CASA MOCHE by Damaris Vasquez

CASA MOCHE

LABORATORIO DE TÉCNICAS SUTENTABLES GRUPO 4

Integrantes

ESCOBEDO FARJE, GRACE ADELA CUBA MALARIN, LIGIA FERNANDA VASQUEZ SANDOVAL, DAMARIS QUISPE QUIÑONES LUREN RAMAL VÁSQUEZ, VALERIA MENDOZA VARELA, MADELAY MARIO JULIO CUEVA RISCO

o n t e n i d o s

e d e

Características del lugar Accesibilidad Emplazamiento Contexto Urbano Análisis de terreno Í n d i

0 1

Ubicación y Descripción

La Libertad

UBICACIÓN

El terreno esta ubicado al NO de la campiña de moche. distrito de moche, Provincia Trujillo, Departamento la Libertad - Perú. Según el plano de zonificación es perteneciente al Sector A (Productivo - Turístico- Recreativo). Tiene un fácil acceso mediante un avía principal (Carretera Campiña de Moche).

Dimensiones:

NO: 30m

SO: 35 m

SE: 30m NE: 35m Total 1050m2

El lugar de estudio es regular, medianamente alejado de la urbe, rodeado de campos de cultivo, y dotado de los equipamientos básicos.

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 INTEGRANTES:

CASA MOCHE

pasó po 3 e apas a es de que e a a e e 969 Se co s uyó sob e u e e o de ás de ec á eas

E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L

C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A ,

M A R

A M A R S

M A D E L A Y

O J U L I O C U E V A R I S C O Perú

CASA MOCHE USO DE SUELO Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

Perú La Libertad

pasó po 3 e apas a es de que e a a e e 969 Se co s uyó sob e u e e o de ás de ec á eas LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S Perú La Libertad CASA MOCHE CAMPIÑA DE MPCHE CARRETERA S/N CAMINO ACCESIBILIDAD PRINCIPAL SECUNDARIA Q U S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A , M A D E L A Y M A R I O J U L O C U E V A R I S C O

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

CASA MOCHE

Perú La Libertad

INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

Q U S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A , M A D E L A Y M A R I O J U L O C U E V A R I S C O

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VEGETACIÓN

CARACTERÍSTICAS

DEL LUGAR

POR EL NORTE: PROYECCION DE CARRETERA

POR EL SUR: COLINDANTE

POR EL ESTE: CARRETERA CAMPIÑA DE MOCHE

POR EL OESTE COLINDANTE

HIDROGRAFÍA

El Rio Moche esta ubicado al oeste del terreno, abastece a zona agricola del sector

LINDEROS DIAGNÓSTICO

Riesgo de desborde del Rio Moche

Descuido de las empresas mineras Carencia de mantenimiento a contexto

CAÑA DE AZUCAR

TOPOGRAFÍA

LA COCA

ARROZ CACTUS SAN PEDRO

El terreno no es completamente nivelado por motivos anteriores que se utilizo para la agricultura

EL TERRENO ES APTO PORA LA CONSTRUCCION LAS COORDENADAS N. 8°08'27.0"S 78°59'54.9"W

terreno de más de 27 hectáreas. LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S CASA MOCHE Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

La residencial San Felipe está ubicado en el distrito de Jesús María en Lima, Perú. Se empezó el proyecto en 1962 y pasó por 3 etapas antes de que terminara en el 1969. Se construyó sobre un

pasó po 3 e apas a es de que e a a e e 969 Se co s uyó sob e u e e o de ás de ec á eas LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S CASA MOCHE 2KM APROX Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

ACCESIBILIDAD

Flujo peatonal

Moche distrito con una superficie de 28 km2 alberga a 37 436 habitantes y una densidad de 1232.3 hab/km2. El área de estudio , la campiña de moche se encuentra alejado del casco urbano.

El tránsito peatonal es menor con respecto a el distrito, sin embargo su ubicación permite un rápido acceso.

FLUJO PEATONAL MAYOR

Carretera Campiña de Moche

La carretera principal presenta mayor transito en comparación con la secundaria sin embargo, no es ideal.

La accesibilidad, no es limitada pero la carretera campiña de moche da un acceso directo al terreno de estudio, con solo seguir el recorrido de esta También es evidente la escasez de trasporte publico, contrario al particular, consideramos que se debe a la el tipo de actividad que e realiza en la zona, entretenimiento comercio y turismo

FLUJO VEHICULAR MAYOR

Carretera Campiña de Moche

FLUJO PEATONAL MENOR

Calle sin nombre, trocha

Es evidente la falta de veredas y asfaltado de caminos, el transito de personas no es el ideal, e incluso es menor debido a ser remoto a la ciudad

FLUJO VEHICULAR MENOR

Calle sin nombre, trocha

TRANSITO VEHICULAR

Los fines de semana en un intervalo de 12am a 4pm se presenta un transito vehicular medio o superior al normal.

