados. residencial. Se o carro reserva for roubado ou batido, a apólice do grupo estende as mesmas coberturas do automóvel para o carro reserva e o cliente não necessita adquirir o seguro da locadora de veículos. Em caso de acidentes com vítimas, o seguro também é um aliado no momento de arcar com as despesas médicas dos envolvidos. A cobertura de danos corporais pode cobrir os custos que excedem a indenização paga pelo seguro DPVAT. Outra dica relevante é a contratação de 110% da tabela FIPE, opção escolhida no momento de fechar a apólice. Essa alternativa garante que, em caso de indenização integral, o segurado receba o valor apontado pela tabela e acréscimo de 10%, para cobrir os acessórios existentes no veículo.


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REDAÇÃO JRS | ADAPTADO DE CMM COMUNICAÇÃO

Lançado livro que conta a história do “Homem Seguro” DIVULGAÇÃO

Evento reúne mais de 150 operadores do mercado em Curitiba (PR)

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o dia 15 de julho foi lançado o livro que conta a biografia de João Gilberto Possiede, “o Homem Seguro”. O coquetel ainda comemorou os 20 anos da JMalucelli Seguradora. Possiede é presidente do Sindicato das Seguradoras do Paraná e Mato Grosso do Sul (SindSeg – PR/MS) e da JMalucelli Seguradora, onde foi realizado o encontro. “Eu tenho que agradecer a Deus por me dar saúde, aos amigos e companheiros de trabalho por tudo que aconteceu na minha vida. Mais recentemente a acolhida nesta casa (JMalucelli), a possibilidade

de continuar trabalhando e desenvolver o Seguro Garantia. Parabenizar ao Pedro Ribeiro, que com grande capacidade montou este livro com histórias contadas por mim e pelos meus amigos. Algumas sérias, outras bonitas, histórias engraçadas, episódios ocorridos nas viagens com o Malutrom (time de futebol). Enfim, agradeço muito e quero continuar desfrutando destas amizades e relacionamentos”, disse Possiede. Em nome do Sindseg – PR/MS, Ramiro Fernandes Dias, parabenizou Possiede pelo lançamento do livro e pediu para que ele continue por muitos anos orientando


o mercado e mostrando os caminhos. “Esse livro retrata a saga de um homem que venceu pela persistência, superou barreiras, construiu não só um nome, mas ajudou a construir muito no mercado de seguros do Paraná e do Brasil”, afirmou o diretor executivo do sindicato, lembrando que Possiede tem 85 anos de idade, 70 anos de atuação no mercado segurador, 53 anos participando do Clube da Bolinha, 23 anos no Sindseg – PR/MS e 20 anos na JMalucelli. Entre os convidados, estiveram presentes o ex-governador do Paraná João Elísio Ferraz de Campos, o presidente da Escola Nacional de Seguros, Robert Bittar, o presidente do Sindicato dos Corretores do Paraná (Sincor/PR), José Antônio de Castro, o presidente do Clube de Seguros de Pessoas (CVG), David Novloski e o magnífico reitor do Clube da Bolinha do Paraná, Wilson Pereira. O presidente do Grupo JMalucelli, Alexandre Malucelli, ressaltou a importância da entrada de Possiede para o comando da seguradora alçando a companhia à liderança nacional em Seguro Garantia. “Não só Possiede montou a empresa como também forjou a cultu-

ra que nós temos lá. Criou profissionais, influenciou no caráter das pessoas com seus conselhos e atitudes. Então o livro reflete um pouco dessa história. É um livro divertido mas que transmite mensagens. Deixa um legado e eu quero que a gente continue escrevendo edições desse livro para frente”, disse Malucelli. Já o presidente da Escola Nacional de Seguros, Robert Bittar, fez referência ao título do livro. “Possiede é um profissional referência no segmento de seguros. O título de “Homem Seguro” lhe cabe muito bem e não caberia melhor a ninguém mais”, disse Bittar classificando de “louvável a iniciativa de deixar um registro histórico da vida de Possiede para as próximas gerações de seguros”, afirma. Em nome de toda a Diretoria do Sincor/PR e de todos os corretores, o presidente, José Antônio de Castro, agradeceu por tudo que Possiede, juntamente com a JMalucelli, desenvolveu no mercado de Seguro Garantia. “Isso deu oportunidade aos corretores de seguros em desenvolver um novo caminho, um novo mercado que traz crescimento e renda. Nos ensina muito e nos inspira muito”, finalizou.

Esse livro retrata a saga de um homem que venceu pela persistência, superou barreiras, construiu não só um nome, mas ajudou a construir muito no mercado de seguros do Paraná e do Brasil.

