Revista pintou na artesp 64

Editorial

Órgão informativo da Associação dos Revendedores de Tintas do Estado de São Paulo Presidente: Jeanderson Ricardo Santaguita Editor chefe: Rodrigo Zevzikokas (MTB 51.109) Arte/fotos/capa: Studio DR 43 Impressão: Grass Indústria Gráfica Contato: R. Machado Bittencourt, 361 - CJ. 1105/1105 CEP 04044-001 - Vl. Clementino - Capital - SP Tel.: 11-5085-5833 - E-mail: pintounaartesp@artesp.org.br

Artesp protagonista!

Esta edição da Revista Pintou na Artesp traz uma renovação no projeto gráfico. Ele foi pensado para oferecer um conteúdo mais útil para o dia a dia dos empresários do nosso setor. Criamos algumas editorias e reformamos todo nosso visual. Lançamos também recentemente nosso novo site.

Ele tem atualização diária, com informações de fabricantes, eventos e notícias ligadas ao setor. Com eles, disponibilizamos também newsletter periódicas, com o compilado das reportagens mais relevantes. O revendedor também pode acompanhar as novidades pela nossa página no Facebook.

Todas as nossas mídias em uma nova plataforma interativa e dinâmica. Estas mudanças fazem parte de um grande projeto de renovação da Artesp. Temos muito a fazer pelo setor e, sem dúvida alguma, faremos tudo que for necessário para efetivamente tornar a Artesp a referência do revendedor de tintas, principalmente para aquele que é associado. Para quem ainda não é associado, essa é a hora. Nossa manchete, inclusive, mostra como o novo Código de Processo Civil (CPC), que entrou em vigor em março deste ano, elevou a importância das associações na sociedade civil. Já a At work, uma das novas seções, conta todas as ações e atividades da Artesp em prol do setor, além dos serviços que oferecemos aos associados. Na seção do revendedor, você irá encontrar artigos e resenhas atualizados, escritos por profissionais ligados à área jurídica, tributária, contábil, marketing e administração.

Boa leitura!

Jeanderson Ricardo Santaguita Presidente Diretoria da Artesp - Conselho Deliberativo: Luís Fernando Ferrari, presidente, Amilcar José de Sá, Anny Burihan, Carlos Alberto Pasquini, Cybelle Sartori Viciano, Douglas José da Silva Rodrigues, Edson Roberto Aggiunti, Francisco Maria L opes, Gilberto de Souza Braccialli, Ivan Carlos Ferreira, Ivanei Sanches, Jeanderson Ricardo Santaguita, Marcelo José Perina, Paulo Roberto Vazen, Reinaldo Correa, Renato de Sá, Vagner Terra Benetti .

Diretoria Executiva: Jeanderson Ricardo Santaguita - Presidente, Amilcar José de Sá, Anny Burihan, Carlos Alberto Pasquini, Ivan Carlos Ferreira, Lasaro Geraldo Beltrami, Willians Chêquer Burihan.

Diretorias Regionais: Arnaldo Barrado- Ribeirão Preto, José Roberto Meirelles - Taubaté, Marcelo Perina- Jaboticabal, Marcus Vinicius Silveira e Souza - Santos, Raphael Brandão - Campinas, Vanderlei Miguel da Silva - Itatiba.

Entrevista Por: Rodrigo Zevzikovas

Experiência e otimismo Não pense em falar de crise com Eduardo Nardinelli, presidente da Axalta. O Engenheiro mecânico de formação, com diversos cursos no exterior e MBA, entrou no setor de tintas em 2014, depois de muito tempo no ramo de autopeças. Para ele, o trabalho duro e as parcerias com os clientes são os segredos para superar os momentos difíceis. A reportagem da Revista Pintou na Artesp foi descobrir como foi esta adaptação ao nosso mercado.

Revista Pintou na Artesp - O senhor entrou numa época economicamente conturbada. Qual foi sua primeira análise do mercado?

Eduardo Nardinelli - Para quem já tem uma experiência profissional longa, não é a primeira crise que passamos no Brasil. Eu também trabalhei na China bem na época da crise de 2008, e trabalhei também nos Estados Unidos. Então, estamos acostumados a lidar com essas situações. Realmente ter mudado de empresa no momento em que o Brasil entrou em uma das maiores recessões da história foi um desafio importante. Eu tive a sorte de ter um time muito competente, clientes sólidos no mercado e isso facilitou muito. Tivemos que fazer uma reestruturação na empresa. Aqui no Brasil, a Axalta é muito forte no mercado de veículos leves, que foi um dos mercados mais afetados desde 2014 – nós participamos também de veículos pesados e outros mercados, como industrial e repintura. Mas, independente deste momento, nós temos tido um desempenho importante. A empresa é muito focada no cliente e no mercado, buscando sempre entender o que está acontecendo para suprir as necessidades do setor com produtos diferenciados.

Isso também ajuda a Companhia a ter uma performance melhor.

RPA - Como os revendedores de tintas entram neste planejamento para driblar a crise?

Focando mais no mercado de repintura, que é bem

importante para nós. O setor da repintura demorou mais para sentir a crise. Mas, com o aumento do nível de desemprego e da inadimplência, nós percebemos que os distribuidores e os revendedores começaram a ter uma venda mais seletiva. Isso fez com que o mercado ficasse um pouco mais enxuto. E a própria rede como um todo reduziu as compras diretas das indústrias, reduzindo o estoque para aumentar o capital de giro e investir no negócio. Nós percebemos que nessa época de crise existem dois tipos de empresas: as que se destacam porque atuam mais rapidamente em serem enxutas, mais competitivas e mais eficazes, e as que realmente acabam desaparecendo do mercado. Isso é natural em todos os países e em todos os segmentos, nós vemos que o mercado está tendo uma retração este ano. Outro fator que também afetou este segmento, principalmente na linha de alta tecnologia, foi o fechamento de várias concessionárias.

Centenas de concessionárias fecharam suas portas desde o início de 2015 e isso certamente afeta o mercado de repintura.

RPA - Axalta faz 150 anos, conte um pouco dessa história.

A Axalta está completando 150 anos de idade. Desde 1866, a empresa vem passando por aquisições, transformações, sempre buscando liderança de tecnologia, expansão e atender os clientes da melhor forma possível. Aqui no Brasil, a empresa existe desde

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1963. Este ano, estamos completando 53 anos. Nesse tempo, ela já foi várias joint ventures e, no início de 2013, com a separação da divisão de tintas da Dupont, o grupo Carlyle adquiriu esta divisão e ela se tornou uma empresa independente, focada globalmente no segmento de revestimentos, e assim criou-se a Axalta. Em novembro de 2014, a empresa abriu o capital na Bolsa de Valores de Nova Iorque.

Desde o ínicio, nós começamos a trabalhar para fazer essa transição de marca, com um trabalho forte de comunicação. E no setor de repintura as marcas dos produtos são mais relevantes que a marca da própria fabricante. Para nós, a imagem corporativa é bastante importante e, no Brasil, nós divulgamos muito nossa marca com a participação na Stock Car. Nós temos uma parceria com a equipe C2 Team, com quem costumamos fazer uma série de atividades que ajudam para que a Axalta esteja cada vez mais estabelecida para o público final e para os revendedores. Com os clientes da indústria essa comunicação é mais fácil por envolver menos pessoas, o que faz com que a Axalta seja um nome conhecido nesse segmento.