El uso de suelo de esta área se presenta como turística y comercial

DOCENTE: ARQ

GRUPO4 INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY

CASA MOCHE

EMPLAZA MIENTO

AGRICOLA

PLAYA AL OCEANO PACIFICO

está ubicado a 7 kilómetros de la Ciudad de la Eterna Primavera. Antiguamente fue el centro de desarrollo de la milenaria cultura

es un destino importante del circuito turístico denominado la Ruta Moche. Provincia con la mayor

de comerc o y turismo de a ciudad de Trujillo Es importante señalar que el distr to, además del pueblo tradicionalmente visitado cuenta con una amplia camp ña el atractivo nnegable de las Huacas del Sol y la Luna y un concurrido balneario de lujo denom nado “Las Delicias”

CERCANOS A LA LOCALIDAD

ZONA

PARTICULARIDADES DEL DISTRITO DE MOCHE Moche

mochica Actualmente

existencia

HITOS

CULTURA MOCHE TERRAPUERTO DE TRUJILLO UNIVERSIDAD CATÓLICA DE TRUJILLO HUACAS DEL SOL Y LA LUNA PLAZA DE ARMAS DE MOCHE BALDENARIO DE LAS DELICIAS

La residencial San Felipe está ubicado en el distrito de Jesús María en Lima, Perú. Se empezó el proyecto en 1962 y pasó por 3 etapas antes de que terminara en el 1969. Se construyó sobre un terreno de más de 27 hectáreas. LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S CASA MOCHE Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

HOSPITAL I DE MOCHE

CARACTERÍSTICAS

DEL LUGAR

ASOLEAMIENTO

Según lo investigado se puede decir de que la incidencia de mayor del sol es al medio día afectando en gran cantidad a la cara norte y con una menor incidencia está la cara este por la mañana.

TEMPERATURA

Por lo averiguado llegamos a la conclusión de que en la zona de Moche la temperatura máxima llega a ser en el mes de Febrero con 26ºC y con la temperatura mínima en Setiembre con 17ºC

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

CASA MOCHE

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R S

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

CARACTERÍSTICAS

DEL LUGAR

ASOLEAMIENTO

Según lo investigado se puede decir de que la incidencia de mayor del sol es al medio día, afectando en gran cantidad a la cara norte y con una menor incidencia está la cara este por la mañana.

TEMPERATURA

Por lo averiguado llegamos a la conclusión de que en la zona de Moche la temperatura máxima llega a ser en el mes de Febrero con 26ºC y con la temperatura mínima en Setiembre con 17ºC.

CASA MOCHE 9am 12pm 3pm VERANO

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

INVIERNO

CARACTERÍSTICAS

DEL LUGAR

VIENTOS

Como se sabe la dirección del viento viene de sur a norte, esto hace de que la cara sur tenga una mayor incidencia de este, la máxima velocidad del viento se da en Agosto con 13.5Km/h

PRECIPITACION

Por lo investigado se puede decir de que en la zona de Moche la precipitación más alta es en Abril con 7.7mm y el mes con menos precipitación es Agosto con 0.2mm

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M A R S

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

CARACTERÍSTICAS

DEL LUGAR

RUIDO

Se puede deducir que en la zona hay ruido existente debido a la concurrencia de vehículos y a los colindantes.

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S CASA MOCHE

Por lo visto se puede deducir que el mayor porcentaje de humedad en el año es en Febrero con un 76% y el menor porcentaje es en Octubre con 0%. GRUPO4 INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R

HUMEDAD La residencial San Felipe está ubicado en el distrito de Jesús María en Lima, Perú. Se empezó el proyecto en 1962 y pasó por 3 etapas antes de que terminara en el 1969. Se construyó sobre un terreno de más de 27 hectáreas. Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

ANÁLISIS DEL TERRENO

CLIMA

Durante el verano, Moche tiene un clima mayormente caluroso, bochornoso y árido, mientras que en los inviernos con cómodos, secos y mayormente nublados.

TEMPERATURA

La temperatura varía de 17°C a 26°C (pocas veces baja de 15°C o sube más de 28°C).

+21°C +FEB -set

VIENTOS

La velocidad promedio del viento en Moche tiene variaciones estacionales leves en transcurso del año. La parte más ventosa del año dura 7 meses con velocidades de 12.2 km., llegando a 13.5km en Agosto.

LUZ DE SOL

La duración del día no varía mucho durante todo el año: los días más cortos tienen 11 horas con 39 minutos y los más largos 12 horas y 36 minutos

La temporada más calurosa va de desde Enero hasta Abril, siendo 25°C. el promedio.

La temporada fresca va desde Julio a Noviembre siendo 17°C la más baja

El clima de Moche es mayormente cálido y hay mucha presencia de luz solar, también hay vientos.

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CONTEXTO URBANO ZONA HRC (ZONA HABITACIONAL RECIDENCIAL CAMPESTRE MUSEO HUACAS DE MOCHE SITIO CAMPESTRE DON FREDDY I.E. JOSE EULOGIO CARRIDO CENTRO RECREACIONAL COLEGIO DE MEDICOS OZZONO SALUD LUGARES CERCANOS AL TERRENO: La residencial San Felipe está ubicado en el distrito de Jesús María en Lima, Perú. Se empezó el proyecto en 1962 y pasó por 3 etapas antes de que terminara en el 1969. Se construyó sobre un terreno de más de 27 hectáreas. LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ. GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E G R A C E A D E L A C U B A M A L A R N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S CASA MOCHE Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

PLANO DE DISTRIBUCIÓN

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PLANO DE DISTRIBUCIÓN

CONEXÓN DE FOSA SÉPTICA

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PLANO DE DISTRIBUCIÓN

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FOSA

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SÉPTICA

FOSA SÉPTICA

FOSA SÉPTICA 1.

Concepto:

Es un sistema para el tratamiento de las aguas residuales domésticas. En ella se realiza la separación y transformación físico química de la materia orgánica contenida en esas aguas. Se trata de una forma sencilla y barata de tratar las aguas residuales y está indicada (preferentemente) para zonas rurales o residencias situadas en parajes aislados y sustituir con ventaja a las llamadas letrinas de hoyo. Sin embargo, el tratamiento no es tan completo como en una estación depuradora de aguas residuales.

Clases:

Fosas sépticas de acumulación: fosas cerradas y estancas en las que se reciben aguas residuales para después poder retirarlas periódicamente

Fosas sépticas de filtro biológico: cuentan con un sistema de filtros a los que se adhiere la mayor parte de residuos.