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WILLIAM ANTHONY | JRS COMUNICAÇÃO

Diretor executivo da Funenseg participa de almoço do SINDSEG-RS

Renato Campos destaca projetos e histórico da Escola Nacional de Seguros GUILHERME TESTA/JRS

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Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (SindSeg-RS) promoveu no dia 16 de julho, em Porto Alegre, o tradicional almoço do mercado segurador. Renato Campos Martins Filho, diretor executivo da Escola Nacional de Seguros, foi escalado como palestrante para os operadores do mercado segurador que lotaram o Salão de Eventos do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. Diversos ícones presenciaram a realização do evento. João Elísio Ferraz de Campos, ex-governador do Paraná, foi um dos destaques. O segurador também é presidente do Instituto João Ferraz de Campos, criado em homenagem a seu pai com o objetivo de desenvolver projetos sociais em comunidades menos favorecidas. Outros nomes importantes como o de Maria Helena Monteiro, diretora de ensino técnico e outros executivos e assessores da Funenseg deram grande prestígio

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Renato Campos Martins Filho, diretor executivo da Escola Nacional de Seguros. ao encontro. “Nós temos números crescentes na escola. Tanto de alunos, como de unidades da escola. Sem falar no site ‘Tudo Sobre Seguros’. Tudo com o intuito de disseminar a indústria do seguro”, destaca Maria Helena. “Estamos fazendo um grande investimento em nossa escola virtual (EAD) para disponibilizar o acesso a nossos cursos para mais alunos do Brasil inteiro”, conclui a diretora técnica ao ser comunicada sobre o reconhecimento que será concedido à Funenseg no 13° Troféu JRS. O presidente do Sindicato, Julio César Rosa, destacou a efetiva participação do mercado e de Jane Manssur, gestora da unidade gaúcha da escola no evento.”Decidimos trazer as entidades para conversarem com o setor em nossos almoços este ano. Jane Manssur (diretora da escola gaúcha) é um exemplo de organização e de como deve funcionar uma categoria como a nossa”, afirma. Alceu Teixeira, da Garcia Reguladora

de Sinistros também esteve presente e explicou a fundamental importância da regulação de sinistros ao programa Seguros Sem Mistério na TV: “Hoje em dia contribuo para a solução dos problemas relacionados a contingência que surgem no dia a dia das seguradoras”, explica. Durante a palestra, de forma objetiva, o palestrante elencou as principais atividades realizadas pela Funenseg. Organizar palestras, cursos preparatórios, certificação de corretores e diversas outras atividades fundamentais para a categoria estão entre os pontos evidenciados. “Escrevi aquele artigo para destacar ao público a verdadeira importância do seguro. Propriamente aviões não poderiam levar voo, por exemplo”, conta João Elísio, quando questionado sobre o texto “Imagine um dia sem seguro”. O artigo foi escrito há quase dez anos e é um dos mais famosos do setor, pois explica de forma clara a verdadeira importância do mercado segurador para o público geral.


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COLUNAS SÉRGIO PETZHOLD Diretor Presidente do Credicor-RS

O segurador há 50 anos Os bancos eram vedados por lei de terem ligações comerciais com seguradoras sendo a venda de seguros efetuados exclusivamente por seguradoras e seus colaboradores /funcionários/ corretores, cabendo então ao segurador exercer a sua verdadeira função: produção e sinistros. Os custos dos seguros eram todos semelhantes e as seguradoras destacavam-se através da prestação de serviços essencialmente a regulação de sinistros, não sendo raro alegarem que necessitavam de mais sinistros para demonstrar ao mercado suas qualidades de liquidador, satisfazendo mais que as outras cias, tanto ao segurado quanto a seus corretores. Era o tempo áureo do seguro. As seguradoras começavam a convidar alguns corretores para usarem as suas dependências como se fossem seus próprios escritórios criando um maior vínculo e tornando cativos e definitivos tais corretores. Era a parceria ideal a ambas as partes tendo em vista as tarifas igualitárias. O casamento era inseparável e definitivo com apenas uma seguradora. Não havia mal entendido, nem insatisfação, o mercado satisfazia a todos. Os novos seguros e/ ou renovações eram comunicados as seguradoras através de qualquer manuscrito ou verbalmente. Estas propostas tinham o amparo legal do mercado de seguro, mais precisamente do segurador. A cobertura do seguro solicitada informalmente pelo corretor á seguradora era honrada tanto quanto um documento firmado em cartório. Denúncias, desavenças ou negativas de sinistros inexistiam e os raros problemas que porventura surgissem eram resolvidos na hora. O responsável por este paraíso tinha um nome: Segurador. •••••

JÚLIO CESAR ROSA

Presidente do SindSeg-RS

BEBEDEIRA E ALCOOLEMIA Definir quando estamos bêbados por ser muito complexo quando os níveis estão acima de nossos controles. Quando os sentidos como visão, audição e olfato são afetados e nosso emocional fica descontrolado, ficamos mais corajosos e consequentemente, mais perigosos. Muitas vezes, podemos ficar sem saber aferir as consequências de nossas ações. Se estamos bêbados, “borrachos”, fornecemos situação de grande perigo e risco à quem está ao nosso lado. Não gosto de utilizar o termo embriagado, quem bebe acima do normal está bêbado. Antigamente, os jovens que bebiam começavam com cervejas, vinhos e por último destilados - o que já os condicionava próximos a condição de alcoólatras. Hoje, infelizmente, as pessoas começam com os destilados, o que os tornam fortes candidatas ao alcoolismo e possíveis viciados em drogas. No mercado segurador, tratamos dos riscos na forma e condição onde não são determinantes a obrigatoriedade de se compor nas taxas os resultados de sinistros técnicos para quem bebe descontroladamente. Se na ocasião de um sinistro, seja o tipo de risco que for contratado, ficar comprovado que o segurado envolvido diretamente estava bêbado, com certeza a indenização será negada. Estar bêbado na hora de um sinistro com certeza é um agravante para a negativa do mesmo. Verifiquem sempre as leis contra dirigir após ingerir bebidas alcoólicas. Grande parte dos acidentes de transito acontecem principalmente após ás 20h. As estatísticas comprovam que a maioria dos condutores estava alcoolizado. •••••