RPA - Quais ações futuras para a fixação da marca definitivamente?

O canal principal para você comunicar é o trade, e não tanto o consumidor final. Porque quando ele leva o veículo para fazer um reparo, geralmente ele confia na oficina e nem sabe qual é a marca que está sendo usada para fazer o reparo no veículo dele. Então, a comunicação com os distribuidores, com os revendedores e com os pintores é fundamental. A aproximação que nós buscamos é usar o nosso programa de treinamento Pintou na Artesp 5

Entrevista

para poder cada vez mais expor as vantagens competitivas dos nossos produtos e gerar um maior conhecimento sobre quem é a Axalta, além de mostrar nosso foco no cliente. Esse tipo de atividade ajuda muito a fixar a marca.

RPA - Qual a sua expectativa para o futuro do mercado? O senhor poderia dar algumas dicas para os empresários do setor? É muito importante separarmos essa análise em duas partes. A parte que você não controla, que é a economia e toda a influência que ela tem no seu negócio. Mas realmente se espera uma estabilização e uma melhora para o próximo ano. A expectativa de todo brasileiro hoje é que a crise está chegando ao fim do poço e que agora exista uma estabilização e depois um crescimento escalonado. A outra parte, bastante relevante, é a que está em nossas mãos: focar

no cliente, procurar atendê-lo da melhor forma possível, sendo competitivo, trabalhando com custos bem enxutos (o máximo que você puder), com atendimento exemplar, produtos de boa qualidade, controle de estoque, para que o cliente saia sempre satisfeito e volte para seu negócio. A crise é um momento onde você tem a melhor oportunidade de melhorar sua interação com seu cliente. Estando de mãos dadas, as coisas ficam facilitadas para ambos.

RPA - O senhor está otimista?

Eu estou otimista e sou realista. Queremos continuar lançando novos produtos, oferecendo treinamentos e desenhar um futuro melhor, buscando fazer melhor a cada dia. É assim que nós esperamos continuar crescendo. Apesar das dificuldades dos últimos anos, com essa estratégia nós temos conseguido um bom desempenho.

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Loja

Crescimento sustentável Depois de estabilizar sua primeira loja, a Baratão das Tintas conquista a incrível marca de abrir uma filial a cada dois anos Por: Rodrigo Zevzikovas

Fundada em meados de 1982, na cidade de Santos, a Baratão das Tintas foi adquirida por Edilson Souza seis anos depois. A partir daí, adotou a filosofia de “buscar ser melhor a cada dia”, o que demonstra até os dias de hoje, com trabalho sério, junto a seus clientes, amigos e fornecedores.

Edilson já trabalhava com tintas na loja de seu pai, a qual se situava no bairro do macuco, em santos. Com o passar do tempo, o filho Marcus Vinícius Souza começou a participar da administração da empresa, junto com a irmã. Hoje, além dos três a Baratão das Tintas contam com 46 funcionários Por falar em funcionários, eles são um dos diferenciais da loja. “Os treinamentos ocorrem de 30 em 30 dias a todos os colaboradores da empresa.

Neles abordamos diversas situações de todos os processos da empresa, além de vídeos de segurança no trabalho. Alguns treinamentos são ministrados por fornecedores parceiros, outros pelos nossos próprios supervisores. Estamos fazendo este trabalho desde maio de 2016 e vem sendo muito gratificante ver a evolução e comprometimento dos colaboradores em geral”, orgulha-se Marcus Vinicius, um dos sócios da loja.

Outro segredo é o relacionamento com as fabricantes. “Relacionamento baseado em confiança e sempre jogar limpo”, diz ele, que ainda completa.

A Artesp também tem muito a contribuir. Vejo que são muitos os benefícios e suporte que ela pode dar aos lojistas, devido a força que possui perante aos fabricantes e fornecedores o nosso setor.”

Marcus Vinícius Souza antecipou que a Baratão das tintas lança em setembro o Clube Baratão +, no qual o pintor indicante acumula pontos para trocar por prêmios no site.

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Crescimento exponencial Muito se engana quem pensa que o crescimento da primeira para a sétima loja foi de uma hora para outra. Marcus Vinicius releva que a trajetória começou em 2016. “O crescimento vem acontecendo com abertura de lojas, de dois em dois anos. Até hoje, sempre compramos lojas que já eram de tintas e por “n” motivos seus ex-donos quiseram vende-las.

Vimos nelas as possibilidades de crescimento.”

Em 2006, a primeira filial também foi em Santos, no bairro Aparecida. Esta atualmente concentra todo administrativo. 2008, a cidade escolhida foi a Praia Grande, no bairro Guilhermina. Ela foi a primeira loja do grupo a também trabalhar com linha automotiva.

Já em 2010, a expansão foi parar em Itanhaém, no centro. Em 2012 foi a vez de São Vicente, no bairro Vila São Jorge. Dois anos depois, a loja era do bairro Enseada, no Guarujá. Este, mais uma da Praia Grande, no bairro Maracanã.

Mais lojas virão por aí. “Pretendemos abrir mais lojas, mas sempre com pé no chão. Temos a filosofia que para abrirmos mais lojas a última que foi aberta tem que estar saudável assim como as demais.

Não estamos em época de muitos investimentos, como todos sabemos, mas se aparecerem novas oportunidades, estamos aptos e preparados para isso”, conta.

“Não há dúvida que muito trabalho e comprometimento, desde o início quando tínhamos apenas uma loja, o empenho e à-vontade de crescer sempre foram pilares para este sucesso. Os problemas sempre existirão, mas precisamos encaralos de frente, se deixarmos para depois, ele só tende a crescer”, aconselha o proprietário.

Para ele, hoje é muito difícil falar em diferencial, pois a informação e o conhecimento está acessível a todos, mas “acho que o comprometimento em entregar aquilo que propomos ao nosso cliente é um grande diferencial. Jogar limpo e, principalmente, qualidade e preço justo.”

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Entidades

Vendas de fim de ano podem salvar 2016 Tradicionalmente, as vendas de tintas crescem no segundo semestre, em comparação com o primeiro.

Isso se deve ao desejo de muitas pessoas de arrumar seus imóveis para as festas de fim de ano, para o qual contam com o dinheiro extra que recebem como 13º salário, adicional de férias ou bônus.

Neste ano, em que as vendas do primeiro semestre foram muito fracas, mas existem sinais de que a economia está se recuperando (lentamente, é verdade), essa tradição precisa ser estimulada por fabricantes e revendedores. Não se pode ficar esperando os pedidos. É preciso adotar uma postura proativa: promover as tintas, destacar os benefícios que trazem (embelezamento, renovação, decoração, proteção, valorização do patrimônio etc.), oferecer orientação técnica, prestar o melhor atendimento possível. Só assim as tintas farão parte das prioridades do consumidor neste momento em que o seu orçamento está apertado.