Fosas sépticas de oxidación total: se trata de un sistema de funcionamiento de recirculación de fangos que permite depurar gran parte del agua residual a tratar.

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

DOCENTE:

INTEGRANTES:

CASA MOCHE

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FOSA SÉPTICA

a= 1 m Pu= 1.10 H= x Vu= 1.7 Vu= a x L

1.7= 1*x*1.10 1.7= 1.1x x= 1.5 a*Pu*L 1*1.10*1.5 1.65

3Desarrollo:

x Pu

LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S CASA MOCHE FOSA SÉPTICA 1. Calculo (N) Cantidad de personas: 6 (C) Contribuyentes de residuos líquidos: 120 lts/día (LF)Contribución de lodos frescos por persona: 1 lts/día (T) Periodo de retención 1Desarrollo: Q= 6personas * 120 Lts/día Q= 720 Lts/día 720 Lts/día > 6000 T= 1 dia 2Desarrollo: Vu = 1.3n (CT+100lf) Vu=1.3(6) (120+100) Vu=7.8 (220) Vu= 1716 Lts Vu= 1.7m3 4 Verificación : a) ancho mínimo: 0.80 cm proyecto: 1m b) Profundidad: 1.10 m proyec.: 1.10 m c) Largo y ancho: (1.5; 1) proy; 1.5;1 d) Relacion de fosas 2/3, 1/3 Proyección 1.5*2/3=1 1.5/3=0.5 1 0.5 1 Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

Ubicaciòn

La fosa séptica se encuentra ubicada a 10 metros de la vivienda, para su localización tuvimos encuentra la dirección de los vientos (SE-NO) para que asi ventile hacia afuera del terreno los olores de la fosa

FOSA SÉPTICA LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S CASA MOCHE FOSA SÉPTICA 1.

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

FOSA SÉPTICA

en Lima, Perú. Se empezó el proyecto en 1962 y yó sobre un terreno de más de 27 hectáreas.

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CHANG MACKAY GRUPO4

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TERMA

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SOLAR

TERMA SOLAR

2.1. PROBLEMÁTICA

El distrito de Moche presenta un clima mayormente caluroso y bochornoso con 25°C de promedio siendo Febrero el mes con mayor temperatura. ¿Cómo podríamos aprovechar la temperatura del ambiente para el ahorro de energía en la vivienda de interés social?

2.2. JUSTIFICACIÓN

Para resolver esta pregunta se utilizará el sistema de terma solar para ahorrar energía eléctrica a través de un recurso inagotable como lo es el Sol y calentar el agua de la vivienda de manera natural.

2.3. UBICACIÓN:

2.4. OBJETIVOS:

Identificar la mejor orientación y la inclinación para posicionar el sistema y pueda optimizar su función

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Ubicar de manera adecuada el sistema considerando la cercanía al suministro de agua y conexiones del hogar.

Implementar elementos que ayuden a funcionar al sistema.

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A R

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TERMA SOLAR

2.5. TERMA SOLAR: ¿QUÉ ES Y PARA QUÉ SIRVE?

La terma solar es una técnica novedosa que utiliza la energía solar para calentar el agua que se almacena en el termo-tanque para poder utilizarla a cualquier hora del día, inclusive en la noche cuando no hay Sol.

2.6. RELACIÓN CON LA VIVIENDA

La principal consideración al implementar este sistema, es potenciar el ahorro de energía y gas de la vivienda utilizando métodos naturales y sustentables.

2.7.COMPONENTES:

2.5. ¿POR QUÉ CONSIDERAMOS

ESTE SISTEMA?:

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Consideramos usarla porque en épocas de verano, Moche alcanza altas temperaturas de hasta 25°C, las variaciones estacionales son leves y hay más de 11 horas de Sol al día en promedio, lo que garantiza las condiciones óptimas para el funcionamiento del sistema solar.

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INTEGRANTES:

E S C O B E D O F A R J E , G R A C E

D E L

C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D

V A S Q U E Z S A N D O V A L D

A M A R S

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

TERMA SOLAR

2.8. PREMISAS DE DISEÑO:

Para el diseño conceptual de la terma solar se debe tomar en cuenta ciertos requerimientos:

La inclinación ideal para la terma solar es de 30°; sin embargo, esto puede variar según la ubicación del sistema.

La orientación de la terma debe ser hacía el Norte.

Se debe conocer la cantidad de personas que viven en la vivienda para calcular la capacidad de almacenamiento del termo-tanque.

La ubicación del sistema deberá ser cerca del suministro de agua de la casa y de las conexiones de tuberías.

2.9. FUNCIONAMIENTO:

LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES

Para absorber la energía se utiliza un colector solar que transfiere la energía del Sol al fluido en forma de calor. Este se recoleta en el termo-tanque y se distribuye hacía las tuberías de la vivienda para utilizarlas en la ducha, lavandería, etc.

DOCENTE:

CASA MOCHE

ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4

C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A

D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M

INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A

A R S

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

FUNCIONAMIENTO:

TERMA SOLAR

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

CASA MOCHE

DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY

E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

GRUPO4 INTEGRANTES:

CONSTRUCTIVOS: Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

DETALLES

LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4

CASA MOCHE

INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

3. CHIMENEA SOLAR Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

CHIMENEA

SOLAR

3.1. PROBLEMÁTICA

El distrito de Moche presenta un clim mayormente caluroso y bochornoso con 25°C promedio siendo Febrero el mes con may temperatura y con vientos de hasta 13km ¿Cómo podríamos aprovechar las ráfagas vientos y la radiación solar actual de moche pa mejorar el confort espacial interno?

3.2. JUSTIFICACIÓN

Para resolver esta pregunta se utilizará el sistem de chimenea solar para captar la temperatura d sol y la fluidez del viento como sistemas de apo sustentables al proyecto de Moche y mejorara calidad espacial de algunos ambientes.