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COLUNAS ADELINO CRUZ Viver e Saber Consultoria

Os desafios da competitividade A competitividade se faz presente em todas as atividades fazendo com que profissionais se qualifiquem, a cada dia, visando ampliar seus conhecimentos, única maneira de ter um diferencial que o torne capaz de ganhar a confiança de potenciais clientes do mercado. Milhares de profissionais já se aperceberam da importância do investimento em si próprios, buscando novos conhecimentos, tanto em cursos quanto em escolas especializadas ou mesmo em faculdades e universidades, pois conhecem as exigências de clientes, cada vez com menos tempo e mais expectativa de que sejam bem atendidos, pois também precisam ampliar seus negócios e não tem tempo disponível para dedicar a profissionais ultrapassados que não se atualizaram e continuam com a mesma argumentação do passado. O grande desafio da competitividade é, sem dúvida, a inquietação pessoal, a inconformidade com o que sabe e o desejo de se superar, buscando atualização, mesmo que para isso, tenha que sacrificar tempo com a família e com os amigos, dedicando horas de leitura e estudo na busca de qualificação. É importante que vendedores, corretores e profissionais que atuam no mercado elaborem suas estratégias de abordagens e vendas, baseadas em conhecimento da realidade e competências atualizadas com as necessidades do momento. A exigência por venda de qualidade se faz presente em todos os contatos onde o profissional se mostra como facilitador e principalmente como detentor de soluções para cada caso que possa resolver ou satisfazer a necessidade do cliente. O momento é de conquista e esta exige conhecimento e competência para atingir os objetivos fixados. Agindo assim, clientes são fidelizados e passam a confiar e solicitar a presença permanente do profissional, se estabelecendo um elo de confiança, que manterá a ligação permanente entre empresa e clientes, favorecendo novos contatos, mais vendas e melhores resultados. Desta forma se supera o desafio da competitividade, com profissionais preparados e atualizados, através de formação permanente, única maneira de se manter presente no mercado. É importante que corretores e pequenas corretoras se apercebam disso e busquem atualização, com consultorias especializadas, visando crescer e ampliar seus resultados. ••••• REVISTA JRS - EDIÇÃO 179 - 66

EDUARDO GIUSTINA ExperMed Perícias Médicas

VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ... Estudos revelaram que, a partir da concentração mínima de 0,01% de álcool no sangue, o corpo e a psique já sofrem alterações. Essas alterações afetam direta e negativamente condutores na visão, no senso de vigilância, na sonolência, nas habilidades psicomotoras, na capacidade de processamento de informação e na habilidade de atenção dividida. Por consequência direta dessas constatações é possível concluir que qualquer nível de etanol no sangue já torna as pessoas mais passíveis de provocar acidentes de trânsito, aumentando essa probabilidade consideravelmente de acordo com a quantidade ingerida. E tais ocorrências detêm explicação lógica e científica, na medida em que, com a ingestão de álcool, todos os sistemas do corpo humano são afetados, incluindo o sistema nervoso central. E, em atingindo o sistema nervoso central, diversos neurotransmissores que enviam comandos para o nosso corpo tem o seu rendimento afetado, provocando diversas sequelas imediatas. O álcool pode alterar a capacidade de discernimento e aumentar o risco de acidente mesmo com um nível baixo de alcoolemia. Todavia os efeitos negativos são progressivamente intensificados, à medida que a alcoolemia aumenta. Além do risco direto de acidente, acredita-se que o álcool prejudique outros aspectos da segurança do condutor, como o uso de cinto de segurança e de capacete e o respeito aos limites de velocidade. O tempo de reação e os reflexos também sofrem alterações, comprometendo ainda mais as habilidades necessárias para o ato de dirigir. Em altas doses, a bebida alcoólica pode também causar sonolência ou até mesmo ocasionar a perda da consciência. Mesmo em pequenas quantidades, o álcool perturba o funcionamento de vários processos fisiológicos necessários para garantir a segurança viária, inclusive funções visuais e motoras. Logo, as alterações causadas pelo álcool no organismo aumentam a probabilidade de acidente para todos os usuários das vias de circulação, sejam pedestres, sejam condutores de veículos automotores ou de motocicletas. Ademais, os fatores de risco se multiplicam paralelamente ao crescimento no nível de álcool no sangue, potencializando cada vez mais a probabilidade de que ocorram acidentes de trânsito. Portanto, sejamos todos felizes. Porém, para o bem da sociedade, se beber, não dirija! •••••


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