Os aspectos emocionais podem ser usados para encantar o consumidor: é possível explorar, por exemplo, as cores e seu impacto nos ambientes. Porém, é necessário lembrar que, especialmente quando o dinheiro é

escasso, argumentos racionais são indispensáveis para a decisão de compra. O revendedor de tintas possui conhecimento e experiência que permitem que oriente e ajude o cliente a encontrar a tinta mais adequada para as suas necessidades, o seu poder aquisitivo e os seus anseios. Para completar, pode-se recomendar um pintor capacitado (como os que estão no Cadastro Nacional de Pintores de Imóveis, disponível na internet), facilitando a realização do sonho da pintura bem executada. Lembre-se de que o atendimento diferenciado ao cliente o fideliza e abre novas possibilidades de vendas futuras e de indicação da sua loja para familiares e amigos.

Neste momento difícil da economia, a colaboração entre todos os elos da cadeia de tintas é ainda mais importante. Portanto, busque a aproximação com fabricantes para desenvolver ações conjuntas. Juntos, temos condições de superar a situação atual e ter boas vendas no segundo semestre deste ano e também pelos próximos anos. * Dilson Ferreira é presidente-executivo da ABRAFATI – Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas

Cor nos ambientes é o conceito para alavancar o setor de tintas Um Business Breakfast com sabor de sucesso. Esse foi o gosto que os representantes das empresas associadas sentiram no evento promovido pelo SITIVESP no dia 1 de agosto. As tintas para o segmento imobiliário já se beneficiam dos resultados da campanha “Traga mais cor para sua vida”. E mais ações ainda estão por vir.

“Traga mais cor para sua vida” é mais do que divulgação. Trata-se de um conjunto de ações que pretende mudar o pensamento das pessoas em relação ao consumo de tintas. A primeira fase desta renovação que vai até o final do ano e já acontece em São Paulo, invadiu as redes sociais como o Facebook e Instagram, além de veículos impressos de grande circulação como a Folha de São Paulo, Destak, Metrô News e revistas especializadas em decoração.

Nosso site já está ativo recebendo dúvidas de várias pessoas e outros veículos de comunicação já demonstraram interesse em publicar os anúncios, juntamente com suas pautas mensais ou semanais. Assim, a campanha segue crescendo em ritmo acelerado e conquistando admiradores.

A campanha pretende aumentar o consumo de tintas de qualidade tendo as boas sensações como aliadas. A

cor é o mote da nossa campanha, porque cor muda ambientes, transforma, valoriza e proporciona sensações de bem-estar. Logo, nós fornecemos ambientes renovados e protegidos para os consumidores.

O coordenador da Comissão de Tintas Imobiliárias, responsável pela Campanha, Rafael Ferreira lembra que ela é um desejo que permeia a Comissão há três anos, desde a sua formação, e que este é apenas o início do projeto, que já conta com o apoio e a participação da Abrafati e Artesp, demonstrando a união setorial alcançada.

Os associados participantes da campanha receberam nosso certificado como reconhecimento pela participação ativa. Se a sua empresa é associada e ainda não entrou nesta revolução, o Sitivesp está aberto a novos participantes da campanha. Faça parte desse movimento que está transformando nosso sindicato, afirmando uma nova união para levar aos consumidores um mundo ainda mais colorido. * Narciso Moreira Preto é presidente do Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo (Sitivesp)

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Associativismo a bola da vez para o empresariado Com a mudança do novo Código de Processo Civil (CPC), as associações ganham ainda mais importância na busca pelo crescimento de todo um setor

Muita já foi falado nas últimas edições sobre a crise financeira que assola o Brasil. Abordamos também como a instabilidade política dos últimos meses atrapalha o planejamento de investimentos dos empresários. Agora é hora de refletirmos sobre uma alternativa para os problemas, o associativismo. É notório que o ambiente empresarial brasileiro é alvo constante de reclamações pelo excesso de competitividade, muitas vezes desleal. Porém, muitos empresários vivem em um constante processo de vitimização, quando deveriam ser protagonistas de seus negócios, buscando dentro das suas competências soluções para os desafios. Vítimas enxergam tudo como problemas, protagonistas enxergam desafios. E isso com certeza faz toda a diferença na vida.

Para os empresários, sobretudo das pequenas e médias empresas, uma boa a saída é buscar se associar a agrupamentos. A junção de várias empresas em torno de um objetivo comum aumenta a possiblidade de êxito.

Para o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a mobilização de um grupo de pessoas da comunidade ou de empresários para alcançar determinados objetivos fica muito mais fácil e traz melhores resultados se for realizada em parceria com uma entidade associativa. “O associativismo viabiliza maior participação e cria espaços de diálogo entre a sociedade organizada e o poder público. ” Dentre os benefícios está o fato de esses empresários passarem a conviver de uma forma mais efetiva e afetiva entre si, uma vez que eram, até então, concorrentes, o que faz com que sejam mais empreendedores.

Outros elementos para o crescimento foram, por exemplo, a utilização com frequência de todas as ações de marketing oferecidas, a realização de treinamento contínuo de sua equipe e o reconhecimento do poder da coletividade na contribuição para o êxito individual. Assim, esses empresários se tornaram protagonistas.

Ser associativista ou estar em uma associação não garante de forma automática a caminhada para o sucesso, mas todos os empresários que utilizam com competência as ferramentas oferecidas aos seus associados possuem Pintou na Artesp 12

uma chance muito maior de alcançar o sucesso.

A partir de março, as associações setoriais assumiram um papel ainda mais estratégico no Judiciário, com a entrada em vigor do novo Código de Processo Civil (CPC). Segundo especialistas, é por meio das entidades que as empresas participarão dos maiores debates no Judiciário.

“O novo código de processo civil, com a tentativa de introduzir no direito brasileiro uma filosófica de justiça célere, veio prestigiar as ações coletivas, prestigiando, inclusive, a defesa coletiva de interesses. Uma vez que as associações podem se valer de instrumentos jurídicos para a proteção de toda uma classe”, afirmou Luiz Henrique Prescendo, um dos sócios da GDP Advogados.

Prescendo lembrou que a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) prevê a criação de consórcios para a compra e venda de produtos pelas empresas de pequeno porte. “A criação dos consórcios permite ao micro e pequeno empresário negociar com seus fornecedores nos mesmos patamares dos grandes varejistas, acessar o mercado internacional com competitividade, trazendo produtos exclusivos para os seus clientes e ter acesso a melhores taxas de juros. Esse aumento de eficiência comercial e creditícia, certamente será refletido na majoração das margens de lucro.”

De acordo com ele, o trabalho de desenvolvimento técnico e o cuidado com o processo são exatamente os mesmos, entretanto, o cuidado com que o judiciário olha para as demandas de associações é diferente. “Poder demonstrar sua opinião acerca de determinada demanda de repercussão nacional.

Uma associação forte, consegue defender o interesse de seus associados no processo de relevância, mesmo não sendo parte dele.”

O advogado acredita que as associações também serão importantes para que as empresas de um mesmo setor consigam fazer o mapeamento dos casos com as teses jurídicas mais relevantes. “As associações, substancialmente a Artesp, estão antenadas nas mudanças legislativas que possam geram impactos aos seus associados, estando na vanguarda da defesa dos interesses do revendedor de tintas no país.”