3.4. OBJETIVOS:

Identificar la mejor orientación y la inclinación para posicionar el sistema y pueda optimizar su función

LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES

DOCENTE:

Ubicar de manera adecuada el sistema considerando la cercanía al suministro de agua y conexiones del hogar.

Implementar elementos que ayuden a funcionar al sistema.

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E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R

GRUPO4 INTEGRANTES:

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

CHIMENEA

SOLAR

3.5. CHIMENEA SOLAR:

¿QUÉ ES Y PARA QUÉ SIRVE?

Es un método cociderado como una estrategia pasiva, que permite ventilar ambientes interiores con sus sistema que aporta frescura y calidez al espacio interior.

3.6. RELACIÓN CON LA VIVIENDA

Esta es de mayor altura para mayor flujo del viento ente permitirá mantener fresco el ambiente mientras que , cuando el muro exterior es expuesto al sol este captara el calor, una combinación de estos sistemas genera un ambiente agradable y fresco, no sobrepasando limites extremos de comodidad

3.7. ¿POR QUÉ CONSIDERAMOS

ESTE SISTEMA?:

Consideramos usarla porque Moche cuenta con un clima variado; ventoso y soleado usualmente al estar alejado de la ciudad. La chimenea es la estrategia a usar porque aprovecha ambos factores.

3.7.COMPONENTES:

Leyenda

a cerramiento absorbente b conductor absorbente exterior c aislante térmico d recubrimiento absorbente e entrada de aire f salida de aire g flujo de aire h radiación solar Ilustración 12

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

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DOCENTE:

repositorio un andes.edu co/bitstream/handle/1992/19016/u729562.pdf?sequence=1

INTEGRANTES:

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E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

CHIMENEA SOLAR

3.8. PREMISAS DE DISEÑO:

Para el diseño conceptual de la chimenea solar se debe tomar en cuenta ciertos requerimientos:

La inclinación ideal es la cara más soleada, en este caso NE.

Los encargados de captar el calor deben ser muros negros o de materiales absorbentes y/o vidrio grueso.

De este sistema solo gozaran los espacios adyacentes al ducto por la dimensione pequeñas.

La altura la delimita el ultimo nivel de la casa o la cantidad de viento necesaria, mientras mas alto mas viento; el ancho y largo son delimitados por la necesidad el usuario peor estas suelen ser pequeñas

3.9. FUNCIONAMIENTO:

Se enfocan en gestionar el flujo del aire, garantizando que la estancia en donde se encuentren instalados mantiene la temperatura fresca y habitable por personas, independientemente de las condiciones climáticas externas. Dicho de forma simple, según la forma de circulación del aire pueden ventilar o calentar el interior de una vivienda.

LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES

La residencial San Felipe está pasó por 3 etapas antes de

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INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R

DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

SOLAR LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 CASA MOCHE DETALLES CONSTRUCTIVOS: Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

CHIMENEA

LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4

MOCHE

INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

CASA

4. INVERNADERO

4.1. PROBLEMÁTICA

El distrito de Moche presenta un clima mayormente caluroso y bochornoso con 25°C de promedio siendo Febrero el mes con mayor temperatura y con vientos de hasta 13km/h afectantado a algunos los cultivos. ¿Cómo podríamos aprovechar la radiación solar actual de moche para mejorar el confort espacial interno?

4.2. JUSTIFICACIÓN

Para esto se utilizara el sistema invernadero para crear micro climas dentro de un ambiente ayudando ha resguardar los cultivos interiores.

4.3. UBICACIÓN: I N V E R N A D E R

O

3.4. OBJETIVOS:

Identificar la mejor orientación y la inclinación para posicionar el sistema y pueda optimizar su función

LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES

DOCENTE:

Ubicar de manera adecuada el sistema considerando el habiente al cual se adaptara.

Implementar elementos que ayuden a funcionar al sistema.

INTEGRANTES:

CASA MOCHE

GRUPO4

ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY

A R S

E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R

A S Q U

N A N D A V

S A N D O V A L D A M

INVERNADERO Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

INVERNADERO

4.5. INVERNADERO: ¿QUÉ ES Y PARA QUÉ SIRVE?

Los invernaderos adosados en la vivienda se utiliza como captadores de energía solar pasiva en la arquitectura vernácula, de este modo genera una contribución a las energías convencionales.

4.6. RELACIÓN CON LA VIVIENDA

Esta unida al patio posterior de la casa creando su biohuerto dentro de este que genera micro-climas para mantener los cultivos de consumo para el hogar, de la misma manera, se construye como una adición de una vivienda existente, en una intervención de rehabilitan.

4.7.COMPONENTES:

4.7. ¿POR QUÉ CONSIDERAMOS

ESTE SISTEMA?:

Porque crea un micro-clima en el interior del hogar en el que podemos controlar la temperatura para el confort del hogar.

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INTEGRANTES:

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INVERNADERO

4.8. PREMISAS DE DISEÑO:

Para el diseño conceptual de el invernadero debe tomar en cuenta ciertos requerimientos:

El invernadero se inclina al solsticio del invierno, en la cara norte de nuestro terreno, para poder así aprovecharla radiación solar que emita y mantener en confort los ambientes internos.

Se consideró la Topografía del terreno. Al ser un suelo plano se considera el Viento predominante que viene desde el sur-oeste al nor-este, para que el invernadero tenga ubicación en un vinent menor.

4.9. FUNCIONAMIENTO:

Este sistema bioclimático tiene un funcionamiento opuesto entre invierno y verano. Durante los días fríos estará cerrado (teniendo solo una pequeña apertura) almacenando el calor de la radiación solar del solsticio de invierno mediante aportes directos y transmitiendo a la estancia colindante a través de trampillas.

