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O que podemos aprender com a história vocacional do Pe. Amário José Zimmermann?
Durante o caminho que nós passamos sempre encontramos pessoas que estão à frente da sociedade, e algumas delas são os sacerdotes que, mostrando o caminho de Jesus, nos ensinam a viver uma vida mais feliz. E um desses exemplos é o Pe. Amário José Zimmermann.
Pe. Amário, nascido em 30 de junho de 1940, na cidade de Santo Cristo, no Estado de Rio Grande do Sul, foi batizado logo após o nascimento na Paróquia de Santo Cristo, filho de Reinoldo Vilibaldo Zimmermann e Irminda Zimmermann. Ingressou no seminário de Cerro Largo, também no Estado gaúcho, no ano de 1953, com 13 anos de idade, onde frequentou até o fim do ensino médio. Em seguida foi para o Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição, em
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Viamão (RS), onde cursou Filosofia e Teologia.
Após sua ordenação exerceu sua missão de padre diocesano no Rio Grande do Sul. Por três anos, exerceu seu ministério presbiteral no Paraguai, e logo após partiu para estudos na Colômbia. Ao retornar para o Brasil, fez missões em Rondônia.
No ano de 1983 chegou na
Diocese de Toledo e assumiu a Paróquia Santo Antônio, na cidade de Formosa do Oeste, onde permaneceu um tempo e foi para Marechal Cândido Rondon para assumir a Paróquia Sagrado Coração de Jesus, onde teve um excelente desempenho que até teve a honra de ser nomeado como cidadão honorário. Hoje Pe. Amário tem 82 anos e vive como aposentado em Marechal Cândido Rondon.


Com ele podemos aprender como se deve valorizar as pessoas que nos seguem e usam-nos de exemplo. Às vezes somos o ponto de chegada de alguém e não percebemos, por conta disso não nos cuidamos e acabamos em uma decadência. Mas com toda certeza este não é o caso de Pe. Amário. Ele nos dá seu testemunho de vida. Mesmo após cirurgias, em idade avançada, continuou dedicando-se às comunidades em sua missão de sacerdote. Quando a sua saúde já não mais permitiu, limitou-se a assistir à missa pela TV. Mesmo com problemas, guarda os domingos indo à igreja e celebrando a Eucaristia. Podemos refletir sobre como mesmo com uma saúde boa não vamos à missa por outras razões, por uma visita, para preparar um almoço para a família (...).
“Percebemos a importância de persistir, pois se ele (Pe. Amário) tivesse parado quando ainda era um seminarista não seria um exemplo de vida durante meio século. O novo sempre é um mistério e muitas vezes dá medo. Se não pararmos para refletir para ver como estamos enfrentando as nossas provações, elas nos dominam e logo desistimos. Persistência é uma atitude de grande peso. Sem ela não conseguimos ir à lugar nenhum, seja no que fizermos”.
Percebemos a importância de persistir, pois se ele tivesse parado quando ainda era um seminarista não seria um exemplo de vida durante meio século. O novo sempre é um mistério e muitas vezes dá medo. Se não pararmos para refletir para ver como estamos enfrentando as nossas provações, elas nos dominam e logo desistimos. Se não tivermos força para persistir podemos abandonar por pensarmos que “este não é meu lugar”. Persistência é uma atitude de grande peso. Sem ela não conseguimos ir à lugar nenhum, seja no que fizermos.
Com Pe. Amário também podemos ver a importância do sim, de estar à disposição. Com sua persistência pôde fazer várias coisas, como sair de sua cidade natal para ser pároco no Paraguai, e depois vir para a Diocese de Toledo. Tudo isso só foi possível pois na sua adolescência teve coragem de sair da casa dos pais para viver uma vida de santidade, voltada totalmente a Jesus Cristo. Para ter uma coisa que queremos, devemos nos desprender de outras, e todos