Para o professor de direito processual civil da pós-graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Elias Marques de Medeiros Neto, a partir de março o foco dos escritórios não será mais acompanhar os casos individuais de um cliente em específico, mas “proteger assuntos” como um todo. Isso porque, explica ele, em muitas situações é o julgado de um terceiro que decidirá o caso da empresa a qual o escritório defende.

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O julgamento de um assunto a que ele se refere poderá ocorrer tanto na forma de um Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (mecanismo criado pelo novo código), nos tribunais estaduais ou nos regionais federais, ou numa corte superior, como o pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Supremo Tribunal Federal (STF).

São nesses julgamentos que as associações entram em cena. Mesmo que a organização não esteja entre as partes do processo, em muitos casos a entidade pode participar na modalidade de amicus curiae, ou amigo da corte.

Por isso, afirma Medeiros, o protagonismo das associações setoriais será maior.

Apesar de em certa medida isso já acontecer quando uma ação é julgada pelo STJ no rito de recurso repetitivo ou pelo STF na sistemática de repercussão geral, o sócio do escritório Souto Correa, Guilherme Amaral aponta que com o novo CPC as decisões dos tribunais terão mais força. Na visão dele, toda decisão de tribunal superior da qual for possível extrair uma aplicação terá efeito de vincular os juízes de primeiro grau - algo que atualmente não ocorre.

Pelo CPC de 1973, vigente hoje, Guilherme Amaral destaca que há margem para que os juízes profiram sentenças divergentes das orientações dos tribunais superiores. “Com o novo código, essa lógica de ‘cada cabeça uma sentença’ vai perder força”, destaca. O mesmo raciocínio vale para os casos julgados na sistemática de Incidentes de Resolução de Demandas Repetitivas.

Outro ponto de destaque, na visão de Amaral, é que no novo CPC os casos repetitivos deixarão de tramitar na Justiça e ficarão totalmente suspensos. “Hoje a manutenção desses processos gera um custo muito alto para as empresas”, diz.

Com mais casos suspensos e precedentes mais fortes, ele entende que haverá muito mais pressão sobre as cortes superiores diante de certos assuntos. “Vemos que a importância dos amicus curiae cresce muito”, reforça Amaral.

As associações também serão importantes, diz Medeiros, para que as empresas de um mesmo setor consigam fazer o mapeamento dos casos com as teses jurídicas mais relevantes e que no futuro podem virar precedentes. “Mesmo o caso de uma concorrente pode evoluir e formar um precedente desfavorável, que depois acaba afetando a empresa”, aponta.

Para ele, se houver cooperação entre as empresas, via associações, esses casos podem desde o começo receber mais atenção e resultar num desfecho mais favorável ao setor. “Hoje há escritórios excelentes no acompanhamento individual de processos, mas poucos com essa capacidade de mapear teses jurídicas relevantes”, afirma ele.

Uma estratégia prevista na Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) é a criação de consórcios para a compra e venda de produtos pelas empresas de pequeno porte. O objetivo é fazer com que as MPEs aumentem a competitividade e se insiram

em novos mercados, por meio de ganhos de escala e redução de custos operacionais.

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At work

Artesp busca consolidar representação do mercado Jeanderson Ricardo Santáguita, presidente executivo da Associação conta que o objetivo desta gestão é, em primeiro lugar, fazer uma mudança organizacional

“Consolidar a existência da Artesp ”. Esse é o principal objetivo da nova diretoria da Associação dos Revendedores de Tintas do Estado de São Paulo (Artesp), empossada em abril. “O propósito da associação é realmente assistir o mercado, assistir o segmento do revendedor de tintas. A partir daí, começa-se a estabelecer um maior fluxo de lojas que queiram se associar à Artesp e em contrapartida a Artesp se torna mais forte e mais relevante para representar o setor”, afirmou Jeanderson Ricardo Santáguita, presidente executivo da Associação.

Ricardo contou que o objetivo desta gestão é, em

primeiro lugar, fazer uma mudança organizacional.

“Queremos efetivamente dar respaldo aos associados nas questões que envolvem o dia a dia, como assuntos tributários, fiscais, jurídicos e relacionamento com os fabricantes, além de criar parcerias e benefícios visando facilidades e melhorias na gestão das lojas de tintas.”

Duas parcerias já foram firmadas. A primeira é com o escritório Gebara, Dias e Prescendo Sociedade de Advogados. O objetivo é oferecer um convênio a preços bem abaixo do que um lojista contrataria diretamente.

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Para ele, o benefício vai ajudar muito aos lojistas.

“Uma empresa, de modo geral, sobretudo o comércio, tem suas portas abertas para o público, sofre muitas variáveis no seu dia a dia, e precisa ser assistido juridicamente. Desde fiscalizações, problemas com o consumidor, quando este faz uma denúncia ao Procon, além de questões trabalhistas e até aconselhamentos em contratos etc. Toda empresa, seja de que tamanho for, de que setor for, precisa ter uma assessoria jurídica.

Muitas não procuram porque acaba se tornando caro, e este foi o objetivo de firmar a parceria com o escritório GDP, prover aos associados uma assessoria jurídica a preços bem acessíveis.”

O presidente da Artesp lembrou que o escritório GDP também vai responder pelas questões jurídicas do setor para a Associação. “Um exemplo são esses problemas que estamos tendo com os produtos controlados. A Lei existe, porém, demanda revisão e atualização. No entanto, temos vários relatos de fiscalizações por parte da Polícia Civil. Neste assunto os advogados do escritório GDP irão ajudar a Artesp a atuar junto aos órgãos competentes afim de minimizar ou parar essas fiscalizações. E na esfera legislativa, solicitar um projeto de revisão dessa lei.”

A outra parceria é com o Motta Contabilidade Empresarial. O maior atrativo é um diagnóstico gratuito para o associado. Os profissionais da contabilidade vão até a loja para fazer uma avaliação, desde a parte de funcionários e todos os processos legais que tangem as questões trabalhistas. Também as questões tributárias, como está o balanço, se o regime que está enquadrado é o melhor para a empresa.

Além disso, há um pacote com preços diferenciados se houver interesse do associado migrar sua contabilidade para eles. De maneira ampla, o escritório

vai assistir a Artesp nos termos tributários e fiscais.

O escritório se comprometeu também a informar a Artesp sobre mudanças, para que as informações possam ser repassadas aos associados.

Ricardo revelou que ainda busca parcerias com planos de saúde, operadoras de cartões de crédito, empresas de software de gestão e também consultas de SPC e de Serasa. “Hoje se você for orçar um preço para consultas mais baixas, é como um plano de telefonia. Se você tem uma franquia, o teu minuto é extremamente reduzido. Então para você ter preços que tornem viáveis a consulta, precisa de uma franquia alta. Através da Artesp, o associado já terá acesso a preços reduzidos sem ter que contratar nenhuma franquia ” explicou ele que ainda disse que está procurando empresas de cartão de crédito para reduzir as taxas. “Quando você procura uma empresa para negociar, a primeira coisa que eles perguntam é o faturamento. Com todos associados, vamos alcançar um patamar que será uma oportunidade para a operadora de cartão a oferecer taxas mais atrativas.”