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DOCENTE:

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Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

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LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 CASA MOCHE DETALLES CONSTRUCTIVOS: Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

INVERNADERO

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O VISTA DE UNIÓN (RENDERS):

INVERNADERO

MOCHE

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5. BIODIGESTOR Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

BIODIGESTOR

5.1. PROBLEMÁTICA

En la ubicación actual del terreno, aún red de saneamiento pública. Por lo cua que usar otro sistema sanitario par proyecto. Debido al amplio espacio d terreno, nos facilita la elección del siste nos lleva a la pregunta: ¿Cuál sistema aprovecharía mejor las características terreno?

5.2. JUSTIFICACIÓN

Para esto se utilizara el sistema conformado por el biodigestor para u instalación de servicio sani aprovechamiento del amplio terreno.

5.4. OBJETIVOS:

Ubicar e instalar el s las normas estable tipo de si

Poder habilitar una manera de red sanitaria hacia nuestro terreno que sea ecológica y eficiente

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

CASA MOCHE

GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4

A R S

ARQ

E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M

R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

BIODIGESTOR

5.5. BIODIGESTOR: ¿QUÉ ES Y PARA QUÉ SIRVE?

Un tanque cerrado, como un sistema para el saneamiento, ideal para viviendas que no cuentan con servicio de drenaje en red o alejadas de la áreas urbanizadas, almacena y sanifican los aguas negras, obteniendo componentes reutilizables.

5.6. RELACIÓN CON LA VIVIENDA

En este caso se plantea, gracias al extenso terreno, un biodigestor a una distancia cercana a la red domiciliaria, de la que nos proveeremos de: abono para el huerto y áreas verdes; del gas metano que se recolectara la la cocina

5.7.COMPONENTES:

5.7. ¿POR QUÉ CONSIDERAMOS ESTE SISTEMA?

Porque nos permite ser amigables con el medio ambiente evitando el tratamiento del agua a la vez de beneficiarnos del sistema, aprovechando el biogás y fertilizando áreas cercanas en este caso un huerto planteado dentro del proyecto.

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Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

BIODIGESTOR

5.8. PREMISAS DE DISEÑO:

La elección del sitio donde se ubicara el biodigestor es de gran importancia pues incidirá en el éxito o fracaso de la operación del sistema. Hay que tener en cuenta las siguientes premisas para escoger el lugar adecuado:

a) Debe estar cerca del lugar donde se consumirá el gas, pues las tuberías son caras y las presiones obtenibles no permiten el transporte a distancias mayores de 30 metros.

b) Se debe encontrar cerca del lugar donde se recogen los desperdicios para evitar el acarreo que tarde o temprano atentará contra una operación correcta del biodigestor, e implicara mayores costos.

c) Debe estar en un lugar cercano al de almacenamiento del efluente y con una pendiente adecuada para facilitar el transporte y salida del mismo.

d) Debe estar a por lo menos 10 15 metros de cualquier fuente de agua para evitar posibles contaminaciones.

e) Debe ubicarse preferentemente protegido de vientos fríos y donde se mantenga relativamente estable la temperatura, tratando de que reciba el máximo de energía solar.

5.9. FUNCIONAMIENTO:

Un biodigestor es un recipiente o tanque (cerrado herméticamente) que se carga con residuos orgánicos. En su interior se produce la descomposición de la materia orgánica para generar biogás, un combustible con el cual se puede cocinar, calentar agua y producir energía eléctrica, mediante un generador a gas.

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SUSTENTABLES

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INTEGRANTES:

GRUPO4

E S C O B E D O F

A R J

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A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

BIODIGESTOR

El biodigestor se encuentra ubicada a 10 metros de la vivienda, para su localización tuvimos encuentra la dirección de los vientos (SE-NO) para que lleve los posibles olores que pueda producir este sistema.

Capacidad: 5 personas (600 l) Marca: Rotoplas

BIODIGESTOR

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SUSTENTABLES

CASA MOCHE

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GRUPO4

INTEGRANTES: E

C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

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A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

CASA MOCHE

DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY

INTEGRANTES:

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Q U I S P E Q U

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LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

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Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

BIODIGESTOR Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

MOCHE

LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S CASA MOCHE 6. EQUIPOS DE CONSUMO DE AGUA DE FORMA EFICIENTE Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

BIODIGESTOR

6.1. PROBLEMÁTICA

Cuando se proyecte una vivienda, se debería considerar la instalación de equipos que ahorren agua. En las viviendas construidas, la mayoría de los sistemas de distribución de agua son ineficientes en relación al consumo. Los sistemas instalados siguen siendo deficientes en la mayoría de los casos. Y en nuestro lugar de estudio, debido a la cierta distancia con la urbe, el agua supone un problema y desperdiciarla supone una perjudicarían de forma directa al usuario.

6.2. JUSTIFICACIÓN

Para ello se plantea usar sistemas inteligentes como baños y grifos inteligentes , adicionándoles el sistema ECOYAKU, como también usar duchas y electrodomésticos eficientes .

6.3. UBICACIÓN:

Puntos de agua COCINA SS.HH LAVANDERIA

6.4. OBJETIVOS:

CASA MOCHE

Reduciendo el volumen de agua utilizada y proporciona un ahorro importante para el usuario. Utilizando estos sistemas en las viviendas se puede ahorrar.

ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG

INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE:

MACKAY GRUPO4

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

CHIMENEA

SOLAR

6.5. EQUIPOS DE CONSUMO DE AGUA DE FORMA EFICIENTE: ¿QUÉ ES Y PARA QUÉ SIRVE?

Son sistemas inteligentes que buscan reducir el consumo de agua, de forma responsable, sin desperdiciarla innecesariamente y en algunos casos reutilizándola. (inodoros - lavabos)

6.6. RELACIÓN CON LA VIVIENDA

Están presentes en todos los puntos de salida de agua, estos aparatos destinados a las zonas húmedas distribuidas estratégicamente por toda la vivienda, reduce el consumo de agua hasta en un 21.1% (inodoros y lavabos), 26.3% (grifos de ducha), 21.1% (lavadoras) y un 10.5% (lavabajillas).

6.8.PREMISAS DE DISEÑO Y FUNCIONAMIENTOS

BAÑOS INTELIGENTES

6.7. ¿POR QUÉ CONSIDERAMOS

ESTE SISTEMA?:

En la propuesta se usarán este tipo de accesorios, para optimizar la reducción del consumo de agua estos a su vez nos ofrecen un alto nivel de confort y facilidad de uso. (minimizar consumo de agua)

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

Aquí la tecnología es muy importante, ya que va a condicionar mucho el consumo de agua. Mientras que en las cisternas antiguas, todas las descargas eran de entre 9 12 litros, en las modernas más habituales, de doble pulsador, la descarga grande es de 6 litros y la pequeña de 3, aunque existen inodoros que pueden bajar estos valores a 4 y 2 litros respectivamente

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INTEGRANTES:

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GRUPO4

R S

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Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

MENOR CONSUMO DE AGUA

GRIFOS INTELIGENTES

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

En la propuesta se usarán este tipo de accesorios, para optimizar la reducción del consumo de agua estos a su vez nos ofrecen un alto nivel de confort y facilidad de uso.

ADICIONALMENTE A LOS SISTEMAS YA MENCIONADOS, SE BUSCA REALIZAR EL SIGUIENTE PARA REDUCIR EL CONSUMO DE AGUA EN LO MÁXIMO POSIBLE

El funcionamiento del mecanismo es muy sencillo: el agua procedente del desagüe del lavamanos se recoge, se filtra y se desinfecta, y se conduce hasta la cisterna del inodoro.

Este permite reutilizar el agua usada del lavabo para llenar la cisterna del inodoro. Mediante un filtro, los residuos de mayor tamaño provenientes del lavabo se apartan y el líquido pasa a un pequeño tanque de tratamiento donde se purifica.

Este sistema tiene relevancia, pues de ser el caso también podría funcionar con el agua de la lavadora, etc, aguas sin residuos sólidos.

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E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

INTEGRANTES:

6.8.PREMISAS DE DISEÑO Y FUNCIONAMIENTO Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V

A R I S C O

SISTEMA ECOYAKU

CHIMENEA

SOLAR

6.8.PREMISAS DE DISEÑO Y FUNCIONAMIENTOS

Existen algunos modelos de última generación que nebulizan el agua y que reducen así el caudal en un 70%.

Los cabezales eficientes pueden suponer un gran ahorro de agua ya que en la ducha se produce alrededor de un 27% del consumo total de una vivienda. E r d p p la c a

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

ELOECTRODOMESTICOS EFICIENTES

AHOROR 30% AHOROR 50%

ste caso mos tanto de como pues son de los mésticos más el hogar

Lo primero, como en los apartados anteriores, el buen uso y la conciencia al usarlos es fundamental.

Podemos encontrar desde modelos que consumen en torno a 6.6 litros por kg de ropa lavada hasta los modelos más eficientes, que consumen alrededor de 4.6 litros/kg, lo que supondría un ahorro del 30% en consumo de agua.

CASA MOCHE

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GRUPO4

C O

E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R

INTEGRANTES: Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S

DUCHAS EFICIENTES

Unos de los electrodomésticos que más han evolucionado, para ahorrar no solo energía sino también agua. Además que se van ajustando a las necesidades energéticas de cada ciclo de lavado,

CHIMENEA

SISTEMA ECOYAKU

E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

INTEGRANTES:

SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY

DETALLES CONSTRUCTIVOS: Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

SOLAR LABORATORIODETÉCNICAS

GRUPO4 CASA MOCHE

SOLAR LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 CASA MOCHE

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Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

CHIMENEA

LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES

CASA MOCHE

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INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

7. PANELES SOLARES Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

PANELES FOTOVOLTÀICOS

7.1. PROBLEMÁTICA

Ante una época de alto consumo energético debido a la tecnología creciente en el mundo, optamos por buscar una opción amigable con el medio ambiente y que sea de una fuente inagotable para proveer electricidad a la casa por prolongado tiempo. ¿Cómo podríamos aprovechar la radiación solar actual de moche para obtener electricidad sustentable en el proyecto?

7.2. JUSTIFICACIÓN

Para esto decidimos utilizar el sistema de paneles fotovoltaicos para generar energía solar y abastecer de energía limpia a nuestro proyecto y aprovechar el clima y temperatura de Moche efectivamente.

7.3. UBICACIÓN:

7.4. OBJETIVOS:

Identificar la mejor orientación y la inclinación para posicionar el sistema y pueda optimizar su función

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DOCENTE:

Ubicar de manera adecuada el sistema considerando el habiente al cual se adaptara.

Implementar elementos que ayuden a funcionar al sistema.

INTEGRANTES:

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Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

PANELES FOTOVOLTÀICOS

7.5. PANEL FOTOVOLTÁICO: ¿QUÉ ES Y PARA QUÉ SIRVE?

El sol puede proporcionar energía suficiente para dar electricidad pero, no puede hacerlo directamente. Los paneles solares son el intermediario que hace que la luz solar nos sirva de energía. Estos son módulos fotovoltaicos individuales que captan la energía que proporciona el sol convirtiéndola en electricidad.