Melhorar o relacionamento com as empresas Outra iniciativa da nova gestão é melhorar o relacionamento do mercado. O primeiro passo foi estabelecer com o Sitivesp uma boa relação desde o início da gestão. “Temos um compromisso de troca de esforços comuns. O combinado é que onde há convergência uniremos nossas forças, o mesmo iremos buscar com a Abrafati.”

Com os fabricantes, a premissa é que a Artesp seja um link efetivo entre fabricantes e revendedores.

“Atuaremos com o mesmo propósito, onde pudermos convergir com os fabricantes, nós iremos somar esforços, porém sempre defendendo o revendedor e buscando oportunidades e soluções.”

Diretoria triênio 2016/2019 Presidente Executivo - Jeanderson Ricardo Santaguita – Tintas Palmares Presidente Conselho Deliberativo = Luis Fernando Ferrari – Galpão das Tintas 1º Vice- Presidente = Ivan Carlos Ferreira–Tintas MC 2º Vice- Presidente - Willians Chêquer Burihan– Ideal Center Tintas DIRETORES = Amilcar José de Sá – Tintas MC | Anny Burihan – Ideal Center Tintas | Carlos Alberto Pasquini – Gama Tintas | Lasaro Geraldo Beltrani – Tintas Monte Santo DIRETORES REGIONAIS = Arnaldo Barrado Filho – Ribeirão Preto – Barrado Tintas | José Roberto Meirelles – Taubate – JS Tintas | Marcus Vinicius Silveira e Souza – Santos – Baratão das Tintas | Marcelo José Perina – Jaboticabal – Perina Tintas | Raphael Brandão – Campinas – Alumicores Pintou na Artesp 17

Artesp participa da 10ª edição da Feitintas em setembro A 10ª edição da Feira da Indústria de Tintas, Vernizes e Produtos Correlatos (Feitintas) acontece, entre 21 a 24 de setembro de 2016, no São Paulo Expo, em São Paulo. O evento contará com a participação de fabricantes de tintas e vernizes dos segmentos imobiliário, industrial e repintura automotiva, fabricantes de impermeabilizantes, indústrias de equipamentos, abrasivos, adesivos, acessórios e ferramentas para pintura.

A Associação dos Revendedores de Tintas do Estado de São Paulo (Artesp) também estará presente neste ano.

“A Artesp precisa estar nos eventos que dizem respeito ao nosso setor. Nossa associação deve sempre estar junto, promovendo a feira e aproveitando a oportunidade para se mostrar aos lojistas e o que ela pode oferecer para o revendedor”, afirmou Jeanderson Ricardo Santáguita, presidente da Associação.

Realizada a cada dois anos pelo Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo (Sitivesp), a Feitintas é um grande evento para o mercado e tem como objetivo ser uma facilitadora dos processos de sua cadeia produtiva, com ações que resultam na melhoria da competitividade e no crescimento do setor de tintas e vernizes, apresentando as últimas tendências e inovações ao mercado.

Com uma área total de 5mil m2, a expectativa é que o evento receba público profissional de 32 mil visitantes durante os quatro dias de exposição. Entre os visitantes estão profissionais ligados ao varejo (lojas especializadas, revendas de materiais de construção e home centers), arquitetos, decoradores, designers de interiores, engenheiros, especialistas em pintura, químicos, empresas

de pintura, proprietários e gestores de oficinas de repintura automotiva e a indústria em geral.

Sob a temática “O Mundo é feito de cores”, a 10ª edição estará embasada em eventos de conteúdo, promovendo além dos negócios, a atualização profissional e a troca de informação qualificada. Também, na mostra Cartela de Cores serão apresentadas as tendências para os diversos segmentos da indústria de tintas para 2017.

Ainda, como parte oficial da feira será realizado o Techshow, uma programação de palestras de conteúdo e atualização gratuitas, ministradas pelos expositores, que promoverão a troca de informações e tecnologias: A Diretora de Arte da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (ABEAÇO), Lilian Sá, aborda a questão da “Sustentabilidade da Lata de Aço”; o tema “Responsabilidade Técnica e Ética” será discutido pelo palestrante Wagner Aparecido Contrera Lopes, Gerente da GFI - Gerência de Fiscalização/ Conselho Regional de Química 4ª Região (CRQ4); a temática “Sistemas de Impermeabilização” fica a cargo de José Miguel Morgado, Engenheiro e diretor executivo do Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI). Ainda serão debatidos os “Novos acabamentos com cores de tendência para os produtos industriais” com Alberto Galbiati, Diretor de vendas Brasil da Lechler do Brasil S/A; as “Inovação do Mercado - Tinta Texturizada 4 em 1” apresentadas por David Castro Arantes, da Supermax Cor; “Tecnologia, mercado e aplicações da linha profissional de equipamentos para pintura - Wagner Contractor” apresentada por Rudolfo Bastarz da Wagner Equipamentos de Pintura e Benedito Souza, Gestor e coordenador da área Técnica do Sindicato (SINTEPLAST) falará sobre “Impermeabilizantes”.

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Espaço do Revendedor Por: Domingos

Ricca

A Importância da governança corporativa no processo sucessório

Sem dúvida a figura mais importante da empresa familiar é o fundador. O pai, avô, aquele que desenvolveu e concretizou o negócio é exemplo a ser seguido pelos familiares. Ele possui todo o conhecimento sobre a empresa e sabe a melhor forma de solucionar cada tipo de problema corporativo.

Além disso, a imagem que a própria organização representa frente ao mercado está diretamente vinculada à personalidade do patriarca. Seus princípios e valores são incorporados no modo de atuação da empresa, direcionando o posicionamento frente aos funcionários, aos clientes e à comunidade.

A identidade de uma empresa familiar, portanto, está pautada em quatro pilares, que foram adotados pelo fundador no início do negócio, a saber: Palavra / Credibilidade Perseverança Carisma / Liderança Cultura Garantir a permanência dessas bases, transmitindo-as aos sucessores, é o principal meio para perpetuar os negócios de família, sendo este o sonho do fundador.

A continuidade deve ser realizada com o planeja-

mento sucessório, além de inclusão de mecanismos de profissionalização e de transparência de forma a minimizar conflitos entre parentes.

O primeiro passo para uma sucessão sem traumas é a governança corporativa, e aqui apresentamos os conceitos e o processo como um todo para que o leitor possa ter uma visão geral de onde deve-se iniciar o processo.

O que é governança corporativa?

A governança corporativa compreende a estrutura de relacionamentos e responsabilidades de sócios, conselheiros e gestores, definidas da melhor maneira para encorajar a empresa a ter o desempenho econômico como objetivo principal. Ela é definida como valor, apesar de, por si só, não criá-lo. Isso somente ocorre quando, ao lado de uma boa governança, temos também um negócio de qualidade, lucrativo e bem administrado. Neste caso, a boa governança permitirá uma administração ainda melhor, em beneficio de todos os sócios e aqueles que lidam com a empresa. Assim, governança corporativa é o conjunto de mecanismos adotados com o objetivo de assegurar que os gestores alocarão os recursos de forma a atender os interesses dos acionistas, ou seja, o conjunto de práticas vinculadas à profissionalização.