7.6. RELACIÓN CON LA VIVIENDA

En este caso se diseñó paneles solares sobre el techo, para una mejor captación de los rayos del sol. Por esto, posicionamos estos en dirección a la inclinación común del sol en invierno. De esta manera, aprovechamos la mayor parte del tiempo presente del sol a lo largo del año.

7.7.COMPONENTES:

7.7. ¿POR QUÉ CONSIDERAMOS ESTE SISTEMA?

Porque es de los sistemas más eficientes para generar energía limpia, y teniendo en cuenta que uno de los factores de nuestro entorno es el clima, decidimos usar el sol como principal fuente de energía.

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INTEGRANTES:

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PANELES FOTOVOLTÀICOS

7.8. PREMISAS DE DISEÑO:

Para el diseño conceptual de los paneles solares se debe tomar en cuenta ciertos requerimientos:

Elegir entre instalar paneles solares a ras de suelo o en lo alto de la vivienda/edificio. La orientación de los paneles solares deben ser hacía el Norte. Para llevar a cabo una instalación solar se debe garantizar la inexistencia de sombras en la cubierta. Estos pueden inutilizar una parte del panel solar o por completo. Cumplir con las normativas y contar con los permisos necesarios para la instalación.

7.9. FUNCIONAMIENTO:

Los rayos solares chocan contra unas placas compuestas por materiales semiconductores que trasforman la energía recibida en electricidad.

Las encargadas de realizar esta transformación son las llamadas celdas solares. Forman los paneles solares y son pequeñas células hechas de silicio cristalino o arseniuro de galio.

Dicha energía mediante la conexión a un inversor será transformada en CA (corriente alterna) de forma que la energía que consumas durante el día pueda ser suministrada por las placas solares.

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Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O DETALLES CONSTRUCTIVOS:

La residencial San Felipe e pasó por 3 etapas antes LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4

CASA MOCHE

FOTO

PANELES FOTOVOLTÀICOS Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O PANELES FOTOVOLTÁICOS

MOCHE

8. POZO CANADIENSE

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POZO CANADIENSE

8.1. PROBLEMÁTICA

Para las temporadas altas y bajas de temperatura se necesita de un sistema que pueda abarcar ambos extremos. Por lo cual, hemos optado por este sistema para nuestro proyecto. Gracias al amplio espacio de nuestro terreno, nos facilita la elección del sistema. Lo que nos lleva a la pregunta: ¿Cuál sistema de calefacción es conveniente para nuestro proyecto?

8.2. JUSTIFICACIÓN

Para esto se utilizara el sistema de pozo canadiense para así poder contar con un mejor confort térmico y un ahorro energético, también aprovechando el amplio terreno con el que contamos para la instalación de este.

8.4. OBJETIVOS:

Ubicar un lugar don acomode a sus nece funcionar sin interr sistem

Poder obtener calefacción de forma sustentable y con una buena eficiencia durante el año.

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MOCHE

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L D A M A R S CASA

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

POZO

CANADIENSE

8.5. POZO CANADIENSE: ¿QUÉ ES Y PARA QUÉ SIRVE?

Es una técnica de climatización estructurada por una serie de tubos, ideal para viviendas ubicadas en lugares donde hay un clima inestable, sirve para poder permitir un cambio de temperatura a través del aire que ingresa mediante este sistema.

8.6. RELACIÓN CON LA VIVIENDA

Este sistema está conectada a la vivienda mediante tubos subterráneos, lo único que se puede visualizar es el respiradero o entrada de aire, el cual está ubicado a 20m al nor oeste de la vivienda.

8.7.COMPONENTES:

8.7. ¿POR QUÉ CONSIDERAMOS ESTE SISTEMA?

Porque nos permite tener un confort térmico en la vivienda durante el año haciendo el cambio de temperatura a través del sistema, además de ser amigables con el medio ambiente.

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S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A

U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A

A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

2. 3. 4. 5.

CANADIENSE

8.8. PREMISAS DE DISEÑO:

La elección del sitio donde se ubicara el pozo canadiense es de gran importancia pues incidirá depende de este para un buen funcionamiento. Hay que tener en cuenta las siguientes premisas para escoger el lugar adecuado:

a) Debe estar en un lugar abierto donde se encuentre buen flujo de aire.

b) Evitar colocar cerca de malos olores.

c) Los tubos subterráneos deben tener una pendiente del 2%.

e) Todo el sistema debe ser impermeable, resistentes a la presión y deformación del terreno, anticorrosivos y deben contar con una buena conductividad térmica.

8.9. FUNCIONAMIENTO:

El sistema de pozo canadiense consiste en una red de tuberías subterráneas a una profundidad entre 2 y 5 metros, que es capaz de aprovechar la diferencia de temperatura entre la capa superficial del subsuelo y la del ambiente exterior, lo cual hace que el aire exterior pase por estas tuberías circulando el aire y provocando un intercambio de calor entre el aire que circula y la tierra que lo rodea, así llegando a los diferentes ambientes de la vivienda mejorando la temperatura de este .

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C U B A

I N , L I

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POZO

Planta

POZO

CANADIENSE

Corte

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POZO CANADIENSE

Funcionamiento

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GRUPO4

INTEGRANTES: E

C O B E D O F A R J E ,

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U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

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C O

HUERTO URBANO

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E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O ¿QUÉ ES UN HUERTO URBANO?

cuenta y de forma natural, es decir, sin llevar a cabo prácticas como las de la industria convencional, como por ejemplo el empleo de sustancias químicas

fertilizantes. ¿CUÁLES SON LOS BENEFICIOS DE UN HUERTO EN CASA? Diversidad y diversión con la comida Alivio natural del estrés y la ansiedad Es bueno para el medio ambiente Alimentos libres de químicos para ti y tu familia Alimentos frescos Ayuda a crear áreas verdes y decorar tu casa Fortalece a las ciudades frente al cambio climático 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. HUERTO URBANO

INTEGRANTES:

S LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 CASA MOCHE

Un huerto urbano es un espacio que dedicamos al cultivo de alimentos por nuestra

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INTEGRANTES:

S C O

B E D O F A R J

, G R A C E A D E L A C

B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N

V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S

ARQ

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

HUERTO URBANO

GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 CASA MOCHE MATERIALES:

Tablones de madera recicladas

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URBANO

HUERTO

HUERTO URBANO

INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 CASA MOCHE HUERTO Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O

HUERTO URBANO

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DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG

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MACKAY GRUPO4 CASA MOCHE

CULTIVO EN CASA:

Es una de las hortalizas más producidas y consumidas en el mundo por su alto valor nutricional.

Cómo lo hago

1. 2. 3. 4.

En un recipiente preparar la tierra donde se colocará la zanahoria (se plantarán cerca de la superficie).

Una vez que germinen se colocan en una maceta con un adecuado sistema de drenaje.

Dejar la maceta en un balcón para que le llegue el Sol y regarla una o dos veces por semana.

Las zanahorias tardan en crecer dos meses y cuando tengan entre 5 8 cm pueden ser cultivadas.

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

La betarraga es una planta muy recomendada para la salud. Es recomendable plantarla en primavera.

Cómo lo hago

1. 2. 3. 4.

En una maceta colocar tierra fértil rico en boro, sin restos como piedras y se deben colocar a 2 cm de profundidad.

Debe contar con un adecuado sistema de drenaje y mantenerlo húmedo.

La germinación se dará al pasar 12 días, aunque depende de las condiciones ambientales y se quitan las hojas débiles.

La beterraga se cosecha 90 días después de la siembra cuando la raíz mide entre 3 a 7 cm de diámetro (evitar el contacto de las raíces con el Sol).

La cebolla es un alimento muy antiguo y con numerosas propiedades nutritivas y medicinales

Cómo lo hago

1. 2. 3. 4.

En la maceta con sistema de drenaje, colocar la tierra o sustrato y posteriormente añadir las semillas a 3 o 4 cm de profundidad en un lugar con 7 u 8 horas de luz diarias (la distribución no es muy importante).

En unos 40 días los brotes deberían estar desarrollados con tallos de 20 cm o más. Se debe separar los brotes eliminando los restos de cebolla vieja y replantarlos con una distancia de 7 u 8 cm de separación. Después de 3 o 4 meses se podrán observas las cebollas y se podrán cosechar jalando de las hojas.

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Zanahoria

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HUERTO URBANO

HUERTO URBANO

CULTIVO EN CASA:

Es uno de los cultivos más recomendados para plantar en un huerto urbano.

Cómo lo hago

1. 2. 3. 4. 5.

En un recipiente con sistema de drenaje, preparar la tierra donde se colocarán las semillas secas de la fresa y se riega con abundante agua

Cuando las semillas tengan 2.3 hojas. se trasplantan a una maceta para que coja fuerza.

Enterrar bien la parte del tallo para crear más raíces y que la planta absorba más nutrientes sobre el terreno. Se recomienda el riego por goteo, si es invierno de 3 4 días y si es verano todos los días.

Pueden aparecer los frutos aproximadamente a los 10 meses, es recomendable que el fruto sea completamente rojo.

La lechuga es una de las verduras más fáciles de cultivar en casa y disfrutarla con una buena ensalada.

Cómo lo hago

1. 2. 3. 4. 5.

En la maceta con sistema de drenaje, colocar la tierra o sustrato y posteriormente añadir un cogollo de lechuga.

Para garantizar el buen desarrollo de las semillas es aportando luz solar y bastante agua sin que sea excesivo.

Se debe trasplantar y colocar la semilla a 12 cm de separación.

Se separan las hojas maduras y se cosechan. Se pueden guardar en una bolsa en el refrigerador hasta por 10 días.

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DOCENTE:

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Fresas

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Lechuga

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INTEGRANTES: E S C O B E D O F A R J E , G R A C E A D E L A C U B A M A L A R I N , L I G I A F E R N A N D A V A S Q U E Z S A N D O V A L D A M A R S LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 CASA MOCHE REGISTRO FOTOGRÁFICO: Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N R A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A M E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y M A R I O J U L I O C U E V A R I S C O HUERTO URBANO

PRESUPUESTOS

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CASA MOCHE

EMPRESA FINANCIERA DEL

PROYECTO

Para este proyecto la empresa que nos financiara será el Banco de Desarrollo de América Latina mas conocido como CAF, que es un banco de desarrollo comprometido con mejorar la calidad de vida de todos los Latinoamericanos, promueven el desarrollo sostenible y la integración de la región.

INTEGRANTES:

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LABORATORIODETÉCNICAS SUSTENTABLES DOCENTE: ARQ GUISSELLE ISSADORA CHANG MACKAY GRUPO4 CASA MOCHE CERTIFICACIÓN LEED SILVER

Puntación en base a los siguientes puntos: Parcelas sostenibles 10p Eficacia en agua 10p Energía y atmosfera 30p Total ..........................50p

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CASA MOCHE

PRESUPUESTO POR SISTEMA

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SUSTENTABLES

CASA MOCHE

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GRUPO4

INTEGRANTES: E

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CONCLUSIONES

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SUSTENTABLES

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GRUPO4 INTEGRANTES:

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BIBLIOGRAFIA

LABORATORIODETÉCNICAS

SUSTENTABLES

MOCHE

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CASA

Q U I S P E Q U I Ñ O N E S L U R E N

A M A L V Á S Q U E Z , V A L E R I A

E N D O Z A V A R E L A M A D E L A Y

A R I O J U L I O C U E V A R I S C O