As boas práticas de governança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perpetuação. Com a providência, qualquer desvio de conduta por parte dos componentes da empresa será considerado infração, podendo gerar penalidades de acordo com a gravidade do ato.

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Considerando que a governança corporativa é um sistema de regras de natureza procedimental de cunho ético e moral, sua efetivação dependerá da adesão de todos os envolvidos no direcionamento estratégico da organização, às normas comportamentais e funcionais estabelecidas.

A preocupação com a transparência das informações, bem como com a responsabilidade dos executivos, tem sido motivo de preocupação e crescente interesse por parte dos investidores, principalmente nas empresas de natureza familiar, sendo a falta de clareza na conduta um dos principais fatores desencadeadores de conflitos, que levam, invariavelmente, à mortalidade precoce da organização.

Neste ambiente competitivo, o conselho de administração assume grande relevância no desenvolvimento da gestão corporativa. Sua formação e estrutura podem ter papel decisivo na sobrevivência da empresa, na conquista de novos mercados e nos direcionamentos estratégicos das organizações.

O Programa de Qualificação de Sucessores é uma ferramenta importante no processo de profissionalização das empresas familiares. Em virtude da crise que se abateu no mercado e consequentemente nas orga-

nizações de uma forma geral, tornou-se fundamental para as corporações de natureza familiar desenvolver mecanismos que minimizem riscos e ajudem a estabelecer os direcionamentos estratégicos. Isso pode ser feito por meio de alguns posicionamentos que a família deve adotar frente a seus negócios, a saber: Metas e Objetivos de Longo Prazo; Definição dos papéis do Conselho de Administração; Definição do papel do gestor corporativo, além da descrição exata de suas funções, de maneira a nortear sua conduta e permitir a obtenção de resultados.

Só haverá eficácia no processo sucessório e na condução dos negócios de família se houver profissionalização por meio das ações de transparência e governança corporativa, respaldados pelas ações e pelo carisma do fundador.

Domingo ricca é sócio-diretor da Ricca & Associados Consultoria e Treinamento, empresa especializada em Governança Corporativa e Sucessão Familiar, e diretor da Revista Empresa Familiar. É autor de vários livros na área de Sucessão Familiar

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Espaço do Revendedor Por: Motta

Contabilidade Empresarial

Comunicado Importante Prezado(A) Empresário(A), Ref.: Convênio Icms N° 146, De 11 De Dezembro De 2015, Que Alterou O Convênio 92 De 20 De Agosto De 2015.

Vimos por meio do presente, cientificar v.Sas., Que a partir do dia 01/10/2016 as empresas que sejam contribuintes do icms, que estejam enquadradas em quaisquer dos regimes tributários - simples - presumido ou real, estarão obrigadas a aplicarem o convênio em referência que, estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do icms com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes.

O referido convênio instituiu o - cest - código especificador da substituição tributária - logo os contribuintes deverão observar na emissão do documento fiscal o código da respectiva mercadoria que esteja sendo comercializada, e incluir este código na nota fiscal, em campo específico.

Com a criação do cest, as secretarias estaduais de fazenda (no mbito do confaz) pretenderam terminar com as dúvidas quanto à sujeição ou não da mercadoria ao regime jurídico de substituição tributária do icms (icms-st), dúvidas estas que sempre atormentaram os contribuintes do icms e os profissionais que militam na área tributária. Sem dúvida alguma esse tema gera atualmente muitas autuações fiscais por má interpretação da classificação fiscal (ncm) da mercadoria.

Este código poderá ser encontrado nos referidos convênios, e se encontram nos anexos ii à xxix. Para acessar esses convênios ou anexos, o contribuinte poderá fazer uma simples busca no google com a palavra - cest.

Nas operações com mercadorias ou bens listados nos anexos ii a xxix do convênio icms nº 92/2015 , o contribuinte deverá mencionar o respectivo cest no documento fiscal que acobertar a operação, ainda que a operação, mercadoria ou bem não estejam sujeitos aos regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do imposto.

O cest, que é o mesmo para o brasil inteiro, é composto por 7 (sete) dígitos, sendo que: O 1º (primeiro) e o 2º (segundo) correspondem ao segmento da mercadoria ou bem; O 3º (terceiro) ao 5º (quinto) correspondem ao item de um segmento de mercadoria ou bem; O 6º (sexto) e o 7º (sétimo) correspondem à especificação do item.

Assim temos a seguinte estrutura do cest para o produto catalisador usado como exemplo, vejamos:

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w w w. t i n t a d e q u a l i d a d e . c o m . b r

Quem faz parte deste programa está em conformidade com a especificação mais importante:

a satisfação do consumidor.

Mais de 90% da produção nacional de tintas envolvida no Programa

Controle constante de qualidade, com avaliações trimestrais

Aproxime seu leitor QR Code e conheça mais sobre o Programa Setorial da Qualidade – Tintas Imobiliárias.

Compromisso com a qualidade e o meio ambiente

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Com isso a nota fiscal eletrônica terá a seguinte estrutura:

Em face do exposto, era o que nos cumpria informar, qualquer dúvida favor entrarem em contato com a colaboradora responsável pela sua escrita fiscal.

Volta da Substituição Tributária para os corantes de sistema tintométrico A partir de outubro, volta a substituição tributária para os corantes de sistema tintométrico conforme o convenio ICMS 53/16 de abrangência nacional. Isso deve uniformizar a tributação no sistema das maquina imobiliárias e facilitar muito para os sistemas automotivos. As NCM que retornam são 3212, 3206, 3205.0000 e 3204.

Normalmente, cada estado lança norma complementar para o recolhimento do imposto decorrente dessa alteração com base nos estoques existentes (neste caso em 31/09/2016) , é preciso ficar atento.

A Artesp solicitou essa alteração junto à Secretaria da Fazenda, por entender que era necessária para a tributação dos sistemas tintométricos. Convém consultar o texto integral na Internet, ajustar o sistema da loja e alertar o contador ajustar e validar essas alterações.

Artesp e Basf debatem venda direta pela internet A direção da Associação dos Revendedores de Tintas do Estado de São Paulo (Artesp) recebeu em sua sede, em São Paulo, um grupo de executivos da Basf para debater a polêmica modalidade de negócio recém estruturada pela empresa alemã no mercado de tintas: o fornecimento de seus produtos através do canal e-marketplace.

Participaram do encontro, realizado em no final de agosto, o gerente de Marketing, Wagner B. Kool Monteiro, o gerente de segmento, Renato Almeida Rocha dos Santos, a gerente de vendas, Deise Cristiane Barreto, a responsável pela área de Pesquisa de Mercado, Marina Lessa Ferramota, além do vice-presidente, Marcos Allemann.

Os membros da diretoria da Artesp reafirmaram o desconforto sentido pelos revendedores de tintas com a alternativa de fornecimento de venda direta ao consumidor pelo fabricante.

Wagner B. Kool Monteiro apresentou um trabalho de tendências de mercado que mostra a importância da estruturação da venda via internet, considerando os indicadores

de crescimento de fornecimento, ao contrário dos resultados recentes do comércio em geral. O executivo de Marketing garantiu que não haverá nenhum tipo de negligência ao canal de vendas tradicional, a loja de tintas, e que as transações efetuadas foram por empresa de comércio e não por venda direta. A Basf se comprometeu ainda em explorar o tema “venda via internet” em parceria com seus revendedores, estreitar as relações com a Artesp – com o desenvolvimento de projetos que contemplem a Associação como porta voz dos revendedores –, e iniciar o desenvolvimento de plataformas que facilitem e promovam a compra online com entrega feita pelas lojas físicas.

Já a Artesp assumiu uma posição, absolutamente inegociável, de representar e preservar os interesses do canal de vendas lojas de tintas, discordando incondicionalmente de qualquer modelo de venda direta fabricante-consumidor.

Colocou-se à disposição para realizar, em parceria com a fornecedora, qualquer atividade no sentido de incrementar o negócio tintas, além de capacitar, modernizar e fortalecer o revendedor.

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Espaço do Revendedor Por: Isaac

Martins

Como vender tinta pelo telefone!

Todos que me conhecem sabem que sou apaixonado por telemarketing e televendas, tanto que quando encontro pessoas que duvidam ou não gostam dessa ferramenta faço questão de defender essa área com unhas e dentes. A maioria dos que não acreditam nessa ferramenta é por que não gostam de receber ligações de empresas e acham que seus clientes também não vão gostar. Com isso, deixam de usar o telefone enquanto os concorrentes triunfam utilizam esse canal.

se perguntam o seu nome ou até mesmo onde você conheceu a empresa. Quando se tem uma pessoa treinada, ocorre a profissionalização do uso do telefone, existem métodos, táticas, técnicas, formação de script e relatórios, com isso seu telefone será usado de maneira adequada.

Mais um canal de vendas – há vários canais de vendas que sua loja pode explorar, alguns são: visita, motomarketing, loja temporária (posto avançado), mala-direta, anúncios, internet entre outros. Com esses canais você pode utilizá-los para vender o seu produto ou o seu serviço. Porém, quando sua empresa utiliza o telefone está usando um canal muito poderoso, aumentando sua chance de obter ganhos. Quando você monta uma central de televendas, sua empresa não cresce apenas de maneira horizontal, também cresce de maneira vertical, ou seja, dentro de seu próprio ambiente, é como que uma empresa crescendo de outra empresa.

Certa vez, um dono de uma loja de tinta me disse: “meus clientes não gostam de comprar por telefone, aliás, eu acho que não dá para vender tintas por telefone” Perguntei: “Por que o senhor diz isso?” A resposta foi: “é por que eu conheço minha clientela”. Propus circularmos na loja e juntos realizarmos uma pesquisa. Perguntei aos clientes que estavam comprando na loja se eles também compravam algo pelo telefone. Abordamos 30 clientes, por incrível que pareça 29 falaram que compravam por telefone. Notou? O dono da loja tinha um pré-conceito que o prejudicava em aumentar suas vendas.

Auxilia nos outros canais de vendas – o televendas pode ajudar outros departamentos, como por exemplo, a equipe externa a obter novas visitas. Uma estratégia que pode ser usada é aproveitar o roteiro dos vendedores para agendar novas visitas na região, televendas fará um trabalho de prospecção de novos clientes para aproveitar essa visita. Um outro exemplo é no envio de e-mail, imagine que quando o seu cliente clicar no seu e-mail, ele seja identificado e essa informação repassada para o televendas e com isso o cliente recebe uma ligação bem focada. Qual será o resultado? Além de poder ser de grande auxilio nas vendas o televendas também ajuda nos processos internos tais como: atualização de banco de dados, realizar uma cobrança, fazer uma pesquisa. Em resumo é uma ferramenta multifuncional.

Observe algumas vantagens de você utilizar o telefone em sua loja: Profissionaliza o uso do telefone – hoje muitas lojas não tem alguém para atender o telefone, faça você mesmo o teste, ligue para sua loja, veja se vão atender prontamente,

Custo de implementação – hoje para se montar uma loja de tinta estruturada, o custo operacional ultrapassa facil-

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mente os R$ 100 mil e, além disso, precisa-se de um ponto muito bom. Já com uma central de televendas, normalmente a loja já tem uma linha telefônica e os colaboradores, vai ser necessário apenas implantar o método.

Amplia a região de vendas – Em sua loja é possível que atenda apenas público circulante na sua localidade. Com o uso do telefone sua loja pode ampliar seus horizontes, para o Brasil inteiro, para o estado, para os bairros, até mesmo para as ruas. Hoje é possível obter mailing (banco de dados) para determinados locais e focos de atuação .

Variedade de estratégia – como já explorado, pode-se usar tanto o telemarketing ativo quanto o receptivo como suporte, para atualizar o banco de dados, para realizar uma cobrança, fazer uma pesquisa, para conseguir uma venda, para convidar o cliente para conhecer seu show room, conhecer o pessoal no estande. Há uma variedade de oportunidades que podem ser realizadas pelo telefone. Aprendendo o método de como ter um telemarketing é possível ampliar o leque do trabalho que você pode ter dentro da empresa. Poderá vender tudo por telefone.

Atiça os outros canais – esse para mim é o maior benefício do televendas. Ele fará com que outros canais fiquem “mais espertos”. Por exemplo: a sua loja pode colocar uma regra para os vendedores que se os clientes cadastrados na carteira deles não comprarem durante “X” dias (sugiro de 90 a 180 dias) serão transferidos para o televendas. Só essa notícia já fará com que os vendedores comecem se movimentar.

Mas porque alguns não conseguem alcançar resultados? Para você não perder dinheiro e ainda achar que o televendas não funciona no seu negócio, vou citar os maiores erros cometidos: Pensar que para montar um televendas basta simplesmente montá-lo e pronto. Não é bem assim - existem estratégias, plano de negócio, um método eficaz para obter sucesso.

Estrutura inadequada – alguns acreditam que é necessário apenas uma mesa ou uma PA. Por isso, não se preocupa com a estrutura.

Público-alvo inadequado – não saber qual tipo de público deve abordar.

Foco – não ter foco na operação. Abordo isso com mais detalhes no meu livro A Bíblia do Televendas (compras no site www.bibliadotelevendas.com) Falta de um supervisor – nem monte um televendas se não for ter um supervisor por que não haverá resultados. É necessário ter alguém conduzindo a equipe enquanto o gestor pensa em novas soluções e em outros canais de vendas.

Vendedores mal treinados – a equipe precisa ser treinada, ter o perfil adequado.

Falta de um banco de dados – isso desanima a equipe de vendas.

Não utilizar de maneira adequada o quarteto mágico.

Não há controle nas ações, só no resultado – muitas das vezes o resultado é o fim.

Não adotar o método telelucro.

Depois de tido tudo isso, segue 3 sugestões para você vender tintas por telefone.

1.Ligue para os profissionais cadastrados. Separe dias para ligar para eles e estreitar ainda mais o relacionamento.

Quem não é visto não é lembrando, então toda a semana a sua loja deve entrar em contato com alguma novidade para esse profissionais.

2.Ligue para os retornos de orçamentos. Todos que realizarem um orçamento na loja, pegue o telefone e ligue com frequência, isso evitará que seu concorrente faça isso.

3.Faça os pós-vendas e pós-entrega. Ligar para os clientes que receberam a mercadoria e depois do uso, mostrará que sua loja se preocupa com os consumidores.

Quer saber mais? Acesse o meu site www.institutoim. com.br Participe dessa coluna, escolha qual será o próximo artigo: Opção 1: Como vender pelo WhatsApp Opção 2: Como vender pelo Facebook Deixe seu comentário ou sugestão no e-mail isaac@isaacmartins.com.br Prof. Isaac Martins, é mestre pela USP em Comunicação Organizacional, atua em consultoria e treinamento no setor de construção e tintas desde 2004, possui larga experiência comercial e é autor do livro A Bíblia do Televendas, guia completo de como implantar e reestruturar um televendas e telemarketing.

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Pinceladas

Sherwin-Williams indica produto antipichação para telha O SW Ultra Proteção Antipichação é uma opção para a autolimpeza e impermeabilização das telhas. O produto, que promete ser resistente aos raios UV, é incolor e após a aplicação forma uma película protetora, para evitar infiltrações, umidade e acúmulo de sujeira.

A tinta antipichação não necessita de mão de obra especializada, bastando que as instruções da embalagem sejam seguidas. Antes da pintura, pegue uma escova de aço ou lixa e remova toda a sujeira, limpe a telha com hidrojateamento (água e cloro) até retirar completamente todas as partículas sólidas, limo, mofo e fungos da superfície.

Depois, aplique com um rolo de lã o SW Ultra Proteção Antipichação. O produto é um revestimento que aumenta a durabilidade da telha e cria na superfície uma característica de “autolimpeza”.

PPG conclui primeiro projeto Colorful Communities no Brasil, no Instituto do Câncer Infantil em Porto Alegre A PPG anunciou a conclusão de seu primeiro projeto Colorful Communities no Brasil, ajudando a trazer mais cor à nova sede do Instituto do Câncer Infantil (ICI), em Porto Alegre. O programa disponibiliza voluntários e produtos PPG, além de contribuições financeiras, para trazer cor e vitalidade às comunidades onde a empresa opera em todo o mundo. A iniciati-

va reforça o compromisso da PPG em investir em suas comunidades, com um apoio no valor de US$ 10 milhões para os esforços realizados em um período de 10 anos.

O projeto reuniu cerca de 20 voluntários, incluindo funcionários da PPG Tintas RENNER®, em Gravataí, que dedicaram um dia ajudando a pintar o novo prédio do ICI. A PPG doou 234 litros de tinta DUCRYL® para o projeto, para que os voluntários pudessem pintar quatro andares do Centro de Apoio Integrado – a nova sede do instituto.

O centro unifica e amplia o atendimento aos clientes em áreas como odontologia, psicologia, nutrição e psicopedagogia.

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Lançamento da Montana proporciona efeito especial “oxidado” para superfícies em ambientes internos A Montana lançou o Lacksteel Oxidado. O produto é recomendado para acabamento em superfícies verticais, pois promete proporcionar tons de cobre e ferro oxidados no acabamento das paredes, portas e peças de decoração. Desenvolvido para dar um toque de sofisticação em ambientes que são pontos de encontro, como salas de estar e de jantar, ou de reuniões, nas casas, escritórios ou lojas.

A nobreza das tonalidades oxidadas oferece uma sensação de aconchego, recriando efeitos da estética cotidiana implícita ao envelhecimento dos materiais. Lacksteel Oxidado recria efeitos variados da oxidação dos metais. O químico Vilnei Schreiber, gerente do Laboratório de Tintas da Montana, explica que pode-se obter diversos efeitos misturando as versões do produto em proporções variadas.

“As versões cobre e ferro podem ser aplicadas separadamente ou misturadas. O efeito oxidado é uma mistura das duas e produz efeitos únicos. Por isso mesmo o produto torna-se um grande aliado de arquitetos, designers, marcenarias especializadas e decoradores de interiores que desenvolvem projetos marcantes pela criatividade e expressividade.”

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Pinceladas

Viapol lança revestimento Viafloor® Fast 24 A Viapol lançou o Viafloor® Fast 24, cimentício autonivelante que promete recuperar pisos desgastados. Vendido em pó, o produto é destinado para áreas internas e foi especialmente

desenvolvido para uma fácil aplicação e nivelamento sobre áreas de concretos. O uso também é recomendado para recuperação de piso desgastado por abrasão ou irregularidades.

Além de garantir um acabamento similar ao do concreto liso, o Viafloor® Fast 24 permite ser pigmentado, tingido, tratado com ácidos (Stain) ou revestido com epóxi, poliuretanos rígidos e flexíveis.

“O Viafloor® Fast 24 é, sem dúvidas, uma opção econômica e eficaz para reparar as irregularidades de um piso. É mais um de nossos produtos desenvolvidos para atender especialmente o mercado comercial”, disse Cristiane Gottsfritz, Gerente de Marketing de Viapol.

International comemora 90 anos de Brasil A International – marca de produtos para proteção industrial, marítima e iate da AkzoNobel – completa 90 anos de sua presença no Brasil com soluções essenciais para o cotidiano das pessoas e comemora a sua participação em ações esportivas e culturais que promovam o desenvolvimento sustentável das cidades.

O sucesso liderado pela confiança dos clientes e a alta qualidade de seus anticorrosivos e antiincrustantes fez com que a International participasse de diversos projetos relacionados à vela. As ações vão desde o apoio ao Instituto Naútico de Parati (RJ) até ações mais audaciosas que, literalmente, dão a volta ao mundo.

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Adelbras lança crepe imobiliária azul premium A Adelbras laçou mais um produto de uso profissional para mascaramento de pinturas imobiliárias: a crepe azul 722. Produzida em papel azul de alta resistência e bom alongamento, a fita conta com tecnologia Anti UV, o que lhe confere alta adesão e resistência por maior tempo aos raios UV. Por isso, o produto é ideal para mascaramento de áreas externas e também internas como esquadrias, guarnições, rodapés etc.

Remoção fácil e limpa e resistência a umidade e solventes completam as características deste produto com a garantia de qualidade da Adelbras.

Epoxy da Sherwin-Williams reduz gastos de mão de obra Em tempos de retenção de gastos, a Tintas Sherwin-Williams destaca o Fast Clad ER Epoxy, que promete economizar os gastos com a mão de obra em 67%, reduzir os custos de manutenção de plantas industriais e em equipamentos em 44% e ainda proporcionar um ganho de tempo de até 50%. “Ele aumenta a produtividade dos ativos e oferece proteção estendida”, reforçou Priscila Tavares, coordenadora de Desenvolvimento de Negócios de Mercado da Tintas Sherwin-Williams do Brasil.

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